Jerónimo Martins...
Jerónimo Martins - SGPS, SA, informa sobre resultados do 3º Trimestre de 2007
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/info_diaria.cfm
Não é um pouco estranho serem anunciados a meio da sessão?
Bons negócios
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/info_diaria.cfm
Não é um pouco estranho serem anunciados a meio da sessão?
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Aproveitar
A
proveitar o retracement para reforçar ...

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... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
JMT
Finalmente um pequeno retracement para reforçar na JMT !
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Nota de análise 2007-11-19
Venda de activos da Tengelmann é positiva para os 'players' do retalho nacionais
O grupo Tengelmann deverá manter a intenção de vender activos em Portugal e na Polónia, facto que será positivo para os 'players' do retalho nestes países, como a Jerónimo Martins e a Sonae Distribuição, diz o BPI.
Rita Paz
Em nota de research citada pela Reuters, a casa de investimento refere que esta eventual venda levará a uma maior disciplina de preços e menor concorrência nos mercados, factores positivos para os 'players' actuais.
"No que toca aos activos em Portugal, já referimos que a Jerónimo Martins e a Sonae poderão estar a olhar para esta oportunidade", lê-se no Iberian Daily.
"Quanto à rede na Polónia, poderia ser uma medida interessante para a Jerónimo Martins reforçar a sua posição no mercado hard-discount", acrescenta.
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... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
Ouvi...
que a JM vai vender as grandes superfícies(Feira Nova), que detém em Portugal, ao Jumbo, fica com os Pingo Doce e adquire o Plus.
Não ouvi isto de nenhuma fonte interna da JM, por isso, vale o que vale.
Provavelmente, o assunto, já foi aqui aflorado mas, como tenho estado ausente do fórum, optei por colocá-lo.
Não possuo, nem penso vir a deter, nenhuma posição na JM. Optei por estar fora até melhores dias...ou anos.
abç e bn
Não ouvi isto de nenhuma fonte interna da JM, por isso, vale o que vale.
Provavelmente, o assunto, já foi aqui aflorado mas, como tenho estado ausente do fórum, optei por colocá-lo.
Não possuo, nem penso vir a deter, nenhuma posição na JM. Optei por estar fora até melhores dias...ou anos.
abç e bn
2 linhas horizontais, uma inclinada (sem mto rigor), e o apontamento para 2 dias com muito valor, que poderão servir de referencia para entradas/suportes/stops (embora me pareçam mais importantes as horizontais que delimitam o range de negociacao actual)
especialistas, acrescentem
beijos e abraços
especialistas, acrescentem

beijos e abraços
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Viva boa tarde!
Venho por este meio pedir a quem tiver possibilidade, que coloque um grafico desta senhora, e se estiver com tempo um comentário.
É só para eu perceber que treta foi aquela da descida aos 5,18 que me obrigou a vender a 5,25 para ontem sexta-feira ficar de novo acima dos 5,30 e subir 3%.
Obrigado e bom fim de semana.
Venho por este meio pedir a quem tiver possibilidade, que coloque um grafico desta senhora, e se estiver com tempo um comentário.

É só para eu perceber que treta foi aquela da descida aos 5,18 que me obrigou a vender a 5,25 para ontem sexta-feira ficar de novo acima dos 5,30 e subir 3%.

Obrigado e bom fim de semana.
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Jerónimo Martins contraria tendência e dispara mais de 4%
As acções da Jerónimo Martins dispararam mais de 4% durante a sessão de hoje, aproximando-se do máximo de mais de oito anos fixado no mês passado. Os títulos da retalhista contrariam, assim, a tendência negativa da generalidade das cotadas do mercado nacional.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
As acções da Jerónimo Martins dispararam mais de 4% durante a sessão de hoje, aproximando-se do máximo de mais de oito anos fixado no mês passado. Os títulos da retalhista contrariam, assim, a tendência negativa da generalidade das cotadas do mercado nacional.
As acções da companhia liderada por Palha da Silva seguiam em alta de 3,09%, a cotar nos 5,34 euros, tendo chegado a apreciar um máximo de 4,83% durante a sessão, para tocarem nos 5,43 euros. Este valor aproxima-se do máximo de Outubro de 1999 fixado no mês passado, quando as acções negociaram nos 5,49 euros.
Com esta subida, a Jerónimo Martins [Cot] impede maiores perdas da praça nacional, numa sessão em que grande parte das cotadas que compõem o PSI-20 estão em queda. A valorização registada na sessão de hoje aumenta para 57% os ganhos acumulados pela empresa em 2007, estando avaliada em 3,36 mil milhões de euros.
Os operadores contactados pelo Jornal de Negócios não avançam com justificações para a subida acentuada dos títulos, no entanto, recordam que hoje foi conhecido o nome do novo presidente executivo da Ahold, um facto que poderá estar a levar os investidores a especular numa possibilidade de aceleração do processo de venda da posição da empresa holandesa na JM Retalho.
A Ahold controla 51% do capital da JM Retalho e, no âmbito da sua reestruturação, tem vendido activos, estando prevista a alienação desta participação. A Jerónimo Martins, que controla os restantes 49%, é dada como a potencial compradora, passando, dessa forma, a deter a totalidade da retalhista.
As acções da Jerónimo Martins dispararam mais de 4% durante a sessão de hoje, aproximando-se do máximo de mais de oito anos fixado no mês passado. Os títulos da retalhista contrariam, assim, a tendência negativa da generalidade das cotadas do mercado nacional.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
As acções da Jerónimo Martins dispararam mais de 4% durante a sessão de hoje, aproximando-se do máximo de mais de oito anos fixado no mês passado. Os títulos da retalhista contrariam, assim, a tendência negativa da generalidade das cotadas do mercado nacional.
As acções da companhia liderada por Palha da Silva seguiam em alta de 3,09%, a cotar nos 5,34 euros, tendo chegado a apreciar um máximo de 4,83% durante a sessão, para tocarem nos 5,43 euros. Este valor aproxima-se do máximo de Outubro de 1999 fixado no mês passado, quando as acções negociaram nos 5,49 euros.
Com esta subida, a Jerónimo Martins [Cot] impede maiores perdas da praça nacional, numa sessão em que grande parte das cotadas que compõem o PSI-20 estão em queda. A valorização registada na sessão de hoje aumenta para 57% os ganhos acumulados pela empresa em 2007, estando avaliada em 3,36 mil milhões de euros.
Os operadores contactados pelo Jornal de Negócios não avançam com justificações para a subida acentuada dos títulos, no entanto, recordam que hoje foi conhecido o nome do novo presidente executivo da Ahold, um facto que poderá estar a levar os investidores a especular numa possibilidade de aceleração do processo de venda da posição da empresa holandesa na JM Retalho.
A Ahold controla 51% do capital da JM Retalho e, no âmbito da sua reestruturação, tem vendido activos, estando prevista a alienação desta participação. A Jerónimo Martins, que controla os restantes 49%, é dada como a potencial compradora, passando, dessa forma, a deter a totalidade da retalhista.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Eu também estou dentro a 5,41...
Entrei naquele dia (13/10, pendo eu) quando houve aquele alta e baixa no mesmo dia.
Espero que chegue aos 6,00...Pacientemente.

Entrei naquele dia (13/10, pendo eu) quando houve aquele alta e baixa no mesmo dia.
Espero que chegue aos 6,00...Pacientemente.

Editado pela última vez por lemor em 14/11/2007 12:07, num total de 1 vez.
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Vivam,
Este topico estava tão fundo no forum que tive que fazer uma pesquisa para o encontrar!!!
Já ninguém tem JMT ???
Eu tenho-as desde os 4,87€... Tem vindo a subir lentamente...
Todas sairam dela?? Só fiquei eu e o JAS ?
Este topico estava tão fundo no forum que tive que fazer uma pesquisa para o encontrar!!!


Já ninguém tem JMT ???
Eu tenho-as desde os 4,87€... Tem vindo a subir lentamente...
Todas sairam dela?? Só fiquei eu e o JAS ?
Quem trabalha não tem tempo para ganhar dinheiro!
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JP Morgan sobe preço-alvo da JM para os 6 euros
O banco de investimento norte-americano anunciou hoje ter revisto em alta o seu preço-alvo para os títulos da Jerónimo Martins (JM) de 5,2 para 6,0 euros, mantendo no entanto a sua recomendação de 'Overweight' para o papel.
Pedro Duarte
Segundo uma nota de análise hoje emitida pelo JP Morgan, "a Jerónimo Martins continua a ser a maior história de crescimento no sector, na nossa opinião. Recomendamos a compra" do papel.
Ontem, a Jerónimo Martins revelou ter registado um aumento de 32% do seu resultado nos nove primeiros meses do ano para os 87,9 milhões de euros, com o destaque a ir para o aumento das vendas do Grupo na Polónia.
Às 8h50, a JM subia 0,61% para os 4,94€.
Fonte: http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 50650.html
O banco de investimento norte-americano anunciou hoje ter revisto em alta o seu preço-alvo para os títulos da Jerónimo Martins (JM) de 5,2 para 6,0 euros, mantendo no entanto a sua recomendação de 'Overweight' para o papel.
Pedro Duarte
Segundo uma nota de análise hoje emitida pelo JP Morgan, "a Jerónimo Martins continua a ser a maior história de crescimento no sector, na nossa opinião. Recomendamos a compra" do papel.
Ontem, a Jerónimo Martins revelou ter registado um aumento de 32% do seu resultado nos nove primeiros meses do ano para os 87,9 milhões de euros, com o destaque a ir para o aumento das vendas do Grupo na Polónia.
Às 8h50, a JM subia 0,61% para os 4,94€.
Fonte: http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 50650.html
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ES Research admite subir avaliação da Jerónimo Martins
Os resultados da Jerónimo Martins ficaram acima das estimativas dos bancos de investimento. A ES Research classifica os números revelados pela empresa liderada por Palha da Silva no terceiro trimestre foram “fortes” e admite rever as suas previsões para o total do ano, o que levará a um aumento da avaliação dos títulos da retalhista.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Os resultados da Jerónimo Martins ficaram acima das estimativas dos bancos de investimento. A ES Research classifica os números revelados pela empresa liderada por Palha da Silva no terceiro trimestre como "fortes" e admite rever as suas previsões para o total do ano, o que levará a um aumento da avaliação dos títulos da retalhista.
A Jerónimo Martins anunciou que os seus lucros dos primeiros nove meses aumentaram em 32% para 87,9 milhões de euros. No terceiro trimestre, os resultados líquidos da dona das insígnias Feira Nova e Pingo Doce, em Portugal, ascenderam a 46,1 milhões de euros. As vendas aumentaram 19,8%, com a Biedronka, na Polónia, a destacar-se e a merecer reparos positivos por parte dos bancos de investimento.
Os analistas que acompanham a empresa são unânimes em classificar de positivos os resultados apresentados. O BPI afirma que recebeu com "agrado este sólido conjunto de resultados, que foram de encontro às nossas expectativas", já o Millennium bcpi afirma acreditar que "esta ‘earnings season’ foi positiva para a Jerónimo Martins".
Tanto o BPI como o Millennium bcpi consideram que a Jerónimo Martins está "em linha" para atingir as suas previsões para os lucros de 2007. A ES Research afirma que as suas previsões para o total do ano "são demasiado baixas depois de tão fortes números no terceiro trimestre".
A casa de investimento admite actualizar as suas estimativas e acrescenta que a "nossa provável revisão poderá ter impacto positivo em termos de avaliação". Por agora, a ES Research manteve a recomendação de "comprar" com um preço-alvo de 5,30 euros.
O BPI também continua a recomendar "acumular" acções da Jerónimo Martins, com um "target" de 5,30 euros, bem como o Millennium bcpi que tem uma avaliação de 5,40 euros por acção para a empresa, com uma recomendação de "comprar".
A Lisbon Brokers, numa nota citada pela Bloomberg, cortou a recomendação da Jerónimo Martins de "comprar" para "manter", continuando com uma avaliação de 5,00 euros, com base no "limitado potencial face ao preço-alvo", tendo em conta a recente valorização dos títulos, refere John dos Santos.
As acções da Jerónimo Martins [Cot] chegaram a valorizar um máximo de 2,88% durante a negociação de hoje, atingindo os 5,00 euros por acção. Os títulos inverteram, entretanto, a tendência e seguiam em baixa de 0,82%, a cotar nos 4,82 euros.
Os resultados da Jerónimo Martins ficaram acima das estimativas dos bancos de investimento. A ES Research classifica os números revelados pela empresa liderada por Palha da Silva no terceiro trimestre foram “fortes” e admite rever as suas previsões para o total do ano, o que levará a um aumento da avaliação dos títulos da retalhista.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Os resultados da Jerónimo Martins ficaram acima das estimativas dos bancos de investimento. A ES Research classifica os números revelados pela empresa liderada por Palha da Silva no terceiro trimestre como "fortes" e admite rever as suas previsões para o total do ano, o que levará a um aumento da avaliação dos títulos da retalhista.
A Jerónimo Martins anunciou que os seus lucros dos primeiros nove meses aumentaram em 32% para 87,9 milhões de euros. No terceiro trimestre, os resultados líquidos da dona das insígnias Feira Nova e Pingo Doce, em Portugal, ascenderam a 46,1 milhões de euros. As vendas aumentaram 19,8%, com a Biedronka, na Polónia, a destacar-se e a merecer reparos positivos por parte dos bancos de investimento.
Os analistas que acompanham a empresa são unânimes em classificar de positivos os resultados apresentados. O BPI afirma que recebeu com "agrado este sólido conjunto de resultados, que foram de encontro às nossas expectativas", já o Millennium bcpi afirma acreditar que "esta ‘earnings season’ foi positiva para a Jerónimo Martins".
Tanto o BPI como o Millennium bcpi consideram que a Jerónimo Martins está "em linha" para atingir as suas previsões para os lucros de 2007. A ES Research afirma que as suas previsões para o total do ano "são demasiado baixas depois de tão fortes números no terceiro trimestre".
A casa de investimento admite actualizar as suas estimativas e acrescenta que a "nossa provável revisão poderá ter impacto positivo em termos de avaliação". Por agora, a ES Research manteve a recomendação de "comprar" com um preço-alvo de 5,30 euros.
O BPI também continua a recomendar "acumular" acções da Jerónimo Martins, com um "target" de 5,30 euros, bem como o Millennium bcpi que tem uma avaliação de 5,40 euros por acção para a empresa, com uma recomendação de "comprar".
A Lisbon Brokers, numa nota citada pela Bloomberg, cortou a recomendação da Jerónimo Martins de "comprar" para "manter", continuando com uma avaliação de 5,00 euros, com base no "limitado potencial face ao preço-alvo", tendo em conta a recente valorização dos títulos, refere John dos Santos.
As acções da Jerónimo Martins [Cot] chegaram a valorizar um máximo de 2,88% durante a negociação de hoje, atingindo os 5,00 euros por acção. Os títulos inverteram, entretanto, a tendência e seguiam em baixa de 0,82%, a cotar nos 4,82 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Vendas crescem 19,8%
Jerónimo Martins aumenta lucros para 87,9 milhões com mais-valia no BCP
A Jerónimo Martins revelou hoje que os seus lucros dos primeiros nove meses deste ano aumentaram em 32% para os 87,9 milhões de euros, um resultado inflacionado pelo ganho não recorrente com a alienação de parte da posição no capital do BCP. As vendas cresceram para 3,8 mil milhões.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Jerónimo Martins revelou hoje que os seus lucros dos primeiros nove meses deste ano aumentaram em 32% para os 87,9 milhões de euros, um resultado inflacionado pelo ganho não recorrente com a alienação de parte da posição no capital do BCP. As vendas cresceram para 3,8 mil milhões.
Os resultados líquidos apresentados pela distribuidora comparam com os 66,6 milhões obtidos em igual período do ano passado e superaram a média das estimativas dos analistas contactados pela agência Lusa, que apontavam para um aumento de 27,2%, para 85 milhões de euros.
Estes lucros incluem "a mais-valia relativa à alienação de acções do BCP". A Jerónimo Martins não refere o montante, no entanto, na demonstração de resultados por funções, a alínea dos ganhos em outros investimentos apresenta um valor de 19,46 milhões de euros. O CaixaBI avaliava em 17,5 milhões o ganho com a venda dos títulos do banco.
O resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) subiu 12,5%, para 242,2 milhões de euros, com as vendas do grupo a registarem um crescimento de 19,8% para os 3,8 mil milhões de euros, valor que compara com os 3,17 mil milhões obtidos em período homólogo.
"A Biedronka manteve o forte desempenho demonstrado desde o início do ano, com as vendas LFL (comparáveis) a crescer 19,2% no acumulado nos nove meses", refere a retalhista no comunicado enviado à CMVM.
A Jerónimo Martins acrescenta que o crescimento das "vendas totais, em ‘zloty’, foi de 32,6%, permitindo uma eficiência operacional que contribuiu para o aumento do EBITDA acima do crescimento das vendas nos primeiros nove meses de 2007 em relação ao mesmo período do ano anterior".
No mercado doméstico, o "Pingo Doce manteve, no terceiro trimestre do ano, a forte dinâmica de vendas". As receitas cresceram 9% no acumulado dos nove meses, enquanto que o "Feira Nova prosseguiu a implementação da sua estratégia de reposicionamento com ajustes significativos do sortido, sendo de realçar o rápido aumento de vendas de marca própria nos ‘mini-hipers’".
Relativamente às lojas "Recheio", a empresa afirma que esta "continua a aumentar o peso do canal HoReCa nas suas vendas", ao apresentar um aumento de 43,2% nas vendas da companhi[hóteis, restaurantes e cafés] a nos primeiros nove meses de 2007 face a 41,7% no mesmo período do ano anterior". Este facto "permitiu manter um sólido desempenho de vendas", com um crescimento de 3,2% até Setembro.
Jerónimo Martins aumenta lucros para 87,9 milhões com mais-valia no BCP
A Jerónimo Martins revelou hoje que os seus lucros dos primeiros nove meses deste ano aumentaram em 32% para os 87,9 milhões de euros, um resultado inflacionado pelo ganho não recorrente com a alienação de parte da posição no capital do BCP. As vendas cresceram para 3,8 mil milhões.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Jerónimo Martins revelou hoje que os seus lucros dos primeiros nove meses deste ano aumentaram em 32% para os 87,9 milhões de euros, um resultado inflacionado pelo ganho não recorrente com a alienação de parte da posição no capital do BCP. As vendas cresceram para 3,8 mil milhões.
Os resultados líquidos apresentados pela distribuidora comparam com os 66,6 milhões obtidos em igual período do ano passado e superaram a média das estimativas dos analistas contactados pela agência Lusa, que apontavam para um aumento de 27,2%, para 85 milhões de euros.
Estes lucros incluem "a mais-valia relativa à alienação de acções do BCP". A Jerónimo Martins não refere o montante, no entanto, na demonstração de resultados por funções, a alínea dos ganhos em outros investimentos apresenta um valor de 19,46 milhões de euros. O CaixaBI avaliava em 17,5 milhões o ganho com a venda dos títulos do banco.
O resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) subiu 12,5%, para 242,2 milhões de euros, com as vendas do grupo a registarem um crescimento de 19,8% para os 3,8 mil milhões de euros, valor que compara com os 3,17 mil milhões obtidos em período homólogo.
"A Biedronka manteve o forte desempenho demonstrado desde o início do ano, com as vendas LFL (comparáveis) a crescer 19,2% no acumulado nos nove meses", refere a retalhista no comunicado enviado à CMVM.
A Jerónimo Martins acrescenta que o crescimento das "vendas totais, em ‘zloty’, foi de 32,6%, permitindo uma eficiência operacional que contribuiu para o aumento do EBITDA acima do crescimento das vendas nos primeiros nove meses de 2007 em relação ao mesmo período do ano anterior".
No mercado doméstico, o "Pingo Doce manteve, no terceiro trimestre do ano, a forte dinâmica de vendas". As receitas cresceram 9% no acumulado dos nove meses, enquanto que o "Feira Nova prosseguiu a implementação da sua estratégia de reposicionamento com ajustes significativos do sortido, sendo de realçar o rápido aumento de vendas de marca própria nos ‘mini-hipers’".
Relativamente às lojas "Recheio", a empresa afirma que esta "continua a aumentar o peso do canal HoReCa nas suas vendas", ao apresentar um aumento de 43,2% nas vendas da companhi[hóteis, restaurantes e cafés] a nos primeiros nove meses de 2007 face a 41,7% no mesmo período do ano anterior". Este facto "permitiu manter um sólido desempenho de vendas", com um crescimento de 3,2% até Setembro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
CaixaBI prevê aumento de 26% nos lucros da Jerónimo Martins com mais-valia no BCP
A Jerónimo Martins deverá registar um aumento de 26% nos seus lucros, segundo as estimativas do CaixaBI. A casa de investimento aponta a “impressionante” performance da Polónia e a boa evolução em Portugal para este crescimento, sendo a mais-valia com a alienação de parte da posição no BCP determinante para o aumento.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Jerónimo Martins deverá registar um aumento de 26% nos seus lucros, segundo as estimativas do CaixaBI. A casa de investimento aponta a "impressionante" performance da Polónia e a boa evolução em Portugal para este crescimento, sendo a mais-valia com a alienação de parte da posição no BCP determinante para o aumento.
A empresa liderada por Luis Palha da Silva vai revelar os seus resultados dos nove primeiros meses do ano na próxima quinta-feira, antes da abertura dos mercados. Em nota de antevisão, o analista João Carlos Fidalgo prevê que a distribuidora anuncie lucros de 84 milhões de euros, o que compara com os 66,6 milhões obtidos no período homólogo.
A Jerónimo Martins deverá "beneficiar da impressionante performance na Polónia, da boa evolução em Portugal e do ganho não recorrente resultante da venda de acções do Banco Comercial Português". A distribuidora realizou uma mais valia de 17,5 milhões com a alienação de parte da sua posição no capital do BCP.
O CaixaBI espera que as vendas da Jerónimo Martins totalizem os 3,82 mil milhões de euros, um aumento de 20% face aos 3,17 mil milhões registados nos primeiros nove meses do ano passado.
A Biedronka, na Polónia, deverá "manter uma impressionante performance com as vendas a dispararem 36%" para 1,66 mil milhões, valor que, a confirmarem-se as previsões do banco de investimento, representará 43,6% do total das vendas da empresa liderada por Palha da Silva.
Relativamente ao EBITDA, o CaixaBI estima um aumento de 9,3% para 253,3 milhões de euros, "com a margem EBITDA a descer 0,6 pontos percentuais em resultado da abertura de novas lojas [na Polónia, a JM inaugurou a milésima loja, (ver foto)], da renovação de algumas lojas do Pingo Doce e Feira Nova, e do reposicionamento estratégico dos diferentes formatos de retalho em Portugal".
O CaixaBI manteve inalterada a sua recomendação de "acumular" para a Jerónimo Martins [Cot], com um "target" de 4,75 euros. As acções da empresa terminaram a sessão de hoje a valorizar 2,93%, a cotar nos 4,92 euros.
A Jerónimo Martins deverá registar um aumento de 26% nos seus lucros, segundo as estimativas do CaixaBI. A casa de investimento aponta a “impressionante” performance da Polónia e a boa evolução em Portugal para este crescimento, sendo a mais-valia com a alienação de parte da posição no BCP determinante para o aumento.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Jerónimo Martins deverá registar um aumento de 26% nos seus lucros, segundo as estimativas do CaixaBI. A casa de investimento aponta a "impressionante" performance da Polónia e a boa evolução em Portugal para este crescimento, sendo a mais-valia com a alienação de parte da posição no BCP determinante para o aumento.
A empresa liderada por Luis Palha da Silva vai revelar os seus resultados dos nove primeiros meses do ano na próxima quinta-feira, antes da abertura dos mercados. Em nota de antevisão, o analista João Carlos Fidalgo prevê que a distribuidora anuncie lucros de 84 milhões de euros, o que compara com os 66,6 milhões obtidos no período homólogo.
A Jerónimo Martins deverá "beneficiar da impressionante performance na Polónia, da boa evolução em Portugal e do ganho não recorrente resultante da venda de acções do Banco Comercial Português". A distribuidora realizou uma mais valia de 17,5 milhões com a alienação de parte da sua posição no capital do BCP.
O CaixaBI espera que as vendas da Jerónimo Martins totalizem os 3,82 mil milhões de euros, um aumento de 20% face aos 3,17 mil milhões registados nos primeiros nove meses do ano passado.
A Biedronka, na Polónia, deverá "manter uma impressionante performance com as vendas a dispararem 36%" para 1,66 mil milhões, valor que, a confirmarem-se as previsões do banco de investimento, representará 43,6% do total das vendas da empresa liderada por Palha da Silva.
Relativamente ao EBITDA, o CaixaBI estima um aumento de 9,3% para 253,3 milhões de euros, "com a margem EBITDA a descer 0,6 pontos percentuais em resultado da abertura de novas lojas [na Polónia, a JM inaugurou a milésima loja, (ver foto)], da renovação de algumas lojas do Pingo Doce e Feira Nova, e do reposicionamento estratégico dos diferentes formatos de retalho em Portugal".
O CaixaBI manteve inalterada a sua recomendação de "acumular" para a Jerónimo Martins [Cot], com um "target" de 4,75 euros. As acções da empresa terminaram a sessão de hoje a valorizar 2,93%, a cotar nos 4,92 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Jerónimo Martins dispara mais de 3% com revisão em alta da UBS
A Jerónimo Martins disparava mais de 3% depois da UBS ter revisto em alta quer o preço-alvo quer a recomendação para as acções da retalhista.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Jerónimo Martins disparava mais de 3% depois da UBS ter revisto em alta quer o preço-alvo quer a recomendação para as acções da retalhista.
Numa nota de research, a UBS diz que reviu em alta a recomendação de "neutral" para "compra" e o preço-alvo de 4,5 euros par 5,4 euros.
Este novo target representa uma actualização de 20% face ao anterior e um potencial de valorização de 12,9% face à cotação de fecho de ontem.
“Acreditamos que a JM vai continuar a mostrar um forte crescimento na Polónia”, sublinha a mesma fonte acrescentando que a casa de investimento aumentou as estimativas para o EBITDA em 10% em 2007/08 para “reflectir um crescimento das margens na Polónia mais forte do que o esperado”.
A Biedronka tem 60% de quota de mercado no segmento de desconto, com cerca de 1000 lojas. Tradicionalmente o retalho é “muito forte”, constituindo 50% do mercado. Isto providencia, segundo a UBS, um crescimento potencial substancial ao formato da Biedronka uma vez que a estrutura do mercado converge com os padrões europeus.
A JM deve simplificar a sua estrutura caso compre a participação de 49% da Ahold na Jerónimo Martins retalho, explica a UBS, sublinhando que espera, que o acordo seja feito em 2008.
A Jerónimo Martins disparava mais de 3% depois da UBS ter revisto em alta quer o preço-alvo quer a recomendação para as acções da retalhista.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Jerónimo Martins disparava mais de 3% depois da UBS ter revisto em alta quer o preço-alvo quer a recomendação para as acções da retalhista.
Numa nota de research, a UBS diz que reviu em alta a recomendação de "neutral" para "compra" e o preço-alvo de 4,5 euros par 5,4 euros.
Este novo target representa uma actualização de 20% face ao anterior e um potencial de valorização de 12,9% face à cotação de fecho de ontem.
“Acreditamos que a JM vai continuar a mostrar um forte crescimento na Polónia”, sublinha a mesma fonte acrescentando que a casa de investimento aumentou as estimativas para o EBITDA em 10% em 2007/08 para “reflectir um crescimento das margens na Polónia mais forte do que o esperado”.
A Biedronka tem 60% de quota de mercado no segmento de desconto, com cerca de 1000 lojas. Tradicionalmente o retalho é “muito forte”, constituindo 50% do mercado. Isto providencia, segundo a UBS, um crescimento potencial substancial ao formato da Biedronka uma vez que a estrutura do mercado converge com os padrões europeus.
A JM deve simplificar a sua estrutura caso compre a participação de 49% da Ahold na Jerónimo Martins retalho, explica a UBS, sublinhando que espera, que o acordo seja feito em 2008.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
MERCADOS Publicado 17 Outubro 2007 13:08
BPI baixa recomendação da Jerónimo Martins para “acumular”
O BPI baixou a recomendação para as acções da Jerónimo Martins de “comprar” para “acumular” , devido à valorização recente dos títulos da retalhista.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O BPI baixou a recomendação para as acções da Jerónimo Martins de "comprar" para "acumular" , devido à valorização recente dos títulos da retalhista.
O preço-alvo para o final de 2008 manteve-se nos 5,30 euros, o que apresenta um "potencial de valorização" limitado.
O banco de investimento lembra que elegeu a Jerónimo Martins como uma das suas "top picks" num relatório recente, mas desde então os títulos apreciaram 18%, atingindo máximos desde 1998.
Ainda assim, o BPI acredita que a Jerónimo Martins tem ainda potencial para criar mais valor. Lembra que vai realizar brevemente o Dia do Investidor, poderá concretizar brevemente o negócio de compra da restante posição na Jerónimo Martins Retalho e há perspectivas de mais movimentos de consolidação no retalho em Portugal, o que aliviará as pressões da concorrência.
Por isso, e apesar de reduzir a recomendação, o BPI continua positivo para a Jerónimo Martins.
BPI baixa recomendação da Jerónimo Martins para “acumular”
O BPI baixou a recomendação para as acções da Jerónimo Martins de “comprar” para “acumular” , devido à valorização recente dos títulos da retalhista.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O BPI baixou a recomendação para as acções da Jerónimo Martins de "comprar" para "acumular" , devido à valorização recente dos títulos da retalhista.
O preço-alvo para o final de 2008 manteve-se nos 5,30 euros, o que apresenta um "potencial de valorização" limitado.
O banco de investimento lembra que elegeu a Jerónimo Martins como uma das suas "top picks" num relatório recente, mas desde então os títulos apreciaram 18%, atingindo máximos desde 1998.
Ainda assim, o BPI acredita que a Jerónimo Martins tem ainda potencial para criar mais valor. Lembra que vai realizar brevemente o Dia do Investidor, poderá concretizar brevemente o negócio de compra da restante posição na Jerónimo Martins Retalho e há perspectivas de mais movimentos de consolidação no retalho em Portugal, o que aliviará as pressões da concorrência.
Por isso, e apesar de reduzir a recomendação, o BPI continua positivo para a Jerónimo Martins.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Ganhos das acções da Jerónimo Martins no curto-prazo podem ser limitados
A JP Morgan considera que a cotação actual das acções da Jerónimo Martins é justificada mas refere que no curto prazo os ganhos podem ser limitados. A casa de investimento prevê que os lucros do terceiro trimestre da retalhista cresçam 13,5%, face ao mesmo período do ano passado, para 42 milhões de euros.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A JP Morgan considera que a cotação actual das acções da Jerónimo Martins é justificada mas refere que no curto prazo os ganhos podem ser limitados. A casa de investimento prevê que os lucros do terceiro trimestre da retalhista cresçam 13,5%, face ao mesmo período do ano passado, para 42 milhões de euros.
O banco norte-americano tem uma recomendação de "overweight" e um preço-alvo de 5,20 euros para os títulos da Jerónimo Martins.
O analista Alastair Johnston aponta como catalizadores da acção a eventual venda da participação de 49% da Ahold na Jerónimo Martins Retalho à própria Jerónimo Martins e a possibilidade de compra das lojas Plus em Portugal.
"Acreditamos que o actual preço da acção é justificado, no entanto, no curto-prazo os ganhos podem ser limitados sem os eventos acima a actuarem como catalizadores", refere o especialista numa análise divulgada hoje.
Alaistair Johnston considera que a retalhista portuguesa transacciona agora com uma cotação que corresponde a 21 vezes o lucro estimado para 2008.
A Jerónimo Martins apresenta os resultados trimestrais no próximo dia 25 de Outubro.
A JP Morgan prevê um crescimento homólogo dos lucros de 13,5% para 42 milhões de euros. As receitas do grupo terão aumentado 19% para 1,364 mil milhões de euros e o EBITDA deverá ter atingido os 99 milhões de euros, de acordo com as estimativas divulgadas hoje.
A JP Morgan considera que a cotação actual das acções da Jerónimo Martins é justificada mas refere que no curto prazo os ganhos podem ser limitados. A casa de investimento prevê que os lucros do terceiro trimestre da retalhista cresçam 13,5%, face ao mesmo período do ano passado, para 42 milhões de euros.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A JP Morgan considera que a cotação actual das acções da Jerónimo Martins é justificada mas refere que no curto prazo os ganhos podem ser limitados. A casa de investimento prevê que os lucros do terceiro trimestre da retalhista cresçam 13,5%, face ao mesmo período do ano passado, para 42 milhões de euros.
O banco norte-americano tem uma recomendação de "overweight" e um preço-alvo de 5,20 euros para os títulos da Jerónimo Martins.
O analista Alastair Johnston aponta como catalizadores da acção a eventual venda da participação de 49% da Ahold na Jerónimo Martins Retalho à própria Jerónimo Martins e a possibilidade de compra das lojas Plus em Portugal.
"Acreditamos que o actual preço da acção é justificado, no entanto, no curto-prazo os ganhos podem ser limitados sem os eventos acima a actuarem como catalizadores", refere o especialista numa análise divulgada hoje.
Alaistair Johnston considera que a retalhista portuguesa transacciona agora com uma cotação que corresponde a 21 vezes o lucro estimado para 2008.
A Jerónimo Martins apresenta os resultados trimestrais no próximo dia 25 de Outubro.
A JP Morgan prevê um crescimento homólogo dos lucros de 13,5% para 42 milhões de euros. As receitas do grupo terão aumentado 19% para 1,364 mil milhões de euros e o EBITDA deverá ter atingido os 99 milhões de euros, de acordo com as estimativas divulgadas hoje.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Novas licenças para abertura de lojas positivas para a Jerónimo Martins mas sem impacto na Sonae
O BPI considera que as licenças aprovadas pelo Governo para a abertura e expansão de novas lojas até Agosto terá um impacto positivo na Jerónimo Martins, embora não deva surtir efeitos na Sonae SGPS.
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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
O BPI considera que as licenças aprovadas pelo Governo para a abertura e expansão de novas lojas até Agosto terá um impacto positivo na Jerónimo Martins, embora não deva surtir efeitos na Sonae SGPS.
O Ministério da Economia atribuiu à Jerónimo Martins 32 licenças adicionais para a abertura de novas lojas, entre Março e 20 de Agosto, das quais 14 são para os supermercados Pingo Doce e duas para os hipermercados Feira Nova, entre outras.
Para os analistas do BPI, as novas licenças deverão ter um "impacto positivo" nas acções da Jerónimo Martins, uma vez que possibilitam a abertura de um número de estabelecimentos acima dos valores previstos no plano de expansão da empresa para o período entre 2007 e 2009. O que permitirá à distribuidora liderada por Luís Palha manter o ritmo de crescimento elevado.
Quanto à unidade de retalho da Sonae SGPS, ou seja a Sonae distribuição, o Governo atribuiu 43 licenças adicionais. No entanto, os analistas do BPI consideram que o impacto no grupo será "neutral", porque a maioria das licenças continuam a incidir sobre na divisão não-alimentar da empresa (39).
O BPI considera que as licenças aprovadas pelo Governo para a abertura e expansão de novas lojas até Agosto terá um impacto positivo na Jerónimo Martins, embora não deva surtir efeitos na Sonae SGPS.
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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
O BPI considera que as licenças aprovadas pelo Governo para a abertura e expansão de novas lojas até Agosto terá um impacto positivo na Jerónimo Martins, embora não deva surtir efeitos na Sonae SGPS.
O Ministério da Economia atribuiu à Jerónimo Martins 32 licenças adicionais para a abertura de novas lojas, entre Março e 20 de Agosto, das quais 14 são para os supermercados Pingo Doce e duas para os hipermercados Feira Nova, entre outras.
Para os analistas do BPI, as novas licenças deverão ter um "impacto positivo" nas acções da Jerónimo Martins, uma vez que possibilitam a abertura de um número de estabelecimentos acima dos valores previstos no plano de expansão da empresa para o período entre 2007 e 2009. O que permitirá à distribuidora liderada por Luís Palha manter o ritmo de crescimento elevado.
Quanto à unidade de retalho da Sonae SGPS, ou seja a Sonae distribuição, o Governo atribuiu 43 licenças adicionais. No entanto, os analistas do BPI consideram que o impacto no grupo será "neutral", porque a maioria das licenças continuam a incidir sobre na divisão não-alimentar da empresa (39).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Ulisses Pereira Escreveu:Se quiserem continuar esta discussão, façam-no por MP. O fórum não é o local adequado para este género de discussões. Pelo menos enquanto houverem moderadores...
Um abraço,
Ulisses
Quando o verbo haver é sinónimo de existir só se utiliza a 3.ª pessoa do singular.
correcção da tua amiguinha Edite Estrela:
enquanto houver moderadores...
Green but not span
PT e Jerónimo Martins ganham prémios europeus na área da relação com os investidores
A Portugal Telecom conquistou o título de empresa com melhores relações com os investidores (IR) em Portugal e Nuno Prego, da PT, ganhou também o prémio de melhor "investor relations" europeu na categoria de pequenas e médias empresas.
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Elisabete Sá
esa@mediafin.pt
A Portugal Telecom conquistou o título de empresa com melhores relações com os investidores (IR) em Portugal e Nuno Prego, da PT, ganhou também o prémio de melhor "investor relations" europeu na categoria de pequenas e médias empresas.
Luís Palha da Silva, presidente executivo da Jerónimo Martins, que acumula o cargo de administrador financeiro da empresa, foi considerado o CFO da Europa que melhor relacionamento mantém com os seus investidores, também na categoria de pequenas e médias empresas.
Palha da Silva disputou o título com os "chief financial officers" das seguradoras Allianz e Groupe Société Générale, da RWE e da Telefónica.
Os prémios foram atribuídos pela IR Magazine ontem, numa cerimónia em Paris.
A alemã E.On saiu como a grande vencedora na categoria de grandes empresas e a holandesa ASML e a belga Umicore repartiram o grande título na categoria das PME.
A par dos três vencedores nacionais, da "shortlist" da edição de 2007 dos "Continental Europe Conference & Awards" constavam ainda Cláudia Falcão da Jerónimo Martins, e João Vermelho, da Mota-Engil, na categoria de melhor "investor relations" na área das PME.
A EDP figurava também como candidata na lista da PME que mais apresentaram melhorias no relacionamento com investidores, prémio que acabou por ser atribuído à Heineken.
A Portugal Telecom conquistou o título de empresa com melhores relações com os investidores (IR) em Portugal e Nuno Prego, da PT, ganhou também o prémio de melhor "investor relations" europeu na categoria de pequenas e médias empresas.
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Elisabete Sá
esa@mediafin.pt
A Portugal Telecom conquistou o título de empresa com melhores relações com os investidores (IR) em Portugal e Nuno Prego, da PT, ganhou também o prémio de melhor "investor relations" europeu na categoria de pequenas e médias empresas.
Luís Palha da Silva, presidente executivo da Jerónimo Martins, que acumula o cargo de administrador financeiro da empresa, foi considerado o CFO da Europa que melhor relacionamento mantém com os seus investidores, também na categoria de pequenas e médias empresas.
Palha da Silva disputou o título com os "chief financial officers" das seguradoras Allianz e Groupe Société Générale, da RWE e da Telefónica.
Os prémios foram atribuídos pela IR Magazine ontem, numa cerimónia em Paris.
A alemã E.On saiu como a grande vencedora na categoria de grandes empresas e a holandesa ASML e a belga Umicore repartiram o grande título na categoria das PME.
A par dos três vencedores nacionais, da "shortlist" da edição de 2007 dos "Continental Europe Conference & Awards" constavam ainda Cláudia Falcão da Jerónimo Martins, e João Vermelho, da Mota-Engil, na categoria de melhor "investor relations" na área das PME.
A EDP figurava também como candidata na lista da PME que mais apresentaram melhorias no relacionamento com investidores, prémio que acabou por ser atribuído à Heineken.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
scpnuno Escreveu:Eu estou enganada ou a aquisição pela Sonae Distribuição da rede Carrefour ainda estava em analise pela autoridade da concorrencia? É que a ser autorizada, era mais areia na engrenagem que impediria a aquisição da Jeronimo Martins (acho eu)
yep..os dados mais recentes referem-se a 2006
o aquisição do Carrefour foi este ano
urukai Escreveu:Está a parecer-me que faltam ai as vendas dos Mosqueteiros.
ps- que penso que seja 3º maior grupo em termos de facturação em Portugal!
O grupo Modelo Continente (hipermercados) registou um volume de negócios de 2,22 mil milhões de euros em 2004, mantendo o primeiro lugar do ranking de distribuição realizado pela APED, seguido da Jerónimo Martins Retalho, com uma facturação de 1,74 mil milhões de euros.
O terceiro lugar é ocupado pela cadeia "Os Mosqueteiros", segundo os dados recolhidos pela APED, (uma vez que a mesma rede não é membro da associação) e o quarto lugar pelo grupo de origem francesa Auchan, com vendas de 1,08 mil milhões de euros.
Eu estou enganada ou a aquisição pela Sonae Distribuição da rede Carrefour ainda estava em analise pela autoridade da concorrencia? É que a ser autorizada, era mais areia na engrenagem que impediria a aquisição da Jeronimo Martins (acho eu)
Esta é a vantagem da ambição:
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
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