BCP...
UBS volta a deter mais de 2% do BCP
03/08/2007
O Banco Comercial Português anunciou esta manhã que a UBS AG comprou 7,4 milhões de acções do banco, voltando assim a ter uma participação qualificada no capital do BCP.
A UBS adquiriu, no passado dia 30 de Julho, 7.411.657 acções do Banco Comercial Português, após o que passou a deter directamente 75.528.286 acções do Banco, correspondentes a 2,09% do capital social e dos direitos de voto.
Directa e indirectamente, a UBS controla agora 77.395.944 acções, correspondentes a 2,14% do capital social e direitos de voto do banco.
No passado dia 25 de Julho o BCP tinha comunicado que a UBS tinha vendido 3,95 milhões de acções do banco, deixando nessa data de ter uma participação qualificada no capital.
03/08/2007
O Banco Comercial Português anunciou esta manhã que a UBS AG comprou 7,4 milhões de acções do banco, voltando assim a ter uma participação qualificada no capital do BCP.
A UBS adquiriu, no passado dia 30 de Julho, 7.411.657 acções do Banco Comercial Português, após o que passou a deter directamente 75.528.286 acções do Banco, correspondentes a 2,09% do capital social e dos direitos de voto.
Directa e indirectamente, a UBS controla agora 77.395.944 acções, correspondentes a 2,14% do capital social e direitos de voto do banco.
No passado dia 25 de Julho o BCP tinha comunicado que a UBS tinha vendido 3,95 milhões de acções do banco, deixando nessa data de ter uma participação qualificada no capital.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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GHHG
Ricardo Salgado em entrevista
Fusão entre o BCP e o BPI pode levar centro de decisão para Espanha
O presidente do BES afirmou que a fusão entre o BCP e o BPI pode levar centro de decisão para Espanha. Ricardo Salgado, em entrevista ao Jornal de Negócios fala da volatilidade nas Bolsas, das taxas de juro, de "private equities". Elogia Sarkozy e a política do Governo português.
Pedro Santos Guerreiro
psg@mediafin.pt
O presidente do BES afirmou que a fusão entre o BCP e o BPI pode levar centro de decisão para Espanha. Ricardo Salgado, em entrevista ao Jornal de Negócios fala da volatilidade nas Bolsas, das taxas de juro, de "private equities". Elogia Sarkozy e a política do Governo português.
Garante que os lucros recorde do BES não beneficiam da tensão no BCP, que diz estar vulnerável a uma OPA ou uma fusão... estrangeira. Até porque, adita, o BPI é dominado por espanhóis. Compreende o papel da Caixa nas grandes empresas e defende a dupla Granadeiro e Zeinal na PT. E ainda fala de cogumelos.
Começo a achar que o Bes ainda vai entrar nesta guerra...os espanhois matavam dois coelhoes..
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Fusão entre o BCP e o BPI pode levar centro de decisão para Espanha
O presidente do BES afirmou que a fusão entre o BCP e o BPI pode levar centro de decisão para Espanha. Ricardo Salgado, em entrevista ao Jornal de Negócios fala da volatilidade nas Bolsas, das taxas de juro, de "private equities". Elogia Sarkozy e a política do Governo português.
Pedro Santos Guerreiro
psg@mediafin.pt
O presidente do BES afirmou que a fusão entre o BCP e o BPI pode levar centro de decisão para Espanha. Ricardo Salgado, em entrevista ao Jornal de Negócios fala da volatilidade nas Bolsas, das taxas de juro, de "private equities". Elogia Sarkozy e a política do Governo português.
Garante que os lucros recorde do BES não beneficiam da tensão no BCP, que diz estar vulnerável a uma OPA ou uma fusão... estrangeira. Até porque, adita, o BPI é dominado por espanhóis. Compreende o papel da Caixa nas grandes empresas e defende a dupla Granadeiro e Zeinal na PT. E ainda fala de cogumelos.
Começo a achar que o Bes ainda vai entrar nesta guerra...os espanhois matavam dois coelhoes..
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É preciso viver..nao apenas existir.
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Provavelmente a haver fusao com o bpi sera o bcp a comandar tal como disse o seu CEO ,logo os grandes beneficiados serao os accionistas do bpi
Paulo, O BPI não precisa da fusão e não está em situação de fraqueza, logo, não percebo porque razão aceitaria esse tipo de fusão. Simplesmente não precisa - não há qualquer vantagem nisso, parece-me. Quem tem um banco muito mal gerido e com gigantescos problemas em mãos é o PTP.
O que o PTP diz é o que ele gostaria mas o que ele gostaria provou-se que não tem qualquer relação com o que é a realidade (vide OPA e vide o estado actual do BCP). Os accionistas do BPI não teriam nada a ganhar porque têm um banco bem gerido e passariam a ter um caos de má gestão e de desorganização se o BCP alguma vez passasse a gerir o banco. Não me parece que os accionistas do BPI queiram alterar o que têm para pior.
Só vejo o BCP "a mandar" se tivesse conseguido fazer a OPA. Ora nós sabemos que os accionistas do BPI não acharam graça à opa.
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Situação perigosa ...
APOS A AG de dia 6 vão todos querer vender ... ... no minimo preocupante...
Guerra de poder no BCP retira 30% das acções de circulação
(03-08-2007 - 07:00)
A tomada de posições antes da assembleia geral (AG) de accionistas agendada para 6 de Agosto reduziu drasticamente a percentagem de capital do Banco Comercial Português (BCP) disperso em bolsa.
Vários são os investidores - apoiantes de Paulo Teixeira Pinto e de Jardim Gonçalves - que nas últimas semanas têm vindo a reforçar a posição detida no banco, com o objectivo de aumentar o poder na próxima reunião de accionistas.
Os accionistas apoiantes do CEO procuram angariar mais votos para as propostas que visam alterar a actual administração e os apoiantes do presidente do conselho geral e de supervisão querem garantir uma minoria de bloqueio para travar as alterações estatutárias e manter o actual número de administradores.
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... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
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Bertoluci, pega aí...
BCP Escreveu:
Irá realizar-se no <b> próximo dia 6 de Agosto, pelas 15,30 horas </b>, no Centro de Congressos e Exposições da Alfândega do Porto, na cidade do Porto, a Assembleia Geral de Accionistas do Banco Comercial Português, S.A. com a seguinte ordem de trabalhos:
Ponto Um. Deliberar sobre a alteração dos Estatutos do Banco, nos seguintes termos:
a)Alteração dos artigos 2º, 5º, 6º, 7º, 8º, 9º, 10º, 11º, 12º, 13º, 14º, 16º, 17º, 18º, 20º, 21º, 22º, 23º, 24º, 25º, 26º, 27º, 28º, 29º, 30º, 31º, 32º, 33º, 34º, 35º, 36º e 37º dos estatutos, mantendo-se inalterada a redacção dos demais artigos;
b) Nova redacção dos títulos dos capítulos V, VII e VIII;
c) Alteração da inserção sistemática dos títulos dos capítulos VI (que passará a constar antes do artigo 29º), VII (que passará a constar antes do artigo 32º), e VIII (que passará a constar antes do artigo 35º);e
d) Eliminação do artigo 38º (cujo teor passa para o novo artigo 37º) e do título do capítulo IX.
Ponto Dois. Em caso de aprovação da alteração de Estatutos, deliberar sobre a eleição dos titulares dos órgãos sociais, para o triénio 2007-2009, designadamente sobre a:
a) eleição dos membros da Mesa da Assembleia Geral, incluindo o Presidente e o Vice - Presidente;
b) eleição dos membros do Conselho de Administração, incluindo o Presidente e os Vice - Presidentes;
c) eleição dos membros efectivos do Conselho Fiscal, incluindo o Presidente e o Vice - Presidente, e de dois suplentes;
d) eleição do Revisor Oficial de Contas Externo e do seu suplente.
Ponto Três Deliberar sobre a manutenção do actual número de membros do Conselho de Administração Executivo.
Ponto Quatro Deliberar sobre a manutenção do actual número de membros efectivos do Conselho Geral e de Supervisão.
Ponto Cinco Caso não seja deliberada a alteração de Estatutos do Banco proposta no Ponto Um da ordem de trabalhos, no que respeita à alteração do modelo de governação (estrutura de administração e fiscalização), deliberar sobre a destituição de cinco membros do Conselho de Administração Executivo.
Ponto Seis Em caso de aprovação do proposto no Ponto anterior, deliberar sobre a eleição de três novos membros do Conselho de Administração Executivo, para exercerem funções até ao final do mandato em curso ( triénio 2005-2007), com a consequente redução, para sete, do número de membros deste órgão social.
Ponto Sete Caso não seja deliberada a alteração de Estatutos do Banco proposta no Ponto Um da ordem de trabalhos, no que respeita à alteração do modelo de governação (estrutura de administração e fiscalização), deliberar sobre a eleição de novos membros efectivos do Conselho Geral e de Supervisão, para exercerem funções até ao final do mandato em curso (triénio 2006-2008), com alargamento do Conselho Geral e de Supervisão até ao máximo de vinte e quatro membros efectivos.
Ponto Oito Caso não seja deliberada a alteração de Estatutos do Banco proposta no Ponto Um da ordem de trabalhos, no que respeita à alteração do modelo de governação (estrutura da administração e fiscalização), deliberar sobre a eventual destituição de elementos do Conselho Geral e de Supervisão.
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bcp
Provavelmente a haver fusao com o bpi sera o bcp a comandar tal como disse o seu CEO ,logo os grandes beneficiados serao os accionistas do bpi (aproxima-se rapidamente da forte resistencia nos 6.85 e com um aumento de volume )isto nao quer dizer que o bcp nao venha a valorizar, mas isso so acontecera numa segunda fase penso que neste momento e preferivel estar exposto ao bpi, se o mercado acreditar numa troca serao no minimo dois bcp para uma bpi, fazendo as contas daria qualquer coisa como 7.3 no bpi aos preços de hoje no bcp , mas penso que o "presente "para os accionistas do bpi por parte do seu CEO sera bem melhor ou seja tres bcp por uma bpi por isso acho que ha accionistas a sair do bcp e a entrar no bpi (nesta fase)
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O que aconteceu....
alguém tem ideia do que se passou com a cotação do BCP na recta final da sessão de hoje? 
O porquê de tão volumosas descargas?
O porquê de tão volumosas descargas?
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Presidente da mesa da AG aceita proposta de alargamento da administração BCP (act.2)
Germano Marques da Silva aceitou a proposta de Paulo Teixeira Pinto para a discussão do alargamento do número de membros do conselho de administração de nove para 13. O CEO defende que esta solução é fundamental para criar condições de estabilidade, "sem desnecessárias rupturas". O Jornal de Negócios Online sabe que Marques da Silva não aceitou a proposta de eleição de novos membros, criando um novo impasse.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
Germano Marques da Silva aceitou a proposta de Paulo Teixeira Pinto para a discussão do alargamento do número de membros do conselho de administração de nove para 13. O CEO defende que esta solução é fundamental para criar condições de estabilidade, "sem desnecessárias rupturas". O Jornal de Negócios Online sabe que Marques da Silva não aceitou a proposta de eleição de novos membros, criando um novo impasse.
Num comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o Banco Comercial Português (BCP) [Cot] diz que o presidente da mesa da assembleia geral (AG) decidiu aceitar uma nova proposta para ser discutida no âmbito do ponto 3 da ordem de trabalhos.
A primeira proposta, que tinha sido feita pela Teixeira Duarte visa deliberar sobre a "manutenção do actual número de membros do conselho de administração executivo".
A outra proposta que foi hoje aceite por Germano Marques da Silva é assinada pelo presidente do conselho de administração, Paulo Teixeira Pinto.
Esta segunda proposta, que será discutida no âmbito do ponto 3, visa alargar o "actual número de membros do conselho de administração executivo de 9 para 13 membros".
Assim, se os accionistas decidirem chumbar a proposta da Teixeira Duarte, então passam à discussão do alargamento.
O conselho de administração do BCP é composto, actualmente, por nove membros, sendo que na guerra de poder em curso, cinco são identificados como apoiantes de Jardim Gonçalves e outros dois como apoiantes do CEO.
Com esta reformulação, de eleição de quatro novos administradores, Teixeira Pinto pretende ter uma maioria de membros que apoiam a sua estratégia.
Os actuais estatutos do banco permitem a eleição de um máximo de 13 membros para a administração executiva.
Na proposta aceite hoje e assinada por Paulo Teixeira Pinto, este diz que, num cenário de chumbo da proposta 2 do ponto 3, "é fundamental criar condições de estabilidade e equilíbrio que assegurem, sem desnecessárias rupturas, a constituição de uma plataforma de gestão estável, coesa e perfeitamente alinhada com os objectivos fixados para a instituição".
Essas condições, segundo o CEO, "impõem o alargamento do número de membros" da administração.
As metas de gestão do banco até 2010 foram fixadas a 1 de Junho, no âmbito do "Investor Day".
O Jornal de Negócios Online sabe que o presidente da mesa da AG não aceitou, contudo, a proposta de eleição dos quatro novos membros. Ou seja, tal como está a convocação da AG, a proposta de Paulo Teixeira Pinto fica sem efeitos práticos, ou não aplicáveis no imediato. Nesta altura, os advogados da facção que apoia Paulo Teixeira Pinto continuam a tentar desvendar uma solução para este impasse.
As acções do BCP fecharam em queda de 0,82% para os 3,63 euros.
Germano Marques da Silva aceitou a proposta de Paulo Teixeira Pinto para a discussão do alargamento do número de membros do conselho de administração de nove para 13. O CEO defende que esta solução é fundamental para criar condições de estabilidade, "sem desnecessárias rupturas". O Jornal de Negócios Online sabe que Marques da Silva não aceitou a proposta de eleição de novos membros, criando um novo impasse.
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Pedro Carvalho
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Germano Marques da Silva aceitou a proposta de Paulo Teixeira Pinto para a discussão do alargamento do número de membros do conselho de administração de nove para 13. O CEO defende que esta solução é fundamental para criar condições de estabilidade, "sem desnecessárias rupturas". O Jornal de Negócios Online sabe que Marques da Silva não aceitou a proposta de eleição de novos membros, criando um novo impasse.
Num comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o Banco Comercial Português (BCP) [Cot] diz que o presidente da mesa da assembleia geral (AG) decidiu aceitar uma nova proposta para ser discutida no âmbito do ponto 3 da ordem de trabalhos.
A primeira proposta, que tinha sido feita pela Teixeira Duarte visa deliberar sobre a "manutenção do actual número de membros do conselho de administração executivo".
A outra proposta que foi hoje aceite por Germano Marques da Silva é assinada pelo presidente do conselho de administração, Paulo Teixeira Pinto.
Esta segunda proposta, que será discutida no âmbito do ponto 3, visa alargar o "actual número de membros do conselho de administração executivo de 9 para 13 membros".
Assim, se os accionistas decidirem chumbar a proposta da Teixeira Duarte, então passam à discussão do alargamento.
O conselho de administração do BCP é composto, actualmente, por nove membros, sendo que na guerra de poder em curso, cinco são identificados como apoiantes de Jardim Gonçalves e outros dois como apoiantes do CEO.
Com esta reformulação, de eleição de quatro novos administradores, Teixeira Pinto pretende ter uma maioria de membros que apoiam a sua estratégia.
Os actuais estatutos do banco permitem a eleição de um máximo de 13 membros para a administração executiva.
Na proposta aceite hoje e assinada por Paulo Teixeira Pinto, este diz que, num cenário de chumbo da proposta 2 do ponto 3, "é fundamental criar condições de estabilidade e equilíbrio que assegurem, sem desnecessárias rupturas, a constituição de uma plataforma de gestão estável, coesa e perfeitamente alinhada com os objectivos fixados para a instituição".
Essas condições, segundo o CEO, "impõem o alargamento do número de membros" da administração.
As metas de gestão do banco até 2010 foram fixadas a 1 de Junho, no âmbito do "Investor Day".
O Jornal de Negócios Online sabe que o presidente da mesa da AG não aceitou, contudo, a proposta de eleição dos quatro novos membros. Ou seja, tal como está a convocação da AG, a proposta de Paulo Teixeira Pinto fica sem efeitos práticos, ou não aplicáveis no imediato. Nesta altura, os advogados da facção que apoia Paulo Teixeira Pinto continuam a tentar desvendar uma solução para este impasse.
As acções do BCP fecharam em queda de 0,82% para os 3,63 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Presidente da mesa da AG aceita proposta de alargamento da administração do BCP
O presidente da mesa da assembleia geral (AG) do BCP, Germano Marques da Silva, aceitou a proposta de Paulo Teixeira Pinto para a discussão do alargamento do número de membros do conselho de administração de nove para 13 na próxima AG de 6 de Agosto.
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O presidente da mesa da assembleia geral (AG) do BCP, Germano Marques da Silva, aceitou a proposta de Paulo Teixeira Pinto para a discussão do alargamento do número de membros do conselho de administração de nove para 13 na próxima AG de 6 de Agosto
O presidente da mesa da assembleia geral (AG) do BCP, Germano Marques da Silva, aceitou a proposta de Paulo Teixeira Pinto para a discussão do alargamento do número de membros do conselho de administração de nove para 13 na próxima AG de 6 de Agosto.
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O presidente da mesa da assembleia geral (AG) do BCP, Germano Marques da Silva, aceitou a proposta de Paulo Teixeira Pinto para a discussão do alargamento do número de membros do conselho de administração de nove para 13 na próxima AG de 6 de Agosto
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Teixeira Pinto só sai do BCP se o alargamento for chumbado
O presidente do BCP garantiu hoje que não sai do banco caso as actuais propostas para a AG sejam chumbadas. “As propostas não são minhas, porque é que havia de sair”, disse aos jornalistas. No entanto, garante abandonar o cargo se a proposta de alargamento for a votação e for chumbada.
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Maria João Gago
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O presidente do BCP garantiu hoje que não sai do banco caso as actuais propostas para a AG sejam chumbadas. "As propostas não são minhas, porque é que havia de sair", disse aos jornalistas. No entanto, garante abandonar o cargo se a proposta de alargamento for a votação e for chumbada.
À saída da entrevista desta noite na SIC Notícias, Paulo Teixeira Pinto disse aos jornalistas que se as propostas da assembleia geral forem chumbadas, vai continuar à frente dos destinos do BCP.
Isto porque quem apresentou estas propostas foi um grupo de accionistas: "as propostas não são minhas, porque é que havia de sair".
No entanto, diz que se a sua proposta de alargamento do conselho de administração foi aprovado pelo presidente da mesa da AG, mas for chumbada pelos accionistas, então abandonará a liderança do BCP.
Acrescenta que este "impasse está a prejudicar o banco", afirmando que a queda dos resultados "não é apenas reflexo do custos da OPA. Também há uma explicação contabilística para estes resultados. Temos obrigação de ter resultados recorde".
O presidente do BCP garantiu hoje que não sai do banco caso as actuais propostas para a AG sejam chumbadas. “As propostas não são minhas, porque é que havia de sair”, disse aos jornalistas. No entanto, garante abandonar o cargo se a proposta de alargamento for a votação e for chumbada.
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O presidente do BCP garantiu hoje que não sai do banco caso as actuais propostas para a AG sejam chumbadas. "As propostas não são minhas, porque é que havia de sair", disse aos jornalistas. No entanto, garante abandonar o cargo se a proposta de alargamento for a votação e for chumbada.
À saída da entrevista desta noite na SIC Notícias, Paulo Teixeira Pinto disse aos jornalistas que se as propostas da assembleia geral forem chumbadas, vai continuar à frente dos destinos do BCP.
Isto porque quem apresentou estas propostas foi um grupo de accionistas: "as propostas não são minhas, porque é que havia de sair".
No entanto, diz que se a sua proposta de alargamento do conselho de administração foi aprovado pelo presidente da mesa da AG, mas for chumbada pelos accionistas, então abandonará a liderança do BCP.
Acrescenta que este "impasse está a prejudicar o banco", afirmando que a queda dos resultados "não é apenas reflexo do custos da OPA. Também há uma explicação contabilística para estes resultados. Temos obrigação de ter resultados recorde".
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Remuneração do BCP “está acima dos parâmetros portugueses”
Paulo Teixeira Pinto, CEO do BCP, concordou que a administração do banco “é cara”. È verdade. Reconheço que está acima dos parâmetros portugueses”.
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Paulo Teixeira Pinto, CEO do BCP, concordou que a administração do banco "é cara". È verdade. Reconheço que está acima dos parâmetros portugueses".
Recordou, numa entrevista à SIC Notícias, que nos últimos dois anos o banco teve os melhores resultados de sempre, mas a remuneração dos administradores caiu".
O CEO disse que pediu um estudo a uma consultora para que definisse uma proposta de remuneração que comparasse o BCP com os banco internacionais.
"A nossa remuneração está indexada aos resultados. Neste momento está em linha com os bancos internacionais."
Paulo Teixeira Pinto, CEO do BCP, concordou que a administração do banco “é cara”. È verdade. Reconheço que está acima dos parâmetros portugueses”.
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Paulo Teixeira Pinto, CEO do BCP, concordou que a administração do banco "é cara". È verdade. Reconheço que está acima dos parâmetros portugueses".
Recordou, numa entrevista à SIC Notícias, que nos últimos dois anos o banco teve os melhores resultados de sempre, mas a remuneração dos administradores caiu".
O CEO disse que pediu um estudo a uma consultora para que definisse uma proposta de remuneração que comparasse o BCP com os banco internacionais.
"A nossa remuneração está indexada aos resultados. Neste momento está em linha com os bancos internacionais."
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Teixeira Pinto não está disponível para trabalhar com Ulrich
Paulo Teixeira Pinto disse hoje que “não é possível” vir a trabalhar com Fernando Ulrich. Tenho o maior respeito por ele, mas dirigiu-me algumas frases infelizes. Sobre Jardim Gonçalves, refere que não concebe o Millennium sem o anterior líder do banco.
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Paulo Teixeira Pinto disse hoje que "não é possível" vir a trabalhar com Fernando Ulrich. Tenho o maior respeito por ele, mas dirigiu-me algumas frases infelizes. Sobre Jardim Gonçalves, refere que não concebe o Millennium sem o anterior líder do banco.
Acrescenta que para trabalhar com uma pessoa, tem que se confiar totalmente nessa pessoa.
Em relação a Jardim Gonçalves, diz que foi o maior banqueiro português do Século XX. "Não concebo o Millennium bcp sem Jardim Gonçalves".
"A pior homenagem que poderia fazer a Jardim Gonçalves era imitá-lo".
Paulo Teixeira Pinto disse hoje que “não é possível” vir a trabalhar com Fernando Ulrich. Tenho o maior respeito por ele, mas dirigiu-me algumas frases infelizes. Sobre Jardim Gonçalves, refere que não concebe o Millennium sem o anterior líder do banco.
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Paulo Teixeira Pinto disse hoje que "não é possível" vir a trabalhar com Fernando Ulrich. Tenho o maior respeito por ele, mas dirigiu-me algumas frases infelizes. Sobre Jardim Gonçalves, refere que não concebe o Millennium sem o anterior líder do banco.
Acrescenta que para trabalhar com uma pessoa, tem que se confiar totalmente nessa pessoa.
Em relação a Jardim Gonçalves, diz que foi o maior banqueiro português do Século XX. "Não concebo o Millennium bcp sem Jardim Gonçalves".
"A pior homenagem que poderia fazer a Jardim Gonçalves era imitá-lo".
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Paulo Teixeira Pinto insiste no alargamento da administração
O CEO do BCP diz que continua à espera de uma resposta do presidente da mesa da AG em relação à entrada de quatro novos administradores no Conselho de Administração Executivo.
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O CEO do BCP diz que continua à espera de uma resposta do presidente da mesa da AG em relação à entrada de quatro novos administradores no Conselho de Administração Executivo.
"O banco tem muito a ganhar na renovação da administração", disse na entrevista à SIC Notícias.
O CEO do BCP diz que continua à espera de uma resposta do presidente da mesa da AG em relação à entrada de quatro novos administradores no Conselho de Administração Executivo.
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O CEO do BCP diz que continua à espera de uma resposta do presidente da mesa da AG em relação à entrada de quatro novos administradores no Conselho de Administração Executivo.
"O banco tem muito a ganhar na renovação da administração", disse na entrevista à SIC Notícias.
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No dia 7 de Agosto nada será como dantes”
No Paulo Teixeira Pinto diz que no dia 7 de Agosto nada será como dantes. O CEO diz que quer que a AG clarifique a situação no banco e que todos devem retirar as ilações das votações dos accionistas da AG de 6 de Agosto.
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No Paulo Teixeira Pinto diz que no dia 7 de Agosto nada será como dantes. O CEO diz que quer que a AG clarifique a situação no banco e que todos devem retirar as ilações das votações dos accionistas da AG de 6 de Agosto.
A AG vai ser decisiva para o futuro do banco. Segundo Paulo Teixeira Pinto esta AG "não era desejável, mas pode ser útil".
No Paulo Teixeira Pinto diz que no dia 7 de Agosto nada será como dantes. O CEO diz que quer que a AG clarifique a situação no banco e que todos devem retirar as ilações das votações dos accionistas da AG de 6 de Agosto.
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No Paulo Teixeira Pinto diz que no dia 7 de Agosto nada será como dantes. O CEO diz que quer que a AG clarifique a situação no banco e que todos devem retirar as ilações das votações dos accionistas da AG de 6 de Agosto.
A AG vai ser decisiva para o futuro do banco. Segundo Paulo Teixeira Pinto esta AG "não era desejável, mas pode ser útil".
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O meu compromisso é com todos os accionistas”
Paulo Teixeira Pinto adiantou hoje que o seu compromisso é com todos os accionistas, referindo que “quem fiscaliza não pode gerir”.
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Paulo Teixeira Pinto adiantou hoje que o seu compromisso é com todos os accionistas, referindo que "quem fiscaliza não pode gerir".
O CEO sinalizou que ao Conselho Superior e de Supervisão, presidido por Jardim Gonçalves, tem a obrigação de fiscalizar e não de gerir.
"Não aceitaria ser representante de um accionista ou de um grupo de accionista. Fui eleito por 99%", adiantou.
Paulo Teixeira Pinto adiantou hoje que o seu compromisso é com todos os accionistas, referindo que “quem fiscaliza não pode gerir”.
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Paulo Teixeira Pinto adiantou hoje que o seu compromisso é com todos os accionistas, referindo que "quem fiscaliza não pode gerir".
O CEO sinalizou que ao Conselho Superior e de Supervisão, presidido por Jardim Gonçalves, tem a obrigação de fiscalizar e não de gerir.
"Não aceitaria ser representante de um accionista ou de um grupo de accionista. Fui eleito por 99%", adiantou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Fusão amigável é sempre um cenário desejável
Paulo Teixeira Pinto, presidente do Banco Comercial Português, adiantou hoje que um cenário de fusão com o BPI é sempre desejável. “Isto foi tentado no passado e não vingou”, disse em entrevista à SIC Notícias, afirmando que o Conselho de Administração não discutiu tal cenário.
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Paulo Teixeira Pinto, presidente do Banco Comercial Português, adiantou hoje que um cenário de fusão com o BPI é sempre desejável. "Isto foi tentado no passado e não vingou", disse em entrevista à SIC Notícias, afirmando que o Conselho de Administração não discutiu tal cenário.
O CEO diz que este cenário "fez sentido no passado, no presente e fará no futuro".
Adiantou contudo que o Conselho de Administração do BCP não discutiu qualquer fusão amigável com o BPI e caberá a este órgão tal decisão.
Reconheceu que o trimestre foi medíocre.
Paulo Teixeira Pinto, presidente do Banco Comercial Português, adiantou hoje que um cenário de fusão com o BPI é sempre desejável. “Isto foi tentado no passado e não vingou”, disse em entrevista à SIC Notícias, afirmando que o Conselho de Administração não discutiu tal cenário.
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Paulo Teixeira Pinto, presidente do Banco Comercial Português, adiantou hoje que um cenário de fusão com o BPI é sempre desejável. "Isto foi tentado no passado e não vingou", disse em entrevista à SIC Notícias, afirmando que o Conselho de Administração não discutiu tal cenário.
O CEO diz que este cenário "fez sentido no passado, no presente e fará no futuro".
Adiantou contudo que o Conselho de Administração do BCP não discutiu qualquer fusão amigável com o BPI e caberá a este órgão tal decisão.
Reconheceu que o trimestre foi medíocre.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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BCP AO RUBRO A 4 DIAS DA ASSEMBLEIA GERAL
Paulo Teixeira Pinto e Jardim Gonçalves afinam estratégia final. Acompanhe esta noite no Jornal de Negócios Online e saiba mais amanhã nas bancas.
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negocios@mediafin.pt
O tempo está a esgotar-se para o acerto das estratégias finais no BCP, até à Assembleia Geral da próxima segunda-feira, 6 de Agosto, no Porto.
Esta noite, Paulo Teixeira Pinto vai à SIC Notícias para uma entrevista a Mário Crespo. Acompanhe ao minuto, a partir das 21:30, os desenvolvimentos em www.negocios.pt.
O Jornal de Negócios está em edição especial desde há vários dias e publica amanhã nas bancas novas revelações sobre a crise no BCP.
Acompanhe no Jornal de Negócios a etapa final da crise no maior banco privado português.
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BCP limita a 30% o aumento dos lucros dos quatro maiores ...
Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
Os quatro maiores bancos privados portugueses lucraram, no primeiro semestre de 2007, 1.138,9 milhões de euros, mais 182 milhões do que há um ano. Em média, os resultados líquidos aumentaram cerca de 30% até Junho, afectados pela quebra de 22,2% nos lucros do Millennium bcp.
Caso se considerasse os resultados líquidos do banco de Paulo Teixeira Pinto em base comparável, os quais revelam uma subida de 3,1%, os lucros dos quatro grandes teriam crescido quase 36%.
O desempenho do BES no semestre surpreendeu, ao ter ultrapassado em valor os lucros do Millennium bcp, crescendo 82,8%. A instituição de Ricardo Salgado foi também a que mais impostos contabilizou, assim como a que mais viu crescer a carga fiscal. No total, os quatro bancos entregaram aos cofres do Estado 109,6 milhões de euros, um aumento médio de 36,2% face a Junho de 2006.
Ainda que a liderança do Millennium bcp nos principais indicadores não tenha sido posta em causa, o BES superou os seus concorrentes ao nível das taxas de crescimento registadas. No produto bancário, a instituição registou uma subida de 33,1%, quando o Santander Totta apresentou um aumento de 24,6%, o BPI de 24,3% e o BCP ficou-se pelos 5,9%. O BES viu ainda crescer os recursos dos clientes em 18%, seguindo-se o BPI (17,6%), o Santander Totta (12,4%) e, por último, o BCP (5,7%). Já no crédito a maior subida foi registada pelo BPI.
Relativamente às comissões, o banco de Fernando Ulrich foi o que apresentou a maior variação face a Junho de 2006, registando uma subida de 14,9%. No BES estes serviços aumentaram 13,3% e no BCP cresceram 12,4%. O Santander, que em Maio lançou uma campanha que isenta cerca de metade dos seus clientes activos do pagamento de comissões de um conjunto de serviços bancários, registou uma subida de apenas 0,1%.
Os custos operativos dos quatro bancos cresceram até Junho. No BPI, os custos de estrutura aumentaram 14,4%, mas excluindo os custos relacionados com a OPA do BCP - que somaram 9,9 milhões de euros no primeiro semestre deste ano - a subida seria de 11,3%. A este agravamento não é alheio o programa de investimento em Angola e a expansão da rede de balcões em Portugal. Os seus três concorrentes registaram aumentos inferiores nesta rubrica: no BCP os custos operacionais subiram 1,2%, no BES 4,4% e no Santander Totta 7,2%.
Em termos de rendibilidade dos capitais próprios (ROE), o BCP está no fundo da tabela, tendo mesmo registado uma queda, de 20,1% em Junho do ano passado para 17,8% este ano. O banco de Nuno Amado é o que apresenta o ROE mais elevado, de 26,2%. O BPI ocupa a segunda posição, com 24,8% e o BES terminou o semestre nos 20,5%.
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Aliados de Teixeira Pinto recusam desistir da assembleia ger
Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
Os accionistas do BCP que apoiam Paulo Teixeira Pinto e que pediram a convocação da assembleia geral (AG) de 6 de Agosto recusam, pelo menos para já, desistir da reunião da próxima segunda-feira. Isto apesar de haver pressão nesse sentido do lado dos aliados de Jardim Gonçalves, cujos emissários já terão mesmo proposto a alguns dos sete accionistas que estiveram na origem da AG para recuar.
A estratégia da facção afecta ao presidente do BCP estava ontem em suspenso, à espera que o presidente da mesa da assembleia, Germano Marques da Silva, se pronunciasse sobre o pedido de inclusão da proposta de alargamento do conselho de administração.
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psousa Escreveu:Estava a passar em rodapé na sic noticias que amanhã o PTP fala no jornal das 9:00. Parece-me um pouco incauto estar a dar uma entrevista em horário de bolsa. Nem abona a favor da entrevista, pois vai estar sempre na retranca ou, pelo contrário, vai fazer a acção parecer um carrossel...
Jornal das 9, mas da noite.
Monkey Trader
"Mais vale estar mais ou menos certo do que exactamente errado." [Warren Buffett]
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Estava a passar em rodapé na sic noticias que amanhã o PTP fala no jornal das 9:00. Parece-me um pouco incauto estar a dar uma entrevista em horário de bolsa. Nem abona a favor da entrevista, pois vai estar sempre na retranca ou, pelo contrário, vai fazer a acção parecer um carrossel...
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rdg
Boas...Parece que os investidores continuam em fortissima acumulaçao no sector bancário, todos os bancos em grande com as noticias de concentraçao.
Se os aumentos progresivos de posiçoes na barricada dos
dois lados no Bcp sustentava as subidas fulminantes, perguntamos agora o porquê ..destes dois dias(nao valem para a AG), continuam fortissimas as compras agora com sustento de concentraçao
Novidades...até dia 6 com grande parte do capital bloqueado vamos ao leilao.
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Se os aumentos progresivos de posiçoes na barricada dos
dois lados no Bcp sustentava as subidas fulminantes, perguntamos agora o porquê ..destes dois dias(nao valem para a AG), continuam fortissimas as compras agora com sustento de concentraçao
Novidades...até dia 6 com grande parte do capital bloqueado vamos ao leilao.
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É preciso viver..nao apenas existir.
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