Brisa - Tópico Geral
Chineses ameaçam Brisa e Mota-Engil na Polónia
As empresas portuguesas enfrentam novos concorrentes naquele país.
Nuno Miguel Silva, em Xangai com Ana Baptista
Casar com duas noivas ao mesmo tempo, sem que uma soubesse da outra, foi a artimanha que o governo chinês conseguiu concretizar esta semana para aproveitar oportunidades conjuntas de negócio no sector rodoviário nos mercados externos.
Na passada segunda-feira, o governo chinês firmou com o governo português um acordo de cooperação institucional para desenvolver em comum mercados externos no sector rodoviário. Mas, no dia seguinte (dia 10), sem que os responsáveis do Executivo português disso tivessem conhecimento, lançou uma ofensiva de diplomacia económica para atacar os mercados de construção rodoviária no Leste da Europa, onde as empresas portuguesas já actuam há vários anos, fazendo chegar à Polónia uma missão empresarial de 40 empresas.
Uma jogada dupla em que os chineses parece terem vantagem, devido à mão-de obra barata e numerosa e à forte dimensão financeira que os suporta, e que, a exemplo do que sucedeu em Angola, irá retirar importantes quotas de mercado às empresas nacionais, como a Mota-Engil e a Brisa, que estão nesses países.
A notícia não assusta a empresa de António Mota. Fonte da construtora dá o exemplo de Angola, onde as empresas chinesas também estão, mas cuja actividade não tem sido prejudicial à Mota-Engil, que tem crescido todos os anos em Angola. Também a Brisa acredita que um novo concorrente vai apenas torná-la mais competitiva e não afastá-la dos concursos.
Fonte oficial do ministério português das Obras Públicas não quis comentar esta situação, mas ressalvou que essa carta de intenções poderá não ter qualquer efeito prático, caso o actual processo de eleições polacas dite um novo líder.
A missão empresarial chinesa à Polónia foi chefiada pela CIIC - China Internacional Industry and Commerce -, organização estatal chinesa líder no sector imobiliário.
O que é certo é que a Republica Popular da China, depois de África, está a assestar as suas baterias na Europa de Leste, além da Polónia, a CIIC, está a desenvolver mais esforços de penetração noutros países desta zona geográfica. Na passada 2ª, este mesmo organismo assinou uma carta de intenções idêntica para construir um edifício comercial de 40 andares na Roménia, naquela que será uma das mais altas edificações de toda a Europa de Leste.
“Em nome do nosso Governo, endereço com toda a sinceridade o meu convite às empresas chinesas e espero que a china possa participar nessa campanha de modernização”, sublinhou Jorzy Polaczek na cerimónia de assinatura da referida carta de intenções na Polónia.
Segundo o China Daily, o responsável polaco acrescentou que, “esperamos que o nosso acordo de parceria passe a ter efeito muito em breve.
A missão empresarial chinesa à Polónia, além da CIIC, integrava 40 empresas de construção e concessões privadas chinesas, para se posicionarem na linha da frente para o programa maciço de investimentos que a Polónia pretende desenvolver: nos próximos sete anos, este país quer construir 1.700 km de estradas e 2.500 km de auto-estradas, para melhorar o seu necessitário parque rodoviário.
O China Daily diz que a CIIC planeia montar uma empresa em “joint venture” com outras privadas chinesas para concorrer aos projectos de auto-estradas na Polónia. “Temos cerca de 38 empresas que já manifestaram o seu interesse em se juntar a nós”, adiantou Wang Tianyi, presidente da CIIC.
Fonte do ministério português das Obras Públicas relembrou que, se o governo polaco decidir atribuir uma ou mais obras deste plano de investimento por ajuste directo, perderá automaticamente todas as verbas comunitárias a que à partida tem direito. A EU vai aumentar a sua ajuda financeira à Polónia de 2% do respectivo PIB - Produto Interno Bruto - para 4%, entre 2007 e 2013
As empresas portuguesas enfrentam novos concorrentes naquele país.
Nuno Miguel Silva, em Xangai com Ana Baptista
Casar com duas noivas ao mesmo tempo, sem que uma soubesse da outra, foi a artimanha que o governo chinês conseguiu concretizar esta semana para aproveitar oportunidades conjuntas de negócio no sector rodoviário nos mercados externos.
Na passada segunda-feira, o governo chinês firmou com o governo português um acordo de cooperação institucional para desenvolver em comum mercados externos no sector rodoviário. Mas, no dia seguinte (dia 10), sem que os responsáveis do Executivo português disso tivessem conhecimento, lançou uma ofensiva de diplomacia económica para atacar os mercados de construção rodoviária no Leste da Europa, onde as empresas portuguesas já actuam há vários anos, fazendo chegar à Polónia uma missão empresarial de 40 empresas.
Uma jogada dupla em que os chineses parece terem vantagem, devido à mão-de obra barata e numerosa e à forte dimensão financeira que os suporta, e que, a exemplo do que sucedeu em Angola, irá retirar importantes quotas de mercado às empresas nacionais, como a Mota-Engil e a Brisa, que estão nesses países.
A notícia não assusta a empresa de António Mota. Fonte da construtora dá o exemplo de Angola, onde as empresas chinesas também estão, mas cuja actividade não tem sido prejudicial à Mota-Engil, que tem crescido todos os anos em Angola. Também a Brisa acredita que um novo concorrente vai apenas torná-la mais competitiva e não afastá-la dos concursos.
Fonte oficial do ministério português das Obras Públicas não quis comentar esta situação, mas ressalvou que essa carta de intenções poderá não ter qualquer efeito prático, caso o actual processo de eleições polacas dite um novo líder.
A missão empresarial chinesa à Polónia foi chefiada pela CIIC - China Internacional Industry and Commerce -, organização estatal chinesa líder no sector imobiliário.
O que é certo é que a Republica Popular da China, depois de África, está a assestar as suas baterias na Europa de Leste, além da Polónia, a CIIC, está a desenvolver mais esforços de penetração noutros países desta zona geográfica. Na passada 2ª, este mesmo organismo assinou uma carta de intenções idêntica para construir um edifício comercial de 40 andares na Roménia, naquela que será uma das mais altas edificações de toda a Europa de Leste.
“Em nome do nosso Governo, endereço com toda a sinceridade o meu convite às empresas chinesas e espero que a china possa participar nessa campanha de modernização”, sublinhou Jorzy Polaczek na cerimónia de assinatura da referida carta de intenções na Polónia.
Segundo o China Daily, o responsável polaco acrescentou que, “esperamos que o nosso acordo de parceria passe a ter efeito muito em breve.
A missão empresarial chinesa à Polónia, além da CIIC, integrava 40 empresas de construção e concessões privadas chinesas, para se posicionarem na linha da frente para o programa maciço de investimentos que a Polónia pretende desenvolver: nos próximos sete anos, este país quer construir 1.700 km de estradas e 2.500 km de auto-estradas, para melhorar o seu necessitário parque rodoviário.
O China Daily diz que a CIIC planeia montar uma empresa em “joint venture” com outras privadas chinesas para concorrer aos projectos de auto-estradas na Polónia. “Temos cerca de 38 empresas que já manifestaram o seu interesse em se juntar a nós”, adiantou Wang Tianyi, presidente da CIIC.
Fonte do ministério português das Obras Públicas relembrou que, se o governo polaco decidir atribuir uma ou mais obras deste plano de investimento por ajuste directo, perderá automaticamente todas as verbas comunitárias a que à partida tem direito. A EU vai aumentar a sua ajuda financeira à Polónia de 2% do respectivo PIB - Produto Interno Bruto - para 4%, entre 2007 e 2013
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Entrada de novos administradores favorece expansão Brisa
A Brisa-Auto-Estradas de Portugal aprovou, em Assembleia Geral (AG), o alargamento da administração e a eleição de dois novos administradores, mudança que irá ajudar à expansão internacional da empresa, disse o presidente da Brisa, Vasco de Mello, à agência Reuters.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Brisa-Auto-Estradas de Portugal aprovou, em Assembleia Geral (AG), o alargamento da administração e a eleição de dois novos administradores, mudança que irá ajudar à expansão internacional da empresa, disse o presidente da Brisa, Vasco de Mello, à agência Reuters.
Foram eleitos como administradores Martin Rey, representante da Babcock & Brown, e Pedro Bordalo da Silva, da Cinveste, passando a administração a ser composta por 13 elementos.
"A Brisa considerou importante, no âmbito do reforço da actividade internacional e início do processo de diversificação da actividade, alargar o seu conselho e poder contar com outras experiências", disse, à Reuters, Vasco Mello, no final da AG.
"A Brisa tem como áreas de desenvolvimento seleccionado os EUA, a América Latina e os países do centro e Leste Europeu e a nossa perspectiva é que isto vai permitir aprofundar e acelerar a nossa presença", acrescentou.
Em relação ao concurso para a concessão da auto-estrada M6, na Hungria, Vasco Mello referiu que não há prazos para a conclusão do processo.
"Está atrasado. Houve um concurso que foi anulado e, portanto, terá de se aguardar por novos desenvolvimentos", disse o presidente da Brisa.
Acrescentou que a empresa continua a trabalhar para a constituição de uma 'holding', não havendo datas para que a estrutura possa ser constituída.
"Continuamos a trabalhar num conjunto de objectivos que envolvem várias negociações. (...) É preciso uma autorização formal do poder concedente e, portanto, tem de fazer sentido para o poder concedente", concluiu.
A Brisa-Auto-Estradas de Portugal aprovou, em Assembleia Geral (AG), o alargamento da administração e a eleição de dois novos administradores, mudança que irá ajudar à expansão internacional da empresa, disse o presidente da Brisa, Vasco de Mello, à agência Reuters.
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A Brisa-Auto-Estradas de Portugal aprovou, em Assembleia Geral (AG), o alargamento da administração e a eleição de dois novos administradores, mudança que irá ajudar à expansão internacional da empresa, disse o presidente da Brisa, Vasco de Mello, à agência Reuters.
Foram eleitos como administradores Martin Rey, representante da Babcock & Brown, e Pedro Bordalo da Silva, da Cinveste, passando a administração a ser composta por 13 elementos.
"A Brisa considerou importante, no âmbito do reforço da actividade internacional e início do processo de diversificação da actividade, alargar o seu conselho e poder contar com outras experiências", disse, à Reuters, Vasco Mello, no final da AG.
"A Brisa tem como áreas de desenvolvimento seleccionado os EUA, a América Latina e os países do centro e Leste Europeu e a nossa perspectiva é que isto vai permitir aprofundar e acelerar a nossa presença", acrescentou.
Em relação ao concurso para a concessão da auto-estrada M6, na Hungria, Vasco Mello referiu que não há prazos para a conclusão do processo.
"Está atrasado. Houve um concurso que foi anulado e, portanto, terá de se aguardar por novos desenvolvimentos", disse o presidente da Brisa.
Acrescentou que a empresa continua a trabalhar para a constituição de uma 'holding', não havendo datas para que a estrutura possa ser constituída.
"Continuamos a trabalhar num conjunto de objectivos que envolvem várias negociações. (...) É preciso uma autorização formal do poder concedente e, portanto, tem de fazer sentido para o poder concedente", concluiu.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Entrada novos administradores favorece expansão Brisa- V.Mello
12/09/2007
LISBOA, 12 Set (Reuters) - A Brisa-Auto-Estradas de Portugal aprovou, em Assembleia Geral (AG), o alargamento da administração e a eleição de dois novos administradores, mudança que irá ajudar à expansão internacional da empresa, disse o presidente da Brisa, Vasco de Mello.
Foram eleitos como administradores Martin Rey, representante da Babcock & Brown, e Pedro Bordalo da Silva, da Cinveste, passando a administração a ser composta por 13 elementos.
"A Brisa considerou importante, no âmbito do reforço da actividade internacional e início do processo de diversificação da actividade, alargar o seu conselho e poder contar com outras experiências", disse, à Reuters, Vasco Mello, no final da AG.
"A Brisa tem como áreas de desenvolvimento seleccionado os EUA, a América Latina e os países do centro e Leste Europeu e a nossa perspectiva é que isto vai permitir aprofundar e acelerar a nossa presença", acrescentou.
Em relação ao concurso para a concessão da auto-estrada M6, na Hungria, Vasco Mello referiu que não há prazos para a conclusão do processo.
"Está atrasado. Houve um concurso que foi anulado e, portanto, terá de se aguardar por novos desenvolvimentos", disse o presidente da Brisa.
Acrescentou que a empresa continua a trabalhar para a constituição de uma 'holding', não havendo datas para que a estrutura possa ser constituída.
"Continuamos a trabalhar num conjunto de objectivos que envolvem várias negociações. (...) É preciso uma autorização formal do poder concedente e, portanto, tem de fazer sentido para o poder concedente", concluiu.
12/09/2007
LISBOA, 12 Set (Reuters) - A Brisa-Auto-Estradas de Portugal aprovou, em Assembleia Geral (AG), o alargamento da administração e a eleição de dois novos administradores, mudança que irá ajudar à expansão internacional da empresa, disse o presidente da Brisa, Vasco de Mello.
Foram eleitos como administradores Martin Rey, representante da Babcock & Brown, e Pedro Bordalo da Silva, da Cinveste, passando a administração a ser composta por 13 elementos.
"A Brisa considerou importante, no âmbito do reforço da actividade internacional e início do processo de diversificação da actividade, alargar o seu conselho e poder contar com outras experiências", disse, à Reuters, Vasco Mello, no final da AG.
"A Brisa tem como áreas de desenvolvimento seleccionado os EUA, a América Latina e os países do centro e Leste Europeu e a nossa perspectiva é que isto vai permitir aprofundar e acelerar a nossa presença", acrescentou.
Em relação ao concurso para a concessão da auto-estrada M6, na Hungria, Vasco Mello referiu que não há prazos para a conclusão do processo.
"Está atrasado. Houve um concurso que foi anulado e, portanto, terá de se aguardar por novos desenvolvimentos", disse o presidente da Brisa.
Acrescentou que a empresa continua a trabalhar para a constituição de uma 'holding', não havendo datas para que a estrutura possa ser constituída.
"Continuamos a trabalhar num conjunto de objectivos que envolvem várias negociações. (...) É preciso uma autorização formal do poder concedente e, portanto, tem de fazer sentido para o poder concedente", concluiu.
" E que horas são agora em Kuala Lumpur? "
Brisa reforça posição no seu capital social para 2,0721%
A concessionária de auto-estradas Brisa anunciou hoje que passou a deter mais de 12 milhões de acções próprias, correspondentes a 2,0721% do capital social, na sequência da aquisição em bolsa de mais de 320 títulos próprios.
Tiago Figueiredo Silva
Em comunicado hoje emitido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Brisa adianta que adquiriu hoje, em bolsa, 320 000 acções próprias por um preço unitário de 9,13966 euros, a que corresponde a cerca de 0,05% do seu capital social.
Na sequência desta operação, a concessionária passou a deter 12 432 386 acções próprias, equivalentes a 2,0721% do seu capital social.
Os papéis da Brisa fecharam a recuar 0,33% para os 9,15€ na sessão de hoje.
A concessionária de auto-estradas Brisa anunciou hoje que passou a deter mais de 12 milhões de acções próprias, correspondentes a 2,0721% do capital social, na sequência da aquisição em bolsa de mais de 320 títulos próprios.
Tiago Figueiredo Silva
Em comunicado hoje emitido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Brisa adianta que adquiriu hoje, em bolsa, 320 000 acções próprias por um preço unitário de 9,13966 euros, a que corresponde a cerca de 0,05% do seu capital social.
Na sequência desta operação, a concessionária passou a deter 12 432 386 acções próprias, equivalentes a 2,0721% do seu capital social.
Os papéis da Brisa fecharam a recuar 0,33% para os 9,15€ na sessão de hoje.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Henri, a Brisa tem uma notável tendência ascendente de longo prazo que dura desde a sua entrada em Bolsa em 1997. Foi talvez a única acção do PSI20 a resistir ao violento "bear Market" que assolou os principais mercados mundiais depois de 2000. A sua linha de tendência ascendente de longo prazo ainda está longe, pelo que - nesse horizonte temporal - os touros continuam a dominar a acção.
Contudo, em termos de curto e médio prazo, os ursos parece terem tomado as rédeas da acção depois da quebra do suporte na zona dos 9,4/9,5 euros. Enquanto a acção não conseguir voltar para cima desse antigo suporte (nova resistência), desaconselham-se as entradas no papel.
Um abraço,
Ulisses
Contudo, em termos de curto e médio prazo, os ursos parece terem tomado as rédeas da acção depois da quebra do suporte na zona dos 9,4/9,5 euros. Enquanto a acção não conseguir voltar para cima desse antigo suporte (nova resistência), desaconselham-se as entradas no papel.
Um abraço,
Ulisses
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Boas, como vi a Brisa quebrar aquele valor com um despejo considerável e os índices estavam de cara feia a pouco tempo do final da sessão, era provável que fosse desta que ela ia fechar abaixo dos 9,40.
Felizmente mostrou novamente força e fechou acima desse valor, o que já é a sexta vez que o faz e consegue fechar acima do suporte.
Na minha opinião e se a conjectura internacional ajudar, estamos assistir a uma boa base a ser formada na Brisa que poderá dar algumas alegrias aos investidores.
Neste momento o objectivo é fechar acima dos 9.6 sendo esse o principal sinal para uma arrancada mais bull por estes lados.
Cumps.
Felizmente mostrou novamente força e fechou acima desse valor, o que já é a sexta vez que o faz e consegue fechar acima do suporte.
Na minha opinião e se a conjectura internacional ajudar, estamos assistir a uma boa base a ser formada na Brisa que poderá dar algumas alegrias aos investidores.
Neste momento o objectivo é fechar acima dos 9.6 sendo esse o principal sinal para uma arrancada mais bull por estes lados.
Cumps.
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- Registado: 26/1/2007 17:07
Governo aprova compensações indemnizatórias 421,1 ME -Costa Pina
06/09/2007
LISBOA, 6 Set (Reuters) - O Governo aprovou, em Conselho de Ministros (CM), a distribuição de 421,1 milhões de euros (ME) em indemnizações compensatórias às empresas prestadoras de serviço público, mais seis pct do que o valor do ano anterior, disse Carlos Costa Pina, secretário de Estado do Tesouro e Finanças.
Entre as empresas que irão receber estas indemnizações estão a RTP, TAP, Brisa , Portugal Telecom e a Air Luxor, que deverá receber cerca de 1,1 ME por compromissos antigos com o Governo.
"Este aumento significa que o Governo não faz o saneamento das contas públicas sacrificando a situação financeira das empresas públicas", afirmou Costa Pina, em conferência de imprensa, após a reunião do CM.
"Estas indemnizações permitem corrigir desequilíbrios, como no sector dos transportes, onde há um reforço da verba distribuída", acrescentou.
06/09/2007
LISBOA, 6 Set (Reuters) - O Governo aprovou, em Conselho de Ministros (CM), a distribuição de 421,1 milhões de euros (ME) em indemnizações compensatórias às empresas prestadoras de serviço público, mais seis pct do que o valor do ano anterior, disse Carlos Costa Pina, secretário de Estado do Tesouro e Finanças.
Entre as empresas que irão receber estas indemnizações estão a RTP, TAP, Brisa , Portugal Telecom e a Air Luxor, que deverá receber cerca de 1,1 ME por compromissos antigos com o Governo.
"Este aumento significa que o Governo não faz o saneamento das contas públicas sacrificando a situação financeira das empresas públicas", afirmou Costa Pina, em conferência de imprensa, após a reunião do CM.
"Estas indemnizações permitem corrigir desequilíbrios, como no sector dos transportes, onde há um reforço da verba distribuída", acrescentou.
" E que horas são agora em Kuala Lumpur? "
Brisa acorda triplicar operação no Colorado
A Brisa e a CCR-Companhia de Concessões Rodoviárias vão pagar cerca de 433 milhões de euros pela concessão, por 99 anos, da Northwest Parkway (NP), a auto-estrada que integra a cintura rodoviária de Denver, no Colorado.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A Brisa e a CCR-Companhia de Concessões Rodoviárias vão pagar cerca de 433 milhões de euros pela concessão, por 99 anos, da Northwest Parkway (NP), a auto-estrada que integra a cintura rodoviária de Denver, no Colorado.
Um valor acima do inicialmente previsto, mas que deixa aberta a possibilidade do consórcio luso-brasileiro ver aumentada a extensão da sua operação local. As duas empresas assinaram na semana passada o contrato de concessão com a Northwest Parkway Public Highway Authority, prevendo-se que o contrato financeiro seja fechado em Outubro.
A Brisa e a CCR-Companhia de Concessões Rodoviárias vão pagar cerca de 433 milhões de euros pela concessão, por 99 anos, da Northwest Parkway (NP), a auto-estrada que integra a cintura rodoviária de Denver, no Colorado.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A Brisa e a CCR-Companhia de Concessões Rodoviárias vão pagar cerca de 433 milhões de euros pela concessão, por 99 anos, da Northwest Parkway (NP), a auto-estrada que integra a cintura rodoviária de Denver, no Colorado.
Um valor acima do inicialmente previsto, mas que deixa aberta a possibilidade do consórcio luso-brasileiro ver aumentada a extensão da sua operação local. As duas empresas assinaram na semana passada o contrato de concessão com a Northwest Parkway Public Highway Authority, prevendo-se que o contrato financeiro seja fechado em Outubro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Dialmedia,
Eu é que já a 'VIOLEI' por 3 vezes abaixo desses €9,40 e devo dizer que a 'pequena' gostou e... vale a pena, recomendo vivamente
!!
Ab+Bn.
PS: peço desculpa por mais este momento de 'non-sense' - foi um dia longo e cheio de temas cruzados, nem sei para onde me virar
. Hoje á noite lá terão que vir horas extras para pôr o 'everyday-work' em dia...
! No problem: quem corre por gosto não cansa.
Eu é que já a 'VIOLEI' por 3 vezes abaixo desses €9,40 e devo dizer que a 'pequena' gostou e... vale a pena, recomendo vivamente


Ab+Bn.
PS: peço desculpa por mais este momento de 'non-sense' - foi um dia longo e cheio de temas cruzados, nem sei para onde me virar


James Wheat
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James Wheat Escreveu:A Brisa na passada semana adquiriu mais 150.000 acções próprias, elevando assim a percentagem de acções detidas para 2,0187%.
Esta quando voltar a cair dos €9.40 terá lá mais uma ordenzita minha à espera... Sem pressa, que o dia desta levar um 'fogacho' no traseiro ainda está por umas 3-4 semanas. Até lá é aguardar pelo abandono dos 'desesperados'. Está um mercado muito interessante!
TÁ-SE BEM, YYÔOOOO![]()
!!
Queria agradecer aos bons Samaritanos desta manhã... Não se passa nada de especial, que os €10 ainda vêm longe, mas vamos andando e vamos vendo

James Wheat
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A Brisa na passada semana adquiriu mais 150.000 acções próprias, elevando assim a percentagem de acções detidas para 2,0187%.
Esta quando voltar a cair dos €9.40 terá lá mais uma ordenzita minha à espera... Sem pressa, que o dia desta levar um 'fogacho' no traseiro ainda está por umas 3-4 semanas. Até lá é aguardar pelo abandono dos 'desesperados'. Está um mercado muito interessante
!
TÁ-SE BEM, YYÔOOOO
!!
Esta quando voltar a cair dos €9.40 terá lá mais uma ordenzita minha à espera... Sem pressa, que o dia desta levar um 'fogacho' no traseiro ainda está por umas 3-4 semanas. Até lá é aguardar pelo abandono dos 'desesperados'. Está um mercado muito interessante

TÁ-SE BEM, YYÔOOOO


James Wheat
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Tom Strong Escreveu:James Wheat Escreveu:PS: os australianos compraram 60 milhões de acções - 10% da Brisa - a €9,85 por acção ao fundo de pensões do BCP. O BPP comprou entre dia 16 e 22 de Agosto quase 3% da Brisa; nesses dias não fechou nunca abaixo de €9,40.
Podes-me dizer aonde vais buscar este tipo de informações ?
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=297385
James Wheat Escreveu:PS: os australianos compraram 60 milhões de acções - 10% da Brisa - a €9,85 por acção ao fundo de pensões do BCP. O BPP comprou entre dia 16 e 22 de Agosto quase 3% da Brisa; nesses dias não fechou nunca abaixo de €9,40.
Podes-me dizer aonde vais buscar este tipo de informações ?
Abraço e BN's,
Tom Strong
_________________
Tom Strong
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Entrei 2 vezes hoje em BRI a €9,39. Começei a fazer posição. Há mais marés que marinheiros. Caiu desde os €10,30s no final de Julho e em Agosto o pior fecho que fez foi a... €9,40, dias 16 e 29 de Agosto
... Ninguém está a olhar para ela. Gosto disso
!
Dia 12 de Setembro há AG, onde vai ser entregue lugar a 2 importantes accionistas no Board. Lá está, gosto disso
! Vamos acompanhando.
Over & out.
PS: os australianos compraram 60 milhões de acções - 10% da Brisa - a €9,85 por acção ao fundo de pensões do BCP. O BPP comprou entre dia 16 e 22 de Agosto quase 3% da Brisa; nesses dias não fechou nunca abaixo de €9,40.


Dia 12 de Setembro há AG, onde vai ser entregue lugar a 2 importantes accionistas no Board. Lá está, gosto disso

Over & out.
PS: os australianos compraram 60 milhões de acções - 10% da Brisa - a €9,85 por acção ao fundo de pensões do BCP. O BPP comprou entre dia 16 e 22 de Agosto quase 3% da Brisa; nesses dias não fechou nunca abaixo de €9,40.
James Wheat
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Globetrotter Escreveu:tenho de confessar que estou um pouco desapontado com a Brisa.Penso que a estes preços está a um valor optimo. Pena nao haver dinheiro para comprar mais.
![]()
Agora... Na sexta feira saiu uma noticia que ninguem de nenhuma importancia (como já é habitual em ralação à brisa). a empresa adquiriu mais acções próprias... Penso que é um bom sinal.
BN
Ps-Vamos seguindo e aguardando melhores dias.
Continuo com a mesma opinião que a Brisa não é uma acção refúgio; bastará ver o seu comportamento nestes últimos dias.
Por outro lado, não deixa de ser um contra-senso, uma empresa internacionalizada e com uma boa gestão, tenha uma variação de cotações quase (irritantemente) errática.
É usual, pelo menos não é a primeira vez, que a Brisa compre para si algumas das suas acções. É demonstrativo e fica bem.
Curvedair
BRISA NA MESMA
O que uma se passa com a Brisa é a unica que não recupera,alguem sabe de alguma noticia que me tenha escapado?????



Abraço
Henri
Henri
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"Morgan Stanley sobe em mais de 17% o preço-alvo da Brisa para 10 euros
28/08/2007
A Morgan Stanley reviu em alta o preço-alvo estimado para as acções da Brisa para os 10 euros e reiterou a recomendação de "equal-weight". O novo "target" representa um potencial de valorização próximo de 5%.
O banco de investimento norte-americano subiu hoje, segundo uma nota citada pela agência Reuters, o preço-alvo estimado para as acções da Brisa de 8,50 euros para 10 euros. Trata-se de uma subida de 17,65%. A nova avaliação representa um potencial de valorização a longo prazo de 4,93%.
A Morgan Stanley mantém inalterada a recomendação de "equal-weight".
As acções da Brisa encontram-se a recuar 0,31% e negoceiam nos 9,53 euros".
28/08/2007
A Morgan Stanley reviu em alta o preço-alvo estimado para as acções da Brisa para os 10 euros e reiterou a recomendação de "equal-weight". O novo "target" representa um potencial de valorização próximo de 5%.
O banco de investimento norte-americano subiu hoje, segundo uma nota citada pela agência Reuters, o preço-alvo estimado para as acções da Brisa de 8,50 euros para 10 euros. Trata-se de uma subida de 17,65%. A nova avaliação representa um potencial de valorização a longo prazo de 4,93%.
A Morgan Stanley mantém inalterada a recomendação de "equal-weight".
As acções da Brisa encontram-se a recuar 0,31% e negoceiam nos 9,53 euros".
James Wheat
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A Brisa tem actuado desde Janeiro num range entre os 9,60 e os 10,30. Com as quedas recentes, quebrou em baixa os 9,60, sendo esta agora a grande resistência que lhe falta ultrapassar.
Após um fecho acima desse valor, poderá vir a testar primeiro os 10 euros e depois os 10,30.
Após um fecho acima desse valor, poderá vir a testar primeiro os 10 euros e depois os 10,30.
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The 3 Ms for success: Mind (psychology), Method (technical analysis), and Money (risk control)