BCP...
Tem piada o "Teixeira Duarte" alinhar nesta conversa com o Berardo, a pedir explicação...quando ele deve ter telhados de vidro ainda mais finos.
Ou se calar não lhe querem perdoar alguma coisa, também. Tipo os juros das dívidas que contraiu para andar a comprar títulos do BCP.
Entretanto, fico novamente à espera de uns dias de pânico para voltar a reentrar no mercado mais a sério (só tenho PAD, NBA e COR)
Não deve faltar muito.
No BCP 3 euros, 2.90, 2.40? who cares, desde que caia depressa e forte, compra-se no dia seguinte. Desta vez, teremos o BPI a segurar mais algumas até conseguir, julgo.
Ou se calar não lhe querem perdoar alguma coisa, também. Tipo os juros das dívidas que contraiu para andar a comprar títulos do BCP.
Entretanto, fico novamente à espera de uns dias de pânico para voltar a reentrar no mercado mais a sério (só tenho PAD, NBA e COR)
Não deve faltar muito.
No BCP 3 euros, 2.90, 2.40? who cares, desde que caia depressa e forte, compra-se no dia seguinte. Desta vez, teremos o BPI a segurar mais algumas até conseguir, julgo.
Cumprimentos,
SMALL
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rosario Escreveu:Grande tombo que está a ter... já vai nos 3,14.
Será que se fica por aqui, continua a cair ou tem uma recuperação?!
Uma queda de 2% com 8 milhões de volume não me parece um grande tombo.
Porém, como fui "stopado" bem que o BCP podia cair até aos 2,8.

"~Nothing new under the sun ~"
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T. Duarte e Berardo questionam BCP sobre novo perdão de dívida
Pedro Teixeira Duarte e Joe Berardo, dois dos maiores accionistas do BCP, pediram explicações ao presidente da comissão de auditoria do banco sobre um alegado perdão de dívidas no valor de 15 milhões de euros.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
Pedro Teixeira Duarte e Joe Berardo, dois dos maiores accionistas do BCP, pediram explicações ao presidente da comissão de auditoria do banco sobre um alegado perdão de dívidas no valor de 15 milhões de euros.
Em causa estão juros devidos por empresas de José Goes Ferreira, que tem 2% do BCP e que contraiu a dívida para adquirir títulos da instituição. Este é mais um caso controverso, depois de ter sido noticiado o perdão de dívidas a um filho de Jardim Gonçalves.
Pedro Teixeira Duarte e Joe Berardo, dois dos maiores accionistas do BCP, pediram explicações ao presidente da comissão de auditoria do banco sobre um alegado perdão de dívidas no valor de 15 milhões de euros.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
Pedro Teixeira Duarte e Joe Berardo, dois dos maiores accionistas do BCP, pediram explicações ao presidente da comissão de auditoria do banco sobre um alegado perdão de dívidas no valor de 15 milhões de euros.
Em causa estão juros devidos por empresas de José Goes Ferreira, que tem 2% do BCP e que contraiu a dívida para adquirir títulos da instituição. Este é mais um caso controverso, depois de ter sido noticiado o perdão de dívidas a um filho de Jardim Gonçalves.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
BCP terá perdoado dívida de 15 milhões a filho de Jardim Go.
O Banco Comercial Português (BCP) terá perdoado, em 2004, uma dívida de 15 milhões de euros a um grupo de empresas que tinha como sócio Filipe Vasconcelos, filho do então presidente-executivo do banco, Jorge Jardim Gonçalves.
Jornal de Negócios com Lusa
O Banco Comercial Português (BCP) terá perdoado, em 2004, uma dívida de 15 milhões de euros a um grupo de empresas que tinha como sócio Filipe Vasconcelos, filho do então presidente-executivo do banco, Jorge Jardim Gonçalves.
O jornal Sol noticiou ao final da tarde, na sua edição on-line, que o Grupo V entrou em dificuldades depois de "dez anos de actividade e relação comercial com o banco" e "não teve capacidade para pagar as dívidas".
Também na sua edição on-line, o semanário Expresso notícia o perdão de dívidas às empresas dirigidas pelo filho do fundador do BCP, acrescentando que "Filipe Jardim Gonçalves disse ao Expresso que não houve qualquer situação de compadrio pelo facto de ser filho de Jardim Gonçalves".
Fonte da administração do banco, contactada pela agência Lusa, afirmou que este caso "foi tratado rigorosamente nos mesmos moldes que qualquer outro cliente".
"Foi um processo normal, tratado pelo advogado, e foi recuperado o que foi possível recuperar", acrescentou.
O Sol publica no seu site um fac-símile de uma "proposta de resolução do diferendo entre o BCP e o Grupo V, assinada por Carlos Picoito, da direcção de assessoria financeira - e posteriormente aprovado pelos administradores Alípio Dias e Filipe Pinhal, hoje presidente executivo - o banco considerou que 'cedo se verificou que em vista dessa completa ausência de património, qualquer procedimento judicial que se intentasse se apresentava destinado a insucesso certo e seguro'".
Neste quadro, o banco decidiu que, primeiro, fosse encerrada e dada como liquidada uma conta corrente caucionada contra o pagamento de cerca de 900 mil euros e fosse considerado incobrável o crédito restante, no valor de 2,1 milhões de euros.
Depois, o BCP declarou incobráveis cerca de 12,7 milhões de euros de créditos concedidos a uma série de empresas do Grupo V, acrescenta o Sol.
O Expresso adianta que o processo se desenvolveu entre 2001 e 2004.
Jornal de Negócios com Lusa
O Banco Comercial Português (BCP) terá perdoado, em 2004, uma dívida de 15 milhões de euros a um grupo de empresas que tinha como sócio Filipe Vasconcelos, filho do então presidente-executivo do banco, Jorge Jardim Gonçalves.
O jornal Sol noticiou ao final da tarde, na sua edição on-line, que o Grupo V entrou em dificuldades depois de "dez anos de actividade e relação comercial com o banco" e "não teve capacidade para pagar as dívidas".
Também na sua edição on-line, o semanário Expresso notícia o perdão de dívidas às empresas dirigidas pelo filho do fundador do BCP, acrescentando que "Filipe Jardim Gonçalves disse ao Expresso que não houve qualquer situação de compadrio pelo facto de ser filho de Jardim Gonçalves".
Fonte da administração do banco, contactada pela agência Lusa, afirmou que este caso "foi tratado rigorosamente nos mesmos moldes que qualquer outro cliente".
"Foi um processo normal, tratado pelo advogado, e foi recuperado o que foi possível recuperar", acrescentou.
O Sol publica no seu site um fac-símile de uma "proposta de resolução do diferendo entre o BCP e o Grupo V, assinada por Carlos Picoito, da direcção de assessoria financeira - e posteriormente aprovado pelos administradores Alípio Dias e Filipe Pinhal, hoje presidente executivo - o banco considerou que 'cedo se verificou que em vista dessa completa ausência de património, qualquer procedimento judicial que se intentasse se apresentava destinado a insucesso certo e seguro'".
Neste quadro, o banco decidiu que, primeiro, fosse encerrada e dada como liquidada uma conta corrente caucionada contra o pagamento de cerca de 900 mil euros e fosse considerado incobrável o crédito restante, no valor de 2,1 milhões de euros.
Depois, o BCP declarou incobráveis cerca de 12,7 milhões de euros de créditos concedidos a uma série de empresas do Grupo V, acrescenta o Sol.
O Expresso adianta que o processo se desenvolveu entre 2001 e 2004.
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Administração nega favorecimento
BCP perdoou dívidas a empresas do filho de Jardim Gonçalves
12.10.2007 - 21h26 PUBLICO.PT
O BCP perdoou em 2004 uma dívida de vários milhões de euros a um grupo de empresas de que era sócio um dos filhos de Jardim Gonçalves, fundador da instituição, noticiaram as edições online dos semanários “Sol” e “Expresso”.
Segundo informações adiantadas pelos dois jornais, e confirmadas esta noite pelo PÚBLICO, a instituição considerou incobráveis várias dívidas – que o “Expresso” cifra em 12,5 milhões de euros e o “Sol” em 15 milhões – do Grupo V, de que era sócio Filipe Jardim Gonçalves.
O “Sol” cita uma proposta de resolução do diferendo, aprovada pelos administradores Alípio Dias e Filipe Pinhal, segundo a qual as dificuldades financeiras que os devedores atravessavam levaria a que “qualquer procedimento judicial que se intentasse se apresentava destinado ao insucesso certo e seguro”.
Em declarações ao “Expresso”, Filipe Gonçalves negou qualquer situação de favor por ser filho do fundador do BCP, à data ainda presidente da instituição. O mesmo entendimento foi manifestado ao “Sol” por uma fonte da actual administração, de acordo com a qual “o processo de anulação das dívidas seguiu o procedimento idêntico ao de qualquer outra empresa cliente do banco que entra em situação de dificuldade financeira”.
http://ultimahora.publico.clix.pt/notic ... id=1307414
BCP perdoou dívidas a empresas do filho de Jardim Gonçalves
12.10.2007 - 21h26 PUBLICO.PT
O BCP perdoou em 2004 uma dívida de vários milhões de euros a um grupo de empresas de que era sócio um dos filhos de Jardim Gonçalves, fundador da instituição, noticiaram as edições online dos semanários “Sol” e “Expresso”.
Segundo informações adiantadas pelos dois jornais, e confirmadas esta noite pelo PÚBLICO, a instituição considerou incobráveis várias dívidas – que o “Expresso” cifra em 12,5 milhões de euros e o “Sol” em 15 milhões – do Grupo V, de que era sócio Filipe Jardim Gonçalves.
O “Sol” cita uma proposta de resolução do diferendo, aprovada pelos administradores Alípio Dias e Filipe Pinhal, segundo a qual as dificuldades financeiras que os devedores atravessavam levaria a que “qualquer procedimento judicial que se intentasse se apresentava destinado ao insucesso certo e seguro”.
Em declarações ao “Expresso”, Filipe Gonçalves negou qualquer situação de favor por ser filho do fundador do BCP, à data ainda presidente da instituição. O mesmo entendimento foi manifestado ao “Sol” por uma fonte da actual administração, de acordo com a qual “o processo de anulação das dívidas seguiu o procedimento idêntico ao de qualquer outra empresa cliente do banco que entra em situação de dificuldade financeira”.
http://ultimahora.publico.clix.pt/notic ... id=1307414
cuidado, segunda feira o bando dos sete vão andar á porrada, ainda nao consigo encontrar em lado nenhum com mais detalhe, mas há uma noticia de ultima hora em que o bcp perdoou divida de 15 milhoes a uma empresa e um dos donos é filho de J.G., isto é capaz de ser suficiente para gerar mais conflitos internos.
cumpt
cumpt
Cumpt
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
JP Morgan aumenta posição no BCP para 5,086%
A JP Morgan aumentou a sua participação no Millennium bcp para 5,086% do capital e dos direitos de voto, anunciou o BCP.
Rita Paz
A instituição financeira acrescenta, em comunicado enviado à CMVM, que este reforço de posição ocorreu a 9 de Outubro, na sequência da aquisição, fora de bolsa, de 44.180.249 acções do BCP pela JP Morgan Securities.
A JP Morgan aumentou a sua participação no Millennium bcp para 5,086% do capital e dos direitos de voto, anunciou o BCP.
Rita Paz
A instituição financeira acrescenta, em comunicado enviado à CMVM, que este reforço de posição ocorreu a 9 de Outubro, na sequência da aquisição, fora de bolsa, de 44.180.249 acções do BCP pela JP Morgan Securities.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Eureko vai ser parceiro do Millennium bank romeno dos seguros
A "holding" seguradora Eureko vai ser o parceiro do Millennium bank romeno, cuja inauguração foi ontem assinalada em Bucareste, com uma conferência de imprensa para dezenas de jornalistas locais e com o cortar da fita e os brindes de champanhe numa das agências do novo banco do BCP na capital da Roménia.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
A "holding" seguradora Eureko vai ser o parceiro do Millennium bank romeno, cuja inauguração foi ontem assinalada em Bucareste, com uma conferência de imprensa para dezenas de jornalistas locais e com o cortar da fita e os brindes de champanhe numa das agências do novo banco do BCP na capital da Roménia.
"A Eureko chegou antes do BCP e vai ser o parceiro [do Millennium romeno] para o 'bancassurance'", anunciou Filipe Pinhal. A informação foi repetida por Jardim Gonçalves assim que os jornalistas portugueses o abordaram com perguntas.
A "holding" seguradora Eureko vai ser o parceiro do Millennium bank romeno, cuja inauguração foi ontem assinalada em Bucareste, com uma conferência de imprensa para dezenas de jornalistas locais e com o cortar da fita e os brindes de champanhe numa das agências do novo banco do BCP na capital da Roménia.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
A "holding" seguradora Eureko vai ser o parceiro do Millennium bank romeno, cuja inauguração foi ontem assinalada em Bucareste, com uma conferência de imprensa para dezenas de jornalistas locais e com o cortar da fita e os brindes de champanhe numa das agências do novo banco do BCP na capital da Roménia.
"A Eureko chegou antes do BCP e vai ser o parceiro [do Millennium romeno] para o 'bancassurance'", anunciou Filipe Pinhal. A informação foi repetida por Jardim Gonçalves assim que os jornalistas portugueses o abordaram com perguntas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Break even” pode ser antecipado
BCP quer quota de mercado de 2% na Roménia
O Banco Comercial Português, que está hoje a inaugurar a sua operação de raiz na Roménia, quer ter uma quota de mercado de 2% no país da Europa de Leste ao fim de três anos. O “break even” está previsto para 2011, mas o banco quer antecipa-lo.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O Banco Comercial Português, que está hoje a inaugurar a sua operação de raiz na Roménia, quer ter uma quota de mercado de 2% no país da Europa de Leste ao fim de três anos. O "break even" está previsto para 2011, mas o banco quer antecipa-lo.
O BCP inaugurou hoje a sua operação de raiz na Roménia, o Banca Millennium, com a abertura simultânea de 39 balcões – 11 normais e 28 centros de crédito especializado ao consumidor.
O objectivo do BCP passa por, ao fim de três anos, ter uma quota de mercado de 2%. "É um projecto ambicioso", mas "mas vamos tentar ir mais longe", disse o CEO do banco, José Toscano, na conferência de imprensa realizada na Roménia.
O "break even" está previsto para 2011, mas Toscano admitiu que "vamos tentar antecipar esta meta". O mesmo responsável adiantou que o BCP não pretende realizar aquisições na Roménia.
A inauguração da presença do BCP na Roménia representa um investimento inicial de 40 milhões de euros, que vai permitir à instituição liderada por Filipe Pinhal aumentar a sua rede de distribuição fora de Portugal a cerca de 730 agências no final deste ano.
O lançamento do Banca Millennium, que vai apostar nos clientes de rendimentos mais elevados e no segmento empresarial, além do financiamento especializado, está a ser assinalado com uma cerimónia a ter lugar em Bucareste, capital da Roménia, em que estão presentes as autoridades locais e altos responsáveis do BCP.
Até 2011 o BCP prevê abrir mais 60 balcões na Roménia, o que implicará um esforço adicional de 250 milhões de euros nos próximos três anos. O Banca Millennium é o 29º banco de direito romeno a operar no país.
* a jornalista viajou à Roménia a convite do BCP
BCP quer quota de mercado de 2% na Roménia
O Banco Comercial Português, que está hoje a inaugurar a sua operação de raiz na Roménia, quer ter uma quota de mercado de 2% no país da Europa de Leste ao fim de três anos. O “break even” está previsto para 2011, mas o banco quer antecipa-lo.
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Maria João Gago
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O Banco Comercial Português, que está hoje a inaugurar a sua operação de raiz na Roménia, quer ter uma quota de mercado de 2% no país da Europa de Leste ao fim de três anos. O "break even" está previsto para 2011, mas o banco quer antecipa-lo.
O BCP inaugurou hoje a sua operação de raiz na Roménia, o Banca Millennium, com a abertura simultânea de 39 balcões – 11 normais e 28 centros de crédito especializado ao consumidor.
O objectivo do BCP passa por, ao fim de três anos, ter uma quota de mercado de 2%. "É um projecto ambicioso", mas "mas vamos tentar ir mais longe", disse o CEO do banco, José Toscano, na conferência de imprensa realizada na Roménia.
O "break even" está previsto para 2011, mas Toscano admitiu que "vamos tentar antecipar esta meta". O mesmo responsável adiantou que o BCP não pretende realizar aquisições na Roménia.
A inauguração da presença do BCP na Roménia representa um investimento inicial de 40 milhões de euros, que vai permitir à instituição liderada por Filipe Pinhal aumentar a sua rede de distribuição fora de Portugal a cerca de 730 agências no final deste ano.
O lançamento do Banca Millennium, que vai apostar nos clientes de rendimentos mais elevados e no segmento empresarial, além do financiamento especializado, está a ser assinalado com uma cerimónia a ter lugar em Bucareste, capital da Roménia, em que estão presentes as autoridades locais e altos responsáveis do BCP.
Até 2011 o BCP prevê abrir mais 60 balcões na Roménia, o que implicará um esforço adicional de 250 milhões de euros nos próximos três anos. O Banca Millennium é o 29º banco de direito romeno a operar no país.
* a jornalista viajou à Roménia a convite do BCP
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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