BCP...
Eu como não gosto de nivelas preferi pagar para não ver.
O BCP se não fosse a venda do interbanco e a OPA ao BPI a pesar nas contas do 1 semestre 2006 e 2007 respectivamente teria tido um crescimento de lucros de 3,1% em 2007 face ao semestre homólogo de 2006.
O rácio de eficiência parece que melhorou o que o torna menos opável.
Enquanto houver esta guerrilha tenho dúvidas que as coisas melhorem.
O título do BCP tornou-se num jogo de apostas.

O BCP se não fosse a venda do interbanco e a OPA ao BPI a pesar nas contas do 1 semestre 2006 e 2007 respectivamente teria tido um crescimento de lucros de 3,1% em 2007 face ao semestre homólogo de 2006.
O rácio de eficiência parece que melhorou o que o torna menos opável.
Enquanto houver esta guerrilha tenho dúvidas que as coisas melhorem.
O título do BCP tornou-se num jogo de apostas.
"There are three faithful friends - an old wife, an old dog, and ready money." - Benjamin Franklin
- Mensagens: 945
- Registado: 16/6/2007 12:05
- Localização: 24
Listas para novos órgãos sociais do banco
Envolvimento da H&S nas listas para o BCP gera polémica
27-07-2007 10h19 - Por Cristina Ferreira, Anabela Campos
Rui Gaudêncio/PÚBLICO (arquivo)
A luta de poder no BCP continua sem vencedor definido
A proposta de nomeação para os órgãos sociais do Banco Comercial Português (BCP) de Rafael Mora, Nuno Vasconcelos e Rámon Bartolomé de Sá, partners da Heidrick & Strug-gles (H&S), consultora e fornecedora do banco e responsável pelo esquema salarial dos gestores, está a suscitar controvérsia por eventual conflito de interesses.
Bartolomé candidata-se à comissão que vai definir a remuneração do conselho de administração, para onde Mora está designado.
"Não existe qualquer conflito de interesses", disse ao PÚBLICO Rafael Mora, accionista e principal responsável pela H&S, e cujo nome consta da lista proposta para o conselho de administração do BCP liderada por Teixeira Pinto. Por sua vez, Nuno Vasconcelos, presidente da holding Ongoing (de que Mora também é sócio), e que já não possui funções executivas na consultora, concorre a secretário da mesa da assembleia geral (AG). Rafael Mora assessorou Teixeira Pinto na luta que este trava contra Jardim, e na PT esteve com Vasconcellos contra a OPA da Sonae, assumindo, depois funções na administração da PT. "Em meu entender não existe qualquer conflito de interesses pois, apesar de ser accionista e administrador da H&S não tenho quaisquer funções executivas neste momento", explicou Nuno Vasconcelos.
O eventual conflito de interesses resulta do facto de um consultor que recruta executivos, aconselha quanto à política de remuneração e faz avaliação de corporate governance, vir a integrar os órgãos sociais dos seus clientes, que são os centros de poder, para executar as medidas que propõe. O próprio código internacional da H&S aconselha a que haja transparência na relação entre clientes e a consultora. O PÚBLICO confrontou a casa mãe da H&S nos EUA sobre esta matéria, mas não obteve resposta. Também Teixeira Pinto não esteve contactável para comentar.
"Fui convidado por simpatia, por ser accionista e por acreditar no projecto [de Teixeira Pinto]", explicou Vasconcelos, optando por não revelar quantos títulos detém do BCP. Mas no início de Junho chegou a declarar que pretendia comprar entre dois e cinco por cento para "influenciar" a gestão. Até ontem, no entanto, não constava nos registos da CMVM nenhuma posição superior a dois por cento em seu nome.
Um dos pontos críticos da associação da H&S às listas para os órgãos sociais do BCP, prende-se com o facto de, caso haja revisão estatutária, Bartolomé poder vir a definir a remuneração de Mora. Este, por seu lado, esclareceu que embora ambos trabalhem no grupo H&S, indicou para aquelas funções o seu compatriota Bartolomé que trabalha na consultora em Espanha por não haver qualquer dependência "hierárquica" entre eles. A indicação de Mora foi feita depois de o próprio ter recusado o lugar. Já Vasconcelos preferiu notar que "se foi buscar a Espanha um especialista internacional em remunerações".
Teixeira Pinto encomendou em 2006 o estudo de corporate governance à H&S que serviu de base à adopção dos estatutos que estão em vigor (com um CA executivo e com um conselho geral e de supervisão). O banqueiro solicitou ainda a Mora que definisse o esquema de remunerações dos gestores do BCP, com indexação a objectivos, que se mantém actual. E foi ainda a H&S que delineou o modelo a votar na AG do BCP, para alterar o adoptado há um ano.
Mora recusa que haja um conflito e sublinha que agora apenas integra a comissão de governo e de sustentabilidade do Millennium. Um dos nomes que integra a sua lista desvalorizou a situação, por ser passado, mas entende que os três sócios devem, agora, declarar que não colaboram mais com o BCP. E apenas admite que a presença de Bartolomé no comité de remunerações possa ser discutível.
Envolvimento da H&S nas listas para o BCP gera polémica
27-07-2007 10h19 - Por Cristina Ferreira, Anabela Campos
Rui Gaudêncio/PÚBLICO (arquivo)
A luta de poder no BCP continua sem vencedor definido
A proposta de nomeação para os órgãos sociais do Banco Comercial Português (BCP) de Rafael Mora, Nuno Vasconcelos e Rámon Bartolomé de Sá, partners da Heidrick & Strug-gles (H&S), consultora e fornecedora do banco e responsável pelo esquema salarial dos gestores, está a suscitar controvérsia por eventual conflito de interesses.
Bartolomé candidata-se à comissão que vai definir a remuneração do conselho de administração, para onde Mora está designado.
"Não existe qualquer conflito de interesses", disse ao PÚBLICO Rafael Mora, accionista e principal responsável pela H&S, e cujo nome consta da lista proposta para o conselho de administração do BCP liderada por Teixeira Pinto. Por sua vez, Nuno Vasconcelos, presidente da holding Ongoing (de que Mora também é sócio), e que já não possui funções executivas na consultora, concorre a secretário da mesa da assembleia geral (AG). Rafael Mora assessorou Teixeira Pinto na luta que este trava contra Jardim, e na PT esteve com Vasconcellos contra a OPA da Sonae, assumindo, depois funções na administração da PT. "Em meu entender não existe qualquer conflito de interesses pois, apesar de ser accionista e administrador da H&S não tenho quaisquer funções executivas neste momento", explicou Nuno Vasconcelos.
O eventual conflito de interesses resulta do facto de um consultor que recruta executivos, aconselha quanto à política de remuneração e faz avaliação de corporate governance, vir a integrar os órgãos sociais dos seus clientes, que são os centros de poder, para executar as medidas que propõe. O próprio código internacional da H&S aconselha a que haja transparência na relação entre clientes e a consultora. O PÚBLICO confrontou a casa mãe da H&S nos EUA sobre esta matéria, mas não obteve resposta. Também Teixeira Pinto não esteve contactável para comentar.
"Fui convidado por simpatia, por ser accionista e por acreditar no projecto [de Teixeira Pinto]", explicou Vasconcelos, optando por não revelar quantos títulos detém do BCP. Mas no início de Junho chegou a declarar que pretendia comprar entre dois e cinco por cento para "influenciar" a gestão. Até ontem, no entanto, não constava nos registos da CMVM nenhuma posição superior a dois por cento em seu nome.
Um dos pontos críticos da associação da H&S às listas para os órgãos sociais do BCP, prende-se com o facto de, caso haja revisão estatutária, Bartolomé poder vir a definir a remuneração de Mora. Este, por seu lado, esclareceu que embora ambos trabalhem no grupo H&S, indicou para aquelas funções o seu compatriota Bartolomé que trabalha na consultora em Espanha por não haver qualquer dependência "hierárquica" entre eles. A indicação de Mora foi feita depois de o próprio ter recusado o lugar. Já Vasconcelos preferiu notar que "se foi buscar a Espanha um especialista internacional em remunerações".
Teixeira Pinto encomendou em 2006 o estudo de corporate governance à H&S que serviu de base à adopção dos estatutos que estão em vigor (com um CA executivo e com um conselho geral e de supervisão). O banqueiro solicitou ainda a Mora que definisse o esquema de remunerações dos gestores do BCP, com indexação a objectivos, que se mantém actual. E foi ainda a H&S que delineou o modelo a votar na AG do BCP, para alterar o adoptado há um ano.
Mora recusa que haja um conflito e sublinha que agora apenas integra a comissão de governo e de sustentabilidade do Millennium. Um dos nomes que integra a sua lista desvalorizou a situação, por ser passado, mas entende que os três sócios devem, agora, declarar que não colaboram mais com o BCP. E apenas admite que a presença de Bartolomé no comité de remunerações possa ser discutível.
São umas atrás das outras....
Um abraço ,
The Mechanic
BCP tem indemnizar investidores lesados nos aumentos de capital
O Millennium bcp terá de indemnizar os pequenos investidores que se sentiram lesados nos processos de aumento de capital em 2000 e 2001, noticia hoje o "Semanário Económico", citando fonte oficial da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Paulo Teixeira Pinto quer uma resolução rápida.
A mesma fonte garante que esta conclusão já foi comunicada "aos queixosos e à administração do Millennium bcp". Segundo o semanário, a CMVM vai colocar à disposição dos intervenientes os seus serviços de mediação de conflitos.
A decisão da entidade reguladora do mercado de capitais português resulta de uma análise ao processo de incentivos à aquisição de acções do BCP a clientes do banco, o que pode ser considerado conflito de interesses.
Na sequência deste processo, tinham sido apresentadas junto do regulados 17 queixas formais de investidores que se sentiram lesados.
O semanário adianta ainda que o presidente do Millennium bcp, Paulo Teixeira Pinto, defende uma resolução desta situação o mais rápido possível.
( --- Jornal de Negócios --- )
Um abraço ,
The Mechanic
" Os que hesitam , são atropelados pela retaguarda" - Stendhal
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
Mais uma dor de cabeça para a Administração do BCP:
http://www.semanarioeconomico.com/empre ... rollo.html.
-------------------------------------------------------------------------------------------------
http://www.semanarioeconomico.com/empre ... rollo.html.
-------------------------------------------------------------------------------------------------
redhot Escreveu:Levei ripada no BCP. Bem feito!!!! É o que faz macacos andarem na bolsa...


E os tubarões também, basta ver o que aconteceu à UBS.
"There are three faithful friends - an old wife, an old dog, and ready money." - Benjamin Franklin
- Mensagens: 945
- Registado: 16/6/2007 12:05
- Localização: 24
iurp Escreveu:Solicito com urgência a estrutura accinista do BCP. Quem puder disponibilizar, agradeço imenso.
Abraço e BN
Espera no site do bcp existe uma mas já está desatualizada.
http://www.millenniumbcp.pt/pubs/pt/investidores/sobreobcp/estruturaaccionista/article.jhtml?articleID=217570
"There are three faithful friends - an old wife, an old dog, and ready money." - Benjamin Franklin
- Mensagens: 945
- Registado: 16/6/2007 12:05
- Localização: 24
iurp Escreveu:Solicito com urgência a estrutura accinista do BCP. Quem puder disponibilizar, agradeço imenso.
Abraço e BN
Não tenho andado a ler os Jornais em papel, mas nas vésperas das AGês o D económico e o Jornal de Negócios costumam publicar essa informação juntamente com as propostas em mesa e o numero de votos necessários.
Eu pessoalmente também estou curioso.
Mas já disse a mim mesmo que não me volto a meter em situações destas


"There are three faithful friends - an old wife, an old dog, and ready money." - Benjamin Franklin
- Mensagens: 945
- Registado: 16/6/2007 12:05
- Localização: 24
Mexia desvaloriza quedas das acções do BCP
26/07/2007
O presidente executivo da EDP diz que não está preocupado com as quebras que as acções do BCP têm vindo a sofrer nos últimos dias, devido à crise que está a afectar o maior banco privado português.
"Não estou preocupado com a desvalorização das acções do BCP nos últimos dias", garante António Mexia, salientando que "como accionista estou é muito satisfeito com o facto de os títulos do BCP já terem subido cerca de 20% desde o início do ano, independentemente da volatilidade dos últimos dias".
Ainda assim, a EDP decidiu que vai votar a favor do alargamento do conselho geral e de supervisão (ponto 7 de assembleia geral) com o objectivo de dar maior estabilidade ao banco, onde é accionista com cerca de 4,35% directa e indirectamente.
"A participação no conselho geral e de supervisão neste momento é ainda mais importante porque este órgão tem um papel muito importante na estabilidade do banco", argumenta o CEO da EDP.
A maximização do valor patrimonial da participação que a eléctrica detém no BCP é apontado por Mexia como a principal razão para o envolvimento da EDP no ponto em questão.
Hoje as acções do BCP fecharam a descer quase 5%, acumulando ainda um ganho de 27,8% em 2007.
26/07/2007
O presidente executivo da EDP diz que não está preocupado com as quebras que as acções do BCP têm vindo a sofrer nos últimos dias, devido à crise que está a afectar o maior banco privado português.
"Não estou preocupado com a desvalorização das acções do BCP nos últimos dias", garante António Mexia, salientando que "como accionista estou é muito satisfeito com o facto de os títulos do BCP já terem subido cerca de 20% desde o início do ano, independentemente da volatilidade dos últimos dias".
Ainda assim, a EDP decidiu que vai votar a favor do alargamento do conselho geral e de supervisão (ponto 7 de assembleia geral) com o objectivo de dar maior estabilidade ao banco, onde é accionista com cerca de 4,35% directa e indirectamente.
"A participação no conselho geral e de supervisão neste momento é ainda mais importante porque este órgão tem um papel muito importante na estabilidade do banco", argumenta o CEO da EDP.
A maximização do valor patrimonial da participação que a eléctrica detém no BCP é apontado por Mexia como a principal razão para o envolvimento da EDP no ponto em questão.
Hoje as acções do BCP fecharam a descer quase 5%, acumulando ainda um ganho de 27,8% em 2007.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EDP vota a favor do alargamento do Conselho Geral de Supervisão do BCP
26/07/2007
António Mexia, presidente-executivo da Energia de Portugal (EDP), confirmou hoje que a EDP vai votar a favor do ponto sete da Assembleia Geral do BCP que prevê o alargamento do número de representantes do Conselho Geral de Supervisão (CGS) do banco.
Esta proposta prevê o alargamento deste órgão para um total de 24 membros, numa lista da qual faz parte o presidente da eléctrica nacional, isto caso a proposta de alteração de estatutos não seja aprovada.
"A razão da minha inclusão, como representante da EDP naquele órgão do BCP, tem simplesmente a ver com algo que já estava previsto de acordo com o que já acontece na situação inversa, ou seja, o BCP está representado no CGS da EDP", explicou António Mexia.
26/07/2007
António Mexia, presidente-executivo da Energia de Portugal (EDP), confirmou hoje que a EDP vai votar a favor do ponto sete da Assembleia Geral do BCP que prevê o alargamento do número de representantes do Conselho Geral de Supervisão (CGS) do banco.
Esta proposta prevê o alargamento deste órgão para um total de 24 membros, numa lista da qual faz parte o presidente da eléctrica nacional, isto caso a proposta de alteração de estatutos não seja aprovada.
"A razão da minha inclusão, como representante da EDP naquele órgão do BCP, tem simplesmente a ver com algo que já estava previsto de acordo com o que já acontece na situação inversa, ou seja, o BCP está representado no CGS da EDP", explicou António Mexia.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Sabadell diz não tomou nenhuma decisão sentido voto AG BCP
26/07/2007
LISBOA, 26 Jul (Reuters) - O Banco Sabadell não tomou qualquer decisão quanto ao sentido de voto que terá na Assembleia Geral (AG) do Millennium bcp , onde se deverá decidir o futuro do banco, disse o porta-voz do banco espanhol. O Sabadell tem 3,5 pct do Millennium bcp, que está numa luta interna pelo poder que opõe o Chief Executive Officer (CEO) do banco, Paulo Teixeira Pinto, ao 'chairman' -- presidente do Conselho Geral e de Supervisão (CGS) -- e fundador, Jorge Jardim Gonçalves.
"A decisão sobre o sentido de voto na próxima Assembleia, não foi tomada, todavia. O Banco Sabadell solicitou aos dois presidentes -- Jardim e Teixeira -- que busquem um acordo consensualizado pelos principais accionistas para resolver a actual situação", disse, à Reuters, Joan Saborido, porta-voz.
A 6 de Agosto, o BCP vai realizar-se uma AG, solicitada por sete accionistas do Millennium bcp que, entre outras propostas, pretendem alterar os Estatutos, substituindo o CGS por um Conselho Fiscal. Seria criado um Conselho de Administração.
Uma lista do futuro Conselho de Administração, entregue ao presidente da mesa da AG por estes accionistas, inclui o nome do presidente do Sabadell, o que levou alguma imprensa a especular que este já teria tomado uma posição quanto áquela Assembleia.
"Que o Sabadell, representado por José Oliu, tenha aparecido numa lista de possíveis membros do futuro Conselho de Administração no caso dos novos Estatutos serem aprovados, não corresponde a outro motivo que o de preservar os direitos do próprio Sabadell em estar no Conselho", afirmou.
Lembrou que tal "está previsto no acordo estratégico entre o Sabadel e o BCP de Março de 2000".
"Mas, isto é somente no caso que se aprovem os novos Estatutos. Actualmente, o Banco Sabadell já está presente no Conselho de Supervisão (CGS)", afirmou.
26/07/2007
LISBOA, 26 Jul (Reuters) - O Banco Sabadell não tomou qualquer decisão quanto ao sentido de voto que terá na Assembleia Geral (AG) do Millennium bcp , onde se deverá decidir o futuro do banco, disse o porta-voz do banco espanhol. O Sabadell tem 3,5 pct do Millennium bcp, que está numa luta interna pelo poder que opõe o Chief Executive Officer (CEO) do banco, Paulo Teixeira Pinto, ao 'chairman' -- presidente do Conselho Geral e de Supervisão (CGS) -- e fundador, Jorge Jardim Gonçalves.
"A decisão sobre o sentido de voto na próxima Assembleia, não foi tomada, todavia. O Banco Sabadell solicitou aos dois presidentes -- Jardim e Teixeira -- que busquem um acordo consensualizado pelos principais accionistas para resolver a actual situação", disse, à Reuters, Joan Saborido, porta-voz.
A 6 de Agosto, o BCP vai realizar-se uma AG, solicitada por sete accionistas do Millennium bcp que, entre outras propostas, pretendem alterar os Estatutos, substituindo o CGS por um Conselho Fiscal. Seria criado um Conselho de Administração.
Uma lista do futuro Conselho de Administração, entregue ao presidente da mesa da AG por estes accionistas, inclui o nome do presidente do Sabadell, o que levou alguma imprensa a especular que este já teria tomado uma posição quanto áquela Assembleia.
"Que o Sabadell, representado por José Oliu, tenha aparecido numa lista de possíveis membros do futuro Conselho de Administração no caso dos novos Estatutos serem aprovados, não corresponde a outro motivo que o de preservar os direitos do próprio Sabadell em estar no Conselho", afirmou.
Lembrou que tal "está previsto no acordo estratégico entre o Sabadel e o BCP de Março de 2000".
"Mas, isto é somente no caso que se aprovem os novos Estatutos. Actualmente, o Banco Sabadell já está presente no Conselho de Supervisão (CGS)", afirmou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
R. Martins Escreveu:O Berardo na entrevista a SIC dizia que agora já era bom negocio comprar outra vez BCP. Os grandes vendedores são assim
Este tifoso, meu colega do Benfica...
Este não é nada suspeito com essas afirmações... até nem tem muitas acções do BCP



Está a fazer o que muitos fazem aqui no forum, quando compram algo escrevem qualquer coisa a dizer que está barato e que vai subir mto... ai se todos aqui tivessem acesso à TV!!!

Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
BCP
James Wheat Escreveu:Entretanto apareceu o reforço do BPI no capital, com a compra, nada mais nada menos, de 45 milhões de acções - o que convenhamos não é 'peanuts', foi quase 30% do volume de ontem e hoje juntos !
Por outras palavras, o Bpi foi 'market maker' do Bcp, foi o maior comprador e como tal segurou a cotação, senão teria provávelmente descambado bastante.
Anteontem terá comprado entre 3,65 e 3,83.
Ontem entre 3,53 e 3,82.
Se admitirmos que comprou a 1/3 do intervalo das sessões dará um preço médio da ordem dos 3,67.
Ter ficado a perder já hoje cerca de 2,5% não é motivo para preocupação.
Vamos ver é quanto perde até à AG pois até lá deve haver muita pressão vendedora...
Um abraço,
JAS
Na Bolsa como no Poker há que ter uma boa mão...
Auditor Escreveu:Se o BPI anunciou ontem as compras que fez não acredito que hoje vá comprar alguma coisa. Se pensasse comprar hoje dizia só amanhã que comprou durante 3 dias acções do BCP.
Isto elimina grande parte da teoria da Opa do BPI em curso. Se quisesse acumulava mais até pelo menos chegar a 10%.
Está visto que só querem controlar 'de fora', tendo uma posição de 'fiel da balança' na guerra entre partes.
Por outro lado o Bcp sem a especulação da Opa e/ou da luta pelo poder tenderá - com o decorrer das semanas - a 'resvalar' para os... $%&%$#$%&&&%..... pssss..... %$&%$ .... (forum em baixo)...
James Wheat
Position Trader
Position Trader
- Mensagens: 1800
- Registado: 24/5/2006 12:33
- Localização: Porto
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Artur Jorge, carlosdsousa, Google [Bot], iniciado1, m-m, malakas, MR32, nunorpsilva, OCTAMA, PAULOJOAO, TTM62, yggy e 187 visitantes