Galp...
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Esperava melhor resposta da Galp hoje, mas amanhã quase de certeza que o destino é verde.
Está difícil a reacção da galp às subidas do crude...
Esperemos que seja um atraso....e somente isso...
Reforcei a 10,92, tenho preço médio de 10,93...
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Nova central de energia da Galp
Nova central de energia da Galp fica em São Torpes
A nova central de ciclo combinado da Galp Power, vai ser construída em São Torpes, na ZIL (Zona Industrial Ligeira), em terreno da Apiparques, junto à central da EDP.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A nova central de ciclo combinado da Galp Power, vai ser construída em São Torpes, na ZIL (Zona Industrial Ligeira), em terreno da Apiparques, junto à central da EDP.
Após a polémica suscitada pela intenção de construir a central na zona portuária da cidade, ideia rejeitada pela própria câmara municipal e pelo Ministério do Ambiente, o presidente da autarquia de Sines, Manuel Coelho, diz que "está de acordo com esta localização", faltando agora o parecer do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Desenvolvimento Regional, que deverá ser conhecido em Setembro.
O relatório técnico sobre a avaliação do impacte ambiental da nova central encontra-se em fase de consulta pública até ao dia 14 de Agosto. Para Augusto Ramos, representante da Agência Portuguesa do Ambiente, citado pelo jornal online "Setúbal na rede", esta primeira fase de consulta é "muito importante", visto que permite que as pessoas possam "esclarecer as suas dúvidas" acerca do projecto e "participar" nele.
Portugal vê-se obrigado a importar energia eléctrica de Espanha, uma vez que não possui centrais eléctricas suficientes, pagando os portugueses mais do que os habitantes do país vizinho.
Para André Ribeiro, representante da Galp Energia, o investimento nesta área é "inevitável" e este é um empreendimento "muito importante, do ponto de vista empresarial", para a Galp.
A central de ciclo combinado será constituída por uma turbina a gás e um ciclo a vapor, para produção de energia eléctrica. O projecto passa ainda pela criação de uma linha eléctrica aérea e um gasoduto de abastecimento de gás natural, de pequena dimensão mas que, de acordo com a engenheira do ambiente responsável pelo relatório técnico de avaliação do impacte ambiental, constituirá "uma alternativa ao gasoduto do Magrebe".
Ana Teresa Chinita, referida pelo mesmo jornal, esclarece que vão ser utilizadas "tecnologias modernas" e que a central terá rendimentos "superiores" às centrais termoeléctricas convencionais, para além de haver menores valores de poluição e de desperdício de matérias-primas.
A técnica reconhece que há impactos negativos, mas que serão "mínimos", garantindo que este tipo de energia é "mais eficiente, económica e limpa", não provocando alterações a nível local. A engenheira do ambiente assegura que a central "cumprirá a legislação em vigor", no que diz respeito às emissões de dióxido de azoto, monóxido de carbono e pequenas partículas.
Manuel Coelho assume a importância da central e anuncia que "vêm aí mais investimentos na área", com o intuito de "deixar" a energia fóssil e "passar para outro ciclo". O presidente da câmara de Sines pretende "equilibrar" a actividade industrial com a turística e piscícola, neste que considera ser "o município mais urbano e cosmopolita de todo o Alentejo" e manifesta o desejo de que esta nova central possa criar novos postos de trabalho no município. Este desejo é confirmado por André Ribeiro, que afirma que "a Galp tem todo o interesse em empregar trabalhadores locais", tendo consciência da sua "responsabilidade social".
A nova central de ciclo combinado da Galp Power, vai ser construída em São Torpes, na ZIL (Zona Industrial Ligeira), em terreno da Apiparques, junto à central da EDP.
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A nova central de ciclo combinado da Galp Power, vai ser construída em São Torpes, na ZIL (Zona Industrial Ligeira), em terreno da Apiparques, junto à central da EDP.
Após a polémica suscitada pela intenção de construir a central na zona portuária da cidade, ideia rejeitada pela própria câmara municipal e pelo Ministério do Ambiente, o presidente da autarquia de Sines, Manuel Coelho, diz que "está de acordo com esta localização", faltando agora o parecer do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Desenvolvimento Regional, que deverá ser conhecido em Setembro.
O relatório técnico sobre a avaliação do impacte ambiental da nova central encontra-se em fase de consulta pública até ao dia 14 de Agosto. Para Augusto Ramos, representante da Agência Portuguesa do Ambiente, citado pelo jornal online "Setúbal na rede", esta primeira fase de consulta é "muito importante", visto que permite que as pessoas possam "esclarecer as suas dúvidas" acerca do projecto e "participar" nele.
Portugal vê-se obrigado a importar energia eléctrica de Espanha, uma vez que não possui centrais eléctricas suficientes, pagando os portugueses mais do que os habitantes do país vizinho.
Para André Ribeiro, representante da Galp Energia, o investimento nesta área é "inevitável" e este é um empreendimento "muito importante, do ponto de vista empresarial", para a Galp.
A central de ciclo combinado será constituída por uma turbina a gás e um ciclo a vapor, para produção de energia eléctrica. O projecto passa ainda pela criação de uma linha eléctrica aérea e um gasoduto de abastecimento de gás natural, de pequena dimensão mas que, de acordo com a engenheira do ambiente responsável pelo relatório técnico de avaliação do impacte ambiental, constituirá "uma alternativa ao gasoduto do Magrebe".
Ana Teresa Chinita, referida pelo mesmo jornal, esclarece que vão ser utilizadas "tecnologias modernas" e que a central terá rendimentos "superiores" às centrais termoeléctricas convencionais, para além de haver menores valores de poluição e de desperdício de matérias-primas.
A técnica reconhece que há impactos negativos, mas que serão "mínimos", garantindo que este tipo de energia é "mais eficiente, económica e limpa", não provocando alterações a nível local. A engenheira do ambiente assegura que a central "cumprirá a legislação em vigor", no que diz respeito às emissões de dióxido de azoto, monóxido de carbono e pequenas partículas.
Manuel Coelho assume a importância da central e anuncia que "vêm aí mais investimentos na área", com o intuito de "deixar" a energia fóssil e "passar para outro ciclo". O presidente da câmara de Sines pretende "equilibrar" a actividade industrial com a turística e piscícola, neste que considera ser "o município mais urbano e cosmopolita de todo o Alentejo" e manifesta o desejo de que esta nova central possa criar novos postos de trabalho no município. Este desejo é confirmado por André Ribeiro, que afirma que "a Galp tem todo o interesse em empregar trabalhadores locais", tendo consciência da sua "responsabilidade social".
Jabreu Escreveu:Sim não desanimem...
esperar por dia 8.
Ela está a ser controlada..
sempre que sobe um pouco aparecem despejos despropositados...
Sinal que andam acumular a estes preços
Esperemos que o "petróleo" da Galp lhes crie muitos "gazes" e com tanta acumulação quando for para libertar a Galp vai parar aos 12 euros com um grande estrondo



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Porque será?
Carcanhol:
Como dizes, e bem, os resultados aproximam-se e pelo que os analistas também dizem, os mesmos devem ser muito bons, logo, penso eu, é bom acumular a preços mais baixos, então há que fazê-la baixar, encher a barriga delas, para depois disparar.
Esta é só a minha opinião, que vale o que vale.
Abraço e BN
Como dizes, e bem, os resultados aproximam-se e pelo que os analistas também dizem, os mesmos devem ser muito bons, logo, penso eu, é bom acumular a preços mais baixos, então há que fazê-la baixar, encher a barriga delas, para depois disparar.
Esta é só a minha opinião, que vale o que vale.

Abraço e BN
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Dá para perceber isto?
Viva boa tarde!
Ou nem por isso.....
Esta GALP é de gritos....está perto dos resultados, que devem ser bons...Aguentou-se nos dias vermelhos, em bem vermelhos e ela nada.
Normalmente quando o petróleo sóbe ela nem por isso sobe...é verdade, o petróleo já tem subido e ela fica na mesma.
Ainda ontem teve uma boa subida, e com volume,hoje está pior que na sexta-feira, abateu a subida se sexta e de segunda com -2%
Já anda a lateralizar há mais de um mês ou coisa parecida, acima dos 10,90 muita gente já disse que a meta é os 12€.
Dá para perceber isto? Sim já sei que hoje há novidades das reservas dos EUA, mas insisto nos dias negros aguentou....
Está algem potr aqui que possa colocar um gráfico por favor....faz tempo que niguém coloca um!
please!
Ou nem por isso.....
Esta GALP é de gritos....está perto dos resultados, que devem ser bons...Aguentou-se nos dias vermelhos, em bem vermelhos e ela nada.
Normalmente quando o petróleo sóbe ela nem por isso sobe...é verdade, o petróleo já tem subido e ela fica na mesma.
Ainda ontem teve uma boa subida, e com volume,hoje está pior que na sexta-feira, abateu a subida se sexta e de segunda com -2%
Já anda a lateralizar há mais de um mês ou coisa parecida, acima dos 10,90 muita gente já disse que a meta é os 12€.
Dá para perceber isto? Sim já sei que hoje há novidades das reservas dos EUA, mas insisto nos dias negros aguentou....
Está algem potr aqui que possa colocar um gráfico por favor....faz tempo que niguém coloca um!
please!
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A Galp Energia vai mudar a política de exploração de centrais de cogeração, nas novas unidades que irá construir nas refinarias de Sines e do Porto. As duas centrais, que vão implicar um investimento próximo dos 150 milhões de euros, vão ser detidas a 100% pela Galp Energia, segundo revelou fonte oficial da petrolífera ao Jornal de Negócios.
Actualmente, este segmento de negócio é composto por três centrais de cogeração, nas quais a Galp, através da Galp Power, nunca é dona do projecto, detendo só participações de capital (70% na Powercer, 65% na Carriço e 35% na Energin).
A construção das duas novas centrais, cada uma com potência de 82 megawatts (MW), já foi aprovada pelo conselho de administração da Galp, no âmbito do plano de investimentos de quase mil milhões de euros destinado aos novos equipamentos dos processos de refinação. O plano inclui ainda investimentos de 151 milhões de euros em Sines e de 123 milhões em Matosinhos em eficiência energética, optimização processual, ambiente e qualidade e segurança.
"Com vista à satisfação das necessidades actuais e futuras decorrentes da optimização do sistema refinador, designadamente em vapor e energia eléctrica, a Galp Energia vai instalar duas centrais de cogeração junto às refinarias de Sines e do Porto", confirmou a empresa presidida por Ferreira de Oliveira.
Actualmente, este segmento de negócio é composto por três centrais de cogeração, nas quais a Galp, através da Galp Power, nunca é dona do projecto, detendo só participações de capital (70% na Powercer, 65% na Carriço e 35% na Energin).
A construção das duas novas centrais, cada uma com potência de 82 megawatts (MW), já foi aprovada pelo conselho de administração da Galp, no âmbito do plano de investimentos de quase mil milhões de euros destinado aos novos equipamentos dos processos de refinação. O plano inclui ainda investimentos de 151 milhões de euros em Sines e de 123 milhões em Matosinhos em eficiência energética, optimização processual, ambiente e qualidade e segurança.
"Com vista à satisfação das necessidades actuais e futuras decorrentes da optimização do sistema refinador, designadamente em vapor e energia eléctrica, a Galp Energia vai instalar duas centrais de cogeração junto às refinarias de Sines e do Porto", confirmou a empresa presidida por Ferreira de Oliveira.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
o que esperar desta menina?
Será a acção de refúgio, como aconteceu na anterior correcção?
Agradecem-se opiniões
BN
Sinceramente é o meu refúgio, com 70% do capital investido nela a um preço médio de 10.94 (depois do reforço de hoje), 5% no raio da TDU e o resto é para posições curtas e EDP que nunca mais parece sair daquela casa dos 4,20... 4,25.
Estou confiante na Galp, e parece que este price-target de 13,60 tem evitado e muito a sua queda. ai... quem aproveitou os 10,50...heh
Abraço e BN
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e amanhã...
o que esperar desta menina?
Será a acção de refúgio, como aconteceu na anterior correcção?
Agradecem-se opiniões
BN
Será a acção de refúgio, como aconteceu na anterior correcção?
Agradecem-se opiniões
BN
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Sobe “target” para 13,60 euros
Merrill Lynch atribui potencial de valorização de 24% à Galp Energia
A Merrill Lynch já era dos bancos de investimento mais positivos para a Galp Energia e agora está a avaliar a petrolífera portuguesa muito acima de outras casas de investimento. Hoje subiu o “target” da empresa de Ferreira de Oliveira para 13,60 euros, um valor que representa um potencial de valorização de 24%.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Merrill Lynch já era dos bancos de investimento mais positivos para a Galp Energia e agora está a avaliar a petrolífera portuguesa muito acima de outras casas de investimento. Hoje subiu o "target" da empresa de Ferreira de Oliveira para 13,60 euros, um valor que representa um potencial de valorização de 24%.
Num "research" onde baixa as expectativas para as margens das empresas petrolíferas europeias, a Merrill Lynch diz que a Galp Energia e a Petroplus (participada pelo empresário Patrick Monteiro de Barros) são as únicas a merecer recomendação de "comprar".
A maioria das casas de investimento que acompanham a Galp avaliam a empresa abaixo dos 10 euros por acção. A excepção é a Merrill Lynch e o Santander (11,20 euros).
"A Galp permanece o nossa acção preferida entre as refinarias europeias", refere a Merrill Lynch, que subiu o "target" para a Galp de 11,2 euros para 13,60 euros. Em 18 de Maio, a Merrill Lynch tinha um price-target de 9,5 euros por acção da Galp, que aumentou para 10,30 euros em 11 de Junho.
O banco explica que o sentimento positivo que tem para a Galp deriva "do programa de crescimento da empresa, que pode resultar num crescimento médio anual de 22% no lucro por acção até ao final da década", o mais elevado entre todas as companhias analisadas pelo banco. E também o "as atractivas oportunidades de criação de valor".
Em particular a Merrill Lynch destaca o agressivo programa de exploração de petróleo em Angola e no Brasil, que podem alterar de forma significativa a composição da demonstração de resultados da empresa. A Merrill estima que a actividade de exploração e produção de petróleo pode superar os 25% previstos para 2011.
Um outro factor que deverá impulsionar as cotações e a previsível entrada da Gazprom no capital. "A curto prazo acreditamos que a Gazprom pode entrar no capital, gerando mais oportunidades de crescimento", refere o banco de investimento.
"Finalmente, dada a forte presença da Galp no mercado de retalho de combustíveis em Portugal e Espanha, acreditamos que a empresa está bem protegida para enfrentar uma potencial descida nas margens de refinação", acrescenta.
Lembra que a Galp, tendo em conta os múltiplos de curto prazo actuais, transacciona com um prémio de 25% face às congéneres do sector, mas diz que este "é justificado", devido ao potencial de crescimento da empresa.
È que a Galp apresenta um PEG (taxa de crescimento ajustada do PER – rácio que resulta da divisão da cotação pelos lucros por acção) de 0,7 vezes, o rácio mais baixo entre as pares europeias.
Ainda assim, a previsão de descida nas margens de refinação resultou numa redução de 14% nos lucros por acção das empresas do sector europeias. Para a Galp, a Merrill reduziu a previsão do lucro por acção deste ano em 5%, de 0,65 euros para 0,62 euros.
As acções da Galp descem 0,36% para 10,95 euros.
Veja aqui os targets para a Galp Energia.
Merrill Lynch atribui potencial de valorização de 24% à Galp Energia
A Merrill Lynch já era dos bancos de investimento mais positivos para a Galp Energia e agora está a avaliar a petrolífera portuguesa muito acima de outras casas de investimento. Hoje subiu o “target” da empresa de Ferreira de Oliveira para 13,60 euros, um valor que representa um potencial de valorização de 24%.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Merrill Lynch já era dos bancos de investimento mais positivos para a Galp Energia e agora está a avaliar a petrolífera portuguesa muito acima de outras casas de investimento. Hoje subiu o "target" da empresa de Ferreira de Oliveira para 13,60 euros, um valor que representa um potencial de valorização de 24%.
Num "research" onde baixa as expectativas para as margens das empresas petrolíferas europeias, a Merrill Lynch diz que a Galp Energia e a Petroplus (participada pelo empresário Patrick Monteiro de Barros) são as únicas a merecer recomendação de "comprar".
A maioria das casas de investimento que acompanham a Galp avaliam a empresa abaixo dos 10 euros por acção. A excepção é a Merrill Lynch e o Santander (11,20 euros).
"A Galp permanece o nossa acção preferida entre as refinarias europeias", refere a Merrill Lynch, que subiu o "target" para a Galp de 11,2 euros para 13,60 euros. Em 18 de Maio, a Merrill Lynch tinha um price-target de 9,5 euros por acção da Galp, que aumentou para 10,30 euros em 11 de Junho.
O banco explica que o sentimento positivo que tem para a Galp deriva "do programa de crescimento da empresa, que pode resultar num crescimento médio anual de 22% no lucro por acção até ao final da década", o mais elevado entre todas as companhias analisadas pelo banco. E também o "as atractivas oportunidades de criação de valor".
Em particular a Merrill Lynch destaca o agressivo programa de exploração de petróleo em Angola e no Brasil, que podem alterar de forma significativa a composição da demonstração de resultados da empresa. A Merrill estima que a actividade de exploração e produção de petróleo pode superar os 25% previstos para 2011.
Um outro factor que deverá impulsionar as cotações e a previsível entrada da Gazprom no capital. "A curto prazo acreditamos que a Gazprom pode entrar no capital, gerando mais oportunidades de crescimento", refere o banco de investimento.
"Finalmente, dada a forte presença da Galp no mercado de retalho de combustíveis em Portugal e Espanha, acreditamos que a empresa está bem protegida para enfrentar uma potencial descida nas margens de refinação", acrescenta.
Lembra que a Galp, tendo em conta os múltiplos de curto prazo actuais, transacciona com um prémio de 25% face às congéneres do sector, mas diz que este "é justificado", devido ao potencial de crescimento da empresa.
È que a Galp apresenta um PEG (taxa de crescimento ajustada do PER – rácio que resulta da divisão da cotação pelos lucros por acção) de 0,7 vezes, o rácio mais baixo entre as pares europeias.
Ainda assim, a previsão de descida nas margens de refinação resultou numa redução de 14% nos lucros por acção das empresas do sector europeias. Para a Galp, a Merrill reduziu a previsão do lucro por acção deste ano em 5%, de 0,65 euros para 0,62 euros.
As acções da Galp descem 0,36% para 10,95 euros.
Veja aqui os targets para a Galp Energia.
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etcetras Escreveu:Afinal ela não quebrou suporte algum como parecia. Ou quebrou?
No intraday quebrou suportes de curto prazo mas, até ver, tratou-se de uma "caça aos stops"... veremos se isto se confirma!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
Boas,
Depois de ter feito mais valias, voltei a entrar na GALP no momento dessa notícia com um B.P. de 10.90, podia ter comprado a mias barato, mas fico feliz por ter entrado a este preço.
Afinal ela não quebrou suporte algum como parecia. Ou quebrou?
Depois de ter feito mais valias, voltei a entrar na GALP no momento dessa notícia com um B.P. de 10.90, podia ter comprado a mias barato, mas fico feliz por ter entrado a este preço.
Afinal ela não quebrou suporte algum como parecia. Ou quebrou?
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MERCADOS Publicado 25 Julho 2007 15:50
Queda das reservas impulsiona preço do petróleo
O preço do petróleo segue em alta no mercado norte-americano depois de ser conhecido que as reservas de petróleo nos Estados Unidos caíram mais do que o esperado na semana passada.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O preço do petróleo segue em alta no mercado norte-americano depois de ser conhecido que as reservas de petróleo nos Estados Unidos caíram mais do que o esperado na semana passada.
O crude [Cot], negociado no mercado norte-americano, segue a subir 0,65% para os 74,04 dólares e o barril de "brent" [Cot], negociado em Londres, e que serve de referência às importações portuguesas, recua 0,05% para os 75,04 dólares.
O Departamento de Energia norte-americano revelou esta tarde que as reservas de petróleo caíram em 1,10 milhões de barris, quando as estimativas dos analistas contactados pela Bloomberg apontavam para uma queda de apenas 449 mil.
Já os "stocks" de gasolina subiram em 793 mil barris, quando as previsões indicavam uma descida de 2,2 milhões. As reservas de destilados aumentaram em 1,43 milhões. Os analistas esperavam uma queda de 145 mil.
No entanto, a travar maiores subidas do preço da matéria-prima está a possibilidade da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) aumentar os actuais níveis de produção. Esta possibilidade foi avançada ontem por Javad Yarjani, membro da organização, de acordo com a Islamic Republic News Agency.
Esta decisão poderá ser tomada na próxima reunião da organização que vai ter a 11 de Setembro em Viena.
Queda das reservas impulsiona preço do petróleo
O preço do petróleo segue em alta no mercado norte-americano depois de ser conhecido que as reservas de petróleo nos Estados Unidos caíram mais do que o esperado na semana passada.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O preço do petróleo segue em alta no mercado norte-americano depois de ser conhecido que as reservas de petróleo nos Estados Unidos caíram mais do que o esperado na semana passada.
O crude [Cot], negociado no mercado norte-americano, segue a subir 0,65% para os 74,04 dólares e o barril de "brent" [Cot], negociado em Londres, e que serve de referência às importações portuguesas, recua 0,05% para os 75,04 dólares.
O Departamento de Energia norte-americano revelou esta tarde que as reservas de petróleo caíram em 1,10 milhões de barris, quando as estimativas dos analistas contactados pela Bloomberg apontavam para uma queda de apenas 449 mil.
Já os "stocks" de gasolina subiram em 793 mil barris, quando as previsões indicavam uma descida de 2,2 milhões. As reservas de destilados aumentaram em 1,43 milhões. Os analistas esperavam uma queda de 145 mil.
No entanto, a travar maiores subidas do preço da matéria-prima está a possibilidade da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) aumentar os actuais níveis de produção. Esta possibilidade foi avançada ontem por Javad Yarjani, membro da organização, de acordo com a Islamic Republic News Agency.
Esta decisão poderá ser tomada na próxima reunião da organização que vai ter a 11 de Setembro em Viena.
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