Notícias - 21 de Abril de 2003
Efacec prevê aumento de 35% nos lucros de 2003
Segunda, 21 Abr 2003 19:48
O actual exercício está a ser «muito duro» para a Efacec, «mais do que 2002, que já foi um ano muito difícil». No entanto, o presidente do grupo, António Cardoso Pinto, prevê um aumento de 35% dos resultados depois de impostos.
Uma «posição cautelosa», mas que será conseguida através da «escolha certa das encomendas e da eficácia interna (redução de custos)».
No exercício transacto, o grupo Efacec registou um resultado líquido de seis milhões de euros, que compara com um prejuízo de 24,9 milhões de euros de 2001.Quanto a vendas, Cardoso Pinto estima um crescimento de 1% face a 2002, exercício em que facturou 234 milhões de euros.
Hoje à tarde, a Efacec recebeu o Presidente da República, Jorge Sampaio - no seu primeiro dia de presidência aberta dedicada à inovação -, e destacou os projectos que tem para os Estados Unidos. No mercado norte-americano, a Efecec pretende ter acesso a um novo segmento de produtos (transformadores e sub-estações móveis para redes eléctricas de 500 kv).
Com este objectivo, tem em análise um projecto de investimento de 10 milhões de euros na Agência Portuguesa para o Investimentos (API). O objectivo é ampliar a capacidade da unidade de Matosinhos para o que será necessário criar 100 novos postos de trabalho.
No decorrer da apresentação do grupo Efacec ao Presidente Jorge Sampaio, António Cardoso Pinto disse ainda que a empresa está a registar dificuldades ao nível de cobranças, que ultrapassam os 100 milhões de euros.
«Não temos incobráveis, há é atrasos muito grandes nos pagamentos por parte de grandes instituições, municipalidades, empresas privadas e 'utilities'».
por Isabel Costa
Segunda, 21 Abr 2003 19:48
O actual exercício está a ser «muito duro» para a Efacec, «mais do que 2002, que já foi um ano muito difícil». No entanto, o presidente do grupo, António Cardoso Pinto, prevê um aumento de 35% dos resultados depois de impostos.
Uma «posição cautelosa», mas que será conseguida através da «escolha certa das encomendas e da eficácia interna (redução de custos)».
No exercício transacto, o grupo Efacec registou um resultado líquido de seis milhões de euros, que compara com um prejuízo de 24,9 milhões de euros de 2001.Quanto a vendas, Cardoso Pinto estima um crescimento de 1% face a 2002, exercício em que facturou 234 milhões de euros.
Hoje à tarde, a Efacec recebeu o Presidente da República, Jorge Sampaio - no seu primeiro dia de presidência aberta dedicada à inovação -, e destacou os projectos que tem para os Estados Unidos. No mercado norte-americano, a Efecec pretende ter acesso a um novo segmento de produtos (transformadores e sub-estações móveis para redes eléctricas de 500 kv).
Com este objectivo, tem em análise um projecto de investimento de 10 milhões de euros na Agência Portuguesa para o Investimentos (API). O objectivo é ampliar a capacidade da unidade de Matosinhos para o que será necessário criar 100 novos postos de trabalho.
No decorrer da apresentação do grupo Efacec ao Presidente Jorge Sampaio, António Cardoso Pinto disse ainda que a empresa está a registar dificuldades ao nível de cobranças, que ultrapassam os 100 milhões de euros.
«Não temos incobráveis, há é atrasos muito grandes nos pagamentos por parte de grandes instituições, municipalidades, empresas privadas e 'utilities'».
por Isabel Costa
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TMT: Atenas´2004: União Europeia pode fazer reservas online
2003-04-21 18:53:37
Os residentes 15 países da União Europeia, bem como Suíça, Noruega e Liechtenstein podem fazer reservas no site oficial dos Jogos Olímpicos de Atenas´2004 entre os dias 12 de Maio e 12 de Junho de 2003. O anúncio foi feito esta segunda-feira pela organização da prova.
Ainda para aqueles que estão entre os 15 países da União Europeia, também existe a possibilidade de comprar bilhetes através dos comités olímpicos nacionais a partir de 12 de Maio.
No total serão colocados à venda 5,3 milhões de ingressos e, na página www.athens2004.com/tickets, estarão todas as informações, em várias línguas. Online, o pagamento será feito através de cartão de crédito.
Fonte: Diário Digital
2003-04-21 18:53:37
Os residentes 15 países da União Europeia, bem como Suíça, Noruega e Liechtenstein podem fazer reservas no site oficial dos Jogos Olímpicos de Atenas´2004 entre os dias 12 de Maio e 12 de Junho de 2003. O anúncio foi feito esta segunda-feira pela organização da prova.
Ainda para aqueles que estão entre os 15 países da União Europeia, também existe a possibilidade de comprar bilhetes através dos comités olímpicos nacionais a partir de 12 de Maio.
No total serão colocados à venda 5,3 milhões de ingressos e, na página www.athens2004.com/tickets, estarão todas as informações, em várias línguas. Online, o pagamento será feito através de cartão de crédito.
Fonte: Diário Digital
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Negócios: Sonae desce no ranking de supermercados brasileiros e baixa na facturação
2003-04-21 18:43:56
A rede de supermercados da Sonae no Brasil desceu para a quarta posição a nível do ranking de facturação naquele mercado da América Latina.
De acordo com um relatório da revista Supermercado Moderno, a rede da Sonae registou uma facturação de 1,12 mil milhões de euros no ano passado, o que equivale a um decréscimo de 1,7% (menos cerca de 0,7 mil milhões de euros).
Desta forma, o grupo de Belmiro Azevedo (que possui mais do que 150 lojas no sul do Brasil) ficou atrás do grupo Pão de Açúcar (líder do mercado, com uma facturação três vezes superior à da Sonae), Carrefour e Bompreço (pertencente ao grupo holandês Ahold).
No entanto, fica confortavelmente à frente de algumas empresas poderosas do sector, como a Wal-Mart, a Sendas e Cia. Zaffari.
O total de facturação do sector em 2002 rondou os 24 mil milhões de euros, sendo que a grande novidade reside no regresso do Pão de Açúcar ao primeiro lugar da lista, o que sucede pela primeira vez em 13 anos.
Para 2003, a grande expectativa reside no comportamento do mercado em mais um ano que se anuncia difícil e no desempenho da cadeia Bompreço, uma vez que a Ahold se encontra à venda e esta subsidiária brasileira deverá se adquirida por um dos seus concorrentes directos.
Fonte: Diário Digital
2003-04-21 18:43:56
A rede de supermercados da Sonae no Brasil desceu para a quarta posição a nível do ranking de facturação naquele mercado da América Latina.
De acordo com um relatório da revista Supermercado Moderno, a rede da Sonae registou uma facturação de 1,12 mil milhões de euros no ano passado, o que equivale a um decréscimo de 1,7% (menos cerca de 0,7 mil milhões de euros).
Desta forma, o grupo de Belmiro Azevedo (que possui mais do que 150 lojas no sul do Brasil) ficou atrás do grupo Pão de Açúcar (líder do mercado, com uma facturação três vezes superior à da Sonae), Carrefour e Bompreço (pertencente ao grupo holandês Ahold).
No entanto, fica confortavelmente à frente de algumas empresas poderosas do sector, como a Wal-Mart, a Sendas e Cia. Zaffari.
O total de facturação do sector em 2002 rondou os 24 mil milhões de euros, sendo que a grande novidade reside no regresso do Pão de Açúcar ao primeiro lugar da lista, o que sucede pela primeira vez em 13 anos.
Para 2003, a grande expectativa reside no comportamento do mercado em mais um ano que se anuncia difícil e no desempenho da cadeia Bompreço, uma vez que a Ahold se encontra à venda e esta subsidiária brasileira deverá se adquirida por um dos seus concorrentes directos.
Fonte: Diário Digital
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SonaeCom adopta normas IAS para apresentações de resultados financeiros
Segunda, 21 Abr 2003 19:02
A SonaeCom anunciou hoje, em comunicado, que decidiu adoptar as normas contabilísticas de padrão internacional (IAS) como base para todas as suas publicações financeiras futuras, dois anos antes do prazo dado pela União Europeia.
«A SonaeCom considera que a passagem para IAS constitui uma oportunidade para fornecer à comunidade financeira uma base de apresentação reconhecida internacionalmente e de mais fácil interpretação e comparabilidade», refere a empresa que controla as operadoras Optimus e Novis.
Neste sentido, a empresa liderada por Paulo Azevedo vai apresentar os resultados do primeiro trimestre deste ano segundo as normas do «International Accounting Standards» (IAS) a 30 de Abril.
A primeira empresa nacional a apresentar os resultados em IAS foi a Jerónimo Martins.
As acções da SonaeCom encerraram quinta-feira inalteradas nos 1,77 euros, não tendo negociado hoje devido ao facto da Bolsa nacional se encontrar encerrada.
por Ricardo Domingos
Segunda, 21 Abr 2003 19:02
A SonaeCom anunciou hoje, em comunicado, que decidiu adoptar as normas contabilísticas de padrão internacional (IAS) como base para todas as suas publicações financeiras futuras, dois anos antes do prazo dado pela União Europeia.
«A SonaeCom considera que a passagem para IAS constitui uma oportunidade para fornecer à comunidade financeira uma base de apresentação reconhecida internacionalmente e de mais fácil interpretação e comparabilidade», refere a empresa que controla as operadoras Optimus e Novis.
Neste sentido, a empresa liderada por Paulo Azevedo vai apresentar os resultados do primeiro trimestre deste ano segundo as normas do «International Accounting Standards» (IAS) a 30 de Abril.
A primeira empresa nacional a apresentar os resultados em IAS foi a Jerónimo Martins.
As acções da SonaeCom encerraram quinta-feira inalteradas nos 1,77 euros, não tendo negociado hoje devido ao facto da Bolsa nacional se encontrar encerrada.
por Ricardo Domingos
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Crude sobe com antecipação de corte na produção
Segunda, 21 Abr 2003 18:30
O crude cotava hoje em máximos das últimas três semanas com os investidores a anteciparem um corte na produção pelos países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo, que reunirá na próxima quinta-feira para decidir a dimensão do corte.
O crude [Cot, Not, P.Target] seguia a subir 1,47% para os 31 dólares (28,54 euros) no dia em que o «brent», [Cot, Not, P.Target] ou petróleo do Mar do Norte, não negociou por ser feriado na maior parte dos mercados europeus.
Após a Indonésia ter, na semana passada, demonstrado intenção em cortar a produção em cerca de 25% do total, a Venezuela anunciou hoje que a oferta da OPEP está a superar a procura mundial em dois milhões de barris e reiterou a necessidade do corte.
Luís Verma, ministro do petróleo da Venezuela, o terceiro maior produtor da OPEP, afirmou que o país presidido por Hugo Chavez iria diminuir a produção em cerca de 11% para ir ao encontro do corte desejado pela maioria dos países exportadores de petróleo.
Além da Venezuela e da Indonésia, o Irão, Quatar e a Argélia foram alguns dos países que na semana passada apelaram ao corte para que o preço do crude se mantenha entre os 22 e os 28 dólares (20,26 e 25,78 euros). A Arábia Saudita, o maior produtor mundial, ainda não se manifestou em relação ao corte.
por Joaquim Madrinha
Segunda, 21 Abr 2003 18:30
O crude cotava hoje em máximos das últimas três semanas com os investidores a anteciparem um corte na produção pelos países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo, que reunirá na próxima quinta-feira para decidir a dimensão do corte.
O crude [Cot, Not, P.Target] seguia a subir 1,47% para os 31 dólares (28,54 euros) no dia em que o «brent», [Cot, Not, P.Target] ou petróleo do Mar do Norte, não negociou por ser feriado na maior parte dos mercados europeus.
Após a Indonésia ter, na semana passada, demonstrado intenção em cortar a produção em cerca de 25% do total, a Venezuela anunciou hoje que a oferta da OPEP está a superar a procura mundial em dois milhões de barris e reiterou a necessidade do corte.
Luís Verma, ministro do petróleo da Venezuela, o terceiro maior produtor da OPEP, afirmou que o país presidido por Hugo Chavez iria diminuir a produção em cerca de 11% para ir ao encontro do corte desejado pela maioria dos países exportadores de petróleo.
Além da Venezuela e da Indonésia, o Irão, Quatar e a Argélia foram alguns dos países que na semana passada apelaram ao corte para que o preço do crude se mantenha entre os 22 e os 28 dólares (20,26 e 25,78 euros). A Arábia Saudita, o maior produtor mundial, ainda não se manifestou em relação ao corte.
por Joaquim Madrinha
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TMT: Intel reduz preços dos seus microprocessadores
2003-04-21 17:34:38
A maior fabricante de semicondutores do mundo anunciou a redução dos preços dos seus processadores mais velozes.
O desconto atinge valores até aos 38% e faz parte da novo filosofia da empresa, a qual pretende diminuir os custos dos seus produtos antes do lançamento de novos modelos.
Fonte: Diário Digital
2003-04-21 17:34:38
A maior fabricante de semicondutores do mundo anunciou a redução dos preços dos seus processadores mais velozes.
O desconto atinge valores até aos 38% e faz parte da novo filosofia da empresa, a qual pretende diminuir os custos dos seus produtos antes do lançamento de novos modelos.
Fonte: Diário Digital
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TMT: Compra da Universal: Vivendi dá uma semana à Apple
2003-04-21 17:24:17
A Vivendi Universal tornou público o deadline para que a Apple concretize a proposta para a compra da Universal Music. A conhecida empresa tecnológica tem até ao fim de Abril para apresentar um valor para a compra da editora.
No início deste mês, foi revelado que a Apple Computer se encontrava a negociar com a Vivendi Universal a aquisição do sector musical desta por cerca de seis mil milhões de dólares (5,6 mil milhões de euros).
Este valor foi entretanto negado pelos responsáveis das empresas, ainda que as negociações sejam reconhecidas e oficiais.
O interesse na Universal Music relaciona-se com a hipótese de o negócio da venda de música na Internet se tornar rentável.
No início do ano, a Vivendi Universal (líder do mercado) anunciou resultados positivos face à maior parte dos seus concorrentes, apesar do mercado discográfico e musical se encontrar em queda.
Este desempenho foi, no entanto, pouco benéfico para a Vivendi Universal - a atravessar um difícil crise financeira - que deseja vender activos estimados em sete mil milhões de euros, de modo a reduzir a sua dívida.
Fonte: Diário Digital
2003-04-21 17:24:17
A Vivendi Universal tornou público o deadline para que a Apple concretize a proposta para a compra da Universal Music. A conhecida empresa tecnológica tem até ao fim de Abril para apresentar um valor para a compra da editora.
No início deste mês, foi revelado que a Apple Computer se encontrava a negociar com a Vivendi Universal a aquisição do sector musical desta por cerca de seis mil milhões de dólares (5,6 mil milhões de euros).
Este valor foi entretanto negado pelos responsáveis das empresas, ainda que as negociações sejam reconhecidas e oficiais.
O interesse na Universal Music relaciona-se com a hipótese de o negócio da venda de música na Internet se tornar rentável.
No início do ano, a Vivendi Universal (líder do mercado) anunciou resultados positivos face à maior parte dos seus concorrentes, apesar do mercado discográfico e musical se encontrar em queda.
Este desempenho foi, no entanto, pouco benéfico para a Vivendi Universal - a atravessar um difícil crise financeira - que deseja vender activos estimados em sete mil milhões de euros, de modo a reduzir a sua dívida.
Fonte: Diário Digital
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TMT: Agências disputam lançamento da IKEA em Portugal
2003-04-21 17:16:46
Segundo o Advertising Age, a conta do lançamento das lojas IKEA no nosso país está a ser disputado por quatro agências.
A inauguração das lojas da cadeia holandesa em Portugal está agendada ainda para este ano, sendo que as agências em causa são a Leo Burnett, a BBDO, a TBWA/EPG e a Bates.
Fonte: Diário Digital
2003-04-21 17:16:46
Segundo o Advertising Age, a conta do lançamento das lojas IKEA no nosso país está a ser disputado por quatro agências.
A inauguração das lojas da cadeia holandesa em Portugal está agendada ainda para este ano, sendo que as agências em causa são a Leo Burnett, a BBDO, a TBWA/EPG e a Bates.
Fonte: Diário Digital
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Finanças: Normas internacionais de contabilidade ainda dividem gestores
2003-04-21 17:06:14
A maioria dos gestores das instituições financeiras mundiais defendem a introdução de um conjunto de normas contabilísticas globais (IAS/IFRS), no entanto, são poucos aqueles que consideram a sua aplicação uma prioridade de negócio, revelou a PriceWaterhouseCoopers esta segunda-feira.
O estudo revelou que a maioria dos inquiridos (92%) defende a introdução das IAS/IFRS mas, destes, apenas 34% irão utilizá-las em 2005, ano em que todas as instituições financeiras deverão guiar-se pelas novas normas.
Apenas 38% dos inquiridos garantiu que a sua empresa conhecia bem os novos padrões contabilísticos, pelo que a PriceWaterhouseCoopers sublinha a importância de desenvolver acções de formação sobre esta matéria.
Fonte: Diário Digital
2003-04-21 17:06:14
A maioria dos gestores das instituições financeiras mundiais defendem a introdução de um conjunto de normas contabilísticas globais (IAS/IFRS), no entanto, são poucos aqueles que consideram a sua aplicação uma prioridade de negócio, revelou a PriceWaterhouseCoopers esta segunda-feira.
O estudo revelou que a maioria dos inquiridos (92%) defende a introdução das IAS/IFRS mas, destes, apenas 34% irão utilizá-las em 2005, ano em que todas as instituições financeiras deverão guiar-se pelas novas normas.
Apenas 38% dos inquiridos garantiu que a sua empresa conhecia bem os novos padrões contabilísticos, pelo que a PriceWaterhouseCoopers sublinha a importância de desenvolver acções de formação sobre esta matéria.
Fonte: Diário Digital
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Dell supera HP na venda de computadores pessoais no primeiro trimestre
Segunda, 21 Abr 2003 16:48
A Dell Computer superou a Hewlett-Packard na comercialização de computadores pessoais, durante o primeiro trimestre, divulgou um estudo da empresa de estudos de mercado norte-americana IDC.
No primeiro trimestre, a Dell alcançou uma quota de mercado de 17,3%, mais 1,6 pontos percentuais do registado no quarto trimestre de 2002, o que representou a comercialização de 5,99 milhões de unidades.
A HP, nos primeiros três meses do ano, vendeu 5,46 milhões de unidade, tendo ficado com 15,8% do mercado, menos 0,3 pontos do que o registado no trimestre anterior, segundo a mesma fonte.
As fabricantes de computadores pessoais, a nível mundial, venderam cerca de 34,6 milhões de unidade, mais 2,1% do que o registado no período homólogo e em linha com as estimativas dos analistas, citados pelas agências internacionais.
A mesma fonte refere que a Dell está «em alta», enquanto a HP está a crescer menos do que o mercado, influenciada, ainda, por detalhes relacionados com o processo de aquisição da Compap.
A Dell seguia a subir 0,14% para 29,54 dólares (27,19 euros), enquanto a HP seguia subir 0,33% para os 15,35 dólares (14,13 euros).
por Ana Torres Pereira
Segunda, 21 Abr 2003 16:48
A Dell Computer superou a Hewlett-Packard na comercialização de computadores pessoais, durante o primeiro trimestre, divulgou um estudo da empresa de estudos de mercado norte-americana IDC.
No primeiro trimestre, a Dell alcançou uma quota de mercado de 17,3%, mais 1,6 pontos percentuais do registado no quarto trimestre de 2002, o que representou a comercialização de 5,99 milhões de unidades.
A HP, nos primeiros três meses do ano, vendeu 5,46 milhões de unidade, tendo ficado com 15,8% do mercado, menos 0,3 pontos do que o registado no trimestre anterior, segundo a mesma fonte.
As fabricantes de computadores pessoais, a nível mundial, venderam cerca de 34,6 milhões de unidade, mais 2,1% do que o registado no período homólogo e em linha com as estimativas dos analistas, citados pelas agências internacionais.
A mesma fonte refere que a Dell está «em alta», enquanto a HP está a crescer menos do que o mercado, influenciada, ainda, por detalhes relacionados com o processo de aquisição da Compap.
A Dell seguia a subir 0,14% para 29,54 dólares (27,19 euros), enquanto a HP seguia subir 0,33% para os 15,35 dólares (14,13 euros).
por Ana Torres Pereira
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Iene cai para mínimo de quase quatro anos contra euro
Segunda, 21 Abr 2003 17:59
O euro subia para o valor mais alto em quase quatro anos contra o iene, após o governador do Banco do Japão, Toshihiko Fukui, ter afirmado que o segmento da banca japonesa se encontra num «estado difícil».
Cada unidade da divisa partilhada por 12 países da União Europeia [Cot, Not, P.Target] cotava nos 130,94 ienes, o que traduz uma subida de 0,48%. Contra a divisa americana, o euro recuou 0,12% para os 1,0864 dólares, num dia em que as principais praças europeias se encontraram fechadas devido a feriado.
Ao longo dos últimos seis meses, o iene acumulou uma queda de 7% em relação ao euro, fomentado pelas declarações de Fukui que referiu que o banco central do Japão vai ajudar os bancos a evitar a quarta recessão em dez anos.
De acordo com os especialistas no mercado japonês, alguns bancos têm estado relutantes em conceder empréstimos, dado que o montante de crédito malparado ronda já os 438 mil milhões de dólares, factor que acaba por abrandar o crescimento da economia e limitar o nível de investimento.
por Susana Domingos
Segunda, 21 Abr 2003 17:59
O euro subia para o valor mais alto em quase quatro anos contra o iene, após o governador do Banco do Japão, Toshihiko Fukui, ter afirmado que o segmento da banca japonesa se encontra num «estado difícil».
Cada unidade da divisa partilhada por 12 países da União Europeia [Cot, Not, P.Target] cotava nos 130,94 ienes, o que traduz uma subida de 0,48%. Contra a divisa americana, o euro recuou 0,12% para os 1,0864 dólares, num dia em que as principais praças europeias se encontraram fechadas devido a feriado.
Ao longo dos últimos seis meses, o iene acumulou uma queda de 7% em relação ao euro, fomentado pelas declarações de Fukui que referiu que o banco central do Japão vai ajudar os bancos a evitar a quarta recessão em dez anos.
De acordo com os especialistas no mercado japonês, alguns bancos têm estado relutantes em conceder empréstimos, dado que o montante de crédito malparado ronda já os 438 mil milhões de dólares, factor que acaba por abrandar o crescimento da economia e limitar o nível de investimento.
por Susana Domingos
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Mota & Companhia encerra 2002 com 37,7 milhões de euros de activos no imobiliário
Segunda, 21 Abr 2003 16:17
Mota & Companhia, empresa do Grupo Mota-ngil, encerrou o exercício de 2002 com um activo de cerca de 37,7 milhões de euros na área imobiliária.
As três principais participadas do grupo construtor para esta área de actividade -Motadómus, Aurimove e Mataviso - encerraram o ano transacto com de cerca de 515 mil euros de lucros.
O relatório e contas da construtora sublinha que face à conjuntura actual, «a existência de activos em carteira permite que os recursos humanos afectos a esta actividade se concentrem no seu desenvolvimento, com estudos e projectos que permitam a sua valorização e viabilização em termos urbanísticos».
A Mota & Cª prevê lançar a curto prazo «alguns empreendimentos que pela sua qualidade e localização consideramos que serão facilmente absolvidos pelo mercado». Os responsáveis da empresa consideram que a sua actividade imobiliária foi afectada por atrasos e indefinições provocadas pelas entidades licenciadoras, «nomeadamente a Câmara Municipal do Porto, não tendo sido possível, conforme inicialmente previsto, avançar com os empreendimentos a desenvolver no terreno das antigas instalações da Metalúrgica Duarte Ferreira, na Marginal do Douro e a segunda fase do empreendimento «Ribeira da Granja», localizado na Rua de Requesende, Porto».
A Mota & Cª aguarda ainda que a Câmara Municipal do Porto aprove a reformulação do projecto de loteamento dos terrenos que detém na «Quinta da China», «situação geradora de um enorme atraso no lançamento do empreendimento a promover neste terreno. Enquanto aguarda a aprovação, pela Câmara Municipal de Lisboa do projecto de construção do «Edifício Báltico», a implantar num lote da Expo, adquirido em Dezembro de 2000, a empresas vai analisando a melhor forma de abordagem ao mercado na perspectiva da sua comercialização.
Durante o ano transacto, a Mota & Cª foi concluída a última fase do empreendimento «Mota Galiza» (lotes 10 e 11), encontrando-se já vendidos todos os apartamentos. Foi concluída a primeira fase do empreendimento da «Ribeira da Granja», estando já vendidas 50% das suas fracções. O desenvolvimento do empreendimento «Alto do Perogil», em Tavira, decorreu a bom ritmo, com a sua construção em fase de conclusão, estando já vendido 47% do empreeendimento.
A construtora concluiu ainda as obras de reconversão e adaptação da Casa da Calçada, em Amarante, referente às zonas habitacional e de comércio, e prosseguiu o desenvolvimento dos estudos urbanísticos com vista à obtenção de um alvará de loteamento a desenvolver nos terrenos da Mota & Cª da «Quinta da Torre», em Braga.
por Nuno Miguel Silva
Segunda, 21 Abr 2003 16:17
Mota & Companhia, empresa do Grupo Mota-ngil, encerrou o exercício de 2002 com um activo de cerca de 37,7 milhões de euros na área imobiliária.
As três principais participadas do grupo construtor para esta área de actividade -Motadómus, Aurimove e Mataviso - encerraram o ano transacto com de cerca de 515 mil euros de lucros.
O relatório e contas da construtora sublinha que face à conjuntura actual, «a existência de activos em carteira permite que os recursos humanos afectos a esta actividade se concentrem no seu desenvolvimento, com estudos e projectos que permitam a sua valorização e viabilização em termos urbanísticos».
A Mota & Cª prevê lançar a curto prazo «alguns empreendimentos que pela sua qualidade e localização consideramos que serão facilmente absolvidos pelo mercado». Os responsáveis da empresa consideram que a sua actividade imobiliária foi afectada por atrasos e indefinições provocadas pelas entidades licenciadoras, «nomeadamente a Câmara Municipal do Porto, não tendo sido possível, conforme inicialmente previsto, avançar com os empreendimentos a desenvolver no terreno das antigas instalações da Metalúrgica Duarte Ferreira, na Marginal do Douro e a segunda fase do empreendimento «Ribeira da Granja», localizado na Rua de Requesende, Porto».
A Mota & Cª aguarda ainda que a Câmara Municipal do Porto aprove a reformulação do projecto de loteamento dos terrenos que detém na «Quinta da China», «situação geradora de um enorme atraso no lançamento do empreendimento a promover neste terreno. Enquanto aguarda a aprovação, pela Câmara Municipal de Lisboa do projecto de construção do «Edifício Báltico», a implantar num lote da Expo, adquirido em Dezembro de 2000, a empresas vai analisando a melhor forma de abordagem ao mercado na perspectiva da sua comercialização.
Durante o ano transacto, a Mota & Cª foi concluída a última fase do empreendimento «Mota Galiza» (lotes 10 e 11), encontrando-se já vendidos todos os apartamentos. Foi concluída a primeira fase do empreendimento da «Ribeira da Granja», estando já vendidas 50% das suas fracções. O desenvolvimento do empreendimento «Alto do Perogil», em Tavira, decorreu a bom ritmo, com a sua construção em fase de conclusão, estando já vendido 47% do empreeendimento.
A construtora concluiu ainda as obras de reconversão e adaptação da Casa da Calçada, em Amarante, referente às zonas habitacional e de comércio, e prosseguiu o desenvolvimento dos estudos urbanísticos com vista à obtenção de um alvará de loteamento a desenvolver nos terrenos da Mota & Cª da «Quinta da Torre», em Braga.
por Nuno Miguel Silva
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Movimento de passageiros nos aeroportos geridos pela ANA cai 2,7% no primeiro trimestre
Segunda, 21 Abr 2003 16:31
O movimento de passageiros em sete aeroportos geridos pela ANA registou uma quebra de 2,7% no primeiro trimestre, para cerca de 3,14 milhões, arrastado pelo desempenho do aeroporto do Porto e Lisboa, divulgou hoje a gestora nacional de aeroportos.
O aeroporto da Portela, em Lisboa, registou uma quebra no movimento de passageiros de 2,7%, para os 1,9 milhões.
O movimento de passageiros nos aeroportos da Madeira e Porto Santo registou um decréscimo de 0,6%, para os 541,2 mil, arrastado pela quebra de 0,7% no aeroporto da Madeira.
Nos aeroportos de Lisboa, Porto, Faro, Ponta Delgada, Santa Maria, Horta e Flores, o movimento de aviões subiu 3,3%, impulsionado pelo desempenho dos aeroportos de Santa Maria e Horta, segundo a mesma fonte.
Movimento de passageiros nos aeroportos da ANA cai 10,7% em Março
O movimento de passageiros nos sete aeroportos da ANA registou um decréscimo de 10,7%, em Março, para os 1,2 milhões, influenciado negativamente, principalmente, pelo desempenho dos aeroportos de Santa Maria, Ponta Delgada e Porto.
Nos aeroportos da Madeira e Porto Santo, o movimento de passageiros caiu, no conjunto, 2,8%, o que representou uma quebra de 4,2% no aeroporto de Porto Santo e de 2,7% no da Madeira.
Quanto ao movimento de aviões, nos sete aeroportos, acima referidos, a ANA refere que registou-se um decréscimo de 0,2%, tendo sido influenciado negativamente pelo aeroporto de Faro e Flores.
Nos aeroportos da Madeira e Porto Santo, o movimento de aviões registou uma subida de 5,8%.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 21 Abr 2003 16:31
O movimento de passageiros em sete aeroportos geridos pela ANA registou uma quebra de 2,7% no primeiro trimestre, para cerca de 3,14 milhões, arrastado pelo desempenho do aeroporto do Porto e Lisboa, divulgou hoje a gestora nacional de aeroportos.
O aeroporto da Portela, em Lisboa, registou uma quebra no movimento de passageiros de 2,7%, para os 1,9 milhões.
O movimento de passageiros nos aeroportos da Madeira e Porto Santo registou um decréscimo de 0,6%, para os 541,2 mil, arrastado pela quebra de 0,7% no aeroporto da Madeira.
Nos aeroportos de Lisboa, Porto, Faro, Ponta Delgada, Santa Maria, Horta e Flores, o movimento de aviões subiu 3,3%, impulsionado pelo desempenho dos aeroportos de Santa Maria e Horta, segundo a mesma fonte.
Movimento de passageiros nos aeroportos da ANA cai 10,7% em Março
O movimento de passageiros nos sete aeroportos da ANA registou um decréscimo de 10,7%, em Março, para os 1,2 milhões, influenciado negativamente, principalmente, pelo desempenho dos aeroportos de Santa Maria, Ponta Delgada e Porto.
Nos aeroportos da Madeira e Porto Santo, o movimento de passageiros caiu, no conjunto, 2,8%, o que representou uma quebra de 4,2% no aeroporto de Porto Santo e de 2,7% no da Madeira.
Quanto ao movimento de aviões, nos sete aeroportos, acima referidos, a ANA refere que registou-se um decréscimo de 0,2%, tendo sido influenciado negativamente pelo aeroporto de Faro e Flores.
Nos aeroportos da Madeira e Porto Santo, o movimento de aviões registou uma subida de 5,8%.
por Ana Torres Pereira
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Londres com preço por metro quadrado mais caro da Europa
Segunda, 21 Abr 2003 16:07
A capital britânica, Londres, continua a ser a mais cara de todo o espaço europeu para quem quer comprar casa, com um preço médio de dez mil euros por metro quadrado, segundo o FERI Financial - Economic Research Internacional.
Em Londres o preço médio por metro quadrado ronda os dez mil euros, fazendo desta cidade a capital mais cara do «velho continente». Entre as principais cidades europeias (Londres, Paris, Amesterdão, Roma, Madrid, Viena, Berlim e Bruxelas), a capital belga, apesar de ser a sede da Comissão Europeia, ainda é a mais barata de todas, com um preço médio de 1,330 mil euros por metro quadrado.
A capital de França, Paris, é a segunda classificada do «ranking», apresentando a maior disparidade de preços entre as grandes cidades francesas.
Na «cidade luz», a mais cara de todo o território francês, o preço por metro quadrado varia entre os 2,5 mil euros, em prédios de luxo a partir de quatro assoalhadas e de 85 metros quadrados em bairros residenciais, e os 13 mil euros, em prédios «sem conforto», com uma ou duas assoalhadas em menos de 35 metros quadrados, localizados em bairros populares.
Cannes continua a ser a segunda cidade francesa mais cara, com preços entre os 2,6 mil euros e os seis mil euros por metro quadrado. A cidade mais barata de França é Lille com preços entre 900 euros e dois mil euros por metro quadrado, de acordo com dados da Perval, calculados com base nos preços indicados pelas Câmaras de Notários e pela federação de imobiliárias (FNAIM).
Em termos globais, em França, no ano passado, registaram-se 626 mil transacções contra 608 mil em 2001, nas casas antigas. Foram vendidos 82 mil apartamentos acabados de construir e 128 mil casas individuais mudaram de dono.
por Canal de Negócios
Segunda, 21 Abr 2003 16:07
A capital britânica, Londres, continua a ser a mais cara de todo o espaço europeu para quem quer comprar casa, com um preço médio de dez mil euros por metro quadrado, segundo o FERI Financial - Economic Research Internacional.
Em Londres o preço médio por metro quadrado ronda os dez mil euros, fazendo desta cidade a capital mais cara do «velho continente». Entre as principais cidades europeias (Londres, Paris, Amesterdão, Roma, Madrid, Viena, Berlim e Bruxelas), a capital belga, apesar de ser a sede da Comissão Europeia, ainda é a mais barata de todas, com um preço médio de 1,330 mil euros por metro quadrado.
A capital de França, Paris, é a segunda classificada do «ranking», apresentando a maior disparidade de preços entre as grandes cidades francesas.
Na «cidade luz», a mais cara de todo o território francês, o preço por metro quadrado varia entre os 2,5 mil euros, em prédios de luxo a partir de quatro assoalhadas e de 85 metros quadrados em bairros residenciais, e os 13 mil euros, em prédios «sem conforto», com uma ou duas assoalhadas em menos de 35 metros quadrados, localizados em bairros populares.
Cannes continua a ser a segunda cidade francesa mais cara, com preços entre os 2,6 mil euros e os seis mil euros por metro quadrado. A cidade mais barata de França é Lille com preços entre 900 euros e dois mil euros por metro quadrado, de acordo com dados da Perval, calculados com base nos preços indicados pelas Câmaras de Notários e pela federação de imobiliárias (FNAIM).
Em termos globais, em França, no ano passado, registaram-se 626 mil transacções contra 608 mil em 2001, nas casas antigas. Foram vendidos 82 mil apartamentos acabados de construir e 128 mil casas individuais mudaram de dono.
por Canal de Negócios
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Sampaio quer maior envolvimento das empresas na inovação tecnológica
2003-04-21 16:06:09
O Presidente da República, Jorge Sampaio, defendeu esta segunda-feira a necessidade das empresas nacionais aumentarem a participação nos projectos que privilegiam a inovação tecnológica.
«A inovação é um desígnio nacional e a ciência é um desígnio indispensável para conseguir essa inovação», frisou Sampaio, no Porto, na abertura da Jornada da Inovação, uma espécie de presidência aberta dedicada a esta temática.
«Se não dermos à Ciência um lugar basilar no nosso modelo de desenvolvimento, pura e simplesmente não vamos lá. Enquanto as empresas estiverem a 15% da investigação também não vamos a lado nenhum», acrescentou.
A inovação é um elemento-chave para o novo modelo de desenvolvimento da economia portuguesa, numa altura em que o modelo de crescimento assente na mão-de-obra barata já está esgotado, concluiu o Presidente da República.
Fonte: Diário Digital
2003-04-21 16:06:09
O Presidente da República, Jorge Sampaio, defendeu esta segunda-feira a necessidade das empresas nacionais aumentarem a participação nos projectos que privilegiam a inovação tecnológica.
«A inovação é um desígnio nacional e a ciência é um desígnio indispensável para conseguir essa inovação», frisou Sampaio, no Porto, na abertura da Jornada da Inovação, uma espécie de presidência aberta dedicada a esta temática.
«Se não dermos à Ciência um lugar basilar no nosso modelo de desenvolvimento, pura e simplesmente não vamos lá. Enquanto as empresas estiverem a 15% da investigação também não vamos a lado nenhum», acrescentou.
A inovação é um elemento-chave para o novo modelo de desenvolvimento da economia portuguesa, numa altura em que o modelo de crescimento assente na mão-de-obra barata já está esgotado, concluiu o Presidente da República.
Fonte: Diário Digital
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Instituições financeiras atrasadas na adopção das normas internacionais de contabilidade
Segunda, 21 Abr 2003 15:49
Quase metade dos gestores das instituições financeiras mundiais não começaram ainda a implementar as novas normas internacionais de contabilidade e apenas 34% dos gestores do sector inquiridos afirmam que vão utilizar as IFRS/IAS em 2005, revela a PricewaterhouseCoopers.
Segundo um estudo conduzido pela Economist Intelligence Unit, anunciado PricewaterhouseCoopers, para avaliar as opiniões dos gestores do sector financeiro sobre os International Financial Reporting Standards (IFRS/IAS) e o seu grau de preparação para as mudanças que as novas normas vão envolver, «apenas 34% afirmaram que iriam utilizar os IFRS como as normas contabilísticas principais em 2005».
O estudo foi efectuado a 85 gestores de topo de instituições financeiras do mundo, sendo que 95% dos inquiridos «são a favor de um único conjunto de normas contabilísticas globais».
«No entanto, verificou-se uma grande divergência nas opiniões dos participantes no estudo sobre a importância da adopção», refere a PWC, explicando que «apenas 22% dos inquiridos consideram a adopção dos IFRS uma das principais prioridades de negócio».
A mesma fonte acrescenta que quase metade dos gestores das instituições financeiras, que terão de adoptar os IFRS em 2005, ainda não começaram a sua implementação.
Maior mudança em 30 anos
Nasser Sattar, principal responsável da PWC em Portugal para as IAS, afirma, no mesmo comunicado, que «a necessidade de desenvolver acções de formação, quer para o sector, quer para os investidores em todo o Mundo é, claramente, um imperativo urgente», explicando que «embora tenha variado por região, apenas 38% dos inquiridos admitiram que a sua instituição conhecia bem as normas».
«O reduzido prazo de implementação deixa pouco espaço para a reflexão e muito menos para a acção. As instituições financeiras cotadas na Europa, em particular, necessitam de actuar de imediato para avaliarem o impacto dos IFRS no seu negócio e iniciarem o processo de implementação», acrescentou Nasser Sattar.
O mesmo responsável considera que «estas são as maiores mudanças no reporting financeiro em mais de 30 anos», pelo que «faltando apenas dois anos para as instituições financeiras adoptarem os IFRS, e com outras regiões do Mundo empenhadas na conversão, o nosso estudo sugere que muitas empresas têm ainda muito a fazer num curto espaço de tempo».
A PWC identificou um conjunto de acções para os gestores e todo o sector financeiro, alertando que as «empresas de serviços financeiros podem vir a ter de mudar produtos, estratégias de investimento e políticas de gestão de risco para precaver os resultados voláteis que os IFRS podem produzir».
por Nuno Carregueiro
Segunda, 21 Abr 2003 15:49
Quase metade dos gestores das instituições financeiras mundiais não começaram ainda a implementar as novas normas internacionais de contabilidade e apenas 34% dos gestores do sector inquiridos afirmam que vão utilizar as IFRS/IAS em 2005, revela a PricewaterhouseCoopers.
Segundo um estudo conduzido pela Economist Intelligence Unit, anunciado PricewaterhouseCoopers, para avaliar as opiniões dos gestores do sector financeiro sobre os International Financial Reporting Standards (IFRS/IAS) e o seu grau de preparação para as mudanças que as novas normas vão envolver, «apenas 34% afirmaram que iriam utilizar os IFRS como as normas contabilísticas principais em 2005».
O estudo foi efectuado a 85 gestores de topo de instituições financeiras do mundo, sendo que 95% dos inquiridos «são a favor de um único conjunto de normas contabilísticas globais».
«No entanto, verificou-se uma grande divergência nas opiniões dos participantes no estudo sobre a importância da adopção», refere a PWC, explicando que «apenas 22% dos inquiridos consideram a adopção dos IFRS uma das principais prioridades de negócio».
A mesma fonte acrescenta que quase metade dos gestores das instituições financeiras, que terão de adoptar os IFRS em 2005, ainda não começaram a sua implementação.
Maior mudança em 30 anos
Nasser Sattar, principal responsável da PWC em Portugal para as IAS, afirma, no mesmo comunicado, que «a necessidade de desenvolver acções de formação, quer para o sector, quer para os investidores em todo o Mundo é, claramente, um imperativo urgente», explicando que «embora tenha variado por região, apenas 38% dos inquiridos admitiram que a sua instituição conhecia bem as normas».
«O reduzido prazo de implementação deixa pouco espaço para a reflexão e muito menos para a acção. As instituições financeiras cotadas na Europa, em particular, necessitam de actuar de imediato para avaliarem o impacto dos IFRS no seu negócio e iniciarem o processo de implementação», acrescentou Nasser Sattar.
O mesmo responsável considera que «estas são as maiores mudanças no reporting financeiro em mais de 30 anos», pelo que «faltando apenas dois anos para as instituições financeiras adoptarem os IFRS, e com outras regiões do Mundo empenhadas na conversão, o nosso estudo sugere que muitas empresas têm ainda muito a fazer num curto espaço de tempo».
A PWC identificou um conjunto de acções para os gestores e todo o sector financeiro, alertando que as «empresas de serviços financeiros podem vir a ter de mudar produtos, estratégias de investimento e políticas de gestão de risco para precaver os resultados voláteis que os IFRS podem produzir».
por Nuno Carregueiro
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TMN lança serviço que pede para ligar de volta
Segunda, 21 Abr 2003 15:37
A TMN lançou o serviço Kolmi, que permite através de uma mensagem pré-definida, pedir a um número de telefone para ligar de volta, anuncia a operadora de telefonia móvel do grupo Portugal Telecom.
Este serviço que é destinado a «jovens clientes com cartão recarregável, que por vezes ficam sem saldo no cartão», acrescenta a empresa em comunicado.
Depois de marcar *#121*número de telefone de destino#, o destinatário recebe uma mensagem: Kolmi- O número de telefone xxxx pede para lhe ligar.
Este serviço é grátis na rede TMN, não estando disponível para tarifário Pako e, custa 0,08 euros, com IVA incluído, para outras redes de telemóvel, anunciou a mesma fonte.
As acções da PT, detentora da TMN, encerraram, na passada quinta-feira, nos 6,42 euros a cair 0,31%.
por Bárbara Leite
Segunda, 21 Abr 2003 15:37
A TMN lançou o serviço Kolmi, que permite através de uma mensagem pré-definida, pedir a um número de telefone para ligar de volta, anuncia a operadora de telefonia móvel do grupo Portugal Telecom.
Este serviço que é destinado a «jovens clientes com cartão recarregável, que por vezes ficam sem saldo no cartão», acrescenta a empresa em comunicado.
Depois de marcar *#121*número de telefone de destino#, o destinatário recebe uma mensagem: Kolmi- O número de telefone xxxx pede para lhe ligar.
Este serviço é grátis na rede TMN, não estando disponível para tarifário Pako e, custa 0,08 euros, com IVA incluído, para outras redes de telemóvel, anunciou a mesma fonte.
As acções da PT, detentora da TMN, encerraram, na passada quinta-feira, nos 6,42 euros a cair 0,31%.
por Bárbara Leite
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Indicador avançado da economia norte-americana recua 0,2% em Março
Segunda, 21 Abr 2003 15:32
As perspectivas de evolução da economia norte-americana sofreram em Março uma nova degradação, segundo o indicador avançado hoje divulgado pelo Conference Board, que registou uma queda de 0,2%.
O índice, que sintetiza a informação fornecida dos principais indicadores económicos, e que sinaliza a trajectória da economia para os três meses seguintes, recuou 0,02% em Março, depois de, no mês anterior, ter caído 0,5%.
Na opinião dos analistas, este novo dado confirma que, não obstante o conflito militar ter terminado no Iraque, a recuperação da economia norte-americana continuará travada por mais alguns meses.
«Não existem sinais de uma retoma iminente», diz Stan Shipley, economista da Merril Lynch&Co, citado pela Bloomberg.
Cinco das dez componentes que entram para o cálculo do indicador avançado tiveram resultados de sinal negativo, designadamente a confiança dos consumidores e o desemprego.
A queda do índice não surpreendeu os analistas que já haviam antecipado um recuo desta amplitude.
por Eva Gaspar
Segunda, 21 Abr 2003 15:32
As perspectivas de evolução da economia norte-americana sofreram em Março uma nova degradação, segundo o indicador avançado hoje divulgado pelo Conference Board, que registou uma queda de 0,2%.
O índice, que sintetiza a informação fornecida dos principais indicadores económicos, e que sinaliza a trajectória da economia para os três meses seguintes, recuou 0,02% em Março, depois de, no mês anterior, ter caído 0,5%.
Na opinião dos analistas, este novo dado confirma que, não obstante o conflito militar ter terminado no Iraque, a recuperação da economia norte-americana continuará travada por mais alguns meses.
«Não existem sinais de uma retoma iminente», diz Stan Shipley, economista da Merril Lynch&Co, citado pela Bloomberg.
Cinco das dez componentes que entram para o cálculo do indicador avançado tiveram resultados de sinal negativo, designadamente a confiança dos consumidores e o desemprego.
A queda do índice não surpreendeu os analistas que já haviam antecipado um recuo desta amplitude.
por Eva Gaspar
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Novabase nomeada «System Integrator of the year 2002» pela Cisco Systems
Segunda, 21 Abr 2003 15:15
A Novabase-Infraestruturas e Intregração de Sistemas Informáticos (IIS), empresa nacional de sistemas de informação, foi reconhecida pela Cisco Systems, como «System Integrator of the Year 2002».
Este prémio, atribuído a nível nacional, «é o reconhecimento da Cisco pelo facto da Novabase IIS ter ultrapassado todas as expectativas de vendas, formação e certificações durante o ano de 2002», divulgou a empresa nacional em comunicado.
«A Cisco tem por objectivo contribuir para o alcance do sucesso dos seus parceiros. Esta distinção surge como reconhecimento do sucesso alcançado pela Novabase IIS ao longo do ano fiscal de 2002», afirmou Pedro Dias, gestor de canal da Cisco Systems Portugal, citado em comunicado.
Miguel Vicente, presidente executivo da Novabase IIS, referiu, no mesmo documento que «a capacidade de inovar, implementar tecnologias avançadas e desenvolver novos mercados, associada a uma grande capacidade de execução e uma equipa especializada são os pilares da liderança de mercado que a Novabase IIS ocupa hoje».
A Novabase IIS já tinha sido nomeada pela empresa norte-americana como «Partner of the Year» em Portugal e na região da Europa, Médio Oriente e África (EMEA), segundo a mesma fonte.
A Novabase fechou quinta-feira nos 5,85 euros.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 21 Abr 2003 15:15
A Novabase-Infraestruturas e Intregração de Sistemas Informáticos (IIS), empresa nacional de sistemas de informação, foi reconhecida pela Cisco Systems, como «System Integrator of the Year 2002».
Este prémio, atribuído a nível nacional, «é o reconhecimento da Cisco pelo facto da Novabase IIS ter ultrapassado todas as expectativas de vendas, formação e certificações durante o ano de 2002», divulgou a empresa nacional em comunicado.
«A Cisco tem por objectivo contribuir para o alcance do sucesso dos seus parceiros. Esta distinção surge como reconhecimento do sucesso alcançado pela Novabase IIS ao longo do ano fiscal de 2002», afirmou Pedro Dias, gestor de canal da Cisco Systems Portugal, citado em comunicado.
Miguel Vicente, presidente executivo da Novabase IIS, referiu, no mesmo documento que «a capacidade de inovar, implementar tecnologias avançadas e desenvolver novos mercados, associada a uma grande capacidade de execução e uma equipa especializada são os pilares da liderança de mercado que a Novabase IIS ocupa hoje».
A Novabase IIS já tinha sido nomeada pela empresa norte-americana como «Partner of the Year» em Portugal e na região da Europa, Médio Oriente e África (EMEA), segundo a mesma fonte.
A Novabase fechou quinta-feira nos 5,85 euros.
por Ana Torres Pereira
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Mercados: Real é a moeda com melhor desempenho em 2003
2003-04-21 15:08:09
A moeda brasileira é a que mais se valorizou no mundo desde «o início de 2003, revela o site Folha Online com base em estudos de empresas especializadas no mercado cambial. O real acumulou ganhos de 17% neste ano, a melhor «performance» entre cerca de 60 moedas pesquisadas por especialistas, diz o site do jornal paulista esta segunda-feira.
«A entrada de capital no país, um dos principais motivos para a queda do dólar, ocorre devido à realocação de capital para países emergentes. No entanto, não podemos esquecer que parte do dinheiro recebido por essas captações deve ser paga ainda neste ano», afirma a Global Invest, que segundo a Folha Online aponta o real como a moeda mais valorizada de 2003 em todo o mundo.
Segundo operadores, é possível que o dólar comercial termine abaixo de 3,00 reais esta semana.
Fonte: Diário Digital
2003-04-21 15:08:09
A moeda brasileira é a que mais se valorizou no mundo desde «o início de 2003, revela o site Folha Online com base em estudos de empresas especializadas no mercado cambial. O real acumulou ganhos de 17% neste ano, a melhor «performance» entre cerca de 60 moedas pesquisadas por especialistas, diz o site do jornal paulista esta segunda-feira.
«A entrada de capital no país, um dos principais motivos para a queda do dólar, ocorre devido à realocação de capital para países emergentes. No entanto, não podemos esquecer que parte do dinheiro recebido por essas captações deve ser paga ainda neste ano», afirma a Global Invest, que segundo a Folha Online aponta o real como a moeda mais valorizada de 2003 em todo o mundo.
Segundo operadores, é possível que o dólar comercial termine abaixo de 3,00 reais esta semana.
Fonte: Diário Digital
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Negócios: Lucro da Mota & Companhia cai cerca de 48% em 2002
2003-04-21 14:37:00
A construtora Mota & Companhia obteve um resultado líquido de 4,84 milhões de euros em 2002, valor que representa uma quebra de cerca de 48% face aos 7,85 milhões de um ano antes. No relatório divulgado esta segunda-feira ao mercado a empresa de construção estima que o mercado melhore em 2004, mas sublinha uma «preocupante retracção do mercado de obras públicas e a consequente prática de preços aviltados nos concursos».
O volume de negócios da Mota & Companhia ascendeu a 316 milhões de euros, com resultados operacionais de 20,65 milhões de euros (mais 13% do que exercício anterior), e a traduzir uma margem de ebit sobre os proveitos operacionais de 6,5%.
O cash flow líquido do exercício totalizou 25,39 milhões de euros, ligeiramente abaixo dos 25,8 milhões de um ano antes.
As vendas e prestações de serviços da empresa e associadas ascenderam aos 396,4 milhões de euros. Expurgando o efeito das associadas e da actividade internacional da empresa, o volume de negócio da construtora sediada em Amarante no mercado nacional alcançou um total de proveitos operacionais de 208,14 milhões de euros.
A carteira de encomendas da empresa era de 646,7 milhões de euros em 31 de Dezembro de 2002.
«O ano de 2002 trouxe ao sector um sentimento global de estagnação no investimento, com as empresas a absorverem um pessimismo que interioriza a ideia-chave de que a recuperação no sector não se fará antes de 2004», refere o comunicado da Mota & Companhia, actualmente detida a 100% pela Mota-Engil, entidade resultante da fusão entre as duas construtoras.
Fonte: Diário Digital
2003-04-21 14:37:00
A construtora Mota & Companhia obteve um resultado líquido de 4,84 milhões de euros em 2002, valor que representa uma quebra de cerca de 48% face aos 7,85 milhões de um ano antes. No relatório divulgado esta segunda-feira ao mercado a empresa de construção estima que o mercado melhore em 2004, mas sublinha uma «preocupante retracção do mercado de obras públicas e a consequente prática de preços aviltados nos concursos».
O volume de negócios da Mota & Companhia ascendeu a 316 milhões de euros, com resultados operacionais de 20,65 milhões de euros (mais 13% do que exercício anterior), e a traduzir uma margem de ebit sobre os proveitos operacionais de 6,5%.
O cash flow líquido do exercício totalizou 25,39 milhões de euros, ligeiramente abaixo dos 25,8 milhões de um ano antes.
As vendas e prestações de serviços da empresa e associadas ascenderam aos 396,4 milhões de euros. Expurgando o efeito das associadas e da actividade internacional da empresa, o volume de negócio da construtora sediada em Amarante no mercado nacional alcançou um total de proveitos operacionais de 208,14 milhões de euros.
A carteira de encomendas da empresa era de 646,7 milhões de euros em 31 de Dezembro de 2002.
«O ano de 2002 trouxe ao sector um sentimento global de estagnação no investimento, com as empresas a absorverem um pessimismo que interioriza a ideia-chave de que a recuperação no sector não se fará antes de 2004», refere o comunicado da Mota & Companhia, actualmente detida a 100% pela Mota-Engil, entidade resultante da fusão entre as duas construtoras.
Fonte: Diário Digital
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Bolsas norte-americanas mistas na abertura com acções da 3M a somarem 0,39% (act.)
Segunda, 21 Abr 2003 14:44
As Bolsas nos EUA transaccionavam sem uma tendência única, com o Nasdaq a decrescer 0,16%, e o Dow Jones a valorizar 0,27%, com os títulos da 3M, com um peso de 10,92% no índice, a progredirem 0,39%.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 8.360,06 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.423,16 pontos. O Standard & Poor's 500 (S&P 500) aumentava 0,06% a valer 894,10 pontos, num dia em que a generalidade das Bolsas na Europa estavam fechadas em virtude dos feriados da Páscoa. Na sexta-feira, os mercados norte-americanos estiverem igualmente encerrados.
As acções do conglomerado 3M valorizavam 0,39% para 130,49 dólares (119,69 euros), depois da empresa ter anunciado que os lucros no primeiro trimestre aumentaram 11%, excedendo as expectativas dos analistas.
A farmacêutica Merck cujos lucros trimestrais subiram 5%, negociava com um ganho de 2,11% para 57,02 dólares (52,30 euros).
Os papéis da retalhista Wal-Mart deslizavam 0,79% para 54,97 dólares (50,42 euros). A empresa disse que as vendas, nas lojas abertas há pelo menos um ano, estarão a crescer na banda inferior do intervalo projectado pelos analistas.
por Pedro Carvalho
Segunda, 21 Abr 2003 14:44
As Bolsas nos EUA transaccionavam sem uma tendência única, com o Nasdaq a decrescer 0,16%, e o Dow Jones a valorizar 0,27%, com os títulos da 3M, com um peso de 10,92% no índice, a progredirem 0,39%.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 8.360,06 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.423,16 pontos. O Standard & Poor's 500 (S&P 500) aumentava 0,06% a valer 894,10 pontos, num dia em que a generalidade das Bolsas na Europa estavam fechadas em virtude dos feriados da Páscoa. Na sexta-feira, os mercados norte-americanos estiverem igualmente encerrados.
As acções do conglomerado 3M valorizavam 0,39% para 130,49 dólares (119,69 euros), depois da empresa ter anunciado que os lucros no primeiro trimestre aumentaram 11%, excedendo as expectativas dos analistas.
A farmacêutica Merck cujos lucros trimestrais subiram 5%, negociava com um ganho de 2,11% para 57,02 dólares (52,30 euros).
Os papéis da retalhista Wal-Mart deslizavam 0,79% para 54,97 dólares (50,42 euros). A empresa disse que as vendas, nas lojas abertas há pelo menos um ano, estarão a crescer na banda inferior do intervalo projectado pelos analistas.
por Pedro Carvalho
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TSD querem que Governo mude «administrações incompetentes» nos transportes
2003-04-21 13:47:04
Os Trabalhadores Sociais Democratas (TSD) querem que o novo ministro das Obras Públicas, Carmona Rodrigues, aponte a «porta de saída às administrações incompetentes que herdou dos socialistas» no sector dos transportes.
Num comunicado divulgado na segunda-feira os TSD dão como exemplo desta situação o que se passa CP, dirigida por Crisóstomo Teixeira, nomeado ainda pelos governos socialistas.
Para a estrutura social-democrata a empresa tem «prejuízos astronómicos, endividamento bancário superior a 207 milhões de euros e mordomias e uso de fundos de maneio como se de contas pessoais se tratasse».
Os TSD consideram que nos últimos tempos «as coisa têm-se vindo a agravar», criticando a actuação do anterior ministro das Obras Públicas, Valente de Oliveira, que «preferiu a conciliação à decisão».
Os trabalhadores sociais-democratas exigem medidas do Executivo até porque não estão dispostos a «apertar o cinto sozinhos, enquanto ao lado continua a delapidação dos recursos de que a empresa ainda dispõe para benefício de boys sempre sedentos».
Fonte: Diário Digital
2003-04-21 13:47:04
Os Trabalhadores Sociais Democratas (TSD) querem que o novo ministro das Obras Públicas, Carmona Rodrigues, aponte a «porta de saída às administrações incompetentes que herdou dos socialistas» no sector dos transportes.
Num comunicado divulgado na segunda-feira os TSD dão como exemplo desta situação o que se passa CP, dirigida por Crisóstomo Teixeira, nomeado ainda pelos governos socialistas.
Para a estrutura social-democrata a empresa tem «prejuízos astronómicos, endividamento bancário superior a 207 milhões de euros e mordomias e uso de fundos de maneio como se de contas pessoais se tratasse».
Os TSD consideram que nos últimos tempos «as coisa têm-se vindo a agravar», criticando a actuação do anterior ministro das Obras Públicas, Valente de Oliveira, que «preferiu a conciliação à decisão».
Os trabalhadores sociais-democratas exigem medidas do Executivo até porque não estão dispostos a «apertar o cinto sozinhos, enquanto ao lado continua a delapidação dos recursos de que a empresa ainda dispõe para benefício de boys sempre sedentos».
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Finanças: Euribor atinge novo mínimo histórico nos 2,411%
2003-04-21 13:23:04
O Euribor a um ano, o principal indicador para a definição dos empréstimos e crédito à habitação, atingiu novo mínimo histórico em Março. Depois de ter tocado o valor mais baixo de sempre nos 2,504% em Fevereiro, o indicador recuou para 2,411%, anunciou esta segunda-feira o Banco de Espanha.
Segundo a entidade, o Euribor apresentou em Março a sua décima queda consecutiva, tendo descido para 1,522 pontos percentuais.
No decorrer dos últimos doze meses, o indicador já recuou 1,405 pontos percentuais, referiu o banco central espanhol. Esta evolução poderá ter alguma relevância para os consumidores portugueses, nomeadamente no que diz respeito a uma eventual descida das taxas de juro dos empréstimos à habitação.
Em Maio de 2002, o Euribor atingiu o seu ponto máximo nos 3,963%.
Fonte: Diário Digital
2003-04-21 13:23:04
O Euribor a um ano, o principal indicador para a definição dos empréstimos e crédito à habitação, atingiu novo mínimo histórico em Março. Depois de ter tocado o valor mais baixo de sempre nos 2,504% em Fevereiro, o indicador recuou para 2,411%, anunciou esta segunda-feira o Banco de Espanha.
Segundo a entidade, o Euribor apresentou em Março a sua décima queda consecutiva, tendo descido para 1,522 pontos percentuais.
No decorrer dos últimos doze meses, o indicador já recuou 1,405 pontos percentuais, referiu o banco central espanhol. Esta evolução poderá ter alguma relevância para os consumidores portugueses, nomeadamente no que diz respeito a uma eventual descida das taxas de juro dos empréstimos à habitação.
Em Maio de 2002, o Euribor atingiu o seu ponto máximo nos 3,963%.
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Finanças: Prémios de seguro directo crescem 14,3% em Março
2003-04-21 12:47:30
O volume dos prémios de seguro directo em Portugal cresceu 14,3% em Março, para 2,14 milhões de euros, anunciou a esta segunda-feira a Associação Portuguesa de Seguros (APS). No mesmo mês de 2002, o volume de prémios rondou os 924 mil euros.
A APS referiu que os prémios do ramo vida cresceram 21,2% no mesmo período (para 1,120 milhões de euros), com destaque para as operações de capitalização, que apresentaram um acréscimo de 283,9% (para 80,6 mil euros).
Em contrapartida, os prémios dos PPR, PPE e PPR/E ligados a fundos de investimento recuaram 13,6% (apresentando a única variação negativa face ao período homólogo no ramo vida) para 5,9 mil euros.
O volume de prémios do total não vida cresceu 7,6% face a Março do ano passado, ascendendo a 1,02 milhões de euros. Os prémios do seguro automóvel subiram 5% para 444,5 mil euros.
Fonte: Diário Digital
2003-04-21 12:47:30
O volume dos prémios de seguro directo em Portugal cresceu 14,3% em Março, para 2,14 milhões de euros, anunciou a esta segunda-feira a Associação Portuguesa de Seguros (APS). No mesmo mês de 2002, o volume de prémios rondou os 924 mil euros.
A APS referiu que os prémios do ramo vida cresceram 21,2% no mesmo período (para 1,120 milhões de euros), com destaque para as operações de capitalização, que apresentaram um acréscimo de 283,9% (para 80,6 mil euros).
Em contrapartida, os prémios dos PPR, PPE e PPR/E ligados a fundos de investimento recuaram 13,6% (apresentando a única variação negativa face ao período homólogo no ramo vida) para 5,9 mil euros.
O volume de prémios do total não vida cresceu 7,6% face a Março do ano passado, ascendendo a 1,02 milhões de euros. Os prémios do seguro automóvel subiram 5% para 444,5 mil euros.
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