BCP...
Pinhal pronuncia-se terça-feira sobre proposta do BPI
O conselho de administração do BCP vai pronunciar-se sobre a proposta de fusão ontem apresentada pelo BPI na próxima terça-feira. Foi este o compromisso assumido pelo presidente do banco, Filipe Pinhal, num comunicado enviado hoje aos colaboradores da instituição.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O conselho de administração do BCP vai pronunciar-se sobre a proposta de fusão ontem apresentada pelo BPI na próxima terça-feira. Foi este o compromisso assumido pelo presidente do banco, Filipe Pinhal, num comunicado enviado hoje aos colaboradores da instituição.
Na missiva, o banqueiro diz que a equipa de gestão já iniciou o trabalho de análise à proposta que Fernando Ulrich lhe dirigiu ontem e que estará em condições de prestar informação ao mercado na próxima terça-feira, altura em que o BCP apresenta os seus resultados relativos ao terceiro trimestre.
Pinhal aproveita ainda a mensagem para pedir aos trabalhadores seriedade, serenidade e rigor profissional neste momento, recordando que a todos cabe a defesa do valor da instituição.
O conselho de administração do BCP vai pronunciar-se sobre a proposta de fusão ontem apresentada pelo BPI na próxima terça-feira. Foi este o compromisso assumido pelo presidente do banco, Filipe Pinhal, num comunicado enviado hoje aos colaboradores da instituição.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O conselho de administração do BCP vai pronunciar-se sobre a proposta de fusão ontem apresentada pelo BPI na próxima terça-feira. Foi este o compromisso assumido pelo presidente do banco, Filipe Pinhal, num comunicado enviado hoje aos colaboradores da instituição.
Na missiva, o banqueiro diz que a equipa de gestão já iniciou o trabalho de análise à proposta que Fernando Ulrich lhe dirigiu ontem e que estará em condições de prestar informação ao mercado na próxima terça-feira, altura em que o BCP apresenta os seus resultados relativos ao terceiro trimestre.
Pinhal aproveita ainda a mensagem para pedir aos trabalhadores seriedade, serenidade e rigor profissional neste momento, recordando que a todos cabe a defesa do valor da instituição.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Re: jj
luislobs Escreveu:Deutsche Bank
“Oferta do BPI é insuficiente”
O Deutsche Bank acaba de rever em alta a recomendação para as acções do BCP para "manter". No entanto, considera que a oferta de fusão do BPI "é insuficiente" em relação ao valor justo das acções do maior banco privado português.
Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
O Deutsche Bank acaba de rever em alta a recomendação para as acções do BCP para "manter". No entanto, considera que a oferta de fusão do BPI "é insuficiente" em relação ao valor justo das acções do maior banco privado português.
"O preço oferecido [baseado nos preços actuais das acções dos dois bancos] é inferior ao que acreditamos que deverá ser o valor justo, no caso de o BCP ser finalmente adquirido por um concorrente doméstico", refere o analista Carlos Berastain numa nota divulgada hoje.
Partindo do pressuposto que o BPI conseguirá reduzir em 20% os custos da actividade doméstica do BCP e 5% da base de receitas, e avaliando o BCP depois de impostos com um PER de 10 vezes, o analista avalia as acções do banco com um valor justo de 3,45 euros. Preço que se encontra 6% acima do valor das acções no fecho de ontem.
Os títulos do BCP negoceiam hoje nos 3,39 euros, ou seja apenas 1,77% acima do valor justo do Deustsche Bank.
Depois de ainda na quarta-feira (24 de Outubro) ter baixado a recomendação para "vender" com um preço-alvo de 2,90 euros, o banco alemão aumentou hoje a recomendação do BCP para "manter". Tudo porque, defende Carlos Berastain, "o BCP não vai negociar com base nos fundamentais e por isso o potencial de queda é mais limitado".
Na mesma altura, a instituição germânica cortou em 39% as estimativas de resultados do BCP até 2009, para os 112 milhões de euros.
Afinal em 2 dias mudaram de opiniao, estes gajos queriam era um suspensao de serviço.
Afinal era para acumular ou nao.
Sao alguns anos de tarimba cá do menino..
Contudo de ti todas as palavras sao recebidas com enorme agrado

.
É preciso viver..nao apenas existir.
É preciso viver..nao apenas existir.
- Mensagens: 2395
- Registado: 19/2/2007 10:01
jj
Deutsche Bank
“Oferta do BPI é insuficiente”
O Deutsche Bank acaba de rever em alta a recomendação para as acções do BCP para "manter". No entanto, considera que a oferta de fusão do BPI "é insuficiente" em relação ao valor justo das acções do maior banco privado português.
Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
O Deutsche Bank acaba de rever em alta a recomendação para as acções do BCP para "manter". No entanto, considera que a oferta de fusão do BPI "é insuficiente" em relação ao valor justo das acções do maior banco privado português.
"O preço oferecido [baseado nos preços actuais das acções dos dois bancos] é inferior ao que acreditamos que deverá ser o valor justo, no caso de o BCP ser finalmente adquirido por um concorrente doméstico", refere o analista Carlos Berastain numa nota divulgada hoje.
Partindo do pressuposto que o BPI conseguirá reduzir em 20% os custos da actividade doméstica do BCP e 5% da base de receitas, e avaliando o BCP depois de impostos com um PER de 10 vezes, o analista avalia as acções do banco com um valor justo de 3,45 euros. Preço que se encontra 6% acima do valor das acções no fecho de ontem.
Os títulos do BCP negoceiam hoje nos 3,39 euros, ou seja apenas 1,77% acima do valor justo do Deustsche Bank.
Depois de ainda na quarta-feira (24 de Outubro) ter baixado a recomendação para "vender" com um preço-alvo de 2,90 euros, o banco alemão aumentou hoje a recomendação do BCP para "manter". Tudo porque, defende Carlos Berastain, "o BCP não vai negociar com base nos fundamentais e por isso o potencial de queda é mais limitado".
Na mesma altura, a instituição germânica cortou em 39% as estimativas de resultados do BCP até 2009, para os 112 milhões de euros.
Afinal em 2 dias mudaram de opiniao, estes gajos queriam era um suspensao de serviço.
Afinal era para acumular ou nao.
“Oferta do BPI é insuficiente”
O Deutsche Bank acaba de rever em alta a recomendação para as acções do BCP para "manter". No entanto, considera que a oferta de fusão do BPI "é insuficiente" em relação ao valor justo das acções do maior banco privado português.
Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
O Deutsche Bank acaba de rever em alta a recomendação para as acções do BCP para "manter". No entanto, considera que a oferta de fusão do BPI "é insuficiente" em relação ao valor justo das acções do maior banco privado português.
"O preço oferecido [baseado nos preços actuais das acções dos dois bancos] é inferior ao que acreditamos que deverá ser o valor justo, no caso de o BCP ser finalmente adquirido por um concorrente doméstico", refere o analista Carlos Berastain numa nota divulgada hoje.
Partindo do pressuposto que o BPI conseguirá reduzir em 20% os custos da actividade doméstica do BCP e 5% da base de receitas, e avaliando o BCP depois de impostos com um PER de 10 vezes, o analista avalia as acções do banco com um valor justo de 3,45 euros. Preço que se encontra 6% acima do valor das acções no fecho de ontem.
Os títulos do BCP negoceiam hoje nos 3,39 euros, ou seja apenas 1,77% acima do valor justo do Deustsche Bank.
Depois de ainda na quarta-feira (24 de Outubro) ter baixado a recomendação para "vender" com um preço-alvo de 2,90 euros, o banco alemão aumentou hoje a recomendação do BCP para "manter". Tudo porque, defende Carlos Berastain, "o BCP não vai negociar com base nos fundamentais e por isso o potencial de queda é mais limitado".
Na mesma altura, a instituição germânica cortou em 39% as estimativas de resultados do BCP até 2009, para os 112 milhões de euros.
Afinal em 2 dias mudaram de opiniao, estes gajos queriam era um suspensao de serviço.
Afinal era para acumular ou nao.

.
É preciso viver..nao apenas existir.
É preciso viver..nao apenas existir.
- Mensagens: 2395
- Registado: 19/2/2007 10:01
DSFRG
Nyk Escreveu:Recomenda “vender”
Deutsche Bank revê em baixa preço-alvo para o BCP para os 2,90 euros
O Deutsche Bank reviu em baixa a avaliação para o BCP em mais de 21% para os 2,90 euros por acção. A recomendação também foi revista para "vender".
--------------------------------------------------------------------------------
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O Deutsche Bank reviu em baixa a avaliação para o BCP em mais de 21% para os 2,90 euros por acção. A recomendação também foi revista para "vender".
A casa de investimento reviu em baixa o preço-alvo para o BCP de 3,70 euros para 2,90 euros, o que corresponde a um corte na avaliação superior a 21%.
O novo "target" do Deutsche Bank representa uma queda potencial das acções de 7,6% face ao valor actual dos títulos. O BCP [Cot] seguia a descer 0,63% para os 3,14 euros na bolsa nacional.
Quanto à recomendação, a casa de investimento está a recomendar aos investidores "vender", segundo uma nota de análise citada pela Bloomberg. A recomendação anterior era de "manter".
O corte da avaliação ficou a dever-se à expectativa de um fraco desempenho no terceiro trimestre, ao nível dos resultados e à previsão de que a acção tenha um desempenho abaixo do sector. O banco estima que o BCP registe lucros de 112 milhões de euros no terceiro trimestre, 39% abaixo da anterior estimativa.
Ulisses repara bem neste desenvolvimento..

.
É preciso viver..nao apenas existir.
É preciso viver..nao apenas existir.
- Mensagens: 2395
- Registado: 19/2/2007 10:01
Jardim pediu a Santos Silva ...
"Jardim pediu a Santos Silva uma proposta urgente para a fusão dos dois
O BPI avançou ontem com uma proposta para iniciar negociações com o Conselho de Administração Executivo do BCP, no sentido de uma eventual fusão entre os dois bancos. Artur Santos Silva e Fernando Ulrich reagiam assim ao pedido formulado por Jardim Gonçalves, que, deste modo, contorna o conflito institucional instalado. Porém, meios financeiros admitiram ao SEMANÁRIO que o BPI já antecipa o fracasso e, por isso mesmo, apresentou um preço médio de 3,25 euros por acção, 2% acima da cotação de ontem, muito abaixo do valor real do banco. O BPI avançaria agora amigavelmente para depois poder lançar uma OPA hostil, contando mesmo com a hipótese de aparecerem outros corredores nesta corrida, numa estratégia que só se explica pela grande estima que Santos Silva e Ulrich têm por Jardim Gonçalves. Mas, a existência de uma solução nacional, com a manutenção do actual BCP, ainda está em cima da mesa e Jardim Gonçalves pode já no próximo Conselho Geral, no início da próxima semana, colocar o seu lugar à disposição e sair do BCP, caso os accionistas e a administração do BCP chumbem a operação, o que parece óbvio, pelo menos por este preço.
2007-10-25 22:46"
(in Semanário,hoje)
O BPI avançou ontem com uma proposta para iniciar negociações com o Conselho de Administração Executivo do BCP, no sentido de uma eventual fusão entre os dois bancos. Artur Santos Silva e Fernando Ulrich reagiam assim ao pedido formulado por Jardim Gonçalves, que, deste modo, contorna o conflito institucional instalado. Porém, meios financeiros admitiram ao SEMANÁRIO que o BPI já antecipa o fracasso e, por isso mesmo, apresentou um preço médio de 3,25 euros por acção, 2% acima da cotação de ontem, muito abaixo do valor real do banco. O BPI avançaria agora amigavelmente para depois poder lançar uma OPA hostil, contando mesmo com a hipótese de aparecerem outros corredores nesta corrida, numa estratégia que só se explica pela grande estima que Santos Silva e Ulrich têm por Jardim Gonçalves. Mas, a existência de uma solução nacional, com a manutenção do actual BCP, ainda está em cima da mesa e Jardim Gonçalves pode já no próximo Conselho Geral, no início da próxima semana, colocar o seu lugar à disposição e sair do BCP, caso os accionistas e a administração do BCP chumbem a operação, o que parece óbvio, pelo menos por este preço.
2007-10-25 22:46"
(in Semanário,hoje)
Quem não sabe o que quer, obtém o que não deseja, OU MELHOR, para barco sem rumo não há vento favorável.
- Mensagens: 254
- Registado: 7/4/2006 15:30
- Localização: ODIVELAS
A proposta é brilhante e para quem durante muito e muito tempo aqui debateu comigo o futuro da anterior Opa (a estratégia PTP/Jardim) e o possível caminho de inversão que se poderia dar... O Ulrich sabe mais que o Board do Bcp todo junto ! Grande movimento de antecipação a possíveis ataques a este, balizando o valor mínimo e colocando a sua posição a preços altos - é que já ninguém controla o Bcp sem o acordo do Bpi !
Um banho total e completo na arrogãncia do Millenium, um autêntico show de bola até na forma sóbria e rápida como tudo foi preparado e apresentado: é de se lhes tirar o chapéu
!´!
Um banho total e completo na arrogãncia do Millenium, um autêntico show de bola até na forma sóbria e rápida como tudo foi preparado e apresentado: é de se lhes tirar o chapéu



James Wheat
Position Trader
Position Trader
- Mensagens: 1800
- Registado: 24/5/2006 12:33
- Localização: Porto
E se caminho dos mercados internacionais for mesmo descendente como tudo indica, se o suporte so SPX na zona dos 1490 não aguentar, vamos mesmo ter vida complicada para quem está longo. O preço é caro para os riscos que estão inerentes neste momento.
Eu teria vendido...mas cada um sabe de si.
2,90 em média é a avaliação dos analistas.Estava a negociar com um prémiop de 10% nos últimos tempos. Agora aumentou o prémio!!! Mas como também dizem alguns analistas as sinergias ganhas são insuficientes para a perca de quota de mercado.
Agora... o mercao o dirá.
abraço
Eu teria vendido...mas cada um sabe de si.
2,90 em média é a avaliação dos analistas.Estava a negociar com um prémiop de 10% nos últimos tempos. Agora aumentou o prémio!!! Mas como também dizem alguns analistas as sinergias ganhas são insuficientes para a perca de quota de mercado.
Agora... o mercao o dirá.
abraço
- Mensagens: 2819
- Registado: 23/1/2006 23:54
- Localização: Vila do Conde
Destaque Expresso
BPI lança operação sobre BCP
Proposta de fusão não trava OPA
Banco de Portugal diz que o proposta não impede o lançamento de uma OPA
A proposta de fusão que a administração do BPI apresentou esta quinta-feira ao BCP não trava uma eventual OPA sobre o banco liderado por Jardim Gonçalves, disse ao Expresso fonte do Banco de Portugal.
A mesma fonte esclareceu que, recebida a proposta, os órgãos de gestão do BCP tem de se pronunciar. Se recusarem, a proposta morre de pronto. Se a aceitarem, as duas administrações terão de trabalhar em conjunto para apresentar um plano de trabalhos às assembleias gerais respectivas, que as terão de obrigatoriamente aprovar por 75% do capital presente no caso do BCP e por dois terços no caso do BPI.
Este processo, contudo, não trava nem impede que outras instituições possam lançar uma OPA sobre o BCP.
BPI lança operação sobre BCP
Proposta de fusão não trava OPA
Banco de Portugal diz que o proposta não impede o lançamento de uma OPA
A proposta de fusão que a administração do BPI apresentou esta quinta-feira ao BCP não trava uma eventual OPA sobre o banco liderado por Jardim Gonçalves, disse ao Expresso fonte do Banco de Portugal.
A mesma fonte esclareceu que, recebida a proposta, os órgãos de gestão do BCP tem de se pronunciar. Se recusarem, a proposta morre de pronto. Se a aceitarem, as duas administrações terão de trabalhar em conjunto para apresentar um plano de trabalhos às assembleias gerais respectivas, que as terão de obrigatoriamente aprovar por 75% do capital presente no caso do BCP e por dois terços no caso do BPI.
Este processo, contudo, não trava nem impede que outras instituições possam lançar uma OPA sobre o BCP.
- Mensagens: 4191
- Registado: 19/4/2005 11:11
Desculpem mais uma vez, até posso estar errado, mas vejam se não é distribuição? Abriu no máximo e se fechar ao preço do ajustamento 3,26 taléz fosse uma grande maneira dos grandes despacharem milhões que estão entalados. Lembrem-se que o rendeiro entrou a 2,70 e 3,2 por isso a média dele deve estar a 3!! e Joe entrou tb por ai e foi reforçando inclusive a 4, por isso média de 3,3?
- Mensagens: 551
- Registado: 31/8/2005 14:07
Quem anda na bolsa à muitos anos, sabe que de tempos a tempos ocorrem situações cariacatas em que por ex em 2000, o bes lançou uma opa sobre o bpi e depois não se passou nada. por acaso nessa situação permitiu-me sair com um lucro bastante jeitos. Aqui inclino-me para a DISTRIBUIÇÃO DE PAPEL DOS ENTALADOS GRANDES,como Rendeiro, Broas, etc
- Mensagens: 551
- Registado: 31/8/2005 14:07
Parabéns a quem estava dentro.
Mas esta proposta de fusão está viciada por príncípio. O BPI comprou uma boa parte da posição da Fortis a um preço à volta dos 3 €. E agora passado pouco tempo vem fazer esta proposta!!!
Isto só mesmo em Portugal será permitido. É que fico com a sensação que foi feita para aumentar o preço e vir distribuir, tal e qual como já está a acontecer.
Será mesmo? Ou terá tido também factores de "revanche" e ridicularização do BCP?
Enquanto JG por lá estiver, vai ser mais do mesmo.
Vamos ver o futuro próximo.
Abraço
Mas esta proposta de fusão está viciada por príncípio. O BPI comprou uma boa parte da posição da Fortis a um preço à volta dos 3 €. E agora passado pouco tempo vem fazer esta proposta!!!
Isto só mesmo em Portugal será permitido. É que fico com a sensação que foi feita para aumentar o preço e vir distribuir, tal e qual como já está a acontecer.
Será mesmo? Ou terá tido também factores de "revanche" e ridicularização do BCP?
Enquanto JG por lá estiver, vai ser mais do mesmo.
Vamos ver o futuro próximo.
Abraço
- Mensagens: 2819
- Registado: 23/1/2006 23:54
- Localização: Vila do Conde
Sinergias não compensam forte risco de queda das acções
O ponto positivo da fusão entre o BPI e o BCP passa pela criação de sinergias, que serão partilhadas em partes iguais pelos dois bancos. No entanto, as sinergias resultantes poderão ser insuficientes para compensar a perda potencial de valor de mercado, uma vez que os analistas acreditam existir um elevado risco de queda das acções de ambas as instituições.
--------------------------------------------------------------------------------
Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
Acções do BCP e BPI
O ponto positivo da fusão entre o BPI e o BCP passa pela criação de sinergias, que serão partilhadas em partes iguais pelos dois bancos. No entanto, as sinergias resultantes poderão ser insuficientes para compensar a perda potencial de valor de mercado, uma vez que os analistas acreditam existir um elevado risco de queda das acções de ambas as instituições.
"O bom desta proposta é que os bancos partilham o valor das sinergias. O problema é que as acções dos dois bancos já valorizaram muito, e na equação da proposta [cada acção do BCP será trocada por 0,5 acções do BPI] não há prémio para nenhum dos lados", afirma António Ramirez, do Keefe, Bruyette&Woods.
De acordo com o analista, "há um risco de queda das acções muito alto que acaba por não compensar as sinergias provenientes da fusão".
A posição é partilhada por outros analistas contactados, que sublinham o facto de os dois bancos já são dos mais caros na Europa. "Tanto o BCP como o BPI estão a negociar em bolsa com PER de 11 vezes, enquanto o sector europeu transacciona em 8,7 vezes. Esta diferença explica-se precisamente porque os banco estavam há algum tempo a negociar com a percepção de uma fusão. Mas agora este prémio desaparece e o risco de queda das suas acções é alto", explica outro analista de um banco internacional.
Um terceiro analista, que prefere não ser identificado, recorda ainda que "historicamente, as fusões entre grandes banco acabam por resultar em perdas de quota de mercado". Também António Ramirez considera que "este é um factor importante a ter em consideração", adiantando que, a concretizar-se a operação, o BCP e o BPI vão estar concentrados nos próximos dois anos na integração de sistemas, recursos, etc, o que considera ser "prejudicial".
Para hoje, os analistas contactados esperam a valorização dos títulos das duas instituições. No entanto, o entusiasmo inicial dos investidores não deverá resistir ao risco de queda a longo prazo.
O ponto positivo da fusão entre o BPI e o BCP passa pela criação de sinergias, que serão partilhadas em partes iguais pelos dois bancos. No entanto, as sinergias resultantes poderão ser insuficientes para compensar a perda potencial de valor de mercado, uma vez que os analistas acreditam existir um elevado risco de queda das acções de ambas as instituições.
--------------------------------------------------------------------------------
Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
Acções do BCP e BPI
O ponto positivo da fusão entre o BPI e o BCP passa pela criação de sinergias, que serão partilhadas em partes iguais pelos dois bancos. No entanto, as sinergias resultantes poderão ser insuficientes para compensar a perda potencial de valor de mercado, uma vez que os analistas acreditam existir um elevado risco de queda das acções de ambas as instituições.
"O bom desta proposta é que os bancos partilham o valor das sinergias. O problema é que as acções dos dois bancos já valorizaram muito, e na equação da proposta [cada acção do BCP será trocada por 0,5 acções do BPI] não há prémio para nenhum dos lados", afirma António Ramirez, do Keefe, Bruyette&Woods.
De acordo com o analista, "há um risco de queda das acções muito alto que acaba por não compensar as sinergias provenientes da fusão".
A posição é partilhada por outros analistas contactados, que sublinham o facto de os dois bancos já são dos mais caros na Europa. "Tanto o BCP como o BPI estão a negociar em bolsa com PER de 11 vezes, enquanto o sector europeu transacciona em 8,7 vezes. Esta diferença explica-se precisamente porque os banco estavam há algum tempo a negociar com a percepção de uma fusão. Mas agora este prémio desaparece e o risco de queda das suas acções é alto", explica outro analista de um banco internacional.
Um terceiro analista, que prefere não ser identificado, recorda ainda que "historicamente, as fusões entre grandes banco acabam por resultar em perdas de quota de mercado". Também António Ramirez considera que "este é um factor importante a ter em consideração", adiantando que, a concretizar-se a operação, o BCP e o BPI vão estar concentrados nos próximos dois anos na integração de sistemas, recursos, etc, o que considera ser "prejudicial".
Para hoje, os analistas contactados esperam a valorização dos títulos das duas instituições. No entanto, o entusiasmo inicial dos investidores não deverá resistir ao risco de queda a longo prazo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Analistas
Sinergias não compensam forte risco de queda das acções
O ponto positivo da fusão entre o BPI e o BCP passa pela criação de sinergias, que serão partilhadas em partes iguais pelos dois bancos. No entanto, as sinergias resultantes poderão ser insuficientes para compensar a perda potencial de valor de mercado, uma vez que os analistas acreditam existir um elevado risco de queda das acções de ambas as instituições.
--------------------------------------------------------------------------------
Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
Acções do BCP e BPI
O ponto positivo da fusão entre o BPI e o BCP passa pela criação de sinergias, que serão partilhadas em partes iguais pelos dois bancos. No entanto, as sinergias resultantes poderão ser insuficientes para compensar a perda potencial de valor de mercado, uma vez que os analistas acreditam existir um elevado risco de queda das acções de ambas as instituições.
"O bom desta proposta é que os bancos partilham o valor das sinergias. O problema é que as acções dos dois bancos já valorizaram muito, e na equação da proposta [cada acção do BCP será trocada por 0,5 acções do BPI] não há prémio para nenhum dos lados", afirma António Ramirez, do Keefe, Bruyette&Woods.
De acordo com o analista, "há um risco de queda das acções muito alto que acaba por não compensar as sinergias provenientes da fusão".
A posição é partilhada por outros analistas contactados, que sublinham o facto de os dois bancos já são dos mais caros na Europa. "Tanto o BCP como o BPI estão a negociar em bolsa com PER de 11 vezes, enquanto o sector europeu transacciona em 8,7 vezes. Esta diferença explica-se precisamente porque os banco estavam há algum tempo a negociar com a percepção de uma fusão. Mas agora este prémio desaparece e o risco de queda das suas acções é alto", explica outro analista de um banco internacional.
Um terceiro analista, que prefere não ser identificado, recorda ainda que "historicamente, as fusões entre grandes banco acabam por resultar em perdas de quota de mercado". Também António Ramirez considera que "este é um factor importante a ter em consideração", adiantando que, a concretizar-se a operação, o BCP e o BPI vão estar concentrados nos próximos dois anos na integração de sistemas, recursos, etc, o que considera ser "prejudicial".
Para hoje, os analistas contactados esperam a valorização dos títulos das duas instituições. No entanto, o entusiasmo inicial dos investidores não deverá resistir ao risco de queda a longo prazo.
Sinergias não compensam forte risco de queda das acções
O ponto positivo da fusão entre o BPI e o BCP passa pela criação de sinergias, que serão partilhadas em partes iguais pelos dois bancos. No entanto, as sinergias resultantes poderão ser insuficientes para compensar a perda potencial de valor de mercado, uma vez que os analistas acreditam existir um elevado risco de queda das acções de ambas as instituições.
--------------------------------------------------------------------------------
Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
Acções do BCP e BPI
O ponto positivo da fusão entre o BPI e o BCP passa pela criação de sinergias, que serão partilhadas em partes iguais pelos dois bancos. No entanto, as sinergias resultantes poderão ser insuficientes para compensar a perda potencial de valor de mercado, uma vez que os analistas acreditam existir um elevado risco de queda das acções de ambas as instituições.
"O bom desta proposta é que os bancos partilham o valor das sinergias. O problema é que as acções dos dois bancos já valorizaram muito, e na equação da proposta [cada acção do BCP será trocada por 0,5 acções do BPI] não há prémio para nenhum dos lados", afirma António Ramirez, do Keefe, Bruyette&Woods.
De acordo com o analista, "há um risco de queda das acções muito alto que acaba por não compensar as sinergias provenientes da fusão".
A posição é partilhada por outros analistas contactados, que sublinham o facto de os dois bancos já são dos mais caros na Europa. "Tanto o BCP como o BPI estão a negociar em bolsa com PER de 11 vezes, enquanto o sector europeu transacciona em 8,7 vezes. Esta diferença explica-se precisamente porque os banco estavam há algum tempo a negociar com a percepção de uma fusão. Mas agora este prémio desaparece e o risco de queda das suas acções é alto", explica outro analista de um banco internacional.
Um terceiro analista, que prefere não ser identificado, recorda ainda que "historicamente, as fusões entre grandes banco acabam por resultar em perdas de quota de mercado". Também António Ramirez considera que "este é um factor importante a ter em consideração", adiantando que, a concretizar-se a operação, o BCP e o BPI vão estar concentrados nos próximos dois anos na integração de sistemas, recursos, etc, o que considera ser "prejudicial".
Para hoje, os analistas contactados esperam a valorização dos títulos das duas instituições. No entanto, o entusiasmo inicial dos investidores não deverá resistir ao risco de queda a longo prazo.
- Mensagens: 2819
- Registado: 23/1/2006 23:54
- Localização: Vila do Conde
Millennium BPI será o terceiro maior banco ibérico e terá 190 mil accionistas
O Banco Millennium BPI, que surgirá com a fusão do BPI com o BCP, ficará com uma quota de mercado superior a 30% em quase todos os segmentos de actividade e passará a ser o terceiro maior da Península Ibérica em capitalização bolsista.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O Banco Millennium BPI, que surgirá com a fusão do BPI com o BCP, ficará com uma quota de mercado superior a 30% em quase todos os segmentos de actividade e passará a ser o terceiro maior da Península Ibérica em capitalização bolsista.
O novo banco ultrapassará a concorrência em vários outros indicadores, ainda que Fernando Ulrich não tenha ontem querido explicitar a dimensão da futura instituição.
O futuro banco também subirá no 'ranking' ibérico em termos de capitalização bolsista.
O BCP vale actualmente em bolsa 11,5 mil milhões de euros, encontrando-se na quarta posição depois do Banco Popular. Já a instituição liderada por Fernando Ulrich ocupa o oitavo posto, valendo 4,9 mil milhões de euros. A capitalização bolsista do Millennium BPI ultrapassaria, assim, os 16,4 mil milhões de euros, ficando apenas atrás dos gigantes Santander e BBVA.
A nova instituição distanciar-se-ia ainda do seu principal rival cotado, o Banco Espírito Santo, que está avaliado em 8,2 mil milhões de euros, e passaria assim a valer metade do Millennium BPI.
O Banco Millennium BPI, que surgirá com a fusão do BPI com o BCP, ficará com uma quota de mercado superior a 30% em quase todos os segmentos de actividade e passará a ser o terceiro maior da Península Ibérica em capitalização bolsista.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O Banco Millennium BPI, que surgirá com a fusão do BPI com o BCP, ficará com uma quota de mercado superior a 30% em quase todos os segmentos de actividade e passará a ser o terceiro maior da Península Ibérica em capitalização bolsista.
O novo banco ultrapassará a concorrência em vários outros indicadores, ainda que Fernando Ulrich não tenha ontem querido explicitar a dimensão da futura instituição.
O futuro banco também subirá no 'ranking' ibérico em termos de capitalização bolsista.
O BCP vale actualmente em bolsa 11,5 mil milhões de euros, encontrando-se na quarta posição depois do Banco Popular. Já a instituição liderada por Fernando Ulrich ocupa o oitavo posto, valendo 4,9 mil milhões de euros. A capitalização bolsista do Millennium BPI ultrapassaria, assim, os 16,4 mil milhões de euros, ficando apenas atrás dos gigantes Santander e BBVA.
A nova instituição distanciar-se-ia ainda do seu principal rival cotado, o Banco Espírito Santo, que está avaliado em 8,2 mil milhões de euros, e passaria assim a valer metade do Millennium BPI.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
O que vai acontecer às minhas acções do BCP e do BPI?
O que vai acontecer às minhas acções do BPI ou do BCP? Esta é a pergunta que estarão a fazer os milhares de accionistas que têm acções dos dois bancos. A curto prazo, não se esperam grandes alterações patrimoniais, mas a longo prazo a operação poderá não ser neutral.
--------------------------------------------------------------------------------
Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O que vai acontecer às minhas acções do BPI ou do BCP? Esta é a pergunta que estarão a fazer os milhares de accionistas que têm acções dos dois bancos. A curto prazo, não se esperam grandes alterações patrimoniais, mas a longo prazo a operação poderá não ser neutral.
Na fusão, o BPI propõe uma relação de troca de dois para um. Assim, e para exemplificar, quem tenha em carteira 1.000 títulos do BCP tem um património avaliado em 3.190 euros (as acções valem 3,19 euros). Num cenário de fusão, e considerando a constância dos preços, este accionista vai receber 500 acções do BPI avaliadas em 6,51 euros.
O património seria de 3.255 euros, ou seja, conseguiria um prémio ligeiro de 2%. Para os actuais accionistas do BPI, a operação, tal como está montada, será neutral do ponto de vista financeiro, mas se se concretizar a fusão, o peso na estrutura accionista do novo banco dilui-se.
Assim, do ponto de vista financeiro, e ao contrário de uma OPA onde normalmente há lugar ao pagamento de um prémio, a fusão será praticamente neutral do ponto de vista patrimonial, embora hoje e no início da próxima semana ainda se possa assistir a oscilações acentuadas de preços.
No entanto, como o BPI já fixou os termos de troca, será natural que a partir de agora as cotações de ambos se movimentem de forma idêntica, caso contrário, criam-se oportunidades de arbitragem. A longo prazo, a operação poderá não ser assim tão neutral.
"O bom desta proposta é que os bancos partilham o valor das sinergias. O problema é que as acções dos dois bancos já valorizaram muito, e na equação da proposta não há prémio para nenhum dos lados", afirma António Ramirez, do Keefe, Bruyette&Woods. "Há um risco de queda das acções muito alto que acaba por não compensar as sinergias da fusão."
A posição é partilhada por outros analistas contactados, que sublinham o facto de os dois bancos já serem dos mais caros na Europa. "Tanto o BCP como o BPI estão a negociar com PER de 11 vezes, enquanto o sector europeu transacciona em 8,7 vezes. Esta diferença explica-se porque os bancos estavam há algum tempo a negociar com a percepção de uma fusão. Mas agora este prémio desaparece e o risco de queda das suas acções é alto", explica outro analista.
O que vai acontecer às minhas acções do BPI ou do BCP? Esta é a pergunta que estarão a fazer os milhares de accionistas que têm acções dos dois bancos. A curto prazo, não se esperam grandes alterações patrimoniais, mas a longo prazo a operação poderá não ser neutral.
--------------------------------------------------------------------------------
Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O que vai acontecer às minhas acções do BPI ou do BCP? Esta é a pergunta que estarão a fazer os milhares de accionistas que têm acções dos dois bancos. A curto prazo, não se esperam grandes alterações patrimoniais, mas a longo prazo a operação poderá não ser neutral.
Na fusão, o BPI propõe uma relação de troca de dois para um. Assim, e para exemplificar, quem tenha em carteira 1.000 títulos do BCP tem um património avaliado em 3.190 euros (as acções valem 3,19 euros). Num cenário de fusão, e considerando a constância dos preços, este accionista vai receber 500 acções do BPI avaliadas em 6,51 euros.
O património seria de 3.255 euros, ou seja, conseguiria um prémio ligeiro de 2%. Para os actuais accionistas do BPI, a operação, tal como está montada, será neutral do ponto de vista financeiro, mas se se concretizar a fusão, o peso na estrutura accionista do novo banco dilui-se.
Assim, do ponto de vista financeiro, e ao contrário de uma OPA onde normalmente há lugar ao pagamento de um prémio, a fusão será praticamente neutral do ponto de vista patrimonial, embora hoje e no início da próxima semana ainda se possa assistir a oscilações acentuadas de preços.
No entanto, como o BPI já fixou os termos de troca, será natural que a partir de agora as cotações de ambos se movimentem de forma idêntica, caso contrário, criam-se oportunidades de arbitragem. A longo prazo, a operação poderá não ser assim tão neutral.
"O bom desta proposta é que os bancos partilham o valor das sinergias. O problema é que as acções dos dois bancos já valorizaram muito, e na equação da proposta não há prémio para nenhum dos lados", afirma António Ramirez, do Keefe, Bruyette&Woods. "Há um risco de queda das acções muito alto que acaba por não compensar as sinergias da fusão."
A posição é partilhada por outros analistas contactados, que sublinham o facto de os dois bancos já serem dos mais caros na Europa. "Tanto o BCP como o BPI estão a negociar com PER de 11 vezes, enquanto o sector europeu transacciona em 8,7 vezes. Esta diferença explica-se porque os bancos estavam há algum tempo a negociar com a percepção de uma fusão. Mas agora este prémio desaparece e o risco de queda das suas acções é alto", explica outro analista.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Auditor Escreveu:http://www.bloomberg.com/markets/stocks/futures.html
Obrigado

"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Nunnus Escreveu:Saliento que os resultados da Microsoft ja devem ter saido, pois o NAS100 ja sobe + de 1% no after hours...
Nuno Guedes
Onde estás a ver que o NAS100 ja sobe + de 1%
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Amanha, sem duvida, O BCP vai abrir em gap up, tanto pela noticia que pelo impacto, funcionará como uma opa autentica mas tambem pelos futuros...
Saliento que os resultados da Microsoft ja devem ter saido, pois o NAS100 ja sobe + de 1% no after hours...
Aliando a noticia ao optimismo do mercado... Amanha dia bom!!!
Abraço
Nuno Guedes
Saliento que os resultados da Microsoft ja devem ter saido, pois o NAS100 ja sobe + de 1% no after hours...
Aliando a noticia ao optimismo do mercado... Amanha dia bom!!!
Abraço
Nuno Guedes
Vende ao som dos tambores e compra ao som dos canhões...
BPI precisa que 75% do capital do BCP aprove fusão em AG
De acordo com os actuais estatutos do BCP, a instituição bancária portuguesa presidida por Fernando Ulrich vai necessitar de 75% do capital em Assembleia Geral (AG) do BCP para aprovar a proposta de fusão.
Tiago Figueiredo Silva
Recorde-se que o Conselho de Administração do Banco BPI comunicou hoje ao presidente do Conselho de Administração do Millennium bcp a proposta de fusão dos dois bancos, considerando ser um projecto "importante para ambas as instituições", devendo ser "rapidamente definido" se é possível formar um acordo entre os respectivos órgãos de administração quanto à união até ao próximo dia 15.
No entanto, o BCP poderá alterar este prazo.
Deste modo, a proposta de fusão "morre nesta data e não haverá OPA. Em caso de projecto concorrente, o BPI defenderá os seus interesses. Mas não há OPA se o BCP aceitar", acrescentou Fernando Ulrich.
De acordo com os actuais estatutos do BCP, a instituição bancária portuguesa presidida por Fernando Ulrich vai necessitar de 75% do capital em Assembleia Geral (AG) do BCP para aprovar a proposta de fusão.
Tiago Figueiredo Silva
Recorde-se que o Conselho de Administração do Banco BPI comunicou hoje ao presidente do Conselho de Administração do Millennium bcp a proposta de fusão dos dois bancos, considerando ser um projecto "importante para ambas as instituições", devendo ser "rapidamente definido" se é possível formar um acordo entre os respectivos órgãos de administração quanto à união até ao próximo dia 15.
No entanto, o BCP poderá alterar este prazo.
Deste modo, a proposta de fusão "morre nesta data e não haverá OPA. Em caso de projecto concorrente, o BPI defenderá os seus interesses. Mas não há OPA se o BCP aceitar", acrescentou Fernando Ulrich.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Quem está ligado: