Portugal Telecom - Tópico Geral
Credit Suisse corta “target” da PT em 17,8% para 8,70 euros
O Credit Suisse reviu em baixa a sua avaliação para os títulos da Portugal Telecom, passando a avaliar as acções da operadora em 8,70 euros, abaixo da cotação de mercado. A casa de investimento suíça colocou a recomendação para a empresa liderada por Henrique Granadeiro em "underperform".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Credit Suisse reviu em baixa a sua avaliação para os títulos da Portugal Telecom, passando a avaliar as acções da operadora em 8,70 euros, abaixo da cotação de mercado. A casa de investimento suíça colocou a recomendação para a empresa liderada por Henrique Granadeiro em "underperform".
O novo preço-alvo representa uma redução de 17,8% face à anterior avaliação de 10,25 euros. "O nosso modelo de ‘cash flow’ descontado para a PT é de 9,70 euros, ao qual é aplicado um desconto ‘standard’ de 10%, o que sugere um preço-alvo de 8,70 euros" para as acções.
Esta avaliação confere à operadora um potencial de queda de 6,45% face à cotação actual de mercado. As acções da empresa liderada por Henrique Granadeiro seguiam a desvalorizar 0,32%, na sessão de hoje, para serem transaccionadas a 9,30 euros. Os títulos já estiveram a desvalorizar um máximo de 0,75%.
Dado o potencial de descida, o Credit Suisse reviu também em baixa a recomendação para as acções da PT, passando de uma recomendação de "outperform" para a actual, de "underperform".
Na nota de investimento emitida hoje, a que o Jornal de Negócios Online teve acesso, o banco de investimento suíço afirma que "a PT enfrenta dois grandes riscos para as suas operações no mercado doméstico em 2008".
O analista David George destaca esses riscos. Por um lado, o "regulador está a considerar um corte de até 40% nas taxas de fixo para móvel", por outro, "na rede fixa, a cisão da PTM deverá traduzir-se num aumento da perda de quota para o cabo, à medida que a PTM promove ofertas em pacote".
A PT tem vindo a ser penalizada também no mercado de banda larga, com a Sonaecom "a conseguir captar metade das novas subscrições nos trimestres recentes". A "combinação destes factores sugere que a PT não irá observar qualquer redução na tendência de perda em 2008".
O banco suíço acrescenta que "ainda vemos potencial de subida face às estimativas do mercado relativamente à Vivo dada a sua história de recuperação de margem estrutural, mas este potencial parece agora superado pelos receios relativamente às operações domésticas".
"A fusão da Sonaecom com a PTM, que poderá ser uma boa notícia para o mercado português, mas não parece provável no curto-prazo, na nossa perspectiva", conclui David George.
O Credit Suisse reviu em baixa a sua avaliação para os títulos da Portugal Telecom, passando a avaliar as acções da operadora em 8,70 euros, abaixo da cotação de mercado. A casa de investimento suíça colocou a recomendação para a empresa liderada por Henrique Granadeiro em "underperform".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Credit Suisse reviu em baixa a sua avaliação para os títulos da Portugal Telecom, passando a avaliar as acções da operadora em 8,70 euros, abaixo da cotação de mercado. A casa de investimento suíça colocou a recomendação para a empresa liderada por Henrique Granadeiro em "underperform".
O novo preço-alvo representa uma redução de 17,8% face à anterior avaliação de 10,25 euros. "O nosso modelo de ‘cash flow’ descontado para a PT é de 9,70 euros, ao qual é aplicado um desconto ‘standard’ de 10%, o que sugere um preço-alvo de 8,70 euros" para as acções.
Esta avaliação confere à operadora um potencial de queda de 6,45% face à cotação actual de mercado. As acções da empresa liderada por Henrique Granadeiro seguiam a desvalorizar 0,32%, na sessão de hoje, para serem transaccionadas a 9,30 euros. Os títulos já estiveram a desvalorizar um máximo de 0,75%.
Dado o potencial de descida, o Credit Suisse reviu também em baixa a recomendação para as acções da PT, passando de uma recomendação de "outperform" para a actual, de "underperform".
Na nota de investimento emitida hoje, a que o Jornal de Negócios Online teve acesso, o banco de investimento suíço afirma que "a PT enfrenta dois grandes riscos para as suas operações no mercado doméstico em 2008".
O analista David George destaca esses riscos. Por um lado, o "regulador está a considerar um corte de até 40% nas taxas de fixo para móvel", por outro, "na rede fixa, a cisão da PTM deverá traduzir-se num aumento da perda de quota para o cabo, à medida que a PTM promove ofertas em pacote".
A PT tem vindo a ser penalizada também no mercado de banda larga, com a Sonaecom "a conseguir captar metade das novas subscrições nos trimestres recentes". A "combinação destes factores sugere que a PT não irá observar qualquer redução na tendência de perda em 2008".
O banco suíço acrescenta que "ainda vemos potencial de subida face às estimativas do mercado relativamente à Vivo dada a sua história de recuperação de margem estrutural, mas este potencial parece agora superado pelos receios relativamente às operações domésticas".
"A fusão da Sonaecom com a PTM, que poderá ser uma boa notícia para o mercado português, mas não parece provável no curto-prazo, na nossa perspectiva", conclui David George.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
PT passa a deter 11,84% do seu capital social
A Portugal Telecom (PT) informou que através de um programa de compra de acções próprias em execução passou a deter um total de 133 712 714 acções próprias, o que se traduz num total de 11,84% do capital, existindo a possibilidade de adquirir mais 20 640 000 acções, no âmbito de contratos de equity swap.
Susana Teodoro
A aquisição foi anunciada através de um comunicado da operadora portuguesa divulgado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), onde a PT informa que adquiriu "10.016.214 acções através de contratos de equity swap", sendo que ainda detém "um equity swap sobre 20 640 000 acções próprias contratado ao abrigo do programa de recompra de acções anterior".
O mesmo documento indica que "o número de acções próprias em carteira e objecto de instrumentos derivados totaliza 133.712.714, equivalente a 11,84% do capital social da PT".
A PT encerrou hoje na Praça Nacional a valorizar 0,86% para os 9,66 euros.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 66331.html
A Portugal Telecom (PT) informou que através de um programa de compra de acções próprias em execução passou a deter um total de 133 712 714 acções próprias, o que se traduz num total de 11,84% do capital, existindo a possibilidade de adquirir mais 20 640 000 acções, no âmbito de contratos de equity swap.
Susana Teodoro
A aquisição foi anunciada através de um comunicado da operadora portuguesa divulgado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), onde a PT informa que adquiriu "10.016.214 acções através de contratos de equity swap", sendo que ainda detém "um equity swap sobre 20 640 000 acções próprias contratado ao abrigo do programa de recompra de acções anterior".
O mesmo documento indica que "o número de acções próprias em carteira e objecto de instrumentos derivados totaliza 133.712.714, equivalente a 11,84% do capital social da PT".
A PT encerrou hoje na Praça Nacional a valorizar 0,86% para os 9,66 euros.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 66331.html
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Henrique Granadeiro
"Sem inovação e investimento vamos fatalmente ser consumidos pela consolidação"
Henrique Granadeiro considera que a falta de uma aposta forte ao nível de inovação e do investimento, irá fazer com que a Portugal Telecom seja "consumida num qualquer movimento de consolidação no sector", lembrando que o "free-cash-flow" acumulado das operadores mundiais está na casa dos 400 mil milhões de euros.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
Henrique Granadeiro considera que a falta de uma aposta forte ao nível de inovação e do investimento, irá fazer com que a Portugal Telecom seja "consumida num qualquer movimento de consolidação no sector", lembrando que o "free-cash-flow" acumulado das operadores mundiais está na casa dos 400 mil milhões de euros.
"Sem inovação e investimento vamos fatalmente ser consumidos num qualquer movimento que se anuncia de consolidação no sector" apontou à plateia que assistiu ao debate "Estado da Nação", no Congresso das Comunicações.
"Ou ganhamos escala no mercado externo ou não temos qualquer possibilidade de sobreviver no mundo globalizado" acrescentou mesmo Henrique Granadeiro.
Logo de seguida o presidente da PT anunciou que estava "pronto a iniciar um novo ciclo de investimento" ao nível das redes de nova geração, mas que sem um quadro regulatório que proteja a empresa "dos operadores parasitas" não deverá avançar com o plano.
"Temos o crédito [perante os seus accionistas] de ter dado um alto 'dividend yeld'", avançou Granadeiro ainda sobre o plano de investimento que tem pronto a arrancar, considerando por isso "que os accionistas estão mobilizados para um ciclo de investimento que traga novos negócios" à operadora.
Granadeiro lembrou que nos Estados Unidos houve um período de protecção especial à operadora que investiu na rede de nova geração, enquanto que no Japão foi o Estado que financiou a mesma. "Na Europa não há qualquer modelo definido", concluiu.
JN.
"Sem inovação e investimento vamos fatalmente ser consumidos pela consolidação"
Henrique Granadeiro considera que a falta de uma aposta forte ao nível de inovação e do investimento, irá fazer com que a Portugal Telecom seja "consumida num qualquer movimento de consolidação no sector", lembrando que o "free-cash-flow" acumulado das operadores mundiais está na casa dos 400 mil milhões de euros.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
Henrique Granadeiro considera que a falta de uma aposta forte ao nível de inovação e do investimento, irá fazer com que a Portugal Telecom seja "consumida num qualquer movimento de consolidação no sector", lembrando que o "free-cash-flow" acumulado das operadores mundiais está na casa dos 400 mil milhões de euros.
"Sem inovação e investimento vamos fatalmente ser consumidos num qualquer movimento que se anuncia de consolidação no sector" apontou à plateia que assistiu ao debate "Estado da Nação", no Congresso das Comunicações.
"Ou ganhamos escala no mercado externo ou não temos qualquer possibilidade de sobreviver no mundo globalizado" acrescentou mesmo Henrique Granadeiro.
Logo de seguida o presidente da PT anunciou que estava "pronto a iniciar um novo ciclo de investimento" ao nível das redes de nova geração, mas que sem um quadro regulatório que proteja a empresa "dos operadores parasitas" não deverá avançar com o plano.
"Temos o crédito [perante os seus accionistas] de ter dado um alto 'dividend yeld'", avançou Granadeiro ainda sobre o plano de investimento que tem pronto a arrancar, considerando por isso "que os accionistas estão mobilizados para um ciclo de investimento que traga novos negócios" à operadora.
Granadeiro lembrou que nos Estados Unidos houve um período de protecção especial à operadora que investiu na rede de nova geração, enquanto que no Japão foi o Estado que financiou a mesma. "Na Europa não há qualquer modelo definido", concluiu.
JN.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Granadeiro diz que PT precisa de crescer para não ser consolidada
Chairman e Chief Executive Officer da PT afirmou hoje no 17º Congresso das Comunicações, no Estoril, que Portugal Telecom necessita de de ganhar eficácia no mercado doméstico e crescer no exterior de forma a evitar a sua compra por parte de outro operador.
Susana Teodoro
Citado pela agência Reuters, Granadeiro adiantou que "há muito dinheiro no sector à espera de consolidação", frisando que "ou ganhamos eficácia no mercado doméstico, escala e crescimento no mercado externo ou efectivamente não temos qualquer possibilidade de sobrevivência neste mundo que se globaliza".
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 65904.html
Chairman e Chief Executive Officer da PT afirmou hoje no 17º Congresso das Comunicações, no Estoril, que Portugal Telecom necessita de de ganhar eficácia no mercado doméstico e crescer no exterior de forma a evitar a sua compra por parte de outro operador.
Susana Teodoro
Citado pela agência Reuters, Granadeiro adiantou que "há muito dinheiro no sector à espera de consolidação", frisando que "ou ganhamos eficácia no mercado doméstico, escala e crescimento no mercado externo ou efectivamente não temos qualquer possibilidade de sobrevivência neste mundo que se globaliza".
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 65904.html
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Espera concluir “share buyback” antes da AG
PT tem 11% do capital de acções próprias
A Portugal Telecom já adquiriu 11% do seu capital através do programa de recompra de acções anunciado como remuneração accionista durante a OPA, revelou Henrique Granadeiro.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A Portugal Telecom já adquiriu 11% do seu capital através do programa de recompra de acções anunciado como remuneração accionista durante a OPA, revelou Henrique Granadeiro.
Segundo o presidente da operadora, "se os limites impostos pela CMVM deixarem [ao nível da recompra de acções por dia], contamos concluir o compromisso do 'share buy-back' antes da próxima assembleia-geral da PT".
Granadeiro, que participa hoje no Congresso das Comunicações da APDC, ainda calculou em "20 milhões de euros de lucro líquido" o impacto nas contas da PT de uma eventual redução das taxas de espectro para a média europeia.
http://www.jornaldenegocios.pt/default.asp?Session={630D2571-0975-4ECA-A090-8BB5C12D4F23}&SqlPage=Content_Empresas&CpContentId=307195
PT tem 11% do capital de acções próprias
A Portugal Telecom já adquiriu 11% do seu capital através do programa de recompra de acções anunciado como remuneração accionista durante a OPA, revelou Henrique Granadeiro.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A Portugal Telecom já adquiriu 11% do seu capital através do programa de recompra de acções anunciado como remuneração accionista durante a OPA, revelou Henrique Granadeiro.
Segundo o presidente da operadora, "se os limites impostos pela CMVM deixarem [ao nível da recompra de acções por dia], contamos concluir o compromisso do 'share buy-back' antes da próxima assembleia-geral da PT".
Granadeiro, que participa hoje no Congresso das Comunicações da APDC, ainda calculou em "20 milhões de euros de lucro líquido" o impacto nas contas da PT de uma eventual redução das taxas de espectro para a média europeia.
http://www.jornaldenegocios.pt/default.asp?Session={630D2571-0975-4ECA-A090-8BB5C12D4F23}&SqlPage=Content_Empresas&CpContentId=307195
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
PT cenariza fusão da Optimus com PTM
Henrique Granadeiro, presidente da Portugal Telecom, traçou hoje vários cenários de consolidação no sector das telecomunicações em Portugal. Um deles passa pela união da PTM com a Sonaecom.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Henrique Granadeiro, presidente da Portugal Telecom, traçou hoje vários cenários de consolidação no sector das telecomunicações em Portugal. Um deles passa pela união da PTM com a Sonaecom.
"A Sonaecom, após a sua tentativa não concretizada de adquirir o controlo da PT, redefiniu a sua estratégia procurando agora a consolidação com operadores de menor dimensão do mercado português", refere Granadeiro.
Para o CEO da PT, "dando crédito às notícias que têm vindo a circular de forma constante e com frequência crescente, serão mesmo de esperar movimentos adicionais de crescimento não orgânico, possivelmente de dimensão ainda maior, por parte de qualquer um dos principais operadores alternativos, com uma diferença de escala cada vez mais reduzida relativamente à PT".
http://www.jornaldenegocios.pt/default.asp?Session={630D2571-0975-4ECA-A090-8BB5C12D4F23}&SqlPage=Content_Empresas&CpContentId=307191
Henrique Granadeiro, presidente da Portugal Telecom, traçou hoje vários cenários de consolidação no sector das telecomunicações em Portugal. Um deles passa pela união da PTM com a Sonaecom.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Henrique Granadeiro, presidente da Portugal Telecom, traçou hoje vários cenários de consolidação no sector das telecomunicações em Portugal. Um deles passa pela união da PTM com a Sonaecom.
"A Sonaecom, após a sua tentativa não concretizada de adquirir o controlo da PT, redefiniu a sua estratégia procurando agora a consolidação com operadores de menor dimensão do mercado português", refere Granadeiro.
Para o CEO da PT, "dando crédito às notícias que têm vindo a circular de forma constante e com frequência crescente, serão mesmo de esperar movimentos adicionais de crescimento não orgânico, possivelmente de dimensão ainda maior, por parte de qualquer um dos principais operadores alternativos, com uma diferença de escala cada vez mais reduzida relativamente à PT".
http://www.jornaldenegocios.pt/default.asp?Session={630D2571-0975-4ECA-A090-8BB5C12D4F23}&SqlPage=Content_Empresas&CpContentId=307191
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
PT recua mais de 2% após “research” da Merrill Lynch
As acções da Portugal Telecom desvalorizam mais de 2%, penalizadas por um "research" da Merrill Lynch, onde o banco de investimento norte-americano corta a recomendação para "neutral" e diz que o potencila de valorização dos títulos é limitado, face ao preço-alvo de 9,50 euros.
As acções da PT [ptc] desvalorizam 2,26% para 9,09 euros.
Numa nota de research de hoje, a Merrill Lynch baixou a recomendação de "comprar" para "neutral", uma vez que o potencial de valorização "é limitado" face ao preço-alvo de 9,50 euros que atribui a cada acção da operadora.
O analista Jesus Romero lembra que o retorno para os accionistas da PT este ano ascende a 20,3%, uma performance superior à da Sonaecom e da PT Multimedia desde que falhou a OPA hostil em Março deste ano.
A mesma fonte adianta "não tem ainda a certeza se a PTM vai ser muito mais agressiva no futuro, uma vez a estrutura accionista é idêntica à da PT [a Merrill Lynch cita o BES], mas tem potencial para o fazer".
in Jornal de Negócios
Abraço
Bons trades
As acções da Portugal Telecom desvalorizam mais de 2%, penalizadas por um "research" da Merrill Lynch, onde o banco de investimento norte-americano corta a recomendação para "neutral" e diz que o potencila de valorização dos títulos é limitado, face ao preço-alvo de 9,50 euros.
As acções da PT [ptc] desvalorizam 2,26% para 9,09 euros.
Numa nota de research de hoje, a Merrill Lynch baixou a recomendação de "comprar" para "neutral", uma vez que o potencial de valorização "é limitado" face ao preço-alvo de 9,50 euros que atribui a cada acção da operadora.
O analista Jesus Romero lembra que o retorno para os accionistas da PT este ano ascende a 20,3%, uma performance superior à da Sonaecom e da PT Multimedia desde que falhou a OPA hostil em Março deste ano.
A mesma fonte adianta "não tem ainda a certeza se a PTM vai ser muito mais agressiva no futuro, uma vez a estrutura accionista é idêntica à da PT [a Merrill Lynch cita o BES], mas tem potencial para o fazer".
in Jornal de Negócios
Abraço
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PT poderá beneficiar da conjuntura desfavorável dos mercados
A Portugal Telecom (PT) poderá beneficiar da actual conjuntura dos mercados financeiros, e consequente, do "incremento da aversão ao risco" por parte dos investidores. No último mês, as acções da operadora subiram mais de 8%, o que compara com o crescimento de 2% do PSI-20.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A Portugal Telecom (PT) poderá beneficiar da actual conjuntura dos mercados financeiros, e consequente, do "incremento da aversão ao risco" por parte dos investidores. No último mês, as acções da operadora subiram mais de 8%, o que compara com o crescimento de 2% do PSI-20.
De acordo com o Diário de Bolsa do BPI, a Portugal Telecom, "ao ser considerada mais defensiva, poderá beneficiar de um eventual incremento da aversão ao risco", consequência da actual conjuntura negativa dos mercados financeiros.
A operadora portuguesa tem registado, no último mês, um desempenho superior ao do PSI-20. Enquanto o principal indica da bolsa nacional, valorizou cerca de 2%, os títulos da PT subiram 8% no mesmo período.
A evolução das acções da PT vai depender, segundo o Diário de Bolsa do BPI, "do grau de recuperação da economia nacional (e a sua capacidade de resistir a um eventual abrandamento da economia mundial), do programa de recompra de acções próprias, da eventual venda da participada Vivo à Telefonica e da regulamentação do sector, nomeadamente no que concerne a tarifas de interligação e do lançamento de canais via parabólica, como concorrência aos canais via cabo".
A Portugal Telecom (PT) poderá beneficiar da actual conjuntura dos mercados financeiros, e consequente, do "incremento da aversão ao risco" por parte dos investidores. No último mês, as acções da operadora subiram mais de 8%, o que compara com o crescimento de 2% do PSI-20.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A Portugal Telecom (PT) poderá beneficiar da actual conjuntura dos mercados financeiros, e consequente, do "incremento da aversão ao risco" por parte dos investidores. No último mês, as acções da operadora subiram mais de 8%, o que compara com o crescimento de 2% do PSI-20.
De acordo com o Diário de Bolsa do BPI, a Portugal Telecom, "ao ser considerada mais defensiva, poderá beneficiar de um eventual incremento da aversão ao risco", consequência da actual conjuntura negativa dos mercados financeiros.
A operadora portuguesa tem registado, no último mês, um desempenho superior ao do PSI-20. Enquanto o principal indica da bolsa nacional, valorizou cerca de 2%, os títulos da PT subiram 8% no mesmo período.
A evolução das acções da PT vai depender, segundo o Diário de Bolsa do BPI, "do grau de recuperação da economia nacional (e a sua capacidade de resistir a um eventual abrandamento da economia mundial), do programa de recompra de acções próprias, da eventual venda da participada Vivo à Telefonica e da regulamentação do sector, nomeadamente no que concerne a tarifas de interligação e do lançamento de canais via parabólica, como concorrência aos canais via cabo".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
CGD faz trading com acções da PT para embolsar dividendos
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) adquiriu mais de nove milhões de acções da Portugal Telecom (PT) entre 1 de Fevereiro a 30 de Setembro de 2007. Neste período, o banco liderado por Carlos Santos Ferreira realizou 56 operações de compra e venda de acções.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) adquiriu mais de nove milhões de acções da Portugal Telecom (PT) entre 1 de Fevereiro a 30 de Setembro de 2007. Neste período, o banco liderado por Carlos Santos Ferreira realizou 56 operações de compra e venda de acções.
A actividade de "trading" foi mais intensiva no passado mês de Maio, altura em a PT pagou os dividendos ordinários relativos ao exercício de 2006. No dia 11 de Maio, segundo a informação publicada junto à SEC, o banco estatal adquiriu um bloco de 8.393.355 acções, pagando um preço unitário de 10,59 euros (as cotações não estão ajustadas ao "spin off" da PT Multimédia). Como o reforço da CGD aconteceu antes da data do "ex-dividendos", a tranche comprada a 11 de Maio dava ao banco direito à remuneração relativa às contas de 2008.
Dois dias volvidos, a 15 de Maio, as acções da PT entram no período de "ex-dividendos", ou seja, os accionistas deixaram de ter direito a receber os dividendos. Nesse dia, as acções sofreram um ajuste, pela via do destaque dos dividendos, de 4,96%. A operadora de telecomunicações, a 18 de Maio, remunerou cada acção com um dividendo unitário bruto de 0,475 euros, ou 0,38 euros líquidos de impostos.
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) adquiriu mais de nove milhões de acções da Portugal Telecom (PT) entre 1 de Fevereiro a 30 de Setembro de 2007. Neste período, o banco liderado por Carlos Santos Ferreira realizou 56 operações de compra e venda de acções.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) adquiriu mais de nove milhões de acções da Portugal Telecom (PT) entre 1 de Fevereiro a 30 de Setembro de 2007. Neste período, o banco liderado por Carlos Santos Ferreira realizou 56 operações de compra e venda de acções.
A actividade de "trading" foi mais intensiva no passado mês de Maio, altura em a PT pagou os dividendos ordinários relativos ao exercício de 2006. No dia 11 de Maio, segundo a informação publicada junto à SEC, o banco estatal adquiriu um bloco de 8.393.355 acções, pagando um preço unitário de 10,59 euros (as cotações não estão ajustadas ao "spin off" da PT Multimédia). Como o reforço da CGD aconteceu antes da data do "ex-dividendos", a tranche comprada a 11 de Maio dava ao banco direito à remuneração relativa às contas de 2008.
Dois dias volvidos, a 15 de Maio, as acções da PT entram no período de "ex-dividendos", ou seja, os accionistas deixaram de ter direito a receber os dividendos. Nesse dia, as acções sofreram um ajuste, pela via do destaque dos dividendos, de 4,96%. A operadora de telecomunicações, a 18 de Maio, remunerou cada acção com um dividendo unitário bruto de 0,475 euros, ou 0,38 euros líquidos de impostos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
UBS revê estimativas para a PT e sobe “target” para 10,35 euros
A UBS reviu em alta as suas estimativas para a Portugal Telecom, depois dos resultados apresentados pela operadora que ficaram “ligeiramente acima das expectativas”. A casa de investimento manteve a recomendação de “comprar” acções da PT e subiu a avaliação dos títulos para 10,35 euros.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A UBS reviu em alta as suas estimativas para a Portugal Telecom, depois dos resultados apresentados pela operadora que ficaram "ligeiramente acima das expectativas". A casa de investimento manteve a recomendação de "comprar" acções da PT e subiu a avaliação dos títulos para 10,35 euros.
"Os resultados da PT do terceiro trimestre [apresentados na passada quarta-feira] ficaram ligeiramente acima das expectativas", refere a UBS, salientando que a "Vivo foi o principal impulsionador do grupo e que a rede móvel teve um impacto positivo em resultado da adição de clientes".
Após estes números, o analista Bosco Ojeda reviu em alta as suas previsões para a PT, que "agora incorporam uma visão mais agressiva na adição de clientes da rede móvel e também potenciais cortes nas taxas de terminação". As estimativas para os lucros ajustados por acção cresceram 1% para o total de 2007, 3% para 2008 e 5% para 2009.
A casa de investimento suíça afirma que a "conference call" com analistas da PT foi "bastante animadora" e acrescenta que o programa de recompra de acções ainda "tem um longo caminho a percorrer até estar concluído em Abril de 2008, o que deverá continuar a suportar a acção".
A UBS manteve a recomendação de "comprar" acções da Portugal Telecom, subindo o preço-alvo para os títulos da operadora. O "target" da operadora subiu em 1,4% dos 10,20 euros para os 10,35 euros, o que confere à PT um potencial de valorização de 10,8% face à cotação actual, os 9,34 euros (-0,11%).
"As acções da PT negoceiam em linha com as pares europeias, no entanto, oferece um maior crescimento no Brasil e um atractivo ‘dividend yield’", conclui o analista Bosco Ojeda.
A UBS reviu em alta as suas estimativas para a Portugal Telecom, depois dos resultados apresentados pela operadora que ficaram “ligeiramente acima das expectativas”. A casa de investimento manteve a recomendação de “comprar” acções da PT e subiu a avaliação dos títulos para 10,35 euros.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A UBS reviu em alta as suas estimativas para a Portugal Telecom, depois dos resultados apresentados pela operadora que ficaram "ligeiramente acima das expectativas". A casa de investimento manteve a recomendação de "comprar" acções da PT e subiu a avaliação dos títulos para 10,35 euros.
"Os resultados da PT do terceiro trimestre [apresentados na passada quarta-feira] ficaram ligeiramente acima das expectativas", refere a UBS, salientando que a "Vivo foi o principal impulsionador do grupo e que a rede móvel teve um impacto positivo em resultado da adição de clientes".
Após estes números, o analista Bosco Ojeda reviu em alta as suas previsões para a PT, que "agora incorporam uma visão mais agressiva na adição de clientes da rede móvel e também potenciais cortes nas taxas de terminação". As estimativas para os lucros ajustados por acção cresceram 1% para o total de 2007, 3% para 2008 e 5% para 2009.
A casa de investimento suíça afirma que a "conference call" com analistas da PT foi "bastante animadora" e acrescenta que o programa de recompra de acções ainda "tem um longo caminho a percorrer até estar concluído em Abril de 2008, o que deverá continuar a suportar a acção".
A UBS manteve a recomendação de "comprar" acções da Portugal Telecom, subindo o preço-alvo para os títulos da operadora. O "target" da operadora subiu em 1,4% dos 10,20 euros para os 10,35 euros, o que confere à PT um potencial de valorização de 10,8% face à cotação actual, os 9,34 euros (-0,11%).
"As acções da PT negoceiam em linha com as pares europeias, no entanto, oferece um maior crescimento no Brasil e um atractivo ‘dividend yield’", conclui o analista Bosco Ojeda.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Zeinal Bava admite incapacidade financeira da PT para comprar parte da Telefónica na Vivo
Num encontro com investidores em Barcelona, Zeinal Bava, vice-presidente da PT, reconheceu hoje que a operadora portuguesa não tem capacidade financeira para comprar a parte da Telefónica na Vivo.
Susana Teodoro
Segundo noticia a Lusa, citando a agência Dow Jones, Zeinal Bava afrimou que a PT está "confortável” com a sua participação na Vivo, salientando que a empresa não tem “capacidade financeira para comprar o resto da empresa e manter o 'investment grade'".
A PT e a Telefónica partilham o controlo da Brasilcel, a ‘holding’ proprietária da Vivo, a maior empresa de telecomunicações móveis do Brasil.
O director financeiro da operadora espanhola, Santiago Fernandez afirmou em declarações aos jornalistas, hoje em Madrid, que a Telefónica "dificilmente deixará partir a Vivo", mas que não antevê que possa haver novidades sobre o futuro da operadora ainda este ano.
Num encontro com investidores em Barcelona, Zeinal Bava, vice-presidente da PT, reconheceu hoje que a operadora portuguesa não tem capacidade financeira para comprar a parte da Telefónica na Vivo.
Susana Teodoro
Segundo noticia a Lusa, citando a agência Dow Jones, Zeinal Bava afrimou que a PT está "confortável” com a sua participação na Vivo, salientando que a empresa não tem “capacidade financeira para comprar o resto da empresa e manter o 'investment grade'".
A PT e a Telefónica partilham o controlo da Brasilcel, a ‘holding’ proprietária da Vivo, a maior empresa de telecomunicações móveis do Brasil.
O director financeiro da operadora espanhola, Santiago Fernandez afirmou em declarações aos jornalistas, hoje em Madrid, que a Telefónica "dificilmente deixará partir a Vivo", mas que não antevê que possa haver novidades sobre o futuro da operadora ainda este ano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
“A PT está chocada com atitude da PT Multimédia”
"A PT não quer no balanço o risco da PTM... ou lá como essa empresa se chama", disse Henrique Granadeiro ao Jornal de Negócios, que se mostrou chocado com a retirada do "PT" da fachada da PTM. O CEO explica porque vendeu as acções e fala do Brasil.
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Pedro Santos Guerreiro
psg@mediafin.pt
"A PT não quer no balanço o risco da PTM... ou lá como essa empresa se chama", disse Henrique Granadeiro ao Jornal de Negócios, que se mostrou chocado com a retirada do "PT" da fachada da PTM. O CEO explica porque vendeu as acções e fala do Brasil.
A PT vendeu ao BPI um lote de acções da PTM a €9,08, apurou o Jornal de Negócios, um preço de saldo. Henrique Granadeiro garante que fez um "excelente negócio". Porque daqui a seis meses as acções da PTM podem já não valer o mesmo. A tensão cresce.
"A PT não quer no balanço o risco da PTM... ou lá como essa empresa se chama", disse Henrique Granadeiro ao Jornal de Negócios, que se mostrou chocado com a retirada do "PT" da fachada da PTM. O CEO explica porque vendeu as acções e fala do Brasil.
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Pedro Santos Guerreiro
psg@mediafin.pt
"A PT não quer no balanço o risco da PTM... ou lá como essa empresa se chama", disse Henrique Granadeiro ao Jornal de Negócios, que se mostrou chocado com a retirada do "PT" da fachada da PTM. O CEO explica porque vendeu as acções e fala do Brasil.
A PT vendeu ao BPI um lote de acções da PTM a €9,08, apurou o Jornal de Negócios, um preço de saldo. Henrique Granadeiro garante que fez um "excelente negócio". Porque daqui a seis meses as acções da PTM podem já não valer o mesmo. A tensão cresce.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Telecomunicações 2007/11/14 19:42:00
PT já investiu 1,2 mil M na recompra de acções e detém cerca de 11% do capital próprio
O vice-presidente da PT revelou hoje que a empresa já gastou cerca de 1,2 mil milhões de euros no programa de recompra de acções, através do qual detém 11 por cento do seu capital social. Zeinal Bava, que falava numa conferência telefónica com analistas, precisou que através da recompra de acções em curso a PT adquiriu cerca de 9 por cento do capital próprio, mas que graças a acções adquiridas num programa anterior esta percentagem encontra-se em aproximadamente 11 por cento. O gestor também adiantou que a PT tenciona ter concluído o programa de recompra até à próxima assembleia-geral anual de accionistas (que geralmente se realizam no final do mês de Abril). Recordando que a PT tem limitações legais do número de acções que pode comprar diariamente, Zeinal Bava reconheceu que a empresa está a analisar mecanismos que lhe permitam acelerar o buy-back. O gestor também reafirmou o empenho da operadora em cumprir os compromissos que assumiu com os seus accionistas no âmbito da defesa à OPA da Sonaecom e que incluíam o spin-off da PT Multimédia, que se concretizou na semana passada
PT já investiu 1,2 mil M na recompra de acções e detém cerca de 11% do capital próprio
O vice-presidente da PT revelou hoje que a empresa já gastou cerca de 1,2 mil milhões de euros no programa de recompra de acções, através do qual detém 11 por cento do seu capital social. Zeinal Bava, que falava numa conferência telefónica com analistas, precisou que através da recompra de acções em curso a PT adquiriu cerca de 9 por cento do capital próprio, mas que graças a acções adquiridas num programa anterior esta percentagem encontra-se em aproximadamente 11 por cento. O gestor também adiantou que a PT tenciona ter concluído o programa de recompra até à próxima assembleia-geral anual de accionistas (que geralmente se realizam no final do mês de Abril). Recordando que a PT tem limitações legais do número de acções que pode comprar diariamente, Zeinal Bava reconheceu que a empresa está a analisar mecanismos que lhe permitam acelerar o buy-back. O gestor também reafirmou o empenho da operadora em cumprir os compromissos que assumiu com os seus accionistas no âmbito da defesa à OPA da Sonaecom e que incluíam o spin-off da PT Multimédia, que se concretizou na semana passada
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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PT aposta na televisão
A operadora de Henrique Granadeiro quer lancer televisão por satélite no primeiro trimestre do próximo ano, reforçando assim a concorrência à PTM.
Cátia Simões
A Portugal Telecom quer posicionar-se como um importante ‘player’ no negócio da televisão. Enquanto aguarda o resultado do concurso público para a atribuição da licença da televisão digital terrestre, a operadora de Henrique Granadeiro deverá apostar na televisão por satélite, através da tecnologia DTH, no primeiro semestre de 2008. A televisão, através da TV Cabo, é o ‘core business’ da PTM.
A oferta de televisão por satélite é a única forma da empresa poder "ganhar escala" neste mercado de forma rápida, explicou Zeinal Bava, CFO da PT, em ‘conference call’ com analistas. A PT já lançou uma oferta de triple-play integrada com o MEO (dados, televisão, voz e internet), mas esta demorará mais de um ano a ganhar massa crítica e um número significativo de clientes.
A aposta na IPTV é “a aposta certa no longo prazo”, mas para entrar no mercado mais rapidamente Zeinal Bava defende a aposta na televisão por satélite. A operadora está actualmente a negociar com vários fornecedores de conteúdos para televisão, de forma a conseguir consolidar a sua oferta, concluiu Zeinal Bava.
O gestor afirmou que o CAPEX para 2008 se mantém, para já, entre os 200 e os 220 milhões de euros, em linha com os anos anteriores, apesar de estarem em estudo três projectos: a distribuição de computadores com acesso à banda larga no projecto e-escolas; a aposta na televisão e o ‘roll out’ da rede de fibra. “Conforme formos anunciando os projectos anunciaremos o investimento.”
A operadora de Henrique Granadeiro quer lancer televisão por satélite no primeiro trimestre do próximo ano, reforçando assim a concorrência à PTM.
Cátia Simões
A Portugal Telecom quer posicionar-se como um importante ‘player’ no negócio da televisão. Enquanto aguarda o resultado do concurso público para a atribuição da licença da televisão digital terrestre, a operadora de Henrique Granadeiro deverá apostar na televisão por satélite, através da tecnologia DTH, no primeiro semestre de 2008. A televisão, através da TV Cabo, é o ‘core business’ da PTM.
A oferta de televisão por satélite é a única forma da empresa poder "ganhar escala" neste mercado de forma rápida, explicou Zeinal Bava, CFO da PT, em ‘conference call’ com analistas. A PT já lançou uma oferta de triple-play integrada com o MEO (dados, televisão, voz e internet), mas esta demorará mais de um ano a ganhar massa crítica e um número significativo de clientes.
A aposta na IPTV é “a aposta certa no longo prazo”, mas para entrar no mercado mais rapidamente Zeinal Bava defende a aposta na televisão por satélite. A operadora está actualmente a negociar com vários fornecedores de conteúdos para televisão, de forma a conseguir consolidar a sua oferta, concluiu Zeinal Bava.
O gestor afirmou que o CAPEX para 2008 se mantém, para já, entre os 200 e os 220 milhões de euros, em linha com os anos anteriores, apesar de estarem em estudo três projectos: a distribuição de computadores com acesso à banda larga no projecto e-escolas; a aposta na televisão e o ‘roll out’ da rede de fibra. “Conforme formos anunciando os projectos anunciaremos o investimento.”
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Telecomunicações 2007/11/14 18:49:00
Portugal Telecom quer crescer em África
A operadora de Henrique Granadeiro poderá apostar em parcerias com operadoras locais, para além das operadoras onde já tem presença no capital, de forma a fomentar o crescimento no mercado africano. A PT pode entrar noutras parcerias em África para crescer neste mercado, explicou Zeinal Bava. Na conference call com analistas, Zeinal Bava avançou que este foi um bom trimestre para a PT, sobretudo devido ao móvel e aos negócios internacionais, e não só a Vivo.
Cátia Simões
No que toca ao spin off da PTM, Zeinal Bava explicou que a separação das duas empresas fez com que o mercado fosse agora fundamentalmente diferente. Portugal tem agora uma posição única na Europa, com dois prestadores de serviço alternativos. O financeiro considera ainda que a PTM tem escala e dimensão para continuar a crescer e ser um importante player no mercado nacional. Bava acrescentou ainda que o spin off fez mais pela fez mais pela liberalização do mercado do que o regulador em 7 ou 8 anos". Por isso mesmo, o responsável espera que o regulador tenha isso em consideração na sua actuação.
Portugal Telecom quer crescer em África
A operadora de Henrique Granadeiro poderá apostar em parcerias com operadoras locais, para além das operadoras onde já tem presença no capital, de forma a fomentar o crescimento no mercado africano. A PT pode entrar noutras parcerias em África para crescer neste mercado, explicou Zeinal Bava. Na conference call com analistas, Zeinal Bava avançou que este foi um bom trimestre para a PT, sobretudo devido ao móvel e aos negócios internacionais, e não só a Vivo.
Cátia Simões
No que toca ao spin off da PTM, Zeinal Bava explicou que a separação das duas empresas fez com que o mercado fosse agora fundamentalmente diferente. Portugal tem agora uma posição única na Europa, com dois prestadores de serviço alternativos. O financeiro considera ainda que a PTM tem escala e dimensão para continuar a crescer e ser um importante player no mercado nacional. Bava acrescentou ainda que o spin off fez mais pela fez mais pela liberalização do mercado do que o regulador em 7 ou 8 anos". Por isso mesmo, o responsável espera que o regulador tenha isso em consideração na sua actuação.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Morgan Stanley passa a deter 3,33% do capital da PT
A participação qualificada da Morgan Stanley na Portugal Telecom (PT) foi reduzida para 3,33% do capital da operadora, devido a operações de empréstimos.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A participação qualificada da Morgan Stanley na Portugal Telecom (PT) foi reduzida para 3,33% do capital da operadora, devido a operações de empréstimos a clientes.
A PT anunciou hoje que "em virtude do decréscimo do número de acções ordinárias da PT tomadas de empréstimo pela Morgan Stanley & Co International plc, a Morgan Stanley passou a deter, no dia 9 de Novembro de 2007, 37.630.321 acções ordinárias representativas de 3,33% do capital social da PT", de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O último comunicado relacionado com a posição detida pela Morgan Stanley na PT dava conta que a empresa tinha 4,89% do capital social.
As acções da PT [Cot] fecharam a subir 1,16% para 9,60 euros.
A participação qualificada da Morgan Stanley na Portugal Telecom (PT) foi reduzida para 3,33% do capital da operadora, devido a operações de empréstimos.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A participação qualificada da Morgan Stanley na Portugal Telecom (PT) foi reduzida para 3,33% do capital da operadora, devido a operações de empréstimos a clientes.
A PT anunciou hoje que "em virtude do decréscimo do número de acções ordinárias da PT tomadas de empréstimo pela Morgan Stanley & Co International plc, a Morgan Stanley passou a deter, no dia 9 de Novembro de 2007, 37.630.321 acções ordinárias representativas de 3,33% do capital social da PT", de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O último comunicado relacionado com a posição detida pela Morgan Stanley na PT dava conta que a empresa tinha 4,89% do capital social.
As acções da PT [Cot] fecharam a subir 1,16% para 9,60 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lisboa, 14 de Novembro de 2007
A Portugal Telecom divulgou hoje os seus resultados relativos aos primeiros nove meses de 2007, findos
em 30 de Setembro de 2007.
Nos 9M07, as receitas operacionais consolidadas totalizaram 4.531 milhões de euros, representando um
acréscimo de 5,7%, face aos 9M06. O resultado operacional antes de amortizações (EBITDA) aumentou
11,8%, face aos 9M06, para 1.726 milhões de euros, equivalente a uma margem de 38,1%, e o resultado
operacional registou um acréscimo de 29,2% para 910 milhões de euros. O resultado líquido do período foi
de 670 milhões de euros, um aumento de 27,2% face ao mesmo período do ano anterior. O EBITDA menos
Capex aumentou 15,5% para 1.227 milhões de euros. Em 30 de Setembro de 2007, a dívida líquida
ascendeu a 4.332 milhões de euros, enquanto as responsabilidades não financiadas líquidas de impostos
relativas a benefícios de reforma se situaram em 917 milhões de euros.
Os resultados da PT foram preparados de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro
(IFRS). Na sequência da aprovação do spin-off da PT Multimédia (PTM), em Assembleia Geral Anual de
Accionistas de 27 de Abril de 2007, a PTM foi considerada, para efeitos de reporte financeiro, como uma
operação descontinuada. Para uma análise mais detalhada dos resultados da PTM, deverá consultar o
comunicado dos resultados dos primeiros nove meses de 2007 desta sociedade.
A Portugal Telecom divulgou hoje os seus resultados relativos aos primeiros nove meses de 2007, findos
em 30 de Setembro de 2007.
Nos 9M07, as receitas operacionais consolidadas totalizaram 4.531 milhões de euros, representando um
acréscimo de 5,7%, face aos 9M06. O resultado operacional antes de amortizações (EBITDA) aumentou
11,8%, face aos 9M06, para 1.726 milhões de euros, equivalente a uma margem de 38,1%, e o resultado
operacional registou um acréscimo de 29,2% para 910 milhões de euros. O resultado líquido do período foi
de 670 milhões de euros, um aumento de 27,2% face ao mesmo período do ano anterior. O EBITDA menos
Capex aumentou 15,5% para 1.227 milhões de euros. Em 30 de Setembro de 2007, a dívida líquida
ascendeu a 4.332 milhões de euros, enquanto as responsabilidades não financiadas líquidas de impostos
relativas a benefícios de reforma se situaram em 917 milhões de euros.
Os resultados da PT foram preparados de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro
(IFRS). Na sequência da aprovação do spin-off da PT Multimédia (PTM), em Assembleia Geral Anual de
Accionistas de 27 de Abril de 2007, a PTM foi considerada, para efeitos de reporte financeiro, como uma
operação descontinuada. Para uma análise mais detalhada dos resultados da PTM, deverá consultar o
comunicado dos resultados dos primeiros nove meses de 2007 desta sociedade.
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
- Mensagens: 1700
- Registado: 26/11/2004 23:00
- Localização: Belém-Lisboa
Publicado 14 Novembro 2007 7:42
PT já vendeu a totalidade da posição que detinha na PTM
A Portugal Telecom (PT) já alienou os 8,3% da PT Multimédia com que ficou, por razões fiscais, depois do "spin-off". A operadora não divulgou, porém, quem foi o comprador ou por quanto foi fechado o negócio.
--------------------------------------------------------------------------------
Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Portugal Telecom (PT) já alienou os 8,3% da PT Multimédia com que ficou, por razões fiscais, depois do "spin-off". A operadora não divulgou, porém, quem foi o comprador ou por quanto foi fechado o negócio.
Com a concretização do "spin off" da PT Multimédia, que se realizou a 7 de Novembro, a PT ficou com 8,3% do capital da empresa, depois da operadora ter entregue aos intermediários financeiros 236,3 milhões de euros para impostos e para compensar o efeito do arredondamento.
Após estes mecanismos a PT ficou dona de 8,3% da PT Multimédia.
Estes 8,3% representam 25,7 milhões de acções da Multimédia, que, ao preço de fecho de ontem, valiam 239 milhões de euros. A "proibição" dos compradores em vender a posição durante seis meses pode, porém, ser factor suficiente para ter levado a PT a vender as acções abaixo do preço de mercado das mesmas.
Hoje, a operadora liderada por Henrique Granadeiro, no comunicado com a apresentação de resultados, anunciou que a "PT já não tem acções da PTM" e que os compradores desta posição acordaram respeitar o período de "lock-up" de seis meses.
Esta era uma das condições impostas pela PT para vender as 26.444.758 acções que detinha no capital da PTM.
Segundo as regras da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), uma empresa que adquira uma participação qualificada numa cotada tem a obrigação de informar o mercado no prazo de três dias.
Os compradores terão assim de notificar o mercado desta aquisição caso tenham ultrapassado a fasquia dos 2%, 5%, 10% ou 20%.
PT já vendeu a totalidade da posição que detinha na PTM
A Portugal Telecom (PT) já alienou os 8,3% da PT Multimédia com que ficou, por razões fiscais, depois do "spin-off". A operadora não divulgou, porém, quem foi o comprador ou por quanto foi fechado o negócio.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Portugal Telecom (PT) já alienou os 8,3% da PT Multimédia com que ficou, por razões fiscais, depois do "spin-off". A operadora não divulgou, porém, quem foi o comprador ou por quanto foi fechado o negócio.
Com a concretização do "spin off" da PT Multimédia, que se realizou a 7 de Novembro, a PT ficou com 8,3% do capital da empresa, depois da operadora ter entregue aos intermediários financeiros 236,3 milhões de euros para impostos e para compensar o efeito do arredondamento.
Após estes mecanismos a PT ficou dona de 8,3% da PT Multimédia.
Estes 8,3% representam 25,7 milhões de acções da Multimédia, que, ao preço de fecho de ontem, valiam 239 milhões de euros. A "proibição" dos compradores em vender a posição durante seis meses pode, porém, ser factor suficiente para ter levado a PT a vender as acções abaixo do preço de mercado das mesmas.
Hoje, a operadora liderada por Henrique Granadeiro, no comunicado com a apresentação de resultados, anunciou que a "PT já não tem acções da PTM" e que os compradores desta posição acordaram respeitar o período de "lock-up" de seis meses.
Esta era uma das condições impostas pela PT para vender as 26.444.758 acções que detinha no capital da PTM.
Segundo as regras da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), uma empresa que adquira uma participação qualificada numa cotada tem a obrigação de informar o mercado no prazo de três dias.
Os compradores terão assim de notificar o mercado desta aquisição caso tenham ultrapassado a fasquia dos 2%, 5%, 10% ou 20%.
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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Lucros da PT devem subir 15% graças à Vivo
Analistas prevêem “trimestre sólido” na operadora. Pressão no fixo deverá ser compensada com política de contenção de custos.
Cátia Simões
O lucro da PT, que hoje apresenta resultados, deverá subir 15,9% nos primeiros nove meses do ano, para uma média de 611 milhões de euros. A ajudar os resultados está uma mais- -valia de 50 milhões de euros – com a venda da ‘holding’ africana – e uma boa ‘performance’ da brasileira Vivo, detida em ‘joint venture’ com a Telefónica. A brasileira lucrou 1,7 milhões de euros no último trimestre.
Analistas prevêem “trimestre sólido” na operadora. Pressão no fixo deverá ser compensada com política de contenção de custos.
Cátia Simões
O lucro da PT, que hoje apresenta resultados, deverá subir 15,9% nos primeiros nove meses do ano, para uma média de 611 milhões de euros. A ajudar os resultados está uma mais- -valia de 50 milhões de euros – com a venda da ‘holding’ africana – e uma boa ‘performance’ da brasileira Vivo, detida em ‘joint venture’ com a Telefónica. A brasileira lucrou 1,7 milhões de euros no último trimestre.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lucros da Vodafone superam estimativas
Os lucros da Vodafone superaram as estimativas no primeiro semestre, impulsionados pelas vendas na Europa Ocidental e pelos ganhos na Índia e Turquia. A operadora reviu em alta estimativas de lucros e de receitas.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os lucros da Vodafone superaram as estimativas no primeiro semestre, impulsionados pelas vendas na Europa Ocidental e pelos ganhos na Índia e Turquia. A operadora reviu em alta estimativas de lucros e de receitas.
Os resultados líquidos da empresa nos seis meses que terminaram em Setembro ascenderam a 3,29 mil milhões de libras, ou 6,19 pence, quando em igual período do ano anterior tinha tido um prejuízo de 5,1 mil milhões de libras, ou 8,88 pence por acção.
Os resultados superaram as 3,03 mil milhões de libras esperadas pelos analistas consultados pela Bloomberg.
As vendas aumentaram 9% para 17 mil milhões de libras, impulsionadas pela expansão nos mercados emergentes.
Em Maio, a Vodafone completou a aquisição, no valor de 10,7 mil milhões de dólares, da empresa indiana Hutchison Essar.
O presidente executivo da operadora, Arun Sarin, está também a reduzir custos e a impulsionar os lucros nos países europeus onde a maioria das pessoas tem um telemóvel.
A Vodafone reviu em alta as receitas, os lucros operacionais ajustados e o EBITDA para o ano fiscal de 2008. As vendas serão entre 34,5 e 35,1 mil milhões de libras e os lucros operacionais entre 9,5 e 9,9 mil milhões de libras. O "cash flow" operacional situar-se-á entre 4,4 e 4,9 mil milhões de libras. A empresa aumentou ainda o dividendo interino em 6% para 2,49 pence por acção.
Parece que o Sector das Telecom, está de vento em poupa, este sentimento positivo vai beneficiar o a nossa PT e SONAECOM, vamos ver como elas reagem, acho que vamos ver uma forte procura à PT
Os lucros da Vodafone superaram as estimativas no primeiro semestre, impulsionados pelas vendas na Europa Ocidental e pelos ganhos na Índia e Turquia. A operadora reviu em alta estimativas de lucros e de receitas.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os lucros da Vodafone superaram as estimativas no primeiro semestre, impulsionados pelas vendas na Europa Ocidental e pelos ganhos na Índia e Turquia. A operadora reviu em alta estimativas de lucros e de receitas.
Os resultados líquidos da empresa nos seis meses que terminaram em Setembro ascenderam a 3,29 mil milhões de libras, ou 6,19 pence, quando em igual período do ano anterior tinha tido um prejuízo de 5,1 mil milhões de libras, ou 8,88 pence por acção.
Os resultados superaram as 3,03 mil milhões de libras esperadas pelos analistas consultados pela Bloomberg.
As vendas aumentaram 9% para 17 mil milhões de libras, impulsionadas pela expansão nos mercados emergentes.
Em Maio, a Vodafone completou a aquisição, no valor de 10,7 mil milhões de dólares, da empresa indiana Hutchison Essar.
O presidente executivo da operadora, Arun Sarin, está também a reduzir custos e a impulsionar os lucros nos países europeus onde a maioria das pessoas tem um telemóvel.
A Vodafone reviu em alta as receitas, os lucros operacionais ajustados e o EBITDA para o ano fiscal de 2008. As vendas serão entre 34,5 e 35,1 mil milhões de libras e os lucros operacionais entre 9,5 e 9,9 mil milhões de libras. O "cash flow" operacional situar-se-á entre 4,4 e 4,9 mil milhões de libras. A empresa aumentou ainda o dividendo interino em 6% para 2,49 pence por acção.
Parece que o Sector das Telecom, está de vento em poupa, este sentimento positivo vai beneficiar o a nossa PT e SONAECOM, vamos ver como elas reagem, acho que vamos ver uma forte procura à PT
Esperar na bolsa é uma grande Virtude.
Bom, hoje estou virado para o longo prazo.
Entrei na PT na quinta feira passada, a 9,25 porque entendi, que após romper a resistência que tinha na região dos 8,8 está em boas condições para arrancar. Segue o gráfico semanal, onde estas razões são bem visiveis.
cumps
Entrei na PT na quinta feira passada, a 9,25 porque entendi, que após romper a resistência que tinha na região dos 8,8 está em boas condições para arrancar. Segue o gráfico semanal, onde estas razões são bem visiveis.
cumps
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Lucro da PT deverá ter subido 15,9% até Setembro
A operadora nacional deverá apresentar uma subida do lucro em 15,9%, nos nove meses de 2007, para uma média de 611 milhões de euros face ao período homólogo de 2006, suportado na recuperação da brasileira Vivo e numa mais-valia de 50 milhões de euros.
Tiago Figueiredo Silva
Recorde-se que a maior operadora nacional registou este ganho extraordinário na sequência da venda de 22% da Holding Africana por 125 milhões de euros, uma operação que foi anunciada em meados de Agosto último.
De acordo com uma Poll da 15 analistas, efectuada pela Reuters, as receitas terão descido 4,2% para a média de 4.508 milhões de euros e o EBITDA (cash flow operacional) terá subido 2% para a média de 1.718 milhões de euros.
"Esperamos outro sólido trimestre da PT, suportado na recuperação da Vivo, bem como no contínuo progresso do móvel doméstico. O lucro líquido está previsto atingir os 164 milhões de euros no trimestre, a beneficiar de ganhos da venda de 22% da holding Africana", aponta o analista Georgios Ierodiaconou, do Dresdner Kleinwort, numa nota recente para a PT.
Os resultados não são directamente comparáveis com os de igual período de 2006, já que a PT Multimédia foi descontinuada a partir do primeiro trimestre de 2007, não sendo incluída no lucro líquido da PT desde essa altura.
Do quatro trimestre para diante, a PTM deixa de ser consolidada na totalidade dado que 'spin-off' da empresa ficou concluído no passado dia 7 de Novembro.
Em 2006, a PT também registou um reconhecimento de um crédito de imposto de 53 milhões de euros no primeiro trimestre, um ganho de imposto de 142 milhões de euros no segundo trimestre e um ganho de cerca de 55 milhões de euros com os derivados que detinha na PTM, na sequência da valorização das acções da empresa após a Oferta Pública de Aquisição (OPA) da Sonaecom, que acabou por falhar.
O analista do UBS, Bosco Ojeda, também antecipa "resultados sólidos para a PT", apesar de frisar que além da Vivo, os restantes negócios do grupo deverão mostrar uma desaceleração no 'core business'.
O mesmo responsável adianta, numa nota, que os temas-chave a acompanhar na PT são a performance em Portugal, onde espera uma descida de 6% das receitas do fixo enquanto o móvel deve ficar 'flat'.
Aponta ainda que a descida das tarifas de terminação nos móveis em 2008, anunciadas pelo regulador num projecto de decisão, podem ter um impacto negativo no futuro.
"No global, números sólidos devido à Vivo", diz o mesmo analista.
Recorde-se que a brasileira Vivo registou um lucro de 4,4 milhões de reais no terceiro trimestre face a um prejuízo de 196,9 milhões de reais em igual período de 2006.
"As tendências verificadas nos trimestres anteriores devem ter-se mantido: efeito negativo nos cortes das taxas de interligação nos móveis; recyperação do consumo em Portugal; canibalização fixo-móvel; aumento da visibilidade da recuperação da Vivo; concorrência elevada nos móveis em Portugal e no Brasil", refere o analista Ricardo Seara, do BPI.
O mesmo analista adianta, numa nota para a PT, da semana passada, que a PT terá continuado também a ser pressionada com as ofertas de 'triple-play' por parte da PTM e da Sonaecom.
Segundo estimativas do Reuters Knowledge, a PT transacciona com um rácio Price/Earnings, para o final de 2008, de 17,52 vezes contra 14,05 vezes da Telefónica e 12,92 vezes da France Telecom.
A PT divulga os seus resultados entre Janeiro e Setembro de 2007 no dia 14, próxima quarta-feira, antes da abertura da Bolsa.
As acções da operadora terminaram a subir 0,76% para os 9,27€.
A operadora nacional deverá apresentar uma subida do lucro em 15,9%, nos nove meses de 2007, para uma média de 611 milhões de euros face ao período homólogo de 2006, suportado na recuperação da brasileira Vivo e numa mais-valia de 50 milhões de euros.
Tiago Figueiredo Silva
Recorde-se que a maior operadora nacional registou este ganho extraordinário na sequência da venda de 22% da Holding Africana por 125 milhões de euros, uma operação que foi anunciada em meados de Agosto último.
De acordo com uma Poll da 15 analistas, efectuada pela Reuters, as receitas terão descido 4,2% para a média de 4.508 milhões de euros e o EBITDA (cash flow operacional) terá subido 2% para a média de 1.718 milhões de euros.
"Esperamos outro sólido trimestre da PT, suportado na recuperação da Vivo, bem como no contínuo progresso do móvel doméstico. O lucro líquido está previsto atingir os 164 milhões de euros no trimestre, a beneficiar de ganhos da venda de 22% da holding Africana", aponta o analista Georgios Ierodiaconou, do Dresdner Kleinwort, numa nota recente para a PT.
Os resultados não são directamente comparáveis com os de igual período de 2006, já que a PT Multimédia foi descontinuada a partir do primeiro trimestre de 2007, não sendo incluída no lucro líquido da PT desde essa altura.
Do quatro trimestre para diante, a PTM deixa de ser consolidada na totalidade dado que 'spin-off' da empresa ficou concluído no passado dia 7 de Novembro.
Em 2006, a PT também registou um reconhecimento de um crédito de imposto de 53 milhões de euros no primeiro trimestre, um ganho de imposto de 142 milhões de euros no segundo trimestre e um ganho de cerca de 55 milhões de euros com os derivados que detinha na PTM, na sequência da valorização das acções da empresa após a Oferta Pública de Aquisição (OPA) da Sonaecom, que acabou por falhar.
O analista do UBS, Bosco Ojeda, também antecipa "resultados sólidos para a PT", apesar de frisar que além da Vivo, os restantes negócios do grupo deverão mostrar uma desaceleração no 'core business'.
O mesmo responsável adianta, numa nota, que os temas-chave a acompanhar na PT são a performance em Portugal, onde espera uma descida de 6% das receitas do fixo enquanto o móvel deve ficar 'flat'.
Aponta ainda que a descida das tarifas de terminação nos móveis em 2008, anunciadas pelo regulador num projecto de decisão, podem ter um impacto negativo no futuro.
"No global, números sólidos devido à Vivo", diz o mesmo analista.
Recorde-se que a brasileira Vivo registou um lucro de 4,4 milhões de reais no terceiro trimestre face a um prejuízo de 196,9 milhões de reais em igual período de 2006.
"As tendências verificadas nos trimestres anteriores devem ter-se mantido: efeito negativo nos cortes das taxas de interligação nos móveis; recyperação do consumo em Portugal; canibalização fixo-móvel; aumento da visibilidade da recuperação da Vivo; concorrência elevada nos móveis em Portugal e no Brasil", refere o analista Ricardo Seara, do BPI.
O mesmo analista adianta, numa nota para a PT, da semana passada, que a PT terá continuado também a ser pressionada com as ofertas de 'triple-play' por parte da PTM e da Sonaecom.
Segundo estimativas do Reuters Knowledge, a PT transacciona com um rácio Price/Earnings, para o final de 2008, de 17,52 vezes contra 14,05 vezes da Telefónica e 12,92 vezes da France Telecom.
A PT divulga os seus resultados entre Janeiro e Setembro de 2007 no dia 14, próxima quarta-feira, antes da abertura da Bolsa.
As acções da operadora terminaram a subir 0,76% para os 9,27€.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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