Noticias de 17 de Abril de 2003
Negócios: Delta amplia perdas trimestrais para 427 milhões
2003-04-17 13:24:44
As perdas trimestrais da Delta Airlines subiram para 466 milhões de dólares (427 milhões de euros), anunciou a terceira maior transportadora aérea norte-americana esta quinta-feira.
No primeiro trimestre de 2002, os prejuízos da Delta fixaram-se em 397 milhões de dólares (363,8 milhões de euros).
A empresa sediada em Atlanta segue os passos da Continental Airlines e Northwest Airlines, que também divulgaram um agravamento dos prejuízos trimestrais devido à guerra no Iraque, que provocou a queda das vendas e o aumento dos gastos das empresas com combustível.
Fonte: Diário Digital
2003-04-17 13:24:44
As perdas trimestrais da Delta Airlines subiram para 466 milhões de dólares (427 milhões de euros), anunciou a terceira maior transportadora aérea norte-americana esta quinta-feira.
No primeiro trimestre de 2002, os prejuízos da Delta fixaram-se em 397 milhões de dólares (363,8 milhões de euros).
A empresa sediada em Atlanta segue os passos da Continental Airlines e Northwest Airlines, que também divulgaram um agravamento dos prejuízos trimestrais devido à guerra no Iraque, que provocou a queda das vendas e o aumento dos gastos das empresas com combustível.
Fonte: Diário Digital
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EUA: Novos Pedidos de Subsídio de Desemprego nos 442 mil
17-4-2003 13:30
A média móvel de quatro semanas dos novos pedidos de subsídio de desemprego subiu para o máximo dos últimos 11 meses, segundo dados do Departamento do Trabalho norte-americano.
A média de quatro semanas atingiu os 424.750, mais 3,5 mil que na semana passada.
Na semana finalizada a 12 de Abril, foram pedidos 442 mil novos pedidos de subsídio de desemprego, mais 30 mil que na semana anterior e diluindo a recuperação registada nesse período.
O número de beneficiários do subsídio de desemprego subiu 76 mil para 3,574 milhões. A média móvel de quatro semanas deste indicador subiu 9.750 para 3,525 milhões, a maior desde a semana finalizada a 23 de Novembro.
A taxa de desemprego assegurado manteve-se nos 2,8 por cento.
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17-4-2003 13:30
A média móvel de quatro semanas dos novos pedidos de subsídio de desemprego subiu para o máximo dos últimos 11 meses, segundo dados do Departamento do Trabalho norte-americano.
A média de quatro semanas atingiu os 424.750, mais 3,5 mil que na semana passada.
Na semana finalizada a 12 de Abril, foram pedidos 442 mil novos pedidos de subsídio de desemprego, mais 30 mil que na semana anterior e diluindo a recuperação registada nesse período.
O número de beneficiários do subsídio de desemprego subiu 76 mil para 3,574 milhões. A média móvel de quatro semanas deste indicador subiu 9.750 para 3,525 milhões, a maior desde a semana finalizada a 23 de Novembro.
A taxa de desemprego assegurado manteve-se nos 2,8 por cento.
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EUA deverão abrir com ganhos ligeiros
17-4-2003 13:18
Os mercados norte-americanos deverão abrir em alta, beneficiando dos resultados favoráveis da finlandesa Nokia e da Broadcom, que elevam as esperanças de recuperação no sector tecnológico.
A Broadcom deverá abrir em alta, depois de ter apresentado lucros melhores que o esperado.
A Sun Microsystems, que regressou aos lucros depois de oito trimestres de quedas nas receitas.
A Apple Computer apresentou uma queda de 65 por cento no lucro trimestral e um pequeno recuo nas receitas.
Os novos pedidos de subsídios de desemprego subiram para os 442 mil, mais 33 mil que na semana passada e pior que o esperado, mostrando ainda algumas dificuldades no mercado laboral.
Ao longo da sessão será conhecido o índice da Reserva Federal de Filadélfia.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,02 por cento, sobre o Standard&Poor’s ganham 0,16 por cento e sobre o Nasdaq valorizam 0,28 por cento.
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17-4-2003 13:18
Os mercados norte-americanos deverão abrir em alta, beneficiando dos resultados favoráveis da finlandesa Nokia e da Broadcom, que elevam as esperanças de recuperação no sector tecnológico.
A Broadcom deverá abrir em alta, depois de ter apresentado lucros melhores que o esperado.
A Sun Microsystems, que regressou aos lucros depois de oito trimestres de quedas nas receitas.
A Apple Computer apresentou uma queda de 65 por cento no lucro trimestral e um pequeno recuo nas receitas.
Os novos pedidos de subsídios de desemprego subiram para os 442 mil, mais 33 mil que na semana passada e pior que o esperado, mostrando ainda algumas dificuldades no mercado laboral.
Ao longo da sessão será conhecido o índice da Reserva Federal de Filadélfia.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,02 por cento, sobre o Standard&Poor’s ganham 0,16 por cento e sobre o Nasdaq valorizam 0,28 por cento.
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S&P diz derrapagem orçamental na Alemanha ameaça «rating» da dívida
Quinta, 17 Abr 2003 13:25
A Alemanha arrisca-se a perder a classificação mais alta de que beneficia a sua dívida pública, a menos que o chanceler alemão, Gerhard Schröder, consiga travar a derrapagem do défice orçamental, advertiu hoje a Standard & Poor's.
«Este ano é crítico». «Queremos ver uma inversão na tendência do défice alemão de modo a que a Alemanha possa manter o seu 'rating'», disse Konrad Reuss.
O director de gestão da S&P para a Europa referia-se à possibilidade de a dívida pública alemã sair da classificação AA, a mais alta, devido ao facto do país estar caminhar para - em 2003 - voltar a violar, pelo segundo ano consecutivo, o limite de 3% do PIB para o défice estabelecido pelas regras do euro, no âmbito do Pacto de Estabilidade.
Em sua opinião, essa eventualidade é «problemática» e poderá ter consequências ao nível da classificação da dívida pública. Uma descida de «rating» fará aumentar os custos de endividamento, com os investidores a exigirem um maior prémio de risco.
De acordo com as previsões da Comissão Europeia, que coincidem com as divulgadas esta semana pelos seis principais institutos económicos da Alemanha, o défice alemão irá elevar-se este ano para 3,4% do PIB.
O aviso público da S&P surge depois de funcionários do Ministério alemão das Finanças terem questionado a independência das empresas de «rating» e apelado à emergência de uma companhia europeia que contraponha a influência das americanas, como a S&P e a Moody's.
por Eva Gaspar
Quinta, 17 Abr 2003 13:25
A Alemanha arrisca-se a perder a classificação mais alta de que beneficia a sua dívida pública, a menos que o chanceler alemão, Gerhard Schröder, consiga travar a derrapagem do défice orçamental, advertiu hoje a Standard & Poor's.
«Este ano é crítico». «Queremos ver uma inversão na tendência do défice alemão de modo a que a Alemanha possa manter o seu 'rating'», disse Konrad Reuss.
O director de gestão da S&P para a Europa referia-se à possibilidade de a dívida pública alemã sair da classificação AA, a mais alta, devido ao facto do país estar caminhar para - em 2003 - voltar a violar, pelo segundo ano consecutivo, o limite de 3% do PIB para o défice estabelecido pelas regras do euro, no âmbito do Pacto de Estabilidade.
Em sua opinião, essa eventualidade é «problemática» e poderá ter consequências ao nível da classificação da dívida pública. Uma descida de «rating» fará aumentar os custos de endividamento, com os investidores a exigirem um maior prémio de risco.
De acordo com as previsões da Comissão Europeia, que coincidem com as divulgadas esta semana pelos seis principais institutos económicos da Alemanha, o défice alemão irá elevar-se este ano para 3,4% do PIB.
O aviso público da S&P surge depois de funcionários do Ministério alemão das Finanças terem questionado a independência das empresas de «rating» e apelado à emergência de uma companhia europeia que contraponha a influência das americanas, como a S&P e a Moody's.
por Eva Gaspar
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Participada da Brisa no Brasil paga dividendos a 23 de Abril
Quinta, 17 Abr 2003 12:54
A Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), participada a 17% pela Brisa, vai pagar, no próximo dia 23 de Abril, dividendos de 0,35 reais (0,10 euros) relativos ao exercício de 2002, anunciou a concessionária de auto-estradas brasileira.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] vai encaixar um total de cinco milhões de reais (1,48 milhões de euros) em dividendos relativos ao exercício de 2002 da participada brasileira Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR).
A companhia brasileira deveria ter apresentado prejuízos de 119,5 milhões de reais ( 35,40 milhões de euros), mas a empresa conseguiu antecipar em dois anos a distribuição de dividendos, devido à contabilização dos pagamentos das concessões como património líquido que levaram a empresa a apresentar lucros.
A CCR está cotada no Novo Mercado da Bolsa de São Paulo.
As acções da Brisa cotavam nos 4,80 euros, a cair 1,21%.
por Bárbara Leite
Quinta, 17 Abr 2003 12:54
A Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), participada a 17% pela Brisa, vai pagar, no próximo dia 23 de Abril, dividendos de 0,35 reais (0,10 euros) relativos ao exercício de 2002, anunciou a concessionária de auto-estradas brasileira.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] vai encaixar um total de cinco milhões de reais (1,48 milhões de euros) em dividendos relativos ao exercício de 2002 da participada brasileira Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR).
A companhia brasileira deveria ter apresentado prejuízos de 119,5 milhões de reais ( 35,40 milhões de euros), mas a empresa conseguiu antecipar em dois anos a distribuição de dividendos, devido à contabilização dos pagamentos das concessões como património líquido que levaram a empresa a apresentar lucros.
A CCR está cotada no Novo Mercado da Bolsa de São Paulo.
As acções da Brisa cotavam nos 4,80 euros, a cair 1,21%.
por Bárbara Leite
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WeDo regista maior número de certificações em gestão de projectos
Quinta, 17 Abr 2003 12:48
A WeDo Consulting é uma das empresas com maior número de gestores de projecto certificados, detendo já oito colaboradores com o título de «Project Management Professional», atribuído pela Associação Portuguesa de Gestão de Projectos (APOGEP).
A WeDo Consulting tem um total de cerca de 50 certificações existentes no mercado nacional, «demonstrando a importância que atribuímos aos nossos elevados níveis de exigência e excelência do serviço», afirmou Rui Paiva, presidente executivo da empresa, citado em comunicado.
A APOGEG avaliou diferentes empresas na área, resultado que foi ratificado pela International Project Management Association (IPMA).
A WeDo Consulting «pretende continuar a apostar na formação e certificação dos seus consultores», segundo a mesma fonte.
«Consideramos que esta é uma vantagem competitiva muito importante que queremos explorar de forma contínua», concluiu o mesmo responsável.
A SonaeCom seguia inalterada nos 1,77 euros.
por Ana Pereira
Quinta, 17 Abr 2003 12:48
A WeDo Consulting é uma das empresas com maior número de gestores de projecto certificados, detendo já oito colaboradores com o título de «Project Management Professional», atribuído pela Associação Portuguesa de Gestão de Projectos (APOGEP).
A WeDo Consulting tem um total de cerca de 50 certificações existentes no mercado nacional, «demonstrando a importância que atribuímos aos nossos elevados níveis de exigência e excelência do serviço», afirmou Rui Paiva, presidente executivo da empresa, citado em comunicado.
A APOGEG avaliou diferentes empresas na área, resultado que foi ratificado pela International Project Management Association (IPMA).
A WeDo Consulting «pretende continuar a apostar na formação e certificação dos seus consultores», segundo a mesma fonte.
«Consideramos que esta é uma vantagem competitiva muito importante que queremos explorar de forma contínua», concluiu o mesmo responsável.
A SonaeCom seguia inalterada nos 1,77 euros.
por Ana Pereira
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Office Depot recua
17-4-2003 12:57
A Office Depot apresentou uma descida no lucro líquido do primeiro trimestre para 79,2 milhões de dólares, ou 25 cêntimos por acção, abaixo dos 32 cêntimos registados no ano passado.
Os lucros operacionais atingiram os 33 cêntimos por acção. As vendas totais subiram 1 por cento para 3,1 mil milhões de dólares e as vendas comparáveis recuaram 3 por cento.
Os analistas esperavam um lucro de 32 cêntimos por acção e receitas de 3,05 mil milhões de dólares.
A retalhista justificou os resultados com um impacto negativo de 7 por cento nas vendas comparáveis da América do Norte.
Para o segundo trimestre do ano a empresa espera um lucro inferior ao atingido no início do ano, devido à pressão nas margens das ofertas promocionais.
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17-4-2003 12:57
A Office Depot apresentou uma descida no lucro líquido do primeiro trimestre para 79,2 milhões de dólares, ou 25 cêntimos por acção, abaixo dos 32 cêntimos registados no ano passado.
Os lucros operacionais atingiram os 33 cêntimos por acção. As vendas totais subiram 1 por cento para 3,1 mil milhões de dólares e as vendas comparáveis recuaram 3 por cento.
Os analistas esperavam um lucro de 32 cêntimos por acção e receitas de 3,05 mil milhões de dólares.
A retalhista justificou os resultados com um impacto negativo de 7 por cento nas vendas comparáveis da América do Norte.
Para o segundo trimestre do ano a empresa espera um lucro inferior ao atingido no início do ano, devido à pressão nas margens das ofertas promocionais.
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Resultados operacionais da Biogen superam estimativas
17-4-2003 12:42
A Biogen apresentou um lucro líquido de 64 milhões de dólares, ou 42 cêntimos por acção, no primeiro trimestre do ano, abaixo dos 47 cêntimos apresentados no mesmo período do ano passado.
Os resultados operacionais atingiram os 50 cêntimos por acção, acima dos 48 cêntimos registados no ano passado e das estimativas dos analistas.
As receitas subiram 11 por cento para 321 milhões de dólares, também acima da estimativa de 313 milhões de dólares.
Para o segundo trimestre a empresa espera lucros operacionais por acção entre 38 e 44 cêntimos por acção, com os analistas a apontarem para lucros operacionais de 43 cêntimos por acção.
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17-4-2003 12:42
A Biogen apresentou um lucro líquido de 64 milhões de dólares, ou 42 cêntimos por acção, no primeiro trimestre do ano, abaixo dos 47 cêntimos apresentados no mesmo período do ano passado.
Os resultados operacionais atingiram os 50 cêntimos por acção, acima dos 48 cêntimos registados no ano passado e das estimativas dos analistas.
As receitas subiram 11 por cento para 321 milhões de dólares, também acima da estimativa de 313 milhões de dólares.
Para o segundo trimestre a empresa espera lucros operacionais por acção entre 38 e 44 cêntimos por acção, com os analistas a apontarem para lucros operacionais de 43 cêntimos por acção.
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Lucros da PepsiCo surpreendem pela positiva
17-4-2003 12:24
A PepsiCo apresentou uma subida no lucro do primeiro trimestre para 777 milhões de dólares, ou 45 cêntimos por acção, acima dos 38 cêntimos por acção apresentados no período homólogo do ano passado e dos 42 cêntimos esperados pelos analistas.
As receitas subiram de 4,1 por cento para 5,53 mil milhões de dólares, também acima dos 5,37 mil milhões de dólares esperados pelos analistas. A empresa beneficiou dos baixos custos da fusão com a Quaker e da evolução do negócio dessa empresa.
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17-4-2003 12:24
A PepsiCo apresentou uma subida no lucro do primeiro trimestre para 777 milhões de dólares, ou 45 cêntimos por acção, acima dos 38 cêntimos por acção apresentados no período homólogo do ano passado e dos 42 cêntimos esperados pelos analistas.
As receitas subiram de 4,1 por cento para 5,53 mil milhões de dólares, também acima dos 5,37 mil milhões de dólares esperados pelos analistas. A empresa beneficiou dos baixos custos da fusão com a Quaker e da evolução do negócio dessa empresa.
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Prejuízos da Reditus aumentam 8,6% 2002 (act)
Quinta, 17 Abr 2003 12:32
A Reditus registou um resultado líquido negativo, depois de interesses minoritários, de 836,5 mil euros em 2002, mais 8,6% que no ano anterior, anunciou a empresa de tecnologias.
As vendas e a prestação de serviços, em 2002, registaram um decréscimo de cerca de 30% para 16,19 milhões de euros.
O EBITDA, ou «cash flow» operacional, consolidado foi de 735,6 mil euros.
A Reditus, refere no mesmo documento, que a alienação da Repart, operadora do serviço de telecomunicações móvel usualmente designado por «trunking», conduziu a uma desvalorização de cerca de 40 mil euros na subsidiária Reditus II, e a um abate de cerca de 88 mil euros da situação líquida da Reditus SGPS, segundo a mesma fonte.
Quanto aos investimentos realizados pelo grupo no ano passado, a Reditus refere que foram efectuados gastos na ordem dos 1,12 mil euros, menos 23,8% em termos homólogos. A empresa salienta que este valor foi parcialmente amortizado no exercício.
No seguimento desta estratégia de aposta na investigação e desenvolvimento, a empresa nacional [Cot, Not, P.Target] pretende continuar a «celebrar protocolos e acordos de parcerias, com universidades, pólos tecnológicos, fornecedores e outras entidades».
No âmbito do mercado internacional, a empresa de TI pretende continuar a celebrar parcerias, na medida em que este mercado já representa 21,5% do volume total dos proveitos. A Reditus está presente em França e Espanha.
Em 2003, a Reditus perspectiva que os resultados continuarão a ser «marcados pelo contexto económico negativo». A empresa continuará a realizar um «esforço de reorganização e saneamento da empresa, permitindo-lhe ser cada vez mais eficaz e responder de forma mais positiva às solicitações dos mercados em que actua», de acordo com a mesma fonte.
Reditus realiza reestruturação operacional
A Reditus, com vista a uma maior eficiência operacional, «na área das tecnologias da informação anteriormente conduzida pela InterReditus, se fizesse uma separação, distinguido vertentes que têm um ritmo de decisão diferente e uma forma distinta de gerir as operações».
Com esta alteração, a InterReditus irá manter as áreas de «help desk» tecnológico, «networking» e de manutenção e integração de sistemas, enquanto a Redware terá as áreas de formação, de «business process outsourcing» e de recursos especializados. A Reditus II de Telecomunicações desenvolverá «contact center».
Na Reditus SGPS, foi criada uma unidade de recursos partilhados, com responsabilidade sobre as empresas relativas a pessoal, administração e finanças.
A empresa reduziu os seus recursos técnicos operacionais em cerca de 25%, apostando na maior oferta «de maior qualidade e produtividade».
A Reditus seguia inalterada nos 0,93 euros.
por Ana Pereira
Quinta, 17 Abr 2003 12:32
A Reditus registou um resultado líquido negativo, depois de interesses minoritários, de 836,5 mil euros em 2002, mais 8,6% que no ano anterior, anunciou a empresa de tecnologias.
As vendas e a prestação de serviços, em 2002, registaram um decréscimo de cerca de 30% para 16,19 milhões de euros.
O EBITDA, ou «cash flow» operacional, consolidado foi de 735,6 mil euros.
A Reditus, refere no mesmo documento, que a alienação da Repart, operadora do serviço de telecomunicações móvel usualmente designado por «trunking», conduziu a uma desvalorização de cerca de 40 mil euros na subsidiária Reditus II, e a um abate de cerca de 88 mil euros da situação líquida da Reditus SGPS, segundo a mesma fonte.
Quanto aos investimentos realizados pelo grupo no ano passado, a Reditus refere que foram efectuados gastos na ordem dos 1,12 mil euros, menos 23,8% em termos homólogos. A empresa salienta que este valor foi parcialmente amortizado no exercício.
No seguimento desta estratégia de aposta na investigação e desenvolvimento, a empresa nacional [Cot, Not, P.Target] pretende continuar a «celebrar protocolos e acordos de parcerias, com universidades, pólos tecnológicos, fornecedores e outras entidades».
No âmbito do mercado internacional, a empresa de TI pretende continuar a celebrar parcerias, na medida em que este mercado já representa 21,5% do volume total dos proveitos. A Reditus está presente em França e Espanha.
Em 2003, a Reditus perspectiva que os resultados continuarão a ser «marcados pelo contexto económico negativo». A empresa continuará a realizar um «esforço de reorganização e saneamento da empresa, permitindo-lhe ser cada vez mais eficaz e responder de forma mais positiva às solicitações dos mercados em que actua», de acordo com a mesma fonte.
Reditus realiza reestruturação operacional
A Reditus, com vista a uma maior eficiência operacional, «na área das tecnologias da informação anteriormente conduzida pela InterReditus, se fizesse uma separação, distinguido vertentes que têm um ritmo de decisão diferente e uma forma distinta de gerir as operações».
Com esta alteração, a InterReditus irá manter as áreas de «help desk» tecnológico, «networking» e de manutenção e integração de sistemas, enquanto a Redware terá as áreas de formação, de «business process outsourcing» e de recursos especializados. A Reditus II de Telecomunicações desenvolverá «contact center».
Na Reditus SGPS, foi criada uma unidade de recursos partilhados, com responsabilidade sobre as empresas relativas a pessoal, administração e finanças.
A empresa reduziu os seus recursos técnicos operacionais em cerca de 25%, apostando na maior oferta «de maior qualidade e produtividade».
A Reditus seguia inalterada nos 0,93 euros.
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Lucros da Honeywell recuam 32%
17-4-2003 12:19
A norte-americana Honeywell International anunciou uma queda de 32 por cento nos lucros do primeiro trimestre, prejudicada por maiores despesas relacionadas com as pensões.
O lucro líquido atingiu os 254 milhões de dólares, ou 30 cêntimos por acção. As vendas subiram de 5,19 para 5,39 mil milhões de dólares.
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17-4-2003 12:19
A norte-americana Honeywell International anunciou uma queda de 32 por cento nos lucros do primeiro trimestre, prejudicada por maiores despesas relacionadas com as pensões.
O lucro líquido atingiu os 254 milhões de dólares, ou 30 cêntimos por acção. As vendas subiram de 5,19 para 5,39 mil milhões de dólares.
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INE diz clima económico estabiliza em nível muito baixo
Quinta, 17 Abr 2003 11:02
O Indicador de Clima Económico estabilizou, em Março, pelo segundo mês consecutivo «no seu nível mínimo» e o Indicador de Actividade Económica apresentou, em Fevereiro, «uma evolução menos negativa», informa hoje o Instituto Nacional de Estatística na sua Síntese Económica de Conjuntura referente a Março.
Por componente da despesa nacional, o INE refere que as últimas «indicações sobre o consumo privado são um pouco mais favoráveis, mas não se registam melhorias significativas do lado do investimento».
Já as exportações revelaram algum dinamismo nos dois primeiros meses do ano, com o comércio extra-comunitário a destacar-se. Mas os sinais do comércio internacional, decisivos para a retoma económica, continuam pouco animadores quanto ao futuro, já que «os indicadores externos mais recentes apontam em Março para um ligeiro aprofundamento do pessimismo dos agentes, comportamento mais evidente no indicador de confiança dos consumidores na União Europeia».
Quanto ao desemprego, informa o INE que «a situação no mercado de trabalho não se agravou face ao mês anterior, embora as opiniões dos empresários tenham continuado muito pessimistas».
por Jorge Campos da Costa
Quinta, 17 Abr 2003 11:02
O Indicador de Clima Económico estabilizou, em Março, pelo segundo mês consecutivo «no seu nível mínimo» e o Indicador de Actividade Económica apresentou, em Fevereiro, «uma evolução menos negativa», informa hoje o Instituto Nacional de Estatística na sua Síntese Económica de Conjuntura referente a Março.
Por componente da despesa nacional, o INE refere que as últimas «indicações sobre o consumo privado são um pouco mais favoráveis, mas não se registam melhorias significativas do lado do investimento».
Já as exportações revelaram algum dinamismo nos dois primeiros meses do ano, com o comércio extra-comunitário a destacar-se. Mas os sinais do comércio internacional, decisivos para a retoma económica, continuam pouco animadores quanto ao futuro, já que «os indicadores externos mais recentes apontam em Março para um ligeiro aprofundamento do pessimismo dos agentes, comportamento mais evidente no indicador de confiança dos consumidores na União Europeia».
Quanto ao desemprego, informa o INE que «a situação no mercado de trabalho não se agravou face ao mês anterior, embora as opiniões dos empresários tenham continuado muito pessimistas».
por Jorge Campos da Costa
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Iraque: PM admite envio de tropas nacionais
2003-04-17 12:17:04
O primeiro-ministro, Durão Barroso, disse em Atenas que Portugal pode enviar tropas para o Iraque, no âmbito de uma força de estabilização de paz. Fonte oficial do Ministério da Defesa Nacional disse esta quinta-feira ao Diário Digital que «ainda se está a fazer o levantamento dos meios que podem ser disponibilizados».
«Portugal deve fazer alguma coisa», disse Durão, citado pela TSF, realçando, no entanto, que a participação portuguesa terá de ter em conta «os meios disponíveis e os recursos orçamentais e vários condicionalismos».
E, apesar de Portugal estar a proceder «ao levantamento dos meios que podem ser disponibilizados», como referiu fonte oficial do MDN ao Diário Digital, «não há ainda nada definido».
Certa parece ser a vontade política que Portugal tem em participar no esforço do pós-guerra. Em Atenas, Durão Barroso disse que «um país como o nosso, de dimensão média no quadro europeu, mas que quer ter uma voz activa na cena internacional, não se deve demitir de estar presente quando há uma crise onde pode dar um contributo positivo». «Temos dado esse contributo e seria um erro demitirmo-nos desse papel», reforçou.
Fonte: Diário Digital
2003-04-17 12:17:04
O primeiro-ministro, Durão Barroso, disse em Atenas que Portugal pode enviar tropas para o Iraque, no âmbito de uma força de estabilização de paz. Fonte oficial do Ministério da Defesa Nacional disse esta quinta-feira ao Diário Digital que «ainda se está a fazer o levantamento dos meios que podem ser disponibilizados».
«Portugal deve fazer alguma coisa», disse Durão, citado pela TSF, realçando, no entanto, que a participação portuguesa terá de ter em conta «os meios disponíveis e os recursos orçamentais e vários condicionalismos».
E, apesar de Portugal estar a proceder «ao levantamento dos meios que podem ser disponibilizados», como referiu fonte oficial do MDN ao Diário Digital, «não há ainda nada definido».
Certa parece ser a vontade política que Portugal tem em participar no esforço do pós-guerra. Em Atenas, Durão Barroso disse que «um país como o nosso, de dimensão média no quadro europeu, mas que quer ter uma voz activa na cena internacional, não se deve demitir de estar presente quando há uma crise onde pode dar um contributo positivo». «Temos dado esse contributo e seria um erro demitirmo-nos desse papel», reforçou.
Fonte: Diário Digital
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Conjuntura: PIB da China cresce 9,9% no primeiro trimestre
2003-04-17 11:34:42
O Produto Interno Bruto (PIB) da China cresceu 9,9% nos primeiros três meses de 2003 face a igual período de 2002, anunciou esta quinta-feira o serviço nacional de estatística chinês. Entretanto, somam-se as acusações de que o país retém informações sobre osurto de pneumonia atípica.
De acordo com os dados oficiais o produto alcançou 285 mil milhões de dólares nos primeiros três meses do ano, no que constitui a subida trimestral mais elevada dos últimos seis anos, com cerca de 11,8 mil milhões de dólares contabilizados no produto do sector industrial, fortemente impulsionado pelo investimento estrangeiro e exportações.
Entretanto, o surto de pneumonia atípica, designada por SARS (síndroma de dificuldade respiratória aguda), que afecta sobretudo a economia do sudeste asiático, levou a Organização Mundial de Saúde (OMS) a acusar a República Popular de não facultar todos os dados relativos aos casos detectados na região de Beijing, capital do país.
Já esta manhã, o comissário europeu das Relações Externas da União Europeia, Chris Patten, reiterou a acusação de que a China retém informações importantes sobre o surto que está a propagar-se por várias regiões do mundo com algumas dezenas de vítimas já contabilizadas devido à doença.
Fonte: Diário Digital
2003-04-17 11:34:42
O Produto Interno Bruto (PIB) da China cresceu 9,9% nos primeiros três meses de 2003 face a igual período de 2002, anunciou esta quinta-feira o serviço nacional de estatística chinês. Entretanto, somam-se as acusações de que o país retém informações sobre osurto de pneumonia atípica.
De acordo com os dados oficiais o produto alcançou 285 mil milhões de dólares nos primeiros três meses do ano, no que constitui a subida trimestral mais elevada dos últimos seis anos, com cerca de 11,8 mil milhões de dólares contabilizados no produto do sector industrial, fortemente impulsionado pelo investimento estrangeiro e exportações.
Entretanto, o surto de pneumonia atípica, designada por SARS (síndroma de dificuldade respiratória aguda), que afecta sobretudo a economia do sudeste asiático, levou a Organização Mundial de Saúde (OMS) a acusar a República Popular de não facultar todos os dados relativos aos casos detectados na região de Beijing, capital do país.
Já esta manhã, o comissário europeu das Relações Externas da União Europeia, Chris Patten, reiterou a acusação de que a China retém informações importantes sobre o surto que está a propagar-se por várias regiões do mundo com algumas dezenas de vítimas já contabilizadas devido à doença.
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Misericórdias avaliam património imobiliário de oito cidades
Quinta, 17 Abr 2003 12:11
A União das Misericórdias acaba de lançar o primeiro Inventário Patrimonial das Santas Casas da Misericórdia de oito cidades médias do interior do país.
A União das Misericórdias (UM) vai fazer um levantamento do património total das 287 Santas Casas da Misericórdia existentes em Portugal. «A ideia é fazer um levantamento dos activos imobiliários para rentabilizá-los», adiantou o presidente da União, ao Negocios.pt.
Para já, publicou, na semana passada, os dois primeiros volumes do conjunto de inventários patrimoniais a lançar pela União, nos próximos meses. O presidente da UM, Vítor Melícias, explicou ao Negocios.pt que «há uma oportunidade económica no património imobiliário das Santas Casas que tem de ser melhor explorado».
Para rentabilizar os activos patrimoniais, a UM está a desenvolver um plano de acção, em parceria com cada uma das casas envolvidas (que são autónomas financeira e administrativamente). Os projectos passam pelo aluguer, venda, alienação ou recuperação dos terrenos e edifícios em causa.
Em análise, nestes primeiros volumes, estão oito cidades médias do interior de Portugal (Beja, Portalegre, Tomar, Guarda, Lamego, Peso da Régua, Vila Real e Bragança).
O estudo foi da responsabilidade técnica da RDPE - Desenvolvimento de Projectos Empresariais, com a colaboração dos provedores e colaboradores das Misericórdias envolvidas.
União das Misericórdias cria fundo para apoiar projectos
O património imobiliário das Misericórdias, localizando-se frequentemente no centro dos aglomerados urbanos, «raramente é explorado ou potenciado, numa óptica de desenvolvimento regional integrado», salienta Melícias.
Além de que «o desconhecimento por parte das Misericórdias do seu real património não propicia o aproveitamento de oportunidades e utilização eficaz dos recursos», acrescenta.
Neste sentido, o responsável espera que «com os inventários seja possível aproveitar o património para desenvolver iniciativas de requalificação urbana e desenvolvimento local integrado», em parceria com organismos locais, regionais e nacionais.
Para concretizar estes objectivos, a UM vai criar um grupo de trabalho para avaliação das propostas apresentadas por potenciais interessados. Em paralelo, será criado um fundo específico para as intervenções propostas.
por Alexandra Machado
Quinta, 17 Abr 2003 12:11
A União das Misericórdias acaba de lançar o primeiro Inventário Patrimonial das Santas Casas da Misericórdia de oito cidades médias do interior do país.
A União das Misericórdias (UM) vai fazer um levantamento do património total das 287 Santas Casas da Misericórdia existentes em Portugal. «A ideia é fazer um levantamento dos activos imobiliários para rentabilizá-los», adiantou o presidente da União, ao Negocios.pt.
Para já, publicou, na semana passada, os dois primeiros volumes do conjunto de inventários patrimoniais a lançar pela União, nos próximos meses. O presidente da UM, Vítor Melícias, explicou ao Negocios.pt que «há uma oportunidade económica no património imobiliário das Santas Casas que tem de ser melhor explorado».
Para rentabilizar os activos patrimoniais, a UM está a desenvolver um plano de acção, em parceria com cada uma das casas envolvidas (que são autónomas financeira e administrativamente). Os projectos passam pelo aluguer, venda, alienação ou recuperação dos terrenos e edifícios em causa.
Em análise, nestes primeiros volumes, estão oito cidades médias do interior de Portugal (Beja, Portalegre, Tomar, Guarda, Lamego, Peso da Régua, Vila Real e Bragança).
O estudo foi da responsabilidade técnica da RDPE - Desenvolvimento de Projectos Empresariais, com a colaboração dos provedores e colaboradores das Misericórdias envolvidas.
União das Misericórdias cria fundo para apoiar projectos
O património imobiliário das Misericórdias, localizando-se frequentemente no centro dos aglomerados urbanos, «raramente é explorado ou potenciado, numa óptica de desenvolvimento regional integrado», salienta Melícias.
Além de que «o desconhecimento por parte das Misericórdias do seu real património não propicia o aproveitamento de oportunidades e utilização eficaz dos recursos», acrescenta.
Neste sentido, o responsável espera que «com os inventários seja possível aproveitar o património para desenvolver iniciativas de requalificação urbana e desenvolvimento local integrado», em parceria com organismos locais, regionais e nacionais.
Para concretizar estes objectivos, a UM vai criar um grupo de trabalho para avaliação das propostas apresentadas por potenciais interessados. Em paralelo, será criado um fundo específico para as intervenções propostas.
por Alexandra Machado
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BCP apresenta resultados trimestrais a 22 de Abril
Quinta, 17 Abr 2003 11:58
O Banco Comercial Português (BCP) vai apresentar os resultados do primeiro trimestre a 22 de Abril próximo, após o fecho do mercado, revelou ao Negocios.pt fonte oficial do maior banco privado nacional.
por Canal de Negócios
Quinta, 17 Abr 2003 11:58
O Banco Comercial Português (BCP) vai apresentar os resultados do primeiro trimestre a 22 de Abril próximo, após o fecho do mercado, revelou ao Negocios.pt fonte oficial do maior banco privado nacional.
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Unión Fenosa reduz investimento
17-4-2003 11:52
A eléctrica espanhola Unión Fenosa prevê realizar investimentos de 1,3 mil milhões de euros em 2002, menos 30 por cento que os 1,858 mil milhões de euros investidos em 2002.
Os actuais planos da empresa estimam um investimento de 3,3 mil milhões de euros no período 2002-2007, ajustando o investimento às expectativas de criação de fluxos de caixa.
Os investimentos deverão ser realizados no sentido de consolidar a posição da empresa no sector eléctrico espanhol e manter o desenvolvimento dos negócios de gás em colaboração com a ENI.
A empresa centraliza-se assim na redução da dívida, pretendendo que desça abaixo dos 5 mil milhões de euros em 2007, menos 2,5 mil milhões de euros que o actual.
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17-4-2003 11:52
A eléctrica espanhola Unión Fenosa prevê realizar investimentos de 1,3 mil milhões de euros em 2002, menos 30 por cento que os 1,858 mil milhões de euros investidos em 2002.
Os actuais planos da empresa estimam um investimento de 3,3 mil milhões de euros no período 2002-2007, ajustando o investimento às expectativas de criação de fluxos de caixa.
Os investimentos deverão ser realizados no sentido de consolidar a posição da empresa no sector eléctrico espanhol e manter o desenvolvimento dos negócios de gás em colaboração com a ENI.
A empresa centraliza-se assim na redução da dívida, pretendendo que desça abaixo dos 5 mil milhões de euros em 2007, menos 2,5 mil milhões de euros que o actual.
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HP estabelece acordo com agência sueca
17-4-2003 11:47
A norte-americana Hewlett Packard assinou um contrato para fornecer 284 milhões de dólares em computadores pessoais e acessórios à Agência Sueca de Gestão Pública.
O contrato estende-se até 2005 e faz parte de uma acordo avaliado em 709 milhões de dólares incluindo outros 8 fornecedores.
Esta é a segunda colaboração da Hewlett Packard com esta agência, tendo no ano passado estabelecido um acordo de 181 milhões de dólares.
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17-4-2003 11:47
A norte-americana Hewlett Packard assinou um contrato para fornecer 284 milhões de dólares em computadores pessoais e acessórios à Agência Sueca de Gestão Pública.
O contrato estende-se até 2005 e faz parte de uma acordo avaliado em 709 milhões de dólares incluindo outros 8 fornecedores.
Esta é a segunda colaboração da Hewlett Packard com esta agência, tendo no ano passado estabelecido um acordo de 181 milhões de dólares.
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Lucros da LG Electronics caem 12% no primeiro trimestre
Quinta, 17 Abr 2003 11:17
Os lucros da LG Electronics, fabricante sul-coreana de electrónica, caíram 12% no primeiro trimestre, devido a custos extraordinários, enquanto as vendas registaram um acréscimo impulsionadas pela comercialização de telefones móveis e televisores.
Os lucros da LG Electronics caíram para os 194 mil milhões de won (147 milhões de euros), face ao homólogo, divulgou a empresa em comunicado.
No primeiro trimestre, a LG comercializou 5,6 milhões de telemóveis, mais do que os 3,1 milhões de unidades vendidas no homólogo.
As vendas, no período em análise, aumentaram 18% para os 5,2 triliões de won (3,9 mil milhões de euros), segundo a mesma fonte.
A LG, no segundo trimestre, estima vender 6,4 milhões de telefones móveis, mais 72%.
A fabricante sul coreana referiu ainda que irá focar o seu negócio em comercializar produtos electrónicos mais caros.
por Ana Pereira
Quinta, 17 Abr 2003 11:17
Os lucros da LG Electronics, fabricante sul-coreana de electrónica, caíram 12% no primeiro trimestre, devido a custos extraordinários, enquanto as vendas registaram um acréscimo impulsionadas pela comercialização de telefones móveis e televisores.
Os lucros da LG Electronics caíram para os 194 mil milhões de won (147 milhões de euros), face ao homólogo, divulgou a empresa em comunicado.
No primeiro trimestre, a LG comercializou 5,6 milhões de telemóveis, mais do que os 3,1 milhões de unidades vendidas no homólogo.
As vendas, no período em análise, aumentaram 18% para os 5,2 triliões de won (3,9 mil milhões de euros), segundo a mesma fonte.
A LG, no segundo trimestre, estima vender 6,4 milhões de telefones móveis, mais 72%.
A fabricante sul coreana referiu ainda que irá focar o seu negócio em comercializar produtos electrónicos mais caros.
por Ana Pereira
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Portugal pondera regresso de diplomata a Bagdad
2003-04-17 11:14:16
O Governo português está a ponderar o regresso de um representante diplomático em Bagdad. No entanto, tal só irá acontecer quando as condições de segurança o permitam.
Segundo adianta a TSF esta quinta-feira, citando fonte oficial portuguesa, Portugal vai voltar a ter um interlocutor político e administrativo no país.
Mas, enquanto as condições de segurança não estiverem garantidas, esse representante diplomático será «emissário especial» de Portugal aos países da zona e deverá fazer uma avaliação da situação.
Fonte: Diário Digital
2003-04-17 11:14:16
O Governo português está a ponderar o regresso de um representante diplomático em Bagdad. No entanto, tal só irá acontecer quando as condições de segurança o permitam.
Segundo adianta a TSF esta quinta-feira, citando fonte oficial portuguesa, Portugal vai voltar a ter um interlocutor político e administrativo no país.
Mas, enquanto as condições de segurança não estiverem garantidas, esse representante diplomático será «emissário especial» de Portugal aos países da zona e deverá fazer uma avaliação da situação.
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INE diz clima económico estabiliza em nível muito baixo
Quinta, 17 Abr 2003 11:02
O Indicador de Clima Económico estabilizou, em Março, pelo segundo mês consecutivo «no seu nível mínimo» e o Indicador de Actividade Económica apresentou, em Fevereiro, «uma evolução menos negativa», informa hoje o Instituto Nacional de Estatística na sua Síntese Económica de Conjuntura referente a Março.
Por componente da despesa nacional, o INE refere que as últimas «indicações sobre o consumo privado são um pouco mais favoráveis, mas não se registam melhorias significativas do lado do investimento».
Já as exportações revelaram algum dinamismo nos dois primeiros meses do ano, com o comércio extra-comunitário a destacar-se. Mas os sinais do comércio internacional, decisivos para a retoma económica, continuam pouco animadores quanto ao futuro, já que «os indicadores externos mais recentes apontam em Março para um ligeiro aprofundamento do pessimismo dos agentes, comportamento mais evidente no indicador de confiança dos consumidores na União Europeia».
Quanto ao desemprego, informa o INE que «a situação no mercado de trabalho não se agravou face ao mês anterior, embora as opiniões dos empresários tenham continuado muito pessimistas».
por Jorge Campos da Costa
Quinta, 17 Abr 2003 11:02
O Indicador de Clima Económico estabilizou, em Março, pelo segundo mês consecutivo «no seu nível mínimo» e o Indicador de Actividade Económica apresentou, em Fevereiro, «uma evolução menos negativa», informa hoje o Instituto Nacional de Estatística na sua Síntese Económica de Conjuntura referente a Março.
Por componente da despesa nacional, o INE refere que as últimas «indicações sobre o consumo privado são um pouco mais favoráveis, mas não se registam melhorias significativas do lado do investimento».
Já as exportações revelaram algum dinamismo nos dois primeiros meses do ano, com o comércio extra-comunitário a destacar-se. Mas os sinais do comércio internacional, decisivos para a retoma económica, continuam pouco animadores quanto ao futuro, já que «os indicadores externos mais recentes apontam em Março para um ligeiro aprofundamento do pessimismo dos agentes, comportamento mais evidente no indicador de confiança dos consumidores na União Europeia».
Quanto ao desemprego, informa o INE que «a situação no mercado de trabalho não se agravou face ao mês anterior, embora as opiniões dos empresários tenham continuado muito pessimistas».
por Jorge Campos da Costa
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AR condiciona levantamento de imunidade a deputado do PSD
2003-04-17 10:45:19
A Assembleia da República levantou a imunidade parlamentar ao deputado do PSD Cruz Silva após um pedido do tribunal nesse sentido, refere a TSF esta quinta-feira. As autoridades judiciais querem ouvir o deputado social-democrata sobre um alegado «saco azul» da Câmara Municipal de Águeda.
PSD e CDS/PP aprovaram o levantamento da imunidade parlamentar a Cuz Silva, mas apenas permitem que o deputado responda por escrito, numa decisão que poderá ser levada ao Tribunal Constitucional por se entender que condiciona o poder judicial.
O presidente da Associação Sindical dos Juízes, Alexandre Baptista Coelho, ouvido pela rádio, considera que o Parlamento tomou uma decisão inconstitucional: «não há razão nem qualquer fundamento legal para impor quaisquer limites».
Também o jurista Saldanha Sanches não tem dúvidas em afirmar: que «a Assembleia da República fez uma coisa pasmosa (...): levantou a imunidade mas condicionou-a». Para o fiscalista, ouvido pela TSF, o Parlamento «tomou uma posição de aberta conivência com alguém que está a ser investigado por um crime de gravidade particular».
O tribunal de Águeda queria que o deputado fosse autorizado a depor, com o objectivo de ser constituído arguido no processo do alegado saco azul da Câmara Municipal de Águeda.
PSD e CDS/PP autorizaram o levantamento, mas condicionam a prestação de Cruz Silva perante o tribunal a um depoimento escrito e impedem uma prisão preventiva, caso o tribunal julgasse importante para a investigação daquele crime.
A oposição votou contra porque considera que a moldura penal prevê uma pena superior a três anos de prisão, o que faria com que a imunidade parlamentar fosse «naturalmente» ultrapassada.
De acordo com a TSF, o deputado foi associado ao caso do «saco azul» da Câmara de Águeda por suspeita de negócios ilícitos com a autarquia através da empresa de construção civil de que é proprietário, a Unicola - Indústria de Colas Centro, Lda. Em concreto há a suspeita de bens duplamente facturados à câmara, que terão atingido valores mensais de 800 contos.
Fonte: Diário Digital
2003-04-17 10:45:19
A Assembleia da República levantou a imunidade parlamentar ao deputado do PSD Cruz Silva após um pedido do tribunal nesse sentido, refere a TSF esta quinta-feira. As autoridades judiciais querem ouvir o deputado social-democrata sobre um alegado «saco azul» da Câmara Municipal de Águeda.
PSD e CDS/PP aprovaram o levantamento da imunidade parlamentar a Cuz Silva, mas apenas permitem que o deputado responda por escrito, numa decisão que poderá ser levada ao Tribunal Constitucional por se entender que condiciona o poder judicial.
O presidente da Associação Sindical dos Juízes, Alexandre Baptista Coelho, ouvido pela rádio, considera que o Parlamento tomou uma decisão inconstitucional: «não há razão nem qualquer fundamento legal para impor quaisquer limites».
Também o jurista Saldanha Sanches não tem dúvidas em afirmar: que «a Assembleia da República fez uma coisa pasmosa (...): levantou a imunidade mas condicionou-a». Para o fiscalista, ouvido pela TSF, o Parlamento «tomou uma posição de aberta conivência com alguém que está a ser investigado por um crime de gravidade particular».
O tribunal de Águeda queria que o deputado fosse autorizado a depor, com o objectivo de ser constituído arguido no processo do alegado saco azul da Câmara Municipal de Águeda.
PSD e CDS/PP autorizaram o levantamento, mas condicionam a prestação de Cruz Silva perante o tribunal a um depoimento escrito e impedem uma prisão preventiva, caso o tribunal julgasse importante para a investigação daquele crime.
A oposição votou contra porque considera que a moldura penal prevê uma pena superior a três anos de prisão, o que faria com que a imunidade parlamentar fosse «naturalmente» ultrapassada.
De acordo com a TSF, o deputado foi associado ao caso do «saco azul» da Câmara de Águeda por suspeita de negócios ilícitos com a autarquia através da empresa de construção civil de que é proprietário, a Unicola - Indústria de Colas Centro, Lda. Em concreto há a suspeita de bens duplamente facturados à câmara, que terão atingido valores mensais de 800 contos.
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PT e EDP pressionam Euronext Lisbon para queda de 0,58% em véspera de feriado
Quinta, 17 Abr 2003 10:50
As acções da Bolsa nacional negociavam em queda, numa altura em que a Europa invertia a tendência de descida com os resultados na Nokia. O PSI20 caía 0,58%, pressionado pela Portugal Telecom (PT) e Electricidade de Portugal (EDP). O Banco BPI e a Sonae subiam.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] marcava 5.439,63 pontos, com 11 acções em queda, quatro a valorizar e cinco inalteradas. O índice que, não negoceia nem amanhã nem segunda-feira, havia desvalorizado ontem 0,48%.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target], que na véspera caiu 2,72%, voltava hoje a decrescer 0,93% para 6,38 euros.
A PT Multimédia [Cot, Not, P.Target], detida em 54% pela PT, caía 1,56% a marcar 12,61 euros. Os analistas do BPI e do ES Research, rejeitam a alienação da rede de TV Cabo da PTM, e apostam antes na abertura da infra-estrutura aos concorrentes, uma decisão que deverá ser conhecida nos próximos três meses.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] cotava nos 1,72 euros, a perder 1,15%, embora tenha negociado pouco mais de 300 mil acções, uma situação comum na véspera de feriado.
Em contra ciclo estavam as acções da Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] que somavam 2,54% para 0,40 euros, e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] que aumentava 0,88% para 2,30 euros.
A edição de hoje do «Semanário Económico» avança, sem desvendar fontes, que os dois maiores accionistas do BPI, o Banco Itaú e o La Caixa, estão a estudar aumentar a posição no capital do BPI dos actuais 15% para 20%. Os estatutos do BPI limitam, no entanto, a 12,5% o exercício dos direitos de voto.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] corrigia em queda de 0,21% para 4,80 euros e o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] depreciava 0,78% para 1,27 euros.
Bolsas na Europa aligeiram quedas com resultados da Nokia
As praças da Europa negociavam mistas, mas recuperavam dos mínimos da sessão, com o Dow Jones Stoxx 50 a ceder 0,12% para 2.301,56 pontos. As acções da Nokia aumentavam 2,7% para 14,14 euros, depois da finlandesa ter anunciado que os lucros no primeiro trimestre subiram 13%, com os ganhos extraordinários a compensarem a quebra nas vendas.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão apreciava 0,98% nos 2.852,41 pontos, e as instituições financeiras Commerzbank e Hypovereinsbank lideravam com subidas de 4,2% e 2,6%, respectivamente.
O AEX de Amesterdão desvalorizava 0,77% para 285,24 pontos, pressionado pelo ABN Amro, o maior banco holandês, que resvalava 2,5% nos 15,65 euros.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] apreciava 0,09% para 6.509,20 pontos. A valorização de 1,1% do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) estava a ser amenizada pela desvalorização de 0,7% da Gás Natural.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] regredia 0,52% para 2.880,22 pontos, pressionado pela France Télécom e pela Vivendi Universal, que escorregavam ambas mais de 2% para 20,69 euros e 13,55 euros, respectivamente.
Em Londres, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] apreciava 0,13% para 3.859,80 pontos, suportado pelas acções da operadora MMO2 e pelos papéis da seguradora Aviva que acumulavam ganhos de 3,8% e 2,9%, cada.
por Pedro Carvalho
Ler também
Lucros da Nokia sobem 13% no primeiro trimestre
Quinta, 17 Abr 2003 10:50
As acções da Bolsa nacional negociavam em queda, numa altura em que a Europa invertia a tendência de descida com os resultados na Nokia. O PSI20 caía 0,58%, pressionado pela Portugal Telecom (PT) e Electricidade de Portugal (EDP). O Banco BPI e a Sonae subiam.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] marcava 5.439,63 pontos, com 11 acções em queda, quatro a valorizar e cinco inalteradas. O índice que, não negoceia nem amanhã nem segunda-feira, havia desvalorizado ontem 0,48%.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target], que na véspera caiu 2,72%, voltava hoje a decrescer 0,93% para 6,38 euros.
A PT Multimédia [Cot, Not, P.Target], detida em 54% pela PT, caía 1,56% a marcar 12,61 euros. Os analistas do BPI e do ES Research, rejeitam a alienação da rede de TV Cabo da PTM, e apostam antes na abertura da infra-estrutura aos concorrentes, uma decisão que deverá ser conhecida nos próximos três meses.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] cotava nos 1,72 euros, a perder 1,15%, embora tenha negociado pouco mais de 300 mil acções, uma situação comum na véspera de feriado.
Em contra ciclo estavam as acções da Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] que somavam 2,54% para 0,40 euros, e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] que aumentava 0,88% para 2,30 euros.
A edição de hoje do «Semanário Económico» avança, sem desvendar fontes, que os dois maiores accionistas do BPI, o Banco Itaú e o La Caixa, estão a estudar aumentar a posição no capital do BPI dos actuais 15% para 20%. Os estatutos do BPI limitam, no entanto, a 12,5% o exercício dos direitos de voto.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] corrigia em queda de 0,21% para 4,80 euros e o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] depreciava 0,78% para 1,27 euros.
Bolsas na Europa aligeiram quedas com resultados da Nokia
As praças da Europa negociavam mistas, mas recuperavam dos mínimos da sessão, com o Dow Jones Stoxx 50 a ceder 0,12% para 2.301,56 pontos. As acções da Nokia aumentavam 2,7% para 14,14 euros, depois da finlandesa ter anunciado que os lucros no primeiro trimestre subiram 13%, com os ganhos extraordinários a compensarem a quebra nas vendas.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão apreciava 0,98% nos 2.852,41 pontos, e as instituições financeiras Commerzbank e Hypovereinsbank lideravam com subidas de 4,2% e 2,6%, respectivamente.
O AEX de Amesterdão desvalorizava 0,77% para 285,24 pontos, pressionado pelo ABN Amro, o maior banco holandês, que resvalava 2,5% nos 15,65 euros.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] apreciava 0,09% para 6.509,20 pontos. A valorização de 1,1% do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) estava a ser amenizada pela desvalorização de 0,7% da Gás Natural.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] regredia 0,52% para 2.880,22 pontos, pressionado pela France Télécom e pela Vivendi Universal, que escorregavam ambas mais de 2% para 20,69 euros e 13,55 euros, respectivamente.
Em Londres, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] apreciava 0,13% para 3.859,80 pontos, suportado pelas acções da operadora MMO2 e pelos papéis da seguradora Aviva que acumulavam ganhos de 3,8% e 2,9%, cada.
por Pedro Carvalho
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Lucros da Nokia sobem 13% no primeiro trimestre
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Sol-S e Solsuni prevê lucros de 500 mil euros em 2003; receitas sobem até 8%
Quinta, 17 Abr 2003 10:37
A Sol-S e Solsuni, empresa de tecnologias de informação do Grupo Mota-Engil, prevê registar resultados líquidos de 500 mil euros em 2003 disse ao Negocios.pt o administrador Jorge Delgado, acrescentando que as receitas podem subir até 8%.
A Sol-S e Solsuni, em 2003, prentende registar o «maior número de projectos possíveis, numa perspectivas de moderação e replicar a oferta» afirmou Jorge Delgado, à margem da apresentação do portal do Clube de Futebol «Os Belenenses».
A empresa, em termos de base de dados, tem cerca de mil a mil e cem clientes, apesar de apenas uma centena se encontrarem activos.
Em 2003, ao nível de volume de negócios, Jorge Delgado afirmou que a empresa de TI deverá crescer entre «os 7% e 8%».
«O ano de 2002 foi de adaptação da empresa a uma nova realidade (com a fusão entre a Sol-S e a Solsuni) e seguramente que os resultados líquidos de 2003 irão superar os do ano passado. Estimamos um resultado na ordem dos 500 mil euros», segundo a mesma fonte.
A Sol-S e Solsuni, em 2003, pretende registar o «maior número de projectos possíveis, numa perspectivas de moderação e replicar a oferta».
O administrador da empresa de TI do Grupo Mota-Engil caracterizou o ano passado como «difícil, mas agora já passou e estamos focados no ano de 2003 para fazer face às exigências de mercado».
«Em termos de facturação fechámos 2002 com aproximadamente 24 milhões de euros, tendo havido um ligeiro decréscimo na ordem de 15%, mas em termos de projectos aumentámos o volume, devido também à fusão entre a Sol-S e a Solsuni».
No âmbito dos resultados líquidos, o responsável afirmou que «estamos a acabar de fechar as contas, mas andámos dentro daquilo que era o expectável, ou seja, muito próximo da linha de água».
A Sol-S e Solsuni, actualmente, foca a sua actividade na Administração Pública, indústria e serviços, banca e telecomunicações, apesar de actuarem em todos os sectores. As áreas representam cerca de 25% cada uma.
No que diz respeito à força de trabalho e, devido à conjuntura de mercado, a Sol-S registou uma redução «ainda significativa, entre 20% a 30% e agora somos cerca de 135 pessoas. E estamos convencidos que estamos afinados para fazer face a este mercado» frisou Jorge Delgado.
A Sol-S e a Solsuni foram criadas em 1992 no seio do mesmo grupo, a construtora Mota-Engil, mas com gestão autónoma. Em 2000, a Solsuni integrou a Sol-S, processo quer viria a culminar em 2002.
Sol-S e Solsuni analisa entrada no mercado espanhol
A Sol-S e Solsuni está a analisar a entrada no mercado espanhol confessou ao Negocios.pt Jorge Delgado.
«Actualmente pensamos que o futuro das tecnologias de informação é passar por projectos ibéricos. E entendemos que, em termos ibéricos, fará sentido algumas parcerias, no sentido de levar a Sol-S aos projectos de referência», referiu o responsável.
Jorge Delgado afirmou que «a Sol-S também tem essa intenção e é algo que está a ser equacionado neste momento, podendo passar por parcerias, aquisições, fusões».
«Diria que, neste sentido, no ano de 2003 vão haver novidades», concluiu.
por Ana Pereira
Quinta, 17 Abr 2003 10:37
A Sol-S e Solsuni, empresa de tecnologias de informação do Grupo Mota-Engil, prevê registar resultados líquidos de 500 mil euros em 2003 disse ao Negocios.pt o administrador Jorge Delgado, acrescentando que as receitas podem subir até 8%.
A Sol-S e Solsuni, em 2003, prentende registar o «maior número de projectos possíveis, numa perspectivas de moderação e replicar a oferta» afirmou Jorge Delgado, à margem da apresentação do portal do Clube de Futebol «Os Belenenses».
A empresa, em termos de base de dados, tem cerca de mil a mil e cem clientes, apesar de apenas uma centena se encontrarem activos.
Em 2003, ao nível de volume de negócios, Jorge Delgado afirmou que a empresa de TI deverá crescer entre «os 7% e 8%».
«O ano de 2002 foi de adaptação da empresa a uma nova realidade (com a fusão entre a Sol-S e a Solsuni) e seguramente que os resultados líquidos de 2003 irão superar os do ano passado. Estimamos um resultado na ordem dos 500 mil euros», segundo a mesma fonte.
A Sol-S e Solsuni, em 2003, pretende registar o «maior número de projectos possíveis, numa perspectivas de moderação e replicar a oferta».
O administrador da empresa de TI do Grupo Mota-Engil caracterizou o ano passado como «difícil, mas agora já passou e estamos focados no ano de 2003 para fazer face às exigências de mercado».
«Em termos de facturação fechámos 2002 com aproximadamente 24 milhões de euros, tendo havido um ligeiro decréscimo na ordem de 15%, mas em termos de projectos aumentámos o volume, devido também à fusão entre a Sol-S e a Solsuni».
No âmbito dos resultados líquidos, o responsável afirmou que «estamos a acabar de fechar as contas, mas andámos dentro daquilo que era o expectável, ou seja, muito próximo da linha de água».
A Sol-S e Solsuni, actualmente, foca a sua actividade na Administração Pública, indústria e serviços, banca e telecomunicações, apesar de actuarem em todos os sectores. As áreas representam cerca de 25% cada uma.
No que diz respeito à força de trabalho e, devido à conjuntura de mercado, a Sol-S registou uma redução «ainda significativa, entre 20% a 30% e agora somos cerca de 135 pessoas. E estamos convencidos que estamos afinados para fazer face a este mercado» frisou Jorge Delgado.
A Sol-S e a Solsuni foram criadas em 1992 no seio do mesmo grupo, a construtora Mota-Engil, mas com gestão autónoma. Em 2000, a Solsuni integrou a Sol-S, processo quer viria a culminar em 2002.
Sol-S e Solsuni analisa entrada no mercado espanhol
A Sol-S e Solsuni está a analisar a entrada no mercado espanhol confessou ao Negocios.pt Jorge Delgado.
«Actualmente pensamos que o futuro das tecnologias de informação é passar por projectos ibéricos. E entendemos que, em termos ibéricos, fará sentido algumas parcerias, no sentido de levar a Sol-S aos projectos de referência», referiu o responsável.
Jorge Delgado afirmou que «a Sol-S também tem essa intenção e é algo que está a ser equacionado neste momento, podendo passar por parcerias, aquisições, fusões».
«Diria que, neste sentido, no ano de 2003 vão haver novidades», concluiu.
por Ana Pereira
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PGA estima prejuízo trimestral de 3 a 3,5 milhões euros
17-4-2003 10:33
Numa entrevista à Reuters, João Ribeiro da Fonseca, presidente da Portugália Airlines (PGA) anunciou que a empresa estima um prejuízo de 3 a 3,5 milhões de euros no primeiro trimestre de 2003, em linha com o registado no mesmo período do ano passado.
No mesmo período, o tráfego da empresa deverá ter recuado cerca de 30 por cento, abaixo das estimativas da empresa.
Para os próximos trimestres o responsável aponta algum tendência de recuperação, tendo atingido 92 por cento do previsto nas duas primeiras semanas de Abril, apesar da fraca procura do mercado espanhol. O lucro de 2003 deverá atingir os 2,5 milhões de euros, recuperando do prejuízo de 14 milhões de euros registados em 2002.
Segundo o mesmo responsável, a PGA está a considerar entrar no capital da SPdH, empresa que resultará da autonomização do negócio de handling da TAP – Air Portugal. Este processo deverá estar concluído até Maio.
BolsaPt.com
17-4-2003 10:33
Numa entrevista à Reuters, João Ribeiro da Fonseca, presidente da Portugália Airlines (PGA) anunciou que a empresa estima um prejuízo de 3 a 3,5 milhões de euros no primeiro trimestre de 2003, em linha com o registado no mesmo período do ano passado.
No mesmo período, o tráfego da empresa deverá ter recuado cerca de 30 por cento, abaixo das estimativas da empresa.
Para os próximos trimestres o responsável aponta algum tendência de recuperação, tendo atingido 92 por cento do previsto nas duas primeiras semanas de Abril, apesar da fraca procura do mercado espanhol. O lucro de 2003 deverá atingir os 2,5 milhões de euros, recuperando do prejuízo de 14 milhões de euros registados em 2002.
Segundo o mesmo responsável, a PGA está a considerar entrar no capital da SPdH, empresa que resultará da autonomização do negócio de handling da TAP – Air Portugal. Este processo deverá estar concluído até Maio.
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