Off Topic - Onda de assaltos!
charles Escreveu:Anadia: Encapuzados assaltaram ourivesaria, proprietária ainda ofereceu resistência
11 de Setembro de 2007, 16:26
Aveiro, 11 Set (Lusa) - Quatro homens encapuzados assaltaram hoje, sob a ameaça de arma de fogo, uma ourivesaria no centro de Anadia, revelou à Lusa fonte da GNR.
O assalto ocorreu cerca das 11:20, quando dois dos assaltantes entraram na loja empunhando armas de fogo, o que não intimidou a proprietária, que ofereceu resistência, segundo disse fonte da Polícia Judiciária à Agência Lusa.
A proprietária do estabelecimento acabou por ser imobilizada pelos assaltantes, que depois retiraram diversos artigos em ouro.
Os outros dois aguardaram pela consumação do assalto no exterior do estabelecimento, tendo o grupo fugido num automóvel de cor preta, segundo a PJ.
O automóvel, de acordo com fonte da GNR contactada pela Agência Lusa teria matrícula falsa. Esta força policial adiantou que se suspeita que a fuga tenha ocorrido em direcção ao IC2.
O caso está a ser investigado pela Polícia Judiciária de Aveiro.
MSO.
Lusa/Fim
E eu que estou mesmo aqui ao lado.............
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Anadia: Encapuzados assaltaram ourivesaria, proprietária ainda ofereceu resistência
11 de Setembro de 2007, 16:26
Aveiro, 11 Set (Lusa) - Quatro homens encapuzados assaltaram hoje, sob a ameaça de arma de fogo, uma ourivesaria no centro de Anadia, revelou à Lusa fonte da GNR.
O assalto ocorreu cerca das 11:20, quando dois dos assaltantes entraram na loja empunhando armas de fogo, o que não intimidou a proprietária, que ofereceu resistência, segundo disse fonte da Polícia Judiciária à Agência Lusa.
A proprietária do estabelecimento acabou por ser imobilizada pelos assaltantes, que depois retiraram diversos artigos em ouro.
Os outros dois aguardaram pela consumação do assalto no exterior do estabelecimento, tendo o grupo fugido num automóvel de cor preta, segundo a PJ.
O automóvel, de acordo com fonte da GNR contactada pela Agência Lusa teria matrícula falsa. Esta força policial adiantou que se suspeita que a fuga tenha ocorrido em direcção ao IC2.
O caso está a ser investigado pela Polícia Judiciária de Aveiro.
MSO.
Lusa/Fim
11 de Setembro de 2007, 16:26
Aveiro, 11 Set (Lusa) - Quatro homens encapuzados assaltaram hoje, sob a ameaça de arma de fogo, uma ourivesaria no centro de Anadia, revelou à Lusa fonte da GNR.
O assalto ocorreu cerca das 11:20, quando dois dos assaltantes entraram na loja empunhando armas de fogo, o que não intimidou a proprietária, que ofereceu resistência, segundo disse fonte da Polícia Judiciária à Agência Lusa.
A proprietária do estabelecimento acabou por ser imobilizada pelos assaltantes, que depois retiraram diversos artigos em ouro.
Os outros dois aguardaram pela consumação do assalto no exterior do estabelecimento, tendo o grupo fugido num automóvel de cor preta, segundo a PJ.
O automóvel, de acordo com fonte da GNR contactada pela Agência Lusa teria matrícula falsa. Esta força policial adiantou que se suspeita que a fuga tenha ocorrido em direcção ao IC2.
O caso está a ser investigado pela Polícia Judiciária de Aveiro.
MSO.
Lusa/Fim
Cumpt
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
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Terça-feira, Setembro 11
AUTORITARISMO. No passado fim-de-semana, a PSP e a ASAE decidiram esticar o músculo na noite do Porto. Incapazes de actuarem nas mega-discotecas onde está o nervo dos problemas que têm vindo a público, foram para o elo mais fraco e encerraram temporariamente locais civilizados, sem registo de quaisquer problemas e que até têm desempenhado um papel fundamental na revitalização de zonas menos dinâmicas da cidade. E entre esses há alguns que frequento, como o Triplex e o Plano B. A arbitrariedade de tudo isto é espantosa, numa operação instrumental que pretendeu enviar «sinais» e que fechou locais alegando a falta de um licenciamento que demora -- leiam bem -- anos a chegar da Câmara Municipal. Cito aqui:
«(...) a licença foi pedida há muitos anos, mas, até hoje, a resposta da autarquia não chegou". Revoltada e "aterrorizada com os homens armados" que faziam a segurança da acção de fiscalização da ASAE, a responsável diz que não considera que trabalha sem licença: "A partir do momento em que dou entrada com todos os procedimentos necessários na Câmara, que esta casa tem os impostos em dia, que não tem trabalhadores ilegais, que não trafica, que, em suma, é uma casa decente, é dever da autarquia responder de forma célere ao pedido de licenciamento".»
Que iniciativa privada pode resistir desta forma? Se a ASAE queria assim tanto fechar alguma coisa, então que fizesse alguma coisa útil e se dirigisse directamente à Câmara Munipal do Porto. Caso contrário, mais vale toda a gente fazer as malas e a ASAE passar revista a casas abandonadas. Sinceramente.
por Tiago Barbosa Ribeiro em 11.9.07
1 Comentários:
A C.M.P até agora apenas se limitou a falar da eficácia da psp, não se pronunciando sobre a sua própria ineficácia, burocracia e passividade perante processos de licenciamento. Agora que na baixa se começava a notar uma efervescência de pessoas e acontecimentos culturais ou de lazer, a C.M.P pura e simplesmente fecha os olhos e permite que uma operaçao da ASAE (Que não seria dificil de prever pois todos os jornais na ultima semana falaram da ausência de licenciamento na maior parte das casas de diversão nocturnas) deitar por terra esforços locais de referência como os Maus Hábitos, Triplex, Passos Manuel, Pitch, PlanoB que escolheram a baixa para trabalhar e não a zona industial, Matosinhos ou V.N Gaia. Não tarda a baixa volta a ser o deserto que ainda á poucos anos era.
Quantos a detenções ou suspeitos dos crimes relacionados com a morte dos seguranças e do empresário Aurélio ainda ninguem foi detido nem existem suspeitos...Triste!
Escrito por J. Cem em 13:24
http://kontratempos.blogspot.com/2007/0 ... l#comments
PSP: Sindicato deu emprego a agente punido
Polícia que matou fugitivo suspenso por 240 dias
Olívio Almeida, o ‘Corvo’, foi abatido a tiro na manhã de 2 de Junho de 2005
Paulo Frade, o agente da Divisão de Investigação Criminal (DIC) da PSP de Lisboa que em 2005 baleou mortalmente Olívio Almeida, um jovem de 25 anos conhecido no mundo do crime como ‘O Corvo’, foi suspenso por 240 dias pela Direcção-Nacional da PSP.
Enquanto aguarda pelo fim da punição, o que ocorrerá no início de Outubro, o polícia trabalha para a Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP/PSP), que recorreu a um fundo de solidariedade destinado a agentes suspensos para ajudar o seu associado.
A meio da manhã de 2 de Junho de 2005, Olívio Almeida foi levado às instalações da DIC, na Rua da Cintura do Porto de Lisboa, para responder por um processo de fuga da zona prisional da Polícia Judiciária. O ‘Corvo’ tinha sido detido um mês depois dessa fuga, em França, e colocado posteriormente na cadeia de alta segurança do Linhó.
Algemado e escoltado por dois guardas-prisionais, o jovem pediu para ir à casa de banho mal entrou nas instalações da DIC. Quando viu o pedido aceite, foi acompanhado por um guarda-prisional.
Ao apanhar-se sozinho, o ‘Corvo’ arrancou a sanita, e partiu o vidro, saltando de uma altura de seis metros. O guarda-prisional ainda disparou tiros de intimidação, que de nada serviram.
Paulo Frade, que assistiu de longe à fuga de Olívio, juntou-se a outros colegas da DIC para auxiliar os guardas prisionais a recapturar o fugitivo.
Depois de ter entrado e saído de um autocarro na Avenida Infante Santo, Olívio Almeida entrou na Rua Embaixador Teixeira Sampaio, perseguido agora só por Paulo Frade. O agente da DIC viu o jovem ser expulso de uma garagem e continuou no encalço do ‘Corvo’.
A “corrida” acabou por ter um final trágico: Paulo Frade alega ter escorregado na gravilha, o que levou a pistola de serviço a disparar. O projéctil foi alojar-se na base do crânio do ‘Corvo’, que tombou morto.
A Polícia Judiciária toma de imediato conta da ocorrência, e Paulo Frade foi constituído arguido pelo crime de homicídio negligente.
A Inspecção Geral da Administração Interna chegou a sugerir a sua aposentação compulsiva. No entanto, a Direcção-Nacional da PSP discordou desse castigo e aplicou a Paulo Frade a suspensão de 240 dias sem vencimento, que o agente da DIC começou a cumprir em Fevereiro.
Até ao princípio de Outubro, o polícia está a trabalhar na sede-nacional da ASPP, na Avenida Santa Joana de Princesa, em Lisboa, onde ajuda a constituir um dossiê de imprensa.
PORMENORES
FUNDO
Criado há 3 anos, o fundo de solidariedade da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP) destina-se, segundo o presidente do sindicato, Paulo Rodrigues, “a ajudar agentes da PSP suspensos por ocorrências policiais”. “Destina-se também a pressionar o Governo a melhorar as condições de segurança”, referiu Paulo Rodrigues.
SALÁRIOS
Desde Fevereiro deste ano que os salários de Paulo Frade são assegurados pela ASPP. “Não suportamos na totalidade, mas o fundo de solidariedade permite dar uma grande ajuda ao agente que se vê suspenso”, disse ao CM o presidente da ASPP.
CONSELHO
A concessão do apoio monetário aos agentes suspensos pela PSP é decidida em conselho superior da ASPP. O presidente da Direcção-Nacional, do Conselho Fiscal, e da Mesa da assembleia geral, analisam em conjunto o processo, e depois deliberam sobre a atribuição do subsídio.
SEQUESTRO
Paulo Frade é o segundo beneficiado do fundo de solidariedade da ASPP, que existe há 3 anos. “O primeiro associado que nós auxiliámos foi um subchefe da PSP de Faro, que foi acusado de sequestro, e depois suspenso”, recordou Paulo Rodrigues.
JULGAMENTO
Enquanto aguarda pelo final da suspensão disciplinar, o agente Paulo Frade espera pelo julgamento. Até final do ano, o agente da DIC deverá sentar-se no banco dos réus, acusado de homicídio simples. A defesa do polícia espera conseguir alcançar uma pena suspensa.
Miguel Curado
E ainda querem que os policias corram risco de vida perseguindo criminosos!!!
Abraço,
Carrancho
Carrancho
Cidadão francês detido na região
PJ deteve assaltante de balcão do BPI em Viseu
07.09.2007 - 18h37 António Arnaldo Mesquita
Os investigadores da PJ de Coimbra detiveram hoje um dos autores do assalto à mão armada à agência do BPI de Vildemoinhos, Viseu, que ocorreu na segunda-feira.
Trata-se de um individuo de nome Pierre, 48 anos, cadastrado e de naturalidade francesa.
O detido não ofereceu qualquer resistência à captura, consumada na zona de Viseu, porque uma das equipas de investigadores envolvida na operação o "apanhou à unha", disse ao PÚBLICO fonte oficial.
A detenção resultou da recolha de informação processada pela PJ que continua a diligenciar para deter o cúmplice de Pierre, caso ele ainda esteja no país.
Guardia Civil espanhola colaborou com a PJ
A localização e captura de Pierre foi possível graças a informações recolhidas pela Guardia Civil espanhola e por dois departamentos da PJ, a Direcção Central de Combate ao Banditismo e a Directoria de Coimbra.
Pierre tem antecendentes criminais, mas "tanto quanto se sabe não tem ligações à ETA", disse ao PÚBLICO uma fonte oficial da PJ.
Abraço,
Carrancho
Carrancho
Este caso é surreal e tanto a própria ocorrência do assalto de carácter violento pouco usual no nosso país como tudo o que tem acontecido depois são claros sinais de que o país precisa de:
Uma urgente reorganização e readaptação das forças policiais.
Novas realidades, novos métodos e novos meios.
Uma urgente reorganização e readaptação das forças policiais.
Novas realidades, novos métodos e novos meios.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
7.9.07
Policial
O caso do assalto em Viana do Castelo conseguiu causar um verdadeiro turbilhão e confusão.
A tal ponto que os enganos e desinformação das próprias forças policiais levaram o ministro Rui Pereira a afirmar ontem, em pleno parlamento que «a policia deu o corpo às balas e que os assaltantes tinham sido todos detidos».
Uma informação errada, de que não é responsável pois foi enganado pela própria polícia, tendo hoje mesmo a PJ determinado a realização de um inquérito urgente.
Mas tentemos desde já seguir o filme daquilo que foi sendo dito:
1. Às 12,45 a Lusa avança com uma notícia sobre o assalto, a fuga dos assaltantes e a existência de 4 feridos. A mesma notícia, foi sendo actualizada sem grandes acrescentos ás 13.01 e às 13.52.
2. Entretanto, pelas 14.26 horas surge a indicação da existência de dois feridos com bala, um dando entrada em Santo Tirso e outro na Trofa. As declarações da GNR são inicialmente ponderadas, afirmando «não saber se existe relação com o assalto de Viana».
Em princípio o tiroteio de Santo Tirso terá resultado, segundo a GNR, «de um desentendimento entre os envolvidos».
3. 15.10 começa a confusão:
Uma fonte da PJ dá conta à Lusa que há «3 detidos e um morreu»
4. Às 15.30: «O presidente da câmara de Viana afirma «"A polícia reagiu bastante bem e a prova é que foi atrás deles e dois já foram apanhados", disse o autarca citando informações que recolheu junto das autoridades».
Entretanto, fonte da Polícia Judiciária adiantou à Lusa que três dos assaltantes foram detidos e um quarto morreu.
A troca de tiros que ocorreu na sequência deste assalto causou ainda ferimentos em mais quatro pessoas, um agente da PSP e três civis que passavam no local.»
5. . 16.50, os números disparam para um morto e seis feridos: «Um assaltante morto a tiro e outro em "estado muito grave", dois polícias feridos, um deles com uma bala na coluna, e três transeuntes feridos». O ferido grave – um agente com uma bala na coluna foi para Braga e dali transferido para o Porto.
E o ferido por bala de Santo Tirso permanece na unidade hospitalar daquela cidade.
6. Às 18,50 os assaltantes são indicados como sendo do Vale do Ave. O intendente Martins Cruz, comandante da PSP de Viana do Castelo, refere ter informação sobre a existência de um morto.
Mas persistem dúvidas: na mesma notícia se refere que «Da troca de tiros resultaram cinco feridos, um dos ladrões e um agente da PSP, que se encontram internados no Hospital de São João do Porto e três civis, que foram assistidos no Hospital local e que se encontram livres de perigo»
7. às 20.00 já não há detidos nem mortos. Apenas um ferido em estado grave, suspeito de ser um dos assaltantes e que da Trofa foi transportado para o Hospital S. João no Porto. O suposto agente de polícia ferido gavemente, afinal já não existe.
8. Pelas 21.06 afirma-se que os feridos são «um dos ladrões e um agente da PSP, que se encontram internados no Hospital de São João do Porto e três civis, que foram assistidos no Hospital local e que se encontram livres de perigo.».
9. . Já o Jornal de Notícias pela manhã de hoje afirma que «Logo após o assalto, houve uma troca de tiros com a polícia que provocou cinco feridos, dois agentes da PSP e três transeuntes».
E que um dos transeuntes está em Braga, em estado grave.
10. Hoje, às 10.58 fica-se a saber que 3 feridos – um agente policial e dois transeuntes «já tiveram alta», mantendo-se «ligado à máquina» um ferido grave no S. João, suspeito de ser um dos assaltantes e que terá sido levado incialmente para a Trofa e dali para o Porto. Dá-se indicação de mais 4 feridos: um agente e 3 transeuntes, um dos quais internado ainda em Braga.
11. Às 11.49, o baleado de Santo Tirso foi transferido para Braga e nada teria a ver com o assalto de Viana..
A descoordenação de informação de 3 forças policiais envolvidas: PJ, PSP e GNR é preocupante. A provável existência de dois incidentes independentes, com tiros em regiões próximas terá ajudado a baralhar as coisas.
Mas, passado um dia e meio, referidos 5 hospitais (Viana, Braga, Santo Tirso, Trofa e S. João), um número variável de feridos ligeiros e graves, com acrescidas discrepâncias sobre a sua qualidade (suspeitos, agentes ou civis), é verdadeiramente incrível, como nem as forças policiais, nem os jornalistas conseguem informar correctamente e com precisão o que verdadeiramente aconteceu.
Irritado? Até usei um bocado de ironia e sarcasmo pelo meio... longe disso. Se ficasse irritado, não estaria por aqui. Só estava a fazer mal a mim.
Quem frequenta a noite sabe bem, que os herois têm um destino pouco feliz. Embora a maior parte dos mitras seja só conversa, convém não lhes dares muita trela e não parares para lhes dares conversa.
Quando alguém tem a feliz ideia de fazer o contrário, normalmente "lixa-se" e come como gente grande. Já vi algumas situações dessas. Um mitra transforma-se em 20 ou 30 em poucos minutos e os corajosos ou altruístas podem levar uma garrafada na cara (à morangos com açucar). Já vi a poça de sangue no chão duma situação dessas. A questão não é tirares a bariga de misérias, são as consequências que vêm disso.
Conheço um caso em que 2 fuzileiros, que como tinham a "mania" que eram corajosos, viram um a roubar-lhes a antena do carro. Só que esse um afinal eram vários e foram parar ao hospital.
Na vida real não existem van dames ou stalones... e a polícia serve para manter a ordem e evitar que as pessoas tenham de tomar a justiça pelas próprias mãos que só cria mais "caos".
Mais vale saires duma situação dessas com o "orgulho" ferido, do que vir com 12 pontos na cara. A polícia é que não deveria ter essa mesma atitude, pois se não querem, que vão ser padeiros e pasteleiros.
Numa situação dessas a polícia demora muitas vezes, sem exagero infelizmente, uns 20 minutos a chegar.
Quem frequenta a noite sabe bem, que os herois têm um destino pouco feliz. Embora a maior parte dos mitras seja só conversa, convém não lhes dares muita trela e não parares para lhes dares conversa.
Quando alguém tem a feliz ideia de fazer o contrário, normalmente "lixa-se" e come como gente grande. Já vi algumas situações dessas. Um mitra transforma-se em 20 ou 30 em poucos minutos e os corajosos ou altruístas podem levar uma garrafada na cara (à morangos com açucar). Já vi a poça de sangue no chão duma situação dessas. A questão não é tirares a bariga de misérias, são as consequências que vêm disso.
Conheço um caso em que 2 fuzileiros, que como tinham a "mania" que eram corajosos, viram um a roubar-lhes a antena do carro. Só que esse um afinal eram vários e foram parar ao hospital.
Na vida real não existem van dames ou stalones... e a polícia serve para manter a ordem e evitar que as pessoas tenham de tomar a justiça pelas próprias mãos que só cria mais "caos".
Mais vale saires duma situação dessas com o "orgulho" ferido, do que vir com 12 pontos na cara. A polícia é que não deveria ter essa mesma atitude, pois se não querem, que vão ser padeiros e pasteleiros.
Numa situação dessas a polícia demora muitas vezes, sem exagero infelizmente, uns 20 minutos a chegar.
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Re
afonsinho Escreveu:Ah ok... vou já comprar uma arma então. Para próxima não escapa.
Já agora, ele puxava duma faca, espetava um... os outros davam-lhe uma malha de porrada, o que foi espetado morria. Teria sido uma boa opção, pelo menos malhámos bem no gajo.
Eu nem sei para que a polícia serve realmente. Nas rotundas eles dão conta do recado... no resto temos de ser nós a fazer justiça, temos de criar uma NRA portuguesa.
Tem calma, não precisas irritar-te, aí está a razão pela qual hesito bastante em dar a minha opinião nalguns post.s, é para não desencadear reacções destas. Esse é o argumento usado por quem tem quem lhe resolva os problemas e se está nas tintas para o próximo.
Cump.s
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Ah ok... vou já comprar uma arma então. Para próxima não escapa.
Já agora, ele puxava duma faca, espetava um... os outros davam-lhe uma malha de porrada, o que foi espetado morria. Teria sido uma boa opção, pelo menos malhámos bem no gajo.
Eu nem sei para que a polícia serve realmente. Nas rotundas eles dão conta do recado... no resto temos de ser nós a fazer justiça, temos de criar uma NRA portuguesa.
Já agora, ele puxava duma faca, espetava um... os outros davam-lhe uma malha de porrada, o que foi espetado morria. Teria sido uma boa opção, pelo menos malhámos bem no gajo.
Eu nem sei para que a polícia serve realmente. Nas rotundas eles dão conta do recado... no resto temos de ser nós a fazer justiça, temos de criar uma NRA portuguesa.

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"Kate McCann já foi ouvida pela Polícia Judiciária. De acordo com a cadeia de televisão Sky News, a mãe de Madeleine não terá sido acusada de envolvimento no desaparecimento da filha. Gerry McCann já entrou, entretanto, nas instalações da PJ, para ser ouvido."
in www.sapo.pt
Vamos lá a ver se a PJ faz alguma coisa ou andamos em mais um show mediático para " abafar" os 5 assaltos feitos esta semana em Portugal onde nem UM único suspeito foi preso!
in www.sapo.pt
Vamos lá a ver se a PJ faz alguma coisa ou andamos em mais um show mediático para " abafar" os 5 assaltos feitos esta semana em Portugal onde nem UM único suspeito foi preso!
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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Re
MarcoAntonio Escreveu:Bolsa Escreveu:afonsinho Escreveu:Ha uns anos atrás um mitra puxou uma faca a mim e uns amigos. Como ele estava sozinho aquilo não deu em muito, ele até atirou a faca ao chão quando lhe disseram que ele tava-se a armar porque tinha uma faca. Após esse incidente fomos à polícia e reportámos a situação. Qual a brilhante resposta deles?
"Então voçes eram tantos e não lhe malhavam?" (Lógico que ele não podia ter otra faca ou coisa do género.)
Mas é este o estado geral das coisas.
Exactamente, é este o estado das coisas, uns poucos de tipos deixam ir embora o assaltante já sem a faca na mão sem lhe fazer nada e queriam ser recebidos como heróis na esquadra........
Interessam-me muito os comportamentos psicológicos e sociais. Este fenómeno é conhecido, trata-se de uma distribuição da responsabilidade...
Se 10 pessoas assistirem a um assalto é menos provável que alguém faça alguma coisa (cada individuo transporta para os outros parte da responsabilidade, dito de outra forma não considera que seja da sua responsabilidade e risco actuar logo espera que outros tomem a iniciativa). Se apenas uma pessoa assistir é mais provável que essa pessoa reaja e faça algo (dado que é o único, sente que é a sua responsabilidade actuar).
Isto explica porque é que as multidões são tão ineficazes em situações deste género e porque é que individuos sozinhos conseguem tantas vezes realizar feitos notáveis, de grande coragem ou altruísmo.
Concordo em absoluto, não faço é a mínima ideia do que é que estes tipos foram fazer à esquadra....
Cump.s
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Bolsa Escreveu:afonsinho Escreveu:Ha uns anos atrás um mitra puxou uma faca a mim e uns amigos. Como ele estava sozinho aquilo não deu em muito, ele até atirou a faca ao chão quando lhe disseram que ele tava-se a armar porque tinha uma faca. Após esse incidente fomos à polícia e reportámos a situação. Qual a brilhante resposta deles?
"Então voçes eram tantos e não lhe malhavam?" (Lógico que ele não podia ter otra faca ou coisa do género.)
Mas é este o estado geral das coisas.
Exactamente, é este o estado das coisas, uns poucos de tipos deixam ir embora o assaltante já sem a faca na mão sem lhe fazer nada e queriam ser recebidos como heróis na esquadra........
Interessam-me muito os comportamentos psicológicos e sociais. Este fenómeno é conhecido, trata-se de uma distribuição da responsabilidade...
Se 10 pessoas assistirem a um assalto é menos provável que alguém faça alguma coisa (cada individuo transporta para os outros parte da responsabilidade, dito de outra forma não considera que seja da sua responsabilidade e risco actuar logo espera que outros tomem a iniciativa). Se apenas uma pessoa assistir é mais provável que essa pessoa reaja e faça algo (dado que é o único, sente que é a sua responsabilidade actuar).
Isto explica porque é que as multidões são tão ineficazes em situações deste género e porque é que individuos sozinhos conseguem tantas vezes realizar feitos notáveis, de grande coragem ou altruísmo.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re
afonsinho Escreveu:Ha uns anos atrás um mitra puxou uma faca a mim e uns amigos. Como ele estava sozinho aquilo não deu em muito, ele até atirou a faca ao chão quando lhe disseram que ele tava-se a armar porque tinha uma faca. Após esse incidente fomos à polícia e reportámos a situação. Qual a brilhante resposta deles?
"Então voçes eram tantos e não lhe malhavam?" (Lógico que ele não podia ter otra faca ou coisa do género.)
Mas é este o estado geral das coisas.
Exactamente, é este o estado das coisas, uns poucos de tipos deixam ir embora o assaltante já sem a faca na mão sem lhe fazer nada e queriam ser recebidos como heróis na esquadra........
Cump.s
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Ha uns anos atrás um mitra puxou uma faca a mim e uns amigos. Como ele estava sozinho aquilo não deu em muito, ele até atirou a faca ao chão quando lhe disseram que ele tava-se a armar porque tinha uma faca. Após esse incidente fomos à polícia e reportámos a situação. Qual a brilhante resposta deles?
"Então voçes eram tantos e não lhe malhavam?" (Lógico que ele não podia ter otra faca ou coisa do género.)
Mas é este o estado geral das coisas.
"Então voçes eram tantos e não lhe malhavam?" (Lógico que ele não podia ter otra faca ou coisa do género.)
Mas é este o estado geral das coisas.
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Opinião!!!
A questão que se tem debatido é se se deve aplicar a pena de morte a crime ditos de grande gravidade.
Gostaria de deixar umas achas nesta fogueira indo um pouco atrás:
O estado tem o dever de proteger os seus cidadãos de toda e qualquer agressão a que possam ser sujeitos ou ameaças que sobre eles possam pender.
Nós, cidadão, damos (através do nosso voto) legitimidade aos nossos governantes para legislar e aplicar leis que visem essa protecção.
Ao atribuirmos essa legitimidade pretendemos ser protegidos. E pretendemos ser protegidos, quer sejamos vítimas ou suspeitos da prática de um crime.
Quando um de nós vai a tribunal acusado de um crime, é medida a sua culpa e o seu dolo. E se estes forem provados exige-se que sejam aplicadas penas em razão destas grandezas.
Mas estamos
Até aqui tudo pacífico, mas (bolas, há sempre um mas!) estamos a esquecermo-nos de uma coisa muito importante, o facto de darmos autorização para legislar em nosso nome não quer dizer que se concorde com o que é decidido e, em consciência, alheamo-nos das nossas responsabilidades civis para que essa legitimidade não seja ultrapassada.
Tenho para vocês um bom exemplo. No próximo dia 15, vai entrar em vigor um novo código de processo penal, para os mais leigos este código determina a forma como os processos crimes são conduzidos, como é que a prova deve ser recolhida e qual é que é processualmente válida. Ontem soube pela televisão que as escutas telefónicas (segundo este novo código) não podem ser, em caso algum, reveladas nos meios de comunicação social. Tendo este código sido aprovado na assembleia da república com os votos do PS e do PSD, foi um fartote constatar que o representante do PSD veio dizer que esse norma não foi discutida na especialidade, vindo mais tarde acrescentar que todo o diploma foi aprovado por se considerar que estavam de acordo com o espírito da lei.
Este é apenas um exemplo do que nos é imposto e nem sequer nos damos ao trabalho de contestar.
Também a pena de morte seria mais uma decisão politica do que uma decisão social (ou da sociedade), nenhum peso temos nesta decisão, visto que não nos damos ao trabalho de exigir uma actuação moralmente honesta dos nossos representantes.
Antes de avançar para o extremo, deveríamos começar por exigir os meios. E na minha opinião os meios é dar cabo da estatística. Toda a gente que se sentir lesada por lhe terem sido furtados algo, ou ter sido vitima de um crime DEVE apresentar queixa, uma coisa é termos um sistema que resolve 9 em cada 10 situações (90%) outra é ter um sistema que resolve 9 em cada 100 situações (9%).
Gostaria de deixar umas achas nesta fogueira indo um pouco atrás:
O estado tem o dever de proteger os seus cidadãos de toda e qualquer agressão a que possam ser sujeitos ou ameaças que sobre eles possam pender.
Nós, cidadão, damos (através do nosso voto) legitimidade aos nossos governantes para legislar e aplicar leis que visem essa protecção.
Ao atribuirmos essa legitimidade pretendemos ser protegidos. E pretendemos ser protegidos, quer sejamos vítimas ou suspeitos da prática de um crime.
Quando um de nós vai a tribunal acusado de um crime, é medida a sua culpa e o seu dolo. E se estes forem provados exige-se que sejam aplicadas penas em razão destas grandezas.
Mas estamos
Até aqui tudo pacífico, mas (bolas, há sempre um mas!) estamos a esquecermo-nos de uma coisa muito importante, o facto de darmos autorização para legislar em nosso nome não quer dizer que se concorde com o que é decidido e, em consciência, alheamo-nos das nossas responsabilidades civis para que essa legitimidade não seja ultrapassada.
Tenho para vocês um bom exemplo. No próximo dia 15, vai entrar em vigor um novo código de processo penal, para os mais leigos este código determina a forma como os processos crimes são conduzidos, como é que a prova deve ser recolhida e qual é que é processualmente válida. Ontem soube pela televisão que as escutas telefónicas (segundo este novo código) não podem ser, em caso algum, reveladas nos meios de comunicação social. Tendo este código sido aprovado na assembleia da república com os votos do PS e do PSD, foi um fartote constatar que o representante do PSD veio dizer que esse norma não foi discutida na especialidade, vindo mais tarde acrescentar que todo o diploma foi aprovado por se considerar que estavam de acordo com o espírito da lei.
Este é apenas um exemplo do que nos é imposto e nem sequer nos damos ao trabalho de contestar.
Também a pena de morte seria mais uma decisão politica do que uma decisão social (ou da sociedade), nenhum peso temos nesta decisão, visto que não nos damos ao trabalho de exigir uma actuação moralmente honesta dos nossos representantes.
Antes de avançar para o extremo, deveríamos começar por exigir os meios. E na minha opinião os meios é dar cabo da estatística. Toda a gente que se sentir lesada por lhe terem sido furtados algo, ou ter sido vitima de um crime DEVE apresentar queixa, uma coisa é termos um sistema que resolve 9 em cada 10 situações (90%) outra é ter um sistema que resolve 9 em cada 100 situações (9%).
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- Registado: 21/8/2007 17:09
São estas precipitações e a mania de ficarem sempre bem na fotografia que os governantes têm que criam instabilidade, insegurança, incerteza, in...
São governantes e dirigentes que não vêm o ridículo em que caem. As coisas não são para levar a sério.
Com os fogos é a mesma coisa. Muito show off e depois não fazem minimamente os trabalhos de casa.
Dass. tou cheio deles.
São governantes e dirigentes que não vêm o ridículo em que caem. As coisas não são para levar a sério.
Com os fogos é a mesma coisa. Muito show off e depois não fazem minimamente os trabalhos de casa.
Dass. tou cheio deles.
Eu sou a favor da pena de morte para crimes excepcionais, tal como sejam alguns crimes de sangue, como por exemplo o da Joana, no caso da madie tambem, esse sargento da gnr que matou 3 miudas, etc, tambem terrorismo que envolva actos bombistas com vitimas,ou seja crimes hediondos e graves.
Imaginemos um desses assaltos que estão para ai a acontecer, os gajos disparam para todos os lados conforme fizeram ontem e matam um transeunte ou matam um policia, então este gajo não merece levar com a pena de morte em cima ?? merece o quê 20 anos de prisão e ao fim de 7 ou 8 sair em precária?
Outra questão que eu acho uma perversão é os crimes contra crianças terem ao que sei uma moldura penal inferior a um adulto, no caso de violação de uma criança o violador tem uma moldura penal inferior a um caso de violação de da pessoa adulta, embora eu compreenda o espirito que está subjacente á lei, não consigo aceitar muito bem esta diferença de moldura penal.
Em relação á pena de morte o que me faz ter algumas duvidas é poder haver inocentes condenados.
cumpt
Imaginemos um desses assaltos que estão para ai a acontecer, os gajos disparam para todos os lados conforme fizeram ontem e matam um transeunte ou matam um policia, então este gajo não merece levar com a pena de morte em cima ?? merece o quê 20 anos de prisão e ao fim de 7 ou 8 sair em precária?
Outra questão que eu acho uma perversão é os crimes contra crianças terem ao que sei uma moldura penal inferior a um adulto, no caso de violação de uma criança o violador tem uma moldura penal inferior a um caso de violação de da pessoa adulta, embora eu compreenda o espirito que está subjacente á lei, não consigo aceitar muito bem esta diferença de moldura penal.
Em relação á pena de morte o que me faz ter algumas duvidas é poder haver inocentes condenados.
cumpt
Editado pela última vez por charles em 7/9/2007 9:14, num total de 1 vez.
Cumpt
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
MarcoAntonio Escreveu:afonsinho Escreveu:«Mas quando falam de possíveis inocentes, não estão a por em causa a pena de morte mas sim a justiça.
...
Por essa lógica, abram-se as portas...».
Ora, a minha lógica e argumento não implicam nada disso.
Não estou a dizer que eu estou certo porque tu estás errado mas sim que a lógica que me atribuis não existe e que o argumento que eu utilizo não implica o que alegas. São coisas diferentes.
A primeira frase era um argumento... a segunda era um misto de ironia e hipérbole, que servia para reforçar a primeira... nem tudo o que dizem aqui é literal.

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afonsinho Escreveu:Isso que disseste é a lógica do eu estou certo porque tu estás errado... claro que se duas pessoas usam o mesmo argumento só pode ser isso. Aplica-se nos dois sentidos.
Não, não se trata disso.
Tu disseste/sugeriste que segundo a minha lógica e argumento, se o sistema é falível então não se devia usar de todo:
afonsinho Escreveu:«Mas quando falam de possíveis inocentes, não estão a por em causa a pena de morte mas sim a justiça.
...
Por essa lógica, abram-se as portas...».
Ora, a minha lógica e argumento não implicam nada disso.
Não estou a dizer que eu estou certo porque tu estás errado mas sim que a lógica que me atribuis não existe e que o argumento que eu utilizo não implica o que alegas. São coisas diferentes.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Era o sentido do que disse...
Mas não te posso deixar escapar esta. :p
"Sticks and Stones may break my bones, but words will never hurt me". Isso que disseste é a lógica do eu estou certo porque tu estás errado... claro que se duas pessoas usam o mesmo argumento só pode ser isso. Aplica-se nos dois sentidos.
Mas não te posso deixar escapar esta. :p
MarcoAntonio Escreveu: Curiosamente já apareceram duas pessoas defensoras da utilização da pena de morte a utilizar o mesmo argumento (como que evidenciando um padrão de lógica retorcida e silogismos forçados).

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afonsinho Escreveu:Oh marco... não sei o que dizer sem me repetir. Nem sei o que te perguntar sem te repetires...
É sinal que tudo está dito e que o que sobra são as opiniões onde estamos irredutíveis e onde nunca vamos concordar...
Parece-me uma boa razão para não prolongarmos mais a discussão.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Ao menos mete a frase toda... pareces um jornalista desportivo com essa...
hehe pareço mesmo, tens razão, as minhas desculpas! o sentido da tua frase era outro... mas concordo com o que disse o Marco, não vale a pena repetir pois não o diria tão bem como ele.
mau era ainda pior se os inocentes acusados e condenados por esses crimes fossem executados.Claro que a maior parte dos criminoso não sofrem uma coisa dessas, mau era!!
Era uma situação hipotética... diremos tão hipotética como... uma pessoa inocente estar condenada à morte.
Não é hipotética, essas situações são bem reais, mas também são bem diferentes.
As razões porque sou contra a pena de morte são as seguintes:
1- Nenhum sistema é infalível, isso acho que é pacífico.
2- Não acredito que a execução de (n) criminosos merecida valha a vida de um unico inocente erradamente condenado. (Seja o valor de (n) qualquer)
3- na possibilidade de existir um inocente entre os condenados detidos, a reposição da verdade não é irreversivel, pode e deve ser indemnizada de maneira a minorar os danos.
4- Ao executar um condenado está a provar-se que a pena de morte não é solução ou aquele condenado não estaria ali.
5- Não tenho provas (conclusivas e irrefutáveis sem qualquer duvida) que a existência da pena de morte poupe mais vitimas do que as que faz. Também não tenho do contrário mas por isso escolho o mal menor e reversivel.
Abraço,
Carrancho
Carrancho
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