Notícias 28 de abril de 2003
Lucros do BES aumentam 9,9% no primeiro trimestre (act.)
Segunda, 28 Abr 2003 09:11
Os resultados líquidos do Banco Espírito Santo aumentaram 9,9% no primeiro trimestre deste ano, totalizando 60,1 milhões de euros. Os custos do banco liderado por Ricardo Salgado subiram 2,1% e o ROE ficou nos 13%.
Os resultados ficaram acima das estimativas, com uma estimativa realizada pela Bloomberg a antecipar resultados líquidos de 56 milhões de euros.
No trimestre em análise, os recursos totais de clientes aumentaram 9,5% para 33,722 mil milhões de euros, e o crédito a clientes, «embora em desaceleração», cresceu 3,6% até aos 25,954 mil milhões de euros.
Caso o banco considerasse o crédito securitizado, este incremento seria de 8,7% até aos 27,421 mil milhões de euros. Nesta rubrica, a instituição bancária distingue o crescimento de 12,2% a nível do crédito à habitação.
A margem financeira do Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] foi de 2,12%, o que comprara com 2,27% de 2002, e os 2,25% do período homólogo anterior. O banco enaltece, num contexto de descida de juros, «a realização de ganhos em instrumentos de taxa de juro (?) que, permitiram mitigar o impacto negativo resultante da evolução dos mercados accionistas», bem como o reforço das provisões.
BES provisiona 63,7 milhões de euros; mais 14,8%
A instituição liderada por Ricardo Salgado afectou 63,7 milhões de euros para reforço de provisões, ou seja, mais 14,8% do que no primeiro trimestre de 2002.
Os custos operativos incrementaram 2,1% para 175 milhões de euros, com a rubrica dos custos com o pessoal a reduzir em 2,8%.
No relatório das contas, o banco realça o plano de racionalização para 2003 que estará a decorrer dentro do planeado, com o BES a reduzir o número de efectivos em 41 no trimestre, «mantendo-se o objectivo de redução líquida de 250 efectivos até aos final do ano».
Os resultados extraordinários apresentaram um agravamento de 9,9 milhões de euros, «devido à amortização dos custos extraordinários com reformas e aos desvios actuariais dos fundos de pensões».
O rácio de solvabilidade total, segundo os critérios do Banco de Portugal (BdP), manteve-se nos 10,7%, e segundo os critérios do BIS este indicador foi de 12,8%. O Tier I, segundo as normas do BdP, foi de 6%, abaixo dos 6,06% de Dezembro de 2002.
O cost to income, ou o rácio de eficiência foi de 52,4%, uma melhoria homóloga de 2,7 pontos percentuais. Depurando o efeito dos mercados, este indicador de produtividade foi de 61,4%, acima dos 60,4% do trimestre findo a Março de 2002.
As acções do BES cotavam inalterada nos 12,45 euros.
por Pedro Carvalho
Segunda, 28 Abr 2003 09:11
Os resultados líquidos do Banco Espírito Santo aumentaram 9,9% no primeiro trimestre deste ano, totalizando 60,1 milhões de euros. Os custos do banco liderado por Ricardo Salgado subiram 2,1% e o ROE ficou nos 13%.
Os resultados ficaram acima das estimativas, com uma estimativa realizada pela Bloomberg a antecipar resultados líquidos de 56 milhões de euros.
No trimestre em análise, os recursos totais de clientes aumentaram 9,5% para 33,722 mil milhões de euros, e o crédito a clientes, «embora em desaceleração», cresceu 3,6% até aos 25,954 mil milhões de euros.
Caso o banco considerasse o crédito securitizado, este incremento seria de 8,7% até aos 27,421 mil milhões de euros. Nesta rubrica, a instituição bancária distingue o crescimento de 12,2% a nível do crédito à habitação.
A margem financeira do Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] foi de 2,12%, o que comprara com 2,27% de 2002, e os 2,25% do período homólogo anterior. O banco enaltece, num contexto de descida de juros, «a realização de ganhos em instrumentos de taxa de juro (?) que, permitiram mitigar o impacto negativo resultante da evolução dos mercados accionistas», bem como o reforço das provisões.
BES provisiona 63,7 milhões de euros; mais 14,8%
A instituição liderada por Ricardo Salgado afectou 63,7 milhões de euros para reforço de provisões, ou seja, mais 14,8% do que no primeiro trimestre de 2002.
Os custos operativos incrementaram 2,1% para 175 milhões de euros, com a rubrica dos custos com o pessoal a reduzir em 2,8%.
No relatório das contas, o banco realça o plano de racionalização para 2003 que estará a decorrer dentro do planeado, com o BES a reduzir o número de efectivos em 41 no trimestre, «mantendo-se o objectivo de redução líquida de 250 efectivos até aos final do ano».
Os resultados extraordinários apresentaram um agravamento de 9,9 milhões de euros, «devido à amortização dos custos extraordinários com reformas e aos desvios actuariais dos fundos de pensões».
O rácio de solvabilidade total, segundo os critérios do Banco de Portugal (BdP), manteve-se nos 10,7%, e segundo os critérios do BIS este indicador foi de 12,8%. O Tier I, segundo as normas do BdP, foi de 6%, abaixo dos 6,06% de Dezembro de 2002.
O cost to income, ou o rácio de eficiência foi de 52,4%, uma melhoria homóloga de 2,7 pontos percentuais. Depurando o efeito dos mercados, este indicador de produtividade foi de 61,4%, acima dos 60,4% do trimestre findo a Março de 2002.
As acções do BES cotavam inalterada nos 12,45 euros.
por Pedro Carvalho
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BCPI desce preço alvo da Portugal Telecom mais reitera «compra»
Segunda, 28 Abr 2003 09:18
O BCP Investimento reviu em baixa o preço alvo das acções da Portugal Telecom (PT), para 8,90 euros, mantendo a recomendação de «comprar», diz o banco numa nota diária. As acções, «ex-devidendo», perdiam valor.
As acções da Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] negociavam em descida de 1,37% para 6,50 euros, no dia em que começou a negociar «ex-dividendos».
A operadora de telecomunicações irá distribuir aos accionistas, sob a forma de dividendos, referentes aos lucros do exercício de 2002, 0,16 euros por acção, acima dos 0,10 euros do período homologo de 2002.
O BCP Investimento, apesar de ter reduzido o preço alvo da PT, reiterou a recomendação de «compra», com uma classificação de risco de «médio risco».
O preço alvo de 8,90 euros tem implícito um potencial de subida de 37% face à cotação de fecho de sexta-feira.
por Pedro Carvalho
Segunda, 28 Abr 2003 09:18
O BCP Investimento reviu em baixa o preço alvo das acções da Portugal Telecom (PT), para 8,90 euros, mantendo a recomendação de «comprar», diz o banco numa nota diária. As acções, «ex-devidendo», perdiam valor.
As acções da Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] negociavam em descida de 1,37% para 6,50 euros, no dia em que começou a negociar «ex-dividendos».
A operadora de telecomunicações irá distribuir aos accionistas, sob a forma de dividendos, referentes aos lucros do exercício de 2002, 0,16 euros por acção, acima dos 0,10 euros do período homologo de 2002.
O BCP Investimento, apesar de ter reduzido o preço alvo da PT, reiterou a recomendação de «compra», com uma classificação de risco de «médio risco».
O preço alvo de 8,90 euros tem implícito um potencial de subida de 37% face à cotação de fecho de sexta-feira.
por Pedro Carvalho
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Submarinos vão custar 707 milhões de euros
Segunda, 28 Abr 2003 09:07
Para cumprir o plano financeiro da Lei da Programação Militar o ministro da Defesa Paulo Portas não pode pagar mais de 353,5 milhões de euros por cada um dos dois submarinos que vão equipar a Marinha, noticiou o «Diário Económico».
por Canal de Negócios
Segunda, 28 Abr 2003 09:07
Para cumprir o plano financeiro da Lei da Programação Militar o ministro da Defesa Paulo Portas não pode pagar mais de 353,5 milhões de euros por cada um dos dois submarinos que vão equipar a Marinha, noticiou o «Diário Económico».
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Silva Lopes e Maldonado Gonelha disputam liderança do Montepio Geral
Segunda, 28 Abr 2003 09:04
José da Silva Lopes e António Maldonado Gonelha encabeçam as duas listas candidatas à liderança do Montepio Geral nas eleições agendadas para Outubro, noticiou o «Público».
por Canal de Negócios
Segunda, 28 Abr 2003 09:04
José da Silva Lopes e António Maldonado Gonelha encabeçam as duas listas candidatas à liderança do Montepio Geral nas eleições agendadas para Outubro, noticiou o «Público».
por Canal de Negócios
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Alemanha: IFO recua para mínimo 16 meses contra expectativas
28-4-2003 9:14
O indicador de confiança dos negócios alemão IFO recuou para o mínimo dos últimos 16 meses em Abril, sugerindo que a maior economia europeia vai apresentar dificuldades em recuperar, depois da estagnação apresentada nos últimos três meses do ano passado.
Segundo o instituto económico IFO, o índice que mede o sentimento económico recuou de 88,1 para 86,6 pontos. Os economistas esperavam uma recuperação, reagindo à resolução da guerra no Iraque.
Esta queda justifica-se com as fracas encomendas às fábricas, à queda das vendas a retalho e das exportações. O Governo reduziu também as estimativas de crescimento da economia.
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28-4-2003 9:14
O indicador de confiança dos negócios alemão IFO recuou para o mínimo dos últimos 16 meses em Abril, sugerindo que a maior economia europeia vai apresentar dificuldades em recuperar, depois da estagnação apresentada nos últimos três meses do ano passado.
Segundo o instituto económico IFO, o índice que mede o sentimento económico recuou de 88,1 para 86,6 pontos. Os economistas esperavam uma recuperação, reagindo à resolução da guerra no Iraque.
Esta queda justifica-se com as fracas encomendas às fábricas, à queda das vendas a retalho e das exportações. O Governo reduziu também as estimativas de crescimento da economia.
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Lucro trimestral da ABN Amro subiu 74%
28-4-2003 8:43
O banco holandês ABN Amro apresentou um crescimento de 74 por cento no lucro líquido do primeiro trimestre, beneficiando da redução de custos com despedimentos e encerramento de balcões.
O lucro líquido atingiu os 690 milhões de euros, ou 43 cêntimos por acção, acima dos 25 cêntimos registados no primeiro trimestre de 2002, quando gastou 205 milhões de euros para reduzir a força de trabalho. Excluíndo este custo, o lucro teria subido 15 por cento.
Os analistas esperavam um lucro de 645 milhões de euros.
O despedimento de mais de 10 mil trabalhadores está na origem desta evolução, possibilitando reagir às dificuldades macro-económicas e à queda dos mercados accionistas. Os custos operacionais recuaram 9,2 por cento para 3,09 mil milhões de euros, compensando a queda de 4,8 por cento nas receitas, para 4,52 mil milhões de euros, com a queda das comissões e rendimentos financeiros.
Apesar do grupo estar confiante no seu desempenho operacional, não se apresenta optimista, face ao estado geral da economia. A empresa preferiu não apresentar nenhuma estimativa para a totalidade do ano.
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28-4-2003 8:43
O banco holandês ABN Amro apresentou um crescimento de 74 por cento no lucro líquido do primeiro trimestre, beneficiando da redução de custos com despedimentos e encerramento de balcões.
O lucro líquido atingiu os 690 milhões de euros, ou 43 cêntimos por acção, acima dos 25 cêntimos registados no primeiro trimestre de 2002, quando gastou 205 milhões de euros para reduzir a força de trabalho. Excluíndo este custo, o lucro teria subido 15 por cento.
Os analistas esperavam um lucro de 645 milhões de euros.
O despedimento de mais de 10 mil trabalhadores está na origem desta evolução, possibilitando reagir às dificuldades macro-económicas e à queda dos mercados accionistas. Os custos operacionais recuaram 9,2 por cento para 3,09 mil milhões de euros, compensando a queda de 4,8 por cento nas receitas, para 4,52 mil milhões de euros, com a queda das comissões e rendimentos financeiros.
Apesar do grupo estar confiante no seu desempenho operacional, não se apresenta optimista, face ao estado geral da economia. A empresa preferiu não apresentar nenhuma estimativa para a totalidade do ano.
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Ministério da Economia apoia marcas nacionais
28-4-2003 8:29
Segundo o Diário de Notícias, o Ministério da Economia vai apoiar o desenvolvimento de 2 ou 3 novas marcas nacionais, que poderão abrir mais de 200 lojas a longo prazo.
Esta medida tem origem num projecto encomendado ao The Boston Consulting Group e visa dinamizar os sector têxtil, vestuário e calçado, tendo sido criado o projecto Dinamo. As empresas que poderão beneficiar deste projecto são a Lanidor, Petit Patapon, Macmoda, Aerosoles, Salsa, Saccor Brothers, Fly London e Sonae.
Tal projecto visa a criação de casos de sucesso de referência que possam dinamizar o sector.
Os candidatos serão contactados directamente pelo Governo, devendo já apresentar experiência no sector do retalho, dimensão critica e gestão profissional. O Governo deverá ter uma participação activa no processo, nomeadamente com um pacote de incentivos. Segundo o Diário de Notícias, o Ministério da Economia vai apoiar o desenvolvimento de 2 ou 3 novas marcas nacionais, que poderão abrir mais de 200 lojas a longo prazo.
Esta medida tem origem num projecto encomendado ao The Boston Consulting Group e visa dinamizar os sector têxtil, vestuário e calçado, tendo sido criado o projecto Dinamo. As empresas que poderão beneficiar deste projecto são a Lanidor, Petit Patapon, Macmoda, Aerosoles, Salsa, Saccor Brothers, Fly London e Sonae.
Tal projecto visa a criação de casos de sucesso de referência que possam dinamizar o sector.
Os candidatos serão contactados directamente pelo Governo, devendo já apresentar experiência no sector do retalho, dimensão critica e gestão profissional. O Governo deverá ter uma participação activa no processo, nomeadamente com um pacote de incentivos.
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28-4-2003 8:29
Segundo o Diário de Notícias, o Ministério da Economia vai apoiar o desenvolvimento de 2 ou 3 novas marcas nacionais, que poderão abrir mais de 200 lojas a longo prazo.
Esta medida tem origem num projecto encomendado ao The Boston Consulting Group e visa dinamizar os sector têxtil, vestuário e calçado, tendo sido criado o projecto Dinamo. As empresas que poderão beneficiar deste projecto são a Lanidor, Petit Patapon, Macmoda, Aerosoles, Salsa, Saccor Brothers, Fly London e Sonae.
Tal projecto visa a criação de casos de sucesso de referência que possam dinamizar o sector.
Os candidatos serão contactados directamente pelo Governo, devendo já apresentar experiência no sector do retalho, dimensão critica e gestão profissional. O Governo deverá ter uma participação activa no processo, nomeadamente com um pacote de incentivos. Segundo o Diário de Notícias, o Ministério da Economia vai apoiar o desenvolvimento de 2 ou 3 novas marcas nacionais, que poderão abrir mais de 200 lojas a longo prazo.
Esta medida tem origem num projecto encomendado ao The Boston Consulting Group e visa dinamizar os sector têxtil, vestuário e calçado, tendo sido criado o projecto Dinamo. As empresas que poderão beneficiar deste projecto são a Lanidor, Petit Patapon, Macmoda, Aerosoles, Salsa, Saccor Brothers, Fly London e Sonae.
Tal projecto visa a criação de casos de sucesso de referência que possam dinamizar o sector.
Os candidatos serão contactados directamente pelo Governo, devendo já apresentar experiência no sector do retalho, dimensão critica e gestão profissional. O Governo deverá ter uma participação activa no processo, nomeadamente com um pacote de incentivos.
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Impresa reduz prejuízos para 7,4 milhões de euros no primeiro trimestre (act)
Segunda, 28 Abr 2003 08:48
A Impresa, empresa de media que controla a estação de televisão SIC, anunciou hoje que obteve um resultado líquido negativo de 7,4 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, menos 12% que no período homólogo de 2002, beneficiando da redução de custos.
Nos primeiros três meses de 2002 a Impresa tinha registado prejuízos de 8,44 milhões de euros e o BPI previa que a empresa registasse prejuízos de 10,1 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano.
As receitas da Impresa ascenderam a 54,78 milhões de euros, mais 7,3% que o valor pró-forma obtido em 2002 e superando também as estimativas dos analistas.
«Este aumento das receitas deveu-se ao bom comportamento das vendas de publicações, com um crescimento de 13,7%, ao aumento das receitas dos canais temáticos em 15,1%, beneficiando em parte do arranque do Canal SIC Mulher, e à recuperação das receitas publicitárias, com mais 2,3%, essencialmente, na televisão e revistas», refere a empresa num comunicado.
O EBITDA, ou «cash flow» operacional, foi positivo em 1,71 milhões de euros, contra um valor negativo pró-forma de 3,65 milhões de euros no primeiro trimestre de 2002. Os prejuízos operacionais baixaram 46,9% para 5,29 milhões de euros.
Custos da Impresa baixam 2%; SIC poupa 1 milhão de euros
A explicar a melhoria dos resultados da Impresa [Cot, Not, P.Target] está a redução de custos da empresa de media, que baixaram 2% para 53 milhões de euros. Os custos financeiros caíram 29,4%.
Na SIC, o principal activo da empresa, as receitas aumentaram 13,1% para 29,6 milhões de euros, com as receitas de publicidade a crescerem 9,1% e a audiência média a ficar nos 33,8%, menos 1 ponto percentual que no período homólogo.
Com o programa de corte de custos a SIC conseguiu poupar 1 milhão de euros, baixando os custos operacionais em 3%. O EDITDA foi negativo em 0,7 milhões de euros, menos 86,4% que no período homólogo.
Na área de jornais as receitas baixaram 7,2%, mas o EBITDA subiu 69% para 1,1 milhões de euros. Nas revistas as receitas aumentaram 12,6% e o EBITDA caiu 6,1% até aos 1,1 milhões de euros.
O Passivo remunerado líquido ficou nos 152,4 milhões de euros, mais 4,6 milhões de euros que no período homólogo.
As acções da Impresa seguiam inalteradas nos 1,87 euros.
por Nuno Carregueiro
Ler também
BPI diz Impresa com prejuízos de 10,1 milhões; receitas caem 8%
Segunda, 28 Abr 2003 08:48
A Impresa, empresa de media que controla a estação de televisão SIC, anunciou hoje que obteve um resultado líquido negativo de 7,4 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, menos 12% que no período homólogo de 2002, beneficiando da redução de custos.
Nos primeiros três meses de 2002 a Impresa tinha registado prejuízos de 8,44 milhões de euros e o BPI previa que a empresa registasse prejuízos de 10,1 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano.
As receitas da Impresa ascenderam a 54,78 milhões de euros, mais 7,3% que o valor pró-forma obtido em 2002 e superando também as estimativas dos analistas.
«Este aumento das receitas deveu-se ao bom comportamento das vendas de publicações, com um crescimento de 13,7%, ao aumento das receitas dos canais temáticos em 15,1%, beneficiando em parte do arranque do Canal SIC Mulher, e à recuperação das receitas publicitárias, com mais 2,3%, essencialmente, na televisão e revistas», refere a empresa num comunicado.
O EBITDA, ou «cash flow» operacional, foi positivo em 1,71 milhões de euros, contra um valor negativo pró-forma de 3,65 milhões de euros no primeiro trimestre de 2002. Os prejuízos operacionais baixaram 46,9% para 5,29 milhões de euros.
Custos da Impresa baixam 2%; SIC poupa 1 milhão de euros
A explicar a melhoria dos resultados da Impresa [Cot, Not, P.Target] está a redução de custos da empresa de media, que baixaram 2% para 53 milhões de euros. Os custos financeiros caíram 29,4%.
Na SIC, o principal activo da empresa, as receitas aumentaram 13,1% para 29,6 milhões de euros, com as receitas de publicidade a crescerem 9,1% e a audiência média a ficar nos 33,8%, menos 1 ponto percentual que no período homólogo.
Com o programa de corte de custos a SIC conseguiu poupar 1 milhão de euros, baixando os custos operacionais em 3%. O EDITDA foi negativo em 0,7 milhões de euros, menos 86,4% que no período homólogo.
Na área de jornais as receitas baixaram 7,2%, mas o EBITDA subiu 69% para 1,1 milhões de euros. Nas revistas as receitas aumentaram 12,6% e o EBITDA caiu 6,1% até aos 1,1 milhões de euros.
O Passivo remunerado líquido ficou nos 152,4 milhões de euros, mais 4,6 milhões de euros que no período homólogo.
As acções da Impresa seguiam inalteradas nos 1,87 euros.
por Nuno Carregueiro
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BPI diz Impresa com prejuízos de 10,1 milhões; receitas caem 8%
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PT: Acções da TCO transferido para TCP
28-4-2003 8:6
A Portugal Telecom anunciou, em comunicado, que as acções representativas do controlo accionista da Tele Centro Oeste (TCO) foram transferidas para a Telesp Celular Participações (TCP), na passada sexta-feira, no âmbito da Oferta Pública para a aquisição da TCO.
A TCP pertence à Vivo, joint venture entre a PT e a espanhola Telefónica no mercado brasileiro.
A empresa adianta ainda que o preço das acções de controlo, acrescido de remunerações previstas no contrato definitivo, é de 1.505.511.001,57 reais, correspondendo a 19,48719845 reais por cada lote de mil acções ordinárias, tendo sido pago aos vendedores 308.331.434,16 reais, a 25 de Abril de 2003.
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28-4-2003 8:6
A Portugal Telecom anunciou, em comunicado, que as acções representativas do controlo accionista da Tele Centro Oeste (TCO) foram transferidas para a Telesp Celular Participações (TCP), na passada sexta-feira, no âmbito da Oferta Pública para a aquisição da TCO.
A TCP pertence à Vivo, joint venture entre a PT e a espanhola Telefónica no mercado brasileiro.
A empresa adianta ainda que o preço das acções de controlo, acrescido de remunerações previstas no contrato definitivo, é de 1.505.511.001,57 reais, correspondendo a 19,48719845 reais por cada lote de mil acções ordinárias, tendo sido pago aos vendedores 308.331.434,16 reais, a 25 de Abril de 2003.
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Receitas da Impresa sobem e prejuízos reduzem-se
28-4-2003 8:0
Segundo comunicado da Impresa, as receitas consolidadas do grupo subiram 7,3 por cento para 54,8 milhões de euros no primeiro trimestre de 2003, em relação a resultados pro-forma do mesmo período de 2002.
As vendas de publicações subiram 13,7 por cento e os canais temáticos registaram um aumento de 15,1 por cento nas vendas (principalmente devido ao arranque do canal SIC Mulher) e as receitas publicitárias recuperaram 2,3 por cento, originando a recuperação nas vendas. A SIC e a Edimpresa foram as principais responsáveis por esta subida, com ganhos de 13,1 e 12,6 por cento, respectivamente.
Os custos operacionais recuaram 2 por cento, reagindo ao plano de reestruturação levado a cabo nos últimos 2 anos e à redução do preço do papel.
O EBITDA atingiu os 1,2 milhões de euros, recuperando dos 3,6 milhões de euros negativos atingidos no mesmo período do ano anterior.
Os resultados antes de impostos e interesses minoritários recuperaram 35,2 por cento para 9,5 milhões de euros negativos.
O resultado líquido, reagindo às melhorias operacionais, recuperou 12,3 por cento para 7,4 milhões de euros negativos.
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28-4-2003 8:0
Segundo comunicado da Impresa, as receitas consolidadas do grupo subiram 7,3 por cento para 54,8 milhões de euros no primeiro trimestre de 2003, em relação a resultados pro-forma do mesmo período de 2002.
As vendas de publicações subiram 13,7 por cento e os canais temáticos registaram um aumento de 15,1 por cento nas vendas (principalmente devido ao arranque do canal SIC Mulher) e as receitas publicitárias recuperaram 2,3 por cento, originando a recuperação nas vendas. A SIC e a Edimpresa foram as principais responsáveis por esta subida, com ganhos de 13,1 e 12,6 por cento, respectivamente.
Os custos operacionais recuaram 2 por cento, reagindo ao plano de reestruturação levado a cabo nos últimos 2 anos e à redução do preço do papel.
O EBITDA atingiu os 1,2 milhões de euros, recuperando dos 3,6 milhões de euros negativos atingidos no mesmo período do ano anterior.
Os resultados antes de impostos e interesses minoritários recuperaram 35,2 por cento para 9,5 milhões de euros negativos.
O resultado líquido, reagindo às melhorias operacionais, recuperou 12,3 por cento para 7,4 milhões de euros negativos.
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Lucros do BES aumentam 9,9% no primeiro trimestre
Segunda, 28 Abr 2003 08:18
Os resultados líquidos do Banco Espírito Santo aumentaram 9,9% no primeiro trimestre deste ano, totalizando 60,1 milhões de euros. Os custos do banco liderado por Ricardo Salgado subiram 2,1% e o ROE ficou nos 13%.
por Nuno Carregueiro
Segunda, 28 Abr 2003 08:18
Os resultados líquidos do Banco Espírito Santo aumentaram 9,9% no primeiro trimestre deste ano, totalizando 60,1 milhões de euros. Os custos do banco liderado por Ricardo Salgado subiram 2,1% e o ROE ficou nos 13%.
por Nuno Carregueiro
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Nikkei em novo mínimo 20 anos
28-4-2003 7:43
O mercado nipónico atingiu novo mínimo dos últimos 20 anos, reagindo aos fracos resultados da Sony, apresentados na semana passada, e às fracas estimativas apresentadas pela Mitsubishi Electric.
A Sony desceu 15,53 por cento para o mínimo dos últimos sete anos e meio, reagindo aos fracos resultados e às dificuldades de atingir as suas estimativas anuais, devido à incerteza gerada pela guerra e pelos elevados custos de reestruturação.
A Mitsubishi Electric recuou 4,66 por cento, depois de ter anunciado que espera um lucro anual de 5 mil milhões de ienes, muito abaixo do esperado pelos analistas.
O Nikkei perdeu 1,19 por cento para 7.607,88 pontos.
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28-4-2003 7:43
O mercado nipónico atingiu novo mínimo dos últimos 20 anos, reagindo aos fracos resultados da Sony, apresentados na semana passada, e às fracas estimativas apresentadas pela Mitsubishi Electric.
A Sony desceu 15,53 por cento para o mínimo dos últimos sete anos e meio, reagindo aos fracos resultados e às dificuldades de atingir as suas estimativas anuais, devido à incerteza gerada pela guerra e pelos elevados custos de reestruturação.
A Mitsubishi Electric recuou 4,66 por cento, depois de ter anunciado que espera um lucro anual de 5 mil milhões de ienes, muito abaixo do esperado pelos analistas.
O Nikkei perdeu 1,19 por cento para 7.607,88 pontos.
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Europa deverá abrir em queda
28-4-2003 7:39
Os mercados europeus deverão abrir em queda, depois do ABN Amro se ter recusado a apresentar estimativas para 2003, face às incertezas económicas, e aguardando números macro-económicos dos Estados Unidos da América.
O ABN Amro apresentou uma subida de 14,6 por cento nos lucros do primeiro trimestre, com o lucro antes de extraordinários a atingir os 690 milhões de euros, acima dos 646,5 milhões de euros esperados pelos analistas.
Na Alemanha será anunciado o indicador IFO, que se espera que suba para 88,6 pontos. Nos Estados Unidos da América, será anunciado o rendimento e os gastos pessoais.
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28-4-2003 7:39
Os mercados europeus deverão abrir em queda, depois do ABN Amro se ter recusado a apresentar estimativas para 2003, face às incertezas económicas, e aguardando números macro-económicos dos Estados Unidos da América.
O ABN Amro apresentou uma subida de 14,6 por cento nos lucros do primeiro trimestre, com o lucro antes de extraordinários a atingir os 690 milhões de euros, acima dos 646,5 milhões de euros esperados pelos analistas.
Na Alemanha será anunciado o indicador IFO, que se espera que suba para 88,6 pontos. Nos Estados Unidos da América, será anunciado o rendimento e os gastos pessoais.
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Notícias 28 de abril de 2003
Mercados: Madeleine Albright convidada para administradora da bolsa de Nova Iorque
2003-04-27 09:03:20
A ex-secretária de Estado dos EUA Madeleine Albright, que exerceu o cargo no último mandato de Bill Clinton, recebeu um convite para o conselho de administração da New York Stock Exchange, a bolsa de Nova Iorque, noticiam o New York Times e a CNN.
O jornal afirma que para recuperar a sua credibilidade a NYSE propôs um cargo na administração à ex-secretária de Estado dos tempos de Clinton.
Com Albright, a mais mediática bolsa do mundo espera também beneficiar dos contactos da sua possível nova administradora para captar mais investimentos.
A ex-secretária de Estado ainda não comentou o convite, que foi efectuado depois da desistência, em finais de Março, da candidatura do director executivo do Citigroup, Sandy Weill, ao mesmo lugar.
Fonte: Diário Digital
2003-04-27 09:03:20
A ex-secretária de Estado dos EUA Madeleine Albright, que exerceu o cargo no último mandato de Bill Clinton, recebeu um convite para o conselho de administração da New York Stock Exchange, a bolsa de Nova Iorque, noticiam o New York Times e a CNN.
O jornal afirma que para recuperar a sua credibilidade a NYSE propôs um cargo na administração à ex-secretária de Estado dos tempos de Clinton.
Com Albright, a mais mediática bolsa do mundo espera também beneficiar dos contactos da sua possível nova administradora para captar mais investimentos.
A ex-secretária de Estado ainda não comentou o convite, que foi efectuado depois da desistência, em finais de Março, da candidatura do director executivo do Citigroup, Sandy Weill, ao mesmo lugar.
Fonte: Diário Digital
Editado pela última vez por TRSM em 29/4/2003 9:54, num total de 1 vez.
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