Outros sites Medialivre
Caldeirão da Bolsa

EDP - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por JS » 25/11/2007 17:32

Será que desta passa a linha dos 5? parece-me uma resistência importante e até que ponto a revisão das metas dará uma ajuda na subida?

BN
 
Mensagens: 10
Registado: 13/10/2007 13:17

por Kooc » 23/11/2007 23:29

A caminho de novos máximos?

Provavelmente sim. Uma boa reacção a um micro-suporte (este termo é da minha lavra :mrgreen: ) na zona dos 4,45 e o que parece ser início de um up trend.

O Volume também parece confirmar esta opinião.

cumps
Anexos
edp.png
edp.png (0 Bytes) Visualizado 5160 vezes
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1274
Registado: 30/11/2002 0:36
Localização: Amadora

por phneutral » 22/11/2007 20:51

Imagem

Imagem
"Experiência é o nome que nós damos aos nossos próprios erros."

http://elliottmarketwaves.blogspot.com/
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 472
Registado: 11/12/2004 4:46

por Nyk » 22/11/2007 18:19

JPMorgan sobe “target” para EDP e diz ser o “player” favorito
O banco de investimento norte-americano aumentou o preço-alvo para as acções da Energias de Portugal (EDP) de 4,60 para os 5,00 euros. A JPMorgan recomenda a compra do papel e diz que a eléctrica nacional é a aposta de investimento mais acertada entre as eléctricas do Sudoeste da Europa.

--------------------------------------------------------------------------------

Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt



O banco de investimento norte-americano aumentou o preço-alvo para as acções da Energias de Portugal (EDP) de 4,60 para os 5,00 euros. A JPMorgan recomenda a compra do papel e diz que a eléctrica nacional é a aposta de investimento mais acertada entre as eléctricas do Sudoeste da Europa.

Num estudo publicado esta manhã sobre as eléctricas do Sudoeste da Europa, a JPMorgan reviu em alta a avaliação para as acções da Energias de Portugal (EDP) [Cot].

O preço-alvo passou de 4,60 euros para os 5,00 euros, e a recomendação aumentou de "neutral" para "overweight".

"A EDP é o nosso ‘player’ favorito", diz a equipa de analistas liderada por Javier Garrido.

O banco norte-americano afirma que a EDP está pouco exposta às decisões do Governo espanhol (que poderão via a ser desfavoráveis em relação à fixação de tarifas); "continua a beneficiar de resultados resistentes no mercado doméstico" e beneficia ainda da elevada exposição ao negócio das renováveis.

Neste estudo foram analisadas as acções da EDP, ENEL, Endesa, Unión Fenosa e Gás Natural.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12173
Registado: 2/9/2005 12:45

por GOE » 21/11/2007 13:25

Alguém pode actualizar o "boneco"?

Bons negócios
 
Mensagens: 88
Registado: 26/8/2007 23:23

por Nyk » 21/11/2007 7:59

IPO da Iberdrola Renovables avalia unidade da EDP em 12,8 mil milhões
O valor máximo que a Iberdrola Renovables pode ter na entrada em bolsa avalia a área de energias renováveis da EDP, que pode entrar em bolsa em 2008, em 12,8 mil milhões de euros.

--------------------------------------------------------------------------------

José Pedro Luís
jpluis@mediafin.pt



O valor máximo que a Iberdrola Renovables pode ter na entrada em bolsa avalia a área de energias renováveis da EDP, que pode entrar em bolsa em 2008, em 12,8 mil milhões de euros.

A Iberdrola anunciou ontem que vai vender as acções da Iberdrola Renovables, o seu braço das energias renováveis, num intervalo de preços entre 5,30 e 7 euros, o que avalia esta nova empresa com uma capitalização em bolsa até 29,6 mil milhões de euros.

Este valor representa 23 vezes o EBITDA (lucros antes de juros, impostos, dívida e amortizações) estimado para 2008 da empresa de energias renováveis espanhola.

Aplicando este múltiplo à divisão da EDP, tendo em conta as previsões dos analistas para o EBITDA em 2008, a empresa fica avaliada em 12,8 mil milhões de euros, o que será uma das maiores capitalizações do mercado nacional.

Uma avaliação recente do Deutsche Bank avaliou as unidades da EDP para as renováveis em 10 mil milhões de euros, ou 18 vezes o seu EBITDA. Contudo, este múltiplo era inferior às 21 vezes o EBITDA_utilizado pelo banco para avaliar a Iberdrola Renovables, pelo que o Deutsche Bank aplica um desconto na avaliação da unidade da EDP, devido aos poucos projectos já concretizados.

A EDP pondera unir a Neo e a Horizon, as suas duas empresas da área de energias renováveis, e colocá-las em bolsa, não se sabendo quanto capital poderá vender no mercado.

A Iberdrola pretende alienar 20% do capital da Renovables no mercado ainda este ano, esperando um encaixe entre 4,5 e 5,9 mil milhões, caso a empresa entre em bolsa ao valor mais baixo ou mais alto do intervalo. No mínimo, a Iberdrola Renovables terá uma capitalização de 22,4 mil milhões. No máximo valerá 29,6 mil milhões, uma capitalização muito próxima do valor da petrolífera Repsol. A operação será a maior de sempre na praça espanhola.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12173
Registado: 2/9/2005 12:45

por Kooc » 14/11/2007 23:37

A edp pode ter dado hoje a oportunidade de entrada longa. Foi um teste quase perfeito à Lt a amarelo, com uma excelente reacção.
Anexos
edp.png
edp.png (0 Bytes) Visualizado 5726 vezes
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1274
Registado: 30/11/2002 0:36
Localização: Amadora

por Ulisses Pereira » 14/11/2007 18:05

Porque, num mercado como o português, a entrada ou saída de um fundo num papel costuma mexer um pouco com o plantel. E se o fundo já entrou, a pressão compradora já se fez sentir.

Quando se sabe que um fundo entrou numa acção, a maioria dos investidores fica contente porque confia na ilusão de que os fundos só se metem em bons negócios :) Pelo contrário, eu fico algo preocupado porque uma boa parte da força compradora dos dias que antecederam esse comunicado ficou explicada.

Um abraço,
Ulisses
"Acreditar é possuir antes de ter..."

Ulisses Pereira

Clickar para ver o disclaimer completo
Avatar do Utilizador
Administrador Fórum
 
Mensagens: 31013
Registado: 29/10/2002 4:04
Localização: Aveiro

por travel_wolf » 14/11/2007 17:52

Ulisses Pereira Escreveu:
Não nos precipitemos nas conclusões. Mais... eu vejo os investidores todos os entusiasmados quando sabem que um fundo entrou forte numa acção. Eu fico preocupado.


Ulisses, porque consideras preocupante quando um fundo entra forte numa accao?


abracos
 
Mensagens: 14
Registado: 16/6/2007 13:09
Localização: 13

por Ulisses Pereira » 14/11/2007 13:57

Aquele despejo ontem indicia que há fundos a sair


Iurp, e as compras muito fortes dos dias anteriores indicavam fundos a entrar?

Não nos precipitemos nas conclusões. Mais... eu vejo os investidores todos os entusiasmados quando sabem que um fundo entrou forte numa acção. Eu fico preocupado.

Um abraço,
Ulisses
"Acreditar é possuir antes de ter..."

Ulisses Pereira

Clickar para ver o disclaimer completo
Avatar do Utilizador
Administrador Fórum
 
Mensagens: 31013
Registado: 29/10/2002 4:04
Localização: Aveiro

por iurp » 14/11/2007 9:56

Mais valias, correcão técnica ou algo mais grave?

Será a antecipação do próximo movimento dos mercados?

Aquele despejo ontem indicia que há fundos a sair. E que outros lhe poderão seguir o caminho.

Aguardemos.

Abraço
 
Mensagens: 2819
Registado: 23/1/2006 23:54
Localização: Vila do Conde

por Nyk » 14/11/2007 8:09

EDP revê planos para passar meta dos 20 mil milhões
Eléctrica caiu em bolsa mas já vale 17 mil milhões, 3 mil milhões abaixo da meta fixada por Mexia há um ano para 2010, quando a EDP somava 13 mil milhões.

Ana Maria Gonçalves e Paula Alexandra Cordeiro

As acções da EDP registaram ontem uma das maiores desvalorizações dos últimos anos: os títulos caíram 4,28%. Os accionistas aproveitaram as recentes valorizações para encaixar ganhos e respirar depois de uma vertiginosa subida que aproximou o grupo da meta de 20 mil milhões de euros de capitalização bolsista e que o deverá obrigar a rever em alta o plano de negócios traçado até 2010.

Quando tocou recentemente no máximo histórico de cinco euros, o valor de mercado superou os 18,2 mil milhões de euros. A EDP prefere manter o secretismo sobre eventuais alterações, mas o Diário Económico sabe que a questão está a ser equacionada pela gestão da empresa liderada por António Mexia. A razão é simples. A manter-se o actual ritmo de crescimento das diversas áreas de negócio, a eléctrica irá alcançar, muito antes do previsto, os objectivos com que se comprometeu junto dos investidores para o período de 2007-2010.

Inegável é a subida do seu resultado bruto de exploração (EBITDA). António Mexia fixou, até 2010, um ritmo anual de crescimento na ordem dos 11%. No terceiro trimestre do ano, este valor atingia já os 20%, apesar de só consolidar três meses da norte-americana Horizon, o que faz antever uma subida sustentada deste indicador no próximo ano, quando o contributo da empresa de energia renovável norte-americana for total. Nos mais de dois mil milhões de euros de EBITDA alcançados até Setembro verificou-se ainda o crescente peso do negócio eólico do grupo, que atinge já 18%. Destaque ainda para o projecto de redução dos custos operacionais – 150 milhões de euros de poupanças até 2010. Nos primeiros nove meses do ano foram alcançados 82 milhões de euros, valor que estava previsto para o final de 2007.

Os ventos têm soprado, definitivamente, a favor da EDP. Prova disso é que quase todas as linhas do seu plano estratégico estão cumpridas. António Mexia descartou o cenário de uma aliança exclusiva com um único operador energético, optando por parcerias pontuais. E a promessa está a ser cumprida. É o caso do recente acordo com os argelinos da Sonatrach, que lhe assegurou o fornecimento de cerca de dois mil milhões de metros cúbicos de gás natural para além de 2009 e a possibilidade de se tornar num ‘player’ de referência, não só na produção de electricidade, como na distribuição de gás.

Quanto às eólicas, os resultados estão em linha com as metas: manter-se no ‘top five’ mundial. Com a compra da Horizon, a EDP garantiu a quarta posição no ‘ranking’. Na Europa, é o terceiro operador em Espanha e França. E prospecções intensas decorrem no mercado mexicano, canadiano, italiano, belga, marroquino e do leste europeu. A este portofolio juntou-se a conquista de parte dos 1.200 megawatts (MW) de licenças eólicas que o Governo levou a concurso este ano. A formalização de contratos com diversos fornecedores de aerogeradores (GE, Gamesa, Vestas, Enercon e Suzlon, dos quais 1.500 MW são para os EUA e 664 MW para a Europa) é considerada pelos analistas como igualmente decisiva para a concretização dos projectos em carteira. Até porque há um défice de oferta a nível mundial. O problema da EDP está assim resolvido para 2007 e 2008. E já tem garantido mais de 80% dos equipamentos para 2009, data a partir da qual entrará em funcionamento pleno o ‘cluster’ industrial da Enercon em Viana do Castelo, do qual a EDP é parte interessada, permitindo-lhe no futuro não só satisfazer o mercado nacional, como o resto da Europa.

As expectativas da EDP foram também superadas na área da produção convencional de energia. Em Portugal, viu desbloqueada a construção da barragem do Sabor, avançou com o reforço de Picote e Bemposta e ganhou o Alqueva e Ribeiradio, uma das várias centrais que integram o plano nacional de barragens. Por outro lado, vendeu um conjunto de participações não estratégicas como a ONI, REN e Telecable, faltando apenas alguns activos imobiliários.

O único senão da EDP chama-se Brasil. Os objectivos de crescimento têm sido travados por falta de projectos de produção de electricidade, um segmento que o grupo português quer reforçar, depois de se ter afirmado no negócio da distribuição.

Mas António Mexia garantiu ontem que estão a estudar 24 mini-hídricas (que apenas necessitam de licenciamento, não estando sujeitas a concurso) e 12 locais alternativos para construir barragens de média dimensão no Brasil.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12173
Registado: 2/9/2005 12:45

por redhot » 13/11/2007 19:19

A EDP depois de uma subida sustentada que começou em meados de Setembro, fechou hoje em forte baixa. Os suportes mais fortes estão na zona dos 4/4,12. Será que vai descer até à LTA que começou a desenhar em Setembro? Ou vai aos suportes?

Os indicadores estão um bocado esticados.

Boa altura para shortar?
Anexos
edp.PNG
edp.PNG (0 Bytes) Visualizado 6308 vezes
Monkey Trader

"Mais vale estar mais ou menos certo do que exactamente errado." [Warren Buffett]
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1075
Registado: 20/3/2007 18:26
Localização: Zoo de Lisboa, Jaula 4

por Nyk » 13/11/2007 19:09

EDP analisa construção de 24 mini-hídricas e 12 barragens média dimensão no Brasil
O presidente executivo da EDP - Energias de Portugal, António Mexia, afirmou que a eléctrica nacional está a estudar 24 mini-hídricas e 12 locais alternativos para construir barragens de média dimensão no Brasil.

Mafalda Aguilar

Ao falar à margem de uma conferência sobre bio-diversidade, e citado pela Reuters, António Mexia disse que as míni-hídricas, conhecidas por PCH, só precisam de licenciamento, não estando sujeitas a concurso. Já no caso das barragens de média dimensão, ou UHE, as eléctricas, que realizam o estudo, são obrigadas a enviá-lo para o regulador e depois há uma licitação, sendo que quem oferecer o preço mais baixo de energia, que geralmente está associado ao preço mais baixo de construção, ganha a licitação.

O presidente executivo da EDP informou ainda que, em alguns casos, está a estudar estes projectos com outras companhias.

"Esses estudos estão a decorrer e, dentro de alguns meses, teremos os primeiros, que vamos depositar no regulador brasileiro, e depois vão ser postos a concurso e nós iremos, obviamente, fazer o 'bid'", acrescentou António Mexia.

No Brasil, a EDP, através da sua subsidiária Energias do Brasil, possui uma capacidade 1043 MW, e opera12 mini-hídricas e quatro barragens de média dimensão
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12173
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 13/11/2007 19:08

EDP estuda novas localizações para produção de energia eólica
O presidente-executivo da EDP disse hoje que a eléctrica está a estudar novas localizações para a instalação de energia eólica, nomeadamente nos países de Leste, Inglaterra, México, Canadá, Marrocos e Itália, noticia a Lusa.

Diário Económico Online

"Estamos a estudar geografias onde haja vento e capacidade de implementar os projectos de forma relativamente rápida", disse
António Mexia, que falava à margem da conferência Business & Biodiversity, que decorre desde segunda-feira na Fundação Calouste Gulbenkian, no âmbito da presidência portuguesa da União Europeia.

Mexia referiu que a aposta nas eólicas será realizada em alguns países que, à semelhança de Portugal, "têm uma excessiva dependência de energias que produzem dióxido de carbono [como carvão, fuel e gás]".

Entre as novas geografias apontadas pelo empresário destacam-se os países de Leste, a Inglaterra, o México, o Canadá, Marrocos e Itália.

O plano eólico da EDP prevê um investimento de 6,2 mil milhões de euros entre 2007 e 2010, permitindo à empresa atingir a produção de 7.600 megawatts
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12173
Registado: 2/9/2005 12:45

por habanero04 » 13/11/2007 17:45

Tomada de mais-valia leva EDP a sofrer maior queda desde Abril de 2005
As acções da Energias de Portugal (EDP) fecharam hoje em queda acentuada de 4,28% para os 4,70 euros, naquele que foi o pior desempenho desde Abril de 2005. A tomada de mais-valia é a justificação apontada pelos operadores, três dias depois da eléctrica ter cotado num máximo histórico de 5,00 euros.

--------------------------------------------------------------------------------

Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt




As acções da Energias de Portugal (EDP) fecharam hoje em queda acentuada de 4,28% para os 4,70 euros, naquele que foi o pior desempenho desde Abril de 2005. A tomada de mais-valia é a justificação apontada pelos operadores, três dias depois da eléctrica ter cotado num máximo histórico de 5,00 euros.

As acções da Energias de Portugal (EDP) [Cot] fecharam hoje em queda de 4,28% para os 4,70 euros.

A última vez que a eléctrica sofreu uma queda de tal dimensão foi a 26 de Abril de 2005, quando os títulos perderam 4,55%.

Ao longo da sessão de hoje, os títulos estiveram a perder um máximo de 5,09%. A realização de mais-valias é a razão apontada pelos operadores para justificar a correcção de hoje.

Na sexta-feira, e pela primeira vez na história, o título cotou nos 5,00 euros, o que levou alguns accionistas a vender acções para embolsar as mais-valias.

Com o desempenho de hoje, a empresa liderada por António Mexia aproxima-se do "target" de 4,00 euros que foi avançado esta semana pelo ING.

O banco holandês recomendou "vender" as acções EDP, considerando que o papel já incorporou todas as boas notícias corporativas.

Mesmo num cenário optimista, em que o negócio das eólicas seja avaliado em 8,3 mil milhões, o preço-alvo definido pelo ING não passa dos 4,77 euros.

Na sessão de hoje, foram negociadas mais de 34 milhões de acções.
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1264
Registado: 8/11/2007 17:14
Localização: Lisboa

por karlitos » 13/11/2007 17:21

este final de sessao da EDP e da REN nao diz nada de bom!! :|
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 542
Registado: 27/6/2007 21:00
Localização: Faro/Paris/Genève

por habanero04 » 13/11/2007 17:12

Alguém sabe o que se está a passar com a EDP e com as empresas do sector? Está tudo a levar na cabeça...

Alguma notícia nova que eu ainda não apanhei?
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1264
Registado: 8/11/2007 17:14
Localização: Lisboa

por habanero04 » 13/11/2007 15:51

Alguém comenta o comportamento desta rapariga? É desta que vai abaixo ou foi tomar balanço?
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1264
Registado: 8/11/2007 17:14
Localização: Lisboa

por Resina » 12/11/2007 18:17

Pita de Abreu assume a presidência da Energias do Brasil
António Pita de Abreu vai substituir António Martins da Costa na presidência da Energias do Brasil, empresa brasileira controlada pela EDP. António Martins da Costa irá dedicar-se, exclusivamente, à presidência da norte-americana Horizon Wind Energy.

--------------------------------------------------------------------------------

Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt




António Pita de Abreu vai substituir António Martins da Costa na presidência da Energias do Brasil, empresa brasileira controlada pela EDP. António Martins da Costa irá dedicar-se, exclusivamente, à presidência da norte-americana Horizon Wind Energy.

Em comunicado enviado à imprensa, o conselho de administração da Energias do Brasil diz que aprovou a nomeação de António Pita de Abreu para o cargo de director-presidente da empresa, para o lugar de António Martins da Costa, a partir de Janeiro de 2008.

Martins da Costa, que comandava a Energias do Brasil desde Setembro de 2003, foi recentemente nomeado para "chairman" e CEO da Horizon Wind Energy, acumulando os dois cargos.

A partir de Janeiro, Martins da Costa irá dedicar-se exclusivamente ao desafio "de comandar a companhia norte-americana, que possui o maior ‘portfolio’ de empreendimentos e projectos de geração de energia eólica dos Estados Unidos e cuja aquisição transformou o Grupo EDP no quarto maior produtor mundial desse segmento".

Pita de Abreu, 57 anos, é engenheiro formado pela Universidade Técnica de Lisboa e actua no sector eléctrico desde 1977. Actualmente, é administrador executivo da EDP nas áreas de distribuição de electricidade, recursos humanos, desenvolvimento organizacional e regulação e concorrência.

Martins da Costa é engenheiro civil formado pela Universidade do Porto. Com 52 anos, foi director-geral do Banco Comercial Português, director da holandesa Eureko BV e vice-presidente da polonesa PZU.

As acções da Energias do Brasil fecharam na sexta-feira em queda de 0,35% para os 28,15 dólares. Em Lisboa, a EDP [Cot] avançava 1,45% para os 4,91 euros.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 5769
Registado: 9/11/2005 17:56
Localização: Lisboa

por Nyk » 12/11/2007 18:09

Deutsche Bank sobe preço-alvo da EDP em 26% para 5,70 euros
O Deutsche Bank aumentou a sua avaliação para os títulos da Energias de Portugal (EDP) em 26%.O "target" da eléctrica passou para os 5,70 euros, no final de 2008, em resultado da nova avaliação do banco para a unidade das energias renováveis da eléctrica nacional. Para o Deutsche Bank, a EDP é "uma acção atractiva".

--------------------------------------------------------------------------------

Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt



O Deutsche Bank aumentou a sua avaliação para os títulos da Energias de Portugal (EDP) em 26%.O "target" da eléctrica passou para os 5,70 euros, no final de 2008, em resultado da nova avaliação do banco para a unidade das energias renováveis da eléctrica nacional. Para o Deutsche Bank, a EDP é "uma acção atractiva".

O novo preço-alvo do banco alemão para a eléctrica liderada por António Mexia representa um aumento de 26% face aos 4,50 euros anteriormente definidos pelo banco para a companhia. As acções da EDP [Cot] seguiam em alta de 1,86% para 4,93 euros, pelo que o novo "target" confere à empresa um potencial de subida de 15,6%.

Esta nova avaliação, agora para o final de 2008, reflecte o aumento da avaliação para a divisão de energias renováveis da EDP, "agora que temos uma melhor visibilidade sobre os projectos em desenvolvimento e uma melhor compreensão sobre as avaliações das renováveis, depois dos recentes trabalhos para a Acciona e a Iberdrola".

O banco manteve a recomendação de "comprar" para a eléctrica. Na opinião da analista Virgínia Grosse, do Deutsche Bank, a EDP é uma companhia com um "perfil de risco baixo e com um atractivo crescimento de lucros anuais de dois dígitos".

"Com um crescimento médio anual de 14% nos lucros por acção até 2010, uma ‘yield’ de 3% e um rácio de dívida sobre EBITDA de 3,6 vezes, acreditamos que a EDP é uma acção atractiva". O banco acrescenta que a EDP "oferece exposição a mercados emergentes e ao rápido desenvolvimento no segmento das renováveis nos EUA e na Europa".

Excluindo as renováveis, "segmento que beneficia de uma maior estabilidade em termos de ‘cash flow’, a EDP está a transaccionar apenas a 7,5 vezes o EBITDA estimado para 2008".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12173
Registado: 2/9/2005 12:45

por Kooc » 9/11/2007 22:46

Acho que uma vinda até à zona dos 4,65-4,7 era bom, mais que não seja para eu entrar :mrgreen:

cumps
Anexos
edp.png
edp.png (0 Bytes) Visualizado 4457 vezes
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1274
Registado: 30/11/2002 0:36
Localização: Amadora

por Mariachi » 9/11/2007 21:36

Boas!
Gostaria de saber a opiniao acerda de EDP.
Pessoalmente acho que a força vendedora vem ai e na 2a muita gente vai fazer mais valias.
Hoje a pressao vendedora ja se notou perfeitamente, o estocastico ja inverteu e o MACD ja esta em fase descendente.
Se cair, o suporte mais proximo situa-se cerca dos 4.45!

Alguem concorda, discorda?

Abraço e bom Fds
 
Mensagens: 444
Registado: 25/6/2007 11:05

por Nyk » 9/11/2007 19:51

José de Azevedo Pereira renuncia a cargo na EDP
O novo director-geral dos Impostos (DGI) José de Azevedo Pereira apresentou a renuncia ao cargo que ocupava no Conselho de Ambiente e Sustentabilidade da EDP.

--------------------------------------------------------------------------------

Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt




O novo director-geral dos Impostos (DGI) José de Azevedo Pereira apresentou a renuncia ao cargo que ocupava no Conselho de Ambiente e Sustentabilidade da EDP.

Segundo um comunicado da Energias de Portugal (EDP) [Cot] enviado à CMVM, José de Azevedo Pereira apresentou a renúncia ao cargo de membro do Conselho de Ambiente e Sustentabilidade, "mediante carta dirigida ao presidente da mesa da assembleia geral".

No passado dia 27 de Setembro, José Azevedo Pereira assumiu o cargo de director-geral dos Impostos (DGI), substituindo paulo Macedo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12173
Registado: 2/9/2005 12:45

por Nyk » 8/11/2007 20:19

EDP só tomará decisão sobre IPO nas renováveis em 2008
O CEO da eléctrica nacional, António Mexia, revelou hoje que a empresa apenas tomará uma decisão sobre um eventual Initial Public Offer (IPO) da sua área de renováveis em 2008, embora o IPO da unidade homóloga da Iberdrola seja um teste.

Tiago Figueiredo Silva


De acordo com a Reuters, os analistas têm referido que o IPO da unidade de renováveis da espanhola Iberdrola pode ser um teste para a EDP também acelerar o IPO desta sua área, cuja capacidade eólica instalada subiu bastante nos últimos meses.


Por seu turno, o Chief Financial Officer (CFO), Nuno Alves, admitindo que a EDP quer primeiro consolidar com o que se comprometeu até 2007, adiantou: "obviamente, a boleia da Iberdrola é importante".


António Mexia considerou que "a decisão será tomada apenas em 2008. Se sim ou se não (se fará o IPO), essa decisão vai ser tomada em 2008 mas a operação da Iberdrola vai ser um teste. Aguardamos com toda a calma para tomar essa decisão. Cotar subsidiárias tem prós e contras e eles têm de ser medidos", afirmou, lembrando que a Iberdrola é a número um mundial da energia eólica e a EDP é a número quatro.


O CEO da eléctrica nacional explicou ainda que "o IPO da Iberdrola, é um elemento que traz já maior capacidade para se ver valor, e isso também é verdade hoje" quando a NEO está 'embebida' na EDP.


Por último, Mexia sublinhou que um dos aspectos fundamentais tem a ver com a transparência do valor desta unidade, que pode ser capturado também de outras formas.


Relativamente à próxima fase de privatização da EDP este ano, que o Governo está a preparar e que será através de obrigações convertíveis, António Mexia acrescentou que "não nos compete a nós (comentar). A operação está a ser preparada, a estrutura é totalmente adequada e o calendário dela tem de ser definido pelo accionista Estado".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12173
Registado: 2/9/2005 12:45

AnteriorPróximo

Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: AAA_, bigest, cacha, Dar Adal, darkreflection, Google [Bot], Google Adsense [Bot], Goya777, latbal, lito, Luzemburg, m-m, malakas, Manchini888, MPAM, Mr.Warrior, MR32, OCTAMA, PAULOJOAO, Pmart 1, PMP69, Shimazaki_2, Sulumbra, trilhos2006 e 103 visitantes