BCP...
bcp
Esta tudo muito indefenido e falar depois e facil, seja qual for o cenario estamos todos a procura do mesmo, valorizar os nossos investimentos , aqui tudo vai depender se a troca vai ou nao ser aceite e em que moldes , mas tudo pode acontecer ,ate pode nao acontecer nada e ai sim acredito que o bcp corrija para proximo dos 2,6 euros. Se aparecer uma opa a um dos bancos (bcp ou bpi)pode ajudar a uma tomada de decisao,sinceramente nao acredito que esta fusao va avante nestes moldes ,os accionistas do bcp vao sempre querer mandar no futuro banco ,o que tem a meu ver toda a logica , logo so vai restar uma hipotese ao bcp para que isso aconteça , e fazerem uma proposta bem atrativa ao bpi ,e ficarem desse modo a mandar no futuro millennium bpi
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xscf
nunoand99 Escreveu:Tudo a shortar ou quê?
08,10 da manha, desculpa la o nunoand99, mas nao fazes qq referencia a abertura de short aqui.
Todos temos de admitir qd nao nos corre bem e nao enganar os outros...
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É preciso viver..nao apenas existir.
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Re: SDF
luislobs Escreveu:nunoand99 Escreveu:Belo fecho e num dia cheio de volume (acima da média).
Estive a analisar os resultados do 3º trimestre, e vejo-me obrigado a rever em baixa a projecção para este ano.
Potencial de descida de cerca de 25% com base nos PER's médios históricos.
É muito curioso, porque o meu valor exacto é de 2,57€ (projecção média, friso mais uma vez) e, pelo que o Ulisses disse umas páginas atrás, parece que "tecnicamente" falando esse valor coincide com a tendência de longo prazo.
Mesmo so 2,57€ tem uma dose de optimismo, visto que partem do principio que o resultado no 4ºtrimestre crecerá uns 10%.
E convém lembrar que o 4º trimestre é historicamente o mais forte do BCP, pelo que qualquer coisa a menos que 10% terá grande impacto na projecção da cotação
Portanto a minha estratégia é óbvia e mantêm-se->short
P.S. Belo reforço a 3,52€ na abertura do dia da fusão
Eu entao tenho short nos 4.30..mesmo em cheiofalar depois é facil, e de louvar abrir short em plena opt ou opa,,,
Convem recordar que nem todos trimestres temos despesas com Opas, para além das guerras internas sem ninguem a comandar o destino.
<estas contas terao de ser revistas..
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Oh amigo, comentário um pouco despropositado, não te parece?
Se voltares atrás neste tópico a dia da abertura aos 3,52€ vais ver o meu post às 8h00 e "picos" a sugerir o "short"
Além disso as minhas projecções de resultados, bem como análises passadas resumem-se ao Resultado Liquido recorrente, pelo que tudo o que foi despesa com OPA's não entra na conta

Finalmente o "short" já estava aberto antes da proposta de fusão, os 3,52€ foi um reforço.
Nem te vou dizer a quantos foi o primeiro "short", porque já vi que ficas chateado quando está alguém a ganhar dinheiro...
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SDF
nunoand99 Escreveu:Belo fecho e num dia cheio de volume (acima da média).
Estive a analisar os resultados do 3º trimestre, e vejo-me obrigado a rever em baixa a projecção para este ano.
Potencial de descida de cerca de 25% com base nos PER's médios históricos.
É muito curioso, porque o meu valor exacto é de 2,57€ (projecção média, friso mais uma vez) e, pelo que o Ulisses disse umas páginas atrás, parece que "tecnicamente" falando esse valor coincide com a tendência de longo prazo.
Mesmo so 2,57€ tem uma dose de optimismo, visto que partem do principio que o resultado no 4ºtrimestre crecerá uns 10%.
E convém lembrar que o 4º trimestre é historicamente o mais forte do BCP, pelo que qualquer coisa a menos que 10% terá grande impacto na projecção da cotação
Portanto a minha estratégia é óbvia e mantêm-se->short
P.S. Belo reforço a 3,52€ na abertura do dia da fusão
Eu entao tenho short nos 4.30..mesmo em cheio

Convem recordar que nem todos trimestres temos despesas com Opas, para além das guerras internas sem ninguem a comandar o destino.
<estas contas terao de ser revistas..
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CFO do BCP diz que rácio de troca é de 1,8 agora e antes da
"CFO do BCP diz que rácio de troca é de 1,8 agora e antes da OPA
O CFO do BCP, António Rodrigues, disse hoje em “conference call” que a relação entre as cotações do BCP e as do BPI implicavam um rácio de troca de 1,8 acções do BCP por cada acção do BPI antes da OPA, valores que hoje voltam a ser praticados pelo mercado. Filipe Pinhal afirmou aos analistas que deu uma resposta “clara” a Artur Santos Silva e a Fernando Ulrich.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O CFO do BCP, António Rodrigues, disse hoje em "conference call" que a relação entre as cotações do BCP e as do BPI implicavam um rácio de troca de 1,8 acções do BCP por cada acção do BPI antes da OPA, valores que hoje voltam a ser praticados pelo mercado. Filipe Pinhal afirmou aos analistas que deu uma resposta "clara" a Artur Santos Silva e a Fernando Ulrich.
O administrador financeiro do Banco Comercial Português (BCP) [Cot] e o presidente executivo do conselho de administração estiveram há momentos reunidos com analistas e a fusão com o BPI foi um dos temas fortes da conferência.
A proposta feita pelo BPI implica um rácio de troca de dois para um, pelo que cada accionista que tiver duas acções do BCP poderia receber uma acção da nova instituição, o Banco Millenniumm BPI.
No dia anterior ao anúncio da fusão, o BPI estava a cotar nos 6,51 euros e as acções do BCP nos 3,19 euros, pelo que a fusão implicaria um ligeiro prémio de 2% para os accionistas do BCP.
Desde então, as acções do BPI desvalorizavam e as do BCP ganharam valor, pelo que o rácio actual ronda 1,8 acções.
Este rácio de troca seria mais favorável para os accionistas do BCP, já que em vez de entregarem duas acções para ter uma do BPI, só teriam de entregar 1,8 acções para ter direito à mesma acção do BPI ou da entidade que resultar da fusão.
Na conferência para apresentar a fusão, Fernando Ulrich justificou o rácio de dois para um, dizendo que o preço da OPA que o BCP lançou (de 7 euros por acção) implicava um rácio de troca de 2,44, mais desfavorável para os accionistas do BCP.
A resposta chegou hoje de António Rodrigues que, na "conference call" com analistas, afirmou que antes da OPA, este rácio era de 1,8 vezes um "valor que o mercado volta hoje a praticar".
O CFO do maior banco privado nacional sugere assim que o preço foi um dos factores determinantes para chumbar a proposta de fusão inicial apresentada pelo BPI. A contas do CFO têm implícitas um prémio superior a 10%.
Questionado pelos analistas sobre se o BCP aceitaria uma fusão sem prémio, mas com o controlo de gestão, os administradores do BCP presentes na conferência não se pronunciaram. Na fusão, tal como foi exposta pelo BPI, seria o próprio a escolher o presidente do conselho de administração com funções executivas.
Na introdução da "conference call", Filipe Pinhal reiterou que a proposta do BPI "é inaceitável e inadequada", algo que "foi dito de forma clara ao ‘chairman’ e ao CEO do BPI"."
(in JNonline, hoje)
O CFO do BCP, António Rodrigues, disse hoje em “conference call” que a relação entre as cotações do BCP e as do BPI implicavam um rácio de troca de 1,8 acções do BCP por cada acção do BPI antes da OPA, valores que hoje voltam a ser praticados pelo mercado. Filipe Pinhal afirmou aos analistas que deu uma resposta “clara” a Artur Santos Silva e a Fernando Ulrich.
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Pedro Carvalho
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O CFO do BCP, António Rodrigues, disse hoje em "conference call" que a relação entre as cotações do BCP e as do BPI implicavam um rácio de troca de 1,8 acções do BCP por cada acção do BPI antes da OPA, valores que hoje voltam a ser praticados pelo mercado. Filipe Pinhal afirmou aos analistas que deu uma resposta "clara" a Artur Santos Silva e a Fernando Ulrich.
O administrador financeiro do Banco Comercial Português (BCP) [Cot] e o presidente executivo do conselho de administração estiveram há momentos reunidos com analistas e a fusão com o BPI foi um dos temas fortes da conferência.
A proposta feita pelo BPI implica um rácio de troca de dois para um, pelo que cada accionista que tiver duas acções do BCP poderia receber uma acção da nova instituição, o Banco Millenniumm BPI.
No dia anterior ao anúncio da fusão, o BPI estava a cotar nos 6,51 euros e as acções do BCP nos 3,19 euros, pelo que a fusão implicaria um ligeiro prémio de 2% para os accionistas do BCP.
Desde então, as acções do BPI desvalorizavam e as do BCP ganharam valor, pelo que o rácio actual ronda 1,8 acções.
Este rácio de troca seria mais favorável para os accionistas do BCP, já que em vez de entregarem duas acções para ter uma do BPI, só teriam de entregar 1,8 acções para ter direito à mesma acção do BPI ou da entidade que resultar da fusão.
Na conferência para apresentar a fusão, Fernando Ulrich justificou o rácio de dois para um, dizendo que o preço da OPA que o BCP lançou (de 7 euros por acção) implicava um rácio de troca de 2,44, mais desfavorável para os accionistas do BCP.
A resposta chegou hoje de António Rodrigues que, na "conference call" com analistas, afirmou que antes da OPA, este rácio era de 1,8 vezes um "valor que o mercado volta hoje a praticar".
O CFO do maior banco privado nacional sugere assim que o preço foi um dos factores determinantes para chumbar a proposta de fusão inicial apresentada pelo BPI. A contas do CFO têm implícitas um prémio superior a 10%.
Questionado pelos analistas sobre se o BCP aceitaria uma fusão sem prémio, mas com o controlo de gestão, os administradores do BCP presentes na conferência não se pronunciaram. Na fusão, tal como foi exposta pelo BPI, seria o próprio a escolher o presidente do conselho de administração com funções executivas.
Na introdução da "conference call", Filipe Pinhal reiterou que a proposta do BPI "é inaceitável e inadequada", algo que "foi dito de forma clara ao ‘chairman’ e ao CEO do BPI"."
(in JNonline, hoje)
Quem não sabe o que quer, obtém o que não deseja, OU MELHOR, para barco sem rumo não há vento favorável.
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Belo fecho e num dia cheio de volume (acima da média).
Estive a analisar os resultados do 3º trimestre, e vejo-me obrigado a rever em baixa a projecção para este ano.
Potencial de descida de cerca de 25% com base nos PER's médios históricos.
É muito curioso, porque o meu valor exacto é de 2,57€ (projecção média, friso mais uma vez) e, pelo que o Ulisses disse umas páginas atrás, parece que "tecnicamente" falando esse valor coincide com a tendência de longo prazo.
Mesmo so 2,57€ tem uma dose de optimismo, visto que partem do principio que o resultado no 4ºtrimestre crecerá uns 10%.
E convém lembrar que o 4º trimestre é historicamente o mais forte do BCP, pelo que qualquer coisa a menos que 10% terá grande impacto na projecção da cotação
Portanto a minha estratégia é óbvia e mantêm-se->short
P.S. Belo reforço a 3,52€ na abertura do dia da fusão
Estive a analisar os resultados do 3º trimestre, e vejo-me obrigado a rever em baixa a projecção para este ano.
Potencial de descida de cerca de 25% com base nos PER's médios históricos.
É muito curioso, porque o meu valor exacto é de 2,57€ (projecção média, friso mais uma vez) e, pelo que o Ulisses disse umas páginas atrás, parece que "tecnicamente" falando esse valor coincide com a tendência de longo prazo.
Mesmo so 2,57€ tem uma dose de optimismo, visto que partem do principio que o resultado no 4ºtrimestre crecerá uns 10%.
E convém lembrar que o 4º trimestre é historicamente o mais forte do BCP, pelo que qualquer coisa a menos que 10% terá grande impacto na projecção da cotação
Portanto a minha estratégia é óbvia e mantêm-se->short
P.S. Belo reforço a 3,52€ na abertura do dia da fusão
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Re: BCP
MOHAMED Escreveu:
Acho que a queda hoje vai forçosamente aumentar e assim que despacharem o 1º milhão cuidado
Até parece que 1 milhão faz alguma diferença nos volumes diários do BCP.
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BCP
Está ali numa encruzilhada a ver se engana parvos...
Aquelas rolhinhas de suporte de 1M nos 3,39 e 3,38 estão ali a apostar em distribuição mas sinceramente acho que se alguém se chateia e descarrega meia dúzia de Milhões lá teremos uma visita (que se justifica inteiramente pelos péssimos resultados ontem reelados) aos 3,30 ou mesmo 3,20.
Hoje isto está suportado pelo FED mas e amanhã???
Acho que a queda hoje vai forçosamente aumentar e assim que despacharem o 1º milhão cuidado
Aquelas rolhinhas de suporte de 1M nos 3,39 e 3,38 estão ali a apostar em distribuição mas sinceramente acho que se alguém se chateia e descarrega meia dúzia de Milhões lá teremos uma visita (que se justifica inteiramente pelos péssimos resultados ontem reelados) aos 3,30 ou mesmo 3,20.
Hoje isto está suportado pelo FED mas e amanhã???
Acho que a queda hoje vai forçosamente aumentar e assim que despacharem o 1º milhão cuidado
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Re: bcp
paulo godinho Escreveu:Continuo a pensar que aqui a troca vai se ao contrario e o bpi so fez esta oferta para obrigar o bcp a subir a parada pois tem toda a logica ser o bcp que fica com 70% do novo banco a mandar no mesmo mas vamos ver
Isto não é uma questão do "BCP mandar"... quem é BCP? não são um conjunto de accionistas?? eu se fosse accionista de qualquer um dos bancos o que queria era a melhor equipa para o dirigir, fosse ela oriunda do BPI ou do BCP...
É claro que cada vai puxar a brasa à sua sardinha, quanto mais não seja para garantir mais tachos... de qualquer forma aqui o BPI tem uma vantagem, apresenta resultados de crescimento no passado que o BCP nem com binóculos os vê...
Enfim veremos o que isto dá, eu sinceramente penso que era importante para o país isto chegar a bom porto, e não digo isto por aquela questão de o centro de decisão ficar em mãos portuguesas, esta acho que é uma falsa questão...
bons negócios
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Re: bcp
paulo godinho Escreveu:Continuo a pensar que aqui a troca vai se ao contrario e o bpi so fez esta oferta para obrigar o bcp a subir a parada pois tem toda a logica ser o bcp que fica com 70% do novo banco a mandar no mesmo mas vamos ver
Já ouviste falar em pontução? Tipo pontos, virgulas etc
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bcp
Continuo a pensar que aqui a troca vai se ao contrario e o bpi so fez esta oferta para obrigar o bcp a subir a parada pois tem toda a logica ser o bcp que fica com 70% do novo banco a mandar no mesmo mas vamos ver
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BPI disponível para iniciar negociações com o BCP para acordo de fusão
O Banco BPI enviou esta tarde uma carta ao conselho de administração do Banco Comercial Português (BCP) onde se demonstrou disponível para "encetar conversações" com o banco liderado por Filipe Pinhal.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O Banco BPI enviou esta tarde uma carta ao conselho de administração do Banco Comercial Português (BCP) onde se demonstrou disponível para "encetar conversações" com o banco liderado por Filipe Pinhal.
O BCP considerou hoje a proposta de fusão apresentada pelo BPI, na semana passada, "inadequada e inaceitável". Contudo, o conselho de administração do BCP afirmou estar disponível para "conversações visando um acordo de fusão".
Em resposta, o BPI enviou uma carta ao presidente do conselho de administração do BCP onde "reitera a proposta que apresentou no passado dia 25 de Outubro e manifesta disponibilidade para encetar conversações visando alcançar um acordo quanto ao projecto de fusão dos dois bancos", segundo um comunicado emitido esta noite para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O BPI realça que a proposta apresentada na semana passada, não constitui uma "oferta de aquisição de acções deste banco, nem um convite à apresentação de propostas de alienação dessas mesmas acções".
O executivo do BCP apesar de "considerar inadequados e inaceitáveis os termos da proposta apresentada", deliberou, "na sequência da posição que desde há muito vem mantendo, manifestar ao Conselho de Administração do Banco B.P.I. disponibilidade para encetar conversações visando um acordo de fusão", de acordo com um comunicado emitido a tarde.
O Banco BPI enviou esta tarde uma carta ao conselho de administração do Banco Comercial Português (BCP) onde se demonstrou disponível para "encetar conversações" com o banco liderado por Filipe Pinhal.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O Banco BPI enviou esta tarde uma carta ao conselho de administração do Banco Comercial Português (BCP) onde se demonstrou disponível para "encetar conversações" com o banco liderado por Filipe Pinhal.
O BCP considerou hoje a proposta de fusão apresentada pelo BPI, na semana passada, "inadequada e inaceitável". Contudo, o conselho de administração do BCP afirmou estar disponível para "conversações visando um acordo de fusão".
Em resposta, o BPI enviou uma carta ao presidente do conselho de administração do BCP onde "reitera a proposta que apresentou no passado dia 25 de Outubro e manifesta disponibilidade para encetar conversações visando alcançar um acordo quanto ao projecto de fusão dos dois bancos", segundo um comunicado emitido esta noite para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O BPI realça que a proposta apresentada na semana passada, não constitui uma "oferta de aquisição de acções deste banco, nem um convite à apresentação de propostas de alienação dessas mesmas acções".
O executivo do BCP apesar de "considerar inadequados e inaceitáveis os termos da proposta apresentada", deliberou, "na sequência da posição que desde há muito vem mantendo, manifestar ao Conselho de Administração do Banco B.P.I. disponibilidade para encetar conversações visando um acordo de fusão", de acordo com um comunicado emitido a tarde.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Pata isto e preciso pensar-se bem no que se diz se nao corremos o risco de enchermos a discussao de adjectivos que em nada acrescentam objectividade ao que se esta a discutir ... A Administracao do BPI teve muito merito em apresentar uma proposta ... e nao se pode insultar a admnistracao do BCP simplesmente porque nao estao de acordo com os termos da proposta eles estao no direito de querer discutir os termos da proposta assim como o BPI teve o direito de apresentar a sua proposta ... ou sera que estas a trabalhar para o aumento 

Aqui no Caldeirão no Longo Prazo estamos todos ricos ... no longuissimo prazo os nossos filhos estarão ainda mais ricos ...
Re: ...
MAV8 Escreveu:"Querem mandar com 30%, os restantes srs que só têm 70% ficam à sua mercê" um dos exemplos de que foi ao ponto fulcral da questão e em que Ninguém tentou sequer contradizê-lo.
[/b]
Mav, são tristes 70% que não conseguem estar de acordo, que não governam, não sabem governar nem escolher quem governe. Ou melhor, há uns tantos que se governam, sim, ehhe, mas não os 70%.
Mas é como diz o FU, basta rejeitar a proposta e parte-se para outra coisa e ficam todos amigos na mesma.
Ministro das Finanças aguarda “tranquilamente” desenrolar acontecimentos
O Ministro das Finanças recusou hoje comentar a rejeição pelo BCP da proposta de fusão apresentada pelo BPI, afirmando apenas aguardar "tranquilamente" o desenrolar dos acontecimentos.
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Jornal de Negócios com Lusa
O Ministro das Finanças recusou hoje comentar a rejeição pelo BCP da proposta de fusão apresentada pelo BPI, afirmando apenas aguardar "tranquilamente" o desenrolar dos acontecimentos.
"Não tenho mais nada a acrescentar ao comentário que já fiz quanto a esta proposta", afirmou citado pela Lusa.
"Vamos agora aguardar que os órgãos próprios das instituições envolvidas tomem as suas decisões", disse Teixeira dos Santos à entrada para uma palestra a alunos de jornalismo da universidade do Porto.
Relativamente à posição manifestada pelo governador do banco de Portugal, Vítor Constâncio, o ministro considerou que "as autoridades de supervisão é que têm toda a legitimidade para actuar no âmbito deste operação".
"São elas que têm a competência e autoridade para intervir neste momento, não o Ministro da Finanças", afirmou.
Questionado sobre se deu algum tipo de instruções à Caixa Geral de Depósitos no âmbito deste processo, Teixeira dos Santos foi claro:"era o que faltava, eu dar instruções à CGD, que tem um conselho de administração que toma as suas decisões", respondeu de forma clara.
O Ministro das Finanças recusou hoje comentar a rejeição pelo BCP da proposta de fusão apresentada pelo BPI, afirmando apenas aguardar "tranquilamente" o desenrolar dos acontecimentos.
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Jornal de Negócios com Lusa
O Ministro das Finanças recusou hoje comentar a rejeição pelo BCP da proposta de fusão apresentada pelo BPI, afirmando apenas aguardar "tranquilamente" o desenrolar dos acontecimentos.
"Não tenho mais nada a acrescentar ao comentário que já fiz quanto a esta proposta", afirmou citado pela Lusa.
"Vamos agora aguardar que os órgãos próprios das instituições envolvidas tomem as suas decisões", disse Teixeira dos Santos à entrada para uma palestra a alunos de jornalismo da universidade do Porto.
Relativamente à posição manifestada pelo governador do banco de Portugal, Vítor Constâncio, o ministro considerou que "as autoridades de supervisão é que têm toda a legitimidade para actuar no âmbito deste operação".
"São elas que têm a competência e autoridade para intervir neste momento, não o Ministro da Finanças", afirmou.
Questionado sobre se deu algum tipo de instruções à Caixa Geral de Depósitos no âmbito deste processo, Teixeira dos Santos foi claro:"era o que faltava, eu dar instruções à CGD, que tem um conselho de administração que toma as suas decisões", respondeu de forma clara.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Filipe Pinhal
“Este conselho não foi eleito para pôr o banco à venda”
Filipe Pinhal subscreveu hoje as palavras de Paulo Teixeira Pinto, que considerava o BCP um agente consolidador e independente. "Este Conselho de Administração não foi eleito com o projecto de pôr o banco à venda", afirmou o CEO do BCP.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Filipe Pinhal subscreveu hoje as palavras de Paulo Teixeira Pinto, que considerava o BCP um agente consolidador e independente. "Este Conselho de Administração não foi eleito com o projecto de pôr o banco à venda", afirmou o CEO do BCP.
Filipe Pinhal disse que o projecto que a administração tem para o BCP não passa por este ser consolidado. "O nosso projecto é criação de valor para os accionistas", disse Filipe Pinhal.
"Se existir algum movimento de um outro banco que nos tome por alvo, temos que reagir", revelou o CEO do BCP.
Filipe Pinhal subscreveu as palavras de Paulo Teixeira Pinto, dizendo que o BCP "vai ter um crescimento orgânico e com aquisições".
“Este conselho não foi eleito para pôr o banco à venda”
Filipe Pinhal subscreveu hoje as palavras de Paulo Teixeira Pinto, que considerava o BCP um agente consolidador e independente. "Este Conselho de Administração não foi eleito com o projecto de pôr o banco à venda", afirmou o CEO do BCP.
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Filipe Pinhal subscreveu hoje as palavras de Paulo Teixeira Pinto, que considerava o BCP um agente consolidador e independente. "Este Conselho de Administração não foi eleito com o projecto de pôr o banco à venda", afirmou o CEO do BCP.
Filipe Pinhal disse que o projecto que a administração tem para o BCP não passa por este ser consolidado. "O nosso projecto é criação de valor para os accionistas", disse Filipe Pinhal.
"Se existir algum movimento de um outro banco que nos tome por alvo, temos que reagir", revelou o CEO do BCP.
Filipe Pinhal subscreveu as palavras de Paulo Teixeira Pinto, dizendo que o BCP "vai ter um crescimento orgânico e com aquisições".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Carta do BCP ao BPI: Fusão tem “forte sentido estratégico”
O Conselho de Administração Executivo do Banco Comercial Português respondeu por carta à proposta do BPI para avançar com uma fusão entre os dois bancos. Filipe Pinhal diz “unir as duas instituições tem ampla fundamentação económica e forte sentido estratégico”. Lei aqui a carta na íntegra.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Conselho de Administração Executivo do Banco Comercial Português respondeu por carta à proposta do BPI para avançar com uma fusão entre os dois bancos. Filipe Pinhal diz "unir as duas instituições tem ampla fundamentação económica e forte sentido estratégico". Lei aqui a carta na íntegra.
A carta, reproduzida na íntegra em baixo, é assinada pelo CEO e endereçada a Artur Santos Silva, presidente do Conselho de Administração do BPI.
Lisboa, 30 de Outubro de 2007
Exmº. Senhor presidente
Cumpre-me agradecer a V. Exª., em nome do Conselho de Administração Executivo do Banco Comercial Português, a carta datada de 25 de corrente e a proposta de fusão que a mesma integra.
O Banco Comercial Português tem um caminho e um programa próprios de criação de valor, comunicados ao mercado e em que firmemente acredita. Não obstante, na perspectiva do Conselho de Administração Executivo, em sintonia com o Conselho Geral e de Supervisão e com o Conselho Superior do Banco , e como é do domínio público, uma operação que permita unir as duas instituições tem ampla fundamentação económica e forte sentido estratégico, para além de revestir inegável interesse geral, desde que concretizada à luz de critérios de equidade e adequada ponderação dos legítimos interesses de todas as partes envolvidas. As razões que sustentam estes pontos de vista foram já objecto de grande discussão publica no passado recente, pelo que creio ser perfeitamente dispensável a sua enumeração.
Foi, pois, com interesse que analisámos o teor da proposta que o Conselho de Administração do Banco BPI apresentou. Tal análise, porém, levou-nos a concluir que os termos avançados para a concretização da operação são totalmente inadequados e inaceitáveis. Sem querer enumerar todos os aspectos que nos conduziram ai, ater-me-ia apenas na questão nuclear: trata-se de uma proposta de aquisição, na substância, do controlo de gestão, sem contemplar o pagamento do inerente prémio aos accionistas do Banco Comercial Português. Como seria de esperar, as análises independentes entretanto publicadas convergem, aliás invariavelmente, nesta conclusão.
Assim sendo, e tendo presente o que acima referi sobre o inegável mérito que uma junção das duas instituições potencialmente encerra, decidiu o Conselho de Administração Executivo do Banco Comercial Português, ouvidos o Conselho Geral e de Supervisão e o Conselho Superior, expressar ao Conselho de Administração do Banco BPI a sua disponibilidade para encetar conversações visando um acordo de fusão, desde que tal processo seja iniciado sem condições previas de qualquer natureza, e subordinado ao objectivo ultimo de uma solução equitativa, que dê origem a um projecto dotado de plena autonomia estratégica.
Apresentando a V. Exa. os melhores cumprimentos
Filipe Pinhal (assinatura)
Banco Comercial Português, S.A.
O Conselho de Administração Executivo do Banco Comercial Português respondeu por carta à proposta do BPI para avançar com uma fusão entre os dois bancos. Filipe Pinhal diz “unir as duas instituições tem ampla fundamentação económica e forte sentido estratégico”. Lei aqui a carta na íntegra.
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O Conselho de Administração Executivo do Banco Comercial Português respondeu por carta à proposta do BPI para avançar com uma fusão entre os dois bancos. Filipe Pinhal diz "unir as duas instituições tem ampla fundamentação económica e forte sentido estratégico". Lei aqui a carta na íntegra.
A carta, reproduzida na íntegra em baixo, é assinada pelo CEO e endereçada a Artur Santos Silva, presidente do Conselho de Administração do BPI.
Lisboa, 30 de Outubro de 2007
Exmº. Senhor presidente
Cumpre-me agradecer a V. Exª., em nome do Conselho de Administração Executivo do Banco Comercial Português, a carta datada de 25 de corrente e a proposta de fusão que a mesma integra.
O Banco Comercial Português tem um caminho e um programa próprios de criação de valor, comunicados ao mercado e em que firmemente acredita. Não obstante, na perspectiva do Conselho de Administração Executivo, em sintonia com o Conselho Geral e de Supervisão e com o Conselho Superior do Banco , e como é do domínio público, uma operação que permita unir as duas instituições tem ampla fundamentação económica e forte sentido estratégico, para além de revestir inegável interesse geral, desde que concretizada à luz de critérios de equidade e adequada ponderação dos legítimos interesses de todas as partes envolvidas. As razões que sustentam estes pontos de vista foram já objecto de grande discussão publica no passado recente, pelo que creio ser perfeitamente dispensável a sua enumeração.
Foi, pois, com interesse que analisámos o teor da proposta que o Conselho de Administração do Banco BPI apresentou. Tal análise, porém, levou-nos a concluir que os termos avançados para a concretização da operação são totalmente inadequados e inaceitáveis. Sem querer enumerar todos os aspectos que nos conduziram ai, ater-me-ia apenas na questão nuclear: trata-se de uma proposta de aquisição, na substância, do controlo de gestão, sem contemplar o pagamento do inerente prémio aos accionistas do Banco Comercial Português. Como seria de esperar, as análises independentes entretanto publicadas convergem, aliás invariavelmente, nesta conclusão.
Assim sendo, e tendo presente o que acima referi sobre o inegável mérito que uma junção das duas instituições potencialmente encerra, decidiu o Conselho de Administração Executivo do Banco Comercial Português, ouvidos o Conselho Geral e de Supervisão e o Conselho Superior, expressar ao Conselho de Administração do Banco BPI a sua disponibilidade para encetar conversações visando um acordo de fusão, desde que tal processo seja iniciado sem condições previas de qualquer natureza, e subordinado ao objectivo ultimo de uma solução equitativa, que dê origem a um projecto dotado de plena autonomia estratégica.
Apresentando a V. Exa. os melhores cumprimentos
Filipe Pinhal (assinatura)
Banco Comercial Português, S.A.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Filipe Pinhal
Análise da proposta do BPI feita em bloco
Filipe Pinhal disse hoje que a resposta ao BPI é "global", escusando-se a especificar os pontos que a administração rejeitou. "A proposta no seu conjunto não foi considerada como criadora de valor", afirmou o CEO do banco.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Filipe Pinhal disse hoje que a resposta ao BPI é "global", escusando-se a especificar os pontos que a administração rejeitou. "A proposta no seu conjunto não foi considerada como criadora de valor", afirmou o CEO do banco.
Questionado sobre a reacção do BPI, Filipe Pinhal afirmou que "não faço nenhuma ideia de qual vai ser a reacção do BPI. O CEO do BCP disse ainda que a resposta "não é nenhum convite para fazerem uma nova proposta".
Filipe Pinhal esclareceu que a decisão do Conselho de Administração (CA) foi apoiada pelo Conselho Superior mas não disse qual foi a reacção do Conselho Geral de Supervisão, órgão presidido por Jardim Gonçalves.
Filipe Pinhal escusou-se ainda a dizer se a resposta tinha sido tomada por unanimidade no CA. "O CA analisou a proposta em bloco e não condições a condições", afirmou.
Questionado pelos jornalistas se o nome Millennium BPI foi incluído na análise, Filipe Pinhal afirmou que "não chegámos à marca".
Análise da proposta do BPI feita em bloco
Filipe Pinhal disse hoje que a resposta ao BPI é "global", escusando-se a especificar os pontos que a administração rejeitou. "A proposta no seu conjunto não foi considerada como criadora de valor", afirmou o CEO do banco.
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Pedro Carvalho
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Filipe Pinhal disse hoje que a resposta ao BPI é "global", escusando-se a especificar os pontos que a administração rejeitou. "A proposta no seu conjunto não foi considerada como criadora de valor", afirmou o CEO do banco.
Questionado sobre a reacção do BPI, Filipe Pinhal afirmou que "não faço nenhuma ideia de qual vai ser a reacção do BPI. O CEO do BCP disse ainda que a resposta "não é nenhum convite para fazerem uma nova proposta".
Filipe Pinhal esclareceu que a decisão do Conselho de Administração (CA) foi apoiada pelo Conselho Superior mas não disse qual foi a reacção do Conselho Geral de Supervisão, órgão presidido por Jardim Gonçalves.
Filipe Pinhal escusou-se ainda a dizer se a resposta tinha sido tomada por unanimidade no CA. "O CA analisou a proposta em bloco e não condições a condições", afirmou.
Questionado pelos jornalistas se o nome Millennium BPI foi incluído na análise, Filipe Pinhal afirmou que "não chegámos à marca".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Filipe Pinhal
“Estes resultados não são os resultados que desejaríamos”
Filipe Pinhal disse que os resultados apresentados hoje "não são os resultados que desejaríamos" mas que não fragilizam o banco numa eventual negociação de fusão.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Filipe Pinhal disse que os resultados apresentados hoje "não são os resultados que desejaríamos" mas que não fragilizam o banco numa eventual negociação de fusão.
Questionado pelos jornalistas, se a queda de 27,5% dos lucros iria fragilizar as negociações com o BPI, Filipe Pinhal afirmou que "estes resultados não são os que desejaríamos" e acrescentou "que não há fragilidade porque não há nenhuma negociação".
Indagado pelos jornalistas se os termos vagos da resposta poderiam colocar o banco mais exposto a uma OPA, Filipe Pinhal discordou.
O CEO do banco afirmou que o BCP "está sob escrutínio permanente" e acrescentou que não acredita que a resposta "vá despoletar o interesse de outras instituições de crédito" no BCP.
“Estes resultados não são os resultados que desejaríamos”
Filipe Pinhal disse que os resultados apresentados hoje "não são os resultados que desejaríamos" mas que não fragilizam o banco numa eventual negociação de fusão.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Filipe Pinhal disse que os resultados apresentados hoje "não são os resultados que desejaríamos" mas que não fragilizam o banco numa eventual negociação de fusão.
Questionado pelos jornalistas, se a queda de 27,5% dos lucros iria fragilizar as negociações com o BPI, Filipe Pinhal afirmou que "estes resultados não são os que desejaríamos" e acrescentou "que não há fragilidade porque não há nenhuma negociação".
Indagado pelos jornalistas se os termos vagos da resposta poderiam colocar o banco mais exposto a uma OPA, Filipe Pinhal discordou.
O CEO do banco afirmou que o BCP "está sob escrutínio permanente" e acrescentou que não acredita que a resposta "vá despoletar o interesse de outras instituições de crédito" no BCP.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Filipe Pinhal continua a defender concentração na banca
O presidente executivo do BCP afirmou que continua a acreditar nas vantagens da concentração como forma de criar mais riqueza, e disse que uma junção com o BPI foi uma hipótese valorizada ao longo dos anos.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O presidente executivo do BCP afirmou que continua a acreditar nas vantagens da concentração como forma de criar mais riqueza, e disse que uma junção com o BPI foi uma hipótese valorizada ao longo dos anos.
Questionado pelos jornalistas se via com bons olhos uma fusão com o BPI, Filipe Pinhal afirmou que o Conselho de Administração (CA) executivo "acredita nas vantagens da concentração como forma de criar riqueza e de oferecer melhores produtos" aos clientes.
"Uma concentração com o BPI foi uma hipótese valorizada pelo CA ao longo dos últimos anos", disse Pinhal, que recordou o lançamento da OPA por parte do BCP.
A resposta dada hoje "é uma posição que foi assumida em relação à proposta [do BPI] e não sobre a concentração em si", acrescentou o responsável.
"Naquelas condições acreditamos que não era geradora de valor para os nossos accionistas", afirmou Filipe Pinhal.
O presidente executivo do BCP afirmou que continua a acreditar nas vantagens da concentração como forma de criar mais riqueza, e disse que uma junção com o BPI foi uma hipótese valorizada ao longo dos anos.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O presidente executivo do BCP afirmou que continua a acreditar nas vantagens da concentração como forma de criar mais riqueza, e disse que uma junção com o BPI foi uma hipótese valorizada ao longo dos anos.
Questionado pelos jornalistas se via com bons olhos uma fusão com o BPI, Filipe Pinhal afirmou que o Conselho de Administração (CA) executivo "acredita nas vantagens da concentração como forma de criar riqueza e de oferecer melhores produtos" aos clientes.
"Uma concentração com o BPI foi uma hipótese valorizada pelo CA ao longo dos últimos anos", disse Pinhal, que recordou o lançamento da OPA por parte do BCP.
A resposta dada hoje "é uma posição que foi assumida em relação à proposta [do BPI] e não sobre a concentração em si", acrescentou o responsável.
"Naquelas condições acreditamos que não era geradora de valor para os nossos accionistas", afirmou Filipe Pinhal.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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