BCP...
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Jardim Gonçalves sobre união BCP/BPI
“O futuro nunca se sabe”
Jardim Gonçalves, presidente do Conselho Geral e de Supervisão do Banco Comercial Português, diz que não está nada preocupado com o reforço do BPI no capital do banco. Quanto a uma fusão entre os dois bancos, refere que “o futuro nunca se sabe” e um dia os dois bancos vão ter que decidir o que fazer com as participações cruzadas.
Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
Jardim Gonçalves, presidente do Conselho Geral e de Supervisão do Banco Comercial Português, diz que não está nada preocupado com o reforço do BPI no capital do banco. Quanto a uma fusão entre os dois bancos, refere que "o futuro nunca se sabe" e um dia os dois bancos vão ter que decidir o que fazer com as participações cruzadas.
Questionado sobre o reforço do BPI [Cot] no capital do BCP [Cot], para 9%, Jardim Gonçalves adiantou que tal avanço "não me preocupa nada".
Na inauguração da presença do BCP na Roménia, o fundador do maior banco privado português lembrou que o "o BCP tem uma posição maior no BPI", que ronda os 10%.
Ainda assim, admitiu que um dia os dois bancos "decidirão o que fazer a estas posições cruzadas".
Quanto a uma hipotética fusão entre o BPI e o BCP, recordou que o "BCP já fez uma oferta. Mas isso é passado".
Ainda assim, adiantou que "o futuro nunca se sabe".
Numa entrevista ao "Público" em Julho deste ano, questionado sobre a possibilidade do BCP e do BPI se juntarem amigavelmente, Jardim Gonçalves afirmou que é a favor "de alguma concentração no sector". "Qual? A máxima", acrescentou. Indagado se existem condições para que esta concentração em parceria avance, afirmou que "esta matéria depende das duas instituições".
Os rumores de uma união entre os dois bancos intensificou-se depois de Fernando Ulrich ter apoiado a facção de Jardim Gonçalves na luta recente pelo poder no BCP e que resultou na saída de Teixeira Pinto do banco.
As acções do BCP caem 0,31% para 3,23 euros.
* a jornalista viajou à Roménia a convite do BCP
“O futuro nunca se sabe”
Jardim Gonçalves, presidente do Conselho Geral e de Supervisão do Banco Comercial Português, diz que não está nada preocupado com o reforço do BPI no capital do banco. Quanto a uma fusão entre os dois bancos, refere que “o futuro nunca se sabe” e um dia os dois bancos vão ter que decidir o que fazer com as participações cruzadas.
Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
Jardim Gonçalves, presidente do Conselho Geral e de Supervisão do Banco Comercial Português, diz que não está nada preocupado com o reforço do BPI no capital do banco. Quanto a uma fusão entre os dois bancos, refere que "o futuro nunca se sabe" e um dia os dois bancos vão ter que decidir o que fazer com as participações cruzadas.
Questionado sobre o reforço do BPI [Cot] no capital do BCP [Cot], para 9%, Jardim Gonçalves adiantou que tal avanço "não me preocupa nada".
Na inauguração da presença do BCP na Roménia, o fundador do maior banco privado português lembrou que o "o BCP tem uma posição maior no BPI", que ronda os 10%.
Ainda assim, admitiu que um dia os dois bancos "decidirão o que fazer a estas posições cruzadas".
Quanto a uma hipotética fusão entre o BPI e o BCP, recordou que o "BCP já fez uma oferta. Mas isso é passado".
Ainda assim, adiantou que "o futuro nunca se sabe".
Numa entrevista ao "Público" em Julho deste ano, questionado sobre a possibilidade do BCP e do BPI se juntarem amigavelmente, Jardim Gonçalves afirmou que é a favor "de alguma concentração no sector". "Qual? A máxima", acrescentou. Indagado se existem condições para que esta concentração em parceria avance, afirmou que "esta matéria depende das duas instituições".
Os rumores de uma união entre os dois bancos intensificou-se depois de Fernando Ulrich ter apoiado a facção de Jardim Gonçalves na luta recente pelo poder no BCP e que resultou na saída de Teixeira Pinto do banco.
As acções do BCP caem 0,31% para 3,23 euros.
* a jornalista viajou à Roménia a convite do BCP
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É preciso viver..nao apenas existir.
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Lisbon Brokers reforça recomendação de 'Compra' para o BCP com abertura de agências na Roménia
A corretora lisboeta reiterou hoje a sua recomendação para os títulos da instituição liderada por Filipe Pinhal, bem como o seu valor justo de 4,00 euros por acção (valor justo ?Devem é ser outros dos que estão entalados), por considerar que a inauguração de novas agências da instituição na Roménia é um sinal de que as coisas estão a voltar ao normal no banco.
Pedro Duarte
Segundo uma nota de análise hoje emitida pela Lisbon Brokers, "enquanto que o 'timing' da inauguração é um sinal claro de que o banco não perdeu o foco da sua estratégia de crescimento orgânico 'Millennium 2010'".
"Como acreditamos que as operações internacionais do banco, incluíndo as da Roménia, irão continuar a ser um dos principais impulsionadores de receitas e do crescimento dos lucros, bem como do preço das acções, reforçamos a nossa recomendação de 'Compra' para o BCP, bem como o nosso valor justo de 4 euros por acção", lê-se no texto do documento.
Às 9h22, o BCP perdia 0,62% para os 3,22€.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 45093.html
Estes da Lisbon Brokers é que estão sempre muito optimistas em todos os títulos que até mete impressão (não fossem eles possuir posição nesses títulos

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Novo presidente do MBCP segundo o jornal Global:
Jardim Gonçalves
BCP INAUGURA
BALCÕES
NA ROMÉNIA
■OMillennium BCP inaugura
hoje as primeiras
agências da sua filial na
Roménia. Trata-se doMillenniun
Bank, criado de
raiz pela instituição liderada
por Jardim Gonçalves
naquele país, que recentemente
entrou para aUnião
Europeia.Oobjectivo para
ospróximos trêsanosna
Roménia é ter 40 balcões e
150 mil clientes.Oinvestimento
ronda os 40
milhões de euros.Obanco
português já opera na Polónia,
Grécia, Moçambique
eAngola.
BCP INAUGURA
BALCÕES
NA ROMÉNIA
■OMillennium BCP inaugura
hoje as primeiras
agências da sua filial na
Roménia. Trata-se doMillenniun
Bank, criado de
raiz pela instituição liderada
por Jardim Gonçalves
naquele país, que recentemente
entrou para aUnião
Europeia.Oobjectivo para
ospróximos trêsanosna
Roménia é ter 40 balcões e
150 mil clientes.Oinvestimento
ronda os 40
milhões de euros.Obanco
português já opera na Polónia,
Grécia, Moçambique
eAngola.
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Millennium arranca hoje na Roménia com 40 balcões
O BCP inaugura hoje a sua operação de raiz na Roménia, o Banca Millennium, com a abertura simultânea de 40 balcões. Um investimento inicial de 40 milhões de euros que vai permitir à instituição liderada por Filipe Pinhal aumentar a sua rede de distribuição fora de Portugal a cerca de 730 agências no final deste ano.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O BCP inaugura hoje a sua operação de raiz na Roménia, o Banca Millennium, com a abertura simultânea de 40 balcões. Um investimento inicial de 40 milhões de euros que vai permitir à instituição liderada por Filipe Pinhal aumentar a sua rede de distribuição fora de Portugal a cerca de 730 agências no final deste ano.
O lançamento do Banca Millennium, que vai apostar nos clientes de rendimentos mais elevados e no segmento empresarial, além do financiamento especializado, vai ser assinalado com uma cerimónia a ter lugar em Bucareste, capital da Roménia, em que estarão presentes as autoridades locais e altos responsáveis do BCP.
O BCP inaugura hoje a sua operação de raiz na Roménia, o Banca Millennium, com a abertura simultânea de 40 balcões. Um investimento inicial de 40 milhões de euros que vai permitir à instituição liderada por Filipe Pinhal aumentar a sua rede de distribuição fora de Portugal a cerca de 730 agências no final deste ano.
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Maria João Gago
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O BCP inaugura hoje a sua operação de raiz na Roménia, o Banca Millennium, com a abertura simultânea de 40 balcões. Um investimento inicial de 40 milhões de euros que vai permitir à instituição liderada por Filipe Pinhal aumentar a sua rede de distribuição fora de Portugal a cerca de 730 agências no final deste ano.
O lançamento do Banca Millennium, que vai apostar nos clientes de rendimentos mais elevados e no segmento empresarial, além do financiamento especializado, vai ser assinalado com uma cerimónia a ter lugar em Bucareste, capital da Roménia, em que estarão presentes as autoridades locais e altos responsáveis do BCP.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Paulo Macedo encarregue de optimizar área administrativa do BCP
Depois de ter passado três anos a melhorar o funcionamento da máquina fiscal, com o objectivo de potenciar as receitas do Estado, o antigo director-geral dos Impostos tem agora a missão de optimizar a área administrativa do BCP. Ou seja, Paulo Macedo deve melhorar o funcionamento da máquina do maior banco privado português com o objectivo de reduzir custos.
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Maria João Gago
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Depois de ter passado três anos a melhorar o funcionamento da máquina fiscal, com o objectivo de potenciar as receitas do Estado, o antigo director-geral dos Impostos tem agora a missão de optimizar a área administrativa do BCP. Ou seja, Paulo Macedo deve melhorar o funcionamento da máquina do maior banco privado português com o objectivo de reduzir custos.
O esforço de contenção, uma das orientações estratégicas da equipa liderada por Filipe Pinhal, deve pautar as decisões diárias do antigo dirigente da administração fiscal.
Como director-geral do BCP para os serviços bancários (área administrativa), Paulo Macedo é responsável pelo aprovisionamento (compras), gestão de património, segurança física e informática, tecnologias de informação, planeamento e controlo de gestão, assim como pelas direcções de operações e crédito.
Depois de ter passado três anos a melhorar o funcionamento da máquina fiscal, com o objectivo de potenciar as receitas do Estado, o antigo director-geral dos Impostos tem agora a missão de optimizar a área administrativa do BCP. Ou seja, Paulo Macedo deve melhorar o funcionamento da máquina do maior banco privado português com o objectivo de reduzir custos.
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Maria João Gago
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Depois de ter passado três anos a melhorar o funcionamento da máquina fiscal, com o objectivo de potenciar as receitas do Estado, o antigo director-geral dos Impostos tem agora a missão de optimizar a área administrativa do BCP. Ou seja, Paulo Macedo deve melhorar o funcionamento da máquina do maior banco privado português com o objectivo de reduzir custos.
O esforço de contenção, uma das orientações estratégicas da equipa liderada por Filipe Pinhal, deve pautar as decisões diárias do antigo dirigente da administração fiscal.
Como director-geral do BCP para os serviços bancários (área administrativa), Paulo Macedo é responsável pelo aprovisionamento (compras), gestão de património, segurança física e informática, tecnologias de informação, planeamento e controlo de gestão, assim como pelas direcções de operações e crédito.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Accionistas do BCP retomam contactos para mudar órgãos sociais
Os accionistas do BCP vão aprofundar contactos nos próximos dias com o objectivo de encontrar uma forma de fazer mudanças nos órgãos sociais do banco sem que haja necessidade de alterar estatutos.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
Os accionistas do BCP vão aprofundar contactos nos próximos dias com o objectivo de encontrar uma forma de fazer mudanças nos órgãos sociais do banco sem que haja necessidade de alterar estatutos.
As abordagens pretendem abranger todos os investidores com participações qualificadas e serão promovidas por aqueles que defendem um reforço da influência dos accionistas na vida da instituição. A ideia base deste movimento é a de que é preciso fazer mudanças no BCP. Daí que a reflexão vá voltar a recair sobre possíveis mudanças de estatutos.
Mas perante a dificuldade de reunir um consenso alargado que apoie um projecto nesse sentido - como aconteceu em Setembro, com a proposta da Teixeira Duarte (que a Eureko, com 9,96% do capital, se recusou a apoiar) -, as conversas deverão privilegiar soluções que permitam fazer alterações nos órgãos sociais. Estas mudanças podem visar não apenas o conselho de administração (cujo mandato termina no final do ano), mas também o conselho geral e de supervisão (CGS), órgão liderado por Jardim Gonçalves.
"Todas as hipóteses estão em cima da mesa", adiantou um dos investidores envolvidos neste processo.
Os accionistas do BCP vão aprofundar contactos nos próximos dias com o objectivo de encontrar uma forma de fazer mudanças nos órgãos sociais do banco sem que haja necessidade de alterar estatutos.
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Maria João Gago
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Os accionistas do BCP vão aprofundar contactos nos próximos dias com o objectivo de encontrar uma forma de fazer mudanças nos órgãos sociais do banco sem que haja necessidade de alterar estatutos.
As abordagens pretendem abranger todos os investidores com participações qualificadas e serão promovidas por aqueles que defendem um reforço da influência dos accionistas na vida da instituição. A ideia base deste movimento é a de que é preciso fazer mudanças no BCP. Daí que a reflexão vá voltar a recair sobre possíveis mudanças de estatutos.
Mas perante a dificuldade de reunir um consenso alargado que apoie um projecto nesse sentido - como aconteceu em Setembro, com a proposta da Teixeira Duarte (que a Eureko, com 9,96% do capital, se recusou a apoiar) -, as conversas deverão privilegiar soluções que permitam fazer alterações nos órgãos sociais. Estas mudanças podem visar não apenas o conselho de administração (cujo mandato termina no final do ano), mas também o conselho geral e de supervisão (CGS), órgão liderado por Jardim Gonçalves.
"Todas as hipóteses estão em cima da mesa", adiantou um dos investidores envolvidos neste processo.
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tiopatinhas Escreveu:financia, se esse traço é uma LTD cuidado...isto não se coloca à maluca!!
Parece-me que não está bem delineada, mas...
Mestre "patinhas"
À maluca é nos máximos antes e entre mínimos por exemplo ???
Duhhhhhhhh
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Editado pela última vez por finantia em 9/10/2007 7:38, num total de 1 vez.
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gráfico bcp
estou a tentar colocar um gráfico desta stock, mas como sou iniciado nisto espero conseguir coloca-lo correctamente, e não me deêm mt nas orelhas, mas parece-me que a linha ainda não foi quebrada.
viva a vida k vai passar mt tempo morto
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BN
Mudei para BCP porque as financeiras podem fazer um rally até ao fim do ano.
O NASDAQ resistiu à pressão de novas declarações do sr ratão que anda a dizer que os governos têm de ter muito cuidado para o ano depois de o alan dizer que o pior tinha passado. Parece que engoliram em seco.
Mudei para BCP porque as financeiras podem fazer um rally até ao fim do ano.
O NASDAQ resistiu à pressão de novas declarações do sr ratão que anda a dizer que os governos têm de ter muito cuidado para o ano depois de o alan dizer que o pior tinha passado. Parece que engoliram em seco.
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Metalgeste tranfere 22 milhões de acções do BCP para a Fundação José Berardo
O Millennium bcp informou hoje que o empresário Joe Berardo efectuou um rearranjo de carteira, através da venda por parte da Metalgeste de 22 milhões de acções do BCP à Fundação José Berardo, mantendo a posição de 6,82% que detinha no banco liderado por Felipe Pinhal.
Mafalda Aguilar
Segundo um comunicado enviado pelo BCP à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), "após esta venda, a Metalgest – Sociedade de Gestão, SGPS, S.A. passou a deter, à data de 3 de Outubro de 2007, 63 328 399 acções correspondentes a 1,75% do capital social e direitos de voto da referida sociedade".
O documento adianta que a Fundação José Berado adquiriu as 22 000 000 acções vendidas pela Metalgeste.
No total, as empresas detidas por Joe Berardo detêm 246 144 464 acções do BCP, representativas de 6,82% do capital social e dos direitos de voto do banco
O Millennium bcp informou hoje que o empresário Joe Berardo efectuou um rearranjo de carteira, através da venda por parte da Metalgeste de 22 milhões de acções do BCP à Fundação José Berardo, mantendo a posição de 6,82% que detinha no banco liderado por Felipe Pinhal.
Mafalda Aguilar
Segundo um comunicado enviado pelo BCP à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), "após esta venda, a Metalgest – Sociedade de Gestão, SGPS, S.A. passou a deter, à data de 3 de Outubro de 2007, 63 328 399 acções correspondentes a 1,75% do capital social e direitos de voto da referida sociedade".
O documento adianta que a Fundação José Berado adquiriu as 22 000 000 acções vendidas pela Metalgeste.
No total, as empresas detidas por Joe Berardo detêm 246 144 464 acções do BCP, representativas de 6,82% do capital social e dos direitos de voto do banco
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Pata-Hari Escreveu:Pvg, se falasses em fusão, eu poderia levar-te a sério. Mas tu falas em opa, aquela cena que o FU disse que não se faz em banca. Conhecendo o FU e o BPI, se ele afirmou isso, acho pouco provavel que o venha a fazer....
pata,
a verdade é que não para de comprar bcp... cada vez tem mais e neste momento penso que o Bpi já é o principal accionista do bcp.... para quê ? obviamente pode ser para trocar pela posição que o La Caixa tem no Bpi.... pode ser por muitas razões...
a fusão, acho improvável..... há demasiados egos envolvidos....
agora o bpi não está a agir inocentemente.... e isto já tinha começado antes da Opa do Bcp sobre o Bpi...
a ver vamos...
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- Registado: 19/4/2005 11:11
Acções do BCP dispersas no mercado caem para cerca de um terço do capital
O processo de renovação da estrutura accionista do BCP, iniciado por causa da guerra de poder que se viveu no banco durante o Verão, reduziu o capital disperso em cerca de 20 pontos percentuais no espaço de apenas um ano. Actualmente, o "free-float" da instituição ronda 36,5%, contra quase 57% em Outubro do ano passado, tendo em conta cálculos feitos a partir das participações qualificadas conhecidas.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O processo de renovação da estrutura accionista do BCP, iniciado por causa da guerra de poder que se viveu no banco durante o Verão, reduziu o capital disperso em cerca de 20 pontos percentuais no espaço de apenas um ano. Actualmente, o "free-float" da instituição ronda 36,5%, contra quase 57% em Outubro do ano passado, tendo em conta cálculos feitos a partir das participações qualificadas conhecidas.
Em termos relativos, o grupo liderado por Filipe Pinhal deixou de ser o banco cotado com mais acções disponíveis para serem negociadas em Bolsa, cedendo essa posição ao BES - desde o aumento de capital realizado em 2006, o "free-float" da instituição liderada por Ricardo Salgado fixou-se em cerca de 40%. Pior que o BCP apenas o BPI, cujo capital livremente transaccionado em Bolsa não vai além dos 25%, devido aos reforços de participações feitos por vários investidores para derrotar a OPA do banco então liderado por Paulo Teixeira Pinto.
O processo de renovação da estrutura accionista do BCP, iniciado por causa da guerra de poder que se viveu no banco durante o Verão, reduziu o capital disperso em cerca de 20 pontos percentuais no espaço de apenas um ano. Actualmente, o "free-float" da instituição ronda 36,5%, contra quase 57% em Outubro do ano passado, tendo em conta cálculos feitos a partir das participações qualificadas conhecidas.
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Maria João Gago
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O processo de renovação da estrutura accionista do BCP, iniciado por causa da guerra de poder que se viveu no banco durante o Verão, reduziu o capital disperso em cerca de 20 pontos percentuais no espaço de apenas um ano. Actualmente, o "free-float" da instituição ronda 36,5%, contra quase 57% em Outubro do ano passado, tendo em conta cálculos feitos a partir das participações qualificadas conhecidas.
Em termos relativos, o grupo liderado por Filipe Pinhal deixou de ser o banco cotado com mais acções disponíveis para serem negociadas em Bolsa, cedendo essa posição ao BES - desde o aumento de capital realizado em 2006, o "free-float" da instituição liderada por Ricardo Salgado fixou-se em cerca de 40%. Pior que o BCP apenas o BPI, cujo capital livremente transaccionado em Bolsa não vai além dos 25%, devido aos reforços de participações feitos por vários investidores para derrotar a OPA do banco então liderado por Paulo Teixeira Pinto.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Re: Mar chao
CAPTAIN G Escreveu:BCP navega hoje em aguas serenas,com menos de 5 milhoes de titulos negociados.
Parece que esta a parar para pensar / quebro a LTD ou corrigo
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- Mensagens: 15
- Registado: 20/5/2007 21:56
- Localização: Coimbra
bcp
Por essa mesma razão, caro Luis, que tambem referi logo acima, é que fechei a posição hoje. Resolvi pôr os lucros ao bolso (entrada 3,17, saida 3,25).
Continuo á espera duma correcção do mercado para reentrar, talvez de volta na sonae.
Assim, voltei a ficar "líquido".
Abraço
Clinico
Continuo á espera duma correcção do mercado para reentrar, talvez de volta na sonae.
Assim, voltei a ficar "líquido".
Abraço
Clinico
- Mensagens: 6662
- Registado: 1/6/2003 0:13
sdf
Sem tempo para estas lides nao mexi na carteira, por enquanto nao quebrou a ltd que ainda impera..embora nao me parece que resistirá.
Até posso compreender que o gráfico resista a tendencia, mas tambem se pode compreender que possa existir ali um aliviar da pressao compradora para acumular mais uns milhoes... basta olhar para os ultimos dois dias de volume, onde chega aos 3.31 e volta para trás.
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Até posso compreender que o gráfico resista a tendencia, mas tambem se pode compreender que possa existir ali um aliviar da pressao compradora para acumular mais uns milhoes... basta olhar para os ultimos dois dias de volume, onde chega aos 3.31 e volta para trás.
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É preciso viver..nao apenas existir.
É preciso viver..nao apenas existir.
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- Registado: 19/2/2007 10:01
BCP
Curioso, estava agora a olhar para o gráfico do BCP na boursorama e reparei que cada vez que dispara, fá-lo em 10 a 15 sessões quase de seguida, apesar de meter pelo meio umas velitas vermelhas sem importancia. Será que vai fazer o mesmo desta vez?
Convinha (-me)
...
Abraços
Clinico
Convinha (-me)

Abraços
Clinico
- Mensagens: 6662
- Registado: 1/6/2003 0:13
torres Escreveu:As minhas desculpas, mas, não deveriam ter sido já anunciados os resultados trimestrais do BCP?
Será que já se sabe alguma coisa?
P.S. Mais uma vez quero agradecer-te Ulisses pela prontidão na apresentação dos gráficos. E afinal choveu mesmo com força, depois limpou e abriu para um lindo dia de sol. Neste momento já estou em casa a dormir descansado.
A 4 de Outubro !!!

Estamos em Portugal.
- Mensagens: 128
- Registado: 6/6/2007 22:20
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Quem está ligado: