Galp...
BES sobe alvo da Galp em 40% para 11,2 euros
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A Espírito Santo Research aumentou o "target" da Galp em 40% para 11,2 euros por acção. A casa de investimento, um dos bancos colocadores da empresa em bolsa, acredita que as notícias sobre descobertas de petróleo vão contribuir para a valorização dos títulos e recomenda "comprar".
A ESR aumentou o preço-alvo para os títulos da Galp de 8 euros para 11,2 euros, uma subida de 40%.
O novo preço-alvo deve-se à "subida da avaliação do negócio de Refinação e Marketing e a uma nova avaliação das participações da Galp na CLH e nos poços do petróleo", explica o analista Pedro Morais.
O BES subiu a avaliação da área de R&M em 34% devido às novas estimativas para as margens de refinação que deverão ter um impacto positivo de 200 milhões de euros no EBITDA em 2011.
O analista considera que as acções da Galp deverão recuperar do actual "sell off" e voltar a registar uma boa evolução devido, principalmente, às notícias relativas a descobertas de petróleo no Brasil e em Angola.
As acções da Galp [Cot] seguem a subir 2,59% para os 9,90 euros.
Com a volatilidade do mercado , neste momento é impossivel fazer-se grandes análises técnicas .
Como tal todos os preços alvos que as instituições financeiras possam dar são meramente especulativos ou manipulados.
Assim como qualquer opinião que se deia aqui no caldeirão, se a acção vai retomar as subidas ou vai continuar as descidas , não passa disso mesmo de uma opinião.
E na minha opinião a Galp acima dos 10€ só mesmo lá mais para o Verão
Como tal todos os preços alvos que as instituições financeiras possam dar são meramente especulativos ou manipulados.
Assim como qualquer opinião que se deia aqui no caldeirão, se a acção vai retomar as subidas ou vai continuar as descidas , não passa disso mesmo de uma opinião.
E na minha opinião a Galp acima dos 10€ só mesmo lá mais para o Verão

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- Localização: povoa santa iria
Sinceramente no momento actual as recomendações e apresentação de resultados não estão a interessar para nada.
Ninguém está ligando a isso.
Tudo o que está a acontecer não tem nada a ver com muitos títulos que afundam diariamente.
Há quanto tempo a Galp não fecha em Alta ? E tem havido sempre boas notícias (excluido a queda do Petróleo mas quando este estava em alta também a Galp caía...)
Concordo perfeitamente.
Abraco
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Sinceramente no momento actual as recomendações e apresentação de resultados não estão a interessar para nada.
Ninguém está ligando a isso.
Tudo o que está a acontecer não tem nada a ver com muitos títulos que afundam diariamente.
Há quanto tempo a Galp não fecha em Alta ? E tem havido sempre boas notícias (excluido a queda do Petróleo mas quando este estava em alta também a Galp caía...)

Ninguém está ligando a isso.
Tudo o que está a acontecer não tem nada a ver com muitos títulos que afundam diariamente.
Há quanto tempo a Galp não fecha em Alta ? E tem havido sempre boas notícias (excluido a queda do Petróleo mas quando este estava em alta também a Galp caía...)
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LISBOA, 16 Ago (Reuters) - O Banif atribuiu um preço-alvo de 12,60 euros para as acções da Galp Energia em 2008, contra o anterior target de 8,35 euros, reforçando a recomendação 'Buy', anunciou o Banif. Adianta, em nota de research de 14 de Agosto, que os fundamentais da empresa estão sólidos e que as explorações petrolíferas no Brasil e em Angola poderão trazer notícias positivas para o título. "As nossas convicções relativamente à Galp permanecem fortes graças a uma combinação de potencial de crescimento sólido na exploração e melhoria de margens na refinação", diz a analista Gabriela Ramos em nota de research. "Esperamos que a Galp divulgue novos elementos relacionados com a exploração no poço Tupi nos próximos meses, assim como outros dados de reservas petrolíferas por explorar", acrescenta. A Galp tem uma posição de 10 pct num consórcio no Brasil que está a explorar o poço Tupi, cujas estimativas iniciais apontam para reservas de 5,85 mil milhões de barris. As avaliações relativamente às reservas deste poço deverão ser conhecidas nos próximos meses. O Banif identifica, como riscos para a avaliação da Galp, uma alteração na evolução das margens de refinanção e dados abaixo do esperado na avaliação das reservas do poço Tupi. Negociaram-se 1,1 milhões de acções da Galp a cair 8,23 pct para os 9,59 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo afunda mais de 1% em Nova Iorque e mais de 2% em Londres
16/08/2007
O petróleo segue a desvalorizar mais de 1% em Nova Iorque e mais de 2% em Londres. A crise que se volta novamente a sentir hoje no mercado hipotecário de alto risco reacendeu os receios com uma queda na procura. A pressionar os preços está também o facto das previsões meteorológicas apontarem para um afastamento da tempestade das plataformas petrolíferas do Golfo do México.
O crude desvalorizava 01,81% para os 72 dólares, depois de ter tocado máximos de um mês nos 73,33 dólares na sessão de ontem, enquanto o "brent" deslizava 2,16% para os 70,09 dólares.
O petróleo e metais como o zinco lideram as quedas nas "commodities" uma vez que as preocupações de que as perdas nos mercados financeiros prejudiquem o crescimento económico e consequentemente a procura, aumentaram.
O petróleo ganhou ontem mais de 1% depois do Departamento de Energia ter revelado os dados sobre as reservas de crude e de combustíveis do país. Números que ficaram bastante abaixo das expectativas.
A impulsionar o petróleo na sessão de ontem estiveram também os receios de que as tempestades que estão a aproximar-se do Golfo do México se transformem em furacões e que provoquem uma paragem de produção.
No entanto, novas previsões meteorológicas apontam para um afastamento das tempestades dessa rota, o que está a levar à queda dos preços.
16/08/2007
O petróleo segue a desvalorizar mais de 1% em Nova Iorque e mais de 2% em Londres. A crise que se volta novamente a sentir hoje no mercado hipotecário de alto risco reacendeu os receios com uma queda na procura. A pressionar os preços está também o facto das previsões meteorológicas apontarem para um afastamento da tempestade das plataformas petrolíferas do Golfo do México.
O crude desvalorizava 01,81% para os 72 dólares, depois de ter tocado máximos de um mês nos 73,33 dólares na sessão de ontem, enquanto o "brent" deslizava 2,16% para os 70,09 dólares.
O petróleo e metais como o zinco lideram as quedas nas "commodities" uma vez que as preocupações de que as perdas nos mercados financeiros prejudiquem o crescimento económico e consequentemente a procura, aumentaram.
O petróleo ganhou ontem mais de 1% depois do Departamento de Energia ter revelado os dados sobre as reservas de crude e de combustíveis do país. Números que ficaram bastante abaixo das expectativas.
A impulsionar o petróleo na sessão de ontem estiveram também os receios de que as tempestades que estão a aproximar-se do Golfo do México se transformem em furacões e que provoquem uma paragem de produção.
No entanto, novas previsões meteorológicas apontam para um afastamento das tempestades dessa rota, o que está a levar à queda dos preços.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Tcarvalho Escreveu:Belo dia de compras!
obrigado a todos os vendedores, e que continuem com esta pseudo-crise!
cumprimentos



"Na vida nunca se deveria cometer duas vezes o mesmo erro: há bastante por onde escolher..."
(Bertrand Russel)
http://quarto.blog.com/
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Galp perde 7% de baixa dos 10 euros
16/08/2007
A Galp Energia está a cair 7,19% para os 9,70 euros, o seu valor mais baixo desde o final de Junho. A petrolífera está a ser penalizada pela queda generalizada das bolsas europeias e pela descida do sector das petrolíferas. A queda do preço do petróleo também está a pressionar. Mas a desvalorização tão acentuada deve-se, acima de tudo, a uma moderação das expectativas elevadas que existiam para o título.
"A Galp beneficiou muito das elevadas expectativas quando o mercado estava em alta. Agora que a bolsa está em correcção, os investidores estão menos optimistas e ela está a corrigir. No entanto, os fundamentais estão lá", afirmou o analista do Millennium bcp, Pedro Sousa Mendes, ao Jornal de Negócios Online.
A Galp é um dos títulos que mais sobe desde o início do ano (39,34%), mas já chegou a valorizar cerca de 50%. Com as correcções das últimas semanas, tem sido um dos títulos mais penalizados.
Contudo, as notícias têm sido positivas. Pedro Mendes considera que "os resultados foram bons e a petrolífera descobriu recentemente dois poços de petróleo. E não saíram notícias concretas que afectem as expectativas futuras da empresa".
16/08/2007
A Galp Energia está a cair 7,19% para os 9,70 euros, o seu valor mais baixo desde o final de Junho. A petrolífera está a ser penalizada pela queda generalizada das bolsas europeias e pela descida do sector das petrolíferas. A queda do preço do petróleo também está a pressionar. Mas a desvalorização tão acentuada deve-se, acima de tudo, a uma moderação das expectativas elevadas que existiam para o título.
"A Galp beneficiou muito das elevadas expectativas quando o mercado estava em alta. Agora que a bolsa está em correcção, os investidores estão menos optimistas e ela está a corrigir. No entanto, os fundamentais estão lá", afirmou o analista do Millennium bcp, Pedro Sousa Mendes, ao Jornal de Negócios Online.
A Galp é um dos títulos que mais sobe desde o início do ano (39,34%), mas já chegou a valorizar cerca de 50%. Com as correcções das últimas semanas, tem sido um dos títulos mais penalizados.
Contudo, as notícias têm sido positivas. Pedro Mendes considera que "os resultados foram bons e a petrolífera descobriu recentemente dois poços de petróleo. E não saíram notícias concretas que afectem as expectativas futuras da empresa".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Concessão do terminal de combustíveis em Sines será paga em Janeiro de 2008
O pagamento de 51 milhões de euros a fazer pelo consórcio Galp Energia/Petrogal ao Porto de Sines pela concessão do serviço de movimentação de cargas no terminal de granéis líquidos deverá "estar consumado" a 1 de Janeiro de 2008, disse hoje à Lusa a presidente da administração do porto.
Tiago Figueiredo Silva
Lídia Sequeira adiantou a concessão do terminal, "que movimenta 65% dos combustíveis líquidos nacionais", prevê a "base financeira" de transferência de activos no valor de 51 milhões de euros e do pagamento de 4,6 milhões de renda anual durante 30 anos.
De acordo com a presidente da administração do Porto de Sines o júri do concurso para a concessão da exploração do terminal está ainda a verificar o cumprimento dos critérios de habilitação do concorrente e terminada a verificação, se o concorrente cumprir todos os requisitos exigidos no programa de concurso e "se não surgirem questões que requeiram esclarecimentos adicionais, será marcada nova sessão do acto público, previsivelmente durante o próximo mês de Setembro, para a abertura do sobrescrito com a proposta financeira, mantendo-se o prazo de adjudicação previsto até ao final do corrente ano".
Até ao prazo limite definido no programa do concurso (16h do dia 24 de Julho), foi apresentada uma proposta pelo agrupamento Galp Energia SGPS,SA e Petróleos de Portugal - Petrogal SA, que, depois de uma análise formal pelo júri do concurso, "foi admitida sem reservas".
A concessão do terminal de granéis líquidos insere-se no plano estratégico de expansão do Porto de Sines, que prevê aumentar a movimentação de cargas em 50% até 2015. Lídia Sequeira disse, a propósito, que o porto tem já preparado um projecto execução da expansão do Terminal XXI, dedicado a carga contorizada, que inclui o alargamento do parque de apoio e a extensão do cais, "que será duplicada em relação à dimensão actual".
"Aquilo que está previsto contratualmente com a Ports of Singapore Authority (PSA) - a entidade que tem a concessão do terminal de contentores - é que numa terceira fase o terminal terá capacidade para receber um 1,3 milhões de TEU's (um TEU é a medida equivalente a um contentor de 20 pés)", esclareceu.
Os planos de expansão assenta num modelo de parceria público-privada "a funcionar neste momento no sistema portuário em Portugal, em que uma parte do investimento cabe ao Estado português e a outra parte à entidade privada que opera o terminal".
Questionada sobre "a fatia" que caberá ao Estado português, Lídia sequeira referiu que "a percentagem é de 60% ao privado e 40% ao Estado", sem avançar o valor do investimento. No primeiro trimestre de 2007 o Porto de Sines registou um crescimento de 26% no movimento de contentores, em relação ao mesmo período de 2006.
O pagamento de 51 milhões de euros a fazer pelo consórcio Galp Energia/Petrogal ao Porto de Sines pela concessão do serviço de movimentação de cargas no terminal de granéis líquidos deverá "estar consumado" a 1 de Janeiro de 2008, disse hoje à Lusa a presidente da administração do porto.
Tiago Figueiredo Silva
Lídia Sequeira adiantou a concessão do terminal, "que movimenta 65% dos combustíveis líquidos nacionais", prevê a "base financeira" de transferência de activos no valor de 51 milhões de euros e do pagamento de 4,6 milhões de renda anual durante 30 anos.
De acordo com a presidente da administração do Porto de Sines o júri do concurso para a concessão da exploração do terminal está ainda a verificar o cumprimento dos critérios de habilitação do concorrente e terminada a verificação, se o concorrente cumprir todos os requisitos exigidos no programa de concurso e "se não surgirem questões que requeiram esclarecimentos adicionais, será marcada nova sessão do acto público, previsivelmente durante o próximo mês de Setembro, para a abertura do sobrescrito com a proposta financeira, mantendo-se o prazo de adjudicação previsto até ao final do corrente ano".
Até ao prazo limite definido no programa do concurso (16h do dia 24 de Julho), foi apresentada uma proposta pelo agrupamento Galp Energia SGPS,SA e Petróleos de Portugal - Petrogal SA, que, depois de uma análise formal pelo júri do concurso, "foi admitida sem reservas".
A concessão do terminal de granéis líquidos insere-se no plano estratégico de expansão do Porto de Sines, que prevê aumentar a movimentação de cargas em 50% até 2015. Lídia Sequeira disse, a propósito, que o porto tem já preparado um projecto execução da expansão do Terminal XXI, dedicado a carga contorizada, que inclui o alargamento do parque de apoio e a extensão do cais, "que será duplicada em relação à dimensão actual".
"Aquilo que está previsto contratualmente com a Ports of Singapore Authority (PSA) - a entidade que tem a concessão do terminal de contentores - é que numa terceira fase o terminal terá capacidade para receber um 1,3 milhões de TEU's (um TEU é a medida equivalente a um contentor de 20 pés)", esclareceu.
Os planos de expansão assenta num modelo de parceria público-privada "a funcionar neste momento no sistema portuário em Portugal, em que uma parte do investimento cabe ao Estado português e a outra parte à entidade privada que opera o terminal".
Questionada sobre "a fatia" que caberá ao Estado português, Lídia sequeira referiu que "a percentagem é de 60% ao privado e 40% ao Estado", sem avançar o valor do investimento. No primeiro trimestre de 2007 o Porto de Sines registou um crescimento de 26% no movimento de contentores, em relação ao mesmo período de 2006.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo sobe mais de 1% após divulgação das reservas dos EUA
Os preços do petróleo acentuaram a subida e ganhavam mais de 1%, depois do Departamento de Energia ter revelado os dados sobre as reservas de crude e de combustíveis do país. Números que ficaram bastante abaixo das expectativas.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os preços do petróleo acentuaram a subida e ganhavam mais de 1%, depois do Departamento de Energia ter revelado os dados sobre as reservas de crude e de combustíveis do país. Números que ficaram bastante abaixo das expectativas.
O West Texas Intermediate (WTI) [Cot], negociado em Nova Iorque, ganhava 1,4% para 73,39 dólares, e o "brent" [Cot], transaccionado em Londres, avançava 1,18% para 71,34 dólares.
As reservas de crude caíram em 5,1 milhões de barris na semana passada, quando os analistas consultados pela Bloomberg estimavam uma queda de 2,5 milhões.
Nos combustíveis a evolução foi semelhante. Os analistas previam uma diminuição de 750 mil barris de gasolina nos "stocks" norte-americanos, mas na realidade a queda foi maior: 1,05 milhões.
Os inventários de destilados, onde se inclui o gasóleo para aquecimento e rodoviário, aumentaram em 153 mil barris, quando os analistas esperavam um acréscimo de 1,25 milhões.
Estes números, que ficaram bastante abaixo das estimativas, vieram acentuar a subida dos preços do petróleo, que esta manhã já valorizavam devido aos receios de que as tempestades que estão a aproximar-se do Golfo do México se transformem em furacões e que provoquem uma paragem de produção.
A Shell procedeu à evacuação do pessoal na região do Golfo do México como precaução devido ao aumento de intensidade de uma tempestade que se transformou numa depressão tropical perto da Península Yucatan.
E o Centro Nacional de Furacões norte-americano alertou para a possibilidade da tempestade tropical Dean se tornar num furacão já no final desta semana.
Os preços do petróleo acentuaram a subida e ganhavam mais de 1%, depois do Departamento de Energia ter revelado os dados sobre as reservas de crude e de combustíveis do país. Números que ficaram bastante abaixo das expectativas.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os preços do petróleo acentuaram a subida e ganhavam mais de 1%, depois do Departamento de Energia ter revelado os dados sobre as reservas de crude e de combustíveis do país. Números que ficaram bastante abaixo das expectativas.
O West Texas Intermediate (WTI) [Cot], negociado em Nova Iorque, ganhava 1,4% para 73,39 dólares, e o "brent" [Cot], transaccionado em Londres, avançava 1,18% para 71,34 dólares.
As reservas de crude caíram em 5,1 milhões de barris na semana passada, quando os analistas consultados pela Bloomberg estimavam uma queda de 2,5 milhões.
Nos combustíveis a evolução foi semelhante. Os analistas previam uma diminuição de 750 mil barris de gasolina nos "stocks" norte-americanos, mas na realidade a queda foi maior: 1,05 milhões.
Os inventários de destilados, onde se inclui o gasóleo para aquecimento e rodoviário, aumentaram em 153 mil barris, quando os analistas esperavam um acréscimo de 1,25 milhões.
Estes números, que ficaram bastante abaixo das estimativas, vieram acentuar a subida dos preços do petróleo, que esta manhã já valorizavam devido aos receios de que as tempestades que estão a aproximar-se do Golfo do México se transformem em furacões e que provoquem uma paragem de produção.
A Shell procedeu à evacuação do pessoal na região do Golfo do México como precaução devido ao aumento de intensidade de uma tempestade que se transformou numa depressão tropical perto da Península Yucatan.
E o Centro Nacional de Furacões norte-americano alertou para a possibilidade da tempestade tropical Dean se tornar num furacão já no final desta semana.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Acordo entre Docapesca e Galp vai permitir descontos de combustível
A Docapesca e a Galp Energia chegaram a um acordo, após dois meses e meio de negociações, que vai permitir aos pescadores comprarem combustível com um desconto que varia entre os 30 e os 40 euros por cada mil litros.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Docapesca e a Galp Energia chegaram a um acordo, após dois meses e meio de negociações, que vai permitir aos pescadores comprarem combustível com um desconto que varia entre os 30 e os 40 euros por cada mil litros.
O acordo vai permitir às embarcações de pesca terem direito a um desconto que varia entre os três e os quatro cêntimos por litro (entre seis e oito escudos por litro em moeda antiga) de acordo com a quantidade abastecida, refere um comunicado do ministério da Agricultura e Pescas.
De acordo com a mesma fonte, a pequena frota é a que mais beneficia com este acordo uma vez que, na sua grande maioria, não usufruía de qualquer desconto.
A Docapesca está ainda em negociações com outros operadores em Portugal, como a Repsol e a Cepsa, para obter preços mais baixos de combustível.
A Docapesca e a Galp Energia chegaram a um acordo, após dois meses e meio de negociações, que vai permitir aos pescadores comprarem combustível com um desconto que varia entre os 30 e os 40 euros por cada mil litros.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Docapesca e a Galp Energia chegaram a um acordo, após dois meses e meio de negociações, que vai permitir aos pescadores comprarem combustível com um desconto que varia entre os 30 e os 40 euros por cada mil litros.
O acordo vai permitir às embarcações de pesca terem direito a um desconto que varia entre os três e os quatro cêntimos por litro (entre seis e oito escudos por litro em moeda antiga) de acordo com a quantidade abastecida, refere um comunicado do ministério da Agricultura e Pescas.
De acordo com a mesma fonte, a pequena frota é a que mais beneficia com este acordo uma vez que, na sua grande maioria, não usufruía de qualquer desconto.
A Docapesca está ainda em negociações com outros operadores em Portugal, como a Repsol e a Cepsa, para obter preços mais baixos de combustível.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Crude ganha mais de 2% com confiança renovada no aumento da
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O preço do barril de petróleo segue em alta nos mercados internacionais, com o crude a valorizar mais de 2% em Nova Iorque, recuperando das quedas da semana passada. A renovada confiança dos investidores na performance das economias aponta para um aumento na procura, o que está a dar suporte às cotações.
O West Texas Intermediate (WTI) [Cot], transaccionado no Mercado norte-americano, segue a valorizar 2,07% e a cotar nos 72,95 dólares, recuperando do mínimo de cinco semanas fixado na semana passada. Em Londres, o "brent" [Cot] ganhava 1,52% para 71,46 dólares.
A matéria-prima volta aos ganhos, depois de ter recuado mais de 5% durante a semana passada, um período conturbado para os mercados mundiais. Os receios de contágio da crise do mercado hipotecário de alto risco levaram os investidores a temer impactos negativos no crescimento das economias mundiais.
Esta crise provocou um "mini-crash" nas bolsas e levou os bancos centrais de todo quase o mundo a injectarem liquidez no sistema financeiro. A medida veio renovar a confiança dos investidores na recuperação das economias, levando as cotações a recuperar, na perspectiva de aumento da procura.
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