Brisa - Tópico Geral
É verdadeiramente surpreendente a underperformance deste papel... Epá, sem explicação, eu não entendo 
!!
Saí dele em boa hora a €10.05 (vinha dos €10,30s); já lá tenho 3 ordens entre €9.35-€9,25; é bem provável que as faça, tal a pobreza franciscana, anda pelas ruas da amargura !
Nem o sucessivo reforço de accionistas de relevo e que de parvos nada têm - Babcock (10%), Cinveste (5%), BPP (5%) - ajuda minimamente... Nem os resultados em progressão... Nem se o BCP vendeu os seus 10% a €9.85, o que deveria funcionar como referência mínima... O Bpi tem um target de €12,15... A CBI de €12... A própria empresa anda a comprar papel, a ultima das quais 300.000 a semana passada a €9.41... Caramba, o que se passa com o mercado
?!?
Eu como não tenho que fazer ao 'guito', entretenho-me a tentar apanhar aqui 'fundos': querem entregar ? Seja ! Senão vai à tua vidinha, que há outros papeis bem mais 'vivos' ! Esta Brisa está de loucos, não se entende...
!
Over & out.
!!
Saí dele em boa hora a €10.05 (vinha dos €10,30s); já lá tenho 3 ordens entre €9.35-€9,25; é bem provável que as faça, tal a pobreza franciscana, anda pelas ruas da amargura !
Nem o sucessivo reforço de accionistas de relevo e que de parvos nada têm - Babcock (10%), Cinveste (5%), BPP (5%) - ajuda minimamente... Nem os resultados em progressão... Nem se o BCP vendeu os seus 10% a €9.85, o que deveria funcionar como referência mínima... O Bpi tem um target de €12,15... A CBI de €12... A própria empresa anda a comprar papel, a ultima das quais 300.000 a semana passada a €9.41... Caramba, o que se passa com o mercado
?!?
Eu como não tenho que fazer ao 'guito', entretenho-me a tentar apanhar aqui 'fundos': querem entregar ? Seja ! Senão vai à tua vidinha, que há outros papeis bem mais 'vivos' ! Esta Brisa está de loucos, não se entende...
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James Wheat
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Notícia do diário Económico:
Edição Impressa - Empresas
Auto-estradas 2007-08-24 00:05
João Rendeiro já tem 5% do capital da Brisa
O Banco Privado Português, de João Rendeiro, é agora o terceiro maior accionista da Brisa.
Ana Baptista
A Kendall Develops, sociedade de investimento gerida pelo Banco Privado Português (BPP), reforçou a sua participação na Brisa de 2,28% para os 5%. O BPP torna-se assim no terceiro maior accionista da concessionária nacional, a par da Cinveste, ‘holding’ do coronel Luís Silva, que também reforçou recentemente para os 5%.
Esta operação, que representou um investimento de 250 milhões, é justificada por João Rendeiro, presidente do BPP, com o facto de “um dos atractivos da Brisa ser precisamente a participação que tem na Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR)[sua participada no Brasil]”.
O Brasil é o mercado internacional mais importante da Kendall Develops, que se tem especializado na aquisição de participações de empresas na área das concessões rodoviárias. Segundo explicou ao Diário Económico João Rendeiro, “o Brasil é muito importante em infra–estruturas” e por isso quem opera nesse mercado é um bom activo.
No total, a sociedade gerida pelo BPP já investiu 350 milhões de euros em operações deste género. Há cerca de um ano adquiriu, por 90 milhões de euros, a participação de 5% na OHL Brasil, uma sociedade de concessões brasileira, que é uma das concorrentes da Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), a participada da Brisa no Brasil.
Com o reforço na Brisa, o maior da Kendall Develops, a sociedade de investimentos fecha o quadro de investimentos previsto nesta área de mercado. Além dos 250 milhões de euros na Brisa e dos 90 milhões na OHL, a Kendall Develops investiu cerca de dez milhões em pequenas aquisições na Europa.
Este é o terceiro reforço no capital da Brisa em apenas um ano, depois de a Babcock&Brown ter comprado a participação do Millennium bcp, ficando com 10,21%, e do reforço da Cinveste.
No final do mês é votado na assembleia geral da Brisa a proposta de entrada no conselho
Edição Impressa - Empresas
Auto-estradas 2007-08-24 00:05
João Rendeiro já tem 5% do capital da Brisa
O Banco Privado Português, de João Rendeiro, é agora o terceiro maior accionista da Brisa.
Ana Baptista
A Kendall Develops, sociedade de investimento gerida pelo Banco Privado Português (BPP), reforçou a sua participação na Brisa de 2,28% para os 5%. O BPP torna-se assim no terceiro maior accionista da concessionária nacional, a par da Cinveste, ‘holding’ do coronel Luís Silva, que também reforçou recentemente para os 5%.
Esta operação, que representou um investimento de 250 milhões, é justificada por João Rendeiro, presidente do BPP, com o facto de “um dos atractivos da Brisa ser precisamente a participação que tem na Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR)[sua participada no Brasil]”.
O Brasil é o mercado internacional mais importante da Kendall Develops, que se tem especializado na aquisição de participações de empresas na área das concessões rodoviárias. Segundo explicou ao Diário Económico João Rendeiro, “o Brasil é muito importante em infra–estruturas” e por isso quem opera nesse mercado é um bom activo.
No total, a sociedade gerida pelo BPP já investiu 350 milhões de euros em operações deste género. Há cerca de um ano adquiriu, por 90 milhões de euros, a participação de 5% na OHL Brasil, uma sociedade de concessões brasileira, que é uma das concorrentes da Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), a participada da Brisa no Brasil.
Com o reforço na Brisa, o maior da Kendall Develops, a sociedade de investimentos fecha o quadro de investimentos previsto nesta área de mercado. Além dos 250 milhões de euros na Brisa e dos 90 milhões na OHL, a Kendall Develops investiu cerca de dez milhões em pequenas aquisições na Europa.
Este é o terceiro reforço no capital da Brisa em apenas um ano, depois de a Babcock&Brown ter comprado a participação do Millennium bcp, ficando com 10,21%, e do reforço da Cinveste.
No final do mês é votado na assembleia geral da Brisa a proposta de entrada no conselho
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Procura de um parceiro pela Brisa é para -dividir o risco do investimento- no Colorado
23/08/2007
A procura de um parceiro para a concessão no Colorado é "positiva" para a Brisa, segundo o BPI, que acredita que a empresa está à procura de investidores para "partilhar o risco deste projecto" e para conseguir ganhar margem de manobra para "participar noutros investimentos nos EUA".
A Brisa está à procura de um parceiro norte-americano ou internacional para partilhar a concessão da auto-estrada Northwest Parkway, no Colorado, noticia hoje o "Diário Económico".
O investimento do consórcio, constituído pela Brisa, que detém uma participação de 90%, e pela sua participada CCR, com 10%, é de 390 milhões de euros, de acordo com os dados divulgados em Junho, altura em que a concessionária de auto-estradas anunciou que tinha ganho o concurso.
"Acreditamos que a Brisa está à procura de outros investidores para dividir os riscos deste projecto e a possibilidade de ganhar um bilhete para participar noutros investimentos nos EUA, provavelmente com posições minoritárias" afirma a analista Ana Negrais de Matos, do BPI, numa nota de análise.
"Contudo, recordamos que na altura em que esta concessão foi adjudicada, a Brisa mencionou que a posição de 90% poderia ser reduzida para os 50%, permitindo a entrada de outros -players-", adianta a analista.
23/08/2007
A procura de um parceiro para a concessão no Colorado é "positiva" para a Brisa, segundo o BPI, que acredita que a empresa está à procura de investidores para "partilhar o risco deste projecto" e para conseguir ganhar margem de manobra para "participar noutros investimentos nos EUA".
A Brisa está à procura de um parceiro norte-americano ou internacional para partilhar a concessão da auto-estrada Northwest Parkway, no Colorado, noticia hoje o "Diário Económico".
O investimento do consórcio, constituído pela Brisa, que detém uma participação de 90%, e pela sua participada CCR, com 10%, é de 390 milhões de euros, de acordo com os dados divulgados em Junho, altura em que a concessionária de auto-estradas anunciou que tinha ganho o concurso.
"Acreditamos que a Brisa está à procura de outros investidores para dividir os riscos deste projecto e a possibilidade de ganhar um bilhete para participar noutros investimentos nos EUA, provavelmente com posições minoritárias" afirma a analista Ana Negrais de Matos, do BPI, numa nota de análise.
"Contudo, recordamos que na altura em que esta concessão foi adjudicada, a Brisa mencionou que a posição de 90% poderia ser reduzida para os 50%, permitindo a entrada de outros -players-", adianta a analista.
" E que horas são agora em Kuala Lumpur? "
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tenho de confessar que estou um pouco desapontado com a Brisa. 
Penso que a estes preços está a um valor optimo. Pena nao haver dinheiro para comprar mais. 
Agora... Na sexta feira saiu uma noticia que ninguem de nenhuma importancia (como já é habitual em ralação à brisa
). a empresa adquiriu mais acções próprias... Penso que é um bom sinal.
BN
Ps-Vamos seguindo e aguardando melhores dias.
Penso que a estes preços está a um valor optimo. Pena nao haver dinheiro para comprar mais.
Agora... Na sexta feira saiu uma noticia que ninguem de nenhuma importancia (como já é habitual em ralação à brisa
). a empresa adquiriu mais acções próprias... Penso que é um bom sinal.
BN
Ps-Vamos seguindo e aguardando melhores dias.
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" E que horas são agora em Kuala Lumpur? "
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A minha opinião sobre a Brisa, não mudou mas vou dar conta do fecho do meu trade, como em bolsa não há certezas absolutas, e ela resolveu fazer uma gracinha, quando foi aos 10,29 no final da senana passada em boa hora fechei o trade, com uma pequena mais valia, fiz uma boa leitura do mercado, neste momento estou sem qualquer posição no título até ver, onde isto vai parar!
sol
sol
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Participada da Brisa interessada na República Checa
A brasileira CCR - Companhia de Concessões Rodoviárias, participada da Brisa, equaciona alargar o seu interesse na América Latina à República Dominicana, num concurso que deverá também contar com a participação de um consórcio que integra os portugueses da ES Concessões e a Sarrion (detida pela OPCA), segundo as informações recolhidas no site do Ministério das Obras Públicas daquele país.
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Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
A brasileira CCR - Companhia de Concessões Rodoviárias, participada da Brisa, equaciona alargar o seu interesse na América Latina à República Dominicana, num concurso que deverá também contar com a participação de um consórcio que integra os portugueses da ES Concessões e a Sarrion (detida pela OPCA), segundo as informações recolhidas no site do Ministério das Obras Públicas daquele país.
Globalmente, as concessões valem cerca de 547 milhões de euros, num projecto de 990 quilómetros de estradas. Durante a "conference call" dos resultados do segundo trimestre de 2007, Artur Piotto Filho, representante para o mercado da empresa, não quis adiantar mais detalhes, mas confirmou que a CCR está interessada.
A brasileira CCR - Companhia de Concessões Rodoviárias, participada da Brisa, equaciona alargar o seu interesse na América Latina à República Dominicana, num concurso que deverá também contar com a participação de um consórcio que integra os portugueses da ES Concessões e a Sarrion (detida pela OPCA), segundo as informações recolhidas no site do Ministério das Obras Públicas daquele país.
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Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
A brasileira CCR - Companhia de Concessões Rodoviárias, participada da Brisa, equaciona alargar o seu interesse na América Latina à República Dominicana, num concurso que deverá também contar com a participação de um consórcio que integra os portugueses da ES Concessões e a Sarrion (detida pela OPCA), segundo as informações recolhidas no site do Ministério das Obras Públicas daquele país.
Globalmente, as concessões valem cerca de 547 milhões de euros, num projecto de 990 quilómetros de estradas. Durante a "conference call" dos resultados do segundo trimestre de 2007, Artur Piotto Filho, representante para o mercado da empresa, não quis adiantar mais detalhes, mas confirmou que a CCR está interessada.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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James Wheat Escreveu:Ver-se todos os Bancos Centrais a injectar biliões no sistema financeiro em dias consecutivos... Isto não cheira nada bem
"The Federal Reserve today provided $38 billion of reserves to the banking system and pledged further funds ``as necessary,'' in a statement unprecedented since the aftermath of the Sept. 11, 2001, attacks. The Fed had released $24 billion in temporary funds yesterday, the most since April.
The European Central Bank today made a second loan to banks to alleviate a money shortage sparked by concerns over investments in U.S. mortgages. Today's loan of 61.05 billion euros ($83.4 billion) brings the two-day total of money lent to 155.85 billion euros ($212.9 billion).
The ECB's unprecedented move followed the freezing of three funds managed by BNP Paribas, France's largest bank, because the bank couldn't calculate how much the funds' holdings were worth due to a lack of buyers..."
Fénix... no comments !
James Wheat
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Férias interrompidas por um dia - é lixado, não dá mesmo para deixar o 'guito' rodar solto .
Este mês de Agosto provou quão era correcta a estratégia de aposta forte na Brisa... Fechei hoje posição com um resultado 'jeitosito', a ganhar, ou seja, a acção refúgio cumpriu a sua função
.
Continuo a achar a Brisa uma grande aposta, mas... as coisas estão muito quentes, ninguém sabe ao certo a extensão dos problemas de crédito nos States e o seu impacto / extensão na Europa.
Ver-se todos os Bancos Centrais a injectar biliões no sistema financeiro em dias consecutivos... Isto não cheira nada bem !!!!
Há também muitos papeis que já tiveram uma forte correcção, o que abre o leque de oportunidades para quem estiver líquido. Hoje em todos os lados foi um massacre: quedas de 4%-5% em muitos papeis ditos de primeira linha foi 'mato' - era só escolher !
Bom week-end... espero
!
Over & out.
(PS: muito positiva a entrada dos australianos na Administração da Brisa - para mim é o passo que faltava para reforçarem a sua posição dos actuais 10%).
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Este mês de Agosto provou quão era correcta a estratégia de aposta forte na Brisa... Fechei hoje posição com um resultado 'jeitosito', a ganhar, ou seja, a acção refúgio cumpriu a sua função
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Continuo a achar a Brisa uma grande aposta, mas... as coisas estão muito quentes, ninguém sabe ao certo a extensão dos problemas de crédito nos States e o seu impacto / extensão na Europa.
Ver-se todos os Bancos Centrais a injectar biliões no sistema financeiro em dias consecutivos... Isto não cheira nada bem
!!!!
Há também muitos papeis que já tiveram uma forte correcção, o que abre o leque de oportunidades para quem estiver líquido. Hoje em todos os lados foi um massacre: quedas de 4%-5% em muitos papeis ditos de primeira linha foi 'mato' - era só escolher !
Bom week-end... espero
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Over & out.
(PS: muito positiva a entrada dos australianos na Administração da Brisa - para mim é o passo que faltava para reforçarem a sua posição dos actuais 10%).
James Wheat
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Vamos ver se tem força para quebrar o máximo histótrico em torno dos 10,30 mais uma vez vem comfirma o seu papel de título refúgio, tudo o que possa dizer sou suspeito porque cerca de 25% da minha carteira é constituida por este título, precisamente por considerar que em tempos de alguma instabilidade nos mercados costuma portar-se muito bem e normalmente de sentido oposto, normalmente quando vou de férias reforço neste título e não me tenho dado nada mal.
A presente opinião naão constitui nenhuma recomendação de comprar do título, nestas coisas cada um que pense pela sua própria cabeça.
sol
A presente opinião naão constitui nenhuma recomendação de comprar do título, nestas coisas cada um que pense pela sua própria cabeça.
sol
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HOT-Brisa dispara 3 pct com 'switch' sector defensivo, AG 12 Set
09/08/2007
LISBOA, 9 Ago (Reuters) - As acções da Brisa valorizaram 3,0 pct para o máximo diário de 10,32 euros a beneficiar da entrada de investidores num sector que é mais defensivo, disseram dealers.
Adiantam que a convocação de uma Assembleia Geral (AG) para votar o alargamento do Conselho de Administração para 13 dos actuais 11 membros também está a ajudar aos ganhos do título.
Negociaram-se 756.317 acções da Brisa a subirem 2,30 pct para 10,25 euros, suplantando a subida de 0,11 pct do índice PSI20 , e em linha com a par espanhola Cintra que soma 4,15 pct para 12,04 euros.
A Brisa anunciou ontem a convocação de uma AG para 12 de Setembro para votar o alargamento do seu Conselho de Administração permitindo a entrada de um administrador da Babcock Brown e um administrador da Cinveste.
A Babcock detém 10 pct da Brisa e a Cinveste cinco pct.
"Acredito que está a haver um switch dos investidores para um sector mais defensivo e que negoceia hoje em alta, numa altura em que o mercado accionista tem sido muito penalizado pelos riscos associados ao crédito imobiliário nos EUA", disse uma operadora.
"De facto, a Brisa está integrada num sector com menos risco que outros que têm sido muito penalizados recentemente, mas acho que a notícia da AG, que vai permitir a entrada de dois novos administradores, é positiva para a empresa", disse Flora Trindade, analista do BPI.
09/08/2007
LISBOA, 9 Ago (Reuters) - As acções da Brisa valorizaram 3,0 pct para o máximo diário de 10,32 euros a beneficiar da entrada de investidores num sector que é mais defensivo, disseram dealers.
Adiantam que a convocação de uma Assembleia Geral (AG) para votar o alargamento do Conselho de Administração para 13 dos actuais 11 membros também está a ajudar aos ganhos do título.
Negociaram-se 756.317 acções da Brisa a subirem 2,30 pct para 10,25 euros, suplantando a subida de 0,11 pct do índice PSI20 , e em linha com a par espanhola Cintra que soma 4,15 pct para 12,04 euros.
A Brisa anunciou ontem a convocação de uma AG para 12 de Setembro para votar o alargamento do seu Conselho de Administração permitindo a entrada de um administrador da Babcock Brown e um administrador da Cinveste.
A Babcock detém 10 pct da Brisa e a Cinveste cinco pct.
"Acredito que está a haver um switch dos investidores para um sector mais defensivo e que negoceia hoje em alta, numa altura em que o mercado accionista tem sido muito penalizado pelos riscos associados ao crédito imobiliário nos EUA", disse uma operadora.
"De facto, a Brisa está integrada num sector com menos risco que outros que têm sido muito penalizados recentemente, mas acho que a notícia da AG, que vai permitir a entrada de dois novos administradores, é positiva para a empresa", disse Flora Trindade, analista do BPI.
" E que horas são agora em Kuala Lumpur? "
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A Brisa ontem deu um sinal fortissimo que estava muito bem, deixando para o dia de hoje a confirmação (e que confirmação 
).
Como se pode ver no gráfico abaixo, ontem o volume foi muito elevado (2.300.000) e desde de junho que não se vi estes volumes, tendo feito o bonito martelo.
Hoje o volume continua elevado e como se pode observar no grafico existem dois indicadores que gosto muito que estão com bom sinal. O estocástico inverteu e e tem uma grande margem de progressão. Por outro lado o Momentum começo também a subir, quebrando os 100, podendo subir ainda mais.
RESUMINDO: Bons indicios para a Brisa a nivel técnico.
BN
PS-Continua a deter posição.
).
Como se pode ver no gráfico abaixo, ontem o volume foi muito elevado (2.300.000) e desde de junho que não se vi estes volumes, tendo feito o bonito martelo.
Hoje o volume continua elevado e como se pode observar no grafico existem dois indicadores que gosto muito que estão com bom sinal. O estocástico inverteu e e tem uma grande margem de progressão. Por outro lado o Momentum começo também a subir, quebrando os 100, podendo subir ainda mais.
RESUMINDO: Bons indicios para a Brisa a nivel técnico.
BN
PS-Continua a deter posição.
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" E que horas são agora em Kuala Lumpur? "
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- Registado: 3/2/2006 14:13
Cinveste e Babcock & Brown vão entrar na administração d
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Brisa vai propor para integrar o seu conselho de administração, na próxima AG, um membro da Babcock & Brown e outro da Cinveste, ambas as empresas accionistas da concessionária, com mais de 10% e mais de 5% do seu capital, respectivamente.
A concessionária anunciou hoje em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que convocou uma Assembleia Geral da sociedade para o próximo dia 12 de Setembro para proceder ao alargamento da composição do conselho de administração de 11 para 13) e subsequente eleição de dois novos administradores.
Um deles, Martin Rey, é actualmente membro da comissão executiva da Babcock & Brown, uma empresa que detém mais de 10% do capital da Brisa.
O outro, Pedro Bordalo da Silva, é administrador da Cinveste, que possui mais de 5% do capital da concessionária. A título pessoal é titular de 20 mil acções da Brisa.
A concessionária sublinha que tem como objectivo a concretização de "desejados níveis" de crescimento e que, para tal, é necessário "fazer face à crescente exigência e especialização dos mercados".
"Nesta medida, assume particular relevância um maior envolvimento de accionistas de referência".
As acções da Brisa [Cot] fecharam a subir 0,79% para os 10,16 euros.
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- Registado: 28/12/2004 14:51
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Brisa convoca AG para votar alargamento do CA e eleger dois administradores
A Brisa convocou uma Assembleia Geral (AG) para o dia 12 de Setembro para votar o alargamento da composição do conselho de administração e a eleição de dois novos administradores, divulgou a Brisa em comunicado à CMVM.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Brisa convocou uma Assembleia Geral (AG) para o dia 12 de Setembro para votar o alargamento da composição do conselho de administração e a eleição de dois novos administradores, divulgou a Brisa em comunicado à CMVM.
Segundo a mesma fonte, a concessionária convoca a Assembleia Geral da sociedade para reunir no próximo dia 12 de Setembro para "proceder ao alargamento da composição do conselho de administração e subsequente eleição de dois novos administradores.
As acções da Brisa [Cot] fecharam a subir 0,3% para 10,02 euros.
A Brisa convocou uma Assembleia Geral (AG) para o dia 12 de Setembro para votar o alargamento da composição do conselho de administração e a eleição de dois novos administradores, divulgou a Brisa em comunicado à CMVM.
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A Brisa convocou uma Assembleia Geral (AG) para o dia 12 de Setembro para votar o alargamento da composição do conselho de administração e a eleição de dois novos administradores, divulgou a Brisa em comunicado à CMVM.
Segundo a mesma fonte, a concessionária convoca a Assembleia Geral da sociedade para reunir no próximo dia 12 de Setembro para "proceder ao alargamento da composição do conselho de administração e subsequente eleição de dois novos administradores.
As acções da Brisa [Cot] fecharam a subir 0,3% para 10,02 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Brisa investe um milhão para promover segurança rodoviária
01/08/2007
A Brisa investiu mais de um milhão de euros numa campanha de segurança rodoviária. O excesso de velocidade, a fadiga, a distância de segurança e o transporte de crianças são as principais mensagens.
A campanha, que vai decorrer até final de Setembro, vai ser transmitida através de "outdoors" ao longo da rede de auto-estradas da Brisa e de "spots" de rádio.
O programa de campanhas envolve um investimento de um milhão de euros e fazem parte do programa "Primeiro a Segurança" que integra as acções desenvolvidas pela Brisa no âmbito da segurança rodoviária.
Além desta campanha de Verão, o "Primeiro a Segurança" envolve ainda um programa educativo dirigido a crianças entre os 6 e os 10 anos.
Lançado a 30 de Janeiro de 2006, o programa educativo "Primeiro a Segurança" tem como base a realização de visitas a um dos 13 Centros Operacionais distribuídos ao longo da rede.
01/08/2007
A Brisa investiu mais de um milhão de euros numa campanha de segurança rodoviária. O excesso de velocidade, a fadiga, a distância de segurança e o transporte de crianças são as principais mensagens.
A campanha, que vai decorrer até final de Setembro, vai ser transmitida através de "outdoors" ao longo da rede de auto-estradas da Brisa e de "spots" de rádio.
O programa de campanhas envolve um investimento de um milhão de euros e fazem parte do programa "Primeiro a Segurança" que integra as acções desenvolvidas pela Brisa no âmbito da segurança rodoviária.
Além desta campanha de Verão, o "Primeiro a Segurança" envolve ainda um programa educativo dirigido a crianças entre os 6 e os 10 anos.
Lançado a 30 de Janeiro de 2006, o programa educativo "Primeiro a Segurança" tem como base a realização de visitas a um dos 13 Centros Operacionais distribuídos ao longo da rede.
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O consórcio formado pela Brisa e a Balfour Beatty é um dos quatro seleccionados pelo Departamento de Transportes do Texas, para a segunda fase do concurso para a North Tarrant Express, uma auto-estrada que será construída naquele estado norte-americano.
Além do agrupamento da concessionária portuguesa, designado B3 Connect Texas, a "short list" inclui outros três consórcios, todos liderados por grupos espanhóis. A parada Cintra Concesiones de Infraestructuras de Transporte e da OHL, também a Itinere Infrastructure, do grupo Sacyr, foi seleccionada, integrando no seu agrupamento a Somague Engenharia. Pelo caminho ficaram as propostas da Acciona, da FCC Construcción e da ACS, de Florentino Perez.
A concurso está a construção, operação e manutenção da North Tarrant Express, um projecto com uma extensão de 58 quilómetros. De acordo com o Departamento de Transportes do Texas o projecto total tem um custo de construção estimado em mais de dois mil milhões de dólares (cerca de 1,5 mil milhões de euros), mas aponta para que, com os custos adicionais estimados, o investimento no projecto atinja os três mil milhões de dólares (cerca de 2,2 mil milhões de euros). Custos que serão diluídos durante o prazo da concessão, que poderá ser de cerca de 50 anos.
Além do agrupamento da concessionária portuguesa, designado B3 Connect Texas, a "short list" inclui outros três consórcios, todos liderados por grupos espanhóis. A parada Cintra Concesiones de Infraestructuras de Transporte e da OHL, também a Itinere Infrastructure, do grupo Sacyr, foi seleccionada, integrando no seu agrupamento a Somague Engenharia. Pelo caminho ficaram as propostas da Acciona, da FCC Construcción e da ACS, de Florentino Perez.
A concurso está a construção, operação e manutenção da North Tarrant Express, um projecto com uma extensão de 58 quilómetros. De acordo com o Departamento de Transportes do Texas o projecto total tem um custo de construção estimado em mais de dois mil milhões de dólares (cerca de 1,5 mil milhões de euros), mas aponta para que, com os custos adicionais estimados, o investimento no projecto atinja os três mil milhões de dólares (cerca de 2,2 mil milhões de euros). Custos que serão diluídos durante o prazo da concessão, que poderá ser de cerca de 50 anos.
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Brisa mantém meta de subida de 10% nos lucros
O crescimento de 14,8% dos lucros da Brisa no primeiro semestre do ano, para 88,3 milhões de euros, permite ao grupo presidido por Vasco de Mello manter os objectivos de crescimento dos lucros em 2007 de 10% para cerca de 184 milhões de euros.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
O crescimento de 14,8% dos lucros da Brisa no primeiro semestre do ano, para 88,3 milhões de euros, permite ao grupo presidido por Vasco de Mello manter os objectivos de crescimento dos lucros em 2007 de 10% para cerca de 184 milhões de euros.
Em Junho, o resultado operacional (EBITDA) da Brisa cresceu 11,9% para os 219,5 milhões de euros, quando a meta apontada pela concessionária para este ano é de um aumento também de 10%.
O comportamento positivo do tráfego, por via da recuperação económica, e a consolidação da Auto-Estradas do Atlântico (AEA), permitiram um aumento de 11,1% das receitas de portagem para os 266,7 milhões de euros. Os custos operacionais subiram 7,3% para 84,9 milhões, abaixo dos 8% que a empresa prevê que subam em 2007.
Já para a melhoria dos resultados financeiros - de 30 milhões negativos há um ano para 24,2 milhões também negativos em Junho último - contribuiu o impacto da CCR-Companhia de Concessões Rodoviárias, que aumentou de 12,7 milhões para 20,3 milhões de euros.
O volume do investimento total no semestre foi de 262,9 milhões de euros, mais 38% face a 2006, sendo 45 milhões relativos à aquisição da AEA.
Aos analistas a Brisa adiantou que espera entregar a proposta final para a concessão do Túnel do Marão em Outubro, aguardando que a decisão deste concurso aconteça no final do ano. O grupo, adiantaram analistas ao Jornal de Negócios, está neste momento a preparar a sua participação no projecto da Alta Velocidade, cuja entrega de propostas deverá ter início a meio do próximo ano.
O crescimento de 14,8% dos lucros da Brisa no primeiro semestre do ano, para 88,3 milhões de euros, permite ao grupo presidido por Vasco de Mello manter os objectivos de crescimento dos lucros em 2007 de 10% para cerca de 184 milhões de euros.
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Maria João Babo
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O crescimento de 14,8% dos lucros da Brisa no primeiro semestre do ano, para 88,3 milhões de euros, permite ao grupo presidido por Vasco de Mello manter os objectivos de crescimento dos lucros em 2007 de 10% para cerca de 184 milhões de euros.
Em Junho, o resultado operacional (EBITDA) da Brisa cresceu 11,9% para os 219,5 milhões de euros, quando a meta apontada pela concessionária para este ano é de um aumento também de 10%.
O comportamento positivo do tráfego, por via da recuperação económica, e a consolidação da Auto-Estradas do Atlântico (AEA), permitiram um aumento de 11,1% das receitas de portagem para os 266,7 milhões de euros. Os custos operacionais subiram 7,3% para 84,9 milhões, abaixo dos 8% que a empresa prevê que subam em 2007.
Já para a melhoria dos resultados financeiros - de 30 milhões negativos há um ano para 24,2 milhões também negativos em Junho último - contribuiu o impacto da CCR-Companhia de Concessões Rodoviárias, que aumentou de 12,7 milhões para 20,3 milhões de euros.
O volume do investimento total no semestre foi de 262,9 milhões de euros, mais 38% face a 2006, sendo 45 milhões relativos à aquisição da AEA.
Aos analistas a Brisa adiantou que espera entregar a proposta final para a concessão do Túnel do Marão em Outubro, aguardando que a decisão deste concurso aconteça no final do ano. O grupo, adiantaram analistas ao Jornal de Negócios, está neste momento a preparar a sua participação no projecto da Alta Velocidade, cuja entrega de propostas deverá ter início a meio do próximo ano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Brisa diz lucro 1ro sem07 em 88,3 ME vs previsão poll 91 ME
25/07/2007
LISBOA, 25 Jul (Reuters) - A Brisa registou lucros de 88,3 milhões de euros (ME) no primeiro semestre de 2007, contra os 76,9 ME do período homólogo e a média de 91 ME prevista por uma poll de analistas, anunciou a empresa.
Acrescenta que as receitas cresceram 11 pct para os 304,4 ME, contra a estimativa de 306,8 ME, enquanto o EBITDA -- Earnings Before Interest, Tax, Depreciation and Amortization -- avançou 12 pct para 219,5 ME, contra 221,6 ME esperados.
O crescimento das receitas ficou a dever-se, segundo a Brisa, ao aumento do volume de tráfego e ao reforço de posição da empresa no mercado português e internacional.
Os analistas contactados pela Reuters previam que o aumento do tráfego, em resultado da melhoria macroeconómica, e o reforço de posição da Brisa na Auto-Estradas do Atlantico (AEA) seriam os principais catalisadores dos resultados do semestre.
25/07/2007
LISBOA, 25 Jul (Reuters) - A Brisa registou lucros de 88,3 milhões de euros (ME) no primeiro semestre de 2007, contra os 76,9 ME do período homólogo e a média de 91 ME prevista por uma poll de analistas, anunciou a empresa.
Acrescenta que as receitas cresceram 11 pct para os 304,4 ME, contra a estimativa de 306,8 ME, enquanto o EBITDA -- Earnings Before Interest, Tax, Depreciation and Amortization -- avançou 12 pct para 219,5 ME, contra 221,6 ME esperados.
O crescimento das receitas ficou a dever-se, segundo a Brisa, ao aumento do volume de tráfego e ao reforço de posição da empresa no mercado português e internacional.
Os analistas contactados pela Reuters previam que o aumento do tráfego, em resultado da melhoria macroeconómica, e o reforço de posição da Brisa na Auto-Estradas do Atlantico (AEA) seriam os principais catalisadores dos resultados do semestre.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Globetrotter Escreveu:Lá vai ela novemente...
Estão literalmente a "rapar", isto é, quando existem ordens de venda mais avultadas são comidas de uma só vez...
Apesar destes movimentos a nivel fundamental e técnico é uma acção que poderá dar muitas alegrias.
Vamos seguindo.
BN
Ps-Hoje era importante fechar acima da resistencia dos 10,35! Não foi ontem, tem de ser hoje!!!
Os níveis actuais de liquidez não convencem ninguém...
!
Não existe pressão compradora nenhuma e pelo contrário, dá a impressão que vai lá um melro rapar, mas... rápidamente desaparece, porque sabe que vai levar descargas sucessivas em cima
!!
Até se ver o papel subir 1,5%-2%, com um volume superior a 2 milhões de papeis, nada de significativo se passa - o papel seguirá eternamente 'preso por arames'
.
É assim há 6 meses a esta parte... Parece-me que só o sucesso na obtenção de novas concessões no exterior será decisivo para quebrar esta letargia.
Ab+Bn (PS: votos de bons resultados... min €96 milhões de lucros - please !)
James Wheat
Position Trader
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Lá vai ela novemente...
Estão literalmente a "rapar", isto é, quando existem ordens de venda mais avultadas são comidas de uma só vez...
Apesar destes movimentos a nivel fundamental e técnico é uma acção que poderá dar muitas alegrias.
Vamos seguindo.
BN
Ps-Hoje era importante fechar acima da resistencia dos 10,35! Não foi ontem, tem de ser hoje!!!
Estão literalmente a "rapar", isto é, quando existem ordens de venda mais avultadas são comidas de uma só vez...
Apesar destes movimentos a nivel fundamental e técnico é uma acção que poderá dar muitas alegrias.
Vamos seguindo.
BN
Ps-Hoje era importante fechar acima da resistencia dos 10,35! Não foi ontem, tem de ser hoje!!!
" E que horas são agora em Kuala Lumpur? "
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Brisa mostra hoje se tem potencial para fixar novos máximos em Bolsa
A Brisa apresenta hoje os resultados do primeiro semestre e as expectativas dos analistas são positivas, facto que originou ontem uma subida dos títulos para o valor mais elevado de sempre.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Brisa apresenta hoje os resultados do primeiro semestre e as expectativas dos analistas são positivas, facto que originou ontem uma subida dos títulos para o valor mais elevado de sempre.
Numa sessão de perdas avultadas nas bolsas mundiais, os títulos chegaram a cotar nos 10,45 euros, a que corresponde uma capitalização bolsista superior a 6,2 mil milhões de euros, a sexta mais elevada entre as cotadas portuguesas. A empresa de Vasco de Mello foi mesmo a única do PSI-20 a negociar ontem em alta, confirmando o estatuto de refúgio em dias de forte volatilidade nos mercados.
De acordo com a base de dados da Bloomberg, dos 18 analistas que seguem a companhia, sete recomenda comprar as acções e nove manter. Apenas dois têm uma recomendação de "vender". Analisando apenas as seis recomendações mais recentes (ver tabela), as opiniões dos analistas são ainda mais optimistas. O preço-alvo médio destas seis casas de investimento é de 10,93 euros, o que representa um potencial de valorização de 6%.
A Brisa apresenta hoje os resultados do primeiro semestre e as expectativas dos analistas são positivas, facto que originou ontem uma subida dos títulos para o valor mais elevado de sempre.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Brisa apresenta hoje os resultados do primeiro semestre e as expectativas dos analistas são positivas, facto que originou ontem uma subida dos títulos para o valor mais elevado de sempre.
Numa sessão de perdas avultadas nas bolsas mundiais, os títulos chegaram a cotar nos 10,45 euros, a que corresponde uma capitalização bolsista superior a 6,2 mil milhões de euros, a sexta mais elevada entre as cotadas portuguesas. A empresa de Vasco de Mello foi mesmo a única do PSI-20 a negociar ontem em alta, confirmando o estatuto de refúgio em dias de forte volatilidade nos mercados.
De acordo com a base de dados da Bloomberg, dos 18 analistas que seguem a companhia, sete recomenda comprar as acções e nove manter. Apenas dois têm uma recomendação de "vender". Analisando apenas as seis recomendações mais recentes (ver tabela), as opiniões dos analistas são ainda mais optimistas. O preço-alvo médio destas seis casas de investimento é de 10,93 euros, o que representa um potencial de valorização de 6%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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