Notícias 28 de abril de 2003
Governo baixa previsão de crescimento do PIB para 0,5% em 2003 (act)
Segunda, 28 Abr 2003 14:46
O Governo reviu em baixa, de 1,25 pontos percentuais, o crescimento da economia para este ano. De acordo com o novo cenário macroeconómico, o Produto Interno Bruto (PIB) deverá aumentar, em 2003, em torno do valor central do intervalo de projecções situado em 0,5%.
A nova projecção do Governo fica colada à da Comissão Europeia, no seu último exercício de previsões. A projecção de Bruxelas é a mais optimista das recentemente divulgadas. A do Fundo Monetário Internacional é a mais pessimista, antecipando para este ano uma contracção do PIB de 0,3%.
Os dados constam do «Relatório sobre a Execução e Orientação da Despesa Pública em 2003». A revisão agora avançada pelo Ministério das Finanças é justificada pelo facto «de o enquadramento internacional e, consequentemente, as perspectivas de crescimento económico no curto prazo serem menos favoráveis por comparação com o previsto em Setembro e Dezembro do ano passado», ou seja, à altura de apresentação do Orçamento do Estado para este ano e, depois, aquando da primeira revisão do cenário macroeconómico, que viria a constar do Programa de Estabilidade e Crescimento.
Sobre o impacto de um menor crescimento nas Finanças Públicas, diz o documento que o défice nominal, cujo objectivo era 2,4% do PIB, não será alcançado, sem especificar novo objectivo. «O compromisso de redução do défice ajustado do ciclo em, pelo menos, 0,5 pontos percentuais mantém-se».
por Jorge Campos da Costa
Segunda, 28 Abr 2003 14:46
O Governo reviu em baixa, de 1,25 pontos percentuais, o crescimento da economia para este ano. De acordo com o novo cenário macroeconómico, o Produto Interno Bruto (PIB) deverá aumentar, em 2003, em torno do valor central do intervalo de projecções situado em 0,5%.
A nova projecção do Governo fica colada à da Comissão Europeia, no seu último exercício de previsões. A projecção de Bruxelas é a mais optimista das recentemente divulgadas. A do Fundo Monetário Internacional é a mais pessimista, antecipando para este ano uma contracção do PIB de 0,3%.
Os dados constam do «Relatório sobre a Execução e Orientação da Despesa Pública em 2003». A revisão agora avançada pelo Ministério das Finanças é justificada pelo facto «de o enquadramento internacional e, consequentemente, as perspectivas de crescimento económico no curto prazo serem menos favoráveis por comparação com o previsto em Setembro e Dezembro do ano passado», ou seja, à altura de apresentação do Orçamento do Estado para este ano e, depois, aquando da primeira revisão do cenário macroeconómico, que viria a constar do Programa de Estabilidade e Crescimento.
Sobre o impacto de um menor crescimento nas Finanças Públicas, diz o documento que o défice nominal, cujo objectivo era 2,4% do PIB, não será alcançado, sem especificar novo objectivo. «O compromisso de redução do défice ajustado do ciclo em, pelo menos, 0,5 pontos percentuais mantém-se».
por Jorge Campos da Costa
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Telefónica poderá ter de eliminar sete mil postos de trabalho em Espanha
Segunda, 28 Abr 2003 11:40
A Telefónica, operadora de telecomunicações espanhola, irá começar as negociações com os sindicatos durante as próximas semanas, o que poderá conduzir a redução de força de trabalho.
A empresa poderá eliminar o máximo de sete mil postos de trabalho em Espanha, visando atingir a rentabilidade. O presidente da unidade de telefonia fixa da Telefónica, Júlio Linares, disse que os objectivos apresentados aos investidores ainda são válidos.
Em Dezembro, a Telefónica tinha 40.659 trabalhadores, cerca de um quarto do total da sua força de trabalho.
Segundo os analistas, citados pelas agências internacionais, o objectivo da Telefónica para a sua força de trabalho era ficar com 33,7 mil trabalhadores.
Este mês, o jornal «Expansion» noticiou que a operadora espanhola tencionava reduzir a sua força de trabalho em 10 mil postos.
A Telefónica seguia a subir 0,41% para os 9,89 euros.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 28 Abr 2003 11:40
A Telefónica, operadora de telecomunicações espanhola, irá começar as negociações com os sindicatos durante as próximas semanas, o que poderá conduzir a redução de força de trabalho.
A empresa poderá eliminar o máximo de sete mil postos de trabalho em Espanha, visando atingir a rentabilidade. O presidente da unidade de telefonia fixa da Telefónica, Júlio Linares, disse que os objectivos apresentados aos investidores ainda são válidos.
Em Dezembro, a Telefónica tinha 40.659 trabalhadores, cerca de um quarto do total da sua força de trabalho.
Segundo os analistas, citados pelas agências internacionais, o objectivo da Telefónica para a sua força de trabalho era ficar com 33,7 mil trabalhadores.
Este mês, o jornal «Expansion» noticiou que a operadora espanhola tencionava reduzir a sua força de trabalho em 10 mil postos.
A Telefónica seguia a subir 0,41% para os 9,89 euros.
por Ana Torres Pereira
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Accionista da Cabovisão consegue mais uma extensão do pagamento da divida até 7 de Maio
Segunda, 28 Abr 2003 11:38
A Cable Satisfaction International Inc. (CSII), accionista da Cabovisão, conseguiu a extensão do pagamento da sua linha de crédito até 7 de Maio, sujeita a algumas condições, divulgou a empresa canadiana em comunicado.
As condições do pagamento da linha de crédito não foram referidas no mesmo documento. A empresa canadiana continua a referir que continuam a conversações, com o objectivo de encontrar a melhor solução para a actual situação financeira da empresa.
No início do mês, a CSII informou que tinha falhado o pagamento de 12,75% das suas «senior notes» que tinha em dívida, no valor de 155 milhões de dólares (141,8 milhões de euros).
Na apresentação dos resultados do terceiro trimestre, a CSII anunciou que estava com problemas para cumprir o pagamento da sua dívida, não garantindo se poderia continuar em funcionamento. Nessa altura, a empresa canadiana tinha algumas incertezas quanto à concessão de novas linhas de crédito em 2003.
A CSII tinha, no final de Setembro, cerca de 9,7 milhões de dólares canadianos (5,87 milhões de euros) em caixa.
A Cabovisão tinha conseguido uma linha de crédito no valor de 100 milhões de euros, com esta revelação, a empresa nacional conseguiu um adiantamento de 14 milhões de euros. A companhia a longo prazo pretende uma concessão de um crédito de 260 milhões de euros.
A empresa tinha revelado que tinha criado um Comité Especial de Directores, com o objectivo deste avaliar as alternativas financeiras que a empresa e a sua subsidiária, Cabovisão, necessitam e para negociar com possíveis investidores que pretendam injectar capital na companhia.
A Cabovisão é a segunda maior operadora de televisão por cabo em Portugal, com uma quota de mercado de cerca de 18%. A TV Cabo, da PT Multimédia, é líder.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 28 Abr 2003 11:38
A Cable Satisfaction International Inc. (CSII), accionista da Cabovisão, conseguiu a extensão do pagamento da sua linha de crédito até 7 de Maio, sujeita a algumas condições, divulgou a empresa canadiana em comunicado.
As condições do pagamento da linha de crédito não foram referidas no mesmo documento. A empresa canadiana continua a referir que continuam a conversações, com o objectivo de encontrar a melhor solução para a actual situação financeira da empresa.
No início do mês, a CSII informou que tinha falhado o pagamento de 12,75% das suas «senior notes» que tinha em dívida, no valor de 155 milhões de dólares (141,8 milhões de euros).
Na apresentação dos resultados do terceiro trimestre, a CSII anunciou que estava com problemas para cumprir o pagamento da sua dívida, não garantindo se poderia continuar em funcionamento. Nessa altura, a empresa canadiana tinha algumas incertezas quanto à concessão de novas linhas de crédito em 2003.
A CSII tinha, no final de Setembro, cerca de 9,7 milhões de dólares canadianos (5,87 milhões de euros) em caixa.
A Cabovisão tinha conseguido uma linha de crédito no valor de 100 milhões de euros, com esta revelação, a empresa nacional conseguiu um adiantamento de 14 milhões de euros. A companhia a longo prazo pretende uma concessão de um crédito de 260 milhões de euros.
A empresa tinha revelado que tinha criado um Comité Especial de Directores, com o objectivo deste avaliar as alternativas financeiras que a empresa e a sua subsidiária, Cabovisão, necessitam e para negociar com possíveis investidores que pretendam injectar capital na companhia.
A Cabovisão é a segunda maior operadora de televisão por cabo em Portugal, com uma quota de mercado de cerca de 18%. A TV Cabo, da PT Multimédia, é líder.
por Ana Torres Pereira
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Subida nas tarifas da PT representa melhoria de 1,6% no EPS de 2003
Segunda, 28 Abr 2003 11:32
A subida de 3% nas tarifas da TMN, em vigor a partir de quinta-feira, deverá ter um impacto positivo nos lucros por acção (EPS) da PT em 2003 e 2004 de 1,6% e 2%, respectivamente, diz o Santander.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] anunciou na quinta-feira passada que a Telecomunicações Móveis Nacionais (TMN) vai aumentar os preços dos seus serviços aproximadamente em 3% a partir de 1 de Maio.
Num comunicado a PT, que controla 100% da TMN, afirma que «os preços do SMS irão sofrer actualizações entre 2,4% a 3%, mas os restantes serviços de dados, nomeadamente os serviços WAP, GPRS e MMS não irão registar qualquer alteração».
Numa nota diária de sexta-feira, o Santander cujo modelo de avaliação incorpora um crescimento plano das tarifas, diz que este primeiro aumento em Portugal nas tarifas móveis representa uma «boa notícia».
O banco espanhol tem uma recomendação de «compra» para a PT, e um preço alvo de 8,10 euros. A TMN representa 39% do «target» avançado pelo Santander.
Numa nota a clientes, datada de hoje, o BPI comentando a possibilidade da Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target] e da Optimus da SonaeCom [Cot, Not, P.Target] também aumentarem as tarifas diz que, «os três operadores, devem começar a ter um comportamento 'amigável', de forma a poderem competir num mercado saturado» e com elevada taxa de penetração.
As acções da PT caíam 1,52% para 6,49 euros, no dia em que a operadora inicia a negociação sob a forma de «ex-dividendos».
por Pedro Carvalho
Segunda, 28 Abr 2003 11:32
A subida de 3% nas tarifas da TMN, em vigor a partir de quinta-feira, deverá ter um impacto positivo nos lucros por acção (EPS) da PT em 2003 e 2004 de 1,6% e 2%, respectivamente, diz o Santander.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] anunciou na quinta-feira passada que a Telecomunicações Móveis Nacionais (TMN) vai aumentar os preços dos seus serviços aproximadamente em 3% a partir de 1 de Maio.
Num comunicado a PT, que controla 100% da TMN, afirma que «os preços do SMS irão sofrer actualizações entre 2,4% a 3%, mas os restantes serviços de dados, nomeadamente os serviços WAP, GPRS e MMS não irão registar qualquer alteração».
Numa nota diária de sexta-feira, o Santander cujo modelo de avaliação incorpora um crescimento plano das tarifas, diz que este primeiro aumento em Portugal nas tarifas móveis representa uma «boa notícia».
O banco espanhol tem uma recomendação de «compra» para a PT, e um preço alvo de 8,10 euros. A TMN representa 39% do «target» avançado pelo Santander.
Numa nota a clientes, datada de hoje, o BPI comentando a possibilidade da Vodafone Telecel [Cot, Not, P.Target] e da Optimus da SonaeCom [Cot, Not, P.Target] também aumentarem as tarifas diz que, «os três operadores, devem começar a ter um comportamento 'amigável', de forma a poderem competir num mercado saturado» e com elevada taxa de penetração.
As acções da PT caíam 1,52% para 6,49 euros, no dia em que a operadora inicia a negociação sob a forma de «ex-dividendos».
por Pedro Carvalho
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Reino Unido: Indústria manufactureira mais pessimista
28-4-2003 11:19
A indústria manufactureira britânica apresentou-se mais pessimista em Abril, atingindo o mínimo desde Janeiro de 2002, segundo a Confederação da Indústria Britânica. As encomendas das fábricas desceram ao ritmo mais rápido dos últimos quatro anos.
O índice criado pela confederação recuou para 27 pontos negativos em Abril, que comparam com os 19 pontos negativos registados em Janeiro.
O fim da guerra no Iraque não afastou o pessimismo, visto que os problemas económicos anteriores à guerra se mantêm. O director geral da confederação apoia um novo corte nas taxas de juro.
As exportações britânicas estão a ser afectadas pelo estado económico norte-americano e europeu.
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28-4-2003 11:19
A indústria manufactureira britânica apresentou-se mais pessimista em Abril, atingindo o mínimo desde Janeiro de 2002, segundo a Confederação da Indústria Britânica. As encomendas das fábricas desceram ao ritmo mais rápido dos últimos quatro anos.
O índice criado pela confederação recuou para 27 pontos negativos em Abril, que comparam com os 19 pontos negativos registados em Janeiro.
O fim da guerra no Iraque não afastou o pessimismo, visto que os problemas económicos anteriores à guerra se mantêm. O director geral da confederação apoia um novo corte nas taxas de juro.
As exportações britânicas estão a ser afectadas pelo estado económico norte-americano e europeu.
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Lucros do BES sem impacto na cotação
28-4-2003 10:44
Os resultados apresentados pelo Banco Espírito Santo (BES), apesar de terem sido superiores ao esperado, não deverão ter impacto na cotação dos títulos devido à queda superior ao esperado da margem financeira, segundo os analistas.
Os resultados apresentados evidenciaram que a queda na margem financeira foi compensada pela subida nos ganhos de trading.
Os custos evoluíram de forma positiva, mantendo a trajectória definida pelo banco de crescimento máximo de 1 por cento.
No geral, os resultados foram bons do lado dos custos mas fracos do lado dos proveitos. A evolução dos custos deverá ser limitada pela evolução das margens, sugerindo uma reacção neutral.
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28-4-2003 10:44
Os resultados apresentados pelo Banco Espírito Santo (BES), apesar de terem sido superiores ao esperado, não deverão ter impacto na cotação dos títulos devido à queda superior ao esperado da margem financeira, segundo os analistas.
Os resultados apresentados evidenciaram que a queda na margem financeira foi compensada pela subida nos ganhos de trading.
Os custos evoluíram de forma positiva, mantendo a trajectória definida pelo banco de crescimento máximo de 1 por cento.
No geral, os resultados foram bons do lado dos custos mas fracos do lado dos proveitos. A evolução dos custos deverá ser limitada pela evolução das margens, sugerindo uma reacção neutral.
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Teixeira Duarte estima manter lucros de 2003 nos 21 milhões de euros
Segunda, 28 Abr 2003 11:22
A Teixeira Duarte, maior construtora nacional, espera obter lucros de 21 milhões de euros este ano, igualando o valor obtido em 2002, embora perspective uma quebra nos proveitos operacionais para 750 milhões de euros.
No Relatório e Contas de 2002 a Teixeira Duarte [Cot, Not, P.Target] afirma que «as perspectivas para 2003, se considerarmos todas as variáveis e as tantas incertezas que se deparam no horizonte, obrigam-nos a ser bastante prudentes».
Os lucros perspectivados para 2003 são iguais aos obtidos em 2002, ano em que a empresa realizou uma provisão financeira de 8,5 milhões de euros para fazer face à desvalorização das acções do Banco Comercial Português e da redução do capital da participada Web Lab-
Sem esta provisão dos lucros de 2002 da Teixeira Duarte teriam subido 43,6% para 29,5 milhões de euros. O ano passado os proveitos operacionais aumentaram para 795 milhões de euros, 9% acima do previsto pela empresa.
«Estabelecemos como objectivos para 2003 um volume de proveitos operacionais de 750 milhões de euros para o grupo, com um resultado líquido de 21 milhões de euros e uma produção de 450 milhões de euros para a casa matriz Teixeira Duarte».
A Teixeira Duarte tem na construção o seu principal negócio, mas também actua na área de combustíveis, imobiliário, hotelaria e comércio alimentar. No final de 2002 a empresa tinha participações financeiras avaliadas em 478 milhões de euros, mais 2,3% que em 2001, destacando-se a posição de controlo na Cimpor e 2,29% do Banco Comercial Português.
Em relação ao aumento de capital do maior banco privado nacional a Teixeira Duarte afirma que entendeu acompanhar a operação subscrevendo acções também no rateio, convicta que a sua postura, «não especulativa mas antes de investidores a longo prazo, justifica uma vez mais esse investimento numa entidade mais que credível».
Em 2002 a Teixeira Duarte fez uma provisão de 6,6 milhões de euros para repercutir a queda das acções do BCP em Bolsa.
A Teixeira Duarte, que integra o índice PSI20, seguia a subir 1,41% para os 0,72 euros.
por Nuno Carregueiro
Segunda, 28 Abr 2003 11:22
A Teixeira Duarte, maior construtora nacional, espera obter lucros de 21 milhões de euros este ano, igualando o valor obtido em 2002, embora perspective uma quebra nos proveitos operacionais para 750 milhões de euros.
No Relatório e Contas de 2002 a Teixeira Duarte [Cot, Not, P.Target] afirma que «as perspectivas para 2003, se considerarmos todas as variáveis e as tantas incertezas que se deparam no horizonte, obrigam-nos a ser bastante prudentes».
Os lucros perspectivados para 2003 são iguais aos obtidos em 2002, ano em que a empresa realizou uma provisão financeira de 8,5 milhões de euros para fazer face à desvalorização das acções do Banco Comercial Português e da redução do capital da participada Web Lab-
Sem esta provisão dos lucros de 2002 da Teixeira Duarte teriam subido 43,6% para 29,5 milhões de euros. O ano passado os proveitos operacionais aumentaram para 795 milhões de euros, 9% acima do previsto pela empresa.
«Estabelecemos como objectivos para 2003 um volume de proveitos operacionais de 750 milhões de euros para o grupo, com um resultado líquido de 21 milhões de euros e uma produção de 450 milhões de euros para a casa matriz Teixeira Duarte».
A Teixeira Duarte tem na construção o seu principal negócio, mas também actua na área de combustíveis, imobiliário, hotelaria e comércio alimentar. No final de 2002 a empresa tinha participações financeiras avaliadas em 478 milhões de euros, mais 2,3% que em 2001, destacando-se a posição de controlo na Cimpor e 2,29% do Banco Comercial Português.
Em relação ao aumento de capital do maior banco privado nacional a Teixeira Duarte afirma que entendeu acompanhar a operação subscrevendo acções também no rateio, convicta que a sua postura, «não especulativa mas antes de investidores a longo prazo, justifica uma vez mais esse investimento numa entidade mais que credível».
Em 2002 a Teixeira Duarte fez uma provisão de 6,6 milhões de euros para repercutir a queda das acções do BCP em Bolsa.
A Teixeira Duarte, que integra o índice PSI20, seguia a subir 1,41% para os 0,72 euros.
por Nuno Carregueiro
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BPI prevê redução das perdas da PT Multimédia para 12,5 milhões de euros
Segunda, 28 Abr 2003 10:54
A PT Multimédia (PTM), que apresentará ainda hoje as contas trimestrais, deverá ter findado o trimestre com perdas de 12,5 milhões de euros, uma melhoria face aos 40,1 milhões de euros do período homólogo, estima o BPI.
A nível global, o BPI prevê que no primeiro trimestre de 2003, as vendas da PT Multimédia (PTM) [Cot, Not, P.Target] ascendam aos 164 milhões de euros, enquanto o EBITDA (lucros antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações) deverá ser de 24 milhões de euros, o que colocaria a margem do EBITDA (EBITDA sobre vendas) nos 15%.
O BPI tem um preço alvo de 11,50 euros para as acções da PTM, e uma recomendação de «manter».
A nível da TV por Cabo, o banco antecipa receitas no valor de 95 milhões de euros, com a margem do EBITDA nos 22%, «apoiada no contínuo corte a nível dos custos de programação».
No que concerne à unidade de «media», a Lusomundo, a casa de investimento antevê um declínio trimestral nas receitas de 12% para 70 milhões de euros, «a reflectir o abrandamento sazonal do quarto trimestre de 2002 até ao primeiro trimestre de 2003».
As acções da PTM seguiam inalteradas nos 12,80 euros.
por Pedro Carvalho
Segunda, 28 Abr 2003 10:54
A PT Multimédia (PTM), que apresentará ainda hoje as contas trimestrais, deverá ter findado o trimestre com perdas de 12,5 milhões de euros, uma melhoria face aos 40,1 milhões de euros do período homólogo, estima o BPI.
A nível global, o BPI prevê que no primeiro trimestre de 2003, as vendas da PT Multimédia (PTM) [Cot, Not, P.Target] ascendam aos 164 milhões de euros, enquanto o EBITDA (lucros antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações) deverá ser de 24 milhões de euros, o que colocaria a margem do EBITDA (EBITDA sobre vendas) nos 15%.
O BPI tem um preço alvo de 11,50 euros para as acções da PTM, e uma recomendação de «manter».
A nível da TV por Cabo, o banco antecipa receitas no valor de 95 milhões de euros, com a margem do EBITDA nos 22%, «apoiada no contínuo corte a nível dos custos de programação».
No que concerne à unidade de «media», a Lusomundo, a casa de investimento antevê um declínio trimestral nas receitas de 12% para 70 milhões de euros, «a reflectir o abrandamento sazonal do quarto trimestre de 2002 até ao primeiro trimestre de 2003».
As acções da PTM seguiam inalteradas nos 12,80 euros.
por Pedro Carvalho
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BPI estima redução dos prejuízos da Jerónimo Martins para 4 milhões de euros
Segunda, 28 Abr 2003 10:26
O BPI estima que a Jerónimo Martins (JM) tenha findado os três primeiros meses de 2003 perto de atingir o «break-even», apontando prejuízos de 4 milhões de euros, contra os 28 milhões de euros do primeiro trimestre de 2002.
As contas da JM [Cot, Not, P.Target] serão desvendadas a 29 de Abril, após o fecho do mercado.
A casa de investimento antecipa uma redução das receitas totais de 15% para 844 milhões de euros, enquanto o EBITDA (lucros antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações), depurado das provisões, deverá subir 6% para 51 milhões de euros.
O BPI, no entanto, alerta para a dificuldade em fazer a comparação face ao homólogo devido às alienações feitas no ano passado, bem como o calendário da Páscoa, que afecta a facturação das contas da empresa.
A venda das cadeias da Sé e do Jumbo terão ajudado a uma recuperação a nível da margem de 1,2 pontos percentuais para 6%.
Apesar da provisão que o BPI estima em um milhão de euros, derivante da participação no Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target], a corretora antevê «uma melhoria significativa a nível dos custo financeiros».
A JM terá em carteira cerca de 1,5% do capital do BCP. O BPI estima que as perdas financeiras ascendam a 12 milhões de euros, uma melhoria face aos 23 milhões de euros do primeiro trimestre de 2002.
As acções da JM cotavam nos 6,89, a desvalorizarem 0,14%.
por Pedro Carvalho
Segunda, 28 Abr 2003 10:26
O BPI estima que a Jerónimo Martins (JM) tenha findado os três primeiros meses de 2003 perto de atingir o «break-even», apontando prejuízos de 4 milhões de euros, contra os 28 milhões de euros do primeiro trimestre de 2002.
As contas da JM [Cot, Not, P.Target] serão desvendadas a 29 de Abril, após o fecho do mercado.
A casa de investimento antecipa uma redução das receitas totais de 15% para 844 milhões de euros, enquanto o EBITDA (lucros antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações), depurado das provisões, deverá subir 6% para 51 milhões de euros.
O BPI, no entanto, alerta para a dificuldade em fazer a comparação face ao homólogo devido às alienações feitas no ano passado, bem como o calendário da Páscoa, que afecta a facturação das contas da empresa.
A venda das cadeias da Sé e do Jumbo terão ajudado a uma recuperação a nível da margem de 1,2 pontos percentuais para 6%.
Apesar da provisão que o BPI estima em um milhão de euros, derivante da participação no Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target], a corretora antevê «uma melhoria significativa a nível dos custo financeiros».
A JM terá em carteira cerca de 1,5% do capital do BCP. O BPI estima que as perdas financeiras ascendam a 12 milhões de euros, uma melhoria face aos 23 milhões de euros do primeiro trimestre de 2002.
As acções da JM cotavam nos 6,89, a desvalorizarem 0,14%.
por Pedro Carvalho
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INE: Autarquias investem 672 milhões euros na cultura em 2001
28-4-2003 11:0
Segundo o Instituto Nacional de Estatística, as câmaras municipais gastaram mais 20 por cento em 2001 em despesas relacionadas com a cultura, face ao ano anterior. As despesas com cultura atingiram os 672 milhões de euros.
A área de jogos e desportos representou 40 por cento deste valor, o património cultural representou 11 por cento, as actividades socioculturais representaram 10 por cento e os recintos culturais representaram 10 por cento. Os restantes 17 por cento dividiram-se pela radiodifusão, cinema, fotografia, artes plásticas, artes cénicas, música, publicações e literatura.
Cerca de 35 por cento dos gastos foram efectuados pelas câmaras o Norte e 30 por cento às autarquias de Lisboa e Vale do Tejo. A região do Alentejo continuou a apresentar uma maior proporção no orçamento para a cultura, com 16 por cento.
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28-4-2003 11:0
Segundo o Instituto Nacional de Estatística, as câmaras municipais gastaram mais 20 por cento em 2001 em despesas relacionadas com a cultura, face ao ano anterior. As despesas com cultura atingiram os 672 milhões de euros.
A área de jogos e desportos representou 40 por cento deste valor, o património cultural representou 11 por cento, as actividades socioculturais representaram 10 por cento e os recintos culturais representaram 10 por cento. Os restantes 17 por cento dividiram-se pela radiodifusão, cinema, fotografia, artes plásticas, artes cénicas, música, publicações e literatura.
Cerca de 35 por cento dos gastos foram efectuados pelas câmaras o Norte e 30 por cento às autarquias de Lisboa e Vale do Tejo. A região do Alentejo continuou a apresentar uma maior proporção no orçamento para a cultura, com 16 por cento.
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Hitachi apresenta lucro de 27,8 mil milhões ienes
28-4-2003 10:50
A japonesa Hitachi apresentou um lucro líquido de 27,8 mil milhões de ienes no ano fiscal finalizado a 31 de Março, recuperando do prejuízo recorde de 483,94 mil milhões de ienes apresentado no ano passado.
A reestruturação levada a cabo pela empresa levaram a que a queda nos custos com o pessoal limitassem a situação económica desfavorável.
As vendas subiram 2 por cento para 8,19 biliões de ienes.
Para o ano corrente, a empresa espera um lucro entre 5 e 8 mil milhões de ienes.
BolsaPt.com
28-4-2003 10:50
A japonesa Hitachi apresentou um lucro líquido de 27,8 mil milhões de ienes no ano fiscal finalizado a 31 de Março, recuperando do prejuízo recorde de 483,94 mil milhões de ienes apresentado no ano passado.
A reestruturação levada a cabo pela empresa levaram a que a queda nos custos com o pessoal limitassem a situação económica desfavorável.
As vendas subiram 2 por cento para 8,19 biliões de ienes.
Para o ano corrente, a empresa espera um lucro entre 5 e 8 mil milhões de ienes.
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Euro corrige de máximo 4 anos
28-4-2003 10:5
O euro atingiu um novo máximo dos últimos quatro anos face ao dólar e ao iene, apesar de ter perdido alguma força após a divulgação do indicador IFO.
Os analistas continuam a mostrar-se optimistas face à moeda nacional, face à elevada rendibilidade oferecida face ao dólar.
No entanto, depois da divulgação de uma queda inesperada no indicador IFO, o euro passou a transaccionar em terreno negativo, recuando 0,18 por cento face ao dólar, para 1,1016 dólares.
BolsaPt.com
28-4-2003 10:5
O euro atingiu um novo máximo dos últimos quatro anos face ao dólar e ao iene, apesar de ter perdido alguma força após a divulgação do indicador IFO.
Os analistas continuam a mostrar-se optimistas face à moeda nacional, face à elevada rendibilidade oferecida face ao dólar.
No entanto, depois da divulgação de uma queda inesperada no indicador IFO, o euro passou a transaccionar em terreno negativo, recuando 0,18 por cento face ao dólar, para 1,1016 dólares.
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Wanadoo aumenta vendas em 38 por cento
28-4-2003 10:34
A francesa Wanadoo, filial da France Telecom para a Internet, apresentou um crescimento de 38 por cento nas vendas do primeiro trimestre, atingindo os 567 milhões de euros, conforme os objectivos da empresa.
A facturação com as operações de acesso à Internet, portais e sites de comércio electrónico aumentaram para 393 milhões de euros, mais 58 por cento que no mesmo período do ano passado. O negócio de listas telefónicas aumentou as vendas em 9 por cento.
O volume de negócios do acesso à Internet subiu 61 por cento com a captação de 251 mil novos subscritores, para 8,7 milhões de subscritores totais.
A empresa pretende que a facturação cresça entre 25 e 30 por cento na totalidade do ano, e que o EBITDA triplique.
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28-4-2003 10:34
A francesa Wanadoo, filial da France Telecom para a Internet, apresentou um crescimento de 38 por cento nas vendas do primeiro trimestre, atingindo os 567 milhões de euros, conforme os objectivos da empresa.
A facturação com as operações de acesso à Internet, portais e sites de comércio electrónico aumentaram para 393 milhões de euros, mais 58 por cento que no mesmo período do ano passado. O negócio de listas telefónicas aumentou as vendas em 9 por cento.
O volume de negócios do acesso à Internet subiu 61 por cento com a captação de 251 mil novos subscritores, para 8,7 milhões de subscritores totais.
A empresa pretende que a facturação cresça entre 25 e 30 por cento na totalidade do ano, e que o EBITDA triplique.
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Volvo lucra 55,6 milhões euros no primeiro trimestre
28-4-2003 10:29
A sueca Volvo recuperou dos prejuízos e apresentou um ganho trimestral de 55,6 milhões de euros, face aos 82 milhões de euros negativos apresentados no mesmo período do ano passado.
O volume de negócios subiu 4,35 por cento para 4,498 milhões de euros, beneficiando da procura de novos produtos e das medidas implementadas para aumentar a eficiência.<
O resultado operacional atingiu os 100 milhões de euros, recuperando de um valor negativo de 39 milhões de euros no primeiro trimestre de 2002.
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28-4-2003 10:29
A sueca Volvo recuperou dos prejuízos e apresentou um ganho trimestral de 55,6 milhões de euros, face aos 82 milhões de euros negativos apresentados no mesmo período do ano passado.
O volume de negócios subiu 4,35 por cento para 4,498 milhões de euros, beneficiando da procura de novos produtos e das medidas implementadas para aumentar a eficiência.<
O resultado operacional atingiu os 100 milhões de euros, recuperando de um valor negativo de 39 milhões de euros no primeiro trimestre de 2002.
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P&G aumenta oferta por acções preferenciais da Wella
28-4-2003 10:25
A norte-americana Procter & Gamble (P&G) aumentou a sua proposta de 6,5 mil milhões de euros pela alemã Wella em 78 milhões de euros para agradar aos actuais accionistas da empresa.
A P&G ofereceu 65 euros por acção, acima dos 61,5 euros oferecidos antes, reagindo à pressão do mercado.
Os investidores consideravam o preço muito reduzido face aos 92,25 euros por acção oferecidos às acções ordinárias e um grupo de accionistas organizado pela Close Brothers Group ameaçava concorrer com a P&G no controlo da Wella.
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28-4-2003 10:25
A norte-americana Procter & Gamble (P&G) aumentou a sua proposta de 6,5 mil milhões de euros pela alemã Wella em 78 milhões de euros para agradar aos actuais accionistas da empresa.
A P&G ofereceu 65 euros por acção, acima dos 61,5 euros oferecidos antes, reagindo à pressão do mercado.
Os investidores consideravam o preço muito reduzido face aos 92,25 euros por acção oferecidos às acções ordinárias e um grupo de accionistas organizado pela Close Brothers Group ameaçava concorrer com a P&G no controlo da Wella.
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Siemens vai comprar unidade de turbinas da Alstom
28-4-2003 10:18
A alemã Siemens chegou a acordo para adquirir a unidade de turbinas da rival francesa Alstom por 1,1 mil milhões de euros, entrando no mercado de pequenas turbinas de gás e aumentando os ganhos da divisão de geração de energia.
Esta aquisição irá permitir a duplicação das receitas para 2 mil milhões de euros e acrescentar 6 mil trabalhadores à empresa, melhorando a linha de produtos.
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28-4-2003 10:18
A alemã Siemens chegou a acordo para adquirir a unidade de turbinas da rival francesa Alstom por 1,1 mil milhões de euros, entrando no mercado de pequenas turbinas de gás e aumentando os ganhos da divisão de geração de energia.
Esta aquisição irá permitir a duplicação das receitas para 2 mil milhões de euros e acrescentar 6 mil trabalhadores à empresa, melhorando a linha de produtos.
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Finanças: SCH reduz lucro trimestral em 8,7% para 612,5 M€
2003-04-28 10:31:41
O Santander Central Hispano (SCH) registou um lucro trimestral atribuído de 612,5 milhões de euros (M€) no primeiro trimestre, valor que representa um decréscimo de 8,66% face a igual período de 2002, anunciou esta segunda-feira o maior banco privado espanhol, sublinhando o impacto das baixas taxas de juro e da depreciação das moedas latino-americanas.
O banco que controla o grupo Totta em Portugal sublinha uma melhoria no racio de eficiência - cost to income -, de 52,3% para 49,8%, comparando os primeiros três meses do exercício de 2002, com o de 2003, sobretudo em resultado da contenção de custos.
Por outro lado, a rentabilidade dos capitais próprios (RoE) desceu dos 13,28%, para 11,37%, no primeiro período de 2003.
A margem de intermediação bancária do SCH recuou 22,85%, a margem ordinária caiu 16,86%, e a margem de exploração recuou 12,57% no primeiro trimestre, para 1,369 mil M€.
Em termos de margem bruta operacional o banco dirigido por Emilio Botín destaca um decréscimo de 18,94%, para os 1,57 mil M€, sendo que os gastos com pessoal desceram 19,2%, para os 990,3 M, enquanto que os restantes gastos de funcionamento desceram 18,5%, para os 585,2 M€.
As receitas operacionais ascenderam aos 701,3 M€, valor que equivale a uma subida de 978,2% face ao trimestre homólogo de 2002, e beneficia da venda de 24,9% da posição que o SCH detinha no mexicano Serfin, vendidos ao Bank of America. Esta operação resultou em mais-valias de 681 milhões de euros para o banco espanhol.
Fonte: Diário Digital
2003-04-28 10:31:41
O Santander Central Hispano (SCH) registou um lucro trimestral atribuído de 612,5 milhões de euros (M€) no primeiro trimestre, valor que representa um decréscimo de 8,66% face a igual período de 2002, anunciou esta segunda-feira o maior banco privado espanhol, sublinhando o impacto das baixas taxas de juro e da depreciação das moedas latino-americanas.
O banco que controla o grupo Totta em Portugal sublinha uma melhoria no racio de eficiência - cost to income -, de 52,3% para 49,8%, comparando os primeiros três meses do exercício de 2002, com o de 2003, sobretudo em resultado da contenção de custos.
Por outro lado, a rentabilidade dos capitais próprios (RoE) desceu dos 13,28%, para 11,37%, no primeiro período de 2003.
A margem de intermediação bancária do SCH recuou 22,85%, a margem ordinária caiu 16,86%, e a margem de exploração recuou 12,57% no primeiro trimestre, para 1,369 mil M€.
Em termos de margem bruta operacional o banco dirigido por Emilio Botín destaca um decréscimo de 18,94%, para os 1,57 mil M€, sendo que os gastos com pessoal desceram 19,2%, para os 990,3 M, enquanto que os restantes gastos de funcionamento desceram 18,5%, para os 585,2 M€.
As receitas operacionais ascenderam aos 701,3 M€, valor que equivale a uma subida de 978,2% face ao trimestre homólogo de 2002, e beneficia da venda de 24,9% da posição que o SCH detinha no mexicano Serfin, vendidos ao Bank of America. Esta operação resultou em mais-valias de 681 milhões de euros para o banco espanhol.
Fonte: Diário Digital
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Conjuntura: Reconstrução do Iraque vai custar 2.700 M€/ano, diz Banco Mundial
2003-04-28 09:08:18
A reconstrução do Iraque deverá custar entre 1,8 a 2,7 mil milhões de euros por ano, afirmou o presidente do Banco Mundial, James Wolfensohn, numa entrevista publicada esta segunda-feira no jornal francês La Tribune.
Segundo Wolfensohn, a reconstrução do país não deverá constituir um problema, mas o ritmo a que será feita depende da fatia de receitas do petróleo iraquiano que será destinada para esse fim.
«Para que o Iraque regresse ao nível de desenvolvimento ao nível da saúde e educação que apresentava no início da década de 90, a comunidade internacional terá de gastar entre 1,8 a 2,7 mil milhões de euros por ano», sublinhou.
Wolfensohn não avançou, no entanto, qualquer previsão sobre o tempo que a reconstrução irá levar, deixando em aberto o valor total da factura.
O presidente do Banco Mundial advertiu ainda para a necessidade do Iraque diversificar a sua economia, relembrando que, antes da guerra do Golfo de 1991, o petróleo representava 95% das exportações iraquianas.
Esta diversificação deverá demorar entre cinco a sete anos, mas Wolfensohn estima que, após o processo, a economia iraquiana possa crescer a um ritmo de 7 a 10% ao ano.
Fonte: Diário Digital
2003-04-28 09:08:18
A reconstrução do Iraque deverá custar entre 1,8 a 2,7 mil milhões de euros por ano, afirmou o presidente do Banco Mundial, James Wolfensohn, numa entrevista publicada esta segunda-feira no jornal francês La Tribune.
Segundo Wolfensohn, a reconstrução do país não deverá constituir um problema, mas o ritmo a que será feita depende da fatia de receitas do petróleo iraquiano que será destinada para esse fim.
«Para que o Iraque regresse ao nível de desenvolvimento ao nível da saúde e educação que apresentava no início da década de 90, a comunidade internacional terá de gastar entre 1,8 a 2,7 mil milhões de euros por ano», sublinhou.
Wolfensohn não avançou, no entanto, qualquer previsão sobre o tempo que a reconstrução irá levar, deixando em aberto o valor total da factura.
O presidente do Banco Mundial advertiu ainda para a necessidade do Iraque diversificar a sua economia, relembrando que, antes da guerra do Golfo de 1991, o petróleo representava 95% das exportações iraquianas.
Esta diversificação deverá demorar entre cinco a sete anos, mas Wolfensohn estima que, após o processo, a economia iraquiana possa crescer a um ritmo de 7 a 10% ao ano.
Fonte: Diário Digital
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Scottish & Newcastle confirma negociações para comprar 51% da Centralcer
Segunda, 28 Abr 2003 10:02
A britânica Scottish & Newcastle confirmou hoje que está em «negociações avançadas» para adquirir 51% do capital da Sociedade Central de Cervejas, para passar a controlar a totalidade do capital da segunda maior cervejeira nacional. A S&N visa ainda controlar a Água de Luso.
Num comunicado a Scottish & Newcastle afirma que «está em avançadas negociações para adquirir o controlo total da Sociedade Central de Cervejas (?) onde detém actualmente uma participação de 49%».
A companhia britânica afirma ainda que está ainda em negociações avançadas para «adquirir a associada de negócio de águas Sociedade Água de Luso».
A imprensa nacional já tinha noticiado o interesse da Scottish & Newcastle em comprar os 51% Centralcer à «holding» VTR, maioritariamente detida pela Parfil, do grupo Espírito Santo.
A Scottish & Newcastle explica que «esta aquisição será uma lógica evolução de uma joint venture com muito sucesso. O investimento em Portugal demonstra o sucesso da estratégia da Scottish & Newcastle de trabalhar com parceiros locais e investir em negócios com fortes posições de mercado, marcas fortes e distribuição efectiva».
A Centralcer, que tem na Sagres o seu principal produto, quer reconquistar a liderança do mercado cervejeiro nacional, ocupada pela Unicer, em 2006.
A Scottish & Newcastle anunciou estas negociações num comunicado onde afirma ainda que pretende vender a sua unidade que explora 1.450 pubs, restaurantes e hóteis, com vista a focar-se no negócio cervejeiro.
por Nuno Carregueiro
Ler também
Sagres quer reconquistar liderança em 2006; Central de Cervejas aberta a aquisições
Segunda, 28 Abr 2003 10:02
A britânica Scottish & Newcastle confirmou hoje que está em «negociações avançadas» para adquirir 51% do capital da Sociedade Central de Cervejas, para passar a controlar a totalidade do capital da segunda maior cervejeira nacional. A S&N visa ainda controlar a Água de Luso.
Num comunicado a Scottish & Newcastle afirma que «está em avançadas negociações para adquirir o controlo total da Sociedade Central de Cervejas (?) onde detém actualmente uma participação de 49%».
A companhia britânica afirma ainda que está ainda em negociações avançadas para «adquirir a associada de negócio de águas Sociedade Água de Luso».
A imprensa nacional já tinha noticiado o interesse da Scottish & Newcastle em comprar os 51% Centralcer à «holding» VTR, maioritariamente detida pela Parfil, do grupo Espírito Santo.
A Scottish & Newcastle explica que «esta aquisição será uma lógica evolução de uma joint venture com muito sucesso. O investimento em Portugal demonstra o sucesso da estratégia da Scottish & Newcastle de trabalhar com parceiros locais e investir em negócios com fortes posições de mercado, marcas fortes e distribuição efectiva».
A Centralcer, que tem na Sagres o seu principal produto, quer reconquistar a liderança do mercado cervejeiro nacional, ocupada pela Unicer, em 2006.
A Scottish & Newcastle anunciou estas negociações num comunicado onde afirma ainda que pretende vender a sua unidade que explora 1.450 pubs, restaurantes e hóteis, com vista a focar-se no negócio cervejeiro.
por Nuno Carregueiro
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Petróleo recua com redução produção OPEP
28-4-2003 9:47
O petróleo abriu em queda, com os investidores a anteciparem que a redução do corte da produção da OPEP – Organização dos Países Exportadores de Petróleo deverá apresentar um impacto imediato nas existências da matéria-prima dos Estados Unidos da América.
A OPEP reduziu, na semana passada, a produção de petróleo, que se manterá até Junho, apesar de terem elevado as quotas máximas de produção. A produção diária, excluindo o Iraque, deverá atingir os 26 milhões de barris diários.
O contrato de Junho do Brent crude, transaccionado em Londres, desce 2,9 por cento para 23,4 dólares por barril.
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28-4-2003 9:47
O petróleo abriu em queda, com os investidores a anteciparem que a redução do corte da produção da OPEP – Organização dos Países Exportadores de Petróleo deverá apresentar um impacto imediato nas existências da matéria-prima dos Estados Unidos da América.
A OPEP reduziu, na semana passada, a produção de petróleo, que se manterá até Junho, apesar de terem elevado as quotas máximas de produção. A produção diária, excluindo o Iraque, deverá atingir os 26 milhões de barris diários.
O contrato de Junho do Brent crude, transaccionado em Londres, desce 2,9 por cento para 23,4 dólares por barril.
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Matsushita Electric reduz prejuízos
28-4-2003 9:54
A japonesa Matsushita Electric, a maior produtora de aparelhos electrónicos de consumo, apresentou uma redução nos prejuízos do quarto trimestre fiscal, beneficiando das vendas crescentes da Panasonic e dos DVD e televisão de ecrã plano da Technics.
O prejuízo trimestral apresentou-se nos 58,2 mil milhões de ienes, muito inferior aos 189,5 mil milhões de ienes apresentados no mesmo período do ano passado. As vendas trimestrais subiram quase 14 por cento para 1,99 biliões de ienes.
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28-4-2003 9:54
A japonesa Matsushita Electric, a maior produtora de aparelhos electrónicos de consumo, apresentou uma redução nos prejuízos do quarto trimestre fiscal, beneficiando das vendas crescentes da Panasonic e dos DVD e televisão de ecrã plano da Technics.
O prejuízo trimestral apresentou-se nos 58,2 mil milhões de ienes, muito inferior aos 189,5 mil milhões de ienes apresentados no mesmo período do ano passado. As vendas trimestrais subiram quase 14 por cento para 1,99 biliões de ienes.
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Europa inverte para terreno positivo
28-4-2003 9:16
Os mercados europeus inverteram para terreno positivo, impulsionados pela esperança de que a descida do preço do petróleo possa motivar a recuperação económica.
A BASF lidera os ganhos nos sectores que usam o petróleo como matéria-prima e sobe 1,4 por cento. A DaimlerChrysler ganha 1,7 por cento, também reagindo à queda de 2,2 por cento do preço do petróleo em Londres.
A seguradora italiana Generali ganha 1 por cento, beneficiando da subida da recomendação da Morgan Stanley para “equalweight”.
A ABN Amro segue a perder 1,8 por cento. Apesar dos resultados melhores que esperado, os investidores penalizam a não atribuição de estimativas para a totalidade do ano, face à incerteza mundial.
Os mercados reagiram pouco à descida do indicador IFO para o mínimo dos últimos 16 meses e contra as expectativas dos analistas. O indicador recuou para 86,6 pontos.
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28-4-2003 9:16
Os mercados europeus inverteram para terreno positivo, impulsionados pela esperança de que a descida do preço do petróleo possa motivar a recuperação económica.
A BASF lidera os ganhos nos sectores que usam o petróleo como matéria-prima e sobe 1,4 por cento. A DaimlerChrysler ganha 1,7 por cento, também reagindo à queda de 2,2 por cento do preço do petróleo em Londres.
A seguradora italiana Generali ganha 1 por cento, beneficiando da subida da recomendação da Morgan Stanley para “equalweight”.
A ABN Amro segue a perder 1,8 por cento. Apesar dos resultados melhores que esperado, os investidores penalizam a não atribuição de estimativas para a totalidade do ano, face à incerteza mundial.
Os mercados reagiram pouco à descida do indicador IFO para o mínimo dos últimos 16 meses e contra as expectativas dos analistas. O indicador recuou para 86,6 pontos.
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Fisipe obtém prejuízos de 1,5 milhões no primeiro trimestre
Segunda, 28 Abr 2003 09:44
A Fisipe viu os seus resultados trimestrais passarem de um milhão de euros positivos para 1,5 milhões de euros negativos no primeiro trimestre deste ano. A administração da empresa explica prejuízos pela «indefinição da situação política no Iraque».
A Fisipe - Fibras Sintéticas de Portugal registou entre Janeiro e Março deste ano um resultado líquido consolidado de 1,5 milhões de euros, um recuo significativo face aos resultados positivos de um milhão de euros obtidos em igual período do ano passado.
De acordo com o comunicado hoje publicado pela Fisipe, as contas trimestrais da empresa, ainda não auditadas, revelam resultados operacionais de 830 mil euros, face 1,13 milhões de euros no período homólogo de 2002. Os resultados correntes passaram de 446,7 mil euros para 1,4 milhões de euros negativos.
A administração da empresa explica que «a indefinição da situação política do Iraque», que levou à «retracção da procura nos mercados europeus» e do Médio Oriente, assim como a desvalorização do dólar, «tiveram um impacto negativo nos resultados do primeiro trimestre».
Ainda assim, a empresa registou um aumento de 9,93% do seu volume de negócios, que passou para 44,12 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano.
A fábrica da marca de fibras sintéticas em Barcelona foi a principal afectada, acrescenta o mesmo comunicado da administração, que acrescenta que foi forçada «a canalizar as vendas para outros mercados, onde as margens são menores». Com o fim do conflito no Iraque, a «expectável retoma dos mercados Europeus» e com «ambas as fábricas (Lavradio e Barcelona) a trabalharem em plena capacidade», «estão criadas as condições para uma melhoria dos resultados».
por Isabel Aveiro
Segunda, 28 Abr 2003 09:44
A Fisipe viu os seus resultados trimestrais passarem de um milhão de euros positivos para 1,5 milhões de euros negativos no primeiro trimestre deste ano. A administração da empresa explica prejuízos pela «indefinição da situação política no Iraque».
A Fisipe - Fibras Sintéticas de Portugal registou entre Janeiro e Março deste ano um resultado líquido consolidado de 1,5 milhões de euros, um recuo significativo face aos resultados positivos de um milhão de euros obtidos em igual período do ano passado.
De acordo com o comunicado hoje publicado pela Fisipe, as contas trimestrais da empresa, ainda não auditadas, revelam resultados operacionais de 830 mil euros, face 1,13 milhões de euros no período homólogo de 2002. Os resultados correntes passaram de 446,7 mil euros para 1,4 milhões de euros negativos.
A administração da empresa explica que «a indefinição da situação política do Iraque», que levou à «retracção da procura nos mercados europeus» e do Médio Oriente, assim como a desvalorização do dólar, «tiveram um impacto negativo nos resultados do primeiro trimestre».
Ainda assim, a empresa registou um aumento de 9,93% do seu volume de negócios, que passou para 44,12 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano.
A fábrica da marca de fibras sintéticas em Barcelona foi a principal afectada, acrescenta o mesmo comunicado da administração, que acrescenta que foi forçada «a canalizar as vendas para outros mercados, onde as margens são menores». Com o fim do conflito no Iraque, a «expectável retoma dos mercados Europeus» e com «ambas as fábricas (Lavradio e Barcelona) a trabalharem em plena capacidade», «estão criadas as condições para uma melhoria dos resultados».
por Isabel Aveiro
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Dias Alves contesta extinção do CBI
28-4-2003 9:33
Segundo o Diário Económico, a família Dias Alves vai impugnar a decisão da reunião de accionistas, contestando a integração do Central Banco de Investimento (CBI) na Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo (CCCAM) e respectiva extinção da empresa.
A família Dias Alves detém 100 acções do banco. Os accionistas minoritários deverão pressionar a CCCAM a lançar uma Operação Pública de Aquisição (OPA) sobre o CBI.
A Assembleia Geral do CBI tinha aprovado a transferência integral dos activos para a CCCAM por 13,5 milhões de euros, ou 1 euro por acção. No caso de uma OPA, o preço a pagar seria entre 1,4 e 1,5 euros por acção.
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28-4-2003 9:33
Segundo o Diário Económico, a família Dias Alves vai impugnar a decisão da reunião de accionistas, contestando a integração do Central Banco de Investimento (CBI) na Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo (CCCAM) e respectiva extinção da empresa.
A família Dias Alves detém 100 acções do banco. Os accionistas minoritários deverão pressionar a CCCAM a lançar uma Operação Pública de Aquisição (OPA) sobre o CBI.
A Assembleia Geral do CBI tinha aprovado a transferência integral dos activos para a CCCAM por 13,5 milhões de euros, ou 1 euro por acção. No caso de uma OPA, o preço a pagar seria entre 1,4 e 1,5 euros por acção.
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Portucel vai incorporar activos de 285 milhões de euros
28-4-2003 9:26
Segundo o Diário Económico, a Portucel vai incorporar 285 milhões de euros em activos, no âmbito do aumento de capital da privatização.
Segundo o jornal, como os novos activos têm que corresponder a 72 por cento do total de 255,833 milhões de novas acções, estes deverão fixar-se entre 285 e 396 milhões de euros.
Os activos serão avaliados pelo júri com assessoria de consultores financeiros, técnicos e representantes da Portucel.
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Segundo o Diário Económico, a Portucel vai incorporar 285 milhões de euros em activos, no âmbito do aumento de capital da privatização.
Segundo o jornal, como os novos activos têm que corresponder a 72 por cento do total de 255,833 milhões de novas acções, estes deverão fixar-se entre 285 e 396 milhões de euros.
Os activos serão avaliados pelo júri com assessoria de consultores financeiros, técnicos e representantes da Portucel.
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