BCP...
Fernando Ulrich
“Não vamos vender nenhum activo”
Fernando Ulrich, presidente do BPI, afirmou na conferência para a presentação de resultados e da proposta de fusão com o BCP, que o Banco Millennium BPI, "não vai vender nenhum activo a não ser aqueles que forem impostos pela Autoridade da Concorrência".
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Fernando Ulrich, presidente do BPI, afirmou na conferência para a presentação de resultados e da proposta de fusão com o BCP, que o Banco Millennium BPI, "não vai vender nenhum activo a não ser aqueles que forem impostos pela Autoridade da Concorrência".
“Não vamos vender nenhum activo”
Fernando Ulrich, presidente do BPI, afirmou na conferência para a presentação de resultados e da proposta de fusão com o BCP, que o Banco Millennium BPI, "não vai vender nenhum activo a não ser aqueles que forem impostos pela Autoridade da Concorrência".
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Pedro Carvalho
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Fernando Ulrich, presidente do BPI, afirmou na conferência para a presentação de resultados e da proposta de fusão com o BCP, que o Banco Millennium BPI, "não vai vender nenhum activo a não ser aqueles que forem impostos pela Autoridade da Concorrência".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Oferta de 0,5 acções por cada título do BCP
Proposta do BPI avalia acções do BCP em 3,26 euros
No comunicado divulgado hoje, o BPI propõe a incorporação do BCP através da troca de acções. A cada acção do BCP corresponderão 0,5 acções do BPI. Ao preço de fecho de hoje, o BPI está a oferecer 3,26 euros por cada acção do BCP.
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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
No comunicado divulgado hoje, o BPI propõe a incorporação do BCP através da troca de acções. A cada acção do BCP corresponderão 0,5 acções do BPI. Ao preço de fecho de hoje, o BPI está a oferecer 3,26 euros por cada acção do BCP.
Com a operação de troca, o capital do BPI será aumentado dos 760 milhões para mais de 2,5 mil milhões, ou seja, mais 1,8 mil milhões.
O termo de troca 0,5 acções do BPI por cada acção do BCP. Ou seja, cada accionista do BCP, receberá 0,5 acções do BPI na fusão por cada título do BCP em carteira. O valor teórico da oferta, à cotação de hoje, é de 3,26 euros por acção.
As acções do BCP fecharam hoje nos 3,19 euros, o que representaria um prémio de 2%.
Proposta do BPI avalia acções do BCP em 3,26 euros
No comunicado divulgado hoje, o BPI propõe a incorporação do BCP através da troca de acções. A cada acção do BCP corresponderão 0,5 acções do BPI. Ao preço de fecho de hoje, o BPI está a oferecer 3,26 euros por cada acção do BCP.
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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
No comunicado divulgado hoje, o BPI propõe a incorporação do BCP através da troca de acções. A cada acção do BCP corresponderão 0,5 acções do BPI. Ao preço de fecho de hoje, o BPI está a oferecer 3,26 euros por cada acção do BCP.
Com a operação de troca, o capital do BPI será aumentado dos 760 milhões para mais de 2,5 mil milhões, ou seja, mais 1,8 mil milhões.
O termo de troca 0,5 acções do BPI por cada acção do BCP. Ou seja, cada accionista do BCP, receberá 0,5 acções do BPI na fusão por cada título do BCP em carteira. O valor teórico da oferta, à cotação de hoje, é de 3,26 euros por acção.
As acções do BCP fecharam hoje nos 3,19 euros, o que representaria um prémio de 2%.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Fernando Ulrich
Centro do decisão do Banco Millennium BPI ficará em Portugal
Fernando Ulrich, presidente do BPI, afirmou hoje que o banco criado após a fusão com o Banco Comercial Português (BCP) vai ter uma estrutura accionista sólida e com uma forte componente nacional. O Centro de decisão do Banco Millennium BPI ficará em Portugal.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Fernando Ulrich, presidente do BPI, afirmou hoje que o banco criado após a fusão com o Banco Comercial Português (BCP) vai ter uma estrutura accionista sólida e com uma forte componente nacional. O Centro de decisão do Banco Millennium BPI ficará em Portugal.
Esta proposta, segundo Ulrich, pretende "a criação de um banco português multi-doméstico e com centro de decisão em Portugal".
Esta proposta "trará benefícios para os ‘stakeholders? e a ambas as entidades".
"A estrutura accionista será sólida e diversificada com instituições financeiras, sólidas e fortes", afirmou.
Centro do decisão do Banco Millennium BPI ficará em Portugal
Fernando Ulrich, presidente do BPI, afirmou hoje que o banco criado após a fusão com o Banco Comercial Português (BCP) vai ter uma estrutura accionista sólida e com uma forte componente nacional. O Centro de decisão do Banco Millennium BPI ficará em Portugal.
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Pedro Carvalho
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Fernando Ulrich, presidente do BPI, afirmou hoje que o banco criado após a fusão com o Banco Comercial Português (BCP) vai ter uma estrutura accionista sólida e com uma forte componente nacional. O Centro de decisão do Banco Millennium BPI ficará em Portugal.
Esta proposta, segundo Ulrich, pretende "a criação de um banco português multi-doméstico e com centro de decisão em Portugal".
Esta proposta "trará benefícios para os ‘stakeholders? e a ambas as entidades".
"A estrutura accionista será sólida e diversificada com instituições financeiras, sólidas e fortes", afirmou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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BPI propõe fusão com BCP
Novo banco chamar-se-á Banco Millennium BPI
O Banco BPI propõe que o banco resultante da fusão com o Millennium bcp seja Banco Millennium BPI. A proposta foi feita na carta dirigida ao Conselho de Administração Executivo (CA) do Banco Comercial Português.
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José Pedro Luís
jpluis@mediafin.pt
O Banco BPI propõe que o banco resultante da fusão com o Millennium bcp seja Banco Millennium BPI. A proposta foi feita na carta dirigida ao Conselho de Administração Executivo (CA) do Banco Comercial Português.
Se o CA do BCP aceitar os termos da fusão propostos pelo BPI, o novo banco vai chamar-se de Banco Millennium BPI.
Este é o terceiro termo da proposta feita pelo Conselho de Administração do Banco BPI ao CA do BCP
Novo banco chamar-se-á Banco Millennium BPI
O Banco BPI propõe que o banco resultante da fusão com o Millennium bcp seja Banco Millennium BPI. A proposta foi feita na carta dirigida ao Conselho de Administração Executivo (CA) do Banco Comercial Português.
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José Pedro Luís
jpluis@mediafin.pt
O Banco BPI propõe que o banco resultante da fusão com o Millennium bcp seja Banco Millennium BPI. A proposta foi feita na carta dirigida ao Conselho de Administração Executivo (CA) do Banco Comercial Português.
Se o CA do BCP aceitar os termos da fusão propostos pelo BPI, o novo banco vai chamar-se de Banco Millennium BPI.
Este é o terceiro termo da proposta feita pelo Conselho de Administração do Banco BPI ao CA do BCP
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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BPI propõe fusão amigável com BCP (act.)
O Banco BPI avançou com uma proposta de fusão com o Banco Comercial Português, que enviou ao Conselho de Administração do maior banco privado português e que só será efectiva se for aceite por este órgão presidido por Filipe Pinhal. A operação prevê uma oferta pública de troca.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O Banco BPI avançou com uma proposta de fusão com o Banco Comercial Português, que enviou ao Conselho de Administração do maior banco privado português e que só será efectiva se for aceite por este órgão presidido por Filipe Pinhal. A operação prevê uma oferta pública de troca.
Num comunicado o BPI cita a carta que enviou ao Conselho de Administração do BCP. Este órgão está já reunido para analisar este projecto de decisão.
Na missiva, o Conselho de Administração do BPI realça "que a carta em apreço e a proposta que a mesma contém têm por destinatário exclusivo o Conselho de Administração Executivo do Banco Comercial Português, não constituindo uma oferta de aquisição de acções deste Banco, nem um convite à apresentação de propostas de alienação dessas mesmas acções".
O projecto de fusão prevê a fusão por incorporação do BCP no BPI e o lançamento de uma oferta pública de troca, com cada acção do BCP a ser trocada por 0,5 acções do BPI. Ou seja, se a oferta for efectiva, por cada duas acções do BCP será entregue uma acção do BPI.
O BCP sublinha a necessidade de um acordo amigável para que este Project vá em frente. "Nos termos da lei, a operação a que se refere essa proposta (a fusão do Banco Comercial Português, S.A. com o Banco BPI, S.A.) pressupõe, para poder ser concretizada, entre outros aspectos, que seja formado um acordo entre os órgãos de administração dos dois Bancos quanto ao projecto de fusão e, posteriormente, que esse projecto seja aprovado pelas assembleias gerais de accionistas dos mesmos Bancos", sublinha o comunicado.
Caso se concretize, o novo banco que resultar da fusão terá como denominação Banco Millennium BPI.
O BCP lançou o ano passado uma oferta sobre o BPI, que foi rejeitada pelo seu conselho de administração e veio a falhar.
O Banco BPI avançou com uma proposta de fusão com o Banco Comercial Português, que enviou ao Conselho de Administração do maior banco privado português e que só será efectiva se for aceite por este órgão presidido por Filipe Pinhal. A operação prevê uma oferta pública de troca.
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Nuno Carregueiro
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O Banco BPI avançou com uma proposta de fusão com o Banco Comercial Português, que enviou ao Conselho de Administração do maior banco privado português e que só será efectiva se for aceite por este órgão presidido por Filipe Pinhal. A operação prevê uma oferta pública de troca.
Num comunicado o BPI cita a carta que enviou ao Conselho de Administração do BCP. Este órgão está já reunido para analisar este projecto de decisão.
Na missiva, o Conselho de Administração do BPI realça "que a carta em apreço e a proposta que a mesma contém têm por destinatário exclusivo o Conselho de Administração Executivo do Banco Comercial Português, não constituindo uma oferta de aquisição de acções deste Banco, nem um convite à apresentação de propostas de alienação dessas mesmas acções".
O projecto de fusão prevê a fusão por incorporação do BCP no BPI e o lançamento de uma oferta pública de troca, com cada acção do BCP a ser trocada por 0,5 acções do BPI. Ou seja, se a oferta for efectiva, por cada duas acções do BCP será entregue uma acção do BPI.
O BCP sublinha a necessidade de um acordo amigável para que este Project vá em frente. "Nos termos da lei, a operação a que se refere essa proposta (a fusão do Banco Comercial Português, S.A. com o Banco BPI, S.A.) pressupõe, para poder ser concretizada, entre outros aspectos, que seja formado um acordo entre os órgãos de administração dos dois Bancos quanto ao projecto de fusão e, posteriormente, que esse projecto seja aprovado pelas assembleias gerais de accionistas dos mesmos Bancos", sublinha o comunicado.
Caso se concretize, o novo banco que resultar da fusão terá como denominação Banco Millennium BPI.
O BCP lançou o ano passado uma oferta sobre o BPI, que foi rejeitada pelo seu conselho de administração e veio a falhar.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
BPI propõe fusão com BCP
O Banco BPI avançou com uma proposta de fusão com o Banco Comercial Português, que enviou ao Conselho de Administração do maior banco privado português.
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O Banco BPI avançou com uma proposta de fusão com o Banco Comercial Português, que enviou ao Conselho de Administração do maior banco privado português.
O Banco BPI avançou com uma proposta de fusão com o Banco Comercial Português, que enviou ao Conselho de Administração do maior banco privado português.
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O Banco BPI avançou com uma proposta de fusão com o Banco Comercial Português, que enviou ao Conselho de Administração do maior banco privado português.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Sequeira, vamos por partes:
No caso de uma OPA, não tem nada a ver o valor das acções do opante com o valor que as acções do opado venha a atingir.
Se tomarmos como exemplo a hipotetica OPA do BPI sobre o BCP, teriamos que o BPI para adquirir as acções teria que oferecer um preço superior ao do mercado, não? Sei lá, 10%, 20% acima do valor do mercado (no caso de opa obrigatória há normas, é um valor x% acima do valor ponderado dos ultimos meses, mas não é este o caso)
Assim sendo, de imediato as acções deveriam ficar a cotar próximo do valor da OPA (podendo até superá-lo no caso de que o mercado entendesse que iria surgir uma OPA concorrente ou que o valor da OPA ia ser revisto. Este é o potencial de valorização.
O facto de ser o BPI a cotar a cerca de 6€ a lançar a OPA ou o BES a cotar a 16€, em nada influencia a cotação do opado - no caso o BCP. Até podia ser a PAD ou a VAA a lançar a OPA que não ia ser por aí que as acções do BCP iam parar a 0.15 ou 0.20.
Agora, no caso da OPA ter sucesso, o opado simplesmente desapareçe. Não fica com acções a valer o mesmo que o opante. Some-se. O BCP deixaria de existir, uma vez que todas as acções teriam sido compradas pelo BPI.
Olha, depois de ler isto está um bocado confuso, diz se não percebeste alguma coisa que se tenta explicar melhor
Abraços
No caso de uma OPA, não tem nada a ver o valor das acções do opante com o valor que as acções do opado venha a atingir.
Se tomarmos como exemplo a hipotetica OPA do BPI sobre o BCP, teriamos que o BPI para adquirir as acções teria que oferecer um preço superior ao do mercado, não? Sei lá, 10%, 20% acima do valor do mercado (no caso de opa obrigatória há normas, é um valor x% acima do valor ponderado dos ultimos meses, mas não é este o caso)
Assim sendo, de imediato as acções deveriam ficar a cotar próximo do valor da OPA (podendo até superá-lo no caso de que o mercado entendesse que iria surgir uma OPA concorrente ou que o valor da OPA ia ser revisto. Este é o potencial de valorização.
O facto de ser o BPI a cotar a cerca de 6€ a lançar a OPA ou o BES a cotar a 16€, em nada influencia a cotação do opado - no caso o BCP. Até podia ser a PAD ou a VAA a lançar a OPA que não ia ser por aí que as acções do BCP iam parar a 0.15 ou 0.20.
Agora, no caso da OPA ter sucesso, o opado simplesmente desapareçe. Não fica com acções a valer o mesmo que o opante. Some-se. O BCP deixaria de existir, uma vez que todas as acções teriam sido compradas pelo BPI.
Olha, depois de ler isto está um bocado confuso, diz se não percebeste alguma coisa que se tenta explicar melhor
Abraços
Esta é a vantagem da ambição:
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
sequeira, sem responder à tua questão, gostaria de te recordar algo que parece não conheceres. O facto de uma acção (acção A) estar cotada a 10 euros e outra (acção B) a 5 não quer dizer que uma empresa valha o dobro da outra, em termos de mercado.
Se o total de capital da empresa A estiver representado por 1 milhão de acções, significa que o valor de mercado da empresa é de 10 milhões de euros (1 milhão de acções X 10 euros).
Se o total de capital da empresa b estiver representado por 10 milhão de acções, significa que o valor de mercado da empresa é de 50 milhões de euros (10 milhões de acções X 5 euros).
Recordo-te isto porque me pareces muito centrado na questão das cotações das acções como comparativo entre as empresas.
Um abraço,
Ulisses
Se o total de capital da empresa A estiver representado por 1 milhão de acções, significa que o valor de mercado da empresa é de 10 milhões de euros (1 milhão de acções X 10 euros).
Se o total de capital da empresa b estiver representado por 10 milhão de acções, significa que o valor de mercado da empresa é de 50 milhões de euros (10 milhões de acções X 5 euros).
Recordo-te isto porque me pareces muito centrado na questão das cotações das acções como comparativo entre as empresas.
Um abraço,
Ulisses
sequeira Escreveu:MESTRES...
Se por um acaso vier a acontecer uma fusao entre o bcp e o bpi o que acontecerá ás acçoes do bcp ??
valorizam até ao valor das do bpi ??
aguado as vossas respostas !
mas nao critiquem ! quem nao sabe tem de perguntar so assim pode aprender !!
É +/- Isto
Como existem participações reciprocas, será uma +/- isto:
Imaginemos que o BPI detém 10% do BCP e o BCP detém 10% do BPI.
C (capital) BCP = Cbcp + 10% Cbpi – Investimento no bpi
C BPI = Cbpi + 10% Cbcp - Investimento no bcp
Depois,
C bpi * 10% = x
Valor unitário das acções do BCP:
C bcp / nº acções = y
O BCP deverá atribuir aos acionistas do BPI:
C bpi – x = z
E depois o aumento de capital no bcp que será igual ao numero de acções a distribuir.
Z / y
Em suma, os acionistas do bcp é q se vão lixar...
Espero ter ajudado
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- Localização: Almada
ao haver uma opa quem fizesse a opa iria oferecer uma valor de x valor esse que seria sempre acima do valor actual de mercado e que iria refletir o valor total do banco que a empresa que fizesse a opa estaria disposta a pagar, nada tem a ver com o valor da empresa que faz a opa mas sim o valor que acham que vale a empresa que querem opar.
espero ter-me feito entender
espero ter-me feito entender
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Redhot.
Desde ja agradeço a tua resposta mas continuo com duvidas supunhamos que o BPI decide fazer uma OPA ao BCP, as acções certamente irão subir mas não até aos valores do BPI ... digo eu !
Caso fosse uma OPA com sucesso iria haver a fusão BCP/BPI ou seja um só banco. Partindo do principio que as acções do BCP não subiram até ao valores das do BPI o que aconteceria ??
Desde ja agradeço a tua resposta mas continuo com duvidas supunhamos que o BPI decide fazer uma OPA ao BCP, as acções certamente irão subir mas não até aos valores do BPI ... digo eu !
Caso fosse uma OPA com sucesso iria haver a fusão BCP/BPI ou seja um só banco. Partindo do principio que as acções do BCP não subiram até ao valores das do BPI o que aconteceria ??
um abraço e bons negócios
Sequeira
Sequeira
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- Localização: viana do castelo
sequeira Escreveu:MESTRES...
Se por um acaso vier a acontecer uma fusao entre o bcp e o bpi o que acontecerá ás acçoes do bcp ??
valorizam até ao valor das do bpi ??
aguado as vossas respostas !
mas nao critiquem ! quem nao sabe tem de perguntar so assim pode aprender !!
Porque é que iria valorizar até ao valor do BPI? Estás a falar de coisas diferentes.
O BPI tem uma dimensão, uma capitalização bolsista diferente do BCP, logo não podes fazer essa comparação.
Não tem nada a ver.
Agora no caso de um OPA concreta, com certeza que haverá uma valorização das acções.
Mas até agora não há nada concreto sobre OPA's só "bocas" do tipo: "os bancos espanhóis estudam a possibilidade....", "o banco BPI poderá avançar"...
Até agora são só "ses".
Monkey Trader
"Mais vale estar mais ou menos certo do que exactamente errado." [Warren Buffett]
"Mais vale estar mais ou menos certo do que exactamente errado." [Warren Buffett]
MESTRES...
Se por um acaso vier a acontecer uma fusao entre o bcp e o bpi o que acontecerá ás acçoes do bcp ??
valorizam até ao valor das do bpi ??
aguado as vossas respostas !
mas nao critiquem ! quem nao sabe tem de perguntar so assim pode aprender !!
Se por um acaso vier a acontecer uma fusao entre o bcp e o bpi o que acontecerá ás acçoes do bcp ??
valorizam até ao valor das do bpi ??
aguado as vossas respostas !
mas nao critiquem ! quem nao sabe tem de perguntar so assim pode aprender !!
um abraço e bons negócios
Sequeira
Sequeira
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- Localização: viana do castelo
Ricardo Salgado afirma que "é muito provável que aconteça qualquer coisa ao BCP".
O banqueiro reafirma que o pior para o país era "o BCP ser adquirido por uma entidade estrangeira", mas sublinha "que o BES não tomará nenhuma inciativa para comprar o BCP".
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 50239.html
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- Registado: 1/10/2007 18:28
Re: ert
luislobs Escreveu:Por mim penso o seguinte..mesmo em cenario pessimista o Bcp vale sempre 2.9 como dizem 17-18 avaliaçoes, agora o factor positivo(opa-fusao) dará sempre fulgor ao titulo..veja-se o Bpi que chegou a cotar a 1.70.
No fundo o risco ganhos/percas no Bcp é muitisso vantajoso para os longos..imagine-se a uma posiçao curta, com o comunicado de Opa pelas 19.00 como na Pt a surgir deixará em maus lençois quem a detenha.
Acredito piamente que o Bes vai se incluir nesta caldeirada, os caladinhos sao sempre os piores
Luis, penso que essa forma de não tolerar opniões contrarias virá no futuro a dar-te problemas, sabes que por vezes isso cega-nos, tens de ser mais tolerante, ok?

Um novo local para seguir a direcção dos mercados http://oestaminedojonhybigodes.blogspot.com/ e http://www.ptstocks.com
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..
rosario Escreveu:Quem é que estará a comprar em força?!
Talvez aqueles que ultimamente têm vindo a dar targets baixos e que nao tiveram tempo para acumular grandiosamente papel.
Talvez tenham sentido que o tempo seja já escasso e o comprar ao melhor seja o inevitavel.
Paro para pensar e olho para o Bc.. como um gigante com pernas cheias de varizes que aguarda ansiosamente por uma operaçao nos hospitais publicos; por um lado a longa espera e por outro o mal a alastrar.
Vejo um velhote cada vez mais isolado com os ratos a fugir da embarcaçao que esperam uma pequena tabua de salvaçao que lhes dê algum tipo de esperança.
Sinceramente nao vejo uma imagem de relevo que venha a publico defender o boss..
algo importante ..será que ainda haverá mais cozinhados a revelar para alem dos emprestimos?
Certo que os compadres andam todos caladinhos..
Vamos la ver o cafe ar
.
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É preciso viver..nao apenas existir.
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- Mensagens: 2395
- Registado: 19/2/2007 10:01
Tá giro isto ...
Sempre que aparecer uma noticia negativa, como empréstimos manhosos ou lucros abaixo do esperado .... basta dizer que o chico da mercearia também está interessado em comprar o BCP e pronto ... lá sobe de novo.
Eles que se divirtam, e nós que vamos aproveitando a brincadeira entre os 3.00 e os 3.20.
Sempre que aparecer uma noticia negativa, como empréstimos manhosos ou lucros abaixo do esperado .... basta dizer que o chico da mercearia também está interessado em comprar o BCP e pronto ... lá sobe de novo.
Eles que se divirtam, e nós que vamos aproveitando a brincadeira entre os 3.00 e os 3.20.
- Mensagens: 166
- Registado: 25/9/2007 12:52
- Localização: 16
rosario Escreveu:Quem é que estará a comprar em força?!
Crise no banco fundado por Jardim Gonçalves está a despertar interesse de bancos nacionais e espanhóis. De acordo com o “Público”, BBVA, Banco Popular e Banco Sabadell, estão a estudar uma possível entrada no capital do Banco Comercial Português (BCP), tendo constituído equipas específicas para avaliar de que modo a mesma se poderá concretizar.
- Mensagens: 76
- Registado: 19/10/2007 13:01
ert
Por mim penso o seguinte..mesmo em cenario pessimista o Bcp vale sempre 2.9 como dizem 17-18 avaliaçoes, agora o factor positivo(opa-fusao) dará sempre fulgor ao titulo..veja-se o Bpi que chegou a cotar a 1.70.
No fundo o risco ganhos/percas no Bcp é muitisso vantajoso para os longos..imagine-se a uma posiçao curta, com o comunicado de Opa pelas 19.00 como na Pt a surgir deixará em maus lençois quem a detenha.
Acredito piamente que o Bes vai se incluir nesta caldeirada, os caladinhos sao sempre os piores
No fundo o risco ganhos/percas no Bcp é muitisso vantajoso para os longos..imagine-se a uma posiçao curta, com o comunicado de Opa pelas 19.00 como na Pt a surgir deixará em maus lençois quem a detenha.
Acredito piamente que o Bes vai se incluir nesta caldeirada, os caladinhos sao sempre os piores

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- Registado: 19/2/2007 10:01
Grandes bancos espanhóis estudam entrada no BCP
Crise no banco fundado por Jardim Gonçalves está a despertar interesse de bancos nacionais e espanhóis. De acordo com o “Público”, BBVA, Banco Popular e Banco Sabadell, estão a estudar uma possível entrada no capital do Banco Comercial Português (BCP), tendo constituído equipas específicas para avaliar de que modo a mesma se poderá concretizar.
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Crise no banco fundado por Jardim Gonçalves está a despertar interesse de bancos nacionais e espanhóis. De acordo com o "Público", BBVA, Banco Popular e Banco Sabadell, estão a estudar uma possível entrada no capital do Banco Comercial Português (BCP), tendo constituído equipas específicas para avaliar de que modo a mesma se poderá concretizar.
A hipótese BBVA é, no entanto, a mais ameaçadora, dada a sua dimensão, com a instituição espanhola a estudar a operação como um todo. Mesmo dentro do BCP este ataque é dado como provável.
O interesse despertado pelo BCP não se fica, no entanto, por aqui. O BPI, com 8,5 por cento do BCP, é quem se encontra melhor posicionado para uma solução amigável. E há sinais de que as movimentações para "tomar conta" da instituição, ou de parte desta, envolvem ainda o Banco Espírito Santo (BES), aliado à Caixa Geral de Depósitos (CGD), contando com apoio do Governo. O Santander também não está de fora e estará a apoiar o BES como adviser numa possível solução para o BCP.
Ontem, as informações à volta do BCP atingiram o auge, com os investidores institucionais a admitirem o aparecimento de uma oferta bolsista que acabou por não chegar. Ainda assim, a cotação do maior banco privado português voltou a cair.
Segundo o "Público", neste momento, todos estão a olhar para o BCP por três motivos: pela dimensão - é o maior banco privado em Portugal e tem operações na Polónia, Grécia, Roménia, Angola e Moçambique; pelas suas ramificações - tem posições accionistas em várias empresas nacionais; e porque não está destruído do ponto de vista orgânico. Mas ainda por um outro factor relevante: a degradação da situação que hoje se vive leva os rivais a acreditar que o banco não dispõe de uma solução construída pelos accionistas e pelos órgãos de governação.
É neste cenário que as instituições espanholas criaram grupos com a única finalidade de estudar um "ataque" ao BCP, bem como o modo ideal para alcançarem os seus objectivos, o que passa por contornar eventuais tensões políticas e por desenhar um desfecho amigável. Mas, na sua estratégia, encontraram um obstáculo: a ausência de interlocutor para dialogar, por falta de uma liderança accionista clara no BCP.
É a verdadeira guerra entre "bulls2 e "bears".
Notícias encomendadas??? Uns querem segurar o título...outros nem por isso.
Crise no banco fundado por Jardim Gonçalves está a despertar interesse de bancos nacionais e espanhóis. De acordo com o “Público”, BBVA, Banco Popular e Banco Sabadell, estão a estudar uma possível entrada no capital do Banco Comercial Português (BCP), tendo constituído equipas específicas para avaliar de que modo a mesma se poderá concretizar.
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Crise no banco fundado por Jardim Gonçalves está a despertar interesse de bancos nacionais e espanhóis. De acordo com o "Público", BBVA, Banco Popular e Banco Sabadell, estão a estudar uma possível entrada no capital do Banco Comercial Português (BCP), tendo constituído equipas específicas para avaliar de que modo a mesma se poderá concretizar.
A hipótese BBVA é, no entanto, a mais ameaçadora, dada a sua dimensão, com a instituição espanhola a estudar a operação como um todo. Mesmo dentro do BCP este ataque é dado como provável.
O interesse despertado pelo BCP não se fica, no entanto, por aqui. O BPI, com 8,5 por cento do BCP, é quem se encontra melhor posicionado para uma solução amigável. E há sinais de que as movimentações para "tomar conta" da instituição, ou de parte desta, envolvem ainda o Banco Espírito Santo (BES), aliado à Caixa Geral de Depósitos (CGD), contando com apoio do Governo. O Santander também não está de fora e estará a apoiar o BES como adviser numa possível solução para o BCP.
Ontem, as informações à volta do BCP atingiram o auge, com os investidores institucionais a admitirem o aparecimento de uma oferta bolsista que acabou por não chegar. Ainda assim, a cotação do maior banco privado português voltou a cair.
Segundo o "Público", neste momento, todos estão a olhar para o BCP por três motivos: pela dimensão - é o maior banco privado em Portugal e tem operações na Polónia, Grécia, Roménia, Angola e Moçambique; pelas suas ramificações - tem posições accionistas em várias empresas nacionais; e porque não está destruído do ponto de vista orgânico. Mas ainda por um outro factor relevante: a degradação da situação que hoje se vive leva os rivais a acreditar que o banco não dispõe de uma solução construída pelos accionistas e pelos órgãos de governação.
É neste cenário que as instituições espanholas criaram grupos com a única finalidade de estudar um "ataque" ao BCP, bem como o modo ideal para alcançarem os seus objectivos, o que passa por contornar eventuais tensões políticas e por desenhar um desfecho amigável. Mas, na sua estratégia, encontraram um obstáculo: a ausência de interlocutor para dialogar, por falta de uma liderança accionista clara no BCP.
É a verdadeira guerra entre "bulls2 e "bears".
Notícias encomendadas??? Uns querem segurar o título...outros nem por isso.
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Seis bancos cortam avaliação do BCP em 17%
Não pára a "chuva" de revisões em baixa nas avaliações que os analistas fazem ao BCP. No espaço de três meses foram seis as casas de investimento a descerem o preço-alvo para o maior banco privado português (cinco delas por duas vezes), que em média sofreu uma revisão negativa de 17%.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Não pára a "chuva" de revisões em baixa nas avaliações que os analistas fazem ao BCP. No espaço de três meses foram seis as casas de investimento a descerem o preço-alvo para o maior banco privado português (cinco delas por duas vezes), que em média sofreu uma revisão negativa de 17%.
Guerra entre accionistas e gestores, fracos resultados e o impacto da crise no crédito são os principais motivos para o facto de o BCP ter deixado de estar nas boas graças dos analistas.
A primeira grande onda de "downgrades" surgiu quando o BCP apresentou os resultados do primeiro semestre, a 24 de Julho, que ficaram bastante abaixo das previsões.
Em resultado, no mês de Julho, cinco casas desceram a avaliação para o BCP. Seguiu-se a crise no mercado de crédito, que afectou sobretudo a banca, e o agudizar das relações entre accionistas e gestores e que resultou na saída do CEO Teixeira Pinto. As mesmas cinco casas de investimento (ver tabela) voltaram entretanto a rever o BCP em baixa, um movimento que a Lisbon Brokers também efectuou.
Não pára a "chuva" de revisões em baixa nas avaliações que os analistas fazem ao BCP. No espaço de três meses foram seis as casas de investimento a descerem o preço-alvo para o maior banco privado português (cinco delas por duas vezes), que em média sofreu uma revisão negativa de 17%.
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Nuno Carregueiro
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Não pára a "chuva" de revisões em baixa nas avaliações que os analistas fazem ao BCP. No espaço de três meses foram seis as casas de investimento a descerem o preço-alvo para o maior banco privado português (cinco delas por duas vezes), que em média sofreu uma revisão negativa de 17%.
Guerra entre accionistas e gestores, fracos resultados e o impacto da crise no crédito são os principais motivos para o facto de o BCP ter deixado de estar nas boas graças dos analistas.
A primeira grande onda de "downgrades" surgiu quando o BCP apresentou os resultados do primeiro semestre, a 24 de Julho, que ficaram bastante abaixo das previsões.
Em resultado, no mês de Julho, cinco casas desceram a avaliação para o BCP. Seguiu-se a crise no mercado de crédito, que afectou sobretudo a banca, e o agudizar das relações entre accionistas e gestores e que resultou na saída do CEO Teixeira Pinto. As mesmas cinco casas de investimento (ver tabela) voltaram entretanto a rever o BCP em baixa, um movimento que a Lisbon Brokers também efectuou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
O BCP está preocupado com a possibilidade de ser alvo de uma oferta pública de aquisição (OPA) hostil. Desde o início da semana surgiram indicações de que esta operação estaria iminente, disse ao Expresso fonte próxima da administração do banco.
As atenções estão centradas na conferência de imprensa que o BPI realiza amanhã, quinta-feira, pelas 16h45, para apresentação dos resultados do terceiro trimestre. O banco liderado por Fernando Ulrich é apontado como o mais provável candidato a uma operação de concentração com o BCP, dado que já tem 8,5% do capital, além de que o seu principal accionista, o La Caixa, terá cerca de 1% do BCP.
A instabilidade criada pelo caso dos créditos concedidos a um dos filhos de Jardim Gonçalves colocou o banco numa posição ainda mais vulnerável do que estava na sequência da guerra de poder que estalou este Verão. E o facto de o fundador do banco ter decidido pagar as dívidas contraídas pelo filho, mas sem se demitir, tem gerado críticas de alguns accionistas.
IN Expresso Online
As atenções estão centradas na conferência de imprensa que o BPI realiza amanhã, quinta-feira, pelas 16h45, para apresentação dos resultados do terceiro trimestre. O banco liderado por Fernando Ulrich é apontado como o mais provável candidato a uma operação de concentração com o BCP, dado que já tem 8,5% do capital, além de que o seu principal accionista, o La Caixa, terá cerca de 1% do BCP.
A instabilidade criada pelo caso dos créditos concedidos a um dos filhos de Jardim Gonçalves colocou o banco numa posição ainda mais vulnerável do que estava na sequência da guerra de poder que estalou este Verão. E o facto de o fundador do banco ter decidido pagar as dívidas contraídas pelo filho, mas sem se demitir, tem gerado críticas de alguns accionistas.
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