BCP...
Jardim abdica de cargos no BCP se fusão com BPI avançar
Jorge Jardim Gonçalves disse hoje aos seus pares no BCP que apoia fenómenos de concentração na banca e ajudará a estudar a proposta de fusão feita pelo BPI. Mas acrescentou que está indisponível para ocupar qualquer função em qualquer cargo do futuro banco.
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Pedro Santos Guerreiro
psg@mediafin.pt
A informação foi avançada esta noite no Telejornal da RTP, tendo já sido confirmada pelo Jornal de Negócios. Jardim Gonçalves não será, portanto, nem "chairman" nem terá qualquer outra função no banco que venha a resultar da fusão entre o BCP e o BPI, caso a proposta tornada pública na semana passada por Fernando Ulrich tenha sucesso.
Segundo a RTP, a posição de Jardim Gonçalves foi revelada numa reunião conjunta do Conselho Geral e de Supervisão (que Jardim preside) e do Conselho de Administração do BCP (liderado por Filipe Pinhal).
Nessa reunião, Jorge Jardim Gonçalves terá afirmado "que é, como sempre foi, a favor de fenómenos de concentração na banca" e também que está disponível para ajudar a estudar a proposta de fusão apresentada pelo BPI.
No entanto, acrescentou, o fundador do BCP não está disponível para ocupar qualquer cargo nem estar em qualquer órgão social do banco que venha a resultar da fusão entre BCP e BPI.
Recorde-se que a proposta do BPI é de que o futuro presidente do Millennium BPI seja nomeado pelo BPI (o que coloca Fernando Ulrich como CEO) sendo o presidente do Conselho de Administração nomeado pelos accionistas do BCP. Jardim Gonçalves exclui-se voluntariamente dessa possibilidade.
Jorge Jardim Gonçalves disse hoje aos seus pares no BCP que apoia fenómenos de concentração na banca e ajudará a estudar a proposta de fusão feita pelo BPI. Mas acrescentou que está indisponível para ocupar qualquer função em qualquer cargo do futuro banco.
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Pedro Santos Guerreiro
psg@mediafin.pt
A informação foi avançada esta noite no Telejornal da RTP, tendo já sido confirmada pelo Jornal de Negócios. Jardim Gonçalves não será, portanto, nem "chairman" nem terá qualquer outra função no banco que venha a resultar da fusão entre o BCP e o BPI, caso a proposta tornada pública na semana passada por Fernando Ulrich tenha sucesso.
Segundo a RTP, a posição de Jardim Gonçalves foi revelada numa reunião conjunta do Conselho Geral e de Supervisão (que Jardim preside) e do Conselho de Administração do BCP (liderado por Filipe Pinhal).
Nessa reunião, Jorge Jardim Gonçalves terá afirmado "que é, como sempre foi, a favor de fenómenos de concentração na banca" e também que está disponível para ajudar a estudar a proposta de fusão apresentada pelo BPI.
No entanto, acrescentou, o fundador do BCP não está disponível para ocupar qualquer cargo nem estar em qualquer órgão social do banco que venha a resultar da fusão entre BCP e BPI.
Recorde-se que a proposta do BPI é de que o futuro presidente do Millennium BPI seja nomeado pelo BPI (o que coloca Fernando Ulrich como CEO) sendo o presidente do Conselho de Administração nomeado pelos accionistas do BCP. Jardim Gonçalves exclui-se voluntariamente dessa possibilidade.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Acredita na fusão? Então ganhe dinheiro com isso
A fusão do BPI com o BCP abre oportunidades para ganhar dinheiro na bolsa. Se acredita na junção dos dois bancos, poderá montar uma estratégia que passa pela compra e venda simultânea de acções. A vantagem é a ausência de riscos.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A fusão do BPI com o BCP abre oportunidades para ganhar dinheiro na bolsa. Se acredita na junção dos dois bancos, poderá montar uma estratégia que passa pela compra e venda simultânea de acções. A vantagem é a ausência de riscos.
A arbitragem é um conceito corrente na gíria financeira. Consiste na venda/compra de acções (cujos preços estão correlacionados), num determinado período e a sua aquisição/venda simultânea num período posterior, de forma a aproveitar os desajustes de cotação que possam existir entre os activos.
No caso da fusão entre o BCP e o BPI, este último propõe um rácio de troca de dois para um. Um accionista que tenha em carteira 1.000 acções do BCP, vai receber na fusão 500 acções do Millennium BPI. Esta relação obriga a que as cotações dos bancos estejam correlacionadas. O BPI está a cotar nos 6,50 euros, o que atribui ao BCP um valor teórico de 3,25 euros. No entanto, as acções do BCP fecharam a cotar 5,2% acima do preço implícito na proposta de fusão, nos 3,42 euros.
Neste cenário, o BCP está caro, tendo em conta o rácio de troca. Com a realização de uma operação de arbitragem, o investidor poderá lucrar com este desajuste. Face às cotações actuais, o investidor poderá pedir emprestado (venda a descoberto), por exemplo, mil acções do BCP e aliena-las, conseguindo um encaixe de 3.420 euros.
Este montante permite-lhe comprar, a preços actuais, 526 acções do BPI, desembolsando os mesmos 3.420 euros. No futuro, se as acções voltarem a negociar em equilíbrio (por exemplo, BPI a 6,50 euros e BCP a 3,25 euros), o investidor pode inverter a posição, com uma mais-valia. Paga 3.250 euros para recomprar as 1.000 acções do BCP e devolve-as. Simultaneamente, vende as acções do BPI inicialmente compradas com um encaixe de 3.420 euros. O saldo final é de 170 euros.
Uma operação de arbitragem é rentável, desde que no momento de entrada as acções estejam fora do equilíbrio e que na saída os preços estejam equilibrados. Esta vantagem é conseguida sempre que o investidor opte por fechar a posição antes da fusão, qualquer que seja o desequilibro.
Face à actual cotação do BPI (6,50 euros), se o BCP estivesse a negociar abaixo do valor teórico de 3,25 euros (3,24 euros), a arbitragem passava por comprar 1.000 acções do BCP (gastando 3.240 euros) e vender, a descoberto, 498 acções do BPI por 3.240 euros. Se os preços regressarem ao equilíbrio, vende as 1.000 acções do BCP com um encaixe de 3.250 euros. Recompra as 498 acções do BPI que tinha pedido emprestado, pagando 3.240 euros. O ganho será de 10 euros.
Em vez de fechar as posições nas operações de arbitragem, o investidor pode manter a exposição aos títulos até que se concretize a fusão. No entanto, a estratégia só é rentável nos cenários em que o BPI ou o BCP estejam abaixo do equilíbrio. Mesmo assim, ao contrário de uma arbitragem, o ganho não é garantido. Só consegue um ganho idêntico se a cotação do BPI se mantiver estável.
O conceito de arbitragem implica a inexistência de risco e ausência de qualquer capital próprio envolvido. Na prática, é natural que determinadas operações incorporem algum risco. Antes de montar a estratégia, o investidor deve calcular se os ganhos previstos são suficientes para compensar os custos associados (corretagem, comissões e juros), factores que não foram tidos em conta nas simulações anteriores. Também, para que a arbitragem funcione, o investidor terá de estar certo que a fusão se vai concretizar. Caso contrário, os preços podem não regressar ao equilíbrio, o que pode resultar em perdas.
A fusão do BPI com o BCP abre oportunidades para ganhar dinheiro na bolsa. Se acredita na junção dos dois bancos, poderá montar uma estratégia que passa pela compra e venda simultânea de acções. A vantagem é a ausência de riscos.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A fusão do BPI com o BCP abre oportunidades para ganhar dinheiro na bolsa. Se acredita na junção dos dois bancos, poderá montar uma estratégia que passa pela compra e venda simultânea de acções. A vantagem é a ausência de riscos.
A arbitragem é um conceito corrente na gíria financeira. Consiste na venda/compra de acções (cujos preços estão correlacionados), num determinado período e a sua aquisição/venda simultânea num período posterior, de forma a aproveitar os desajustes de cotação que possam existir entre os activos.
No caso da fusão entre o BCP e o BPI, este último propõe um rácio de troca de dois para um. Um accionista que tenha em carteira 1.000 acções do BCP, vai receber na fusão 500 acções do Millennium BPI. Esta relação obriga a que as cotações dos bancos estejam correlacionadas. O BPI está a cotar nos 6,50 euros, o que atribui ao BCP um valor teórico de 3,25 euros. No entanto, as acções do BCP fecharam a cotar 5,2% acima do preço implícito na proposta de fusão, nos 3,42 euros.
Neste cenário, o BCP está caro, tendo em conta o rácio de troca. Com a realização de uma operação de arbitragem, o investidor poderá lucrar com este desajuste. Face às cotações actuais, o investidor poderá pedir emprestado (venda a descoberto), por exemplo, mil acções do BCP e aliena-las, conseguindo um encaixe de 3.420 euros.
Este montante permite-lhe comprar, a preços actuais, 526 acções do BPI, desembolsando os mesmos 3.420 euros. No futuro, se as acções voltarem a negociar em equilíbrio (por exemplo, BPI a 6,50 euros e BCP a 3,25 euros), o investidor pode inverter a posição, com uma mais-valia. Paga 3.250 euros para recomprar as 1.000 acções do BCP e devolve-as. Simultaneamente, vende as acções do BPI inicialmente compradas com um encaixe de 3.420 euros. O saldo final é de 170 euros.
Uma operação de arbitragem é rentável, desde que no momento de entrada as acções estejam fora do equilíbrio e que na saída os preços estejam equilibrados. Esta vantagem é conseguida sempre que o investidor opte por fechar a posição antes da fusão, qualquer que seja o desequilibro.
Face à actual cotação do BPI (6,50 euros), se o BCP estivesse a negociar abaixo do valor teórico de 3,25 euros (3,24 euros), a arbitragem passava por comprar 1.000 acções do BCP (gastando 3.240 euros) e vender, a descoberto, 498 acções do BPI por 3.240 euros. Se os preços regressarem ao equilíbrio, vende as 1.000 acções do BCP com um encaixe de 3.250 euros. Recompra as 498 acções do BPI que tinha pedido emprestado, pagando 3.240 euros. O ganho será de 10 euros.
Em vez de fechar as posições nas operações de arbitragem, o investidor pode manter a exposição aos títulos até que se concretize a fusão. No entanto, a estratégia só é rentável nos cenários em que o BPI ou o BCP estejam abaixo do equilíbrio. Mesmo assim, ao contrário de uma arbitragem, o ganho não é garantido. Só consegue um ganho idêntico se a cotação do BPI se mantiver estável.
O conceito de arbitragem implica a inexistência de risco e ausência de qualquer capital próprio envolvido. Na prática, é natural que determinadas operações incorporem algum risco. Antes de montar a estratégia, o investidor deve calcular se os ganhos previstos são suficientes para compensar os custos associados (corretagem, comissões e juros), factores que não foram tidos em conta nas simulações anteriores. Também, para que a arbitragem funcione, o investidor terá de estar certo que a fusão se vai concretizar. Caso contrário, os preços podem não regressar ao equilíbrio, o que pode resultar em perdas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Administração do BCP rejeita condições propostas pelo BPI
A gestão do BCP inclinava-se ontem para rejeitar a proposta de fusão do BPI. A decisão final só será tomada esta manhã e terá de ser confirmada pelo conselho de supervisão, liderado por Jardim Gonçalves.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
A gestão do BCP inclinava-se ontem para rejeitar a proposta de fusão do BPI. A decisão final só será tomada esta manhã e terá de ser confirmada pelo conselho de supervisão, liderado por Jardim Gonçalves.
Mesmo que a equipa de Filipe Pinhal aceite conversas exploratórias com Fernando Ulrich, nunca aceitará as condições actuais do BPI.
A gestão do BCP inclinava-se ontem para rejeitar a proposta de fusão do BPI. A decisão final só será tomada esta manhã e terá de ser confirmada pelo conselho de supervisão, liderado por Jardim Gonçalves.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
A gestão do BCP inclinava-se ontem para rejeitar a proposta de fusão do BPI. A decisão final só será tomada esta manhã e terá de ser confirmada pelo conselho de supervisão, liderado por Jardim Gonçalves.
Mesmo que a equipa de Filipe Pinhal aceite conversas exploratórias com Fernando Ulrich, nunca aceitará as condições actuais do BPI.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mercado acredita na fusão mas aposta numa melhoria dos termos da oferta
Quando se esperava que BPI e BCP negociassem no mesmo sentido, atrelados pelos termos de troca de fusão, em que 0,5 acções do primeiro dão direito a uma acção do segundo, os títulos acabaram por conhecer destinos diferentes na sessão de sexta-feira. Quererá isto dizer que o mercado não acredita no sucesso da operação?
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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
Quando se esperava que BPI e BCP negociassem no mesmo sentido, atrelados pelos termos de troca de fusão, em que 0,5 acções do primeiro dão direito a uma acção do segundo, os títulos acabaram por conhecer destinos diferentes na sessão de sexta-feira. Quererá isto dizer que o mercado não acredita no sucesso da operação?
Nem por isso. Na sexta-feira, o BCP encerrou com uma valorização de 7,21% para os 3,42 euros, enquanto o BPI fechou quase inalterado, com uma perda de apenas 0,15% para os 6,50 euros.
Um comportamento que, segundo os operadores contactados pelo Jornal de Negócios, evidencia que o mercado está a acreditar no sucesso da operação. E, simultaneamente, a apostar numa ligeira revisão em alta dos termos de troca.
"O mercado já está a assumir que o BCP vai aceitar a proposta de fusão", afirmou um operador do Finibanco, para quem "tudo indica que esta operação vai realizar-se". O facto de o banco liderado por Filipe Pinhal ter encerrado em alta e o BPI pouco alterado, significa que o "mercado está à espera de uma revisão dos termos de troca", afirma o mesmo "dealer".
Quando se esperava que BPI e BCP negociassem no mesmo sentido, atrelados pelos termos de troca de fusão, em que 0,5 acções do primeiro dão direito a uma acção do segundo, os títulos acabaram por conhecer destinos diferentes na sessão de sexta-feira. Quererá isto dizer que o mercado não acredita no sucesso da operação?
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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
Quando se esperava que BPI e BCP negociassem no mesmo sentido, atrelados pelos termos de troca de fusão, em que 0,5 acções do primeiro dão direito a uma acção do segundo, os títulos acabaram por conhecer destinos diferentes na sessão de sexta-feira. Quererá isto dizer que o mercado não acredita no sucesso da operação?
Nem por isso. Na sexta-feira, o BCP encerrou com uma valorização de 7,21% para os 3,42 euros, enquanto o BPI fechou quase inalterado, com uma perda de apenas 0,15% para os 6,50 euros.
Um comportamento que, segundo os operadores contactados pelo Jornal de Negócios, evidencia que o mercado está a acreditar no sucesso da operação. E, simultaneamente, a apostar numa ligeira revisão em alta dos termos de troca.
"O mercado já está a assumir que o BCP vai aceitar a proposta de fusão", afirmou um operador do Finibanco, para quem "tudo indica que esta operação vai realizar-se". O facto de o banco liderado por Filipe Pinhal ter encerrado em alta e o BPI pouco alterado, significa que o "mercado está à espera de uma revisão dos termos de troca", afirma o mesmo "dealer".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Atenção que amanhã no Prós e Contras na RTP 1 vamos ter um frente a frente entre Ulrich e Berardo. Vai ser engraçado... icon_lol.gif
Meu deus...

Só espero que o Berardo se lembre de levar um tradutor com ele, para os espectadores ficarem com uma ideia clara do que o homem disser...

Bons negócios

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- Registado: 26/8/2007 23:23
Redução de efectivos sem despedimentos
O presidente do BCP reconheceu existirem "redundâncias óbvias" entre os dois grupos, pelo que a "racionalidade" impõe a "eliminação" das mesmas. Parte dos cerca de 1.500 balcões dos dois grupos fecharia, especialmente fora das grandes cidades, segundo o critério da rentabilidade.
Teixeira Pinto assegurou que, em caso de sucesso da OPA, "vai haver redução de efectivos", sem conseguir ainda precisar a dimensão da diminuição. Mesmo assim, o líder do BCP garantiu que não haverá despedimentos visto que será aplicada a política de redução de efectivos que o grupo tem seguido, através de rescisões amigáveis, reformas e pré-reformas.
Há um ano.
O presidente do BCP reconheceu existirem "redundâncias óbvias" entre os dois grupos, pelo que a "racionalidade" impõe a "eliminação" das mesmas. Parte dos cerca de 1.500 balcões dos dois grupos fecharia, especialmente fora das grandes cidades, segundo o critério da rentabilidade.
Teixeira Pinto assegurou que, em caso de sucesso da OPA, "vai haver redução de efectivos", sem conseguir ainda precisar a dimensão da diminuição. Mesmo assim, o líder do BCP garantiu que não haverá despedimentos visto que será aplicada a política de redução de efectivos que o grupo tem seguido, através de rescisões amigáveis, reformas e pré-reformas.
Há um ano.
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- Registado: 8/6/2007 21:06
Pata-Hari Escreveu:Gostei, um homem com grandes preocupações sociais. A fusão é má apenas porque os empregados vão ser despedidos. Sim, no BCP também têm sido, mas pronto, isso tem sido um mal necessário.
Cara Pata,
Que eu saiba nunca no BCP, alguém foi despedido....
E se fosse a OPA a ter vencido eu digo-lhe o que acontecia....
Convites a imensa malta com mais de 50 anos ou 25 de trabalho para ir para a pré-reforma com 70 a 100% do vencimento...muitos com 100.
Nivelamento salarial, que sempre se traduziu em grandes aumentos para muitas pessoas e mais benesses para os quadros, mais carros etc...
Agora como já disse, não sei o que vai acontecer, mas despedimentos não acredito em situação nenhuma...
cumprimentos
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- Registado: 19/4/2005 11:11
Berardo contra operação
Proposta de fusão está “desenhada para o La Caixa”
Joe Berardo, um dos maiores accionistas do BCP, mostrou-se contra a proposta de fusão avançada pelo Banco BPI, considerando que esta está desenhada para o La Caixa. Ainda assim, diz que não quer influenciar a decisão da administração do BCP, que será divulgada na terça-feira.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Joe Berardo, um dos maiores accionistas do BCP, mostrou-se contra a proposta de fusão avançada pelo Banco BPI, considerando que esta está desenhada para o La Caixa. Ainda assim, diz que não quer influenciar a decisão da administração do BCP, que será divulgada na terça-feira.
Em entrevista à SIC Noticias, Berardo reconheceu que a proposta do BPI é boa para o sistema financeiro e para o mercado. "Mas para mim não é clara" adiantou, acusando o banco liderado por Fernando Ulrich de estar a aproveitar uma situação de instabilidade no BCP.
Berardo defende que a proposta não devia ter avançado antes de a CMVM e o Banco de Portugal concluírem as investigações ao BCP sobre alegados favorecimentos ao filho de Jardim Gonçalves e accionistas do BCP.
Considerou que "só se for para Jardim Gonçalves" é que a proposta é amigável e acusou o fundador do banco de ter criado a instabilidade que originou a ofensiva do BPI. Alertou que "o La Caixa já está metido nesta [oferta]" e podem surgir ofertas em dinheiros de outros bancos.
"Temos de dar esse crédito ao homem [modernização da banca nacional], mas também temos que dizer que passou-se", disse Berardo.
O empresário acredita que a oferta do BPI "está desenhada para o La Caixa", citando o facto de o banco espanhol poder ter mais administradores no Millennium BPI. Criticou também a proposta do BPI: "para se ter crescimento, não se pode prejudicar os outros", disse, acusando o BPI de "estar a caçar uma bruxa".
Considerou que os administradores do BCP têm que "proteger os accionistas" e quer dar a "oportunidade para o Conselho de Administração Executivo se pronunciar na terça-feira".
Acerca da queda recente das acções do BCP, reconheceu que "o meu investimento já foi mais valorizado", mas lembrou a máxima de que só se vê quanto se ganha depois de vender.
Joe Berardo, um dos maiores accionistas do BCP, mostrou-se contra a proposta de fusão avançada pelo Banco BPI, considerando que esta está desenhada para o La Caixa. Ainda assim, diz que não quer influenciar a decisão da administração do BCP, que será divulgada na terça-feira.
Jornal de Negócios Online
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Joe Berardo, um dos maiores accionistas do BCP, mostrou-se contra a proposta de fusão avançada pelo Banco BPI, considerando que esta está desenhada para o La Caixa. Ainda assim, diz que não quer influenciar a decisão da administração do BCP, que será divulgada na terça-feira.
Em entrevista à SIC Noticias, Berardo reconheceu que a proposta do BPI é boa para o sistema financeiro e para o mercado. "Mas para mim não é clara" adiantou, acusando o banco liderado por Fernando Ulrich de estar a aproveitar uma situação de instabilidade no BCP.
Berardo defende que a proposta não devia ter avançado antes de a CMVM e o Banco de Portugal concluírem as investigações ao BCP sobre alegados favorecimentos ao filho de Jardim Gonçalves e accionistas do BCP.
Considerou que "só se for para Jardim Gonçalves" é que a proposta é amigável e acusou o fundador do banco de ter criado a instabilidade que originou a ofensiva do BPI. Alertou que "o La Caixa já está metido nesta [oferta]" e podem surgir ofertas em dinheiros de outros bancos.
"Temos de dar esse crédito ao homem [modernização da banca nacional], mas também temos que dizer que passou-se", disse Berardo.
O empresário acredita que a oferta do BPI "está desenhada para o La Caixa", citando o facto de o banco espanhol poder ter mais administradores no Millennium BPI. Criticou também a proposta do BPI: "para se ter crescimento, não se pode prejudicar os outros", disse, acusando o BPI de "estar a caçar uma bruxa".
Considerou que os administradores do BCP têm que "proteger os accionistas" e quer dar a "oportunidade para o Conselho de Administração Executivo se pronunciar na terça-feira".
Acerca da queda recente das acções do BCP, reconheceu que "o meu investimento já foi mais valorizado", mas lembrou a máxima de que só se vê quanto se ganha depois de vender.
SE NÃO FOSSE PARA GANHAR...
JOE
Rui Aires Escreveu:Este Berardo tem a 4 classe não é? É que o raciocinio dele é complicado e tem muita dificuldade em exprimir-se..
O JOE é uma espécie de António Aleixo dos mercados.
Há espaço suficiente nomercado Português para figuras, figurões e figurantes... cada um sabe de si.
E Deus sabe do JG
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Joe
Sinceramente acho que o Joe apenas prefere a OPA, para sacar de lá o "dele" com alta rentabilidade. Qual era importância que ele iria ter no Millenium BPI ? Nenhuma. No entanto estou plenamente de acordo com os comentários que fez sobre o JG, que se tivesse vergonha na cara, já se tinha posto ao fresco. Mas o Berardo também não engana ninguém....venha de lá a opa, que acabam-se logo as preocupações sociais. Eu sou bem português, mas não podemos ser sentimentalistas. Temos de olhar para o business com clareza e a fusão é boa para todos. O terceiro maior banco ibérico...Estamos a falar ded mais de 50 milhões de potenciais clinetes, com negócios em Africa, Europa do leste, etc...
A vida é um carrocel e a Bolsa a Feira Popular
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- Registado: 25/10/2006 23:18
mas ainda com o GRÁFICO
agora é a subir ??? lol
O herr ulrich tinha comprado a 3.10 e no mínimo disse parece que agora facturou.
agora é a subir ??? lol
O herr ulrich tinha comprado a 3.10 e no mínimo disse parece que agora facturou.
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obrigado, já estou a ver
http://videos.sapo.pt/HuI1sFNjJsROZaZaLhdz
http://videos.sapo.pt/HuI1sFNjJsROZaZaLhdz
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- Registado: 16/5/2006 20:48
CC
EMPRESAS Publicado 26 Outubro 2007 15:36
Fernando Ulrich em discurso directo
BES parece estar com “muito, muito medo de nós”
O presidente do BPI disse em "conference call" que o BES foi o responsável pela fusão fracassada com o BPI. "Mas o que temos visto nos últimos tempos, diria no último mês, é medo", disse o CEO. Fernando Ulrich, adepto do Sporting, disse que não gosta da expressão campeões nacionais, só no desporto "quando o meu clube ganha, mas isso não acontece muito frequentemente".
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O presidente do BPI disse em "conference call" que o BES foi o responsável pela fusão fracassada com o BPI. "Mas o que temos visto nos últimos tempos, diria no último mês, é medo", disse o CEO. Fernando Ulrich, adepto do Sporting, disse que não gosta da expressão campeões nacionais, só no desporto "quando o meu clube ganha, mas isso não acontece muito frequentemente".
Na "conference call" com analistas, o presidente do Banco BPI [Cot] disse não gostar da expressão de campeão nacional e rejeitou qualquer aproximação ao Banco Espírito Santo (BES) [Cot], mesmo que a fusão proposta com o Banco Comercial Português (BCP) [Cot] venha a falhar.
No encontro, questionado por um analista do Barclays sobre a intenção de criar um campeão nacional, através de uma fusão entre o Banco Millennium BPI e, eventualmente, o BES, Fernando Ulrich responde:
"Pessoalmente, eu não gosto muito da expressão, e acho que nunca usei a expressão de campeão português. Se a usei, peço desculpas. Não gosto muito desta ideia neste aspecto. Talvez no desporto eu goste desta expressão quando o meu clube ganha, mas isso não acontece muito frequentemente".
"Mas aqui [neste contexto], não gosto muito [da expressão]. Eu gosto de ter um banco como a fusão que estamos a fazer em Portugal, com fortes accionistas portugueses, combinado com ‘players’ internacionais".
"E é claro que gostamos de ter uma posição forte no mercado doméstico, o que nos permite ser mais fortes aqui e ter músculos para expandir internacionalmente".
"Não posso comentar sobre o BES. Não sei o que o BES vai fazer".
O analista do Barclays volta a insistir: Mas se a fusão com o BCP falhar admite uma fusão com outros "players"?
"Penso que é difícil porque não há muitos ‘players’ em Portugal onde isso é possível. O Santander tem a sua própria estratégia e o BES parece que tem medo de nós. Medo não é um bom sentimento para justificar alianças. Tentámos isso no passado, eles decidiram matá-la no último momento, quando os nosso accionistas já tinham assinado o acordo. Eles decidiram saltar do acordo e nós respeitamos a decisão. Cada um tem a sua própria liberdade".
"Mas o que temos visto nos últimos tempos, diria no último mês, é medo. Porque no ano passado, na OPA, o CEO do BES disse que seria fantástico e muito bom para eles, porque eles iriam ganhar quota de mercado e muitos clientes do BPI/BCP. Agora ele parece estar com muito, muito medo se nós tivermos sucesso a concretizar este negócio".
"E isto é um grande elogio para nós, porque significa que numa fusão organizada e construtiva, onde nós temos alguma influência, ele tem medo. Ele tem medo do que isso possa significar para a sua posição competitiva em Portugal. E penso que a sua análise é muito correcta porque nós vamos fazer a sua vida muito mais difícil do que é no presente".
"Mas com este tipo de comentários e face ao que aconteceu há seis anos, em que ele matou o negócio, penso que isso é muito, muito difícil", conclui Ulrich.
Pela segunda vez o Ulrich chamou medroso ao Salgado
Pergunto eu...nao vos parece que estará a ,,picar,,o Sagadinho?
Sou da terra dos Touros, aqui quando se quer festa pica-se o touro para ele enfurecer e marrar os toureiros.
Cá para mim o Ulrich espera que um concorrente estrangeiro avance e pede ao Salgado que tenha uma posiçao mais efectiva no dossier.
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Fernando Ulrich em discurso directo
BES parece estar com “muito, muito medo de nós”
O presidente do BPI disse em "conference call" que o BES foi o responsável pela fusão fracassada com o BPI. "Mas o que temos visto nos últimos tempos, diria no último mês, é medo", disse o CEO. Fernando Ulrich, adepto do Sporting, disse que não gosta da expressão campeões nacionais, só no desporto "quando o meu clube ganha, mas isso não acontece muito frequentemente".
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O presidente do BPI disse em "conference call" que o BES foi o responsável pela fusão fracassada com o BPI. "Mas o que temos visto nos últimos tempos, diria no último mês, é medo", disse o CEO. Fernando Ulrich, adepto do Sporting, disse que não gosta da expressão campeões nacionais, só no desporto "quando o meu clube ganha, mas isso não acontece muito frequentemente".
Na "conference call" com analistas, o presidente do Banco BPI [Cot] disse não gostar da expressão de campeão nacional e rejeitou qualquer aproximação ao Banco Espírito Santo (BES) [Cot], mesmo que a fusão proposta com o Banco Comercial Português (BCP) [Cot] venha a falhar.
No encontro, questionado por um analista do Barclays sobre a intenção de criar um campeão nacional, através de uma fusão entre o Banco Millennium BPI e, eventualmente, o BES, Fernando Ulrich responde:
"Pessoalmente, eu não gosto muito da expressão, e acho que nunca usei a expressão de campeão português. Se a usei, peço desculpas. Não gosto muito desta ideia neste aspecto. Talvez no desporto eu goste desta expressão quando o meu clube ganha, mas isso não acontece muito frequentemente".
"Mas aqui [neste contexto], não gosto muito [da expressão]. Eu gosto de ter um banco como a fusão que estamos a fazer em Portugal, com fortes accionistas portugueses, combinado com ‘players’ internacionais".
"E é claro que gostamos de ter uma posição forte no mercado doméstico, o que nos permite ser mais fortes aqui e ter músculos para expandir internacionalmente".
"Não posso comentar sobre o BES. Não sei o que o BES vai fazer".
O analista do Barclays volta a insistir: Mas se a fusão com o BCP falhar admite uma fusão com outros "players"?
"Penso que é difícil porque não há muitos ‘players’ em Portugal onde isso é possível. O Santander tem a sua própria estratégia e o BES parece que tem medo de nós. Medo não é um bom sentimento para justificar alianças. Tentámos isso no passado, eles decidiram matá-la no último momento, quando os nosso accionistas já tinham assinado o acordo. Eles decidiram saltar do acordo e nós respeitamos a decisão. Cada um tem a sua própria liberdade".
"Mas o que temos visto nos últimos tempos, diria no último mês, é medo. Porque no ano passado, na OPA, o CEO do BES disse que seria fantástico e muito bom para eles, porque eles iriam ganhar quota de mercado e muitos clientes do BPI/BCP. Agora ele parece estar com muito, muito medo se nós tivermos sucesso a concretizar este negócio".
"E isto é um grande elogio para nós, porque significa que numa fusão organizada e construtiva, onde nós temos alguma influência, ele tem medo. Ele tem medo do que isso possa significar para a sua posição competitiva em Portugal. E penso que a sua análise é muito correcta porque nós vamos fazer a sua vida muito mais difícil do que é no presente".
"Mas com este tipo de comentários e face ao que aconteceu há seis anos, em que ele matou o negócio, penso que isso é muito, muito difícil", conclui Ulrich.
Pela segunda vez o Ulrich chamou medroso ao Salgado
Pergunto eu...nao vos parece que estará a ,,picar,,o Sagadinho?

Sou da terra dos Touros, aqui quando se quer festa pica-se o touro para ele enfurecer e marrar os toureiros.
Cá para mim o Ulrich espera que um concorrente estrangeiro avance e pede ao Salgado que tenha uma posiçao mais efectiva no dossier.
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É preciso viver..nao apenas existir.
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- Registado: 19/2/2007 10:01
CGD diz que mantém estratégia nacional e internacional
O conselho de administração da Caixa Geral de Depósitos (CGD) analisou hoje a proposta de fusão apresentada pelo BPI ao BCP e decidiu "manter a sua estratégia nacional e internacional", afirmou à agência Lusa fonte da instituição financeira.
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Jornal de Negócios com Lusa
O conselho de administração da Caixa Geral de Depósitos (CGD) analisou hoje a proposta de fusão apresentada pelo BPI ao BCP e decidiu "manter a sua estratégia nacional e internacional", afirmou à agência Lusa fonte da instituição financeira.
"O conselho de administração da CGD reuniu-se hoje e analisou o facto relevante que constitui a proposta de fusão entre o BCP e o BPI e deliberou manter a sua estratégia nacional e internacional", disse a mesma fonte.
No seu plano estratégico, a CGD identifica no mercado doméstico áreas de negócio em que quer crescer até atingir a sua quota natural, como maior banco português, como os cartões de crédito e o crédito a empresas, nomeadamente as PME, e afirma-se empenhada em manter a liderança no negocio de particulares, onde tem como ancora o credito habitação.
Na área internacional, aléo lançamento de uma operação de raiz.
Nos seguros, onde aumentar a quota que já detém poderia colocar problemas em termos de concorrência, a estratégia passa pelo aumento da rentabilidade.
O BPI anunciou a 25 de Outubro que enviou ao conselho de administração executivo do Banco Comercial Português (BCP) uma proposta de fusão dos dois bancos, que será agora analisada pelo conselho de administração do banco liderado por Filipe Pinhal, que terá de responder até 15 de Novembro.
A CGD tem 2,26 por cento do BCP e terá uma participação de 1,66 por cento da nova instituição, resultante da fusão.
O conselho de administração da Caixa Geral de Depósitos (CGD) analisou hoje a proposta de fusão apresentada pelo BPI ao BCP e decidiu "manter a sua estratégia nacional e internacional", afirmou à agência Lusa fonte da instituição financeira.
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Jornal de Negócios com Lusa
O conselho de administração da Caixa Geral de Depósitos (CGD) analisou hoje a proposta de fusão apresentada pelo BPI ao BCP e decidiu "manter a sua estratégia nacional e internacional", afirmou à agência Lusa fonte da instituição financeira.
"O conselho de administração da CGD reuniu-se hoje e analisou o facto relevante que constitui a proposta de fusão entre o BCP e o BPI e deliberou manter a sua estratégia nacional e internacional", disse a mesma fonte.
No seu plano estratégico, a CGD identifica no mercado doméstico áreas de negócio em que quer crescer até atingir a sua quota natural, como maior banco português, como os cartões de crédito e o crédito a empresas, nomeadamente as PME, e afirma-se empenhada em manter a liderança no negocio de particulares, onde tem como ancora o credito habitação.
Na área internacional, aléo lançamento de uma operação de raiz.
Nos seguros, onde aumentar a quota que já detém poderia colocar problemas em termos de concorrência, a estratégia passa pelo aumento da rentabilidade.
O BPI anunciou a 25 de Outubro que enviou ao conselho de administração executivo do Banco Comercial Português (BCP) uma proposta de fusão dos dois bancos, que será agora analisada pelo conselho de administração do banco liderado por Filipe Pinhal, que terá de responder até 15 de Novembro.
A CGD tem 2,26 por cento do BCP e terá uma participação de 1,66 por cento da nova instituição, resultante da fusão.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
bcp
Podera o bcp fazer uma contra proposta de fusao ao bpi?Por uma questao de logica costuma ser o Golias a engolir o David ,podera neste caso o bcp responder ao bpi apresentando ele proprio uma proposta ,e generosa a bpi? Sera que isso e agora inviavel. ou sera possivel haver aqui como que uma reversao do negocio, passando o bcp a ser a cabeça?
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