Altri...
Parece que sim! Se os EUA fecharem verdes, amanha pode ser um bom dia para este papel, visto que hoje fechou em alta e amanha podera abrir acima dos 5.85 uma resistencia que hoje nao foi quebrada.
Olhando para os graficos, o volume aumentou, o RSI ja inverteu e o estocastico tambem.
Amanha pode ser um daqueles dias á ALTRI!
Um abraço e bons negocios
Olhando para os graficos, o volume aumentou, o RSI ja inverteu e o estocastico tambem.
Amanha pode ser um daqueles dias á ALTRI!
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Altri veio testar a sua LTA de curto prazo. Com o dólar em queda e as perspectivas da pasta de papel... penso que poderão projectar a Altri para valores agradáveis à carteira de quem tem, como eu. Aguardemos.
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Re
Estes movimentos são muito característicos na Altri, após 2 dias de subida (5ª e 6ª passados) seguirem-se alguns dias de ligeira correcção e consolidação até novo arranque, no entanto desde o início da crise do subprime nos States existe um dado novo, o comportamento da Altri está praticamente indexado ao comportamento do Nasdaq, com os previsíveis profit warning que provavelmente irão ser lançados uma vez que até agora faliram 161 bancos ligados ao crédito de alto risco a factura terá de aparecer.
Cump.s e B.N.
Cump.s e B.N.
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Boas!
Olhando para os graficos da AT, verifica-se que a situaçao actual da ALTRI pode ser classificada como uma correcçao saudável das subidas da ultima semana.
O RSI estava nos 75, o Estocastico nos 85, o que indica que esta correcção seja normal e ate benefica, pois permite a acção tomar novo animo para novas subidas.
Por outro lado, e na actual situaçao vivida temos que ter em conta que quando um papel cai e se instala o panico, nao ha nada que segure um papel.
A meu ver há que estar atento e nao entrar em panico, visto que uma acçao nao pode estar sempre a crescer e nao corrigir.
Abraço e Bons negocios
Olhando para os graficos da AT, verifica-se que a situaçao actual da ALTRI pode ser classificada como uma correcçao saudável das subidas da ultima semana.
O RSI estava nos 75, o Estocastico nos 85, o que indica que esta correcção seja normal e ate benefica, pois permite a acção tomar novo animo para novas subidas.
Por outro lado, e na actual situaçao vivida temos que ter em conta que quando um papel cai e se instala o panico, nao ha nada que segure um papel.
A meu ver há que estar atento e nao entrar em panico, visto que uma acçao nao pode estar sempre a crescer e nao corrigir.
Abraço e Bons negocios
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Foi das cotadas das que ainda tem muito a subir. Não se descarta uma vinda aos 5,30 mas não se pode excluir uma ida aos 6,20...tudo está em aberto!
Mas que os volumes têm andado bem consistentes, nimguém pode negar
Poque será 
Já outras subidas que por aí andam é à custa de volumes ridiculos...
Onde está então a cosistência das subidas
Estou dentro e aguardo á ida aos 6,20
Mas que os volumes têm andado bem consistentes, nimguém pode negar
Poque será Já outras subidas que por aí andam é à custa de volumes ridiculos...
Onde está então a cosistência das subidas
Estou dentro e aguardo á ida aos 6,20
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Re: Altri nao deveria subir?
insiderceo Escreveu:parecia no bom caminho..
Pois tinha...
Mas na bolsa, como na vida, muito frequentemente,
aquilo que parece não é!
Eu comprei a 5,30 e vendi hoje sem hesitar com um lucro
de cerca de 8%.
Mais vale um pássaro na mão do que dois a fugir.
Num título com tamanha volatilidade, nunca se sabe o
que pode suceder. Neste momento, ela tanto pode subir,
como ir novamente aos 5,30.
Estou de fora a observar como um abutre! LOL !
"Nothing splendid has ever been achieved except by those who dared believe that something inside themselves was superior to circumstance."
Bruce Barton (1886 - 1967) American advertising executive, U.S. congressman
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Altri nao deveria subir?
parecia no bom caminho..
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Altri deverá receber incentivo de 20 milhões para investimento da Celtejo
A aprovação por parte do Conselho de Ministros do contrato de investimento de 73 milhões de euros na unidade da Celtejo em Vila Velha de Ródão tem um impacto “neutral a positivo” para a Altri, que deverá receber um incentivo de 20 milhões, de acordo com o BPI.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A aprovação por parte do Conselho de Ministros do contrato de investimento de 73 milhões de euros na unidade da Celtejo em Vila Velha de Ródão tem um impacto "neutral a positivo" para a Altri, que deverá receber um incentivo de 20 milhões, de acordo com o BPI.
"Já estávamos à espera da formalização deste contrato, depois de ter sido negociado entre a API e a Altri", referem os analistas do BPI.
O banco de investimento estava já à espera de um incentivo (fiscal e financeiro) por parte do Estado, que está incluído na avaliação que faz à empresa. O BPI acredita que o incentivo deverá superar os 20 milhões de euros.
O investimento de 73 milhões de euros visa dotar a instalação fabril existente de uma linha de branqueamento das fibras de forma a converter o actual produto (pasta crua) em pasta branca destinada à produção de papéis com maior valor acrescentado.
O BPI lembra que o plano de investimentos da Celtejo inclui um aumento da capacidade de produção de pasta para 195 mil toneladas (mais 45 mil toneladas) e a conversão do actual processo de produção.
O BPI tem um preço-alvo de 7,20 euros para a Altri com uma recomendação de "acumular".
A aprovação por parte do Conselho de Ministros do contrato de investimento de 73 milhões de euros na unidade da Celtejo em Vila Velha de Ródão tem um impacto “neutral a positivo” para a Altri, que deverá receber um incentivo de 20 milhões, de acordo com o BPI.
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Nuno Carregueiro
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A aprovação por parte do Conselho de Ministros do contrato de investimento de 73 milhões de euros na unidade da Celtejo em Vila Velha de Ródão tem um impacto "neutral a positivo" para a Altri, que deverá receber um incentivo de 20 milhões, de acordo com o BPI.
"Já estávamos à espera da formalização deste contrato, depois de ter sido negociado entre a API e a Altri", referem os analistas do BPI.
O banco de investimento estava já à espera de um incentivo (fiscal e financeiro) por parte do Estado, que está incluído na avaliação que faz à empresa. O BPI acredita que o incentivo deverá superar os 20 milhões de euros.
O investimento de 73 milhões de euros visa dotar a instalação fabril existente de uma linha de branqueamento das fibras de forma a converter o actual produto (pasta crua) em pasta branca destinada à produção de papéis com maior valor acrescentado.
O BPI lembra que o plano de investimentos da Celtejo inclui um aumento da capacidade de produção de pasta para 195 mil toneladas (mais 45 mil toneladas) e a conversão do actual processo de produção.
O BPI tem um preço-alvo de 7,20 euros para a Altri com uma recomendação de "acumular".
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Citigroup revê previsões em alta
Preço da pasta vai atingir novo pico em 2010
O preço da pasta de papel tem vindo a atingir máximos históricos este ano, mas a tendência altista não deverá ficar por aqui, de acordo com as previsões do Citigroup, que reviu em alta as suas previsões para o preço da matéria-prima até 2010, ano em que estima que a cotação média atinja os 820 dólares por tonelada, mais 17% do que prevê para este ano.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O preço da pasta de papel tem vindo a atingir máximos históricos este ano, mas a tendência altista não deverá ficar por aqui, de acordo com as previsões do Citigroup, que reviu em alta as suas previsões para o preço da matéria-prima até 2010, ano em que estima que a cotação média atinja os 820 dólares por tonelada, mais 17% do que prevê para este ano.
Num estudo recente, o banco de investimento reviu em alta as suas previsões para o preço da pasta, citando uma série de factores, como a fraqueza do dólar, forte crescimento na procura e interrupções na produção devido a greves. O Citigroup previa já para este ano uma inversão na tendência de alta no preço da pasta de papel, mas já abandonou esta perspectiva.
Na semana passada a "commodity" atingiu um novo máximo histórico nos 720 dólares (de acordo com dados da FOEX), elevando a cotação média de 2007 para 686 dólares. O Citigroup elevou a sua previsão para este ano para os 699 dólares, pelo que estima que as cotações continuem em alta até final do ano.
Para 2008 é estimada uma quebra nos preços (para 668 dólares) devido ao aumento da produção, mas a tendência de queda deverá ser de curta duração, com o Citigroup a estimar mesmo um novo pico nos preços em 2009 e 2010.
Nestes dois anos as cotações deverão atingir os 733 e 820 dólares por tonelada, com o aumento da procura a suplantar novas capacidades de produção. Estas revisões em alta das previsões levaram o Citigroup a aumentar a estimativa para o preço médio de longo prazo em 22,7%, de 550 para 675 dólares.
Portucel e Altri em alta
O comportamento em bolsa das acções da Portucel e da Altri está fortemente relacionado com a evolução dos preços da matéria-prima, sendo que o desempenho deste ano dos títulos mostra o bom momento que vive o sector.
A Altri valoriza 41,76% em 2007 e na última semana acumulou uma valorização de 11,82%. Já a Portucel apresenta uma subida de 10,42% este ano, mais modesta uma vez que o negócio da pasta tem um peso menor no volume de negócios. Para as duas empresas a má notícia está na escalada do euro face ao dólar, que diminui o valor das receitas.
Preço da pasta vai atingir novo pico em 2010
O preço da pasta de papel tem vindo a atingir máximos históricos este ano, mas a tendência altista não deverá ficar por aqui, de acordo com as previsões do Citigroup, que reviu em alta as suas previsões para o preço da matéria-prima até 2010, ano em que estima que a cotação média atinja os 820 dólares por tonelada, mais 17% do que prevê para este ano.
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Nuno Carregueiro
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O preço da pasta de papel tem vindo a atingir máximos históricos este ano, mas a tendência altista não deverá ficar por aqui, de acordo com as previsões do Citigroup, que reviu em alta as suas previsões para o preço da matéria-prima até 2010, ano em que estima que a cotação média atinja os 820 dólares por tonelada, mais 17% do que prevê para este ano.
Num estudo recente, o banco de investimento reviu em alta as suas previsões para o preço da pasta, citando uma série de factores, como a fraqueza do dólar, forte crescimento na procura e interrupções na produção devido a greves. O Citigroup previa já para este ano uma inversão na tendência de alta no preço da pasta de papel, mas já abandonou esta perspectiva.
Na semana passada a "commodity" atingiu um novo máximo histórico nos 720 dólares (de acordo com dados da FOEX), elevando a cotação média de 2007 para 686 dólares. O Citigroup elevou a sua previsão para este ano para os 699 dólares, pelo que estima que as cotações continuem em alta até final do ano.
Para 2008 é estimada uma quebra nos preços (para 668 dólares) devido ao aumento da produção, mas a tendência de queda deverá ser de curta duração, com o Citigroup a estimar mesmo um novo pico nos preços em 2009 e 2010.
Nestes dois anos as cotações deverão atingir os 733 e 820 dólares por tonelada, com o aumento da procura a suplantar novas capacidades de produção. Estas revisões em alta das previsões levaram o Citigroup a aumentar a estimativa para o preço médio de longo prazo em 22,7%, de 550 para 675 dólares.
Portucel e Altri em alta
O comportamento em bolsa das acções da Portucel e da Altri está fortemente relacionado com a evolução dos preços da matéria-prima, sendo que o desempenho deste ano dos títulos mostra o bom momento que vive o sector.
A Altri valoriza 41,76% em 2007 e na última semana acumulou uma valorização de 11,82%. Já a Portucel apresenta uma subida de 10,42% este ano, mais modesta uma vez que o negócio da pasta tem um peso menor no volume de negócios. Para as duas empresas a má notícia está na escalada do euro face ao dólar, que diminui o valor das receitas.
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Citigroup revê previsões em alta
Preço da pasta vai atingir novo pico em 2010
O preço da pasta de papel tem vindo a atingir máximos históricos este ano, mas a tendência altista não deverá ficar por aqui, de acordo com as previsões do Citigroup, que reviu em alta as suas previsões para o preço da matéria-prima até 2010, ano em que estima que a cotação média atinja os 820 dólares por tonelada, mais 17% do que prevê para este ano
ALTRI amanhã nos 6€! ?[/b]
Preço da pasta vai atingir novo pico em 2010
O preço da pasta de papel tem vindo a atingir máximos históricos este ano, mas a tendência altista não deverá ficar por aqui, de acordo com as previsões do Citigroup, que reviu em alta as suas previsões para o preço da matéria-prima até 2010, ano em que estima que a cotação média atinja os 820 dólares por tonelada, mais 17% do que prevê para este ano
ALTRI amanhã nos 6€! ?[/b]
Vítor Costa
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A Altri confirmou hoje a quebra da LTD que se deu ontem.
De destacar o RSI e estocástico, com sinal de compra, mas com muito espaço para subir.
O indicador de acumulação ainda não está famoso, encontrando-se o mesmo em zona de distribuição, mas com sinais de inversão nestes últimos 2 dias.
As médias móveis ainda estão bearish, ficando a aguardar a inversão e cruzamento em sentido ascendente da MM20 dias sobre a MM50 dias para a Altri ficar totalmente bullish.
Fiz a primeira entrada na 2ª feira e estou à espera do cruzamento das médias móveis para reforçar na Altri.
Se o sentimento dos mercados ajudarem poderemos voltar a ter a Altri como a estrela do nosso PSI.... e ainda falta muito para máximos.
De destacar o RSI e estocástico, com sinal de compra, mas com muito espaço para subir.
O indicador de acumulação ainda não está famoso, encontrando-se o mesmo em zona de distribuição, mas com sinais de inversão nestes últimos 2 dias.
As médias móveis ainda estão bearish, ficando a aguardar a inversão e cruzamento em sentido ascendente da MM20 dias sobre a MM50 dias para a Altri ficar totalmente bullish.
Fiz a primeira entrada na 2ª feira e estou à espera do cruzamento das médias móveis para reforçar na Altri.
Se o sentimento dos mercados ajudarem poderemos voltar a ter a Altri como a estrela do nosso PSI.... e ainda falta muito para máximos.
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Saudações Alentejanas
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Indústria: Altri deverá manter ou aumentar média de 10 ME de investimentos em conservação florestal até 2012
O presidente da Altri, Paulo Fernandes, adiantou hoje que o grupo deverá manter ou aumentar ligeiramente os 10 milhões de euros de média de investimentos para a conservação florestal nos próximos cinco anos.
"Pretendemos manter ou aumentar os 10 milhões de euros de investimentos para a conservação florestal", disse Paulo Fernandes durante a formalização de um memorando de entendimento entre a Altri e o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB) para a criação de uma parceria na área da biodiversidade.
De acordo com o responsável da Altri, Ferreira de Matos, "o nível de investimento foi muito regular nos últimos cinco anos".
"Em 2007, o investimento para a manutenção de florestas é de 12 milhões de euros, ligeiramente superior à média. Nos próximos cinco anos, vamos manter o investimento ligeiramente superior", explicou, alertando, contudo, que tal dependerá das áreas exploradas e da sua potencialidade.
Na ocasião, Paulo Fernandes mostrou-se disponível para colaborar com o Estado, disponibilizando a capacidade de gestão, para fazer projectos, "para que o Estado também dê um exemplo na área da sustentabilidade e biodiversidade".
O presidente da Altri mostrou-se também disponível para investir em áreas que estão ao abandono.
Quanto à parceria criada entre estas duas entidades, Paulo Fernandes sublinhou que este tipo de acções "têm valor económico e impacto", afirmando que tem clientes que pagam mais pelo facto da madeira da Altri ser certificada, e defendendo que "se há sector com potencial para a defesa da biodiversidade, este é um deles".
A Altri pretende participar no "esforço social de promoção da biodiversidade", que considera "um valor estratégico para o aumento da competitividade dos seus produtos", afirmou o presidente da Altri.
Questionado pelos jornalistas sobre o "trading" nas licenças de emissões de CO2, Paulo Fernandes disse que não tem estado a fazê-lo, mas garantiu que estará atento.
Por seu turno, o presidente do ICNB, João Menezes, afirmou que "faz todo o sentido uma iniciativa que liga as empresas à biodiversidade", lembrando que dois terços da economia estão estruturados em cima de valores naturais.
"Em Portugal, queremos lançar um repto às empresas. Já temos uma experiência com sete e, nos próximos dias, podemos alargar às 20 empresas", afirmou João Menezes, acrescentando que "este é um exemplo que mostra que há participação possível [das empresas] e da sociedade".
Entre os objectivos da parceria entre as duas entidades, destacam-se, para a Altri, a promoção do restauro e conservação da biodiversidade em 10 mil hectares do património florestal gerido pela Silvicaima (empresa florestal da Altri), o desenvolvimento de um modelo de gestão das áreas de conservação assentes nos princípios de valor acrescentado e o envolvimento de entidades locais, com responsabilidades no ordenamento do território e outras especializadas em restauro e gestão de recursos naturais.
A Altri deverá ainda promover a consciencialização dos colaboradores internos e externos da Silvicaima sobre os valores ecológicos a gerir e proteger no seu património florestal, bem como divulgar o projecto junto do público em geral.
Ao ICNB cabe o apoio à Sivicaima na identificação de áreas de alto valor de conservação e a definição de medidas de gestão para o restauro e conservação de biodiversidade.
Criada em 2005, a Altri, centra-se na actividade florestal e no fabrico de pasta de papel, registando uma produção anual de 550 mil toneladas de pasta de papel e de 60 mil toneladas de papel, tendo sido investidos na floresta nos últimos 5 anos 59 milhões de euros.
A Silvicaima é uma empresa florestal da Altri, com cerca de 75 mil hectares de floresta sob gestão.
Alguns dos projectos em curso no âmbito do "Business and Biodiversity" (Negócios e Biodiversidade), a Altri sublinhou o projecto de rearborização da Herdade de Perlim e as florestas de alto valor de conservação, como a Herdade do Galisteu e do Murtal.
O presidente da Altri, Paulo Fernandes, adiantou hoje que o grupo deverá manter ou aumentar ligeiramente os 10 milhões de euros de média de investimentos para a conservação florestal nos próximos cinco anos.
"Pretendemos manter ou aumentar os 10 milhões de euros de investimentos para a conservação florestal", disse Paulo Fernandes durante a formalização de um memorando de entendimento entre a Altri e o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB) para a criação de uma parceria na área da biodiversidade.
De acordo com o responsável da Altri, Ferreira de Matos, "o nível de investimento foi muito regular nos últimos cinco anos".
"Em 2007, o investimento para a manutenção de florestas é de 12 milhões de euros, ligeiramente superior à média. Nos próximos cinco anos, vamos manter o investimento ligeiramente superior", explicou, alertando, contudo, que tal dependerá das áreas exploradas e da sua potencialidade.
Na ocasião, Paulo Fernandes mostrou-se disponível para colaborar com o Estado, disponibilizando a capacidade de gestão, para fazer projectos, "para que o Estado também dê um exemplo na área da sustentabilidade e biodiversidade".
O presidente da Altri mostrou-se também disponível para investir em áreas que estão ao abandono.
Quanto à parceria criada entre estas duas entidades, Paulo Fernandes sublinhou que este tipo de acções "têm valor económico e impacto", afirmando que tem clientes que pagam mais pelo facto da madeira da Altri ser certificada, e defendendo que "se há sector com potencial para a defesa da biodiversidade, este é um deles".
A Altri pretende participar no "esforço social de promoção da biodiversidade", que considera "um valor estratégico para o aumento da competitividade dos seus produtos", afirmou o presidente da Altri.
Questionado pelos jornalistas sobre o "trading" nas licenças de emissões de CO2, Paulo Fernandes disse que não tem estado a fazê-lo, mas garantiu que estará atento.
Por seu turno, o presidente do ICNB, João Menezes, afirmou que "faz todo o sentido uma iniciativa que liga as empresas à biodiversidade", lembrando que dois terços da economia estão estruturados em cima de valores naturais.
"Em Portugal, queremos lançar um repto às empresas. Já temos uma experiência com sete e, nos próximos dias, podemos alargar às 20 empresas", afirmou João Menezes, acrescentando que "este é um exemplo que mostra que há participação possível [das empresas] e da sociedade".
Entre os objectivos da parceria entre as duas entidades, destacam-se, para a Altri, a promoção do restauro e conservação da biodiversidade em 10 mil hectares do património florestal gerido pela Silvicaima (empresa florestal da Altri), o desenvolvimento de um modelo de gestão das áreas de conservação assentes nos princípios de valor acrescentado e o envolvimento de entidades locais, com responsabilidades no ordenamento do território e outras especializadas em restauro e gestão de recursos naturais.
A Altri deverá ainda promover a consciencialização dos colaboradores internos e externos da Silvicaima sobre os valores ecológicos a gerir e proteger no seu património florestal, bem como divulgar o projecto junto do público em geral.
Ao ICNB cabe o apoio à Sivicaima na identificação de áreas de alto valor de conservação e a definição de medidas de gestão para o restauro e conservação de biodiversidade.
Criada em 2005, a Altri, centra-se na actividade florestal e no fabrico de pasta de papel, registando uma produção anual de 550 mil toneladas de pasta de papel e de 60 mil toneladas de papel, tendo sido investidos na floresta nos últimos 5 anos 59 milhões de euros.
A Silvicaima é uma empresa florestal da Altri, com cerca de 75 mil hectares de floresta sob gestão.
Alguns dos projectos em curso no âmbito do "Business and Biodiversity" (Negócios e Biodiversidade), a Altri sublinhou o projecto de rearborização da Herdade de Perlim e as florestas de alto valor de conservação, como a Herdade do Galisteu e do Murtal.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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ALTRI
A meu ver, esta acção dever-se-á situar entre os 10€ e os 15€ até ao final do 1º semestre do ano que vem. A Celbi vai de vento em popa, agora a Celtejo vai receber o capital do governo que se sabe, a F Ramada vai ser alienada a bons preços, a consolidação da empresa cada vez é maior no panorama internacional, pode ser que se torne um alvo opável e ainda pode ser que se realize um stock-slipt pelo meio. Melhor é difícil! Invistam a médio prazo. Mais vale ganhar 100% em oito meses do que andar a comprar e vender e perder as arrancadas.
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Re
Mariachi Escreveu:As boas noticias surgiram, a ALTRI ja arrancou.
O volume ate agora 13h, ja bateu o volume de ontem.
Olhando para o RSI e o Estocastico, parece que temos um futuro risonho, se nao sairem mais noticias desagradaveis la fora.
Uma abertura dos EUA bem verdinha vinha mesmo a calhar.
Dia 24 serao apresentados os resultados do 3o trimestre. Ate la aguardo com muita atençao a evoluçao da cotaçao.
Abraço
No Jornal de Negócios de facto dizem que é no dia 24, no site da Altri é no dia 7 de Novembro.
Cump.s e B.N.
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