BCP...
Mete mesmo nojo! o que se passa com BCP? será que muda?
é como diz o The Mechanic " até mete nojo" e "qualquer dia sobe" mas quando
e até onde?
mais vale esperar pelos dividendos de Novembro
para ver se a coisa anima... 




"Master Blaster is the Owner of the City Fair" - Citação de Tina Turner em "Mad Max 3 - Beyond the Thunderdome"
É assim , uns vendem ,outros compram...
Eu estou outra vez a comprar pra caraças , agora que já estou "seguro" nas outras . Quando já toda a gente destesta a acção, é altura pra comprar . E o BCP é detestável . Até mete nojo, já !! Mas ,ao preço a que ela está, qualquer dia ...sobe !
Um abraço ,
The Mechanic
Eu estou outra vez a comprar pra caraças , agora que já estou "seguro" nas outras . Quando já toda a gente destesta a acção, é altura pra comprar . E o BCP é detestável . Até mete nojo, já !! Mas ,ao preço a que ela está, qualquer dia ...sobe !
Um abraço ,
The Mechanic
" Os que hesitam , são atropelados pela retaguarda" - Stendhal
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
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Re: Proposta para retirar o BCP da bolsa...
vitcosta2 Escreveu:Proposta para retirar o BCP da bolsa... pelo menos durante uns tempos, atira sempre isto para baixo.
Bem que dava jeito desaparecer....
DE FORMA ALGUMA - precisamente o oposto !!
O Bcp anda a dar um jeito do caraças: mantém o Psi20 cá em baixo, bem contido, enquanto vários outros papeis sobem. Ao mesmo tempo dá a ideia que a nossa bolsa está parada ! Acho isto jóinha !!
Eu acho que este papel vai voltar aos €2.80, mas isto sou eu, que sou um pessimista em relação ao Bcp do diabo ! É lá que me espero encontrar com ele - pelo menos é esse o plano.
Ab+Bn.
James Wheat
Position Trader
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Proposta para retirar o BCP da bolsa...
Proposta para retirar o BCP da bolsa... pelo menos durante uns tempos, atira sempre isto para baixo.
Bem que dava jeito desaparecer....
Bem que dava jeito desaparecer....
Vítor Costa
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Angolanos continuam a reforçar no BCP
A Sonangol já controla mais de 4% do BCP, posição detida e indirectamente, soube o Jornal de Negócios. Isto significa que a petrolífera angolana comprou cerca de 1% do banco desde a primeira sessão da assembleia geral de Agosto, altura em que estiveram presentes com 3% do capital.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
A Sonangol já controla mais de 4% do BCP, posição detida e indirectamente, soube o Jornal de Negócios. Isto significa que a petrolífera angolana comprou cerca de 1% do banco desde a primeira sessão da assembleia geral de Agosto, altura em que estiveram presentes com 3% do capital.
Entretanto continuam as negociações para um novo modelo de governação do BCP ,lideradas pela Teixeira Duarte, onde se propõe a continuação de Filipe Pinhal como presidente da comissão executiva. A construtora exige que se chegue a um consenso alargado até Outubro.
A Sonangol já controla mais de 4% do BCP, posição detida e indirectamente, soube o Jornal de Negócios. Isto significa que a petrolífera angolana comprou cerca de 1% do banco desde a primeira sessão da assembleia geral de Agosto, altura em que estiveram presentes com 3% do capital.
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Maria João Gago
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A Sonangol já controla mais de 4% do BCP, posição detida e indirectamente, soube o Jornal de Negócios. Isto significa que a petrolífera angolana comprou cerca de 1% do banco desde a primeira sessão da assembleia geral de Agosto, altura em que estiveram presentes com 3% do capital.
Entretanto continuam as negociações para um novo modelo de governação do BCP ,lideradas pela Teixeira Duarte, onde se propõe a continuação de Filipe Pinhal como presidente da comissão executiva. A construtora exige que se chegue a um consenso alargado até Outubro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Accionistas do BCP querem mudanças antes do fim do actual mandato da administração
Os accionistas que defendem novos estatutos e estrutura de administração e fiscalização para o maior banco privado português gostariam de vê-los aprovados antes do final do actual mandato do Conselho de Administração Executivo do banco, disseram à Lusa diversas fontes ligadas ao processo.
Diário Económico Online
Os mandatos dos actuais órgãos sociais do BCP estão desfasados uns dos outros temporalmente: o mandato do Conselho de Administração, presidido por Filipe Pinhal, termina no final deste ano, e o Conselho Geral e de Supervisão, presidido por Jardim Gonçalves, só acaba no final de 2008.
A proposta foi enviada a accionistas e também aos órgãos sociais do banco, esperando agora os promotores da iniciativa, liderada depois da Assembleia Geral (AG) de Agosto, pela Teixeira Duarte, que estes se pronunciem.
Um dos accionistas contactados pela agência Lusa adiantou que ainda não analisou em pormenor, mas "há uma grande identidade" entre o projecto que foi agora apresentado e o que foi levado à AG de Agosto.
A Teixeira Duarte, com 6,4% do capital do BCP, que confirmou oficialmente à agência Lusa que lidera "um tratado entre accionistas", e Joe Berardo, o maior accionista individual, também com mais de 6%, aparecem agora do mesmo lado depois de na última AG terem sido os protagonistas de lados opostos.
"Abriu-se um novo capítulo em que a lógica é passarem a ser os accionistas a reconfigurar os órgãos sociais do banco e já não, como até aqui, esse poder estar nos próprios órgãos de governação", disse um dos intervenientes no processo negocial.
A mesma fonte frisou que foi algo que "resultou da AG de Agosto (que terminou sem ser votada nenhuma das propostas já que foram todas retiradas) que deixou um clima favorável a um diálogo construtivo entre os accionistas".
Os accionistas que participaram no delinear da nova proposta de estatutos esperam agora que se pronunciem os restantes e, também, o Conselho Geral e de Supervisão do BCP, que já tinha agendada antes destes acontecimentos uma reunião para a próxima segunda-feira, embora este possa deixar a análise do assunto para a comissão especializada.
Para decidirem avançar com a convocação de uma assembleia geral terão, também, de apresentar e ver as alterações estatutárias relativas a estrutura da administração ou da fiscalização previamente autorizadas pelo Banco de Portugal, de acordo com o regime geral das instituições de crédito.
Para que a proposta passe numa futura AG terá de contar com os votos favoráveis de 66,66% do capital presente e, no momento da convocação da reunião, terão de
Os accionistas que defendem novos estatutos e estrutura de administração e fiscalização para o maior banco privado português gostariam de vê-los aprovados antes do final do actual mandato do Conselho de Administração Executivo do banco, disseram à Lusa diversas fontes ligadas ao processo.
Diário Económico Online
Os mandatos dos actuais órgãos sociais do BCP estão desfasados uns dos outros temporalmente: o mandato do Conselho de Administração, presidido por Filipe Pinhal, termina no final deste ano, e o Conselho Geral e de Supervisão, presidido por Jardim Gonçalves, só acaba no final de 2008.
A proposta foi enviada a accionistas e também aos órgãos sociais do banco, esperando agora os promotores da iniciativa, liderada depois da Assembleia Geral (AG) de Agosto, pela Teixeira Duarte, que estes se pronunciem.
Um dos accionistas contactados pela agência Lusa adiantou que ainda não analisou em pormenor, mas "há uma grande identidade" entre o projecto que foi agora apresentado e o que foi levado à AG de Agosto.
A Teixeira Duarte, com 6,4% do capital do BCP, que confirmou oficialmente à agência Lusa que lidera "um tratado entre accionistas", e Joe Berardo, o maior accionista individual, também com mais de 6%, aparecem agora do mesmo lado depois de na última AG terem sido os protagonistas de lados opostos.
"Abriu-se um novo capítulo em que a lógica é passarem a ser os accionistas a reconfigurar os órgãos sociais do banco e já não, como até aqui, esse poder estar nos próprios órgãos de governação", disse um dos intervenientes no processo negocial.
A mesma fonte frisou que foi algo que "resultou da AG de Agosto (que terminou sem ser votada nenhuma das propostas já que foram todas retiradas) que deixou um clima favorável a um diálogo construtivo entre os accionistas".
Os accionistas que participaram no delinear da nova proposta de estatutos esperam agora que se pronunciem os restantes e, também, o Conselho Geral e de Supervisão do BCP, que já tinha agendada antes destes acontecimentos uma reunião para a próxima segunda-feira, embora este possa deixar a análise do assunto para a comissão especializada.
Para decidirem avançar com a convocação de uma assembleia geral terão, também, de apresentar e ver as alterações estatutárias relativas a estrutura da administração ou da fiscalização previamente autorizadas pelo Banco de Portugal, de acordo com o regime geral das instituições de crédito.
Para que a proposta passe numa futura AG terá de contar com os votos favoráveis de 66,66% do capital presente e, no momento da convocação da reunião, terão de
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Proposta de Teixeira Duarte abre novo confronto no BCP
PAULA CORDEIRO
Jardim Gonçalves prepara oposição a proposta
O Banco Comercial Português (BCP) prepara-se para voltar a viver dias agitados, à semelhança do que aconteceu recentemente. A proposta de alteração do modelo de governação do banco, negociada entre Pedro Teixeira Duarte e alguns dos principais accionistas do BCP, não colhe a unanimidade dentro da instituição e muito menos no seio do conselho geral e de supervisão (CGS). As divisões estão agora instaladas entre os apoiantes de Jardim Gonçalves.
Segundo fontes contactadas pelo DN, o ponto da discórdia está no facto de a articulação entre os accionistas e a gestão do banco passar a ser feita directamente pelo conselho de administração - o único órgão que passará a governar o BCP, do qual emana uma comissão executiva -, uma vez que muitos dos futuros administradores a propor são indicados por alguns dos principais accionistas. Apesar de este modelo ser semelhante ao que vigora noutros bancos portugueses (nomeadamente no BES e BPI), nem todos estão de acordo com o fim da "independência" nestas relações.
Ao que tudo indica, Jardim Gonçalves, presidente do CGS, não aprova o modelo desenhado por Pedro Teixeira Duarte e o fundador do BCP tem vindo a desenvolver, ele próprio, contactos com alguns dos grandes accionistas do banco, no sentido de criar uma oposição que vete a proposta praticamente concluída.
"Pedro Teixeira Duarte parece estar a reeditar a posição de Paulo Teixeira Pinto no conflito com Jardim Gonçalves", referiram ainda as mesmas fontes. Recorde-se que, caso o novo modelo de governação seja aprovado, Jardim Gonçalves abandona o BCP e o fundador do banco não parece estar disposto a fazê-lo. A Teixeira Duarte não faz comentários a esta "divisão", mas uma das fontes contactadas refere que o objectivo da construtora tem sido o de promover um consenso alargado entre os accionistas que garanta o bom funcionamento dos órgãos sociais.
A reunião do CGS da próxima segunda-feira, na qual será analisada a proposta de alteração de estatutos, não deverá ser conclusiva, devendo aquele órgão solicitar um prazo para se pronunciar. Espera-se mesmo que o CGS venha a propor a criação de uma comissão dedicada a analisar as mudanças.
Resta saber se os accionistas ao lado de Pedro Teixeira Duarte vão aguardar pela posição do CGS ou decidem avançar com a convocação de nova assembleia geral. Para que esta proposta passe numa futura AG terá de contar com os votos favoráveis de 66,66% do capital presente. Além do novo modelo de governação, que implica a extinção do CGS e do Conselho Superior, a proposta incluiu ainda os nomes para o futuro conselho de administração alargado (cujo número final deverá ser de 18 elementos), que será presidido por Miguel Cadilhe (chairman), de acordo com informação avançada pelo Público, enquanto a comissão executiva será liderada por Filipe Pinhal (CEO). Entre outros nomes avançados para integrar a gestão executiva, encontra-se Christopher de Beck, enquanto o professor universitário Alberto de Castro será um dos administradores não executivos. Sabe-se ainda que a EDP estará representada no conselho de administração, enquanto o BPI e a CGD, pelas razões óbvias, não farão parte. Com Ana Suspiro
http://dn.sapo.pt/2007/09/20/economia/p ... ovo_c.html
Jardim Gonçalves prepara oposição a proposta
O Banco Comercial Português (BCP) prepara-se para voltar a viver dias agitados, à semelhança do que aconteceu recentemente. A proposta de alteração do modelo de governação do banco, negociada entre Pedro Teixeira Duarte e alguns dos principais accionistas do BCP, não colhe a unanimidade dentro da instituição e muito menos no seio do conselho geral e de supervisão (CGS). As divisões estão agora instaladas entre os apoiantes de Jardim Gonçalves.
Segundo fontes contactadas pelo DN, o ponto da discórdia está no facto de a articulação entre os accionistas e a gestão do banco passar a ser feita directamente pelo conselho de administração - o único órgão que passará a governar o BCP, do qual emana uma comissão executiva -, uma vez que muitos dos futuros administradores a propor são indicados por alguns dos principais accionistas. Apesar de este modelo ser semelhante ao que vigora noutros bancos portugueses (nomeadamente no BES e BPI), nem todos estão de acordo com o fim da "independência" nestas relações.
Ao que tudo indica, Jardim Gonçalves, presidente do CGS, não aprova o modelo desenhado por Pedro Teixeira Duarte e o fundador do BCP tem vindo a desenvolver, ele próprio, contactos com alguns dos grandes accionistas do banco, no sentido de criar uma oposição que vete a proposta praticamente concluída.
"Pedro Teixeira Duarte parece estar a reeditar a posição de Paulo Teixeira Pinto no conflito com Jardim Gonçalves", referiram ainda as mesmas fontes. Recorde-se que, caso o novo modelo de governação seja aprovado, Jardim Gonçalves abandona o BCP e o fundador do banco não parece estar disposto a fazê-lo. A Teixeira Duarte não faz comentários a esta "divisão", mas uma das fontes contactadas refere que o objectivo da construtora tem sido o de promover um consenso alargado entre os accionistas que garanta o bom funcionamento dos órgãos sociais.
A reunião do CGS da próxima segunda-feira, na qual será analisada a proposta de alteração de estatutos, não deverá ser conclusiva, devendo aquele órgão solicitar um prazo para se pronunciar. Espera-se mesmo que o CGS venha a propor a criação de uma comissão dedicada a analisar as mudanças.
Resta saber se os accionistas ao lado de Pedro Teixeira Duarte vão aguardar pela posição do CGS ou decidem avançar com a convocação de nova assembleia geral. Para que esta proposta passe numa futura AG terá de contar com os votos favoráveis de 66,66% do capital presente. Além do novo modelo de governação, que implica a extinção do CGS e do Conselho Superior, a proposta incluiu ainda os nomes para o futuro conselho de administração alargado (cujo número final deverá ser de 18 elementos), que será presidido por Miguel Cadilhe (chairman), de acordo com informação avançada pelo Público, enquanto a comissão executiva será liderada por Filipe Pinhal (CEO). Entre outros nomes avançados para integrar a gestão executiva, encontra-se Christopher de Beck, enquanto o professor universitário Alberto de Castro será um dos administradores não executivos. Sabe-se ainda que a EDP estará representada no conselho de administração, enquanto o BPI e a CGD, pelas razões óbvias, não farão parte. Com Ana Suspiro
http://dn.sapo.pt/2007/09/20/economia/p ... ovo_c.html
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Banco do BCP na Roménia começa a operar sexta-feira
Banco do BCP na Roménia começa a operar sexta-feira
O banco de raiz que o Millennium bcp criou na Roménia começa a operar esta sexta-feiraA abertura oficial ao público está marcada para 11 de Outubro, revelou fonte oficial do banco à agência «Lusa».
José Toscano vai liderar a equipa de gestão do Millennium bank, nome que adopta a operação do maior banco privado português na Roménia.
A operação arranca esta sexta-feira com a abertura de contas de fornecedores, colaboradores e outros clientes deste tipo, um regime que permitirá «rodar e testar sistemas».
Para o arranque da operação, com 40 sucursais, o BCP terá feito um investimento de cerca de 40 milhões de euros, segundo a informação divulgada quando da apresentação de resultados anuais, em Janeiro.
Até 2011, o investimento previsto no novo banco Millennium é de 290 milhões de euros, incluindo já os 40 milhões deste ano de arranque, para atingir então as 100 sucursais, precisou na altura a administração do BCP.
A Roménia, que aderiu esta ano à UE, é vista como um dos mercados europeus com mais elevado potencial, e o Millennnium BCP decidiu avançar com uma operação de raiz neste pais depois de ter tentado, sem sucesso, comprar um banco local, o BCR.
As projecções financeiras para Millennium bank na Roménia, avançadas na altura da apresentadas dos resultados anuais, são de que o novo banco tenha um resultado negativo de 30 milhões de euros este ano, atingindo o «break-even» em 2011.
Teixeira Duarte propõe Pinhal e Beck para executivos do BCP
Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
Filipe Pinhal e Christopher de Beck são os dois únicos nomes que, para já, integram a lista de candidatos a gestores executivos do BCP que a Teixeira Duarte enviou ontem aos principais accionistas do banco.
A ideia é, até ao final da semana, receber contributos e manter contactos com vários investidores por forma a fechar o elenco de nomes até sexta-feira.
O actual líder do grupo é proposto para o lugar de presidente executivo (CEO), enquanto o seu vice-presidente é indicado para o lugar de número dois da comissão executiva, cuja criação está prevista no projecto de estatutos elaborado pela construtora e por alguns dos maiores investidores do BCP. Por enquanto, estará ainda em aberto a identidade dos candidatos aos restantes seis lugares de gestor executivo.
Ora aqui está uma boa notícia pra animar a cotação, finalmente !
Vamos a ver como abre na 2ª feira.
Tecnoboy: provávelmente continuará a cair. Corroboro a opinião que o artista acima expressou em 12/9. Também acreditei que se aguentasse no 3,19. Teria que sair algo muito substancial para evitar a quebra da barreira psicológica do 3. Mesmo que dê um pequeno ressalto para cima, vamos esperar por ela no próximo suporte e esse é bem abaixo dos 3.
Esclareço que tenho a carteira 100% em cash, ando á procura de dois ou três títulos para este último trimestre e gosto bastante do BCP.
Cumprimentos e bom fim-de-semana,
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Re: OPA sobre o BCP iminente.... (outra vez ?)
aja_estrelinha Escreveu:in "Expresso" de 15.09.2007
"O Banco Espírito Santo (BES) fez saber junto do Governo que vê com preocupação a possibilidade de o BCP ser comprado por bancos estrangeiros, nomeadamente pelo La Caixa, directamente ou via BPI, onde o banco catalão tem 25%. Dentro do banco liderado por Ricardo Salgado já foi analisada inclusivamente a hipótese de coligação com o BPI para avançarem juntos sobre o BCP, de forma a posteriormente dividirem entre si os activos do banco. A este grupo poderia ainda juntar-se a Caixa Geral de Depósitos, num processo semelhante à oferta que foi lançada sobre o holandês ABN Amro por um consórcio integrando o Santander, Fortis e Royal Bank of Scotland.
Mas até agora não houve qualquer contacto oficial entre o BES e o BPI. Oficialmente, o BES diz desconhecer o assunto. Dentro do BCP, no entanto, esta questão não parece estar neste momento a suscitar grande preocupação, na medida em que o tema de uma oferta pública de aquisição tem sido recorrente nos últimos meses, sobretudo depois de a guerra de poder ter surgido no banco. Mas Paulo Teixeira Pinto, na hora da saída do BCP, deixou claros os seus receios de que a independência estratégica do banco pudesse estar em causa."
Ora aqui está uma boa notícia pra animar a cotação, finalmente !

Vamos a ver como abre na 2ª feira.
Cumprimentos
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OPA sobre o BCP iminente.... (outra vez ?)
in "Expresso" de 15.09.2007
"O Banco Espírito Santo (BES) fez saber junto do Governo que vê com preocupação a possibilidade de o BCP ser comprado por bancos estrangeiros, nomeadamente pelo La Caixa, directamente ou via BPI, onde o banco catalão tem 25%. Dentro do banco liderado por Ricardo Salgado já foi analisada inclusivamente a hipótese de coligação com o BPI para avançarem juntos sobre o BCP, de forma a posteriormente dividirem entre si os activos do banco. A este grupo poderia ainda juntar-se a Caixa Geral de Depósitos, num processo semelhante à oferta que foi lançada sobre o holandês ABN Amro por um consórcio integrando o Santander, Fortis e Royal Bank of Scotland.
Mas até agora não houve qualquer contacto oficial entre o BES e o BPI. Oficialmente, o BES diz desconhecer o assunto. Dentro do BCP, no entanto, esta questão não parece estar neste momento a suscitar grande preocupação, na medida em que o tema de uma oferta pública de aquisição tem sido recorrente nos últimos meses, sobretudo depois de a guerra de poder ter surgido no banco. Mas Paulo Teixeira Pinto, na hora da saída do BCP, deixou claros os seus receios de que a independência estratégica do banco pudesse estar em causa."
"O Banco Espírito Santo (BES) fez saber junto do Governo que vê com preocupação a possibilidade de o BCP ser comprado por bancos estrangeiros, nomeadamente pelo La Caixa, directamente ou via BPI, onde o banco catalão tem 25%. Dentro do banco liderado por Ricardo Salgado já foi analisada inclusivamente a hipótese de coligação com o BPI para avançarem juntos sobre o BCP, de forma a posteriormente dividirem entre si os activos do banco. A este grupo poderia ainda juntar-se a Caixa Geral de Depósitos, num processo semelhante à oferta que foi lançada sobre o holandês ABN Amro por um consórcio integrando o Santander, Fortis e Royal Bank of Scotland.
Mas até agora não houve qualquer contacto oficial entre o BES e o BPI. Oficialmente, o BES diz desconhecer o assunto. Dentro do BCP, no entanto, esta questão não parece estar neste momento a suscitar grande preocupação, na medida em que o tema de uma oferta pública de aquisição tem sido recorrente nos últimos meses, sobretudo depois de a guerra de poder ter surgido no banco. Mas Paulo Teixeira Pinto, na hora da saída do BCP, deixou claros os seus receios de que a independência estratégica do banco pudesse estar em causa."
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Confirmam-se as grandes fragilidades deste título, não demonstra, para já, a mínima capacidade de reacção...
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
Os dois gráficos são desenhados para espaços temporais diferentes, e com retracções tb elas calculadas para cada um desses espaços.
No 1º caso temos uma linha de tendência com inicio em meados de 2006.Essa linha tem servido de suporte ascendente ao BCP desde o começo desse período.Uma retracção de 61.8% apontaria para um target próximo dos 2.90/3€.
Porque é importante esta zona?? Porque foi ela mesmo que, quando superada, permitiu o grande arranque do BCP no 1 trimestre de 2007.Por sua vez, essa mesma LTA segurou o titulo antes de o projectar nesse forte momento impulsivo.
N 2º caso temos a situação de LPrazo, quando o BULL ( 1 trimestre de 2003)contagiou os mercados em geral.
Aí foi desenhada um movimento mais pronunciado de descida, uma hipótese passível de ser testada, caso os suportes indicados na 1º situação não funcionem.
Trata-se , claro está, de meras hipóteses, não de previsões de coisa alguma.
Finalmente, os movimentos que anulam o movimento expansivo de casa fase, e que apontam para os "2,15 e +- 1,20 ", são valores que para já não fazem qq sentido como "projecções de queda" pois há outras "áreas de suporte" bem mais significativas para para o c m prazo.
cumps
user
No 1º caso temos uma linha de tendência com inicio em meados de 2006.Essa linha tem servido de suporte ascendente ao BCP desde o começo desse período.Uma retracção de 61.8% apontaria para um target próximo dos 2.90/3€.
Porque é importante esta zona?? Porque foi ela mesmo que, quando superada, permitiu o grande arranque do BCP no 1 trimestre de 2007.Por sua vez, essa mesma LTA segurou o titulo antes de o projectar nesse forte momento impulsivo.
N 2º caso temos a situação de LPrazo, quando o BULL ( 1 trimestre de 2003)contagiou os mercados em geral.
Aí foi desenhada um movimento mais pronunciado de descida, uma hipótese passível de ser testada, caso os suportes indicados na 1º situação não funcionem.
Trata-se , claro está, de meras hipóteses, não de previsões de coisa alguma.
Finalmente, os movimentos que anulam o movimento expansivo de casa fase, e que apontam para os "2,15 e +- 1,20 ", são valores que para já não fazem qq sentido como "projecções de queda" pois há outras "áreas de suporte" bem mais significativas para para o c m prazo.
cumps
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Gráficos confusos
Caro User
poderias explicar melhor os gráficos colocados ?
Isto por no de cima aparece um valor de 2,15 como os 100% e no outro surge perto de um valor de +- 1,20
Um abraço
Âblitz
poderias explicar melhor os gráficos colocados ?

Isto por no de cima aparece um valor de 2,15 como os 100% e no outro surge perto de um valor de +- 1,20

Um abraço
Âblitz
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Possível correcção até à zona dos 3/2.90.A quebra deste valor poderá implicar o teste a uma LTAlp
proxima dos 2.70/75( correspondente à retrecação de 50% do movimento ascendente com inicio em 2003)
O mais provável, porém, é que caso cheque ao primeiro intervalo, possa reagir em alta.
Actualmente o PSI 20 está totalmente dependente da evolução dos mercados internacionais.Por isso não acredito num movimento autonomo do mesmo, pese embora possam occorrer sessões de contraciclo.
Cumps
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proxima dos 2.70/75( correspondente à retrecação de 50% do movimento ascendente com inicio em 2003)
O mais provável, porém, é que caso cheque ao primeiro intervalo, possa reagir em alta.
Actualmente o PSI 20 está totalmente dependente da evolução dos mercados internacionais.Por isso não acredito num movimento autonomo do mesmo, pese embora possam occorrer sessões de contraciclo.
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Gestão e conselho geral do BCP convidados a comentar estatutos
A Teixeira Duarte (TD) pediu à administração e ao conselho geral e de supervisão (CGS) do BCP que se pronunciem, nas próximas semanas, sobre o projecto de alteração de estatutos da instituição financeira.
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Maria João Gago
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A Teixeira Duarte (TD) pediu à administração e ao conselho geral e de supervisão (CGS) do BCP que se pronunciem, nas próximas semanas, sobre o projecto de alteração de estatutos da instituição financeira.
A construtora, que tem 7% do banco, admite vir a incorporar na proposta eventuais sugestões que venham a ser feitas pelos órgãos sociais. E caso seja possível um entendimento admite-se que a assembleia geral (AG) destinada a alterar os estatutos venha a ser convocada pela própria instituição.
A proposta de alteração de estatutos, que prevê a alteração do modelo de governação do BCP, foi enviada no nome da Teixeira Duarte. Mas, ao que o Jornal de Negócios apurou, terá sido feita uma menção ao facto de o projecto ter sido consensualizado entre um conjunto de accionistas, cuja identidade não terá sido referida.
A Teixeira Duarte (TD) pediu à administração e ao conselho geral e de supervisão (CGS) do BCP que se pronunciem, nas próximas semanas, sobre o projecto de alteração de estatutos da instituição financeira.
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A Teixeira Duarte (TD) pediu à administração e ao conselho geral e de supervisão (CGS) do BCP que se pronunciem, nas próximas semanas, sobre o projecto de alteração de estatutos da instituição financeira.
A construtora, que tem 7% do banco, admite vir a incorporar na proposta eventuais sugestões que venham a ser feitas pelos órgãos sociais. E caso seja possível um entendimento admite-se que a assembleia geral (AG) destinada a alterar os estatutos venha a ser convocada pela própria instituição.
A proposta de alteração de estatutos, que prevê a alteração do modelo de governação do BCP, foi enviada no nome da Teixeira Duarte. Mas, ao que o Jornal de Negócios apurou, terá sido feita uma menção ao facto de o projecto ter sido consensualizado entre um conjunto de accionistas, cuja identidade não terá sido referida.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
MERCADOS Publicado 13 Setembro 2007 20:26
Goes Ferreira tem participação qualificada no BCP
José Goes Ferreira, membro do conselho superior do BCP, anunciou hoje que controla 2,165% do capital do banco, posição detida através de duas sociedades, a SFGP e a sua participada IPG. No total, aquele investidor, apoiante de longa data de Jardim Gonçalves, possui 78,2 milhões de acções, avaliadas em quase 250 milhões de euros.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
José Goes Ferreira, membro do conselho superior do BCP, anunciou hoje que controla 2,165% do capital do banco, posição detida através de duas sociedades, a SFGP e a sua participada IPG. No total, aquele investidor, apoiante de longa data de Jardim Gonçalves, possui 78,2 milhões de acções, avaliadas em quase 250 milhões de euros.
Esta participação já era detida, pelo menos, desde o dia 6 de Agosto, data da primeira sessão da assembleia geral (AG) do banco convocada pelo chamado "grupo dos sete". No entanto, nessa data, Goes Ferreira, que é vice-presidente da Sociedade de Renovação Urbana do Campo Pequeno, ainda não tinha assumido a imputação de votos. Na AG de Agosto, tanto a SFGP como a IPG - que têm sede no mesmo local e órgãos sociais coincidentes - fizeram-se representar por Filipe Pinhal.
Foi na sequência dessa reunião que a CMVM notificou aquelas sociedades para assumirem a imputação de votos e comunicarem ao mercado o facto de, no conjunto, terem uma participação qualificada.
Goes Ferreira tem participação qualificada no BCP
José Goes Ferreira, membro do conselho superior do BCP, anunciou hoje que controla 2,165% do capital do banco, posição detida através de duas sociedades, a SFGP e a sua participada IPG. No total, aquele investidor, apoiante de longa data de Jardim Gonçalves, possui 78,2 milhões de acções, avaliadas em quase 250 milhões de euros.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
José Goes Ferreira, membro do conselho superior do BCP, anunciou hoje que controla 2,165% do capital do banco, posição detida através de duas sociedades, a SFGP e a sua participada IPG. No total, aquele investidor, apoiante de longa data de Jardim Gonçalves, possui 78,2 milhões de acções, avaliadas em quase 250 milhões de euros.
Esta participação já era detida, pelo menos, desde o dia 6 de Agosto, data da primeira sessão da assembleia geral (AG) do banco convocada pelo chamado "grupo dos sete". No entanto, nessa data, Goes Ferreira, que é vice-presidente da Sociedade de Renovação Urbana do Campo Pequeno, ainda não tinha assumido a imputação de votos. Na AG de Agosto, tanto a SFGP como a IPG - que têm sede no mesmo local e órgãos sociais coincidentes - fizeram-se representar por Filipe Pinhal.
Foi na sequência dessa reunião que a CMVM notificou aquelas sociedades para assumirem a imputação de votos e comunicarem ao mercado o facto de, no conjunto, terem uma participação qualificada.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Artista escreveu:
Concordo. A situação complicou-se e também concordo que o afundanço completo não aconteceu porque lá fora estava tudo verde.
Vamos lá ver o que vai acontecer mas que a coisa está complicada, lá isso está.
E o PSI também vai à pesca.
Cumprimentos,
Nem demorou muito, numa sessão apenas e com o exterior em alta o BCP ajudou (e de que maneira) a afundar o índice português... o suporte foi quebrado e embora ainda marginalmente deverá ter confirmação nas próximas sessões!
Concordo. A situação complicou-se e também concordo que o afundanço completo não aconteceu porque lá fora estava tudo verde.
Vamos lá ver o que vai acontecer mas que a coisa está complicada, lá isso está.
E o PSI também vai à pesca.
Cumprimentos,
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artista Escreveu:PIKAS Escreveu:Fechou no máximo da sessão ( 3,23 ) e está a aguentar-se muito bem acima do suporte de 3,19.
Vamos lá ver se se aguenta assim até ao final desta terrível semana. Nada está definido mas se se soltar qualquer noticiazinha favorável, os 3,19 são a barreira para baixo a ter em conta.
Como é óbvio o suporte mantém-se intacto e não se deve tentar adivinhar o que vai acontecer, ou pelo menos não se deve investir tentando adivinhar... mas se me pusesse a adivinhar diria que é uma questão de tempo, mais dia menos dia o suporte vai à vida!!
Bons negócios
Nem demorou muito, numa sessão apenas e com o exterior em alta o BCP ajudou (e de que maneira) a afundar o índice português... o suporte foi quebrado e embora ainda marginalmente deverá ter confirmação nas próximas sessões!
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Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
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PIKAS Escreveu:Fechou no máximo da sessão ( 3,23 ) e está a aguentar-se muito bem acima do suporte de 3,19.
Vamos lá ver se se aguenta assim até ao final desta terrível semana. Nada está definido mas se se soltar qualquer noticiazinha favorável, os 3,19 são a barreira para baixo a ter em conta.
Como é óbvio o suporte mantém-se intacto e não se deve tentar adivinhar o que vai acontecer, ou pelo menos não se deve investir tentando adivinhar... mas se me pusesse a adivinhar diria que é uma questão de tempo, mais dia menos dia o suporte vai à vida!!
Bons negócios
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Fechou no máximo da sessão ( 3,23 ) e está a aguentar-se muito bem acima do suporte de 3,19.
Vamos lá ver se se aguenta assim até ao final desta terrível semana. Nada está definido mas se se soltar qualquer noticiazinha favorável, os 3,19 são a barreira para baixo a ter em conta.
Cumprimentos,
Vamos lá ver se se aguenta assim até ao final desta terrível semana. Nada está definido mas se se soltar qualquer noticiazinha favorável, os 3,19 são a barreira para baixo a ter em conta.
Cumprimentos,
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