EDP - Tópico Geral
Dispara mais de 3%
Energias de Portugal renova máximo histórico nos 4,85 euros
A Energias de Portugal (EDP) atingiu um novo recorde histórico nos 4,85 euros, superando o anterior recorde atingido em Abril de 1998, nos 4,79 euros por acção. Os títulos da empresa liderada por António Mexia iniciaram a sessão em queda, a acompanhar a movimentação das restantes cotadas, mas inverteram e subiram mais de 3%.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Energias de Portugal (EDP) atingiu um novo recorde histórico nos 4,85 euros, superando o anterior recorde atingido em Abril de 1998, nos 4,79 euros por acção. Os títulos da empresa liderada por António Mexia iniciaram a sessão em queda, a acompanhar a movimentação das restantes cotadas, mas inverteram e subiram mais de 3%.
A eléctrica nacional apreciou 3,41% para 4,85 euros, encerrando no nível mais alto de sempre.
Com esta subida, a empresa liderada por António Mexia reforça a sua posição como a cotada mais valiosa da bolsa nacional, com uma capitalização bolsista de 17,73 mil milhões de euros. Desde o início do ano, a eléctrica regista um ganho acumulado de 26,3%.
Para estes ganhos tem contribuído o optimismo do mercado quanto às energias renováveis, segmento de mercado em que a EDP está presente, sendo o quarto maior "player" mundial. Os títulos do sector têm avançado com as notícias que vão surgindo de Espanha, onde a Iberdrola se prepara para colocar em bolsa a Iberdrola Renovables.
"A colocação da unidade de renováveis da Iberdrola em bolsa contribui [para a subida da EDP] porque traz transparência ao sector das renováveis", afirmou o analista Pedro Sousa Mendes do Millennium bcpi ao Jornal de Negócios, no início desta semana.
Para Pedro Morais, da ES Research, os investidores "estão a fazer a comparação dos múltiplos implícitos [nesta colocação] e a aplicá-los à EDP". Vários bancos de investimento têm apresentado as suas avaliações para a Iberdrola Renovables, sendo que a última, do Banesto Bolsa, atribuía à companhia um valor de 19,4 mil milhões.
A subida da EDP, para igualar o máximo histórico, surge no dia em que a empresa vai revelar as suas contas dos primeiros nove meses do ano. De acordo com uma "poll" de analistas da Reuters os lucros deverão ter caído em 2,3% para 635 milhões de euros.
Energias de Portugal renova máximo histórico nos 4,85 euros
A Energias de Portugal (EDP) atingiu um novo recorde histórico nos 4,85 euros, superando o anterior recorde atingido em Abril de 1998, nos 4,79 euros por acção. Os títulos da empresa liderada por António Mexia iniciaram a sessão em queda, a acompanhar a movimentação das restantes cotadas, mas inverteram e subiram mais de 3%.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Energias de Portugal (EDP) atingiu um novo recorde histórico nos 4,85 euros, superando o anterior recorde atingido em Abril de 1998, nos 4,79 euros por acção. Os títulos da empresa liderada por António Mexia iniciaram a sessão em queda, a acompanhar a movimentação das restantes cotadas, mas inverteram e subiram mais de 3%.
A eléctrica nacional apreciou 3,41% para 4,85 euros, encerrando no nível mais alto de sempre.
Com esta subida, a empresa liderada por António Mexia reforça a sua posição como a cotada mais valiosa da bolsa nacional, com uma capitalização bolsista de 17,73 mil milhões de euros. Desde o início do ano, a eléctrica regista um ganho acumulado de 26,3%.
Para estes ganhos tem contribuído o optimismo do mercado quanto às energias renováveis, segmento de mercado em que a EDP está presente, sendo o quarto maior "player" mundial. Os títulos do sector têm avançado com as notícias que vão surgindo de Espanha, onde a Iberdrola se prepara para colocar em bolsa a Iberdrola Renovables.
"A colocação da unidade de renováveis da Iberdrola em bolsa contribui [para a subida da EDP] porque traz transparência ao sector das renováveis", afirmou o analista Pedro Sousa Mendes do Millennium bcpi ao Jornal de Negócios, no início desta semana.
Para Pedro Morais, da ES Research, os investidores "estão a fazer a comparação dos múltiplos implícitos [nesta colocação] e a aplicá-los à EDP". Vários bancos de investimento têm apresentado as suas avaliações para a Iberdrola Renovables, sendo que a última, do Banesto Bolsa, atribuía à companhia um valor de 19,4 mil milhões.
A subida da EDP, para igualar o máximo histórico, surge no dia em que a empresa vai revelar as suas contas dos primeiros nove meses do ano. De acordo com uma "poll" de analistas da Reuters os lucros deverão ter caído em 2,3% para 635 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lucros da EDP sobem 2,4% para 665,2 milhões de euros
Os lucros da Energias de Portugal (EDP) aumentaram 2,4% para 665,2 milhões de euros, superando ligeiramente as previsões dos analistas. O EBITDA avançou 20,4% para 2.049,1 milhões de euros.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Os lucros da Energias de Portugal (EDP) aumentaram 2,4% para 665,2 milhões de euros, superando ligeiramente as previsões dos analistas. O EBITDA avançou 20,4% para 2.049,1 milhões de euros.
Os resultados líquidos da EDP [Cot] aumentaram 2,4% para 665,2 milhões de euros.
As estimativas dos 12 analistas contactados pela Reuters apontavam para lucros de 635 milhões de euros.
O EBITDA, ou "cash-flow" operacional, subiu 20,4% para 2.049,1 milhões de euros o que vai de encontro às previsões dos analistas que estimavam que a eléctrica apresentasse uma forte performance operacional.
Os lucros da Energias de Portugal (EDP) aumentaram 2,4% para 665,2 milhões de euros, superando ligeiramente as previsões dos analistas. O EBITDA avançou 20,4% para 2.049,1 milhões de euros.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Os lucros da Energias de Portugal (EDP) aumentaram 2,4% para 665,2 milhões de euros, superando ligeiramente as previsões dos analistas. O EBITDA avançou 20,4% para 2.049,1 milhões de euros.
Os resultados líquidos da EDP [Cot] aumentaram 2,4% para 665,2 milhões de euros.
As estimativas dos 12 analistas contactados pela Reuters apontavam para lucros de 635 milhões de euros.
O EBITDA, ou "cash-flow" operacional, subiu 20,4% para 2.049,1 milhões de euros o que vai de encontro às previsões dos analistas que estimavam que a eléctrica apresentasse uma forte performance operacional.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Aposta nas renováveis faz crescer resultados
A produção e comercialização de electricidade na Península Ibérica, bem como a aposta nas energias renováveis são os factores que vão contribuir de forma positiva para os resultados da EDP - Energias de Portugal, apresentados amanhã.
Ana Maria Gonçalves
Os analistas contactos pelo Diário Económico estimam que, nos primeiros nove meses do ano, o resultado antes de impostos, amortizações, juros e depreciações (EBITDA) oscila entre os 1,956.6 milhões de euros apontados pela Lisbon Brokers e os 2.006 milhões de euros previstos pelo Santander. No ano passado, a EDP registou um EBITDA de 1.676,0 milhões de euros, o que significa que deverá registar-se um crescimento médio de 20,7%.
A produção e comercialização de electricidade na Península Ibérica, bem como a aposta nas energias renováveis são os factores que vão contribuir de forma positiva para os resultados da EDP - Energias de Portugal, apresentados amanhã.
Ana Maria Gonçalves
Os analistas contactos pelo Diário Económico estimam que, nos primeiros nove meses do ano, o resultado antes de impostos, amortizações, juros e depreciações (EBITDA) oscila entre os 1,956.6 milhões de euros apontados pela Lisbon Brokers e os 2.006 milhões de euros previstos pelo Santander. No ano passado, a EDP registou um EBITDA de 1.676,0 milhões de euros, o que significa que deverá registar-se um crescimento médio de 20,7%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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EDP a 5% de atingir marca histórica em bolsa
A Energias de Portugal (EDP) está a um pequeno passo de fixar um novo marco histórico em bolsa. As acções da empresa liderada por António Mexia têm registado valorizações expressivas nas últimas semanas e estão já a pouco mais de 5% do recorde atingido em 1998.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Energias de Portugal (EDP) está a um pequeno passo de fixar um novo marco histórico em bolsa. As acções da empresa liderada por António Mexia têm registado valorizações expressivas nas últimas semanas e estão já a pouco mais de 5% do recorde atingido em 1998.
O "motor" destes ganhos tem sido a exposição da companhia ao sector das renováveis, uma unidade que ganhará maior visibilidade com a colocação da Iberdrola Renovables em bolsa.
A Energias de Portugal (EDP) está a um pequeno passo de fixar um novo marco histórico em bolsa. As acções da empresa liderada por António Mexia têm registado valorizações expressivas nas últimas semanas e estão já a pouco mais de 5% do recorde atingido em 1998.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Energias de Portugal (EDP) está a um pequeno passo de fixar um novo marco histórico em bolsa. As acções da empresa liderada por António Mexia têm registado valorizações expressivas nas últimas semanas e estão já a pouco mais de 5% do recorde atingido em 1998.
O "motor" destes ganhos tem sido a exposição da companhia ao sector das renováveis, uma unidade que ganhará maior visibilidade com a colocação da Iberdrola Renovables em bolsa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Energia 2007/11/06 20:19:00
Especialistas prevêem queda de 2,4% no lucro da EDP
Segundo alguns especialistas contactados pela Lusa, o lucro da EDP - Energias de Portugal deverá cair cerca de 2,4% nos primeiros nove meses de 2007, em relação ao período homólogo de 2006, totalizando 634,2 milhões de euros, como indica a medias das estimativas dos analistas abordados.
Susana Teodoro
Os peritos explicam que esta redução se deve à inexistência de receitas extraordinárias neste trimestre, ao contrário do que se verificou em 2006, ano que contemplou a mais valia obtida através da alienação por parte da REN da sua participação de 18,3% na Galp Energia.
A quebra do lucro é também explicada com o aumento dos custos financeiros devido ao agravamento do endividamento com a concretização do ambicioso plano de investimento da EDP, e mais especificamente a aquisição da norte-americana Horizon, associado ao aumento das taxas de juro.
Desta forma, as estimativas indicam um lucro entre os 575 milhões de euros esperados pelo Banco Santander e os 733 milhões de euros previstos pela Espírito Santo Research, sendo o ponto médio de 634,2 milhões de euros.
No que respeita os resultado antes de impostos, amortizações, juros e depreciações (EBITDA), estima-se que flutuem entre os 1956,6 milhões de euros apontados pela Lisbon Brokers e os 2054,6 milhões de euros previstos pelo Deutsche Bank, o que situa o ponto médio nos 2023,1 milhões de euros.
Em 2006, a Energias de Portugal apresentou um EBITDA de 1676,0, esperando-se assim uma subida de 20,7% relativamente ao ponto médio das estimativas dos analistas.
Os analistas ressalvam que os negócios da geração e distribuição de electricidade e da distribuição do gás, sobretudo em Espanha, deverão ter um impacto positivo nos resultados. Espera-se também o contributo positivo da Energias do Brasil, apoiado pelo factor cambial e pela recuperação de défices tarifários antigos.
Especialistas prevêem queda de 2,4% no lucro da EDP
Segundo alguns especialistas contactados pela Lusa, o lucro da EDP - Energias de Portugal deverá cair cerca de 2,4% nos primeiros nove meses de 2007, em relação ao período homólogo de 2006, totalizando 634,2 milhões de euros, como indica a medias das estimativas dos analistas abordados.
Susana Teodoro
Os peritos explicam que esta redução se deve à inexistência de receitas extraordinárias neste trimestre, ao contrário do que se verificou em 2006, ano que contemplou a mais valia obtida através da alienação por parte da REN da sua participação de 18,3% na Galp Energia.
A quebra do lucro é também explicada com o aumento dos custos financeiros devido ao agravamento do endividamento com a concretização do ambicioso plano de investimento da EDP, e mais especificamente a aquisição da norte-americana Horizon, associado ao aumento das taxas de juro.
Desta forma, as estimativas indicam um lucro entre os 575 milhões de euros esperados pelo Banco Santander e os 733 milhões de euros previstos pela Espírito Santo Research, sendo o ponto médio de 634,2 milhões de euros.
No que respeita os resultado antes de impostos, amortizações, juros e depreciações (EBITDA), estima-se que flutuem entre os 1956,6 milhões de euros apontados pela Lisbon Brokers e os 2054,6 milhões de euros previstos pelo Deutsche Bank, o que situa o ponto médio nos 2023,1 milhões de euros.
Em 2006, a Energias de Portugal apresentou um EBITDA de 1676,0, esperando-se assim uma subida de 20,7% relativamente ao ponto médio das estimativas dos analistas.
Os analistas ressalvam que os negócios da geração e distribuição de electricidade e da distribuição do gás, sobretudo em Espanha, deverão ter um impacto positivo nos resultados. Espera-se também o contributo positivo da Energias do Brasil, apoiado pelo factor cambial e pela recuperação de défices tarifários antigos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lehman sobe preço-alvo da EDP para 4,25 euros
A Lehman Brothers reviu em alta a recomendação para a EDP-Energias de Portugal para 'Equal-weight' de 'Underweight', bem como o respectivo preço-alvo para 4,25 euros face aos anteriores 3,7 euros.
Rita Paz
Numa nota de research de sexta-feira, citada pela agência Reuters, esta casa de investimento justifica o upgrade perante uma subida da avaliação do portfólio das renováveis da eléctrica.
"A nossa avaliação da EDP subiu para 4,25 euros depois de termos aproximado o valor do portfólio das renováveis com o da Iberdrola", refere.
A Lehman Brothers reviu em alta a recomendação para a EDP-Energias de Portugal para 'Equal-weight' de 'Underweight', bem como o respectivo preço-alvo para 4,25 euros face aos anteriores 3,7 euros.
Rita Paz
Numa nota de research de sexta-feira, citada pela agência Reuters, esta casa de investimento justifica o upgrade perante uma subida da avaliação do portfólio das renováveis da eléctrica.
"A nossa avaliação da EDP subiu para 4,25 euros depois de termos aproximado o valor do portfólio das renováveis com o da Iberdrola", refere.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EDP celebra contrato com a Vestas para fornecimento de 67 turbinas eólicas
A Energias de Portugal (EDP), através da subsidiária norte-americana Horinzon Wind Energy, celebrou um acordo com a Vestas para o fornecimento de 67 turbinas eólicas.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Energias de Portugal (EDP), através da subsidiária norte-americana Horinzon Wind Energy, celebrou um acordo com a Vestas para o fornecimento de 67 turbinas eólicas.
A eléctrica nacional emitiu um comunicado onde revela que celebrou um contrato com a Vestas para o fornecimento "de 67 turbinas eólicas V90 – 3.0 MW. As turbinas serão instaladas no parque eólico de Meridien Way, localizado a norte central de Kansas, perto de Concórdia em Cloud County".
"O acordo prevê o fornecimento das turbinas e ainda o serviço de manutenção das mesmas por um período de cinco anos", diz a empresa no mesmo comunicado, adiantando que "o início da entrega das 67 turbinas está previsto para meados de 2008, e espera-se que o processo esteja concluído no final do mesmo ano".
A Energias de Portugal (EDP), através da subsidiária norte-americana Horinzon Wind Energy, celebrou um acordo com a Vestas para o fornecimento de 67 turbinas eólicas.
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Jornal de Negócios Online
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A Energias de Portugal (EDP), através da subsidiária norte-americana Horinzon Wind Energy, celebrou um acordo com a Vestas para o fornecimento de 67 turbinas eólicas.
A eléctrica nacional emitiu um comunicado onde revela que celebrou um contrato com a Vestas para o fornecimento "de 67 turbinas eólicas V90 – 3.0 MW. As turbinas serão instaladas no parque eólico de Meridien Way, localizado a norte central de Kansas, perto de Concórdia em Cloud County".
"O acordo prevê o fornecimento das turbinas e ainda o serviço de manutenção das mesmas por um período de cinco anos", diz a empresa no mesmo comunicado, adiantando que "o início da entrega das 67 turbinas está previsto para meados de 2008, e espera-se que o processo esteja concluído no final do mesmo ano".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EMPRESAS Publicado 2 Novembro 2007 11:44
EDP apresenta projecto para construção de uma central a gás nos terrenos de Porto de Gijón
A EDP, através da HC Energia, apresentou hoje o projecto de construção de uma central de ciclo combinado de 865 MW de potência em terrenos explanados de Abono, propriedade de Porto de Gijón, para obter a concessão administrativa para a construção e exploração desta central. O investimento será de 361,4 milhões de euros.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A EDP, através da HC Energia, apresentou hoje o projecto de construção de uma central de ciclo combinado de 865 MW de potência em terrenos explanados de Abono, propriedade de Porto de Gijón, para obter a concessão administrativa para a construção e exploração desta central. O investimento será de 361,4 milhões de euros.
A construção desta central, que implicará um investimento de 361,4 milhões de euros, "não esgota a superfície disponível na parcela assinalada, e o seu funcionamento não prevê nenhum tipo de afectação significativa, dada as suas características especificas, bem como os sistemas inovadores de que ficará dotada", sublinha a EDP em comunicado.
Por outro lado, conclui a mesma fonte, a concessão deste projecto cujo processo hoje se inicia, "contempla que a HC Energia, disporá, no seu empreendimento de Abono, uma superfície necessária para construir nos próximos anos uma central de carvão supercritico – actualmente em estudo – com uma potência nominal de 800 MW e com mecanismos de captura de CO2, o qual – ao concretizar-se esta iniciativa – originaria um maior volume de tráfego portuário, face ao actualmente previsto".
EDP apresenta projecto para construção de uma central a gás nos terrenos de Porto de Gijón
A EDP, através da HC Energia, apresentou hoje o projecto de construção de uma central de ciclo combinado de 865 MW de potência em terrenos explanados de Abono, propriedade de Porto de Gijón, para obter a concessão administrativa para a construção e exploração desta central. O investimento será de 361,4 milhões de euros.
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Jornal de Negócios Online
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A EDP, através da HC Energia, apresentou hoje o projecto de construção de uma central de ciclo combinado de 865 MW de potência em terrenos explanados de Abono, propriedade de Porto de Gijón, para obter a concessão administrativa para a construção e exploração desta central. O investimento será de 361,4 milhões de euros.
A construção desta central, que implicará um investimento de 361,4 milhões de euros, "não esgota a superfície disponível na parcela assinalada, e o seu funcionamento não prevê nenhum tipo de afectação significativa, dada as suas características especificas, bem como os sistemas inovadores de que ficará dotada", sublinha a EDP em comunicado.
Por outro lado, conclui a mesma fonte, a concessão deste projecto cujo processo hoje se inicia, "contempla que a HC Energia, disporá, no seu empreendimento de Abono, uma superfície necessária para construir nos próximos anos uma central de carvão supercritico – actualmente em estudo – com uma potência nominal de 800 MW e com mecanismos de captura de CO2, o qual – ao concretizar-se esta iniciativa – originaria um maior volume de tráfego portuário, face ao actualmente previsto".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mexia diz que acordo com a Sonatrach fortalece EDP no mercado ibérico
António Mexia considera que a parceria com a Sonatrach que estabelece as premissas para o fornecimento de gás natural à EDP é decisivo para a empresa. "Este excelente acordo vem fortalecer a nossa determinação no exigente mercado do gás ibérico e a competitividade e a flexibilidade do nosso parque de centrais de ciclo combinado", afirmou o presidente da eléctrica ao Jornal de Negócios Online.
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Celso Filipe
cfilipe@mediafin.pt
António Mexia considera que a parceria com a Sonatrach que estabelece as premissas para o fornecimento de gás natural à EDP é decisivo para a empresa. "Este excelente acordo vem fortalecer a nossa determinação no exigente mercado do gás ibérico e a competitividade e a flexibilidade do nosso parque de centrais de ciclo combinado", afirmou o presidente da eléctrica ao Jornal de Negócios Online.
O acordo, divulgado ontem na CMVM (Comissão do Mercado de Valores Mobiliários), prevê que os argelinos da Sonatrach forneçam com gás natural as futuras centrais de ciclo combinado da EDP nas Astúrias, Espanha, e na Figueira da Foz. "Mais uma vez a EDP entregou aquilo com que se comprometeu ao mercado"", sublinhou o CEO da eléctrica nacional.
Para António Mexia o acordo tem também uma dimensão estratégica. "Sempre dissemos que a Sonatrach era um parceiro natural e acreditamos no valor acrescentado desta parceria", concluiu. Uma das contrapartidas para este negócio é a da entrada de um representante da Sonatrach, no conselho de administração da EDP. A empresa argelina tem 2% do capital da eléctrica e já manifestou publicamente a intenção de reforçar esta posição até aos 5%.
A Energias de Portugal estabeleceu ontem uma parceria estratégica com a Sonatrach para a área do gás natural, em desenvolvimento das bases de entendimento constantes do "Memorandum of Understanding", celebrado em 11 de Abril de 2007, informou ontem a eléctrica em comunicado à CMVM, sublinhando que a Sonatrach vai deter 25% do capital social das sociedades exploradoras.
Segundo a mesma fonte, no âmbito da parceria "será realizado o fornecimento pela Sonatrach à EDP de um volume que poderá ir até 1,6 bcm por ano de gás natural originário da Argélia, através de contratos de longo prazo com elevados níveis de flexibilidade que se adequam ao perfil da procura de gás natural na Península Ibérica".
António Mexia considera que a parceria com a Sonatrach que estabelece as premissas para o fornecimento de gás natural à EDP é decisivo para a empresa. "Este excelente acordo vem fortalecer a nossa determinação no exigente mercado do gás ibérico e a competitividade e a flexibilidade do nosso parque de centrais de ciclo combinado", afirmou o presidente da eléctrica ao Jornal de Negócios Online.
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Celso Filipe
cfilipe@mediafin.pt
António Mexia considera que a parceria com a Sonatrach que estabelece as premissas para o fornecimento de gás natural à EDP é decisivo para a empresa. "Este excelente acordo vem fortalecer a nossa determinação no exigente mercado do gás ibérico e a competitividade e a flexibilidade do nosso parque de centrais de ciclo combinado", afirmou o presidente da eléctrica ao Jornal de Negócios Online.
O acordo, divulgado ontem na CMVM (Comissão do Mercado de Valores Mobiliários), prevê que os argelinos da Sonatrach forneçam com gás natural as futuras centrais de ciclo combinado da EDP nas Astúrias, Espanha, e na Figueira da Foz. "Mais uma vez a EDP entregou aquilo com que se comprometeu ao mercado"", sublinhou o CEO da eléctrica nacional.
Para António Mexia o acordo tem também uma dimensão estratégica. "Sempre dissemos que a Sonatrach era um parceiro natural e acreditamos no valor acrescentado desta parceria", concluiu. Uma das contrapartidas para este negócio é a da entrada de um representante da Sonatrach, no conselho de administração da EDP. A empresa argelina tem 2% do capital da eléctrica e já manifestou publicamente a intenção de reforçar esta posição até aos 5%.
A Energias de Portugal estabeleceu ontem uma parceria estratégica com a Sonatrach para a área do gás natural, em desenvolvimento das bases de entendimento constantes do "Memorandum of Understanding", celebrado em 11 de Abril de 2007, informou ontem a eléctrica em comunicado à CMVM, sublinhando que a Sonatrach vai deter 25% do capital social das sociedades exploradoras.
Segundo a mesma fonte, no âmbito da parceria "será realizado o fornecimento pela Sonatrach à EDP de um volume que poderá ir até 1,6 bcm por ano de gás natural originário da Argélia, através de contratos de longo prazo com elevados níveis de flexibilidade que se adequam ao perfil da procura de gás natural na Península Ibérica".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EDP celebra parceria estratégica com Sonatrach
A Energias de Portugal estabeleceu uma parceria estratégica com a Sonatrach para a área do gás natural, em desenvolvimento das bases de entendimento constantes do "Memorandum of Understanding", celebrado em 11 de Abril de 2007, informou hoje a eléctrica em comunicado à CMVM, sublinhando que a Sonatrach vai deter 25% do capital social das sociedades exploradoras.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Energias de Portugal estabeleceu uma parceria estratégica com a Sonatrach para a área do gás natural, em desenvolvimento das bases de entendimento constantes do "Memorandum of Understanding", celebrado em 11 de Abril de 2007, informou hoje a eléctrica em comunicado à CMVM, sublinhando que a Sonatrach vai deter 25% do capital social das sociedades exploradoras.
Segundo a mesma fonte, no âmbito da parceria "será realizado o fornecimento pela Sonatrach à EDP de um volume que poderá ir até 1,6 bcm por ano de gás natural originário da Argélia, através de contratos de longo prazo com elevados níveis de flexibilidade que se adequam ao perfil da procura de gás natural na Península Ibérica".
Está previsto que o fornecimento de gás venha a iniciar-se no decurso do primeiro semestre de 2008, sublinha o comunicado.
A mesma fonte acrescenta que a parceria contempla o fornecimento de um volume anual de gás natural adequado à exploração de cada central de ciclo combinado a gás natural (CCGT) em que a Sonatrach venha a deter uma participação financeira minoritária representativa de 25% do respectivo capital social das sociedades exploradoras.
O fornecimento de gás natural pela Sonatrach à EDP incluirá de um volume anual
máximo de 0,7 bcm "que irá permitir expandir de uma forma competitiva a actividade de comercialização liberalizada de gás natural da EDP na Península Ibérica", explica a EDP.
A eléctrica avança também que a parceria estratégica implicará ainda, e de acordo com a deliberação da assembleia geral da EDP aprovada em 12 de Abril, a assunção das funções de membro do conselho geral e de supervisão da EDP pela Sonatrach, através de um representante por si nomeado.
A EDP e a argelina Sonatrach anunciaram, no início de Agosto, que até 31 de Outubro definiriam os termos da parceria empresarial entre ambas para o mercado do gás natural na Península Ibérica.
"Para a Sonatrach esta parceria com a EDP é um passo importante para a sua estratégia internacional", afirmou Fethi Arabi no dia 2 de Outubro.
A Energias de Portugal estabeleceu uma parceria estratégica com a Sonatrach para a área do gás natural, em desenvolvimento das bases de entendimento constantes do "Memorandum of Understanding", celebrado em 11 de Abril de 2007, informou hoje a eléctrica em comunicado à CMVM, sublinhando que a Sonatrach vai deter 25% do capital social das sociedades exploradoras.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Energias de Portugal estabeleceu uma parceria estratégica com a Sonatrach para a área do gás natural, em desenvolvimento das bases de entendimento constantes do "Memorandum of Understanding", celebrado em 11 de Abril de 2007, informou hoje a eléctrica em comunicado à CMVM, sublinhando que a Sonatrach vai deter 25% do capital social das sociedades exploradoras.
Segundo a mesma fonte, no âmbito da parceria "será realizado o fornecimento pela Sonatrach à EDP de um volume que poderá ir até 1,6 bcm por ano de gás natural originário da Argélia, através de contratos de longo prazo com elevados níveis de flexibilidade que se adequam ao perfil da procura de gás natural na Península Ibérica".
Está previsto que o fornecimento de gás venha a iniciar-se no decurso do primeiro semestre de 2008, sublinha o comunicado.
A mesma fonte acrescenta que a parceria contempla o fornecimento de um volume anual de gás natural adequado à exploração de cada central de ciclo combinado a gás natural (CCGT) em que a Sonatrach venha a deter uma participação financeira minoritária representativa de 25% do respectivo capital social das sociedades exploradoras.
O fornecimento de gás natural pela Sonatrach à EDP incluirá de um volume anual
máximo de 0,7 bcm "que irá permitir expandir de uma forma competitiva a actividade de comercialização liberalizada de gás natural da EDP na Península Ibérica", explica a EDP.
A eléctrica avança também que a parceria estratégica implicará ainda, e de acordo com a deliberação da assembleia geral da EDP aprovada em 12 de Abril, a assunção das funções de membro do conselho geral e de supervisão da EDP pela Sonatrach, através de um representante por si nomeado.
A EDP e a argelina Sonatrach anunciaram, no início de Agosto, que até 31 de Outubro definiriam os termos da parceria empresarial entre ambas para o mercado do gás natural na Península Ibérica.
"Para a Sonatrach esta parceria com a EDP é um passo importante para a sua estratégia internacional", afirmou Fethi Arabi no dia 2 de Outubro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Até 2010
EDP investe 100 milhões em energias renováveis no País Basco
A Energias de Portugal anunciou hoje a criação da Naturneo, uma empresa que será o veículo dos investimentos nas energias renováveis no País Basco, que somarão 100 milhões de euros até 2010.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Energias de Portugal anunciou hoje a criação da Naturneo, uma empresa que será o veículo dos investimentos nas energias renováveis no País Basco, que somarão 100 milhões de euros até 2010.
"A EDP, a través da Naturgas Energía e da Neo Energia, ambas pertencentes ao Grupo, criou a Naturneo, para o desenvolvimento de projectos de energia renovável no país Basco", anunciou a empresa liderada por mexia em comunicado.
A Naturneo é participada em 51% pela Naturgas Energía e em 49% pela Neo Energía, e pretende investir até 100 milhões de euros até 2010 em projectos de
energia renovável exclusivamente naquela região espanhola.
De acordo com a mesma fonte, a Naturgas Energía ficará "responsável pela identificação de potenciais projectos que se adaptem ao mercado basco, implementação das actividades desta nova sociedade e coordenação e acompanhamento do desenvolvimento dos diferentes projectos".
EDP investe 100 milhões em energias renováveis no País Basco
A Energias de Portugal anunciou hoje a criação da Naturneo, uma empresa que será o veículo dos investimentos nas energias renováveis no País Basco, que somarão 100 milhões de euros até 2010.
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A Energias de Portugal anunciou hoje a criação da Naturneo, uma empresa que será o veículo dos investimentos nas energias renováveis no País Basco, que somarão 100 milhões de euros até 2010.
"A EDP, a través da Naturgas Energía e da Neo Energia, ambas pertencentes ao Grupo, criou a Naturneo, para o desenvolvimento de projectos de energia renovável no país Basco", anunciou a empresa liderada por mexia em comunicado.
A Naturneo é participada em 51% pela Naturgas Energía e em 49% pela Neo Energía, e pretende investir até 100 milhões de euros até 2010 em projectos de
energia renovável exclusivamente naquela região espanhola.
De acordo com a mesma fonte, a Naturgas Energía ficará "responsável pela identificação de potenciais projectos que se adaptem ao mercado basco, implementação das actividades desta nova sociedade e coordenação e acompanhamento do desenvolvimento dos diferentes projectos".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EDP assina contrato com a Siemens no valor de 56 milhões de euros
A EDP e a Siemens assinaram um contrato de fornecimento de equipamentos, no valor de 56 milhões de euros, para a construção do reforço de potência de Picote e que engloba a totalidade das instalações mecânicas e eléctricas que vão equipar a nova central hidroeléctrica.
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negocios@mediafin.pt
A EDP e a Siemens assinaram um contrato de fornecimento de equipamentos, no valor de 56 milhões de euros, para a construção do reforço de potência de Picote e que engloba a totalidade das instalações mecânicas e eléctricas que vão equipar a nova central hidroeléctrica.
"O novo empreendimento de Picote, que vai aumentar em 125% a potência da central existente, é constituído por uma central subterrânea em caverna, a cerca de 150 metros de profundidade, um circuito hidráulico em túnel e diversos poços e túneis auxiliares e de acesso", revelou a eléctrica em comunicado.
A EDP prevê que a nova central hidroeléctrica de Picote II entre em serviço industrial no segundo semestre de 2011.
A EDP e a Siemens assinaram um contrato de fornecimento de equipamentos, no valor de 56 milhões de euros, para a construção do reforço de potência de Picote e que engloba a totalidade das instalações mecânicas e eléctricas que vão equipar a nova central hidroeléctrica.
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A EDP e a Siemens assinaram um contrato de fornecimento de equipamentos, no valor de 56 milhões de euros, para a construção do reforço de potência de Picote e que engloba a totalidade das instalações mecânicas e eléctricas que vão equipar a nova central hidroeléctrica.
"O novo empreendimento de Picote, que vai aumentar em 125% a potência da central existente, é constituído por uma central subterrânea em caverna, a cerca de 150 metros de profundidade, um circuito hidráulico em túnel e diversos poços e túneis auxiliares e de acesso", revelou a eléctrica em comunicado.
A EDP prevê que a nova central hidroeléctrica de Picote II entre em serviço industrial no segundo semestre de 2011.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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EMPRESAS Publicado 26 Outubro 2007 19:22
No valor de 1,4 mil milhões
EDP emite dívida para financiar compra da Horizon
A Energias de Portugal emitiu hoje obrigações no valor de dois mil milhões de dólares (1,4 mil milhões de euros) com o objectivo de financiar a compra da Horizon, revelou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Energias de Portugal emitiu hoje obrigações no valor de dois mil milhões de dólares (1,4 mil milhões de euros) com o objectivo de financiar a compra da Horizon, revelou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a EDP Finance BV fixou hoje o preço de uma emissão de obrigações tipo 144 A/ Reg S no montante de 2 mil milhões de dólares em duas tranches: mil milhões de dólares com vencimento em Novembro de 2012, e cupão de 5,375% e a outra no valor de mil milhões de dólares com vencimento em Fevereiro de 2018, e cupão de 6,000%.
As obrigações "serão emitidas ao abrigo do programa de emissão de títulos de dívida " Programme for the Issuance of Debt Instruments (MTN)" da EDP e EDP Finance BV e serão admitidas à cotação na London Stock Exchange", explica o comunicado.
A mesma fonte conclui que esta emissão "destina-se a reembolsar dívida contraída pela EDP ao abrigo de facilidades de crédito utilizadas para financiar a compra da Horizon".
No valor de 1,4 mil milhões
EDP emite dívida para financiar compra da Horizon
A Energias de Portugal emitiu hoje obrigações no valor de dois mil milhões de dólares (1,4 mil milhões de euros) com o objectivo de financiar a compra da Horizon, revelou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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A Energias de Portugal emitiu hoje obrigações no valor de dois mil milhões de dólares (1,4 mil milhões de euros) com o objectivo de financiar a compra da Horizon, revelou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a EDP Finance BV fixou hoje o preço de uma emissão de obrigações tipo 144 A/ Reg S no montante de 2 mil milhões de dólares em duas tranches: mil milhões de dólares com vencimento em Novembro de 2012, e cupão de 5,375% e a outra no valor de mil milhões de dólares com vencimento em Fevereiro de 2018, e cupão de 6,000%.
As obrigações "serão emitidas ao abrigo do programa de emissão de títulos de dívida " Programme for the Issuance of Debt Instruments (MTN)" da EDP e EDP Finance BV e serão admitidas à cotação na London Stock Exchange", explica o comunicado.
A mesma fonte conclui que esta emissão "destina-se a reembolsar dívida contraída pela EDP ao abrigo de facilidades de crédito utilizadas para financiar a compra da Horizon".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Queiroz Pereira acusa Governo de conduzir destinos da EDP
A Semapa continua interessada em possuir uma participação na área da energia, depois de no início deste ano ter optado por sair do capital da EDP, alienando os 19,2 milhões de acções (0,5%) que detinha na eléctrica por considerar que "o Governo quer continuar a ser ele a conduzir os destinos da EDP", explicou Pedro Queiroz Pereira, presidente da 'holding' , ao Jornal de Negócios, à margem da entrevista ao programa Balanço & Contas da RTP, que será publicada amanhã no JdN.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A Semapa continua interessada em possuir uma participação na área da energia, depois de no início deste ano ter optado por sair do capital da EDP, alienando os 19,2 milhões de acções (0,5%) que detinha na eléctrica por considerar que "o Governo quer continuar a ser ele a conduzir os destinos da EDP", explicou Pedro Queiroz Pereira, presidente da 'holding' , ao Jornal de Negócios, à margem da entrevista ao programa Balanço & Contas da RTP, que será publicada amanhã no JdN.
Ainda que o Executivo tenha aprovado este mês a sétima fase de reprivatização da eléctrica nacional, com a alienação de até 5% do capital da EDP que está nas mãos da Parpública, o presidente da Semapa critica que quem continue a mandar na eléctrica seja o Governo, deixando pouco espaço aos privados.
"A moda da privatização das eléctricas ainda não chegou à Europa", lamentou Queiroz Pereira ao Jornal de Negócios, explicando que a decisão de sair do capital da empresa liderada por António Mexia foi tomada quando percebeu "que essa participação nunca viria a ter interesse estratégico para a Semapa enquanto o Governo se mantiver na EDP".
A Semapa continua interessada em possuir uma participação na área da energia, depois de no início deste ano ter optado por sair do capital da EDP, alienando os 19,2 milhões de acções (0,5%) que detinha na eléctrica por considerar que "o Governo quer continuar a ser ele a conduzir os destinos da EDP", explicou Pedro Queiroz Pereira, presidente da 'holding' , ao Jornal de Negócios, à margem da entrevista ao programa Balanço & Contas da RTP, que será publicada amanhã no JdN.
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Maria João Babo
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A Semapa continua interessada em possuir uma participação na área da energia, depois de no início deste ano ter optado por sair do capital da EDP, alienando os 19,2 milhões de acções (0,5%) que detinha na eléctrica por considerar que "o Governo quer continuar a ser ele a conduzir os destinos da EDP", explicou Pedro Queiroz Pereira, presidente da 'holding' , ao Jornal de Negócios, à margem da entrevista ao programa Balanço & Contas da RTP, que será publicada amanhã no JdN.
Ainda que o Executivo tenha aprovado este mês a sétima fase de reprivatização da eléctrica nacional, com a alienação de até 5% do capital da EDP que está nas mãos da Parpública, o presidente da Semapa critica que quem continue a mandar na eléctrica seja o Governo, deixando pouco espaço aos privados.
"A moda da privatização das eléctricas ainda não chegou à Europa", lamentou Queiroz Pereira ao Jornal de Negócios, explicando que a decisão de sair do capital da empresa liderada por António Mexia foi tomada quando percebeu "que essa participação nunca viria a ter interesse estratégico para a Semapa enquanto o Governo se mantiver na EDP".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Midas Escreveu:EDp está numa fase muito bull, onde quebrou os 4.30 e está a consolidar por volta desse valor. Entrei hoje no final para aproveitar esta correcção forçada. Penso que deverá ser daquelas líderes a levar o índice a quebrar os 12850. Como se pode ver no gráfico está há muito tempo a consolidar, por isso na quebra desta consolidação irá acelerar e tem numa primeira fase o target nos 4.50 euros.
Caro Midas,
Pensa que, para curto prazo, se pode considerar como suporte um valor entre 4,28 e 4,30? Ou tem como stop da posição aberta hoje um valor mais baixo?
Cumprimentos
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- Registado: 21/10/2005 14:03
EDp está numa fase muito bull, onde quebrou os 4.30 e está a consolidar por volta desse valor. Entrei hoje no final para aproveitar esta correcção forçada. Penso que deverá ser daquelas líderes a levar o índice a quebrar os 12850. Como se pode ver no gráfico está há muito tempo a consolidar, por isso na quebra desta consolidação irá acelerar e tem numa primeira fase o target nos 4.50 euros.
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EDP admite analisar cooperação com Galp para o Alqueva
A EDP está "aberta a qualquer parceria" para a exploração da subconcessão hidroeléctrica do Alqueva, "desde que tenha vantagens e haja ganhos para as duas partes", disse hoje António Mexia, presidente da EDP, à margem da assinatura do contrato com a EDIA.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A EDP está "aberta a qualquer parceria" para a exploração da subconcessão hidroeléctrica do Alqueva, "desde que tenha vantagens e haja ganhos para as duas partes", disse hoje António Mexia, presidente da EDP, à margem da assinatura do contrato com a EDIA.
António Mexia acrescentou ainda que "se a cooperação com a Galp for positiva será analisada".
Firmado o acordo, a prioridade da eléctrica nacional é agora lançar o concurso para a construção da infra-estrutura adicional para a duplicação de potência das centrais de Alqueva e Pedrógão.
Mexia pretende lançar o concurso ainda este ano, de forma a que as obras arranquem em 2008.
Os reforços de potência para 560 megawatts (MW) na central do Alqueva e para 30 MW na do Pedrógão estarão concluídos em 2010-2011.
A eléctrica celebrou hoje um contrato para a exploração das centrais hidroeléctricas de Alqueva, sublinhando que a contrapartida financeira inicial é de 195 milhões de euros.
A EDP está "aberta a qualquer parceria" para a exploração da subconcessão hidroeléctrica do Alqueva, "desde que tenha vantagens e haja ganhos para as duas partes", disse hoje António Mexia, presidente da EDP, à margem da assinatura do contrato com a EDIA.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A EDP está "aberta a qualquer parceria" para a exploração da subconcessão hidroeléctrica do Alqueva, "desde que tenha vantagens e haja ganhos para as duas partes", disse hoje António Mexia, presidente da EDP, à margem da assinatura do contrato com a EDIA.
António Mexia acrescentou ainda que "se a cooperação com a Galp for positiva será analisada".
Firmado o acordo, a prioridade da eléctrica nacional é agora lançar o concurso para a construção da infra-estrutura adicional para a duplicação de potência das centrais de Alqueva e Pedrógão.
Mexia pretende lançar o concurso ainda este ano, de forma a que as obras arranquem em 2008.
Os reforços de potência para 560 megawatts (MW) na central do Alqueva e para 30 MW na do Pedrógão estarão concluídos em 2010-2011.
A eléctrica celebrou hoje um contrato para a exploração das centrais hidroeléctricas de Alqueva, sublinhando que a contrapartida financeira inicial é de 195 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EDP vai pagar 390 milhões pelo Alqueva
A EDP vai pagar 390 milhões de euros pela sub-concessão hidroeléctrica de Alqueva e Pedrógão, integrados no Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva (EFMA), apurou o Jornal de Negócios.
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Celso Filipe
cfilipe@mediafin.pt
Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A EDP vai pagar 390 milhões de euros pela sub-concessão hidroeléctrica de Alqueva e Pedrógão, integrados no Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva (EFMA), apurou o Jornal de Negócios.
Este é o valor total do contrato que será hoje assinado hoje no Ministério da Agricultura entre a eléctrica presidida por António Mexia e a Empresa de Desenvolvimento e Infra-Estruturas do Alqueva (EDIA), o qual define as condições que regularão a exploração hidroeléctrica no Alqueva e Pedrógão nos próximos 35 anos.
O documento prevê que a EDP faça um pagamento inicial de mais de 200 milhões de euros, sendo o restante assegurado pelo pagamento de uma prestação anual, até aos 390 milhões de euros.
A EDP vai pagar 390 milhões de euros pela sub-concessão hidroeléctrica de Alqueva e Pedrógão, integrados no Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva (EFMA), apurou o Jornal de Negócios.
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Celso Filipe
cfilipe@mediafin.pt
Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A EDP vai pagar 390 milhões de euros pela sub-concessão hidroeléctrica de Alqueva e Pedrógão, integrados no Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva (EFMA), apurou o Jornal de Negócios.
Este é o valor total do contrato que será hoje assinado hoje no Ministério da Agricultura entre a eléctrica presidida por António Mexia e a Empresa de Desenvolvimento e Infra-Estruturas do Alqueva (EDIA), o qual define as condições que regularão a exploração hidroeléctrica no Alqueva e Pedrógão nos próximos 35 anos.
O documento prevê que a EDP faça um pagamento inicial de mais de 200 milhões de euros, sendo o restante assegurado pelo pagamento de uma prestação anual, até aos 390 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EDP negoceia modelo de telecontagem com Iberdrola e Fenosa
A EDP - Energias de Portugal está em conversações com as congéneres espanholas Iberdrola e Unión Fenosa para o estabelecimento de um modelo comum de telegestão de electricidade, revelou ao Jornal de Negócios o administrador da EDP, António Pita de Abreu.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A EDP - Energias de Portugal está em conversações com as congéneres espanholas Iberdrola e Unión Fenosa para o estabelecimento de um modelo comum de telegestão de electricidade, revelou ao Jornal de Negócios o administrador da EDP, António Pita de Abreu.
Já a concorrente Endesa está, segundo o gestor, a trabalhar por outro lado na estratégia de substituição dos tradicionais contadores de electricidade por equipamentos de telecontagem, replicando o modelo que a Enel aplicou em Itália.
Esta aproximação aos concorrentes espanhóis insere-se no âmbito do projecto InovGrid que a eléctrica presidida por António Mexia ontem apresentou. Este projecto vai implicar, numa primeira fase, um investimento de 70 milhões de euros em redes de distribuição inteligentes e na instalação de 200 mil Energy Box com funcionalidades de telecontagem até 2009. Por ano, a EDP tem investido cerca de 250 milhões de euros na melhoria da gestão das redes.
A substituição dos actuais contadores por telecontagem pode custar 1,3 mil milhões de euros, segundo previsões da EDP.
A EDP - Energias de Portugal está em conversações com as congéneres espanholas Iberdrola e Unión Fenosa para o estabelecimento de um modelo comum de telegestão de electricidade, revelou ao Jornal de Negócios o administrador da EDP, António Pita de Abreu.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A EDP - Energias de Portugal está em conversações com as congéneres espanholas Iberdrola e Unión Fenosa para o estabelecimento de um modelo comum de telegestão de electricidade, revelou ao Jornal de Negócios o administrador da EDP, António Pita de Abreu.
Já a concorrente Endesa está, segundo o gestor, a trabalhar por outro lado na estratégia de substituição dos tradicionais contadores de electricidade por equipamentos de telecontagem, replicando o modelo que a Enel aplicou em Itália.
Esta aproximação aos concorrentes espanhóis insere-se no âmbito do projecto InovGrid que a eléctrica presidida por António Mexia ontem apresentou. Este projecto vai implicar, numa primeira fase, um investimento de 70 milhões de euros em redes de distribuição inteligentes e na instalação de 200 mil Energy Box com funcionalidades de telecontagem até 2009. Por ano, a EDP tem investido cerca de 250 milhões de euros na melhoria da gestão das redes.
A substituição dos actuais contadores por telecontagem pode custar 1,3 mil milhões de euros, segundo previsões da EDP.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EDP investe 70 milhões de euros em telegestão
O Grupo EDP, através da participada EDP Distribuição vai investir cerca de 70 milhões de euros na primeira fase do projecto InovGrid. No âmbito desta iniciativa, a eléctrica portuguesa pretende chegar a 2009 com duzentos mil clientes ligados por sistemas de telegestão, que incluem telecontadores.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O Grupo EDP, através da participada EDP Distribuição vai investir cerca de 70 milhões de euros na primeira fase do projecto InovGrid. No âmbito desta iniciativa, a eléctrica portuguesa pretende chegar a 2009 com duzentos mil clientes ligados por sistemas de telegestão, que incluem telecontadores.
O objectivo do projecto é também integrar a microgeração na rede de distribuição, assim como novos mecanismo de gestão e controlo.
"Este é um projecto estrutura para a EDP e para Portugal, dadas as mudanças que estão em curso no sector eléctrico e que permite-nos tomar uma posição competitiva de ‘first mover advantage’"", salientou hoje o presidente da EDP, António Mexia, durante a cerimónia de assinatura do protocolo de cooperação para a concepção e desenvolvimento de soluções técnicas, enquadradas neste projecto.
O consórcio é agora formado pela EDP Inovação, INESC Porto, Efacec, Edinfor e Janz (fabrico de contadores), mas o CEO da eléctrica deixou claro que "este é apenas o núcleo duro inicial do projecto, que é aberto a quaisquer outros parceiros que pretendam aderir".
O objectivo da EDP é instalar "energy box" nas casas dos consumidores portugueses. "São equipamentos modulares, que integram os telecontadores, mas que são muito mais do que isso", referiu António Pita de Abreu, administrador da EDP.
"A nova energy box será o cérebro da gestão do consumo energético nas habitações, disponibilizando serviços ao consumidor/produtor que levarão à participação activa na gestão do sistema eléctrico", explicou o gestor aos jornalistas.
A EDP diz que hoje cerca de 50% da energia eléctrica consumida em Portugal já é "telecontada", uma vez que 23 mil clientes em alta tensão e média tensão (totalidade dos clientes empresariais) e 1,6 mil clientes em baixa tensão normal têm telecontadores instalados. A par disto, também a totalidade das instalações de produtores em regime especial (350) funcionam em telecontagem.
Os novos clientes em baixa tensão especial estão a ser equipados com telecontadores e os novos clientes em baixa tensão normal estão a receber contadores estáticos (preparados para telecontagem), garante a eléctrica.
Neste momento, está a decorrer a consulta pública sobre a telecontagem em Portugal, lançada pela ERSE – Entidade Reguladora do Sector Energético, que vai servir de base à decisão política de quando este processo de substituição de contadores e quem vai pagar.
O ministro da Economia, Manuel Pinho, remeteu-se ao silêncio completo sobre esse dossier. Questionado pelos jornalistas, à margem do protocolo da EDP, o governante não deu qualquer resposta, abandonando o local.
Vantagens do Inovgrid
A EDP assegura que este novo projecto vai ter impactos positivos para consumidores, operador de rede de distribuição, reguladores e comercializadores.
"Os comercializadores poderão alargar a sua oferta de serviços e oferecer novas formas de tarifação aos clientes, tendo novos instrumentos para entrar no mercado e competir entre si"
Já as entidades reguladoras "verão facilitada a liberalização do mercado através da maior concorrência induzida, com reflexos positivos na factura de energia eléctrica".
O operador de Rede de Distribuição, por seu lado, "aumentará a fiabilidade e qualidade do fornecimento de energia, reduzindo os seus custos operacionais e as suas perdas de energia".
O consumidor vai dispor "de facilidades de acesso para produção de energia, através da microgeração, beneficiando de uma nova fonte de remuneração", exercendo um "papel activo na gestão do seu consumo energético, contribuindo para alinhar a oferta com a procura, reduzindo, assim, os seus custos em energia através de uma acrescida eficiência energética"
Em último lugar, a EDP realça que os consumidores vão beneficiar, "através dos comercializadores presentes no mercado, de novos serviços, novas formas de tarifação e planos de preços inovadores mais orientados para as necessidades de cada cliente e que tenderão a baixar o valor da sua factura de energia eléctrica".
O Grupo EDP, através da participada EDP Distribuição vai investir cerca de 70 milhões de euros na primeira fase do projecto InovGrid. No âmbito desta iniciativa, a eléctrica portuguesa pretende chegar a 2009 com duzentos mil clientes ligados por sistemas de telegestão, que incluem telecontadores.
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Tânia Ferreira
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O Grupo EDP, através da participada EDP Distribuição vai investir cerca de 70 milhões de euros na primeira fase do projecto InovGrid. No âmbito desta iniciativa, a eléctrica portuguesa pretende chegar a 2009 com duzentos mil clientes ligados por sistemas de telegestão, que incluem telecontadores.
O objectivo do projecto é também integrar a microgeração na rede de distribuição, assim como novos mecanismo de gestão e controlo.
"Este é um projecto estrutura para a EDP e para Portugal, dadas as mudanças que estão em curso no sector eléctrico e que permite-nos tomar uma posição competitiva de ‘first mover advantage’"", salientou hoje o presidente da EDP, António Mexia, durante a cerimónia de assinatura do protocolo de cooperação para a concepção e desenvolvimento de soluções técnicas, enquadradas neste projecto.
O consórcio é agora formado pela EDP Inovação, INESC Porto, Efacec, Edinfor e Janz (fabrico de contadores), mas o CEO da eléctrica deixou claro que "este é apenas o núcleo duro inicial do projecto, que é aberto a quaisquer outros parceiros que pretendam aderir".
O objectivo da EDP é instalar "energy box" nas casas dos consumidores portugueses. "São equipamentos modulares, que integram os telecontadores, mas que são muito mais do que isso", referiu António Pita de Abreu, administrador da EDP.
"A nova energy box será o cérebro da gestão do consumo energético nas habitações, disponibilizando serviços ao consumidor/produtor que levarão à participação activa na gestão do sistema eléctrico", explicou o gestor aos jornalistas.
A EDP diz que hoje cerca de 50% da energia eléctrica consumida em Portugal já é "telecontada", uma vez que 23 mil clientes em alta tensão e média tensão (totalidade dos clientes empresariais) e 1,6 mil clientes em baixa tensão normal têm telecontadores instalados. A par disto, também a totalidade das instalações de produtores em regime especial (350) funcionam em telecontagem.
Os novos clientes em baixa tensão especial estão a ser equipados com telecontadores e os novos clientes em baixa tensão normal estão a receber contadores estáticos (preparados para telecontagem), garante a eléctrica.
Neste momento, está a decorrer a consulta pública sobre a telecontagem em Portugal, lançada pela ERSE – Entidade Reguladora do Sector Energético, que vai servir de base à decisão política de quando este processo de substituição de contadores e quem vai pagar.
O ministro da Economia, Manuel Pinho, remeteu-se ao silêncio completo sobre esse dossier. Questionado pelos jornalistas, à margem do protocolo da EDP, o governante não deu qualquer resposta, abandonando o local.
Vantagens do Inovgrid
A EDP assegura que este novo projecto vai ter impactos positivos para consumidores, operador de rede de distribuição, reguladores e comercializadores.
"Os comercializadores poderão alargar a sua oferta de serviços e oferecer novas formas de tarifação aos clientes, tendo novos instrumentos para entrar no mercado e competir entre si"
Já as entidades reguladoras "verão facilitada a liberalização do mercado através da maior concorrência induzida, com reflexos positivos na factura de energia eléctrica".
O operador de Rede de Distribuição, por seu lado, "aumentará a fiabilidade e qualidade do fornecimento de energia, reduzindo os seus custos operacionais e as suas perdas de energia".
O consumidor vai dispor "de facilidades de acesso para produção de energia, através da microgeração, beneficiando de uma nova fonte de remuneração", exercendo um "papel activo na gestão do seu consumo energético, contribuindo para alinhar a oferta com a procura, reduzindo, assim, os seus custos em energia através de uma acrescida eficiência energética"
Em último lugar, a EDP realça que os consumidores vão beneficiar, "através dos comercializadores presentes no mercado, de novos serviços, novas formas de tarifação e planos de preços inovadores mais orientados para as necessidades de cada cliente e que tenderão a baixar o valor da sua factura de energia eléctrica".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Compra da Horizon determina “outlook” negativo para a EDP
A Moody’s atribuiu hoje um "outlook" negativo para a Energias de Portugal (EDP) devido à aquisição da Horizon Wind Energy. A casa de notação financeira manteve o "rating" de dívida a curto e a longo prazo para a eléctrica.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Moody’s atribuiu hoje um "outlook" negativo para a Energias de Portugal (EDP) devido à aquisição da Horizon Wind Energy. A casa de notação financeira manteve o "rating" de dívida a curto e a longo prazo para a eléctrica.
A Moody’s reviu o "outlook" para a EDP para "negativo" devido à compra da Horizon. A casa de notação financeira explica que esta revisão reflecte a expectativa de que a EDP assuma, inicialmente, uma fraca posição, entre as empresas com um "rating" de A2, dado o a dívida adicional assumida pela empresa.
"Contudo, isto é parcialmente anulado pela redução de dívida devido à venda de activos em 2006". A EDP vendeu activos de transporte de gás à REN.
A Moody’s diz ainda que a revisão do "outlook" reflecte o "capex adicional de 3,4 mil milhões de euros para o período entre 2007 e 2010, que vai afectar negativamente a geração de ‘free cash flow’ da empresa".
"O aumento moderado do risco do negócio com o aumento da exposição ao mercado dos EUA com algum grau de incerteza em relação ao regime de impostos das energias renováveis depois de 2009" também justifica o "outlook" negativo.
Ainda assim, a firma de notação financeira manteve o "rating" de "A2" para a dívida a longo prazo e de "P1" para a dívida a curto prazo.
A Moody’s atribuiu hoje um "outlook" negativo para a Energias de Portugal (EDP) devido à aquisição da Horizon Wind Energy. A casa de notação financeira manteve o "rating" de dívida a curto e a longo prazo para a eléctrica.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Moody’s atribuiu hoje um "outlook" negativo para a Energias de Portugal (EDP) devido à aquisição da Horizon Wind Energy. A casa de notação financeira manteve o "rating" de dívida a curto e a longo prazo para a eléctrica.
A Moody’s reviu o "outlook" para a EDP para "negativo" devido à compra da Horizon. A casa de notação financeira explica que esta revisão reflecte a expectativa de que a EDP assuma, inicialmente, uma fraca posição, entre as empresas com um "rating" de A2, dado o a dívida adicional assumida pela empresa.
"Contudo, isto é parcialmente anulado pela redução de dívida devido à venda de activos em 2006". A EDP vendeu activos de transporte de gás à REN.
A Moody’s diz ainda que a revisão do "outlook" reflecte o "capex adicional de 3,4 mil milhões de euros para o período entre 2007 e 2010, que vai afectar negativamente a geração de ‘free cash flow’ da empresa".
"O aumento moderado do risco do negócio com o aumento da exposição ao mercado dos EUA com algum grau de incerteza em relação ao regime de impostos das energias renováveis depois de 2009" também justifica o "outlook" negativo.
Ainda assim, a firma de notação financeira manteve o "rating" de "A2" para a dívida a longo prazo e de "P1" para a dívida a curto prazo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Contrato no valor de 147 milhões de euros 2007-10-18 18:20
Efacec vai construir duas centrais da EDP no Brasil
A Efacen anunciou hoje que ganhou um contrato para a construção de duas centrais de carvão no Brasil, cujas licenças de construção pertencem à EDP – Energias do Brasil e à MPX Mineração e Energia Ltda.
Mafalda Aguilar
Em comunicado, a Efacec afirma que negociou a construção das centrais com um consórcio formado pelas empresas: Mairengineering do Brasil (65%), Efacec Engenharia (15%, Alusa (15%) e BC projectos (5%).
O valor de adjudicação global ronda os 1,4 mil milhões de dólares (979 milhões de euros), cabendo à Efacec o montante base de 210 milhões de dólares (147 milhões de euros), correspondentes aos 15% que a empresa portuguesa detém no consórcio.
Para além deste fornecimento para o qual existe já um acordo escrito com a EDP, há ainda probabilidade da Efacec obter fornecimentos adicionais, tais como o sistema de protecção ambiental e prestações relativas ao parque de carvão e à sub-estação, que poderão orçar em mais cerca de 100 a 150 milhões de dólares, isto é, o valor de 210 milhões de dólares poderá elevar-se a cerca de 350 milhões de dólares, refere a empresa.
A Eface sublinha ainda que a "encomenda, cujo prazo previsto de construção é de 42 meses, será o maior contrato alguma vez obtido pela Efacec".
Efacec vai construir duas centrais da EDP no Brasil
A Efacen anunciou hoje que ganhou um contrato para a construção de duas centrais de carvão no Brasil, cujas licenças de construção pertencem à EDP – Energias do Brasil e à MPX Mineração e Energia Ltda.
Mafalda Aguilar
Em comunicado, a Efacec afirma que negociou a construção das centrais com um consórcio formado pelas empresas: Mairengineering do Brasil (65%), Efacec Engenharia (15%, Alusa (15%) e BC projectos (5%).
O valor de adjudicação global ronda os 1,4 mil milhões de dólares (979 milhões de euros), cabendo à Efacec o montante base de 210 milhões de dólares (147 milhões de euros), correspondentes aos 15% que a empresa portuguesa detém no consórcio.
Para além deste fornecimento para o qual existe já um acordo escrito com a EDP, há ainda probabilidade da Efacec obter fornecimentos adicionais, tais como o sistema de protecção ambiental e prestações relativas ao parque de carvão e à sub-estação, que poderão orçar em mais cerca de 100 a 150 milhões de dólares, isto é, o valor de 210 milhões de dólares poderá elevar-se a cerca de 350 milhões de dólares, refere a empresa.
A Eface sublinha ainda que a "encomenda, cujo prazo previsto de construção é de 42 meses, será o maior contrato alguma vez obtido pela Efacec".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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BPI, BES e Santander
Subida das tarifas proposta pela ERSE tem impacto “neutral” na EDP
A subida média de 2,9% das tarifas de electricidade proposta pela ERSE tem um impacto neutral nas acções da EDP, consideram os analistas na generalidade referindo que os novos preços da electricidade não afectam a avaliação da empresa.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A subida média de 2,9% das tarifas de electricidade proposta pela ERSE tem um impacto neutral nas acções da EDP, consideram os analistas na generalidade, referindo que os novos preços da electricidade não afectam a avaliação da empresa.
A ERSE anunciou ontem uma proposta de aumento médio de 2,9% das tarifas no próximo ano As subidas vão variar entre os 2,5%, para as tarifas de baixa tensão, e os 3,9% para o segmento de alta tensão.
Os analistas do Santander, do BPI e do BES consideram que o impacto deste aumento nas acções da EDP é "neutral".
"Estas tarifas não devem trazer nenhuma surpresa uma vez que os assuntos mais importantes relativos à remuneração das actividades de distribuição da EDP já estão definidos para o período regulatório de 2006-2008", refere o Santander no Iberian Daily de hoje.
O BES refere que "a rentabilidade da EDP está garantida em cada período regulatório independentemente das diferenças nas tarifas".
O BPI diz que o impacto é "neutral" dado que "não tem impacto na avaliação da EDP".
O BES tem uma recomendação de "comprar" e um preço-alvo de 4,9 euros para a EDP.
O BPI recomenda "reduzir" com um "target" de 4,10 euros e o Santander recomenda "underweight" e atribui um preço-alvo de 3,55 euros.
Subida das tarifas proposta pela ERSE tem impacto “neutral” na EDP
A subida média de 2,9% das tarifas de electricidade proposta pela ERSE tem um impacto neutral nas acções da EDP, consideram os analistas na generalidade referindo que os novos preços da electricidade não afectam a avaliação da empresa.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A subida média de 2,9% das tarifas de electricidade proposta pela ERSE tem um impacto neutral nas acções da EDP, consideram os analistas na generalidade, referindo que os novos preços da electricidade não afectam a avaliação da empresa.
A ERSE anunciou ontem uma proposta de aumento médio de 2,9% das tarifas no próximo ano As subidas vão variar entre os 2,5%, para as tarifas de baixa tensão, e os 3,9% para o segmento de alta tensão.
Os analistas do Santander, do BPI e do BES consideram que o impacto deste aumento nas acções da EDP é "neutral".
"Estas tarifas não devem trazer nenhuma surpresa uma vez que os assuntos mais importantes relativos à remuneração das actividades de distribuição da EDP já estão definidos para o período regulatório de 2006-2008", refere o Santander no Iberian Daily de hoje.
O BES refere que "a rentabilidade da EDP está garantida em cada período regulatório independentemente das diferenças nas tarifas".
O BPI diz que o impacto é "neutral" dado que "não tem impacto na avaliação da EDP".
O BES tem uma recomendação de "comprar" e um preço-alvo de 4,9 euros para a EDP.
O BPI recomenda "reduzir" com um "target" de 4,10 euros e o Santander recomenda "underweight" e atribui um preço-alvo de 3,55 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Potencial de subida de 2,11%
Credit Suisse sobe recomendação da EDP para “neutral” com preço-alvo de 4,35 euros (act)
O Credit Suisse reviu em alta a recomendação para as acções da EDP para "neutral". O banco atribui um preço-alvo de 4,35 euros, o que representa um potencial de subida na ordem dos 2% face à cotação actual.
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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
O Credit Suisse reviu em alta a recomendação para as acções da EDP para "neutral". O banco atribui um preço-alvo de 4,35 euros, o que representa um potencial de subida na ordem dos 2% face à cotação actual.
O banco de investimento suíço subiu a recomendação para as acções da EDP de "underperform" para "neutral" e atribuiu um preço-alvo de 4,26 euros, de acordo com uma nota da agência Bloomberg.
O preço-alvo fixado pelo analista Raimundo Fernandez-Cuesta representa um potencial de valorização 2,11% face à actual cotação das acções da EDP.
As acções da eléctrica portuguesa registam uma valorização de 0,24% e negoceiam a valer 4,26 euros.
Credit Suisse sobe recomendação da EDP para “neutral” com preço-alvo de 4,35 euros (act)
O Credit Suisse reviu em alta a recomendação para as acções da EDP para "neutral". O banco atribui um preço-alvo de 4,35 euros, o que representa um potencial de subida na ordem dos 2% face à cotação actual.
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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
O Credit Suisse reviu em alta a recomendação para as acções da EDP para "neutral". O banco atribui um preço-alvo de 4,35 euros, o que representa um potencial de subida na ordem dos 2% face à cotação actual.
O banco de investimento suíço subiu a recomendação para as acções da EDP de "underperform" para "neutral" e atribuiu um preço-alvo de 4,26 euros, de acordo com uma nota da agência Bloomberg.
O preço-alvo fixado pelo analista Raimundo Fernandez-Cuesta representa um potencial de valorização 2,11% face à actual cotação das acções da EDP.
As acções da eléctrica portuguesa registam uma valorização de 0,24% e negoceiam a valer 4,26 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Análise do BPI
Privatização da EDP através de obrigações “reduz potenciais ameaças” para a eléctrica
O BPI e do Espírito Santo Research (ESR) consideram que o anuncio da nova fase de privatização da Energias de Portugal (EDP) é "neutral" para as acções. Os analistas do BPI realçam contudo que o facto desta operação ser realizada através da emissão de obrigações convertíveis em acções "reduz potenciais ameaças para a EDP".
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O BPI e do Espírito Santo Research (ESR) consideram que o anuncio da nova fase de privatização da Energias de Portugal (EDP) é "neutral" para as acções. Os analistas do BPI realçam contudo que o facto desta operação ser realizada através da emissão de obrigações convertíveis em acções "reduz potenciais ameaças para a EDP".
"Acreditamos que a opção de fazer [a privatização] através de obrigações convertíveis reduz potenciais ameaças para a EDP, resultantes dos recentes movimentos de fusões e aquisições no sector em Espanha", segundo uma nota de análise do BPI, assinada pelo analista Enrique Soldevilla Manrique.
Quanto ao impacto nas acções, as casas de investimento consideram ser "neutral", isto porque já tinha sido noticiado.
O Jornal de Negócios noticiou na última quarta-feira que o Executivo liderado por José Sócrates estava a preparar uma nova fase de privatização da EDP, através de obrigações convertíveis em acções.
Privatização da EDP através de obrigações “reduz potenciais ameaças” para a eléctrica
O BPI e do Espírito Santo Research (ESR) consideram que o anuncio da nova fase de privatização da Energias de Portugal (EDP) é "neutral" para as acções. Os analistas do BPI realçam contudo que o facto desta operação ser realizada através da emissão de obrigações convertíveis em acções "reduz potenciais ameaças para a EDP".
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O BPI e do Espírito Santo Research (ESR) consideram que o anuncio da nova fase de privatização da Energias de Portugal (EDP) é "neutral" para as acções. Os analistas do BPI realçam contudo que o facto desta operação ser realizada através da emissão de obrigações convertíveis em acções "reduz potenciais ameaças para a EDP".
"Acreditamos que a opção de fazer [a privatização] através de obrigações convertíveis reduz potenciais ameaças para a EDP, resultantes dos recentes movimentos de fusões e aquisições no sector em Espanha", segundo uma nota de análise do BPI, assinada pelo analista Enrique Soldevilla Manrique.
Quanto ao impacto nas acções, as casas de investimento consideram ser "neutral", isto porque já tinha sido noticiado.
O Jornal de Negócios noticiou na última quarta-feira que o Executivo liderado por José Sócrates estava a preparar uma nova fase de privatização da EDP, através de obrigações convertíveis em acções.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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