Noticias - de 15 de Abril de 2003
Bolsas europeias sobem mais de 1% impulsionadas por resultados
Terça, 15 Abr 2003 18:46
As principais Bolsas europeias encerraram com ganhos acima de 1%, influenciadas pelos resultados trimestrais acima do esperado apresentados por algumas congéneres americanas. O sector segurador foi o que mais subiu e o Dow Jones Stoxx 50 somava 1,82%.
O Dow Jones Stoxx 50 subia para os 2.342,22 pontos com as seguradoras, telecomunicações e tecnológicas a ajudar o índice europeu.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX subiu 3,35% para 288,22 pontos. A Aegon registou a maior valorização do índice holandês ao trepar 8,9% para os 9,05 euros, seguida pelo grupo financeiro ING Groep, cujos títulos amealharam uma valorização de 4,81% para os 14,59 euros.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão, que ainda negoceia, valorizava 2,41% nos 2.843,62 pontos. A Allianz com uma valorização de 12,24% para os 57,23 euros e a Deutsche Telekom com um ganho de 2,15% para os 11,87 euros, eram os títulos que mais influenciavam a subida do índice alemão.
O FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] de Londres subia 1,75% para os 3.916,80 pontos, devido ao comportamento do sector da banca. As valorizações do Barclays, Royal Bank of Scotland e do Lloyds TSB eram os títulos que influenciavam o comportamento do principal índice britânico.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] valorizou 1,11% para 6.560,80 pontos, com a Telefónica a crescer 1,85% para os 9,93 euros enquanto o BBVA subiu 2,01% para os 9,13 euros.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] ganhou 1,62% para 2.921,52 pontos. A France Télécom com uma valorização de 5,31% para os 21,63 euros era o título que mais pesava no comportamento do índice. O Carrefour, que reiterou hoje um objectivo de crescimento na ordem dos 10%, viu as suas acções valorizarem 1,32% para os 39 euros.
por Joaquim Madrinha
Terça, 15 Abr 2003 18:46
As principais Bolsas europeias encerraram com ganhos acima de 1%, influenciadas pelos resultados trimestrais acima do esperado apresentados por algumas congéneres americanas. O sector segurador foi o que mais subiu e o Dow Jones Stoxx 50 somava 1,82%.
O Dow Jones Stoxx 50 subia para os 2.342,22 pontos com as seguradoras, telecomunicações e tecnológicas a ajudar o índice europeu.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX subiu 3,35% para 288,22 pontos. A Aegon registou a maior valorização do índice holandês ao trepar 8,9% para os 9,05 euros, seguida pelo grupo financeiro ING Groep, cujos títulos amealharam uma valorização de 4,81% para os 14,59 euros.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão, que ainda negoceia, valorizava 2,41% nos 2.843,62 pontos. A Allianz com uma valorização de 12,24% para os 57,23 euros e a Deutsche Telekom com um ganho de 2,15% para os 11,87 euros, eram os títulos que mais influenciavam a subida do índice alemão.
O FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] de Londres subia 1,75% para os 3.916,80 pontos, devido ao comportamento do sector da banca. As valorizações do Barclays, Royal Bank of Scotland e do Lloyds TSB eram os títulos que influenciavam o comportamento do principal índice britânico.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] valorizou 1,11% para 6.560,80 pontos, com a Telefónica a crescer 1,85% para os 9,93 euros enquanto o BBVA subiu 2,01% para os 9,13 euros.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] ganhou 1,62% para 2.921,52 pontos. A France Télécom com uma valorização de 5,31% para os 21,63 euros era o título que mais pesava no comportamento do índice. O Carrefour, que reiterou hoje um objectivo de crescimento na ordem dos 10%, viu as suas acções valorizarem 1,32% para os 39 euros.
por Joaquim Madrinha
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Défice do sub-sector Estado agrava-se em 31,8% até Março
Terça, 15 Abr 2003 19:13
O défice do sub-sector Estado atingiu os 1,8 mil milhões de euros entre Janeiro e Março, o que traduz um aumento de 31,8%, revelou hoje a Direcção Geral do Orçamento.
por Canal de Negócios
Terça, 15 Abr 2003 19:13
O défice do sub-sector Estado atingiu os 1,8 mil milhões de euros entre Janeiro e Março, o que traduz um aumento de 31,8%, revelou hoje a Direcção Geral do Orçamento.
por Canal de Negócios
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Administração da Telecom Italia aprova fusão com Olivetti
15-4-2003 18:30
O conselho de administração do grupo de telecomunicações Telecom Italia aprovou hoje o projecto de fusão com o accionista maioritário Olivetti, apesar de vários investidores institucionais e accionistas minoritários terem rejeitado a operação, devido à proposta de troca de sete acções da Olivetti por cada título da Telecom Italia.
BolsaPt.com
15-4-2003 18:30
O conselho de administração do grupo de telecomunicações Telecom Italia aprovou hoje o projecto de fusão com o accionista maioritário Olivetti, apesar de vários investidores institucionais e accionistas minoritários terem rejeitado a operação, devido à proposta de troca de sete acções da Olivetti por cada título da Telecom Italia.
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Euro sobe com quebra da produção industrial nos EUA
Terça, 15 Abr 2003 18:40
O euro subia contra o dólar, depois dos EUA terem divulgado que a produção industrial da maior economia do mundo caiu mais do que o esperado em Março.
O euro [Cot, Not, P.Target] cotava nos 1,0796 dólares, uma subida de 0,2%.
A procura de euros aumentou depois de ter sido divulgado o relatório da Reserva Federal norte-americana que mostra que o índice de produção dos EUA caiu para -20,4 este mês, contra 2,8 em Março.
A produção industrial dos EUA caiu pelo segundo mês consecutivo em Março, ao recuar 0,5%, quando os analistas previam uma quebra de 0,2%.
A produção registou esta quebra depois de ter recuado, em termos revistos, 0,1% em Fevereiro, segundo dados da Reserva Federal americana. A taxa de utilização da capacidade das fábricas desceu dos 75,3% para os 74,8%, o nível mais baixo dos últimos 15 meses. Os economistas previam, em média, uma descida de 0,2%.
Segundo os especialistas, os números apresentados sugerem que o conflito no Iraque prejudicou o crescimento da economia dos Estados Unidos.
por Susana Domingos
Terça, 15 Abr 2003 18:40
O euro subia contra o dólar, depois dos EUA terem divulgado que a produção industrial da maior economia do mundo caiu mais do que o esperado em Março.
O euro [Cot, Not, P.Target] cotava nos 1,0796 dólares, uma subida de 0,2%.
A procura de euros aumentou depois de ter sido divulgado o relatório da Reserva Federal norte-americana que mostra que o índice de produção dos EUA caiu para -20,4 este mês, contra 2,8 em Março.
A produção industrial dos EUA caiu pelo segundo mês consecutivo em Março, ao recuar 0,5%, quando os analistas previam uma quebra de 0,2%.
A produção registou esta quebra depois de ter recuado, em termos revistos, 0,1% em Fevereiro, segundo dados da Reserva Federal americana. A taxa de utilização da capacidade das fábricas desceu dos 75,3% para os 74,8%, o nível mais baixo dos últimos 15 meses. Os economistas previam, em média, uma descida de 0,2%.
Segundo os especialistas, os números apresentados sugerem que o conflito no Iraque prejudicou o crescimento da economia dos Estados Unidos.
por Susana Domingos
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Sonae vende 2,31% do BPI ao Santander com mais valias de 7 milhões (act)
Terça, 15 Abr 2003 18:24
A Sonae vendeu 2,31% da sua participação que detinha no Banco BPI ao Banco Totta e Açores, do grupo espanhol Santander, tendo realizado mais-valias de sete milhões. A empresa liderada por Belmiro reduziu para 2% no BPI e o SCH aumentou para 10%.
«A Sonae SGPS, através da participada Sonae Investements alienou hoje 17.572.558 acções do Banco BPI representativas de 2,31% do capital do banco», anunciou a empresa em comunicado.
O Banco Totta e Açores, depois desta compra, reforça no Banco BPI para cerca de 10% do capital da instituição financeira liderada por Santos Silva, detidos directamente.
Esta transacção representou um encaixe de 40 milhões de euros, por ter sido efectuada a 2,28 euros por cada acção. Este valor será utilizado pela Sonae «para reduzir endividamento», acrescentou a mesma fonte. No final de 2002, a dívida da Sonae atingia os 3,294 mil milhões de euros.
Com esta operação, a Sonae retém uma mais-valia de sete milhões de euros que terá impacto nas contas consolidados do grupo liderado por Belmiro de Azevedo.
Esta venda inseriu-se «numa operação de reporte de títulos com o Banco Totta e Açores, oportunamente comunicada ao mercado, operação essa que é agora terminada», destacou a Sonae.
A Sonae reduz, com esta operação, a sua posição, no Banco BPI para 15.200.000 acções do banco, representativas de 2% do capital.
As acções do Banco BPI encerraram nos 2,29 euros a subir 2,33%, enquanto a Sonae ao encerrar nos 0,39 euros ganhou 2,63%.
por Bárbara Leite
Terça, 15 Abr 2003 18:24
A Sonae vendeu 2,31% da sua participação que detinha no Banco BPI ao Banco Totta e Açores, do grupo espanhol Santander, tendo realizado mais-valias de sete milhões. A empresa liderada por Belmiro reduziu para 2% no BPI e o SCH aumentou para 10%.
«A Sonae SGPS, através da participada Sonae Investements alienou hoje 17.572.558 acções do Banco BPI representativas de 2,31% do capital do banco», anunciou a empresa em comunicado.
O Banco Totta e Açores, depois desta compra, reforça no Banco BPI para cerca de 10% do capital da instituição financeira liderada por Santos Silva, detidos directamente.
Esta transacção representou um encaixe de 40 milhões de euros, por ter sido efectuada a 2,28 euros por cada acção. Este valor será utilizado pela Sonae «para reduzir endividamento», acrescentou a mesma fonte. No final de 2002, a dívida da Sonae atingia os 3,294 mil milhões de euros.
Com esta operação, a Sonae retém uma mais-valia de sete milhões de euros que terá impacto nas contas consolidados do grupo liderado por Belmiro de Azevedo.
Esta venda inseriu-se «numa operação de reporte de títulos com o Banco Totta e Açores, oportunamente comunicada ao mercado, operação essa que é agora terminada», destacou a Sonae.
A Sonae reduz, com esta operação, a sua posição, no Banco BPI para 15.200.000 acções do banco, representativas de 2% do capital.
As acções do Banco BPI encerraram nos 2,29 euros a subir 2,33%, enquanto a Sonae ao encerrar nos 0,39 euros ganhou 2,63%.
por Bárbara Leite
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PT: Tradecom estabelece acordo com o fórumB2B.com
15-4-2003 17:30
A Portugal Telecom (PT) anunciou hoje que a sua subsidiária Tradecom - Soluções Empresariais de Comércio Electrónico estabeleceu um acordo com o fórumB2B.com para a constituição de um Agrupamento Complementar de Empresas (ACE).
O ACE visa prestar serviços no âmbito do Programa de Compras Electrónicas do Estado da Unidade de Missão de Inovação e Conhecimento, dependente da Presidência de Conselho de Ministros. O ACE tem como objectivo disponibilizar uma oferta única de serviços e plataformas tecnológicas que facilitem a troca de bens e serviços entre as empresas e organismos aderentes.
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15-4-2003 17:30
A Portugal Telecom (PT) anunciou hoje que a sua subsidiária Tradecom - Soluções Empresariais de Comércio Electrónico estabeleceu um acordo com o fórumB2B.com para a constituição de um Agrupamento Complementar de Empresas (ACE).
O ACE visa prestar serviços no âmbito do Programa de Compras Electrónicas do Estado da Unidade de Missão de Inovação e Conhecimento, dependente da Presidência de Conselho de Ministros. O ACE tem como objectivo disponibilizar uma oferta única de serviços e plataformas tecnológicas que facilitem a troca de bens e serviços entre as empresas e organismos aderentes.
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Taxa de ocupação da Iberia cresce 1,9 pp
15-4-2003 17:14
A Iberia anunciou hoje que a taxa de ocupação cresceu 1,9 pontos percentuais (pp), no primeiro trimestre, face ao mesmo período do ano anterior. O tráfego aéreo aumentou 1,1 por cento e a oferta desceu 1,6 por cento.
A procura recuou 5,4 por cento, em Março, devido à debilidade económica, ao conflito no Iraque e ao facto de a Páscoa calhar, este ano, em Abril. O número de passageiros da companhia aérea espanhola subiu 0,7 por cento no mercado doméstico, mas desceu 6,2 por cento nas rotas internacionais.
O título cedeu 0,64 por cento para 1,56 euros em Madrid.
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15-4-2003 17:14
A Iberia anunciou hoje que a taxa de ocupação cresceu 1,9 pontos percentuais (pp), no primeiro trimestre, face ao mesmo período do ano anterior. O tráfego aéreo aumentou 1,1 por cento e a oferta desceu 1,6 por cento.
A procura recuou 5,4 por cento, em Março, devido à debilidade económica, ao conflito no Iraque e ao facto de a Páscoa calhar, este ano, em Abril. O número de passageiros da companhia aérea espanhola subiu 0,7 por cento no mercado doméstico, mas desceu 6,2 por cento nas rotas internacionais.
O título cedeu 0,64 por cento para 1,56 euros em Madrid.
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Governo aprova legislação para reforma de tributação de património
Terça, 15 Abr 2003 16:49
O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros, o proposta de lei que autoriza o Executivo a efectuar a reforma da tributação de património, através da aprovação do Código do Imposto Municipal sobre imóveis e do Código do Imposto Municipal sobre transmissões onerosas de imóveis, anunciou Morais Sarmento.
A proposta de lei visa «substituir a Contribuição Autárquica, pelo Código do Imposto Municipal sobre imóveis, o imposto municipal de Sisa, pelo Código do Imposto Municipal sobre as transmissões onerosas de imóveis, bem como abolir o imposto sobre sucessões e doações, para alterar o Código do Imposto do Selo e o Estatuto dos Benefícios Fiscais», segundo o comunicado distribuído no «briefing», após Conselho de Ministros.
A maior novidade quanto ao Imposto Municipal sobre Imóveis recai na determinação do valor patrimonial tributário dos imóveis, continuando a incidir sobre a propriedade dos imóveis e a sua receita continuará a ser afecta aos municípios.
Relativamente a taxas irão reduzir-se para entre 0,2 e 0,5%, quanto aos prédios avaliados segundo o novo sistema de avaliações e entre os 0,4 e os 0,8%, nos restantes casos, segundo a mesma fonte.
Quanto ao Código do Imposto Municipal, que substitui a SISA, há uma redução das taxas, com isenção na base alargada para 80 mil euros.
Na tributação sobre transmissões de imóveis, a taxa máxima desce de 10% para 6% e assiste-se a um aumento da base de isenção na transmissão de imóveis. Ficam isentas as transmissões de imóveis até 80 mil euros face aos anteriores 61 mil euros.
A taxa máxima, que dantes se aplicava a valores superiores a 170 mil, passa agora a incidir sobre montantes superiores a 500 mil euros.
por Ana Pereira
Terça, 15 Abr 2003 16:49
O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros, o proposta de lei que autoriza o Executivo a efectuar a reforma da tributação de património, através da aprovação do Código do Imposto Municipal sobre imóveis e do Código do Imposto Municipal sobre transmissões onerosas de imóveis, anunciou Morais Sarmento.
A proposta de lei visa «substituir a Contribuição Autárquica, pelo Código do Imposto Municipal sobre imóveis, o imposto municipal de Sisa, pelo Código do Imposto Municipal sobre as transmissões onerosas de imóveis, bem como abolir o imposto sobre sucessões e doações, para alterar o Código do Imposto do Selo e o Estatuto dos Benefícios Fiscais», segundo o comunicado distribuído no «briefing», após Conselho de Ministros.
A maior novidade quanto ao Imposto Municipal sobre Imóveis recai na determinação do valor patrimonial tributário dos imóveis, continuando a incidir sobre a propriedade dos imóveis e a sua receita continuará a ser afecta aos municípios.
Relativamente a taxas irão reduzir-se para entre 0,2 e 0,5%, quanto aos prédios avaliados segundo o novo sistema de avaliações e entre os 0,4 e os 0,8%, nos restantes casos, segundo a mesma fonte.
Quanto ao Código do Imposto Municipal, que substitui a SISA, há uma redução das taxas, com isenção na base alargada para 80 mil euros.
Na tributação sobre transmissões de imóveis, a taxa máxima desce de 10% para 6% e assiste-se a um aumento da base de isenção na transmissão de imóveis. Ficam isentas as transmissões de imóveis até 80 mil euros face aos anteriores 61 mil euros.
A taxa máxima, que dantes se aplicava a valores superiores a 170 mil, passa agora a incidir sobre montantes superiores a 500 mil euros.
por Ana Pereira
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PT e EDP ajudam Euronext Lisbon a registar maior subida do ano; PSI20 soma 2,23% (act.)
Terça, 15 Abr 2003 16:54
A Bolsa nacional fechou em subida, com o PSI20 a crescer 2,23%, na maior subida percentual deste ano, ajudada pelas acções da Portugal Telecom (PT) e da Electricidade de Portugal (EDP), com o real em máximos de sete meses. O BPI viu 2,3% do seu capital passar em Bolsa.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] fechou nos 5.497,77 pontos, com 18 acções a valorizar, uma inalterada, e apenas a Semapa [Cot, Not, P.Target] em queda de 0,74% para 2,70 euros, no dia em que iniciou a negociação «ex-dividendo».
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target], que nas últimas cinco sessões caiu quase 10%, recuperou hoje 4,42% para 6,62 euros, com 7,68 milhões de acções negociadas.
A valorização do real, que se encontra em máximos de sete meses, terá ajudado a subida da PT, que controla 50% da «joint venture» Vivo no Brasil. A unidade PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] valorizou 2,9% a marcar 12,76 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target], que controla várias eléctricas no Brasil, acrescentou 2,98% para 1,73 euros, sendo o papel mais negociado com 18,37 milhões de títulos movimentados. Cada real era transaccionado a 3,1070 reais por dólar.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] somou 2,23% para 2,29 euros, com 17,84 milhões de acções transaccionados, e uma tranche única de 17,57 milhões de títulos negociados, ou 2,3% do capital, a inflacionar a liquidez.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] valorizou 0,78% para 1,29 euros, com 6,26 milhões de acções a mudarem de carteiras.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] recuperou 0,84% para 4,74 euros. Já após o fecho, a concessionária de auto-estradas disse que as receitas de portagens cresceram 10% no primeiro trimestre deste ano, para 110 milhões de euros.
A Portucel [Cot, Not, P.Target] subiu 0,83% para 1,22 euros. O Governo aprovou hoje, em Conselho de Ministros, o caderno de encargos da privatização da empresa, que inclui a realização do aumento de capital e a venda directa a investidores institucionais.
por Pedro Carvalho
Terça, 15 Abr 2003 16:54
A Bolsa nacional fechou em subida, com o PSI20 a crescer 2,23%, na maior subida percentual deste ano, ajudada pelas acções da Portugal Telecom (PT) e da Electricidade de Portugal (EDP), com o real em máximos de sete meses. O BPI viu 2,3% do seu capital passar em Bolsa.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] fechou nos 5.497,77 pontos, com 18 acções a valorizar, uma inalterada, e apenas a Semapa [Cot, Not, P.Target] em queda de 0,74% para 2,70 euros, no dia em que iniciou a negociação «ex-dividendo».
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target], que nas últimas cinco sessões caiu quase 10%, recuperou hoje 4,42% para 6,62 euros, com 7,68 milhões de acções negociadas.
A valorização do real, que se encontra em máximos de sete meses, terá ajudado a subida da PT, que controla 50% da «joint venture» Vivo no Brasil. A unidade PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] valorizou 2,9% a marcar 12,76 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target], que controla várias eléctricas no Brasil, acrescentou 2,98% para 1,73 euros, sendo o papel mais negociado com 18,37 milhões de títulos movimentados. Cada real era transaccionado a 3,1070 reais por dólar.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] somou 2,23% para 2,29 euros, com 17,84 milhões de acções transaccionados, e uma tranche única de 17,57 milhões de títulos negociados, ou 2,3% do capital, a inflacionar a liquidez.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] valorizou 0,78% para 1,29 euros, com 6,26 milhões de acções a mudarem de carteiras.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] recuperou 0,84% para 4,74 euros. Já após o fecho, a concessionária de auto-estradas disse que as receitas de portagens cresceram 10% no primeiro trimestre deste ano, para 110 milhões de euros.
A Portucel [Cot, Not, P.Target] subiu 0,83% para 1,22 euros. O Governo aprovou hoje, em Conselho de Ministros, o caderno de encargos da privatização da empresa, que inclui a realização do aumento de capital e a venda directa a investidores institucionais.
por Pedro Carvalho
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Receitas de portagens da Brisa crescem 10% no primeiro trimestre
Terça, 15 Abr 2003 16:40
As receitas de portagens da Brisa cresceram 10% no primeiro trimestre deste ano, para 110 milhões de euros, anunciou hoje a concessionária de auto-estradas.
por Nuno Carregueiro
Terça, 15 Abr 2003 16:40
As receitas de portagens da Brisa cresceram 10% no primeiro trimestre deste ano, para 110 milhões de euros, anunciou hoje a concessionária de auto-estradas.
por Nuno Carregueiro
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Governo aprova caderno de encargos de privatização da Portucel (act)
Terça, 15 Abr 2003 16:25
O Governo aprovou hoje, em Conselho de Ministros, o caderno de encargos da privatização da Portucel, que inclui a realização de um aumento de até 25% do capital para entrada de um parceiro, anunciou o ministro da Presidência, Nuno Morais Sarmento, após a reunião semanal do Executivo.
As propostas terão que ser entregues num prazo de 30 dias após a publicação do mesmo, segundo a mesma fonte, sem adiantar a data de publicação do caderno de encargos.
Morais Sarmento referiu ainda, no «briefing» após Conselho de Ministros que, entre o júri que irá avaliar as propostas, encontram-se «um inspector geral das Finanças e um inspector do Tesouro».
O Estado está a preparar a segunda fase de reprivatização da empresa, com a operação a contemplar um aumento até 25% do capital e a venda directa de 15% a investidores institucionais.
Os candidatos ao primeiro passo (entrada através de aumento de capital) desda segunda fase terão que fomentar o aumento da produção e comercialização da pasta e do papel, além do reforço da presença da empresa nos mercados nacionais e internacionais, segundo os critérios traçados durante a última assembleia geral da empresa, em 31 de Março.
O projecto apresentado terá ainda que impulsionar o crescimento da actividade da Portucel [Cot, Not, P.Target] ao nível das exportações. Um dos critérios a ter em conta na avaliação das propostas será a «manutenção da localização do seu (Portucel) centro de decisão efectiva em Portugal.
Os projectos a ser apresentados têm ainda que trazer um reforço da capacidade económica e financeira para a pasteira e continuar o plano de reflorestação nacional, para além de criarem um sistema eficaz de conservação da floresta.
Entre os possíveis candidatos à privatização da Portucel contram-se a Cofina, que edita o Negocios.pt e o «Jornal de Negócios». A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target], a finlandesa M-Real e a cimenteira Semapa [Cot, Not, P.Target] já mostraram interesse na privatização da Portucel.
As acções da Portucel seguiam nos 1,22 euros, a subir 0,83%.
por Ana Pereira
Terça, 15 Abr 2003 16:25
O Governo aprovou hoje, em Conselho de Ministros, o caderno de encargos da privatização da Portucel, que inclui a realização de um aumento de até 25% do capital para entrada de um parceiro, anunciou o ministro da Presidência, Nuno Morais Sarmento, após a reunião semanal do Executivo.
As propostas terão que ser entregues num prazo de 30 dias após a publicação do mesmo, segundo a mesma fonte, sem adiantar a data de publicação do caderno de encargos.
Morais Sarmento referiu ainda, no «briefing» após Conselho de Ministros que, entre o júri que irá avaliar as propostas, encontram-se «um inspector geral das Finanças e um inspector do Tesouro».
O Estado está a preparar a segunda fase de reprivatização da empresa, com a operação a contemplar um aumento até 25% do capital e a venda directa de 15% a investidores institucionais.
Os candidatos ao primeiro passo (entrada através de aumento de capital) desda segunda fase terão que fomentar o aumento da produção e comercialização da pasta e do papel, além do reforço da presença da empresa nos mercados nacionais e internacionais, segundo os critérios traçados durante a última assembleia geral da empresa, em 31 de Março.
O projecto apresentado terá ainda que impulsionar o crescimento da actividade da Portucel [Cot, Not, P.Target] ao nível das exportações. Um dos critérios a ter em conta na avaliação das propostas será a «manutenção da localização do seu (Portucel) centro de decisão efectiva em Portugal.
Os projectos a ser apresentados têm ainda que trazer um reforço da capacidade económica e financeira para a pasteira e continuar o plano de reflorestação nacional, para além de criarem um sistema eficaz de conservação da floresta.
Entre os possíveis candidatos à privatização da Portucel contram-se a Cofina, que edita o Negocios.pt e o «Jornal de Negócios». A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target], a finlandesa M-Real e a cimenteira Semapa [Cot, Not, P.Target] já mostraram interesse na privatização da Portucel.
As acções da Portucel seguiam nos 1,22 euros, a subir 0,83%.
por Ana Pereira
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Gás natural desce 10% para pequena e média indústria
15-4-2003 15:38
O preço do gás natural desce cerca de 10 por cento, a partir de hoje, para os pequenos e médios industriais, com consumos anuais entre 100 mil e dois milhões de metros cúbicos por ano, segundo revelou fonte da Galp Energia à agência Lusa.
BolsaPt.com
15-4-2003 15:38
O preço do gás natural desce cerca de 10 por cento, a partir de hoje, para os pequenos e médios industriais, com consumos anuais entre 100 mil e dois milhões de metros cúbicos por ano, segundo revelou fonte da Galp Energia à agência Lusa.
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Gateway já rectificou resultados
15-4-2003 15:48
A fabricante de computadores pessoais norte-americana Gateway rectificou ontem, junto à Securities and Exchange Commission, o relatório dos resultados de 2001, a fim de reflectir as alterações na contabilização de receitas de serviços da AOL.
As alterações correspondem ao que já fora anunciado, cortando oito milhões de dólares aos lucros de 1999, 337 milhões de dólares em 2000 e 131 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2001. Os resultados de 2000 e 2001 também foram alterados, com os lucros a descerem 2,9 milhões de dólares.
A Gateway apresenta os resultados do primeiro trimestre na próxima quinta-feira, com os analistas a apontarem para prejuízos de 42 cêntimos por acção, sobre receitas de 849 milhões de dólares.
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15-4-2003 15:48
A fabricante de computadores pessoais norte-americana Gateway rectificou ontem, junto à Securities and Exchange Commission, o relatório dos resultados de 2001, a fim de reflectir as alterações na contabilização de receitas de serviços da AOL.
As alterações correspondem ao que já fora anunciado, cortando oito milhões de dólares aos lucros de 1999, 337 milhões de dólares em 2000 e 131 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2001. Os resultados de 2000 e 2001 também foram alterados, com os lucros a descerem 2,9 milhões de dólares.
A Gateway apresenta os resultados do primeiro trimestre na próxima quinta-feira, com os analistas a apontarem para prejuízos de 42 cêntimos por acção, sobre receitas de 849 milhões de dólares.
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Submarinos: Consórcios entregam propostas até 2 de Junho
2003-04-15 15:54:28
Até 2 de Junho, os consórcios franceses e alemães, DCN e HDW, apresentam as propostas finais para a compra dos submarinos. A notícia, já avançada na passada quinta-feira pelo Diário Digital foi confirmada pelo ministro da Presidência, Nuno Morais Sarmento, na conferência de imprensa do Conselho de Ministros. Na reunião semanal do Executivo, foi também aprovado o programa de compra dos dois submarinos que serão adquiridos pelo Estado português.
Segundo este programa, igualmente antecipado pelo Diário Digital no passado dia 7, o Governo passa a acautelar a mudança, na Lei de Programação Militar (LPM), de três para 2 + 1 submarinos.
O diploma agora aprovado - que se seguiu a reuniões prévias com os consórcios francês e germânico - prevê, para além da redução de três para dois submarinos e sequente redução do preço global para menos 1/3, a alteração de algumas contrapartidas.
Num programa que o Governo pretende que exista a redução do preço sem que exista a redução das contrapartidas, o ministro da Presidência adiantou que foi acautelado com os consórcios a manutenção da capacidade submarina portuguesa entre o fim dos existentes e a chegada dos novos (entre 2006 e 2009).
Por outro lado, assegura-se também que as obras no Arsenal do Alfeite e da Base Naval de Lisboa terão que ser garantidas pelo consórcio vencedor, a quem caberá igualmente a construção do navio polivalente logístico nos estaleiros de Viana de Castelo.
Segundo Morais Sarmento, até às 12.00 horas do dia 2 de Junho, quer a DCN, quer a HDW devem ter as propostas entregues ao Governo português.
Fonte: Diário Digital
2003-04-15 15:54:28
Até 2 de Junho, os consórcios franceses e alemães, DCN e HDW, apresentam as propostas finais para a compra dos submarinos. A notícia, já avançada na passada quinta-feira pelo Diário Digital foi confirmada pelo ministro da Presidência, Nuno Morais Sarmento, na conferência de imprensa do Conselho de Ministros. Na reunião semanal do Executivo, foi também aprovado o programa de compra dos dois submarinos que serão adquiridos pelo Estado português.
Segundo este programa, igualmente antecipado pelo Diário Digital no passado dia 7, o Governo passa a acautelar a mudança, na Lei de Programação Militar (LPM), de três para 2 + 1 submarinos.
O diploma agora aprovado - que se seguiu a reuniões prévias com os consórcios francês e germânico - prevê, para além da redução de três para dois submarinos e sequente redução do preço global para menos 1/3, a alteração de algumas contrapartidas.
Num programa que o Governo pretende que exista a redução do preço sem que exista a redução das contrapartidas, o ministro da Presidência adiantou que foi acautelado com os consórcios a manutenção da capacidade submarina portuguesa entre o fim dos existentes e a chegada dos novos (entre 2006 e 2009).
Por outro lado, assegura-se também que as obras no Arsenal do Alfeite e da Base Naval de Lisboa terão que ser garantidas pelo consórcio vencedor, a quem caberá igualmente a construção do navio polivalente logístico nos estaleiros de Viana de Castelo.
Segundo Morais Sarmento, até às 12.00 horas do dia 2 de Junho, quer a DCN, quer a HDW devem ter as propostas entregues ao Governo português.
Fonte: Diário Digital
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Submarinos: Consórcios entregam propostas até 2 de Junho
2003-04-15 15:54:28
Até 2 de Junho, os consórcios franceses e alemães, DCN e HDW, apresentam as propostas finais para a compra dos submarinos. A notícia, já avançada na passada quinta-feira pelo Diário Digital foi confirmada pelo ministro da Presidência, Nuno Morais Sarmento, na conferência de imprensa do Conselho de Ministros. Na reunião semanal do Executivo, foi também aprovado o programa de compra dos dois submarinos que serão adquiridos pelo Estado português.
Segundo este programa, igualmente antecipado pelo Diário Digital no passado dia 7, o Governo passa a acautelar a mudança, na Lei de Programação Militar (LPM), de três para 2 + 1 submarinos.
O diploma agora aprovado - que se seguiu a reuniões prévias com os consórcios francês e germânico - prevê, para além da redução de três para dois submarinos e sequente redução do preço global para menos 1/3, a alteração de algumas contrapartidas.
Num programa que o Governo pretende que exista a redução do preço sem que exista a redução das contrapartidas, o ministro da Presidência adiantou que foi acautelado com os consórcios a manutenção da capacidade submarina portuguesa entre o fim dos existentes e a chegada dos novos (entre 2006 e 2009).
Por outro lado, assegura-se também que as obras no Arsenal do Alfeite e da Base Naval de Lisboa terão que ser garantidas pelo consórcio vencedor, a quem caberá igualmente a construção do navio polivalente logístico nos estaleiros de Viana de Castelo.
Segundo Morais Sarmento, até às 12.00 horas do dia 2 de Junho, quer a DCN, quer a HDW devem ter as propostas entregues ao Governo português.
Fonte: Diário Digital
2003-04-15 15:54:28
Até 2 de Junho, os consórcios franceses e alemães, DCN e HDW, apresentam as propostas finais para a compra dos submarinos. A notícia, já avançada na passada quinta-feira pelo Diário Digital foi confirmada pelo ministro da Presidência, Nuno Morais Sarmento, na conferência de imprensa do Conselho de Ministros. Na reunião semanal do Executivo, foi também aprovado o programa de compra dos dois submarinos que serão adquiridos pelo Estado português.
Segundo este programa, igualmente antecipado pelo Diário Digital no passado dia 7, o Governo passa a acautelar a mudança, na Lei de Programação Militar (LPM), de três para 2 + 1 submarinos.
O diploma agora aprovado - que se seguiu a reuniões prévias com os consórcios francês e germânico - prevê, para além da redução de três para dois submarinos e sequente redução do preço global para menos 1/3, a alteração de algumas contrapartidas.
Num programa que o Governo pretende que exista a redução do preço sem que exista a redução das contrapartidas, o ministro da Presidência adiantou que foi acautelado com os consórcios a manutenção da capacidade submarina portuguesa entre o fim dos existentes e a chegada dos novos (entre 2006 e 2009).
Por outro lado, assegura-se também que as obras no Arsenal do Alfeite e da Base Naval de Lisboa terão que ser garantidas pelo consórcio vencedor, a quem caberá igualmente a construção do navio polivalente logístico nos estaleiros de Viana de Castelo.
Segundo Morais Sarmento, até às 12.00 horas do dia 2 de Junho, quer a DCN, quer a HDW devem ter as propostas entregues ao Governo português.
Fonte: Diário Digital
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IEP lança concurso público para ligação entre Eixo Norte/Sul e CRIL por 32 milhões
Terça, 15 Abr 2003 15:36
A construção da ligação rodoviária entre o Eixo Norte/Sul e a CRIL - Circular Regional Interior de Lisboa, entre o nó de ligação à Avenida Padre Cruz e o nó de ligação com a CRIL, foi hoje aberta a concurso público, lançado pelo Instituto de Estradas de Portugal.
A empreitada foi fixada por um preço-base de licitação de 32 milhões de euros. Este troço tem quase três quilómetros de extensão e inclui a concepção e construção do túnel da Ameixoeira, com 120 metros de extensão, e a construção do nó da Ameixoeira, do nó do Alto do Lumiar, do nó de Camarate e do nó de ligação com a CRIL.
Faz também parte desta empreitada a construção do viaduto da Ameixoeira, com 126 metros de extensão, do viaduto sobre a Estrada Militar, com 70 metros de extensão, e do viaduto V3, com 100 metros de extensão, assim como várias passagens superiores e inferiores e diversas obras de contenção.
O acto público do concurso ocorrerá a 3 de Julho próximo, pelo que as obras deverão arrancar ainda durante o Verão. O prazo de conclusão da obra é de 22 meses, pelo que, se não houver atrasos no terreno, esta ligação rodoviária deverá estar concluída até ao final do primeiro semestre de 2005.
O perfil deste troço será compostos por duas faixas de rodagem, uma em cada sentido, com três vias cada, e um separador central. Os critérios de adjudicação baseiam-se na valia técnica da proposta (45%), preço (45%) e com o prazo (10%).
Tendo em conta o regime das empreitadas de obras públicas, que apenas permite um desvio suplementar de 20% face ao preço-base de licitação, a construção deste troço fundamental no escoamento do trânsito do centro da cidade de Lisboa para a periferia poderá ascender a 38,4 milhões de euros.
por Nuno Miguel Silva
Terça, 15 Abr 2003 15:36
A construção da ligação rodoviária entre o Eixo Norte/Sul e a CRIL - Circular Regional Interior de Lisboa, entre o nó de ligação à Avenida Padre Cruz e o nó de ligação com a CRIL, foi hoje aberta a concurso público, lançado pelo Instituto de Estradas de Portugal.
A empreitada foi fixada por um preço-base de licitação de 32 milhões de euros. Este troço tem quase três quilómetros de extensão e inclui a concepção e construção do túnel da Ameixoeira, com 120 metros de extensão, e a construção do nó da Ameixoeira, do nó do Alto do Lumiar, do nó de Camarate e do nó de ligação com a CRIL.
Faz também parte desta empreitada a construção do viaduto da Ameixoeira, com 126 metros de extensão, do viaduto sobre a Estrada Militar, com 70 metros de extensão, e do viaduto V3, com 100 metros de extensão, assim como várias passagens superiores e inferiores e diversas obras de contenção.
O acto público do concurso ocorrerá a 3 de Julho próximo, pelo que as obras deverão arrancar ainda durante o Verão. O prazo de conclusão da obra é de 22 meses, pelo que, se não houver atrasos no terreno, esta ligação rodoviária deverá estar concluída até ao final do primeiro semestre de 2005.
O perfil deste troço será compostos por duas faixas de rodagem, uma em cada sentido, com três vias cada, e um separador central. Os critérios de adjudicação baseiam-se na valia técnica da proposta (45%), preço (45%) e com o prazo (10%).
Tendo em conta o regime das empreitadas de obras públicas, que apenas permite um desvio suplementar de 20% face ao preço-base de licitação, a construção deste troço fundamental no escoamento do trânsito do centro da cidade de Lisboa para a periferia poderá ascender a 38,4 milhões de euros.
por Nuno Miguel Silva
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Papelaria Fernandes alarga franchising a Centros Comerciais
Terça, 15 Abr 2003 15:43
A Papelaria Fernandes - Lojas, a maior rede de papelarias do país, alargou o seu programa de franchising aos Centros Comerciais, com a abertura da sua primeira loja neste tipo de espaço no Fórum Montijo, anunciou a empresa.
«O franchising insere-se na estratégia de desenvolvimento da Papelaria Fernandes [Cot, Not, P.Target], estando previstas abrir nos próximos três anos, 22 novas lojas», refere um comunicado da empresa.
Com 100 m2 de área comercial útil, o novo espaço do Fórum Montijo terá disponíveis as gamas de produtos de papelaria, escritório, artes-plásticas, material para desenho técnico e canetas.
«Ao aliar a experiência e a solidez de uma marca com notoriedade e prestígio, o franchising apresenta-se como um instrumento que permite potenciar a capacidade e autonomia do gestor da loja franchisada Papelaria Fernandes, que tem a particularidade de ser simultaneamente seu proprietário», acrescenta a empresa.
A Papelaria Fernandes fechou sexta-feira nos 3,90 euros, não tendo hoje negociado qualquer acção.
por Canal de Negócios
Terça, 15 Abr 2003 15:43
A Papelaria Fernandes - Lojas, a maior rede de papelarias do país, alargou o seu programa de franchising aos Centros Comerciais, com a abertura da sua primeira loja neste tipo de espaço no Fórum Montijo, anunciou a empresa.
«O franchising insere-se na estratégia de desenvolvimento da Papelaria Fernandes [Cot, Not, P.Target], estando previstas abrir nos próximos três anos, 22 novas lojas», refere um comunicado da empresa.
Com 100 m2 de área comercial útil, o novo espaço do Fórum Montijo terá disponíveis as gamas de produtos de papelaria, escritório, artes-plásticas, material para desenho técnico e canetas.
«Ao aliar a experiência e a solidez de uma marca com notoriedade e prestígio, o franchising apresenta-se como um instrumento que permite potenciar a capacidade e autonomia do gestor da loja franchisada Papelaria Fernandes, que tem a particularidade de ser simultaneamente seu proprietário», acrescenta a empresa.
A Papelaria Fernandes fechou sexta-feira nos 3,90 euros, não tendo hoje negociado qualquer acção.
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Estimativas da Novellus ficam abaixo do consenso
15-4-2003 15:31
A Novellus Systems estima lucros de cinco cêntimos por acção, para o trimestre que termina em Junho, quatro cêntimos abaixo do consenso do mercado.
A tecnológica norte-americana anunciou ainda que a guerra e o vírus da pneumonia atípica levaram a uma acentuada queda das encomendas das duas últimas duas semanas face ao previsto. Para o segundo trimestre, a Novellus espera encomendas de 188 milhões de dólares e entregas de 215 milhões de dólares.
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15-4-2003 15:31
A Novellus Systems estima lucros de cinco cêntimos por acção, para o trimestre que termina em Junho, quatro cêntimos abaixo do consenso do mercado.
A tecnológica norte-americana anunciou ainda que a guerra e o vírus da pneumonia atípica levaram a uma acentuada queda das encomendas das duas últimas duas semanas face ao previsto. Para o segundo trimestre, a Novellus espera encomendas de 188 milhões de dólares e entregas de 215 milhões de dólares.
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Norton de Matos diz «ONI está subaproveitada»; quer acção regulatória para acrescentar valor
Terça, 15 Abr 2003 14:08
As potencialidades da ONI nas telecomunicações fixas «estão subaproveitadas», quer pelos entraves da Portugal Telecom no acesso a centrais, quer pelos tarifários e normas regulatórias que travam o crescimento da operadora, disse Pedro Norton de Matos, presidente da empresa.
A ONI vai arrancar com o acesso directo através de 14 centrais na Grande Lisboa e Grande Porto, estimando, até ao final do ano, garantir os equipamentos nas centrais da PT Comunicações, totalizando cerca de meia centena. Desta forma, a operadora de telecomunicações fixas cobre 70% do território nacional com acesso directo aos clientes, baixando a factura de aluguer paga à PT, operador histórico.
Esta aposta vai permitir à operadora oferecer dois pacotes de serviços aos clientes que dispensam o pagamento de assinatura mensal à PT, no que se refere a pacotes com acesso à Internet de banda larga (ADSL) associado, disse Norton de Matos, em conferência de imprensa.
No entanto, esta oferta vai implicar custos adicionais à operadora, que impedem o crescimento mais acelerado das suas operações.
Para começar, os preços de aluguer das centrais são «francamente mais caros do que no resto da Europa», referiu Norton de Matos.
«As barreiras artificiais da PT têm sido grandes. Os preços de aluguer das centrais são mais caros do que (alugar uma casa) na Lapa», exemplificou o presidente da ONI. «Não sei se a PT estaria a pensar diversificar o negócio para o imobiliário», ironizou a mesma fonte.
«Temos equipamento em armazém. Cada dia que passa, a ONI está travada no seu crescimento. Estamos subaproveitados», adiantou a mesma fonte.
Para Norton de Matos, são «esses mil detalhes que transformam quase anti-económico manter equipamento na central», disse a mesma fonte.
Com o acesso às centrais da PT, a ONI vai procurar identificar os clientes de valor acrescentado para lhe apresentarem proposta de serviços de telecomunicações fixas.
ONI lança novos pacotes de voz e Internet
Segundo anunciou o presidente da ONI, em conferência de imprensa, a ONI vai oferecer um pacote com 600 kb de velocidade e 4G de tráfego na Internet a 55 euros, que incluí 15 euros de chamadas de voz incluídas.
Por 39,90 euros, a ONI, também dispensa os clientes de pagarem assinatura mensal, com a oferta de 10 euros de chamadas de voz e, acesso à Internet à velocidade de 400 kb e com 2G de tráfego na Internet, destacou Norton de Matos.
«É um momento histórico. A partir de hoje é possível os portugueses a nível residencial terem uma relação directa com a ONI, através de uma factura única (voz e Internet)», destacou Pedro Norton de Matos.
A factura única, segundo Norton de Matos, constituía o maior entrave à angariação de clientes da PT. «Esta incomodidade está ultrapassada. Abre-se um novo ciclo muito positivo», acrescentou a mesma fonte.
«Lançamos três ofertas, mas outras se seguirão nos próximos meses. Vamos procurar responder às necessidades do mercado», acrescentou o presidente da ONI.
A facturação será feita ao segundo, a partir do primeiro minuto, e as chamadas terão o mesmo custo entre o mesmo prefixo, realçou João Macias, administrador da ONI, em conferência de imprensa.
ONI quer baixar factura à PT
O desenvolvimento do negócio através do acesso directo vai acarretar investimentos para a operadora. Todavia, Norton de Matos não quis referir valores, apenas sublinhou que através destes investimentos poderá ser possível reduzir a factura paga à PT no acesso directo.
Em 2002, a ONI pagou 50 milhões de euros à PT, com aluguer de circuitos, acesso directo, interligação e terminação de fixo-móvel.
«Queremos diminuir essa factura através de meios próprios», revelou Norton de Matos.
Contudo, parece não ser possível reduzir essa factura devido aos novos planos tarifários de aluguer de circuitos e preços na terminação de fixo-móvel.
Com o aumento do preço de aluguer dos circuitos de baixo débito e curta distância, «aumenta significativamente a factura da ONI», referiu Norton de Matos, acrescentando que foi ainda introduzida uma taxa de instalação. Também na interligação, a ONI estimava que houvesse uma redução das tarifas «entre 30 a 40%», mas o regulador decidiu baixar em 10% esse valor.
Na terminação de fixo-móvel, a ONI quer que haja uma redução. São as operadoras fixas «que estão a financiar as móveis», queixa-se a mesma fonte, numa altura em que o mercado móvel está dinamizado e as dificuldades aumentam para as operadoras de telecomunicações fixas.
O regulador terá aqui um papel importante, estando Norton de Matos confiante também na acção da nova Autoridade da Concorrência.
«A banda larga será sinónimo de fixo nos próximos anos», avançou o presidente da ONI. E daí, a necessidade de alterações regulatórias e maior fiscalização para permitir o desenvolvimento dessa área.
Além destas alterações regulatórias, a ONI pretende, para aumentar a concorrência no fixo, que se implemente a obrigatoriedade de concursos públicos e das compras do Estado na escolha de operadores de telecomunicações.
«Um período de nojo (prazo em que os operadores não pudessem fazer acções proactivas para angariar clientes conquistados pelos novos operadores)e coimas mais dissuasoras», são outras das propostas da ONI para aumentar a concorrência no fixo
A liberalização tem sido «um processo lento e quem perde com isso são os portugueses», concluiu a mesma fonte.
As acções da EDP, maior accionista da ONI, cotavam nos 1,70 euros, a subir 1,19%.
Por Bárbara Leite
por Canal de Negócios
Terça, 15 Abr 2003 14:08
As potencialidades da ONI nas telecomunicações fixas «estão subaproveitadas», quer pelos entraves da Portugal Telecom no acesso a centrais, quer pelos tarifários e normas regulatórias que travam o crescimento da operadora, disse Pedro Norton de Matos, presidente da empresa.
A ONI vai arrancar com o acesso directo através de 14 centrais na Grande Lisboa e Grande Porto, estimando, até ao final do ano, garantir os equipamentos nas centrais da PT Comunicações, totalizando cerca de meia centena. Desta forma, a operadora de telecomunicações fixas cobre 70% do território nacional com acesso directo aos clientes, baixando a factura de aluguer paga à PT, operador histórico.
Esta aposta vai permitir à operadora oferecer dois pacotes de serviços aos clientes que dispensam o pagamento de assinatura mensal à PT, no que se refere a pacotes com acesso à Internet de banda larga (ADSL) associado, disse Norton de Matos, em conferência de imprensa.
No entanto, esta oferta vai implicar custos adicionais à operadora, que impedem o crescimento mais acelerado das suas operações.
Para começar, os preços de aluguer das centrais são «francamente mais caros do que no resto da Europa», referiu Norton de Matos.
«As barreiras artificiais da PT têm sido grandes. Os preços de aluguer das centrais são mais caros do que (alugar uma casa) na Lapa», exemplificou o presidente da ONI. «Não sei se a PT estaria a pensar diversificar o negócio para o imobiliário», ironizou a mesma fonte.
«Temos equipamento em armazém. Cada dia que passa, a ONI está travada no seu crescimento. Estamos subaproveitados», adiantou a mesma fonte.
Para Norton de Matos, são «esses mil detalhes que transformam quase anti-económico manter equipamento na central», disse a mesma fonte.
Com o acesso às centrais da PT, a ONI vai procurar identificar os clientes de valor acrescentado para lhe apresentarem proposta de serviços de telecomunicações fixas.
ONI lança novos pacotes de voz e Internet
Segundo anunciou o presidente da ONI, em conferência de imprensa, a ONI vai oferecer um pacote com 600 kb de velocidade e 4G de tráfego na Internet a 55 euros, que incluí 15 euros de chamadas de voz incluídas.
Por 39,90 euros, a ONI, também dispensa os clientes de pagarem assinatura mensal, com a oferta de 10 euros de chamadas de voz e, acesso à Internet à velocidade de 400 kb e com 2G de tráfego na Internet, destacou Norton de Matos.
«É um momento histórico. A partir de hoje é possível os portugueses a nível residencial terem uma relação directa com a ONI, através de uma factura única (voz e Internet)», destacou Pedro Norton de Matos.
A factura única, segundo Norton de Matos, constituía o maior entrave à angariação de clientes da PT. «Esta incomodidade está ultrapassada. Abre-se um novo ciclo muito positivo», acrescentou a mesma fonte.
«Lançamos três ofertas, mas outras se seguirão nos próximos meses. Vamos procurar responder às necessidades do mercado», acrescentou o presidente da ONI.
A facturação será feita ao segundo, a partir do primeiro minuto, e as chamadas terão o mesmo custo entre o mesmo prefixo, realçou João Macias, administrador da ONI, em conferência de imprensa.
ONI quer baixar factura à PT
O desenvolvimento do negócio através do acesso directo vai acarretar investimentos para a operadora. Todavia, Norton de Matos não quis referir valores, apenas sublinhou que através destes investimentos poderá ser possível reduzir a factura paga à PT no acesso directo.
Em 2002, a ONI pagou 50 milhões de euros à PT, com aluguer de circuitos, acesso directo, interligação e terminação de fixo-móvel.
«Queremos diminuir essa factura através de meios próprios», revelou Norton de Matos.
Contudo, parece não ser possível reduzir essa factura devido aos novos planos tarifários de aluguer de circuitos e preços na terminação de fixo-móvel.
Com o aumento do preço de aluguer dos circuitos de baixo débito e curta distância, «aumenta significativamente a factura da ONI», referiu Norton de Matos, acrescentando que foi ainda introduzida uma taxa de instalação. Também na interligação, a ONI estimava que houvesse uma redução das tarifas «entre 30 a 40%», mas o regulador decidiu baixar em 10% esse valor.
Na terminação de fixo-móvel, a ONI quer que haja uma redução. São as operadoras fixas «que estão a financiar as móveis», queixa-se a mesma fonte, numa altura em que o mercado móvel está dinamizado e as dificuldades aumentam para as operadoras de telecomunicações fixas.
O regulador terá aqui um papel importante, estando Norton de Matos confiante também na acção da nova Autoridade da Concorrência.
«A banda larga será sinónimo de fixo nos próximos anos», avançou o presidente da ONI. E daí, a necessidade de alterações regulatórias e maior fiscalização para permitir o desenvolvimento dessa área.
Além destas alterações regulatórias, a ONI pretende, para aumentar a concorrência no fixo, que se implemente a obrigatoriedade de concursos públicos e das compras do Estado na escolha de operadores de telecomunicações.
«Um período de nojo (prazo em que os operadores não pudessem fazer acções proactivas para angariar clientes conquistados pelos novos operadores)e coimas mais dissuasoras», são outras das propostas da ONI para aumentar a concorrência no fixo
A liberalização tem sido «um processo lento e quem perde com isso são os portugueses», concluiu a mesma fonte.
As acções da EDP, maior accionista da ONI, cotavam nos 1,70 euros, a subir 1,19%.
Por Bárbara Leite
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Canadá aumenta taxas de juro
15-4-2003 15:8
O Banco do Canadá aumentou a taxa de juro directora em 25 pontos base, para 3,25 por cento, a fim de travar a inflação, que se situa acima da meta de dois por cento estabelecida pela instituição.
A inflação anual canadiana ascendeu a 4,6 por cento, em Fevereiro, o máximo de mais de 11 anos, devido ao aumento dos preços da energia nas semanas que precederam o ataque norte-americano ao Iraque.
O Banco do Canadá estima que o crescimento económico se fortaleça no seu país e nos EUA no final de 2003, prosseguindo a toada ascendente em 2004.
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15-4-2003 15:8
O Banco do Canadá aumentou a taxa de juro directora em 25 pontos base, para 3,25 por cento, a fim de travar a inflação, que se situa acima da meta de dois por cento estabelecida pela instituição.
A inflação anual canadiana ascendeu a 4,6 por cento, em Fevereiro, o máximo de mais de 11 anos, devido ao aumento dos preços da energia nas semanas que precederam o ataque norte-americano ao Iraque.
O Banco do Canadá estima que o crescimento económico se fortaleça no seu país e nos EUA no final de 2003, prosseguindo a toada ascendente em 2004.
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Produção industrial nos EUA recua 0,5% em Março
Terça, 15 Abr 2003 14:35
A produção industrial dos EUA caiu pelo segundo mês consecutivo em Março, ao recuar 0,5%, com as empresas a realizarem ajustamentos devido a receios de uma quebra na procura com o cenário de guerra.
A produção registou esta quebra depois de ter recuado, em termos revistos, 0,1% em Fevereiro, segundo dados da Reserva Federal americana. A taxa de utilização da capacidade das fábricas desceu dos 75,3% para os 74,8%, o nível mais baixo dos últimos 15 meses. Os economistas previam, em média, uma descida de 0,2%.
O consumo privado, que representa mais de dois terços da formação do Produto Interno Bruto (PIB) americano, estagnou nos primeiros dois meses do ano, com as perspectivas de guerra a impulsionarem os preços da energia, enquanto a confiança dos consumidores atingiu o nível mais baixo de nove anos.
A produção das fábricas caiu 4,1% no mês passado, depois de ter subido 1,3% no mês anterior, revelou o relatório de hoje referente à produção industrial. Esta foi a maior queda desde uma descida de 4,5% registada em Janeiro de 1998.
A temperatura média em Março foi de 44 graus Farenheit nos EUA, 1,6 graus acima do que a meda registada no período compreendido entre 1895-2003, o que levou a um menor consumo de electricidade, traduzido na menos produção de electricidade num espaço de cinco anos.
por Ricardo Domingos
Terça, 15 Abr 2003 14:35
A produção industrial dos EUA caiu pelo segundo mês consecutivo em Março, ao recuar 0,5%, com as empresas a realizarem ajustamentos devido a receios de uma quebra na procura com o cenário de guerra.
A produção registou esta quebra depois de ter recuado, em termos revistos, 0,1% em Fevereiro, segundo dados da Reserva Federal americana. A taxa de utilização da capacidade das fábricas desceu dos 75,3% para os 74,8%, o nível mais baixo dos últimos 15 meses. Os economistas previam, em média, uma descida de 0,2%.
O consumo privado, que representa mais de dois terços da formação do Produto Interno Bruto (PIB) americano, estagnou nos primeiros dois meses do ano, com as perspectivas de guerra a impulsionarem os preços da energia, enquanto a confiança dos consumidores atingiu o nível mais baixo de nove anos.
A produção das fábricas caiu 4,1% no mês passado, depois de ter subido 1,3% no mês anterior, revelou o relatório de hoje referente à produção industrial. Esta foi a maior queda desde uma descida de 4,5% registada em Janeiro de 1998.
A temperatura média em Março foi de 44 graus Farenheit nos EUA, 1,6 graus acima do que a meda registada no período compreendido entre 1895-2003, o que levou a um menor consumo de electricidade, traduzido na menos produção de electricidade num espaço de cinco anos.
por Ricardo Domingos
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Governo dá luz verde ao caderno de encargos da Portucel
15-4-2003 15:0
O caderno de encargos da privatização da Portucel recebeu hoje o aval do Governo, em Conselho de Ministros, segundo revelou o ministro da Presidência, Nuno Morais Sarmento, em conferência de imprensa após a reunião.
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O caderno de encargos da privatização da Portucel recebeu hoje o aval do Governo, em Conselho de Ministros, segundo revelou o ministro da Presidência, Nuno Morais Sarmento, em conferência de imprensa após a reunião.
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Desilusão marca abertura dos EUA
15-4-2003 14:31
Os mercados norte-americanos abriram a sessão de terça-feira a perder, desiludidos com a General Motors, depois da maior construtora automóvel do mundo ter afirmado que poderá não atingir as metas financeiras estabelecidas para 2003.
O Dow Jones desce 0,09 por cento para 8.343,42 pontos e o Nasdaq Composite perde 0,27 por cento para 1.381,15 pontos.
A General Motors recua 2,5 por cento. Os lucros do primeiro trimestre ascenderam a 1,48 mil milhões de dólares, face aos 228 milhões de dólares do mesmo período do ano anterior, devido à venda do negócio de defesa e ao aumento da produção de camiões.
A pressionar os índices está a divulgação de um índice industrial compilado pelo Banco da Reserva Federal de Nova Iorque, que apontou para a maior contracção desde Outubro de 2001. As encomendas recuaram, devido aos receios de que a guerra no Iraque travasse a recuperação das vendas. Entretanto foi anunciado que a produção industrial desce 0,5 por cento, em Março, e que a taxa de utilização de capacidade caiu para 74,8 por cento, o mínimo de 15 meses.
Hoje divulgam resultados, após o fecho do mercado, a Microsoft, a Intel, a Texas Instruments e a Motorola. De acordo com a Thomson Financial, os lucros das empresas que compõem o S&P 500 deverão crescer 8,3 por cento, no primeiro trimestre, face ao mesmo período do ano anterior.
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Os mercados norte-americanos abriram a sessão de terça-feira a perder, desiludidos com a General Motors, depois da maior construtora automóvel do mundo ter afirmado que poderá não atingir as metas financeiras estabelecidas para 2003.
O Dow Jones desce 0,09 por cento para 8.343,42 pontos e o Nasdaq Composite perde 0,27 por cento para 1.381,15 pontos.
A General Motors recua 2,5 por cento. Os lucros do primeiro trimestre ascenderam a 1,48 mil milhões de dólares, face aos 228 milhões de dólares do mesmo período do ano anterior, devido à venda do negócio de defesa e ao aumento da produção de camiões.
A pressionar os índices está a divulgação de um índice industrial compilado pelo Banco da Reserva Federal de Nova Iorque, que apontou para a maior contracção desde Outubro de 2001. As encomendas recuaram, devido aos receios de que a guerra no Iraque travasse a recuperação das vendas. Entretanto foi anunciado que a produção industrial desce 0,5 por cento, em Março, e que a taxa de utilização de capacidade caiu para 74,8 por cento, o mínimo de 15 meses.
Hoje divulgam resultados, após o fecho do mercado, a Microsoft, a Intel, a Texas Instruments e a Motorola. De acordo com a Thomson Financial, os lucros das empresas que compõem o S&P 500 deverão crescer 8,3 por cento, no primeiro trimestre, face ao mesmo período do ano anterior.
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Conjuntura: Vendas a retalho britânicas atingem mínimo de 4 anos
2003-04-15 13:58:39
As vendas a retalho do Reino Unido registaram em Março a pior performance dos últimos quatro anos, anunciou o British Retail Consortium (BRC) esta terça-feira.
A entidade revelou que o índice de vendas que exclui as variações da abertura de novas lojas caiu 0,6% em Março, colocando-se ao nível de Abril de 1999.
Apesar do mês de Março ter sido marcado pela incerteza motivada pela guerra no Iraque, os responsáveis do BRC referem que as vendas britânicas apresentam «uma tendência preocupante».
Fonte: Diário Digital
2003-04-15 13:58:39
As vendas a retalho do Reino Unido registaram em Março a pior performance dos últimos quatro anos, anunciou o British Retail Consortium (BRC) esta terça-feira.
A entidade revelou que o índice de vendas que exclui as variações da abertura de novas lojas caiu 0,6% em Março, colocando-se ao nível de Abril de 1999.
Apesar do mês de Março ter sido marcado pela incerteza motivada pela guerra no Iraque, os responsáveis do BRC referem que as vendas britânicas apresentam «uma tendência preocupante».
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