Noticias de 16 Abril de 2003
Apple pode oferecer seis mil milhões pela Universal Music
16-4-2003 15:9
A Apple Computer poderá oferecer seis mil milhões de dólares pela subsidiária do segundo maior grupo de media do mundo, Universal Music Group, segundo revelou o director da Vivendi Universal, Claude Bebear, em entrevista.
A compra da Universal Music, que edita artistas como o U2 e Eminem, poderia mais do que duplicar as vendas da Apple, que totalizaram 5,74 mil milhões de dólares no ano terminado em Setembro.
O responsável adicionou que a General Electric (proprietária da estação de televisão NBC), a Viacom e a Liberty Media estão interessadas na aquisição de activos norte-americanos da Vivendi.
A Vivendi ganha 3,19 por cento para 13,93 euros em Paris, enquanto a Apple perde 2,24 por cento para 13,09 dólares em Nova Iorque.
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16-4-2003 15:9
A Apple Computer poderá oferecer seis mil milhões de dólares pela subsidiária do segundo maior grupo de media do mundo, Universal Music Group, segundo revelou o director da Vivendi Universal, Claude Bebear, em entrevista.
A compra da Universal Music, que edita artistas como o U2 e Eminem, poderia mais do que duplicar as vendas da Apple, que totalizaram 5,74 mil milhões de dólares no ano terminado em Setembro.
O responsável adicionou que a General Electric (proprietária da estação de televisão NBC), a Viacom e a Liberty Media estão interessadas na aquisição de activos norte-americanos da Vivendi.
A Vivendi ganha 3,19 por cento para 13,93 euros em Paris, enquanto a Apple perde 2,24 por cento para 13,09 dólares em Nova Iorque.
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Crédito espanhol cresce ao melhor ritmo de dois anos
16-4-2003 15:0
O crédito concedido cresceu ao mais elevado ritmo dos últimos dois anos, em Fevereiro, na banca espanhola, contrariando as estimativas de um abrandamento em 2003. O aumento foi mais acentuado no crédito à habitação e às pequenas empresas. De acordo com o Banco de Espanha, o crédito subiu 12,7 por cento para 1,04 biliões de euros.
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16-4-2003 15:0
O crédito concedido cresceu ao mais elevado ritmo dos últimos dois anos, em Fevereiro, na banca espanhola, contrariando as estimativas de um abrandamento em 2003. O aumento foi mais acentuado no crédito à habitação e às pequenas empresas. De acordo com o Banco de Espanha, o crédito subiu 12,7 por cento para 1,04 biliões de euros.
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Bolsas EUA abrem em subida; Nasdaq soma 1,68% (act.)
Quarta, 16 Abr 2003 14:50
As Bolsas nos EUA negociavam com ganhos, com o Nasdaq a somar 1,68% e o Dow Jones a progredir 0,36%, depois de empresas como a JP Morgan, a Ford, a Microsoft, e a Intel terem apresentado resultados trimestrais acima do esperado.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 8.432,92 pontos, o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.414,34 pontos. O Standard & Poor's 500 (S&P 500) progredia 0,61% nos 896,21 pontos.
As acções da Microsoft somavam 3,9% para 25,58 dólares (23,71 euros) e a Intel aumentava 5% para 17,99 dólares (16,67 euros), depois de ambas terem, ontem já após o fecho, desvendado lucros trimestrais acima das expectativas.
A JP Morgan Chase e a Merrill Lynch, duas instituições financeiras norte-americanas, que anunciaram hoje uma subida nos lucros do primeiro trimestre de 2003, superaram também as estimativas dos analistas. As acções negociavam em subida de 2,68% e 1,25%, respectivamente.
No sector automóvel, a General Motors apreciava 0,08% para 35,20 dólares (32,62 euros) e a Ford Motors disparava 9,5% para 9,15 dólares (8,48 euros).
Ainda a digerir as contas trimestrais, a Motorola valorizava 1,38% para 8,05 dólares (7,46 euros), e a tabaqueira Altria somava 2,38% nos 3,85 dólares (3,56 euros).
por Pedro Carvalho
Ler também
Lucros da Coca-Cola atingem 773,4 milhões de euros no primeiro trimestre
JP Morgan e Merrill Lynch aumentam lucros e superam previsões no primeiro trimestre
Ford volta aos lucros no primeiro trimestre de 2003
Quarta, 16 Abr 2003 14:50
As Bolsas nos EUA negociavam com ganhos, com o Nasdaq a somar 1,68% e o Dow Jones a progredir 0,36%, depois de empresas como a JP Morgan, a Ford, a Microsoft, e a Intel terem apresentado resultados trimestrais acima do esperado.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 8.432,92 pontos, o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.414,34 pontos. O Standard & Poor's 500 (S&P 500) progredia 0,61% nos 896,21 pontos.
As acções da Microsoft somavam 3,9% para 25,58 dólares (23,71 euros) e a Intel aumentava 5% para 17,99 dólares (16,67 euros), depois de ambas terem, ontem já após o fecho, desvendado lucros trimestrais acima das expectativas.
A JP Morgan Chase e a Merrill Lynch, duas instituições financeiras norte-americanas, que anunciaram hoje uma subida nos lucros do primeiro trimestre de 2003, superaram também as estimativas dos analistas. As acções negociavam em subida de 2,68% e 1,25%, respectivamente.
No sector automóvel, a General Motors apreciava 0,08% para 35,20 dólares (32,62 euros) e a Ford Motors disparava 9,5% para 9,15 dólares (8,48 euros).
Ainda a digerir as contas trimestrais, a Motorola valorizava 1,38% para 8,05 dólares (7,46 euros), e a tabaqueira Altria somava 2,38% nos 3,85 dólares (3,56 euros).
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EUA: Forte subida na venda de casas novas
16-4-2003 13:33
A venda de casas novas subiu para o máximo dos últimos seis meses, no mês de Março. No entanto, as licenças de construção recuaram nesse mês, segundo dados do Governo.
A venda de casas novas subiu 8,3 por cento para 1,78 milhões de unidades, à taxa anualizada, segundo o Deparamento do Comércio. Esta foi a maior subida desde Setembro de 2000. A compra de casas uni-familiares subiu 7,7 por cento para 1,414 milhões de unidades, a maior subida dos últimos seis meses.
As licenças de construção recuaram 7 por cento, a maior queda do último ano, muito devido à queda nas casas multi-familiares.
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16-4-2003 13:33
A venda de casas novas subiu para o máximo dos últimos seis meses, no mês de Março. No entanto, as licenças de construção recuaram nesse mês, segundo dados do Governo.
A venda de casas novas subiu 8,3 por cento para 1,78 milhões de unidades, à taxa anualizada, segundo o Deparamento do Comércio. Esta foi a maior subida desde Setembro de 2000. A compra de casas uni-familiares subiu 7,7 por cento para 1,414 milhões de unidades, a maior subida dos últimos seis meses.
As licenças de construção recuaram 7 por cento, a maior queda do último ano, muito devido à queda nas casas multi-familiares.
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EUA: Preços evoluem de forma moderada
16-4-2003 13:40
Os preços evoluíram de forma moderada, em Março, nos EUA, revelou o Departamento do Trabalho, esta quarta-feira, apesar de um salto de 4,6 por cento nos preços da energia.
O índice de preços no consumidor cresceu 0,3 por cento, face ao aumento de 0,6 por cento de Fevereiro e à subida de 0,4 por cento esperada pelos economistas. Nos últimos 12 meses, os preços cresceram três por cento, com a energia a saltar 23,4 por cento.
Excluindo alimentação e energia, os preços estagnaram, em Março, o melhor desempenho dos últimos quatro anos.
Em Março, os preços da gasolina cresceram 4,1 por cento, do gás natural 14,8 por cento (o máximo de dois anos) e do gasóleo 9,8 por cento.
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16-4-2003 13:40
Os preços evoluíram de forma moderada, em Março, nos EUA, revelou o Departamento do Trabalho, esta quarta-feira, apesar de um salto de 4,6 por cento nos preços da energia.
O índice de preços no consumidor cresceu 0,3 por cento, face ao aumento de 0,6 por cento de Fevereiro e à subida de 0,4 por cento esperada pelos economistas. Nos últimos 12 meses, os preços cresceram três por cento, com a energia a saltar 23,4 por cento.
Excluindo alimentação e energia, os preços estagnaram, em Março, o melhor desempenho dos últimos quatro anos.
Em Março, os preços da gasolina cresceram 4,1 por cento, do gás natural 14,8 por cento (o máximo de dois anos) e do gasóleo 9,8 por cento.
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JP Morgan eleva lucros em 43%
16-4-2003 13:5
A JP Morgan Chase anunciou uma subida de 43 por cento no lucro líquido do primeiro trimestre, atingindo o nível mais elevado desde a fusão de 2000. As receitas dos bancos de investimento e financiamento registaram fortes subidas.
O lucro líquido atingiu os 4,1 mil milhões de dólares, ou 69 cêntimos por acção, acima dos 48 cêntimos registados no ano passado. As receitas evoluiram 12 por cento para 7,7 mil milhões de dólares.
Os lucros da banca de investimento subiram 22 por cento para 932 milhões de dólares, beenficiando dos ganhos nos mercados de capitais, especialmente nas obrigações.
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16-4-2003 13:5
A JP Morgan Chase anunciou uma subida de 43 por cento no lucro líquido do primeiro trimestre, atingindo o nível mais elevado desde a fusão de 2000. As receitas dos bancos de investimento e financiamento registaram fortes subidas.
O lucro líquido atingiu os 4,1 mil milhões de dólares, ou 69 cêntimos por acção, acima dos 48 cêntimos registados no ano passado. As receitas evoluiram 12 por cento para 7,7 mil milhões de dólares.
Os lucros da banca de investimento subiram 22 por cento para 932 milhões de dólares, beenficiando dos ganhos nos mercados de capitais, especialmente nas obrigações.
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Carlos Tavares reitera OPV da Gescartão
Quarta, 16 Abr 2003 12:33
O ministro da Economia, Carlos Tavares reitera que a oferta pública de venda (OPV) da Gescartão vai mesmo avançar, estando à espera de pareceres de entidades competentes para assegurar a concretização desta operação.
«Estamos à espera de pareceres das entidades competentes e da comissão de acompanhamento das privatizações», adiantou, ontem à noite, o ministro da Economia, sobre a privatização da Gescartão, à margem do jantar promovido pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC).
De acordo com Tavares, «penso estão definidos todos os elementos e a OPV (da Gescartão) vai avançar», assegurou o mesmo responsável.
O accionista Estado pretende alienar ao público 25% do capital da Gescartão, empresa de reciclagem de papel que fazia parte do universo da Portucel, tendo a Imocapital, uma «holding» participada pela Sonae, garantidos os restantes 75% do capital. A Imocapital detém uma opção de compra sobre essa posição que o Estado agora quer privatizar.
No sentido de viabilizar a venda ao público daquela percentagem, o Governo defende que a partir do momento em que foi aprovada a resolução do Conselho de Ministros sobre a realização da OPV, foi interrompido o prazo para o exercício, por parte da Imocapital, do direito de compra.
A Sonae, pelo contrário, continua a entender que a opção que a Imocapital detém sobre a Gescartão inviabiliza o registo da operação e a sua concretização.
por Bárbara Leite
Quarta, 16 Abr 2003 12:33
O ministro da Economia, Carlos Tavares reitera que a oferta pública de venda (OPV) da Gescartão vai mesmo avançar, estando à espera de pareceres de entidades competentes para assegurar a concretização desta operação.
«Estamos à espera de pareceres das entidades competentes e da comissão de acompanhamento das privatizações», adiantou, ontem à noite, o ministro da Economia, sobre a privatização da Gescartão, à margem do jantar promovido pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC).
De acordo com Tavares, «penso estão definidos todos os elementos e a OPV (da Gescartão) vai avançar», assegurou o mesmo responsável.
O accionista Estado pretende alienar ao público 25% do capital da Gescartão, empresa de reciclagem de papel que fazia parte do universo da Portucel, tendo a Imocapital, uma «holding» participada pela Sonae, garantidos os restantes 75% do capital. A Imocapital detém uma opção de compra sobre essa posição que o Estado agora quer privatizar.
No sentido de viabilizar a venda ao público daquela percentagem, o Governo defende que a partir do momento em que foi aprovada a resolução do Conselho de Ministros sobre a realização da OPV, foi interrompido o prazo para o exercício, por parte da Imocapital, do direito de compra.
A Sonae, pelo contrário, continua a entender que a opção que a Imocapital detém sobre a Gescartão inviabiliza o registo da operação e a sua concretização.
por Bárbara Leite
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Reguladores europeus propõem conjunto de regras sobre abuso de informação privilegiada
Quarta, 16 Abr 2003 12:30
O Comité das Autoridades de Regulamentação dos Mercados Europeus de Valores Mobiliários (CERS), onde se integra a CMVM, aprovou um conjunto de regras para a implementação da directiva sobre abuso de informação privilegiada e manipulação de mercado. O Comité das Autoridades de Regulamentação dos Mercados Europeus de Valores Mobiliários (CERS), onde se integra a entidade nacional Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), aprovou um conjunto de regras para a implementação da directiva sobre abuso de informação privilegiada e manipulação de mercado.
O documento incide em cinco pontos: «na definição de práticas de mercado, na definição de informação privilegiada relativamente a derivados sobre mercadorias, nas condições de elaboração da lista de pessoas que têm acesso a informação privilegiada, as categorias das pessoas sujeitas ao dever de comunicação de transacções e a concretização do dever de comunicação de transacções suspeitas por parte de quem», divulgou a CMVM em comunicado.
O conjunto de peritos que elaborou a proposta teve em consideração as respostas ao «Call for Evidence», fornecidas pelo Grupo Consultivo pan-europeu.
A consulta decorrerá até 15 de Junho de 2003 e o CESR organizará uma audição pública sobre o documento a 12 de Maio, segundo a mesma fonte.
O CESR concretizará o seu parecer até 31 de Agosto, data em que o mesmo deverá ser entregue à Comissão Europeia.
por Ana Pereira
Quarta, 16 Abr 2003 12:30
O Comité das Autoridades de Regulamentação dos Mercados Europeus de Valores Mobiliários (CERS), onde se integra a CMVM, aprovou um conjunto de regras para a implementação da directiva sobre abuso de informação privilegiada e manipulação de mercado. O Comité das Autoridades de Regulamentação dos Mercados Europeus de Valores Mobiliários (CERS), onde se integra a entidade nacional Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), aprovou um conjunto de regras para a implementação da directiva sobre abuso de informação privilegiada e manipulação de mercado.
O documento incide em cinco pontos: «na definição de práticas de mercado, na definição de informação privilegiada relativamente a derivados sobre mercadorias, nas condições de elaboração da lista de pessoas que têm acesso a informação privilegiada, as categorias das pessoas sujeitas ao dever de comunicação de transacções e a concretização do dever de comunicação de transacções suspeitas por parte de quem», divulgou a CMVM em comunicado.
O conjunto de peritos que elaborou a proposta teve em consideração as respostas ao «Call for Evidence», fornecidas pelo Grupo Consultivo pan-europeu.
A consulta decorrerá até 15 de Junho de 2003 e o CESR organizará uma audição pública sobre o documento a 12 de Maio, segundo a mesma fonte.
O CESR concretizará o seu parecer até 31 de Agosto, data em que o mesmo deverá ser entregue à Comissão Europeia.
por Ana Pereira
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Lucros da Ford superam estimativas
16-4-2003 12:2
A fabricante automóvel Ford Motor apresentou um lucro superior ao esperado no primeiro trimestre, beneficiando da redução de custos e do aumento dos lucros.
Os lucros atingiram os 896 milhões de dólares, ou 45 cêntimos por acção, recuperando dos prejuízos de 61 cêntimos por acção no período homólogo. Este valor excedeu largamento as estimativas dos analistas, que apontavam para um lucro de 22 cêntimos por acção.
As receitas subiram 3,5 por cento para 40,9 mil milhões de euros.
A Ford reiterou ainda o objectivo de lucros por acção no final de 2003.
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16-4-2003 12:2
A fabricante automóvel Ford Motor apresentou um lucro superior ao esperado no primeiro trimestre, beneficiando da redução de custos e do aumento dos lucros.
Os lucros atingiram os 896 milhões de dólares, ou 45 cêntimos por acção, recuperando dos prejuízos de 61 cêntimos por acção no período homólogo. Este valor excedeu largamento as estimativas dos analistas, que apontavam para um lucro de 22 cêntimos por acção.
As receitas subiram 3,5 por cento para 40,9 mil milhões de euros.
A Ford reiterou ainda o objectivo de lucros por acção no final de 2003.
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Lucros da Coca-Cola dentro das estimativas
16-4-2003 11:57
A Coca-Cola apresentou uma subida nos lucros do primeiro trimestre apesar da fraqueza da economia a nível mundial.
O lucro líquido atingiu os 835 milhões de dólares, ou 34 cêntimos por acção, reagindo ao prejuízo de 8 cêntimos por acção registado no mesmo período do ano passado.
Excluíndo custos não-recorrentes, o lucro teria atingido os 37 cêntimos por acção, dentro das estimativas dos analistas.
As receitas subiram de 4,08 para 4,5 mil milhões de dólares.
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16-4-2003 11:57
A Coca-Cola apresentou uma subida nos lucros do primeiro trimestre apesar da fraqueza da economia a nível mundial.
O lucro líquido atingiu os 835 milhões de dólares, ou 34 cêntimos por acção, reagindo ao prejuízo de 8 cêntimos por acção registado no mesmo período do ano passado.
Excluíndo custos não-recorrentes, o lucro teria atingido os 37 cêntimos por acção, dentro das estimativas dos analistas.
As receitas subiram de 4,08 para 4,5 mil milhões de dólares.
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Multimédia em máximos de Junho de 2001; PSI20 cede 0,13%
Quarta, 16 Abr 2003 12:26
A Euronext Lisbon invertia a tendência de subida, perante o recuo PT que pressionava o PSI20 a perder 0,13%. A PT Multimédia (PTM) cotava acima dos 13 euros pela primeira vez desde Junho de 2001. Desde Outubro, a PTM ganha 116%.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] marcava 5.490,88 pontos, com 11 acções valorizarem, quatro inalteradas e cinco em queda. O índice conseguiu ontem crescer 2,23%, a maior valorização diária de 2003, e hoje já este a valorizar um máximo de 0,89%.
O destaque da sessão recai sobre as acções da PT Multimédia (PTM) [Cot, Not, P.Target] que valorizavam 2,51% para 13,08 euros. A última vez que a PTM superou o patamar dos 13 euros foi a 26 de Junho de 2001.
Segundo Renato Rocha da Atrium.pt, «a PTM, que em 2002 já tinha sido a empresa do PSI20 que mais se valorizou, está a dar continuidade à mesma tendência de contra ciclo com o mercado, embora hoje esteja também a beneficiar da subida do sector dos 'media' e das 'tech' na Europa», que beneficiavam dos resultados acima dos esperado da Intel e da Microsoft.
Desde o início do ano, as acções da PTM acumulam um ganho de 30%, e um investidor que tenha entrado no papel em Outubro, altura em que a empresa alienou parte das páginas amarelas e a unidade PTM.Com, viu a sua carteira valorizar 116,28%.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target], que controla 54% da PTM, negociava em queda de 1,36% para 6,53 euros, com 3,74 milhões de acções negociadas. A operadora já esteve a valorizar um máximo de 2,11%.
Segundo uma nota diária do Santander, as primeiras declarações do regulador no sentido de abrir a rede cabo, activo da PTM, poderá pressionar a PT e a PTM no curto prazo. A ESR baixou a ponderação da PT na sua carteira modelo.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] progredia 1,48% para 4,81 euros. Ontem, já após o fecho, a empresa disse que as receitas do tráfego no primeiro trimestre subiram 10% face ao homólogo, embora este ano, não tenha incluído o período das férias de Páscoa, um período de grande movimentação nas estradas portuguesas.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] continuava inalterada nos 1,73 euros, e o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] nos 1,29 euros.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] somava 2,56% para 0,40 euros, com 3,48 milhões de valores movimentados. A «holding» disse ontem ter alienado 2,31% do capital do Banco BPI [Cot, Not, P.Target], com uma mais-valia de 7 milhões de euros que será canalizada para a redução da dívida que em 2002 ascendia a 3,294 mil milhões de euros.
O Banco BPI, cujos fundos compraram a participação da Sonae, passando a deter 2,48% do banco, regressava ao valor de fecho de terça-feira nos 2,29 euros.
A Portucel [Cot, Not, P.Target] valorizava 0,82% para 1,23 euros, depois do Governo ter aprovado o caderno de encargos da privatização da papeleira. O executivo pretende vender 25% a um parceiro do sector, através de um «swap» de activos, e mais 15% a investidores institucionais. Caso este modelo falhe, o Governo tem a opção de vender alternativamente uma tranche de 30%.
por Pedro Carvalho
Quarta, 16 Abr 2003 12:26
A Euronext Lisbon invertia a tendência de subida, perante o recuo PT que pressionava o PSI20 a perder 0,13%. A PT Multimédia (PTM) cotava acima dos 13 euros pela primeira vez desde Junho de 2001. Desde Outubro, a PTM ganha 116%.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] marcava 5.490,88 pontos, com 11 acções valorizarem, quatro inalteradas e cinco em queda. O índice conseguiu ontem crescer 2,23%, a maior valorização diária de 2003, e hoje já este a valorizar um máximo de 0,89%.
O destaque da sessão recai sobre as acções da PT Multimédia (PTM) [Cot, Not, P.Target] que valorizavam 2,51% para 13,08 euros. A última vez que a PTM superou o patamar dos 13 euros foi a 26 de Junho de 2001.
Segundo Renato Rocha da Atrium.pt, «a PTM, que em 2002 já tinha sido a empresa do PSI20 que mais se valorizou, está a dar continuidade à mesma tendência de contra ciclo com o mercado, embora hoje esteja também a beneficiar da subida do sector dos 'media' e das 'tech' na Europa», que beneficiavam dos resultados acima dos esperado da Intel e da Microsoft.
Desde o início do ano, as acções da PTM acumulam um ganho de 30%, e um investidor que tenha entrado no papel em Outubro, altura em que a empresa alienou parte das páginas amarelas e a unidade PTM.Com, viu a sua carteira valorizar 116,28%.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target], que controla 54% da PTM, negociava em queda de 1,36% para 6,53 euros, com 3,74 milhões de acções negociadas. A operadora já esteve a valorizar um máximo de 2,11%.
Segundo uma nota diária do Santander, as primeiras declarações do regulador no sentido de abrir a rede cabo, activo da PTM, poderá pressionar a PT e a PTM no curto prazo. A ESR baixou a ponderação da PT na sua carteira modelo.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] progredia 1,48% para 4,81 euros. Ontem, já após o fecho, a empresa disse que as receitas do tráfego no primeiro trimestre subiram 10% face ao homólogo, embora este ano, não tenha incluído o período das férias de Páscoa, um período de grande movimentação nas estradas portuguesas.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] continuava inalterada nos 1,73 euros, e o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] nos 1,29 euros.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] somava 2,56% para 0,40 euros, com 3,48 milhões de valores movimentados. A «holding» disse ontem ter alienado 2,31% do capital do Banco BPI [Cot, Not, P.Target], com uma mais-valia de 7 milhões de euros que será canalizada para a redução da dívida que em 2002 ascendia a 3,294 mil milhões de euros.
O Banco BPI, cujos fundos compraram a participação da Sonae, passando a deter 2,48% do banco, regressava ao valor de fecho de terça-feira nos 2,29 euros.
A Portucel [Cot, Not, P.Target] valorizava 0,82% para 1,23 euros, depois do Governo ter aprovado o caderno de encargos da privatização da papeleira. O executivo pretende vender 25% a um parceiro do sector, através de um «swap» de activos, e mais 15% a investidores institucionais. Caso este modelo falhe, o Governo tem a opção de vender alternativamente uma tranche de 30%.
por Pedro Carvalho
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Novo modelo de negócio da TDT definido até ao Verão
Quarta, 16 Abr 2003 12:23
O novo modelo de negócio da Televisão Digital Terrestre deverá ser definido até ao Verão, afirmou Álvaro Dâmaso, presidente da Anacom, depois de ter sido cancelada a licença ao consórcio liderado pelo grupo de Pereira Coutinho.
A Plataforma de Televisão Digital Portuguesa, liderada por Pereira Coutinho, está disposta a concorrer a um eventual novo concurso de atribuição duma licença de televisão digital em Portugal, depois da Anacom ter proposto a revogação da actual licença, onde a empresa já investiu 23,2 milhões de euros.
À margem do jantar promovido pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC), o presidente da Anacom destacou que «vamos discutir, com cerca de 30 especialistas e deputados sobre o modelo de negócio da televisão digital terrestre depois do cancelamento da licença», por incumprimento nas datas previstas para o arranque da nova tecnologia. A PTDP alegou atrasos na tecnologia para justificar os incumprimentos.
Além do modelo de negócio será também analisadas as «bases jurídicas» para implementar um eventual novo concurso ou atribuição da licença.
«Pretendo ter definido o modelo de negócio até ao Verão», acrescentou Dâmaso que não assegura a ocorrência de um novo concurso para licenciar operações concorrentes dos serviços interactivos da TV Cabo.
por Bárbara Leite
Quarta, 16 Abr 2003 12:23
O novo modelo de negócio da Televisão Digital Terrestre deverá ser definido até ao Verão, afirmou Álvaro Dâmaso, presidente da Anacom, depois de ter sido cancelada a licença ao consórcio liderado pelo grupo de Pereira Coutinho.
A Plataforma de Televisão Digital Portuguesa, liderada por Pereira Coutinho, está disposta a concorrer a um eventual novo concurso de atribuição duma licença de televisão digital em Portugal, depois da Anacom ter proposto a revogação da actual licença, onde a empresa já investiu 23,2 milhões de euros.
À margem do jantar promovido pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC), o presidente da Anacom destacou que «vamos discutir, com cerca de 30 especialistas e deputados sobre o modelo de negócio da televisão digital terrestre depois do cancelamento da licença», por incumprimento nas datas previstas para o arranque da nova tecnologia. A PTDP alegou atrasos na tecnologia para justificar os incumprimentos.
Além do modelo de negócio será também analisadas as «bases jurídicas» para implementar um eventual novo concurso ou atribuição da licença.
«Pretendo ter definido o modelo de negócio até ao Verão», acrescentou Dâmaso que não assegura a ocorrência de um novo concurso para licenciar operações concorrentes dos serviços interactivos da TV Cabo.
por Bárbara Leite
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Pressão para alienação da rede cabo poderá ser negativo para Grupo PT no curto prazo
Quarta, 16 Abr 2003 11:51
As primeiras declarações do regulador no sentido de abrir a rede cabo, activo da PTM, poderá pressionar a PT e a PTM no curto prazo, diz o SCH que não acredita na venda, dado o preço «alto» pago ao Estado pela rede fixa. A PTM cotava acima dos 13 euros pela primeira vez no ano.
Ontem, o regulador do sector das telecomunicações, a Anacom (Autoridade Nacional de Comunicações) defendeu como alternativa a aumentar a pressão reguladora sobre a infra-estrutura da TV por cabo, fazer uma separação dos negócios.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] controla a rede de cobre e a rede de TV por cabo, esta última através da PT Multimédia (PTM) [Cot, Not, P.Target], detida em 54% pela PT.
O presidente executivo da PT, Miguel Horta e Costa descartou ontem a possibilidade de vender a rede da TV Cabo, por considerar um investimento importante para o grupo.
Caberá à Anacom e à Autoridade da Concorrência determinar o futuro da rede da TV Cabo.
Numa nota diária, o Santander diz que a decisão deverá passar pelo Governo, embora não acredite neste cenário. Uma das razões apontadas pelo banco espanhol prende-se com o preço «alto» para em Dezembro último para a compra da infra-estrutura de rede fixa, «que ajudou o Governo a resolver o problema do défice».
Para o BPI, a venda da rede fixa «vem criar mais pressão para a alienação da rede cabo, ou a abertura do acesso», acrescentando que a evolução recente das acções da PTM sugerem a possibilidade de alguma actividade corporativa. Desde o início do ano, as acções da PTM acumularam um ganho de 30%.
As acções da PT caíam 0,76% para 6,57 euros, e a PTM crescia 2,04% a marcar 13,02 euros, pela primeira vez em 2003 a cotar acima dos 13 euros.
por Pedro Carvalho
Quarta, 16 Abr 2003 11:51
As primeiras declarações do regulador no sentido de abrir a rede cabo, activo da PTM, poderá pressionar a PT e a PTM no curto prazo, diz o SCH que não acredita na venda, dado o preço «alto» pago ao Estado pela rede fixa. A PTM cotava acima dos 13 euros pela primeira vez no ano.
Ontem, o regulador do sector das telecomunicações, a Anacom (Autoridade Nacional de Comunicações) defendeu como alternativa a aumentar a pressão reguladora sobre a infra-estrutura da TV por cabo, fazer uma separação dos negócios.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] controla a rede de cobre e a rede de TV por cabo, esta última através da PT Multimédia (PTM) [Cot, Not, P.Target], detida em 54% pela PT.
O presidente executivo da PT, Miguel Horta e Costa descartou ontem a possibilidade de vender a rede da TV Cabo, por considerar um investimento importante para o grupo.
Caberá à Anacom e à Autoridade da Concorrência determinar o futuro da rede da TV Cabo.
Numa nota diária, o Santander diz que a decisão deverá passar pelo Governo, embora não acredite neste cenário. Uma das razões apontadas pelo banco espanhol prende-se com o preço «alto» para em Dezembro último para a compra da infra-estrutura de rede fixa, «que ajudou o Governo a resolver o problema do défice».
Para o BPI, a venda da rede fixa «vem criar mais pressão para a alienação da rede cabo, ou a abertura do acesso», acrescentando que a evolução recente das acções da PTM sugerem a possibilidade de alguma actividade corporativa. Desde o início do ano, as acções da PTM acumularam um ganho de 30%.
As acções da PT caíam 0,76% para 6,57 euros, e a PTM crescia 2,04% a marcar 13,02 euros, pela primeira vez em 2003 a cotar acima dos 13 euros.
por Pedro Carvalho
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Petróleo segue em baixa
16-4-2003 10:14
O petróleo segue em queda, com os investidores a aguardarem a reunião da OPEP – Oragnização de Países Exportadores de Petróleo, na próxima semana, e os stocks semanais nos Estados Unidos da América.
Os analistas esperam que os stocks tenham subido 2,5 milhões de barris na semana passada, reduzindo a diferença face aos níveis do ano passado.
A OPEP deverá decidir no dia 24 de Abril a redução da oferta, de modo a estabilizar os preços e fazer face à menor procura esperada no segundo trimestre do ano.
O contrato de Junho do IPE Brent recua 19 cêntimos para 24,97 dólares por barril.
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16-4-2003 10:14
O petróleo segue em queda, com os investidores a aguardarem a reunião da OPEP – Oragnização de Países Exportadores de Petróleo, na próxima semana, e os stocks semanais nos Estados Unidos da América.
Os analistas esperam que os stocks tenham subido 2,5 milhões de barris na semana passada, reduzindo a diferença face aos níveis do ano passado.
A OPEP deverá decidir no dia 24 de Abril a redução da oferta, de modo a estabilizar os preços e fazer face à menor procura esperada no segundo trimestre do ano.
O contrato de Junho do IPE Brent recua 19 cêntimos para 24,97 dólares por barril.
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PT não admite vender rede de cabo
16-4-2003 10:30
A Portugal Telecom admite a abertura da rede de cabo à concorrência mas coloca d parte a possibilidade de venda da estrutura, a qual considera estratégica, segundo o presidente executivo da empresa, Miguel Horta e Costa. O ministro da Economia, Carlos Tavares, anunciou que esta questão deverá ser analisada, traçando alguns cenários possíveis. A liberalização poderá ser realizada com a venda da posição da PT, com facilidades para o aparecimento de um concorrente ou com o pagamento de taxas à PT para a utilização da rede.
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16-4-2003 10:30
A Portugal Telecom admite a abertura da rede de cabo à concorrência mas coloca d parte a possibilidade de venda da estrutura, a qual considera estratégica, segundo o presidente executivo da empresa, Miguel Horta e Costa. O ministro da Economia, Carlos Tavares, anunciou que esta questão deverá ser analisada, traçando alguns cenários possíveis. A liberalização poderá ser realizada com a venda da posição da PT, com facilidades para o aparecimento de um concorrente ou com o pagamento de taxas à PT para a utilização da rede.
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Philips Portuguesa prepara despedimentos
16-4-2003 9:40
A Philips Portuguesa está a negociar o despedimento de diversos trabalhadores no Parque Industrial de Ovar, de modo a ficar com apenas 500 trabalhadores na suas instalações, segundo o Correio da Manhã.
A empresa empregava nessas instalações cerca de 2500 trabalhadores há três anos atrás.
Esta informação foi avançada pelos trabalhadores. João Couteiro, da comissão de trabalhadores, diz que a unidade afectadas é a de Sistemas e Componentes Bobinados, que emprega cerca de 800 trabalhadores, sendo que estão a ser negociados contratos de rescisão com 300 trabalhadores.
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16-4-2003 9:40
A Philips Portuguesa está a negociar o despedimento de diversos trabalhadores no Parque Industrial de Ovar, de modo a ficar com apenas 500 trabalhadores na suas instalações, segundo o Correio da Manhã.
A empresa empregava nessas instalações cerca de 2500 trabalhadores há três anos atrás.
Esta informação foi avançada pelos trabalhadores. João Couteiro, da comissão de trabalhadores, diz que a unidade afectadas é a de Sistemas e Componentes Bobinados, que emprega cerca de 800 trabalhadores, sendo que estão a ser negociados contratos de rescisão com 300 trabalhadores.
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PT paga dividendo 0,16 euros a partir de 2 de Maio
Quarta, 16 Abr 2003 10:59
A Portugal Telecom anunciou hoje que vai pagar o dividendo bruto de 0,16 euros, relativo ao exercício de 2002, a partir do próximo dia 2 de Maio, com as acções a negociarem sem direito à remuneração a 28 de Abril.
Num comunicado a PT [PT] informa que o dividendo líquido para accionistas residentes é de 0,14 euros, enquanto para não residentes a remuneração é de 0,132 euros por cada título.
«Informamos que a partir do dia 28 de Abril do corrente (inclusive), as acções da PT serão transaccionadas em bolsa sem conferirem direito a dividendo», refere a mesma fonte.
As acções da PT seguiam a subir 0,30% para os 6,64 euros.
por Canal de Negócios
Ler também
Accionistas aprovam Ernâni Lopes para presidente da Portugal Telecom (act)
Quarta, 16 Abr 2003 10:59
A Portugal Telecom anunciou hoje que vai pagar o dividendo bruto de 0,16 euros, relativo ao exercício de 2002, a partir do próximo dia 2 de Maio, com as acções a negociarem sem direito à remuneração a 28 de Abril.
Num comunicado a PT [PT] informa que o dividendo líquido para accionistas residentes é de 0,14 euros, enquanto para não residentes a remuneração é de 0,132 euros por cada título.
«Informamos que a partir do dia 28 de Abril do corrente (inclusive), as acções da PT serão transaccionadas em bolsa sem conferirem direito a dividendo», refere a mesma fonte.
As acções da PT seguiam a subir 0,30% para os 6,64 euros.
por Canal de Negócios
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Accionistas aprovam Ernâni Lopes para presidente da Portugal Telecom (act)
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Prejuízos da ASML diminuem 23,5% no primeiro trimestre com aumento das vendas
Quarta, 16 Abr 2003 11:08
Os prejuízos da ASML Holding, a maior fabricante europeia de equipamento para semicondutores, diminuíram 23,5% no primeiro trimestre, com o aumento das vendas, divulgou a empresa em comunicado.
Os prejuízos, nos primeiros três meses do ano, caíram para os 82 milhões de euros, contra os 107,6 milhões de euros registados no homólogo. Os analistas, citados pelas agências internacionais, estimavam que as perdas, no período em análise, atingissem os 41 milhões de euros.
As receitas registaram um acréscimo de 77,7% para os 318 milhões de euros.
A ASML tem vindo a eliminar um quinto da sua força de trabalho e tem procurado aumentar a sua carteira de clientes.
A dívida da ASML ascende aos 481,6 milhões de euros, segundo a mesma fonte.
Até ao final de 2003, a fabricante holandesa estima gerar 500 milhões de euros em dinheiro, através de uma melhor gestão de «stocks», mais encomendas e do fabrico mais eficiente.
A empresa holandesa irá registar custos na ordem dos 125 milhões de euros, no segundo semestre, com o encerramento de unidades e com a provisão do valor dos seus «stocks».
A ASML seguia a subir 3,26% para os 6,97 euros.
por Ana Pereira
Quarta, 16 Abr 2003 11:08
Os prejuízos da ASML Holding, a maior fabricante europeia de equipamento para semicondutores, diminuíram 23,5% no primeiro trimestre, com o aumento das vendas, divulgou a empresa em comunicado.
Os prejuízos, nos primeiros três meses do ano, caíram para os 82 milhões de euros, contra os 107,6 milhões de euros registados no homólogo. Os analistas, citados pelas agências internacionais, estimavam que as perdas, no período em análise, atingissem os 41 milhões de euros.
As receitas registaram um acréscimo de 77,7% para os 318 milhões de euros.
A ASML tem vindo a eliminar um quinto da sua força de trabalho e tem procurado aumentar a sua carteira de clientes.
A dívida da ASML ascende aos 481,6 milhões de euros, segundo a mesma fonte.
Até ao final de 2003, a fabricante holandesa estima gerar 500 milhões de euros em dinheiro, através de uma melhor gestão de «stocks», mais encomendas e do fabrico mais eficiente.
A empresa holandesa irá registar custos na ordem dos 125 milhões de euros, no segundo semestre, com o encerramento de unidades e com a provisão do valor dos seus «stocks».
A ASML seguia a subir 3,26% para os 6,97 euros.
por Ana Pereira
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Lucros da Texas Instruments atingem 108,4 milhões de euros no primeiro trimestre
Quarta, 16 Abr 2003 10:39
Os lucros da Texas Instruments, fabricante de semicondutores, atingiram os 117 milhões de dólares (108,4 milhões de euros), com as vendas a registarem um aumento de 20%.
Estes resultados comparam com os 38 milhões de dólares (35,2 milhões de euros) de prejuízos registados no mesmo período do ano passado, divulgou a empresa norte-americana em comunicado.
As vendas subiram 20%, para os 2,19 mil milhões de dólares (2,03 mil milhões de euros). A Texas estimava que as receitas atingissem os 2,15 mil milhões de dólares (1,99 mil milhões de euros).
A Texas estima que, no segundo trimestre, os resultados líquidos atinjam os 8 cêntimos por acção, menos um cêntimo do que nos primeiros três meses do ano e mais três cêntimos do que o registado no homólogo.
A fabricante de «chips», nos próximos dois anos, pretende eliminar 800 postos de trabalho na divisão de controlo e sensores e 450 na divisão de semicondutores, segundo a mesma fonte.
A Texas Instruments encerrou ontem a subir 1,65% para os 17,22 dólares (15,9 euros).
por Ana Pereira
Quarta, 16 Abr 2003 10:39
Os lucros da Texas Instruments, fabricante de semicondutores, atingiram os 117 milhões de dólares (108,4 milhões de euros), com as vendas a registarem um aumento de 20%.
Estes resultados comparam com os 38 milhões de dólares (35,2 milhões de euros) de prejuízos registados no mesmo período do ano passado, divulgou a empresa norte-americana em comunicado.
As vendas subiram 20%, para os 2,19 mil milhões de dólares (2,03 mil milhões de euros). A Texas estimava que as receitas atingissem os 2,15 mil milhões de dólares (1,99 mil milhões de euros).
A Texas estima que, no segundo trimestre, os resultados líquidos atinjam os 8 cêntimos por acção, menos um cêntimo do que nos primeiros três meses do ano e mais três cêntimos do que o registado no homólogo.
A fabricante de «chips», nos próximos dois anos, pretende eliminar 800 postos de trabalho na divisão de controlo e sensores e 450 na divisão de semicondutores, segundo a mesma fonte.
A Texas Instruments encerrou ontem a subir 1,65% para os 17,22 dólares (15,9 euros).
por Ana Pereira
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Alstom Portuguesa ganha contrato de 3,5 milhões para EUA
Quarta, 16 Abr 2003 10:20
A Alstom Portuguesa ganhou um contrato de 3,5 milhões de euros para produzir uma caldeira de recuperação destinada ao projecto Magnolia, nos Estados Unidos da América, anunciou a empresa.
Apesar de ser um projecto para os Estados Unidos, foi a Alstom Austrália que contratou a subsidiária portuguesa, que irá montar a caldeira na sua fábrica de Setúbal.
Em comunicado, a empresa explica que a «encomenda engloba o fornecimento de todos os materiais - incluindo a estrutura da caldeira -, que serão, pela primeira vez, totalmente montados na fábrica de Setúbal».
O projecto Magnolia é a construção de uma central de produção de energia de 310 Megawatts (MW), que irá fornecer as cidades de Anaheim, Burbank, Cerritos, Colton, Glendale e Pasadena, todas na Califórnia. O investimento global do projecto é de 234 milhões de dólares.
por Canal de Negócios
Quarta, 16 Abr 2003 10:20
A Alstom Portuguesa ganhou um contrato de 3,5 milhões de euros para produzir uma caldeira de recuperação destinada ao projecto Magnolia, nos Estados Unidos da América, anunciou a empresa.
Apesar de ser um projecto para os Estados Unidos, foi a Alstom Austrália que contratou a subsidiária portuguesa, que irá montar a caldeira na sua fábrica de Setúbal.
Em comunicado, a empresa explica que a «encomenda engloba o fornecimento de todos os materiais - incluindo a estrutura da caldeira -, que serão, pela primeira vez, totalmente montados na fábrica de Setúbal».
O projecto Magnolia é a construção de uma central de produção de energia de 310 Megawatts (MW), que irá fornecer as cidades de Anaheim, Burbank, Cerritos, Colton, Glendale e Pasadena, todas na Califórnia. O investimento global do projecto é de 234 milhões de dólares.
por Canal de Negócios
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Produção industrial na Zona Euro aumenta 0,2% em Fevereiro
Quarta, 16 Abr 2003 11:25
A produção industrial na Zona Euro subiu 0,2% em Fevereiro, após ter registado um aumento de 1,3% no mês anterior, impulsionada pelo desempenho de países como a Irlanda, Holanda e Grécia, divulgou hoje o Eurostat.
A produção industrial na Irlanda aumentou 7,6%, enquanto na Holanda subiu 6% e a Grécia registou uma subida de 1,4%, segundo a mesma fonte.
Em Portugal, esta rubrica registou um acréscimo de 1%, em Fevereiro, após ter subido 1,5% no mês anterior.
As maiores quebras registaram-se na Bélgica, Alemanha e na Itália, referiu ainda o Eurostat.
Na União Europeia, a produção industrial valorizou 0,3%, após ter subido 1% em Janeiro.
por Ana Pereira
Quarta, 16 Abr 2003 11:25
A produção industrial na Zona Euro subiu 0,2% em Fevereiro, após ter registado um aumento de 1,3% no mês anterior, impulsionada pelo desempenho de países como a Irlanda, Holanda e Grécia, divulgou hoje o Eurostat.
A produção industrial na Irlanda aumentou 7,6%, enquanto na Holanda subiu 6% e a Grécia registou uma subida de 1,4%, segundo a mesma fonte.
Em Portugal, esta rubrica registou um acréscimo de 1%, em Fevereiro, após ter subido 1,5% no mês anterior.
As maiores quebras registaram-se na Bélgica, Alemanha e na Itália, referiu ainda o Eurostat.
Na União Europeia, a produção industrial valorizou 0,3%, após ter subido 1% em Janeiro.
por Ana Pereira
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Banif avalia Portugal Telecom em 10,4 mil milhões de euros; reitera «compra»
Quarta, 16 Abr 2003 11:04
O Banif Investimento avalia a Portugal Telecom (PT) em 10,4 mil milhões de euros, a que corresponde a um preço justo de 8,27 euros, 0,5% abaixo das anteriores estimativas. O banco reitera a recomendação de «compra» para a operadora.
Num estudo com a dada de hoje, o Banif Investimento destaca a política de redução de custos da Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target], bem como o plano de redução de investimentos, embora a operadora se mantenha activa na «joint venture» Vivo, depois da compra de 61,1% dos direitos de voto da TeleCentro Oeste (TCO).
Para 2003, o banco prevê que os lucros da PT subam dos 391,5 milhões de euros para os 456,434 milhões de euros, ou seja, uma melhoria e 16%. As vendas deverão denotar uma quebra de 2,4% para 5,45 mil milhões de euros, «dado o impacto da desvalorização do real brasileiro e, a contínua pressão a nível da unidade de telefonia fixa».
O EBITDA (lucros antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações) deverá permanecer «flat» em redor dos 2,35 mil milhões de euros.
O Banif Investimento, com base no preço justo de 8,27 euros, obtido através do modelos de soma das partes, avalia a empresa em 10,4 mil milhões de euros, acima do valor de mercado de 8,7 mil milhões de euros.
As acções da PT cotavam inalteradas nos 6,62 euros.
por Pedro Carvalho
Quarta, 16 Abr 2003 11:04
O Banif Investimento avalia a Portugal Telecom (PT) em 10,4 mil milhões de euros, a que corresponde a um preço justo de 8,27 euros, 0,5% abaixo das anteriores estimativas. O banco reitera a recomendação de «compra» para a operadora.
Num estudo com a dada de hoje, o Banif Investimento destaca a política de redução de custos da Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target], bem como o plano de redução de investimentos, embora a operadora se mantenha activa na «joint venture» Vivo, depois da compra de 61,1% dos direitos de voto da TeleCentro Oeste (TCO).
Para 2003, o banco prevê que os lucros da PT subam dos 391,5 milhões de euros para os 456,434 milhões de euros, ou seja, uma melhoria e 16%. As vendas deverão denotar uma quebra de 2,4% para 5,45 mil milhões de euros, «dado o impacto da desvalorização do real brasileiro e, a contínua pressão a nível da unidade de telefonia fixa».
O EBITDA (lucros antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações) deverá permanecer «flat» em redor dos 2,35 mil milhões de euros.
O Banif Investimento, com base no preço justo de 8,27 euros, obtido através do modelos de soma das partes, avalia a empresa em 10,4 mil milhões de euros, acima do valor de mercado de 8,7 mil milhões de euros.
As acções da PT cotavam inalteradas nos 6,62 euros.
por Pedro Carvalho
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Privatização da Portucel privilegia reforço internacional e no sector pasta e papel
Quarta, 16 Abr 2003 10:01
O reforço da posição da Portucel nos sectores e pasta e papel e no plano internacional é um dos critérios principais na escolha do parceiro estratégico que vai subscrever um aumento de capital de até 25% do capital da empresa, segundo o Caderno de Encargos, ontem aprovado.
Segundo o Caderno de Encargos da reprivatização da Portucel, ontem aprovado em Conselho de Ministros e divulgado pelo Ministério das Finanças, nos critérios de avaliação da proposta vencedora do concurso, é colocado especial ênfase «na apresentação de um adequado projecto estratégico para a sociedade (…) e que permita através da incorporação de novos activos reforçar a posição de mercado da Portucel nesses sectores e no plano internacional».
Segundo a mesma fonte «o aumento de capital previsto no âmbito desta segunda fase de reprivatização deverá corresponder à emissão de acções que representem até 25% do capital da sociedade, calculado após o respectivo aumento», sendo que o referido aumento de capital «realizar-se-á preferencialmente em espécie, devendo as respectivas entradas ser constituídas por activos industriais do sector da pasta e do papel, ou, não sendo esse o caso, por acções que confiram participações relevantes em empresas do sector da pasta e do papel, ou ainda por tais activos e acções».
A Assembleia Geral da Portucel aprovou já o aumento máximo de 25% do capital social e a designação de um ROC para avaliar as entradas em espécie.
No Caderno de Encargos é afirmado que é essencial definir uma hierarquização de prioridades relativamente aos tipos de activos do sector da pasta e do papel, em função do seu interesse estratégico para o projecto que o Grupo Portucel vem desenvolvendo nesses sectores e que se pretende consolidar através desta operação de reprivatização.
A hierarquização dos critérios é definida em função «do interesse relativo dos vários tipos de activos para o Grupo Portucel, a qual se mostra decisiva para a concretização dos objectivos do modelo de privatização».
Concurso com três fases; Inspector Geral das Finanças preside júri
O concurso público é constituído por três fases e o Inspector Geral das Finanças será o presidente do júri, que integra ainda o Director-Geral do Tesouro e o Director-Geral da Indústria.
O júri vai ser apoiado a diversos níveis, com o aporte técnico a ser dado pela Inspecção Geral de Finanças e pela Secção Especializada de Apoio às Reprivatizações, enquanto o apoio especializado para avaliar os planos das propostas e os bens oferecidos será dado por um consultor especializado, um banco de investimento e uma comissão técnica integrada por 3 a 5 elementos representantes da Portucel e nomeados pelo Conselho de Administração da empresa.
O concurso público prevê três fases, com a primeira a consistir na apresentação das propostas, num prazo de 30 dias, que serão depois admitidas e verificadas. A segunda fase consiste na selecção e exclusão dos concorrentes «que implica, já, uma primeira avaliação substantiva das propostas».
Nesta fase serão excluídos os concorrentes que não preencham as condições de oferta e bens, que terão de ser «activos industriais do sector da pasta e do papel ou participações sociais em empresas do sector da pasta e do papel», ou que os bens oferecidos não sejam suficientes para assegurar a subscrição de, pelo menos, 184 200 000 acções, correspondentes a 72% do número máximo de acções nominativas (255 833 000) a emitir no âmbito do aumento de capital social da Portucel.
Na terceira e última fase o as propostas serão apreciadas, negociadas e determinado o vencedor. O júri do concurso vai ordenar os concorrentes à privatização da Portucel, tendo antes de obter um parecer do Conselho de Administração da Portucel e realizar audiências com os concorrentes.
Numa segunda Assembleia Geral os accionistas da Portucel vão ter de aprovar o novo parceiro da empresa, nome que terá de ser também aprovado em Conselho de Ministros.
O Caderno de Encargos «determina, ainda, que a operação de reprivatização, objecto do concurso, pode ser anulada, caso não tenham sejam aprovadas pela Assembleia Geral da Portucel, SA, as deliberações necessárias de aumento de capital no prazo máximo de 210 dias de calendário estabelecido na Resolução do Conselho de Ministros nº 30/2003, de 21 de Fevereiro», refere a mesma fonte.
Entre as empresas interessadas à privatização da Portucel estão a Cofina, Sonae, empresas do Norte da Europa e do Brasil.
As acções da Portucel seguiam inalteradas nos 1,22 euros.
Por Nuno Carregueiro
CADERNO DE ENCARGOS - REPRIVATIZAÇÃO DA PORTUCEL (formato. pdf)
por Canal de Negócios
Quarta, 16 Abr 2003 10:01
O reforço da posição da Portucel nos sectores e pasta e papel e no plano internacional é um dos critérios principais na escolha do parceiro estratégico que vai subscrever um aumento de capital de até 25% do capital da empresa, segundo o Caderno de Encargos, ontem aprovado.
Segundo o Caderno de Encargos da reprivatização da Portucel, ontem aprovado em Conselho de Ministros e divulgado pelo Ministério das Finanças, nos critérios de avaliação da proposta vencedora do concurso, é colocado especial ênfase «na apresentação de um adequado projecto estratégico para a sociedade (…) e que permita através da incorporação de novos activos reforçar a posição de mercado da Portucel nesses sectores e no plano internacional».
Segundo a mesma fonte «o aumento de capital previsto no âmbito desta segunda fase de reprivatização deverá corresponder à emissão de acções que representem até 25% do capital da sociedade, calculado após o respectivo aumento», sendo que o referido aumento de capital «realizar-se-á preferencialmente em espécie, devendo as respectivas entradas ser constituídas por activos industriais do sector da pasta e do papel, ou, não sendo esse o caso, por acções que confiram participações relevantes em empresas do sector da pasta e do papel, ou ainda por tais activos e acções».
A Assembleia Geral da Portucel aprovou já o aumento máximo de 25% do capital social e a designação de um ROC para avaliar as entradas em espécie.
No Caderno de Encargos é afirmado que é essencial definir uma hierarquização de prioridades relativamente aos tipos de activos do sector da pasta e do papel, em função do seu interesse estratégico para o projecto que o Grupo Portucel vem desenvolvendo nesses sectores e que se pretende consolidar através desta operação de reprivatização.
A hierarquização dos critérios é definida em função «do interesse relativo dos vários tipos de activos para o Grupo Portucel, a qual se mostra decisiva para a concretização dos objectivos do modelo de privatização».
Concurso com três fases; Inspector Geral das Finanças preside júri
O concurso público é constituído por três fases e o Inspector Geral das Finanças será o presidente do júri, que integra ainda o Director-Geral do Tesouro e o Director-Geral da Indústria.
O júri vai ser apoiado a diversos níveis, com o aporte técnico a ser dado pela Inspecção Geral de Finanças e pela Secção Especializada de Apoio às Reprivatizações, enquanto o apoio especializado para avaliar os planos das propostas e os bens oferecidos será dado por um consultor especializado, um banco de investimento e uma comissão técnica integrada por 3 a 5 elementos representantes da Portucel e nomeados pelo Conselho de Administração da empresa.
O concurso público prevê três fases, com a primeira a consistir na apresentação das propostas, num prazo de 30 dias, que serão depois admitidas e verificadas. A segunda fase consiste na selecção e exclusão dos concorrentes «que implica, já, uma primeira avaliação substantiva das propostas».
Nesta fase serão excluídos os concorrentes que não preencham as condições de oferta e bens, que terão de ser «activos industriais do sector da pasta e do papel ou participações sociais em empresas do sector da pasta e do papel», ou que os bens oferecidos não sejam suficientes para assegurar a subscrição de, pelo menos, 184 200 000 acções, correspondentes a 72% do número máximo de acções nominativas (255 833 000) a emitir no âmbito do aumento de capital social da Portucel.
Na terceira e última fase o as propostas serão apreciadas, negociadas e determinado o vencedor. O júri do concurso vai ordenar os concorrentes à privatização da Portucel, tendo antes de obter um parecer do Conselho de Administração da Portucel e realizar audiências com os concorrentes.
Numa segunda Assembleia Geral os accionistas da Portucel vão ter de aprovar o novo parceiro da empresa, nome que terá de ser também aprovado em Conselho de Ministros.
O Caderno de Encargos «determina, ainda, que a operação de reprivatização, objecto do concurso, pode ser anulada, caso não tenham sejam aprovadas pela Assembleia Geral da Portucel, SA, as deliberações necessárias de aumento de capital no prazo máximo de 210 dias de calendário estabelecido na Resolução do Conselho de Ministros nº 30/2003, de 21 de Fevereiro», refere a mesma fonte.
Entre as empresas interessadas à privatização da Portucel estão a Cofina, Sonae, empresas do Norte da Europa e do Brasil.
As acções da Portucel seguiam inalteradas nos 1,22 euros.
Por Nuno Carregueiro
CADERNO DE ENCARGOS - REPRIVATIZAÇÃO DA PORTUCEL (formato. pdf)
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Prejuízo da CP recua 14,5%
16-4-2003 9:20
A CP apresentou um prejuízo de 229 milhões de euros em 2002, menos 14,5 por cento que o registado em 2001, regressando a valores semelhantes aos obtidos em 2000.
A redução da despesa, nomeadamente com o despedimento de 400 trabalhadores, e o aumento das receitas em 9 milhões de euros estão na origem desta evolução. As receitas com os bilhetes foram um pouco superiores ao valor da inflação e o Estado atribuiu 11 milhões de euros de subsídios de exploração.
O transporte de passageiros representa 68 por cento das receitas e o transporte de mercadorias apenas 30 por cento. Os serviços suburbanos em Lisboa e Porto são responsáveis por cerca de metade das receitas totais.
Mesmo assim, a empresa mantém a situação de falência técnica, mantendo o recurso ao endividamento. O serviço de dívida representa cerca de 40 por cento do défice e passivo, o qual se aproxima dos 2,7 mil milhões de euros.
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A CP apresentou um prejuízo de 229 milhões de euros em 2002, menos 14,5 por cento que o registado em 2001, regressando a valores semelhantes aos obtidos em 2000.
A redução da despesa, nomeadamente com o despedimento de 400 trabalhadores, e o aumento das receitas em 9 milhões de euros estão na origem desta evolução. As receitas com os bilhetes foram um pouco superiores ao valor da inflação e o Estado atribuiu 11 milhões de euros de subsídios de exploração.
O transporte de passageiros representa 68 por cento das receitas e o transporte de mercadorias apenas 30 por cento. Os serviços suburbanos em Lisboa e Porto são responsáveis por cerca de metade das receitas totais.
Mesmo assim, a empresa mantém a situação de falência técnica, mantendo o recurso ao endividamento. O serviço de dívida representa cerca de 40 por cento do défice e passivo, o qual se aproxima dos 2,7 mil milhões de euros.
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BCP recebe 8,6 milhões euros em dividendos do Sabadell
16-4-2003 8:49
Segundo o jornal Diário de Notícias, O Banco Comercial Português (BCP) recebeu 8,6 milhões de euros do banco espnahol Sabadell, relativo ao pagamento de dividendos relativos ao exercício de 2002.
O Sabadell vai pagar 26 cêntimos por acção, que soma aos 24 cêntimos pagos em Novembro, representando um pay-out de 46,3 por cento.
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Segundo o jornal Diário de Notícias, O Banco Comercial Português (BCP) recebeu 8,6 milhões de euros do banco espnahol Sabadell, relativo ao pagamento de dividendos relativos ao exercício de 2002.
O Sabadell vai pagar 26 cêntimos por acção, que soma aos 24 cêntimos pagos em Novembro, representando um pay-out de 46,3 por cento.
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