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Caldeirão da Bolsa

EDP - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Nyk » 12/10/2007 6:44

Privatização da EDP prevê “recompra” pelo Estado
O modelo escolhido pelo Governo para a nova fase de reprivatização da EDP, com a emissão de obrigações convertíveis em acções, permite ao Estado reembolsar no fim do prazo os investidores pelo valor dos títulos, mantendo-os assim em seu poder.

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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt


Pedro Santos Guerreiro
psg@mediafin.pt



O modelo escolhido pelo Governo para a nova fase de reprivatização da EDP, com a emissão de obrigações convertíveis em acções, permite ao Estado reembolsar no fim do prazo os investidores pelo valor dos títulos, mantendo-os assim em seu poder.

O Conselho de Ministros aprovou ontem o Decreto-Lei para a 7ª fase de reprivatização da eléctrica, que prevê a alienação de até 5% dos 20,38% que a Parpública detém no capital da EDP.

O modelo escolhido para a operação, que o Jornal de Negócios avançou esta quarta-feira, tem a vantagem de permitir ao Estado garantir já o encaixe, mantendo os direitos inerentes à participação a alienar e salvaguardando a estabilidade accionista da EDP.

O Governo que estiver em exercício no fim do prazo definido para as obrigações poderá ainda optar por reembolsar os investidores, mantendo a participação no capital.

Esta solução permite conciliar os interesses do Governo e do presidente da EDP, António Mexia, que se manifestou publicamente contra uma nova privatização, devido à necessidade de estabilidade accionista no período de forte expansão que a empresa atravessa.

Ao preço de fecho de hoje, nos 4,30 euros, a venda de até 5% do capital da EDP permitiria ao Estado um encaixe de 786,15 milhões de euros, um valor que supera os 675 milhões que o Governo precisa para cumprir o plano de privatizações deste ano. As condições da operação serão definidas posteriormente.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por Nyk » 11/10/2007 18:38

Conselho de Ministros aprova nova fase de privatização da EDP
O Conselho de Ministros aprovou hoje o Decreto-Lei para a 7ª fase de reprivatização da EDP, a realizar através da emissão de obrigações convertíveis em acções. O Estado, através da Parpública, vai alienar até 5% do capital da eléctrica.

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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt



O Conselho de Ministros aprovou hoje o Decreto-Lei para a 7ª fase de reprivatização da EDP, a realizar através da emissão de obrigações convertíveis em acções. O Estado, através da Parpública, vai alienar até 5% do capital da eléctrica.
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por Nyk » 11/10/2007 16:53

Ibersecurities avalia EDP a 5,21 euros e diz que acções estão baratas
A casa de investimento espanhola afirma que as acções da EDP estão baratas e elogia a estratégia de António Mexia de apostar nas eólicas nos EUA, o que coloca a eléctrica nacional entre os grandes “players” do sector, em linha com a Iberdrola. A Ibersecurities subiu a avaliação do título para os 5,21 euros.

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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt



A casa de investimento espanhola afirma que as acções da EDP estão baratas e elogia a estratégia de António Mexia de apostar nas eólicas nos EUA, o que coloca a eléctrica nacional entre os grandes "players" do sector, em linha com a Iberdrola. A Ibersecurities subiu a avaliação do título para os 5,21 euros.

Num estudo publicado hoje, a Ibersecurities aumentou o preço-alvo das acções da Energias de Portugal (EDP) [Cot] dos 4,65 euros para os 5,21 euros.

O banco de investimento, que pertence ao grupo espanhol Sabadell, elogia a estratégia de investimento da Energias de Portugal (EDP) [Cot], nomeadamente o enfoque nas energias eólicas e na consolidação em Espanha através da Hidrocantábrico.

A nova avaliação tem implícita um potencial de valorização de mais de 20%, o que leva o banco a emitir uma recomendação de "comprar".

O analista Jorge González Sadornil diz que com a aposta nas renováveis nos Estados Unidos da América, a EDP antecipou-se a muitos dos "players" do sector.

A Ibersecurities compara mesma a empresa liderada por António Mexia à espanhola Iberdrola que também irá colocar em bolsa a sua divisão das renováveis, a Iberenova.

Segundo o analista, este poderá ser um "driver" para a EDP que também planeia dispersar em bolsa a NEO, provavelmente em 2008.
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por Nyk » 10/10/2007 7:11

Lisbon Brokers sobe “target” da EDP para 4,60 euros e recomenda “comprar” (act)
A Lisbon Brokers aumentou a avaliação das acções da Energias de Portugal (EDP) para 4,60 euros e passou a recomendar a compra dos títulos da eléctrica nacional. A revisão em alta assenta na visão da casa de investimento de que a divisão das renováveis irá continuar a ser a principal impulsionadora do crescimento das receitas da EDP.

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt


A Lisbon Brokers aumentou a avaliação das acções da Energias de Portugal (EDP) para 4,60 euros e passou a recomendar a compra dos títulos da eléctrica nacional. A revisão em alta assenta na visão da casa de investimento de que a divisão das renováveis irá continuar a ser a principal impulsionadora do crescimento das receitas da EDP.

O novo "target" da Lisbon Brokers representa um aumento de 15% face à anterior avaliação de 4,00 euros e atribui à empresa liderada por António Mexia um potencial de subida de 7,98% face à cotação actual. As acções da EDP [Cot] abriram a valorizar 0,95% para os 4,26 euros.

A analista Sara Amaral refere, na nota de "research" emitida hoje, que acredita que "a divisão das renováveis da EDP irá continuar a ser a principal impulsionadora do crescimento das receitas e com as expectáveis notícias relativas ao IPO da Iberdrola Renovables, elevamos a recomendação para as acções da EDP de ‘manter’ para ‘comprar’".

Ontem, a Iberdrola atribuiu uma avaliação entre 24 e 25 mil milhões de euros à Iberdrola Renovables, empresa que irá estrear-se em breve no mercado de capitais espanhol.

Para a Lisbon Brokers, esta avaliação e a colocação da empresa em bolsa "vão permitir ao mercado extrair o valor intrínseco da divisão de energias renováveis da EDP, a NEO Energia".
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por Nyk » 9/10/2007 17:25

Teixeira dos Santos admite privatizar nova parcela da EDP ainda este ano
O ministro das Finanças admitiu hoje, no Luxemburgo, acelerar a venda de parte da participação que o Estado ainda detém na EDP - Energias de Portugal, para cumprir o objectivo de angariar 950 milhões com privatizações este ano.

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Jornal de Negócios com Lusa



O ministro das Finanças admitiu hoje, no Luxemburgo, acelerar a venda de parte da participação que o Estado ainda detém na EDP - Energias de Portugal, para cumprir o objectivo de angariar 950 milhões com privatizações este ano.

Fernando Teixeira dos Santos, que falava à entrada de uma reunião dos ministros das Finanças da União Europeia (UE), a que preside, disse que a EDP está no programa de privatizações do Governo e que o cumprimento do objectivo orçamentado pode tornar necessário fazer uma operação até ao final do ano.

"Temos um objectivo de obtenção de receitas de privatização para o ano 2007 e, para atingirmos esse objectivo, poderá, de facto, tornar-se necessário ainda este ano a realização de uma operação de privatização, que poderá ser eventualmente a EDP", afirmou Teixeira dos Santos, citado pela Lusa.

"Para efeitos de mais de curto prazo de obtenção do encaixe financeiro necessário à obtenção do objectivo que nos propomos este ano em termos de dívida (...) isso pode vir a acelerar um pouco mais a operação da EDP", acrescentou.

O semanário Expresso noticiou, na sua edição de 5 de Outubro, que as Finanças estão a preparar "a privatização de 4% da EDP para o caso de Moçambique não pagar os 700 milhões de dólares que ainda faltam pela transferência da Hidroeléctrica de Cahora-Bassa".

"A receita não faz parte dos 950 milhões de euros que o Governo prevê encaixar este ano com privatizações, mas poderia ser suficiente para dispensar novas operações", refere o jornal, acrescentando que, "neste momento, faltam ainda 605 milhões de euros que é um valor não muito distante da verba que pode chegar de Maputo a qualquer momento".

No Luxemburgo, Teixeira dos Santos afirmou que a possível privatização de uma nova tranche da EDP até ao final do ano é independente do pagamento da verba relativa a Cahora-Bassa.

"É uma operação a fazer independentemente do timing do governo moçambicano em efectuar o pagamento acordado em relação a Cahora-Bassa", disse o ministro, segundo a Lusa.
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por Nyk » 8/10/2007 16:15

EDP acorda compra de 190 turbinas eólicas à Suzlon
A EDP-Energias de Portugal acordou comprar à Suzlon Wind Energy 190 turbinas eólicas, correspondentes a uma capacidade de 400 megawatts (MW), para projectos da subsidiária da eléctrica Horizon Wind, de acordo com um comunicado emitido hoje.

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Jornal de Negócios Online
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A EDP-Energias de Portugal acordou comprar à Suzlon Wind Energy 190 turbinas eólicas, correspondentes a uma capacidade de 400 megawatts (MW), para projectos da subsidiária da eléctrica Horizon Wind, de acordo com um comunicado emitido hoje.

O acordo prevê uma distribuição idêntica para 2008 e 2009 em termos de capacidade, mais precisamente, 95 turbinas S88 de 2,1 MW, o que corresponde a 200 MW por ano.

A Suzlon assumirá no âmbito deste acordo a operação, manutenção e serviço das turbinas eólicas por um prazo de dois anos, com a opção de vir a ser alargado até cinco anos.

"Este acordo vem reforçar ainda mais a capacidade de realização do ambicioso plano que a EDP se propõe fazer nos próximos anos e ficam praticamente fechadas as nossas necessidades de aerogeradores até ao final de 2009", referiu o presidente da eléctrica, António Mexia não adiantando, no entanto, o valor do acordo.
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por Nyk » 4/10/2007 16:10

EDP vai concorrer às dez novas barragens
A EDP vai participar em todos os concursos para novas barragens no âmbito do Programa Nacional de Barragens, afirmou o presidente executivo da eléctrica, António Mexia, citado pela agência "Reuters".

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Jornal de Negócios Online
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A EDP vai participar em todos os concursos para novas barragens no âmbito do Programa Nacional de Barragens, afirmou o presidente executivo da eléctrica, António Mexia, citado pela agência "Reuters".

Este programa, apresentado pelo Governo, identifica dez locais para construção de barragens que elevarão a capacidade de produção de energia a partir das hidroeléctricas para 7.000 megawatts (mW) em 2020.

"Vamos concorrer a todas. (...) A meta da EDP é ter a melhor proposta para os projectos. Sendo o terceiro maior operador em termos ibéricos, o objectivo é consagrar a liderança em Portugal nessa área", disse António Mexia, aos jornalistas, à margem da apresentação do Programa Nacional de Barragens.

O governo anunciou esta manhã um plano nacional hidroeléctrico que engloba a construção de dez barragens. O ministro da Economia, Manuel Pinho, revelou que o objectivo deste plano é alcançar 7 mil Megawatts de energia [em 2020], o que representa 70% do potencial hídrico do país. Este plano aponta como localizações Padroselos, Vidago, Daivões, Gouvães, Fridão, Foz-Tua, Pinhosão, Girabolhos, Alvito e Almourol.
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por Nyk » 4/10/2007 6:45

Abel Mateus acusa EDP de travar concorrência
Aperta-se o cerco à EDP, a maior eléctrica nacional. Depois dos sucessivos ataques dos vários operadores espanhóis que culminou esta semana com o anúncio de abandono do mercado liberalizado por parte da Sodesa, uma joint-venture entre a Sonae e a Endesa, é agora a vez da Autoridade da Concorrência se posicionar.

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Jornal de Negócios Online
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Aperta-se o cerco à EDP, a maior eléctrica nacional. Depois dos sucessivos ataques dos vários operadores espanhóis que culminou esta semana com o anúncio de abandono do mercado liberalizado por parte da Sodesa, uma joint-venture entre a Sonae e a Endesa, é agora a vez da Autoridade da Concorrência se posicionar.

O "Diário Económico" avança hoje que o presidente deste organismo, Abel Mateus, está na posse de um relatório onde faz uma análise aprofundada sobre o sector energético e tece fortes críticas sobre o papel da EDP e o respectivo impacto na livre concorrência. A grande incógnita reside no tipo de acção que o regulador pretende levar a cabo.

O sector energético encontra-se em estado de alerta máximo desde que o presidente da Autoridade da Concorrência deixou expresso no seu plano de actividades para 2008 que iria apresentar ao conselho cinco propostas de decisão final condenatórias, em processos de máxima prioridade, por abuso de posição dominante. As áreas apontadas são as telecomunicações, transportes aéreos e o mercado da electricidade.

As vozes de protesto não se fizeram então esperar e tanto a REN como a EDP, duas das potenciais visadas, não perderam tempo a assegurar que não tinham recebido qualquer notificação.
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por Nyk » 2/10/2007 19:43

Sonatrach diz que parceria com EDP é um importante passo na sua estratégia nacional
A parceria que a Sonatrach vai estabelecer com a EDP é um passo importante para a sua estratégia internacional, afirmou hoje o director de Estratégia e Prospecção da empresa argelina no Lisbon Energy Forum.

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Jornal de Negócios com Lusa


A parceria que a Sonatrach vai estabelecer com a EDP é um passo importante para a sua estratégia internacional, afirmou hoje o director de Estratégia e Prospecção da empresa argelina no Lisbon Energy Forum.

"Para a Sonatrach esta parceria com a EDP é um passo importante para a sua estratégia internacional", afirmou Fethi Arabi.

O responsável da Sonatrach disse que a empresa argelina tem procurado aumentar os seus mercados de exportação para se adaptar ao aumento da concorrência e enquadra nesse movimento a "parceria estratégica" que está a criar com a EDP para "a geração de energia e para o gás".

Fethi Arabi afirmou que a "Argélia está a reforçar a sua posição como ponte energética entre África e a Europa".

A EDP e a argelina Sonatrach anunciaram, no início de Agosto, que até 31 de Outubro definiriam os termos da parceria empresarial entre ambas para o mercado do gás natural na Península Ibérica.

"Nos últimos meses, foram abordados os principais termos da parceria empresarial não exclusiva com a Sonatrach no domínio do gás natural na Península Ibérica", revelou a EDP.

Esta parceria entre a empresa argelina e a EDP diz respeito às actividades de fornecimento de gás, comercialização conjunta e parcerias em CCGT (central de ciclo combinado).
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por Nyk » 2/10/2007 16:59

Endesa quer EDP fora dos leilões de interligação
A Endesa não quer que a EDP participe nos leilões de interligação. Esta medida é defendida pelo presidente da Endesa Portugal, Nuno Ribeiro da Silva, que já manifestou a sua posição por escrito à ERSE.

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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt


A Endesa não quer que a EDP participe nos leilões de interligação. Esta medida é defendida pelo presidente da Endesa Portugal, Nuno Ribeiro da Silva, que já manifestou a sua posição por escrito à ERSE.

Ribeiro da Silva diz que a concorrente EDP "joga com as regras que estão em cima da mesa e actua de acordo com os seus interesses mas não é a empresa que faz as leis. Quem tem competências para mudar as regras do jogo é a ERSE e o Governo".

O presidente da Endesa Portugal considera ainda que o actual conceito de operador dominante, baseado apenas na quota de mercado das empresas é "insuficiente".

Para colocar o MIBEL a funcionar e criar condições concorrenciais para todos os mercados, Ribeiro da Silva defende "um conjunto de medidas que já apresentou ao Governo e ao Regulador".

O responsável já tinha afirmado ontem que vai abandonar o mercado liberalizado em Portugal por não ter condições para importar de Espanha electricidade a preços competitivos.

Em causa está o congestionamento das interligações entre Portugal e Espanha com a entrada em vigor, a partir de 1 de Julho, das novas regras do mercado ibérico de electricidade (MIBEL), que reduziu essa interligação a duas horas e quinze minutos diários, afirmou aos jornalistas à saída do encontro "Mercado Ibérico de Electricidade: Os próximos 5 anos", citado pela agência Lusa.
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por Nyk » 1/10/2007 20:31

EDP vende energia eólica à norte-americana Westar Energy
A Energias de Portugal (EDP), através da subsidiária norte-americana de energia eólica Horizon, celebrou um acordo com a Westar Energy para vender energia.

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Jornal de Negócios Online
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A Energias de Portugal (EDP), através da subsidiária norte-americana de energia eólica Horizon, celebrou um acordo com a Westar Energy para vender energia.

O acordo estabelece a venda de 96 MW de energia limpa, que será proveniente da segunda fase do parque eólico de Meridian Way.

"O parque de Meridian Way está localizado no centro norte de Kansas" e a "construção da segunda fase, com 201 MW de capacidade instalada, iniciar-se-á na Primavera de 2008, prevendo-se que esteja operacional em Dezembro de 2008", diz a EDP num comunicado emitido hoje.

O contrato estabelecido com a Westar Energy, a maior eléctrica do Kansas, "terá início a partir do momento em que a segunda fase estiver em pleno funcionamento", esclarece a eléctrica nacional.
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por Nyk » 28/9/2007 16:49

EDP inaugura hoje parque eólico de 198 MW nos EUA
A Energias de Portugal, através da sua empresa de energia eólica para o mercado norte-americano, Horizon Wind Energy, inaugura hoje no centro do Estado de Illinois, a fase II do parque eólico de Twin Groves, que contará com uma potência instalada de 198 MW.

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Jornal de Negócios Online
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A Energias de Portugal, através da sua empresa de energia eólica para o mercado norte-americano, Horizon Wind Energy, inaugura hoje no centro do Estado de Illinois, a fase II do parque eólico de Twin Groves, que contará com uma potência instalada de 198 MW.

A fase I deste parque eólico, que foi inaugurado em Março, tem também uma potência instalada de 198 MW, perfazendo assim um valor total de 396 MW e um investimento global de 600 milhões de dólares (424 milhões de euros). Twin Groves II é o segundo parque eólico que a EDP inaugura na mesma semana, tendo o primeiro – Prairie Star – sido lançado na passada segunda-feira, dia 24 de Setembro, no estado do Minnesota.

O parque de Twin Groves irá produzir, na sua totalidade, 1, 3 mil milhões de KW/h de energia renovável, a electricidade necessária para abastecer 120.000 casas na região.

Detida a 100% pela EDP, a Horizon tem em desenvolvimento um pipeline de cerca de 9.000 MW.
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por Nyk » 26/9/2007 17:01

EDP mais pressionada a integrar movimento de consolidação no sector da electricidade
A ESN, entidade que agrupa diversas casas de “research” europeias (o CaixaBI em Portugal), efectuou um estudo sobre “utilities” europeias onde afirma que a EDP é uma das empresas europeias do sector que está pressionada a integrar movimentos de consolidação, para ganhar dimensão.

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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt


A ESN, entidade que agrupa diversas casas de "research" europeias (o CaixaBI em Portugal), efectuou um estudo sobre "utilities" europeias onde afirma que a EDP é uma das empresas europeias do sector que está pressionada a integrar movimentos de consolidação, para ganhar dimensão.

No "research" hoje divulgado, a ESN nota que o movimento de consolidação no sector eléctrico europeu está "adormecido" mas ainda não terminou. Lembra a fusão da Suez com a Gaz de France e conclui que a dimensão "é muito importante neste sector".

"Outras empresas como a RWE, Iberdrola, Gás Natural, EDP e Union Fenosa têm mais pressão para fazer parte do processo" de consolidação", refere o estudo, que espera um período de acalmia, devido às tensões políticas que estes movimentos geram e também devido à turbulência no mercado do crédito.

A ESN considera que as "utilities" são um investimento seguro na actual conjuntura de volatilidade nos mercados financeiros, destacando como "top picks" a E.ON, a Suez, a Union Fenosa, a REE. A aposta principal recai na espanhola Fenosa.

A CaixaBI tem uma recomendação de manter para a EDP, com um preço-alvo de 3,75 euros.
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por Ulisses Pereira » 26/9/2007 14:40

Já o disse aqui várias vezes ao longo dos últimos anos... enquanto a EDP não for totalmente privatizada creio que qualquer cenário de OPA será irreal.

Um abraço,
Ulisses
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por vitcosta2 » 26/9/2007 14:39

A EDP é opável?
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por Nyk » 26/9/2007 6:04

Posição dominante da EDP condiciona Portugal no MIBEL
A presidente do regulador espanhol para a energia está convencida de que o mercado ibérico de electricidade só vai existir de facto quando houver uma convergência regulatória entre Portugal e Espanha.

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Tânia Ferreira
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A presidente do regulador espanhol para a energia está convencida de que o mercado ibérico de electricidade só vai existir de facto quando houver uma convergência regulatória entre Portugal e Espanha.

A definição do conceito de operador dominante é, para María Teresa Costa, um dos aspectos cruciais, a par das interligações transfronteiriças. Leia a entrevista da presidente do regulador espanhol hoje no Jornal de Negócios.
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por apgcalado » 25/9/2007 21:41

Ok NIK conseguiste, foste promovido a Director Oficial das Noticias do Caldeirão!!! :mrgreen:

Grande Abraço
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por Nyk » 25/9/2007 18:34

EDP inaugura primeiro parque eólico nos EUA desde a aquisição da Horizon
A Energias de Portugal inaugurou ontem o seu primeiro parque eólico nos Estados Unidos, desde que finalizou a aquisição da norte-americana Horizon. O empreendimento tem uma potência instalada de 100,65 MW e representou um investimento de 182 milhões de euros (129 milhões de euros).

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Nuno Carregueiro
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A Energias de Portugal inaugurou ontem o seu primeiro parque eólico nos Estados Unidos, desde que finalizou a aquisição da norte-americana Horizon. O empreendimento tem uma potência instalada de 100,65 MW e representou um investimento de 182 milhões de euros (129 milhões de euros).

O parque eólico de Prairie Star, localizado no Estado de Minnesota, é composto por 61 turbinas Vestas V82 de 1,65 MW cada. Quando estiver totalmente operacional, em Dezembro de 2007, irá gerar 362.000 MW/h de energia limpa o suficiente para abastecer cerca de 36.000 casas da região.

Salientando ser este o primeiro projecto a entrar em operação desde a aquisição da Horizon, António Mexia, CEO da EDP refere que "a EDP aumenta a sua presença num mercado que será o que mais vai crescer nos próximos anos, em energia eólica e demonstra a capacidade de execução e de compromisso de metas ambiciosas anunciadas aquando da aquisição".

De acordo com um comunicado da EDP, quando este parque estiver totalmente pperacional, a Horizon Wind Energy passará a deter um total de 821 MW de capacidade liquida instalada em todo o mercado dos EUA, bem como mais 500 MW em construção. Detida a 100% pela EDP, a Horizon tem em desenvolvimento um pipeline de cerca de 9.000 MW.
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por Nyk » 24/9/2007 16:48

ES Research sobe “target” da EDP com aumento da avaliação das renováveis
A Espírito Santo Research reviu em alta o preço-alvo da Energias de Portugal (EDP) dos 4,70 euros para os 4,90 euros, reiterando a recomendação de “comprar” acções da eléctrica nacional. O banco justifica o novo “target” com o aumento da sua avaliação para a divisão de renováveis da EDP.

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt


A Espírito Santo Research reviu em alta o preço-alvo da Energias de Portugal (EDP) dos 4,70 euros para os 4,90 euros, reiterando a recomendação de "comprar" acções da eléctrica nacional. O banco justifica o novo "target" com o aumento da sua avaliação para a divisão de renováveis da EDP.

"A principal alteração à nossa avaliação prende-se com um aumento significativo do valor das renováveis, que pesam agora 28% na nossa avaliação para a EDP, face aos anteriores 19%", refere o analista Pedro Morais, acrescentando que "por outro lado baixámos a avaliação da geração e distribuição dadas as baixas estimativas para estas divisões".

A ES Research explica que a actualização da unidade de energias renováveis da EDP foi feita por forma a "incluir a Horizon Wind Energy e aponta, agora, para uma avaliação de 8,9 mil milhões, ou 2,40 euros por acção".

O "target" da casa de investimento para a EDP é de 4,90 euros. As acções da eléctrica seguem estáveis na sessão de hoje, a cotar nos 4,02 euros, pelo que o preço-alvo atribuído pela ES Research atribui à empresa liderada por António Mexia um potencial de subida de 21,89%.
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por Nyk » 24/9/2007 6:53

Millennium sugere que EDP coloque Distribuição na bolsa
O Millennium bcp investimento considera que a EDP deveria considerar a possibilidade de efectuar o "spin off" da divisão de Distribuição dando assim "mais visibilidade às operações" da empresa.

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt


O Millennium bcp investimento considera que a EDP deveria considerar a possibilidade de efectuar o "spin off" da divisão de Distribuição dando assim "mais visibilidade às operações" da empresa.

A Energias de Portugal (EDP) está focada em colocar a sua unidade de energias renováveis em bolsa, uma operação que deverá acontecer já no próximo ano, tal como sugeriu, recentemente, António Mexia. O Millennium bcp investimento considera que este assunto "está na agenda" para 2008 e, num "research" divulgado sexta-feira, sugeriu que a eléctrica disperse, também, no mercado de capitais parte do capital de outra participada: a EDP Distribuição.

A EDP Distribuição, controlada a 100% pela EDP, tem a maior parte da base de activos regulada remunerada a uma taxa definida pela ERSE (actualmente 6%), que sistematicamente aceita uma base de custos inferior à que a empresa realmente tem.

"Sob este ambiente de pressão regulatória e este 'buraco' de eficiência, acreditamos que a EDP deveria considerar a possibilidade de efectuar o 'spin off' desta divisão, ou vender parte da sua posição" na EDP Distribuição, escreve o analista Pedro Mendes, para quem qualquer uma destas duas hipóteses traria "maior visibilidade às operações" da empresa e "aumentaria a disciplina na gestão" da mesma.

Além disso, e talvez até mais importante, o Millennium bcpi destaca que com o "spin off" ou a venda de parte da posição, o "regulador [a ERSE] poderia tornar-se menos abrasivo" em relação à EDP, "não apenas porque a EDP Distribuição seria uma empresa cotada, mas também porque a EDP deixaria de deter a totalidade do capital", facto que "poderia ser um sinal positivo, dado que muitos consideram que o regulador tem compensado a elevada remuneração na geração de energia, com a baixa remuneração na distribuição".

O banco acrescenta que esta "movimentação por parte da EDP poderia ser também bem recebida pela ERSE, dadas as linhas orientadoras da Comissão Europeia, que apontam para a separação das redes". No fundo, a separação da EDP Distribuição criaria uma empresa semelhante à REN, com a actividade condicionada quase na totalidade pela regulação. O BCP considera que "não haveriam riscos significativos em colocar a EDP Distribuição na bolsa" e justifica com o facto do "mercado estar liberalizado em termos de geração e fornecimento" e que "as tarifas de acesso à rede são iguais para todos os operadores".

Renováveis na agenda para 2008

A dispersão da EDP Distribuição é, apenas, uma possibilidade. Quanto à colocação das renováveis na bolsa é quase uma certeza. Para o Millennium bcpi este assunto estará na "agenda da EDP", mas durante o próximo ano. A EDP conta, neste segmento de negócio, com a Neo Energia e a Horizon, empresas que valem 29,7% do total da EDP.

O Millennium bcpi aponta alguns factores para a não colocação da divisão no mercado, já este ano. São eles a "necessidade de simplificar a estrutura da 'holding' e de maximizar as sinergias". Além disso, o banco aponta o facto "da EDP dar, actualmente, prioridade a 'digestão' da Horizon". "Finalmente, a empresa irá, certamente, dedicar algum tempo a analisar os prós e os contras da colocação da Iberdrola Renovables" em bolsa, uma operação agendada para os próximos meses. A entrada no mercado da Iberdrola Renovables terá um impacto positivo no valor dos activos renováveis da eléctrica portuguesa. A Iberdrola fez a dispersão em bolsa da participada através de um aumento de capital, opção que o Millennium bcpi acredita que a EDP vai seguir.
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por Nyk » 21/9/2007 16:08

Millennium bcpi revê em alta preço-alvo para EDP para 4,50 euros
O Millennium bcpi reviu em alta o preço-alvo para as acções da Energias de Portugal, de quatro euros para 2007, para 4,50 euros em 2008. A casa de investimento considera que a eléctrica tem espaço para aumentar a sua visibilidade com a cotação em bolsa do seu portfólio de energias renováveis.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


O Millennium bcpi reviu em alta o preço-alvo para as acções da Energias de Portugal, de 4 euros para 2007, para 4,50 euros em 2008. A casa de investimento considera que a eléctrica tem espaço para aumentar a sua visibilidade com a cotação em bolsa do seu portfólio de energias renováveis.

Numa nota de "research", o analista Pedro Mendes afirma que estão a rever em alta a avaliação da EDP, ao mesmo tempo que mudam o período de 2007 para 2008. "O nosso preço-alvo é agora 4,50 euros (com uma recomendação de "compra"), o que compara com os quatro euro de ‘target’ para 2007", acrescenta o especialista, sublinhando que o preço-alvo não inclui dividendos e que, caso o fizesse seria de 4,60 euros por acção.

Quanto a justificações, a casa de investimento considera que tudo indica que a Energias de Portugal (EDP) vá cotar em bolsa o seu portfólio de energias renováveis em 2008. "A vantagem é que tal poderá trazer visibilidade às operações e à sua avaliação", salienta.

Para além disso, refere ainda o analista, a procura do mercado por este tipo de activos continua a ser significativa".

O especialista refere ainda que, caso a empresa vá para bolsa, esperam um aumento de capital para "permitir que a EDP cresça nas energias renováveis".

O Millennium bcpi realça ainda o facto da actividade de distribuição da EDP em Portugal ter estado ter um retorno abaixo do "desejável"e que, num ambiente de pressões de regulação, "acreditamos que a EDP deverá considerar a hipótese de também cotar em bolsa esta actividade".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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por apgcalado » 14/9/2007 20:45

valves Escreveu:Boas noites a paciencia e o saber esperar é uma virtude excelente em bolsa, até porque nada se passou de transcendental na EDP ... entretanto eu aqui do alto já vejo o PSI nos 17 000 pts onde estará a edp nessa altura eu aposto que acima dos 5,5 cumpts


Isto é que eu chamo alguém optimista... Espero bem que tenhas razão :wink:
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por valves » 14/9/2007 19:44

Boas noites a paciencia e o saber esperar é uma virtude excelente em bolsa, até porque nada se passou de transcendental na EDP ... entretanto eu aqui do alto já vejo o PSI nos 17 000 pts onde estará a edp nessa altura eu aposto que acima dos 5,5 cumpts
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Governo inclinado a conceder exploração de Alqueva à EDP (Pú

por jpacarlos » 14/9/2007 6:57

Governo inclinado a conceder exploração de Alqueva à EDP (Público)

Apesar de deixar a decisão ao critério da empresa responsável pelo empreendimento, a EDP "é incontornável", diz o ministro da Agricultura. Será a EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infra-Estruturas do Alqueva que irá decidir se entrega a exploração da componente hidroeléctrica da barragem à EDP. No decreto-lei que será publicado nos próximos dias, não é claramente explicitado a quem deve ser dada esta concessão, mas o ministro da Agricultura, em entrevista ao PÚBLICO, diz que a eléctrica nacional "é um parceiro incontornável".
 
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por Garfield » 12/9/2007 1:10

eu pelo sim e pelo nao saí :)

...é a beleza dos mercados...
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