A Crise Financeira, o Crash e os Baby Boomers.
Dentro da postura, que tenho adoptado, de não varrer para debaixo do tapete as opiniões que contradizem as minhas, aqui fica uma análise tenebrosa, mas muito interessante, do Prof Nouriel Roubini em recente conferencia no FMI - Instituição que aliás também acaba de publicar um relatório muito pouco tranquilizador sobre as perspectivas de evolução da crise, o Global Financial Stability Report.
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Off Topic:
Durante a minha semana de férias li dois livros que recomendo vivamente:
O Canto da Missão de John Le Carré (Dom Quixote)
Enquanto Salazar Dormia de Domingos Freitas do Amaral (Casa das Letras)
Também reli alguns escritos do Fernando Pessoa – logo que possa, vou digitalizar algumas pequenas mas deliciosas definições/pensamentos e colocar aqui.
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Durante a minha semana de férias li dois livros que recomendo vivamente:
O Canto da Missão de John Le Carré (Dom Quixote)
Enquanto Salazar Dormia de Domingos Freitas do Amaral (Casa das Letras)
Também reli alguns escritos do Fernando Pessoa – logo que possa, vou digitalizar algumas pequenas mas deliciosas definições/pensamentos e colocar aqui.
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Tks, Arnie, pelo interessante histórico, que vem confirmar que escolhi os bons Sectores em cada time-frame, embora estes não apareçam na tua análise, que engloba vários períodos em que fiz rotações dos Sectores.
A Carteira NY começou em Fev 2005 e chamava-se então Carteira E+M (Energia e Minerais).
Mudei o nome, cerca de ano e meio depois, porque estes sectores perdiam momentum e fiz a rotação para Tecnológicas, Agricultura, BRIC e, mais recentemente, Defesa.
Os meus Indicadores procuram reflectir o Mercado Global, mas só invisto em poucos dos muitos Sectores: no time-frame em apreço, nunca estive em Saúde, Imobiliário, Financeiro ou Consumer Staples.
Depois, dentro dos Sectores escolhidos, só invisto nas empresas que considero melhores por Análise Financeira, revisões de EPS, upgrades, market share das suas marcas, etc.
Por outro lado, nas fases de downtrends tive Puts sobre QQQQ e SPY que deram o seu lucro.
Se dividires a análise em 2 períodos (até meados de 2006 e outro de então para cá) verás que Energia e Minerais têm um ganho muito bom no 1º e as Tecnológicas no 2º.
Aliás a Carteira NY teve um lucro de quase 80% de Fev 2005 até Dez 2006 e, este ano até hoje, 33%.
Bottom line: não se podem aplicar, tout court, estes Indicadores ou quaisquer outros como decisores – eles são apenas ferramentas que nos ajudam a ler o Mercado, mas apenas uma pequena parte do que é uma boa gestão de activos.
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A Carteira NY começou em Fev 2005 e chamava-se então Carteira E+M (Energia e Minerais).
Mudei o nome, cerca de ano e meio depois, porque estes sectores perdiam momentum e fiz a rotação para Tecnológicas, Agricultura, BRIC e, mais recentemente, Defesa.
Os meus Indicadores procuram reflectir o Mercado Global, mas só invisto em poucos dos muitos Sectores: no time-frame em apreço, nunca estive em Saúde, Imobiliário, Financeiro ou Consumer Staples.
Depois, dentro dos Sectores escolhidos, só invisto nas empresas que considero melhores por Análise Financeira, revisões de EPS, upgrades, market share das suas marcas, etc.
Por outro lado, nas fases de downtrends tive Puts sobre QQQQ e SPY que deram o seu lucro.
Se dividires a análise em 2 períodos (até meados de 2006 e outro de então para cá) verás que Energia e Minerais têm um ganho muito bom no 1º e as Tecnológicas no 2º.
Aliás a Carteira NY teve um lucro de quase 80% de Fev 2005 até Dez 2006 e, este ano até hoje, 33%.
Bottom line: não se podem aplicar, tout court, estes Indicadores ou quaisquer outros como decisores – eles são apenas ferramentas que nos ajudam a ler o Mercado, mas apenas uma pequena parte do que é uma boa gestão de activos.
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Olá Fogueiro
Achei bastante interessante a tua toolbox e resolvi fazer um teste com um dos sistemas.
Se não interpretei mal as regras, tu estás "comprado" no mercado quando aqueles 5 indices estão acima da media movel mais alta entre a mm25 e a mm50, correcto? E sais quando o inverso acontece, certo?
Pensando eu que são estas as regras, pensei testar isto e "fui" ao mercado comprar os 10 sectores do S&P.
Como a minha base de dados referente ao indice da Merril Lynch é apenas a partir de 2004, o teste foi feito apenas a partir desse ano até 6ª feira passada.
Foram efectuados 9 trades longos, estando o sistema neste momento longo desde o dia 18 deste mês. (este teste apenas foi feito com posições longas)
Temos então as Utilities que em 3 anos e meio obteve um lucro de 18.78% e um drawdown maximo de 12.94%.
As Telecommunications tiveram um lucro de 13.94% e um drawdown maximo de 16.73%.
Os Materials um lucro de 31.99% e um drawdown maximo de 14.29%.
As tech um lucro de 12.47% e um drawdown maximo de 12.87%.
As Industrials um lucro de 25.40% e um drawdown maximo de 12.08%
O Healthcare um prejuizo de 11.20% e um drawdown maximo de 16.80%.
As Financials um prejuizo de 9.54% e um drawdown maximo de 15.63%
A Energy um lucro de 51.29% e um drawdown maximo de 18.56%.
O Consumer Staples um prejuizo de 2.88% e um drawdown maximo de 8.88%.
O consumer discrecionary um lucro de 5.30% e um drawdown maximo de 12.43%.
Estes 3 anos apenas 3 sectores se destacam, Materials, Industrials e Energy mas quando olhamos para os drawdowns que essas posições produziram nestes 3 anos a coisa já não é assim tão bonita
Comentarios?
um abraço
arnie
Achei bastante interessante a tua toolbox e resolvi fazer um teste com um dos sistemas.
Se não interpretei mal as regras, tu estás "comprado" no mercado quando aqueles 5 indices estão acima da media movel mais alta entre a mm25 e a mm50, correcto? E sais quando o inverso acontece, certo?
Pensando eu que são estas as regras, pensei testar isto e "fui" ao mercado comprar os 10 sectores do S&P.
Como a minha base de dados referente ao indice da Merril Lynch é apenas a partir de 2004, o teste foi feito apenas a partir desse ano até 6ª feira passada.
Foram efectuados 9 trades longos, estando o sistema neste momento longo desde o dia 18 deste mês. (este teste apenas foi feito com posições longas)










Estes 3 anos apenas 3 sectores se destacam, Materials, Industrials e Energy mas quando olhamos para os drawdowns que essas posições produziram nestes 3 anos a coisa já não é assim tão bonita

Comentarios?
um abraço
arnie
Bons negocios,
arnie
arnie
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- Registado: 4/11/2002 23:09
- Localização: Viras à esq, segues em frente, viras à dir, segues em frente e viras novamente à dir. CHEGASTE
A última semana foi fantástica para as acções, como não se via há muito, muito tempo.
Agora, e em consequência disso, o Mercado está sobre-comprado e, para a continuação do Bull precisa de uma correcção que desfaça essa situação.
Estamos a chegar a uma zona de forte resistência e vai ocorrer tomada de lucros, não me admirando que o S&P 500 oscilasse entre 1490 e 1540 durante algumas semanas.
…
Agora, e em consequência disso, o Mercado está sobre-comprado e, para a continuação do Bull precisa de uma correcção que desfaça essa situação.
Estamos a chegar a uma zona de forte resistência e vai ocorrer tomada de lucros, não me admirando que o S&P 500 oscilasse entre 1490 e 1540 durante algumas semanas.
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lemor Escreveu:Hoje foi o FMI e a greve da GM.
Amanhã serão os dados da construção.
Voltarão as correcções aos mercados novamente ?
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Eu não sei, mas os nylons lá foram acima dos 40 fazendo o reset à sèrie de dias que vinha a fazer positivo. Esta queda matinal na Europa também não inspira confiança.
Be Galt. Wear the message!
The market does not beat them. They beat themselves, because though they have brains they cannot sit tight. - Jesse Livermore
The market does not beat them. They beat themselves, because though they have brains they cannot sit tight. - Jesse Livermore
Trading em Commodities
As Arbitragens
Já vimos como surgiram os contratos de futuros, as contas-margem e como a venda de físicos é coberta pela compra de futuros.
Também vimos como surgiram os primeiros especuladores (os jogadores de poker dos Saloons) porque o CBOT, para aceitar as transacções, apenas exigia uma margem, sendo-lhe indiferente se o vendedor tinha o produto e se o comprador tinha uma indústria para o processar.
Por isso a actual informação sobre contratos futuros está dividida em “commercials” e “non-commercials”
Ficámos numa situação em que as Tradings, que entretanto surgiram para facilitar os negócios entre agricultores e industriais, ficavam com os contratos de compra (após cobrir com estes as vendas de físicos) durante meses, só iniciando a sua venda muito mais tarde, à medida que iam comprando os físicos.
Ora é durante esse período que as Tradings fazem as arbitragens e, se as coisas correm bem, ganham mais nelas do que na compra e venda dos físicos, se fizessem simples operações back-to-back.
Uma das primeiras arbitragens feitas deve ter sido milho/porcos (hogs).
Antes das actuais rações de formulação sofisticada, os porcos, após o desmame eram alimentados com milho.
É a fase de “engorda” que durava enquanto a conversão de milho em carne tivesse um saldo económico positivo.
Para a engorda de 400 porcos eram precisos 5.000 bushels/baldes (1 contrato) de milho.
Como os contratos de porcos são de 200 cabeças, a arbitragem era feita na proporção de 1 contrato de milho para 2 contratos de porcos.
Como os porcos têm de ser abatidos antes que continuem a comer o que já não é rentável em aumento de peso, e não na data mais conveniente quanto a oferta-procura, com frequência o excesso de oferta fazia baixar o preço da carne e consequentemente dos contratos de futuros.
Nessa altura, uma Trading que detivesse contratos de milho vendia estes e comprava contratos de porcos, na proporção indicada.
Ao verem os preços a cair, as pecuárias reduziam a produção e o preço da carne subia permitindo às Tradings regressar aos seus contratos de milho, realizando um lucro nos contratos dos porcos.
Hoje continuam-se a fazer este tipo e arbitragens, mas mais complexas pois têm em vista as várias commodities que entram nas rações.
Outra arbitragem muito comum é proporcionada pelo chamado “complexo da soja” : grão, farinha e óleo, todos cotados em Chicago.
Embora os custos industriais de transformação sejam conhecidos e a sua variação marginal, estas 3 commodities estão longe de seguirem curvas paralelas: cada uma, obedecendo às leis da procura/oferta, aproxima-se e afasta-se das outras, proporcionando oportunidades de estar sempre na inferior, quando houver alargamento da diferença e inverter a posição quando este voltar aos custos de transformação normais.
Com os ganhos nestas arbitragens sobre os futuros, as Tradings chegam à fase de compra dos físicos para entrega (e desfazer a cobertura, vendendo aqueles contratos futuros) com margens, em cada negócio, muito superiores a um simples back-to-back, podendo mesmo ter vendido a margem zero nos físicos, para beneficiar de um maior período de detenção dos contratos futuros.
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As Arbitragens
Já vimos como surgiram os contratos de futuros, as contas-margem e como a venda de físicos é coberta pela compra de futuros.
Também vimos como surgiram os primeiros especuladores (os jogadores de poker dos Saloons) porque o CBOT, para aceitar as transacções, apenas exigia uma margem, sendo-lhe indiferente se o vendedor tinha o produto e se o comprador tinha uma indústria para o processar.
Por isso a actual informação sobre contratos futuros está dividida em “commercials” e “non-commercials”
Ficámos numa situação em que as Tradings, que entretanto surgiram para facilitar os negócios entre agricultores e industriais, ficavam com os contratos de compra (após cobrir com estes as vendas de físicos) durante meses, só iniciando a sua venda muito mais tarde, à medida que iam comprando os físicos.
Ora é durante esse período que as Tradings fazem as arbitragens e, se as coisas correm bem, ganham mais nelas do que na compra e venda dos físicos, se fizessem simples operações back-to-back.
Uma das primeiras arbitragens feitas deve ter sido milho/porcos (hogs).
Antes das actuais rações de formulação sofisticada, os porcos, após o desmame eram alimentados com milho.
É a fase de “engorda” que durava enquanto a conversão de milho em carne tivesse um saldo económico positivo.
Para a engorda de 400 porcos eram precisos 5.000 bushels/baldes (1 contrato) de milho.
Como os contratos de porcos são de 200 cabeças, a arbitragem era feita na proporção de 1 contrato de milho para 2 contratos de porcos.
Como os porcos têm de ser abatidos antes que continuem a comer o que já não é rentável em aumento de peso, e não na data mais conveniente quanto a oferta-procura, com frequência o excesso de oferta fazia baixar o preço da carne e consequentemente dos contratos de futuros.
Nessa altura, uma Trading que detivesse contratos de milho vendia estes e comprava contratos de porcos, na proporção indicada.
Ao verem os preços a cair, as pecuárias reduziam a produção e o preço da carne subia permitindo às Tradings regressar aos seus contratos de milho, realizando um lucro nos contratos dos porcos.
Hoje continuam-se a fazer este tipo e arbitragens, mas mais complexas pois têm em vista as várias commodities que entram nas rações.
Outra arbitragem muito comum é proporcionada pelo chamado “complexo da soja” : grão, farinha e óleo, todos cotados em Chicago.
Embora os custos industriais de transformação sejam conhecidos e a sua variação marginal, estas 3 commodities estão longe de seguirem curvas paralelas: cada uma, obedecendo às leis da procura/oferta, aproxima-se e afasta-se das outras, proporcionando oportunidades de estar sempre na inferior, quando houver alargamento da diferença e inverter a posição quando este voltar aos custos de transformação normais.
Com os ganhos nestas arbitragens sobre os futuros, as Tradings chegam à fase de compra dos físicos para entrega (e desfazer a cobertura, vendendo aqueles contratos futuros) com margens, em cada negócio, muito superiores a um simples back-to-back, podendo mesmo ter vendido a margem zero nos físicos, para beneficiar de um maior período de detenção dos contratos futuros.
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Re: Então o nosso PSI?
BCP e BPI...


TimeOut Escreveu:Com tudo positivo e os PSILOWS abaixo de 40o que é que se passa com a nossa bolsa? Somos todos ursos?
- Mensagens: 279
- Registado: 8/3/2007 15:37
- Localização: Europa
Então o nosso PSI?
Com tudo positivo e os PSILOWS abaixo de 40
o que é que se passa com a nossa bolsa? Somos todos ursos?

Comentário Semanal
Embora o Indicador de 2” tenha “oficialmente” apenas 3 leituras consecutivas abaixo de 40, considero 4 pois a do dia 18 foi, praticamente toda, feita antes do anúncio do corte das taxas pelo Fed, e o contexto em que estamos agora é o do pós-anúncio.
Assim declaro o Bull Market de regresso, com todos os Indicadores da Fogueiro’s Toolbox positivos.
Tal como em 1998, com o Alan Greenspan, o Fed do Ben Bernanke veio em socorro de uma situação preocupante.
Mas agora as valorizações (PERs) das empresas estão muito mais baixas do que há 9 anos, o que permite antever um Bull Market mais sustentado.
Já depois da decisão do Fed do dia 18, parece que o mercado da divida ressuscitou, com várias colocações de obrigações, entre as quais a General Electric e a Lehman Brothers que emitiram $3 bn cada.
Vai haver, mais ou menos, 1 milhão de americanos que vão ficar sem casa, mas são os que, em primeiro lugar, nunca as deveriam ter comprado.
Na próxima 3ª feira 25 saem os números das casas usadas, que é muito mais importante que o das casas novas, excepto para as construtoras e afins. A propósito: em Agosto o início da construção de casas novas caiu 2,6% e as licenças de construção para casas uni-familiares 8,1%.
Se os números forem muito maus podem dar origem a uma reacção/correcção geral no Mercado e oferecer boas oportunidades de compra.
Uma vez declarado o Bull Market, até indicação em contrário, todas as correcções são oportunidades de compra até ficar “full invested” longo.
Relembro que algumas das ganhadoras já estão identificadas (as que melhor se portaram durante a recente crise) e são as que tenho vindo a referir: empresas “growth” (crescimento ou PERs mais altos)) algumas com nomes ainda pouco conhecidos.
São essas que os grandes investidores já mostraram que querem ter em carteira em detrimento das “value” (valor ou PERs mais baixos).
…
Embora o Indicador de 2” tenha “oficialmente” apenas 3 leituras consecutivas abaixo de 40, considero 4 pois a do dia 18 foi, praticamente toda, feita antes do anúncio do corte das taxas pelo Fed, e o contexto em que estamos agora é o do pós-anúncio.
Assim declaro o Bull Market de regresso, com todos os Indicadores da Fogueiro’s Toolbox positivos.
Tal como em 1998, com o Alan Greenspan, o Fed do Ben Bernanke veio em socorro de uma situação preocupante.
Mas agora as valorizações (PERs) das empresas estão muito mais baixas do que há 9 anos, o que permite antever um Bull Market mais sustentado.
Já depois da decisão do Fed do dia 18, parece que o mercado da divida ressuscitou, com várias colocações de obrigações, entre as quais a General Electric e a Lehman Brothers que emitiram $3 bn cada.
Vai haver, mais ou menos, 1 milhão de americanos que vão ficar sem casa, mas são os que, em primeiro lugar, nunca as deveriam ter comprado.
Na próxima 3ª feira 25 saem os números das casas usadas, que é muito mais importante que o das casas novas, excepto para as construtoras e afins. A propósito: em Agosto o início da construção de casas novas caiu 2,6% e as licenças de construção para casas uni-familiares 8,1%.
Se os números forem muito maus podem dar origem a uma reacção/correcção geral no Mercado e oferecer boas oportunidades de compra.
Uma vez declarado o Bull Market, até indicação em contrário, todas as correcções são oportunidades de compra até ficar “full invested” longo.
Relembro que algumas das ganhadoras já estão identificadas (as que melhor se portaram durante a recente crise) e são as que tenho vindo a referir: empresas “growth” (crescimento ou PERs mais altos)) algumas com nomes ainda pouco conhecidos.
São essas que os grandes investidores já mostraram que querem ter em carteira em detrimento das “value” (valor ou PERs mais baixos).
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O nylon está quase quase a bater o verde (ou azul)... Os restantes indicadores estão muito simpáticos.
Até as análises do Arnie estão mais optimistas.
Só falta mesmo o nosso druida dizer de sua justiça quanto ao feeling de quedas a médio prazo. Como é Ulisses?
Até as análises do Arnie estão mais optimistas.
Só falta mesmo o nosso druida dizer de sua justiça quanto ao feeling de quedas a médio prazo. Como é Ulisses?
"Opportunity is missed by most people because it is dressed in overalls and looks like work." Thomas Edison
Razão Pura, eu prefiro o verde e vermelho porque a minha equipe é a selecção nacional, de qualquer modalidade.
Andei por demasiado países para “ter” um clube do coração.
Mas, se a nossa bandeira (de cores tão africanas…) recuperasse a anterior, muito mais bonita, apenas substituindo a coroa pela esfera armilar… então as minhas cores seriam o (teu) azul e o branco.
Bom fim-de-semana, e tudo azul... e branco!
…
Andei por demasiado países para “ter” um clube do coração.
Mas, se a nossa bandeira (de cores tão africanas…) recuperasse a anterior, muito mais bonita, apenas substituindo a coroa pela esfera armilar… então as minhas cores seriam o (teu) azul e o branco.
Bom fim-de-semana, e tudo azul... e branco!
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Mas porque é que eu fui falar.....
Acho um bocado foleiro teres mudado o azul para verde. Um azulzinho tão bonito, usado pelos melhores clubes do mundo. E para já o verde não se vê tão bem, e além disso eu gosto mais do azul. Pronto!
Parabéns pela toolbox mas eu gosto mais do azul.
Bom fim de semana, e tudo azul.....
R.P. (de azul)
E o caldeirão também tem fundo azul.....
E o ceú é azul........... e o mar..... e a água da piscina.............
Acho um bocado foleiro teres mudado o azul para verde. Um azulzinho tão bonito, usado pelos melhores clubes do mundo. E para já o verde não se vê tão bem, e além disso eu gosto mais do azul. Pronto!
Parabéns pela toolbox mas eu gosto mais do azul.
Bom fim de semana, e tudo azul.....
R.P. (de azul)
E o caldeirão também tem fundo azul.....
E o ceú é azul........... e o mar..... e a água da piscina.............
Trade the trend.
fogueiro
Mas os teus positivos aparecem a azul não é? Pelo menos é o que eu vejo....
AH, e o teu indicador de 2 segundos (nylows)continua negativo?
AH, e o teu indicador de 2 segundos (nylows)continua negativo?
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Trade the trend.
Razão Pura, eu achei piada, como o verde vira azul para o TimeOut e para ti...
Quando abro a bolsa de Shanghai fico assustado até interiorizar que, para eles, o vermelho é positivo e o verde negativo...
O futebol não faz parte da minha especialização em generalidades, mas mesmo assim atrevo-me a dar uma bicada: o Mourinho vai para Itália, se tiver um convite compatível.
...
Quando abro a bolsa de Shanghai fico assustado até interiorizar que, para eles, o vermelho é positivo e o verde negativo...
O futebol não faz parte da minha especialização em generalidades, mas mesmo assim atrevo-me a dar uma bicada: o Mourinho vai para Itália, se tiver um convite compatível.
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