EDP - Tópico Geral
Em relação a nova empresa do universo da EDP no campo da energia solar térmico não tenho duvídas que vai ser um sucesso, e falo pela experiência que tenho pela poupança que a intalação de um sistema de energia solar representa além do desconto directo e de uma só vez de 30% do valor do aparelho, no meu caso concreto estou a prever uma poupança de cerca de 250 € ano, isto sem contar com custos de manutenção do esquentador ou duma eventual substituição ou avaria do mesmo, e ainda há a acrescentar um substâncial aumento do nível de qualidade de vida na habitação porquê acabam de vêz os ruídos do esquentador, a pingadeira da condensação de vapores e os gazes inerentes a combustão em suma ganho eu e ganha o ambiente e tenho água muito mais quente e em menos tempo logo também poupo na factura da água, portanto são muitas as vantagens no presente sistema, só lamento não me ter decidido mais cedo.
sol
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EDP cria marca para comercializar solução solar térmica
A Energias de Portugal anunciou hoje o lançamento de uma nova marca, a MyEnergy, para produtos de microgeração, através da solução solar térmica.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Benefícios que a EDP atribui à solução solar térmica
- permitem aos clientes poupar na factura de energia, uma vez que deixam de pagar pelo aquecimento da água (uma solução solar térmica fornece cerca de 60% a 80% das necessidades dos consumidores), podendo ainda deduzir 30% do valor investido no IRS, até 761€.
- Ao utilizarem uma energia renovável, asseguram autonomia no abastecimento
- Contribuem para a melhoria do ambiente, dado que reduzem a utilização de combustíveis fósseis e contribuem para o decréscimo das emissões de gases de efeito estufa.
A Energias de Portugal anunciou hoje o lançamento de uma nova marca, a MyEnergy, para produtos de microgeração, através da solução solar térmica.
"Este produto será promovido junto dos clientes que habitem vivendas unifamiliares, todo o ano: numa primeira fase na região do Algarve (a cerca de 22 mil clientes) e depois nas restantes regiões do continente, num universo total de cerca de 300 mil clientes", refere um comunicado da eléctrica.
A Solução Solar Térmica é a primeira linha da nova gama de produtos MyEnergy, sendo que a EDP seleccionou vários fornecedores para a instalação dos painéis solares térmicos.
"Após uma análise individual das necessidades e das condições da casa do consumidor, é proposta a melhor solução, garantindo a qualidade dos produtos, assim como a instalação, assistência pós-venda e manutenção necessários à máxima rentabilização do sistema. Os painéis são certificados, assim como os instaladores", refere o comunicado da empresa.
De acordo com a mesma fonte, os consumidores podem recorrer a um financiamento até 10 anos e definir uma prestação igual ao valor que deixam de pagar pela energia consumida actualmente para o aquecimento de água. Esta opção de financiamento é disponibilizada em parceria com a Caixa Geral de Depósitos.
Durante a campanha de lançamento, até 31 de Outubro de 2007, todos os equipamentos beneficiam de um desconto de 10%.
A Energias de Portugal anunciou hoje o lançamento de uma nova marca, a MyEnergy, para produtos de microgeração, através da solução solar térmica.
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Jornal de Negócios Online
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Benefícios que a EDP atribui à solução solar térmica
- permitem aos clientes poupar na factura de energia, uma vez que deixam de pagar pelo aquecimento da água (uma solução solar térmica fornece cerca de 60% a 80% das necessidades dos consumidores), podendo ainda deduzir 30% do valor investido no IRS, até 761€.
- Ao utilizarem uma energia renovável, asseguram autonomia no abastecimento
- Contribuem para a melhoria do ambiente, dado que reduzem a utilização de combustíveis fósseis e contribuem para o decréscimo das emissões de gases de efeito estufa.
A Energias de Portugal anunciou hoje o lançamento de uma nova marca, a MyEnergy, para produtos de microgeração, através da solução solar térmica.
"Este produto será promovido junto dos clientes que habitem vivendas unifamiliares, todo o ano: numa primeira fase na região do Algarve (a cerca de 22 mil clientes) e depois nas restantes regiões do continente, num universo total de cerca de 300 mil clientes", refere um comunicado da eléctrica.
A Solução Solar Térmica é a primeira linha da nova gama de produtos MyEnergy, sendo que a EDP seleccionou vários fornecedores para a instalação dos painéis solares térmicos.
"Após uma análise individual das necessidades e das condições da casa do consumidor, é proposta a melhor solução, garantindo a qualidade dos produtos, assim como a instalação, assistência pós-venda e manutenção necessários à máxima rentabilização do sistema. Os painéis são certificados, assim como os instaladores", refere o comunicado da empresa.
De acordo com a mesma fonte, os consumidores podem recorrer a um financiamento até 10 anos e definir uma prestação igual ao valor que deixam de pagar pela energia consumida actualmente para o aquecimento de água. Esta opção de financiamento é disponibilizada em parceria com a Caixa Geral de Depósitos.
Durante a campanha de lançamento, até 31 de Outubro de 2007, todos os equipamentos beneficiam de um desconto de 10%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EDP e Sonatrach adiam formalização de parceria para Outubro
A EDP diz que o acordo estabelecido com a Sonatrach será formalizado até 31 de Outubro. E será até essa data que os argelinos irão assumir funções no conselho geral e de supervisão da eléctrica nacional.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A EDP diz que o acordo estabelecido com a Sonatrach será formalizado até 31 de Outubro. E será até essa data é que os argelinos assumem funções no conselho geral e de supervisão da eléctrica nacional.
Num comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Energias de Portugal (EDP) [Cot] diz que fixou para 31 de Outubro a data limite para a contratualização global dos acordos necessários à concretização da parceria com a Sonatrach.
Esta parceria passa envolve o gás natural na Península Ibérica, suportada em três pilares: "fornecimento de gás, comercialização conjunta e parcerias em CCGT’s".
No passado dia 26 de Julho, o presidente da eléctrica disse, em relação a esta parceria, que a questão mais relevante neste momento é definir "em qual das nossas centrais a Sonatrach vai estar envolvida com uma participação de 25%".
A eléctrica nacional diz ainda que a assumpção pela Sonatrach das suas funções no conselho geral e de supervisão "apenas deverá ter lugar com a celebração daqueles acordos".
A Sonatrach controla cerca de 2% do capital da EDP e já desvendou a intenção de chegar aos 5%.
A EDP diz que o acordo estabelecido com a Sonatrach será formalizado até 31 de Outubro. E será até essa data que os argelinos irão assumir funções no conselho geral e de supervisão da eléctrica nacional.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A EDP diz que o acordo estabelecido com a Sonatrach será formalizado até 31 de Outubro. E será até essa data é que os argelinos assumem funções no conselho geral e de supervisão da eléctrica nacional.
Num comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Energias de Portugal (EDP) [Cot] diz que fixou para 31 de Outubro a data limite para a contratualização global dos acordos necessários à concretização da parceria com a Sonatrach.
Esta parceria passa envolve o gás natural na Península Ibérica, suportada em três pilares: "fornecimento de gás, comercialização conjunta e parcerias em CCGT’s".
No passado dia 26 de Julho, o presidente da eléctrica disse, em relação a esta parceria, que a questão mais relevante neste momento é definir "em qual das nossas centrais a Sonatrach vai estar envolvida com uma participação de 25%".
A eléctrica nacional diz ainda que a assumpção pela Sonatrach das suas funções no conselho geral e de supervisão "apenas deverá ter lugar com a celebração daqueles acordos".
A Sonatrach controla cerca de 2% do capital da EDP e já desvendou a intenção de chegar aos 5%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Primeiro semestre foi -excelente- para a EDP
26/07/2007
António Mexia classifica os resultados da EDP no primeiro semestre de "excelentes". A aquisição da Horizon terá um impacto reduzido nas contas da totalidade do ano, contribuindo no segundo semestre com 30 milhões de euros para o EBITDA e reduzido o lucro em 25 milhões.
"Este foi um excelente semestre para o grupo EDP como um todo. Foi muito bom em termos de números e crescimento operacional por via apenas orgânica. Sem aquisições, já que a compra da Horizon tem apenas impacto no segundo semestre", disse António Mexia na apresentação dos resultados do primeiro semestre.
O gestor destaca que "os números da EDP têm particular relevância porque foram conseguidos num contexto relativamente desfavorável, com subidas em termos operacionais muito superiores à maioria do concorrência".
O lucro da EDP - Energias de Portugal, no primeiro semestre de 2007, aumentaram 12,7% para 422,1 milhões de euros, um valor que ficou ligeiramente abaixo das perspectivas dos analistas, que aguardavam resultados líquidos de 432 milhões de euros.
"Crescemos mais do que a média do sector e temos um portfolio de produção com menos risco", disse Mexia.
A revisão da política comercial (com o fim dos contratos pouco rentáveis para a EDP), a recuperação de quota, a instalação de cerca de mais 50% de capacidade eólica com uma alteração significativa no perfil da companhia e uma melhoria clara na eficiência conseguida através da redução de custos em 73 milhões de euros são os principais factores responsáveis por estes resultados, de acordo com o CEO, destacando que "a actividade regulada continua a ser a mais importante".
Os resultados líquidos ainda não incluem a venda dos 25% REN, já que o preço final vai ser fechado em função da cotação dos próximos meses.
Rácios financeiros estão melhores
"Comparativamente, no final de 2007, vamos estar com melhores rácios financeiros do que estávamos no final de 2005 e somos hoje uma companhia com uma capacidade para crescer o dobro", refere mexia, desvalorizando o corte no "rating" efectuado pela Standard & Poor-s. "Estamos com uma situação muito tranquila em termos de rácios", refere.
"A descida em termos de rating tem a ver com o pesado investimento que fizemos com a compra da Horizon, que vai fazer com que a empresa seja melhor, mas não no curto prazo. Obviamente em 2008 vai ter um maior endividamento e as agências trabalham com critérios muito específicos", adianta.
Horizon com impacto reduzido este ano
"A aquisição da Horizon vai ter um impacto reduzido nas contas da EDP deste ano, porque só se vai reflectir nos resultados de um semestre e a maior parte dos parque [eólicos da Horizon] só estão agora a entrar em produção. No segundo semestre deverá ter um impacto de 30 milhões de euros no EBITDA e menos 25 milhões no resultado líquido", disse Nuno Alves, CFO da empresa.
Mexia adianta que "o impacto mais positivo da Horizon, e consequente diversificação geográfica, é o fim da obsessão desta empresa [EDP] com a Península Ibérica. Desta forma deixamos de estar dependentes de terceiros e passamos a depender mais de nós próprios. Isto é sobretudo importante quando as regras estão sempre a mudar a meio do jogo".
26/07/2007
António Mexia classifica os resultados da EDP no primeiro semestre de "excelentes". A aquisição da Horizon terá um impacto reduzido nas contas da totalidade do ano, contribuindo no segundo semestre com 30 milhões de euros para o EBITDA e reduzido o lucro em 25 milhões.
"Este foi um excelente semestre para o grupo EDP como um todo. Foi muito bom em termos de números e crescimento operacional por via apenas orgânica. Sem aquisições, já que a compra da Horizon tem apenas impacto no segundo semestre", disse António Mexia na apresentação dos resultados do primeiro semestre.
O gestor destaca que "os números da EDP têm particular relevância porque foram conseguidos num contexto relativamente desfavorável, com subidas em termos operacionais muito superiores à maioria do concorrência".
O lucro da EDP - Energias de Portugal, no primeiro semestre de 2007, aumentaram 12,7% para 422,1 milhões de euros, um valor que ficou ligeiramente abaixo das perspectivas dos analistas, que aguardavam resultados líquidos de 432 milhões de euros.
"Crescemos mais do que a média do sector e temos um portfolio de produção com menos risco", disse Mexia.
A revisão da política comercial (com o fim dos contratos pouco rentáveis para a EDP), a recuperação de quota, a instalação de cerca de mais 50% de capacidade eólica com uma alteração significativa no perfil da companhia e uma melhoria clara na eficiência conseguida através da redução de custos em 73 milhões de euros são os principais factores responsáveis por estes resultados, de acordo com o CEO, destacando que "a actividade regulada continua a ser a mais importante".
Os resultados líquidos ainda não incluem a venda dos 25% REN, já que o preço final vai ser fechado em função da cotação dos próximos meses.
Rácios financeiros estão melhores
"Comparativamente, no final de 2007, vamos estar com melhores rácios financeiros do que estávamos no final de 2005 e somos hoje uma companhia com uma capacidade para crescer o dobro", refere mexia, desvalorizando o corte no "rating" efectuado pela Standard & Poor-s. "Estamos com uma situação muito tranquila em termos de rácios", refere.
"A descida em termos de rating tem a ver com o pesado investimento que fizemos com a compra da Horizon, que vai fazer com que a empresa seja melhor, mas não no curto prazo. Obviamente em 2008 vai ter um maior endividamento e as agências trabalham com critérios muito específicos", adianta.
Horizon com impacto reduzido este ano
"A aquisição da Horizon vai ter um impacto reduzido nas contas da EDP deste ano, porque só se vai reflectir nos resultados de um semestre e a maior parte dos parque [eólicos da Horizon] só estão agora a entrar em produção. No segundo semestre deverá ter um impacto de 30 milhões de euros no EBITDA e menos 25 milhões no resultado líquido", disse Nuno Alves, CFO da empresa.
Mexia adianta que "o impacto mais positivo da Horizon, e consequente diversificação geográfica, é o fim da obsessão desta empresa [EDP] com a Península Ibérica. Desta forma deixamos de estar dependentes de terceiros e passamos a depender mais de nós próprios. Isto é sobretudo importante quando as regras estão sempre a mudar a meio do jogo".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Sonatrach vai participar numa central de ciclo combinado da EDP
26/07/2007
A EDP está a ultimar as negociações com a Sonatrach, prevendo fechar os principais pontos do acordo de parceria estratégica durante a próxima semana. A grande questão em cima da mesa é a forma de envolvimento da empresa argelina nos projectos de centrais de ciclo combinado que a eléctrica portuguesa vai desenvolver na Península Ibérica.
"A questão mais relevante neste momento é definir em qual das nossas centrais a Sonatrach vai estar envolvida com uma participação de 25%", avançou o presidente da EDP esta tarde aos jornalistas.
A previsão de António Mexia é que, tal como planeado, "tudo esteja negociado até ao final deste mês".
Para já, a Sonatrach deverá estar envolvida em "apenas uma central, faltando definir qual e se em Portugal ou Espanha", esclareceu o gestor.
26/07/2007
A EDP está a ultimar as negociações com a Sonatrach, prevendo fechar os principais pontos do acordo de parceria estratégica durante a próxima semana. A grande questão em cima da mesa é a forma de envolvimento da empresa argelina nos projectos de centrais de ciclo combinado que a eléctrica portuguesa vai desenvolver na Península Ibérica.
"A questão mais relevante neste momento é definir em qual das nossas centrais a Sonatrach vai estar envolvida com uma participação de 25%", avançou o presidente da EDP esta tarde aos jornalistas.
A previsão de António Mexia é que, tal como planeado, "tudo esteja negociado até ao final deste mês".
Para já, a Sonatrach deverá estar envolvida em "apenas uma central, faltando definir qual e se em Portugal ou Espanha", esclareceu o gestor.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lucros da EDP aumentam 12,7% no primeiro semestre
O lucro da EDP-Energias de Portugal, no primeiro semestre de 2007, aumentaram 12,7% para 422,1 milhões de euros, um valor que ficou ligeiramente abaixo das perspectivas dos analistas, que aguardavam resultasdos líquidos de 432 milhões de euros.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O lucro da EDP - Energias de Portugal, no primeiro semestre de 2007, aumentaram 12,7% para 422,1 milhões de euros, um valor que ficou ligeiramente abaixo das perspectivas dos analistas, que aguardavam resultados líquidos de 432 milhões de euros.
Analistas consultados pela Reuters aguardavam um crescimento de 15,2% nos lucros, para uma média de 432 milhões de euros.
Nos primeiros seis meses do ano, o resultado líquido da eléctrica liderada por António Mexia subiu 12,7% para os 422,1 milhões de euros e o EBITDA (cash-flow operacional) aumentou 27% para 1,35 mil milhões de euros. A empresa justifica este resultado com a "melhoria das actividades liberalizadas do grupo na Península Ibérica", destacando o "sucesso da estratégia de ‘hedging’ da EDP para as sua operações em mercado" e a "melhoria do EBITDA" nas actividades de distribuição reguladas em Portugal, no Brasil e em Espanha.
O EBITDA das actividades de produção e comercialização aumentou 7,5% para 585 milhões de euros, devido ao sucesso da estratégia de "hedging" natural entre a produção e a comercialização liberalizadas e a um aumento de 36%, para 59 euros/MWh no primeiro semestre do preço médio de comercialização da EDP no mercado Ibérico liberalizado.
A capacidade instalada bruta eólica da EDP na Europa aumentou para 1.732 mega watts (MW), em linha com os objectivos de expansão definidos pela empresa. O EBITDA aumentou 31% para 93 milhões de euros "reflexo de um aumento de 60% na capacidade instalada, de uma redução de 17% na tarifa média eólica em Espanha e de um aumento do factor médio de utilização das nossas centrais em Espanha de 28% para 29%" .
Brasil impulsiona
O EBITDA da Energias do Brasil aumentou 99% para 323 milhões de euros devido à recuperação, através das tarifas, de custos superiores com as compras de electricidade incorridos no passado e ao aumento da capacidade de produção hidroeléctrica, que aumentou 60% para 1.043 MW.
Os custos operacionais da empresa recuaram em 1,7% para os 910 milhões de euros. A EDP prevê "melhorias nos próximos trimestres em termos comparativos, em consequência da implementação do programa de eficiência já anunciado".
No primeiro semestre do ano, o investimento operacional aumentou 15% para 554 milhões de euros. A empresa espera "aumentos superiores nos próximos trimestres devido aos investimentos de expansão de capacidade que estão a decorrer, aos investimentos ambientais por realizar nas nossas centrais a carvão e ao impacto da compra da Horizon (transacção concluída em Julho de 2007).
A eléctrica espera assim que a dívida líquida, que no primeiro semestre ficou nos 9,4 mil milhões de euros, aumente nos próximos trimestres.
O lucro da EDP-Energias de Portugal, no primeiro semestre de 2007, aumentaram 12,7% para 422,1 milhões de euros, um valor que ficou ligeiramente abaixo das perspectivas dos analistas, que aguardavam resultasdos líquidos de 432 milhões de euros.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O lucro da EDP - Energias de Portugal, no primeiro semestre de 2007, aumentaram 12,7% para 422,1 milhões de euros, um valor que ficou ligeiramente abaixo das perspectivas dos analistas, que aguardavam resultados líquidos de 432 milhões de euros.
Analistas consultados pela Reuters aguardavam um crescimento de 15,2% nos lucros, para uma média de 432 milhões de euros.
Nos primeiros seis meses do ano, o resultado líquido da eléctrica liderada por António Mexia subiu 12,7% para os 422,1 milhões de euros e o EBITDA (cash-flow operacional) aumentou 27% para 1,35 mil milhões de euros. A empresa justifica este resultado com a "melhoria das actividades liberalizadas do grupo na Península Ibérica", destacando o "sucesso da estratégia de ‘hedging’ da EDP para as sua operações em mercado" e a "melhoria do EBITDA" nas actividades de distribuição reguladas em Portugal, no Brasil e em Espanha.
O EBITDA das actividades de produção e comercialização aumentou 7,5% para 585 milhões de euros, devido ao sucesso da estratégia de "hedging" natural entre a produção e a comercialização liberalizadas e a um aumento de 36%, para 59 euros/MWh no primeiro semestre do preço médio de comercialização da EDP no mercado Ibérico liberalizado.
A capacidade instalada bruta eólica da EDP na Europa aumentou para 1.732 mega watts (MW), em linha com os objectivos de expansão definidos pela empresa. O EBITDA aumentou 31% para 93 milhões de euros "reflexo de um aumento de 60% na capacidade instalada, de uma redução de 17% na tarifa média eólica em Espanha e de um aumento do factor médio de utilização das nossas centrais em Espanha de 28% para 29%" .
Brasil impulsiona
O EBITDA da Energias do Brasil aumentou 99% para 323 milhões de euros devido à recuperação, através das tarifas, de custos superiores com as compras de electricidade incorridos no passado e ao aumento da capacidade de produção hidroeléctrica, que aumentou 60% para 1.043 MW.
Os custos operacionais da empresa recuaram em 1,7% para os 910 milhões de euros. A EDP prevê "melhorias nos próximos trimestres em termos comparativos, em consequência da implementação do programa de eficiência já anunciado".
No primeiro semestre do ano, o investimento operacional aumentou 15% para 554 milhões de euros. A empresa espera "aumentos superiores nos próximos trimestres devido aos investimentos de expansão de capacidade que estão a decorrer, aos investimentos ambientais por realizar nas nossas centrais a carvão e ao impacto da compra da Horizon (transacção concluída em Julho de 2007).
A eléctrica espera assim que a dívida líquida, que no primeiro semestre ficou nos 9,4 mil milhões de euros, aumente nos próximos trimestres.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
QUEM ME DA UMA DIKA
Ola pessoal bom dia , gostava de fazer uma pergunta se é que me permitem visto que sou muito “verde” para não dizer virgem hehehe.. de compra de acções e gostava de iniciar a compra de algumas como por Ex: EDP , REN e PORTUCEL o que me dizem ? e será uma boa altura para comprar ?
Visto que as mesmas estão em queda ? Tenho um capital para comprar de 5,000€ não é muito mas para ver como corre esta bom .Estou a simular a compra no Site da RTP e comprei , 800 acções da REN , 300 da PORTUCEL e 250 na EDP o que me dizem desta carteira ?
Desde já muito obrigado pela atenção.
André Lopes
Visto que as mesmas estão em queda ? Tenho um capital para comprar de 5,000€ não é muito mas para ver como corre esta bom .Estou a simular a compra no Site da RTP e comprei , 800 acções da REN , 300 da PORTUCEL e 250 na EDP o que me dizem desta carteira ?
Desde já muito obrigado pela atenção.
André Lopes
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EDP assina parceria para desenvolver centrais no Brasil
25/07/2007
A Energias de Portugal (EDP), através da Energias dos Brasil, assinou uma parceria com a MPX Mineração e Energia para desenvolver duas centrais térmicas com uma capacidade instalada de 1.050 mega watts (mW) na região nordeste do Brasil.
Em comunicado, a EDP anunciou a assinatura de um protocolo com a MPX Mineração e Energia para desenvolver duas centrais térmicas na região nordeste brasileira: a UTE Maranhão, com capacidade instalada de 350 mW, a ser construída em São Luís, e a UTE Pecém, com capacidade instalada de 700 mW, a ser construída na cidade de São Gonçalo do Amarante, no Ceará.
Esta parceria prevê que cada um dos grupos detenha 50% de cada projecto. "O objectivo é somar esforços que possibilitem o desenvolvimento das duas unidades térmicas, que consumirão carvão importado", revela a eléctrica em comunicado.
O acordo prevê que a MPX pague à Energias do Brasil 2,5 milhões de reais (cerca de 982 mil euros) pelos direitos do projecto da UTE Maranhão, além de outros 7,5 milhões de reais (2,94 milhões de euros), na venda da energia do empreendimento.
Já a Energias do Brasil pagará à MPX 5 milhões de reais (1,96 milhões de euros) pelos direitos do projecto da UTE Pecém, mais 15 milhões de reais (5,89 milhões de reais) na venda da energia dessa central.
25/07/2007
A Energias de Portugal (EDP), através da Energias dos Brasil, assinou uma parceria com a MPX Mineração e Energia para desenvolver duas centrais térmicas com uma capacidade instalada de 1.050 mega watts (mW) na região nordeste do Brasil.
Em comunicado, a EDP anunciou a assinatura de um protocolo com a MPX Mineração e Energia para desenvolver duas centrais térmicas na região nordeste brasileira: a UTE Maranhão, com capacidade instalada de 350 mW, a ser construída em São Luís, e a UTE Pecém, com capacidade instalada de 700 mW, a ser construída na cidade de São Gonçalo do Amarante, no Ceará.
Esta parceria prevê que cada um dos grupos detenha 50% de cada projecto. "O objectivo é somar esforços que possibilitem o desenvolvimento das duas unidades térmicas, que consumirão carvão importado", revela a eléctrica em comunicado.
O acordo prevê que a MPX pague à Energias do Brasil 2,5 milhões de reais (cerca de 982 mil euros) pelos direitos do projecto da UTE Maranhão, além de outros 7,5 milhões de reais (2,94 milhões de euros), na venda da energia do empreendimento.
Já a Energias do Brasil pagará à MPX 5 milhões de reais (1,96 milhões de euros) pelos direitos do projecto da UTE Pecém, mais 15 milhões de reais (5,89 milhões de reais) na venda da energia dessa central.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lucros da EDP terão subido 15,2% no primeiro semestre
25/07/2007
O lucro da EDP-Energias de Portugal, no primeiro semestre de 2007, terá crescido 15,2% para uma média de 432 milhões de euros, suportado nas eólicas e na actividade no Brasil, segundo uma sondagem de 10 analistas efectuada pela Reuters.
O lucro da empresa deverá oscilar entre os 414,4 milhões de euros e os 456 milhões de euros, enquanto o EBITDA -- Earnings Before Interest, Tax, Depreciation and Amortization -- deverá subir 26,1 pct para um valor médio de 1.335,2 ME.
No primeiro semestre de 2006, a EDP registou lucros de 375 milhões de euros e um EBITDA de 1.059 milhões de euros. A empresa apresenta resultados na quinta-feira após o fecho do mercado.
"Esperamos que as operações no Brasil e nas eólicas liderem o crescimento no primeiro semestre. (...) O negócio em Portugal deverá registar uma ligeira quebra do EBITDA no semestre devido à menor produção provocada por trabalhos de manutenção na maior
central da empresa em Portugal", refere o BNP Paribas em nota de research.
Os analistas do Santander referem que a baixa exposição da empresa ao mercado espanhol e a maior exposição às renováveis, em comparação com as rivais ibéricas, dá à EDP uma vantagem competitiva e permite olhar para o título como uma boa aposta de
longo prazo.
fonte www.bpionline.pt
25/07/2007
O lucro da EDP-Energias de Portugal, no primeiro semestre de 2007, terá crescido 15,2% para uma média de 432 milhões de euros, suportado nas eólicas e na actividade no Brasil, segundo uma sondagem de 10 analistas efectuada pela Reuters.
O lucro da empresa deverá oscilar entre os 414,4 milhões de euros e os 456 milhões de euros, enquanto o EBITDA -- Earnings Before Interest, Tax, Depreciation and Amortization -- deverá subir 26,1 pct para um valor médio de 1.335,2 ME.
No primeiro semestre de 2006, a EDP registou lucros de 375 milhões de euros e um EBITDA de 1.059 milhões de euros. A empresa apresenta resultados na quinta-feira após o fecho do mercado.
"Esperamos que as operações no Brasil e nas eólicas liderem o crescimento no primeiro semestre. (...) O negócio em Portugal deverá registar uma ligeira quebra do EBITDA no semestre devido à menor produção provocada por trabalhos de manutenção na maior
central da empresa em Portugal", refere o BNP Paribas em nota de research.
Os analistas do Santander referem que a baixa exposição da empresa ao mercado espanhol e a maior exposição às renováveis, em comparação com as rivais ibéricas, dá à EDP uma vantagem competitiva e permite olhar para o título como uma boa aposta de
longo prazo.
fonte www.bpionline.pt
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Bom dia,
apesar de isto não estar para brincadeiras vou manter-me dentro da EDP com a seguinte estratégia:
Stop Loss a 4,18 (que identifiquei como linha de suporte numa amadora AT que realizei).
Sempre com muita precaução e atenção confiando no fundamental desde papel que me parece sólido e se tem aguentado bem neste momento conturbado.
Se alguém discordar ou tiver outra visão agradeço que partilhe.
Um abraço e bons negócios.
apesar de isto não estar para brincadeiras vou manter-me dentro da EDP com a seguinte estratégia:
Stop Loss a 4,18 (que identifiquei como linha de suporte numa amadora AT que realizei).
Sempre com muita precaução e atenção confiando no fundamental desde papel que me parece sólido e se tem aguentado bem neste momento conturbado.
Se alguém discordar ou tiver outra visão agradeço que partilhe.
Um abraço e bons negócios.
EDP faz mais-valia superior a 200 milhões com venda da REN
A EDP - Energias de Portugal deverá registar uma mais-valia próxima dos 200 milhões de euros com a venda da participação de 25% que detinha na REN - Redes Energéticas Nacionais.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A EDP - Energias de Portugal deverá registar uma mais-valia próxima dos 200 milhões de euros com a venda da participação de 25% que detinha na REN - Redes Energéticas Nacionais.
O valor final do encaixe financeiro desta alienação só será contabilizado em Outubro, segundo apurou o Jornal de Negócios, sendo este o montante aproximado agora esperado, tendo em conta os preços a que as acções da REN têm estado a negociar desde a sua estreia no mercado de capitais, no dia 10 de Julho.
A EDP - Energias de Portugal deverá registar uma mais-valia próxima dos 200 milhões de euros com a venda da participação de 25% que detinha na REN - Redes Energéticas Nacionais.
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Tânia Ferreira
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A EDP - Energias de Portugal deverá registar uma mais-valia próxima dos 200 milhões de euros com a venda da participação de 25% que detinha na REN - Redes Energéticas Nacionais.
O valor final do encaixe financeiro desta alienação só será contabilizado em Outubro, segundo apurou o Jornal de Negócios, sendo este o montante aproximado agora esperado, tendo em conta os preços a que as acções da REN têm estado a negociar desde a sua estreia no mercado de capitais, no dia 10 de Julho.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Renováveis já pesam mais de 25% da avaliação da EDP
É cada vez maior o impacto do negócio de energias renováveis no valor das acções da EDP. Depois da recente concretização da compra da norte-americana Horizon Wind Energy, o Citigroup acaba de rever em alta a sua avaliação da empresa liderada por António Mexia, com o preço-alvo estimado para as acções a subir 6% para os 4,50 euros.
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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
É cada vez maior o impacto do negócio de energias renováveis no valor das acções da EDP. Depois da recente concretização da compra da norte-americana Horizon Wind Energy, o Citigroup acaba de rever em alta a sua avaliação da empresa liderada por António Mexia, com o preço-alvo estimado para as acções a subir 6% para os 4,50 euros. Só o negócio de energias renováveis representa mais de um quarto da avaliação do banco de investimento.
Num estudo sobre o sector das "utilites" ibéricas, datado de 20 Julho, o Citigroup sobe a recomendação das acções da EDP de 4,25 para 4,50 euros. Valor que confere um potencial de subida de 5,88% em relação à cotação do fecho de ontem (4,25 euros), dia que fixou marcado por uma valorização de 0,71% dos títulos da empresa.
Porque o "upside" não é muito significativo, a instituição reitera a recomendação de "manter".
A melhoria das previsões do banco de investimento procura incorporar o valor acrescido que a aquisição da Horizon traz aos títulos da empresa portuguesa. Toda a actividade de energias renováveis representa hoje 26,3% da avaliação do Citigroup para a eléctrica nacional. O banco avalia este negócio em 8,097 mil milhões de euros, mais 8,2% que a anterior estimativa (7,484 mil milhões). O que equivale a 2,21 euros por acção.
Mas o peso do negócio de energias renováveis na avaliação das acções da EDP poderá ser ainda maior. Isto porque, na opinião do Citigroup, a dispersão em bolsa da Iberenova, a "sub-holding" de energias renováveis da Iberdrola, deverá ter um impacto positivo no valor dos activos renováveis da eléctrica portuguesa, ao definir um preço de referência para uma possível dispersão em bolsa desta área de negócio da EDP. O analista Alejandro Vigil admite voltar a rever a sua avaliação, afirmando que o preço-alvo das acções poderá atingir os 5 euros. O que é mais de 11% superior ao "target" actual.
Só uma área tem, neste momento, maior peso na EDP que as energias renováveis: o negócio de geração de energia, que representa 37,2% da avaliação do Citigroup. Ou seja, 11,464 mil milhões de euros.
Mercado aguarda dispersão em bolsa do negócio de renováveis
É público que a EDP está a analisar a possibilidade de dispersar em bolsa a sua participada no negócio das energias renováveis, a Neo Energia. Facto que o mercado aguarda com expectativa. Ainda ontem, o analista Pedro Mendes, do Millennium bcp, afirmou numa nota de antevisão dos resultados do primeiro semestre que "um dos pontos mais importantes a esclarecer na 'conferece call'" de divulgação das contas semestrais é, precisamente, a possibilidade de dispersão em bolsa dos activos renováveis.
Sem data ainda definida, os responsáveis da EDP adiantam apenas que a entrada em bolsa da NEO Energia não deverá ocorrer antes de 2008. O presidente da empresas, António Mexia, considera que, antes de avançar para uma operação, é necessário ter liquidez e atrair pequenos promotores com capacidade de investimento para este negócio, de forma a melhorar a estrutura financeira da empresa.
A par do potencial da área de energias renováveis, as acções da EDP têm, segundo o banco norte-americano, como principais "drivers" a esperada melhoria operacional e o potencial de consolidação (M&A), embora o Citigroup admita que este não é muito elevado. Entre os maiores riscos identificados, encontram-se o incumprimento do plano de investimento e ainda o risco regulatório que o banco reconhece ser baixo.
É cada vez maior o impacto do negócio de energias renováveis no valor das acções da EDP. Depois da recente concretização da compra da norte-americana Horizon Wind Energy, o Citigroup acaba de rever em alta a sua avaliação da empresa liderada por António Mexia, com o preço-alvo estimado para as acções a subir 6% para os 4,50 euros.
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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
É cada vez maior o impacto do negócio de energias renováveis no valor das acções da EDP. Depois da recente concretização da compra da norte-americana Horizon Wind Energy, o Citigroup acaba de rever em alta a sua avaliação da empresa liderada por António Mexia, com o preço-alvo estimado para as acções a subir 6% para os 4,50 euros. Só o negócio de energias renováveis representa mais de um quarto da avaliação do banco de investimento.
Num estudo sobre o sector das "utilites" ibéricas, datado de 20 Julho, o Citigroup sobe a recomendação das acções da EDP de 4,25 para 4,50 euros. Valor que confere um potencial de subida de 5,88% em relação à cotação do fecho de ontem (4,25 euros), dia que fixou marcado por uma valorização de 0,71% dos títulos da empresa.
Porque o "upside" não é muito significativo, a instituição reitera a recomendação de "manter".
A melhoria das previsões do banco de investimento procura incorporar o valor acrescido que a aquisição da Horizon traz aos títulos da empresa portuguesa. Toda a actividade de energias renováveis representa hoje 26,3% da avaliação do Citigroup para a eléctrica nacional. O banco avalia este negócio em 8,097 mil milhões de euros, mais 8,2% que a anterior estimativa (7,484 mil milhões). O que equivale a 2,21 euros por acção.
Mas o peso do negócio de energias renováveis na avaliação das acções da EDP poderá ser ainda maior. Isto porque, na opinião do Citigroup, a dispersão em bolsa da Iberenova, a "sub-holding" de energias renováveis da Iberdrola, deverá ter um impacto positivo no valor dos activos renováveis da eléctrica portuguesa, ao definir um preço de referência para uma possível dispersão em bolsa desta área de negócio da EDP. O analista Alejandro Vigil admite voltar a rever a sua avaliação, afirmando que o preço-alvo das acções poderá atingir os 5 euros. O que é mais de 11% superior ao "target" actual.
Só uma área tem, neste momento, maior peso na EDP que as energias renováveis: o negócio de geração de energia, que representa 37,2% da avaliação do Citigroup. Ou seja, 11,464 mil milhões de euros.
Mercado aguarda dispersão em bolsa do negócio de renováveis
É público que a EDP está a analisar a possibilidade de dispersar em bolsa a sua participada no negócio das energias renováveis, a Neo Energia. Facto que o mercado aguarda com expectativa. Ainda ontem, o analista Pedro Mendes, do Millennium bcp, afirmou numa nota de antevisão dos resultados do primeiro semestre que "um dos pontos mais importantes a esclarecer na 'conferece call'" de divulgação das contas semestrais é, precisamente, a possibilidade de dispersão em bolsa dos activos renováveis.
Sem data ainda definida, os responsáveis da EDP adiantam apenas que a entrada em bolsa da NEO Energia não deverá ocorrer antes de 2008. O presidente da empresas, António Mexia, considera que, antes de avançar para uma operação, é necessário ter liquidez e atrair pequenos promotores com capacidade de investimento para este negócio, de forma a melhorar a estrutura financeira da empresa.
A par do potencial da área de energias renováveis, as acções da EDP têm, segundo o banco norte-americano, como principais "drivers" a esperada melhoria operacional e o potencial de consolidação (M&A), embora o Citigroup admita que este não é muito elevado. Entre os maiores riscos identificados, encontram-se o incumprimento do plano de investimento e ainda o risco regulatório que o banco reconhece ser baixo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Iberdrola planeia realizar IPO da unidade de renováveis em Novembro
A Iberdrola, a maior accionista da portuguesa EDP, está a planear a venda de acções da sua unidade de energias renováveis, a Iberenova, no próximo mês de Novembro, segundo o diário espanhol “El Economista”.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Iberdrola, a maior accionista da portuguesa EDP, está a planear a venda de acções da sua unidade de energias renováveis, a Iberenova, no próximo mês de Novembro, segundo o diário espanhol "El Economista".
O jornal, que cita fontes próximas da empresa, revela que a Iberdrola pretende encaixar cerca de 3,9 mil milhões de euros com o IPO da unidade de renováveis.
A empresa liderada por Ignacio Galán, maior accionista da EDP, poderá vender 20% do capital da Iberenova já no mês de Novembro.
A Iberdrola, a maior accionista da portuguesa EDP, está a planear a venda de acções da sua unidade de energias renováveis, a Iberenova, no próximo mês de Novembro, segundo o diário espanhol “El Economista”.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Iberdrola, a maior accionista da portuguesa EDP, está a planear a venda de acções da sua unidade de energias renováveis, a Iberenova, no próximo mês de Novembro, segundo o diário espanhol "El Economista".
O jornal, que cita fontes próximas da empresa, revela que a Iberdrola pretende encaixar cerca de 3,9 mil milhões de euros com o IPO da unidade de renováveis.
A empresa liderada por Ignacio Galán, maior accionista da EDP, poderá vender 20% do capital da Iberenova já no mês de Novembro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
O BPI acredita que uma nova fase de privatização da EDP ainda este ano irá fragilizar a empresa no actual contexto de consolidações em Espanha, atribuindo, por isso, uma maior probabilidade à realização da segunda privatização da Galp Energia até ao final do ano.
O Governo demonstrou vontade de avançar para uma nova privatização da EDP ou da Galp ainda em 2007, de forma a cumprir na íntegra o programa de privatizações. O secretário de Estado do Tesouro e das Finanças, Carlos Costa Pina, afirmou ao Diário Económico que para o Governo respeitar o programa de privatizações, terá de optar pela venda da EDP, da Galp ou da REN.
A escolha deverá ser anunciada em Setembro. No entanto, o BPI considera ser mais provável que a Galp venha a ser a opção, uma vez "que o seu papel não é tão importante tendo em conta os acordos existentes entre o Governo, a Amorim Energia e a ENI".
Os analistas Henrique Manrique e Laura Alonso salientam que "a venda da posição do Estado (25%) na EDP é um assunto muito sensível devido ao imbróglio de fusões e aquisições em Espanha e a potencial ameaça à EDP se o Estado reduzir agora a sua participação".
O BPI reitera a recomendação da EDP em "manter" e o preço-alvo de 4,25 euros. Para a Galp, não altera o "target" nos 7,60 euros, assim como a recomendação de "manter".
As acções da elétrica seguem a valorizar 0,72% para os 4,22 euros, enquanto os títulos da Galp avançam 0,09% e cotam nos 11,02 euros.
Aquisição da Horizon
S&P corta “rating” da EDP para A-
A Standard & Poor’s baixou o "rating" da dívida da Energias de Portugal de A para A-, no seguimento da compra da empresa de energia eólica norte-americana Horizon Wind Energy, por parte da companhia liderada por António Mexia.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Standard & Poor’s baixou o "rating" da dívida da Energias de Portugal de A para A-, no seguimento da compra da empresa de energia eólica norte-americana Horizon Wind Energy, por parte da companhia liderada por António Mexia.
O "rating" para a dívida de longo prazo baixa um grau de A para A-, enquanto a classificação para a dívida de curto prazo desce de A-1 para A-2.
A agência de notação financeira tinha alertado que poderia baixar o "rating" da EDP logo depois da empresa ter anunciado o acordo para comprar a Horizon, em Março, tendo hoje concretizado esta ameaça. A EDP deixa assim de estar em "creditwatch" com implicações negativas, apesar do "outlook" continuar negativo. Quer isto dizer que será mais provável que o próximo movimento seja um novo corte no "rating", em vez de uma melhoria.
"A aquisição da Horizon vai afectar o perfil financeiro da EDP de forma negativa", refere o analista da S&P, Hugues de la Presle. "Além disso, esperamos que os rácios de dívida da EDP permaneçam fracos para o actual rating nos próximos anos, devido ao elevado programa de investimentos" previsto até 2010, que ascende a 11,7 milhões de euros.
A dívida líquida da EDP diminuiu 6% no primeiro trimestre para 8,8 mil milhões de euros, não incluindo ainda o impacto da aquisição da Horizon, que representa um investimento de 2,7 mil milhões de dólares.
Apesar do corte de hoje, a S&P adverte que pode ainda vir a baixar mais o "rating" da EDP, se a empresa não conseguir melhorar o seu perfil financeiro para níveis mais em linha com o actual "rating". "Em particular a cobertura da dívida líquida ajustada de custos com o programa de reformas antecipadas, num mínimo de 20%, pelos fundos originados pela actividade da empresa".
Pelo contrário, se a EDP melhorar o seu perfil financeiro de forma significativa, a S&P irá subir o "rating".
A suportar a actual classificação da dívida continua a estar a forte posição dominante em Portugal, um mercado onde a procura de electricidade está acima da média da União europeia. As ameaças derivam do aumento da concorrência no mercado doméstico e a exposição ao mercado brasileiro.
Quanto mais baixo for o "rating" da EDP, mais elevado será o custo que a empresa terá de suportar, para pagar os juros do endividamento.
As acções da EDP fecharam a descer 0,71% para 4,19 euros.
S&P corta “rating” da EDP para A-
A Standard & Poor’s baixou o "rating" da dívida da Energias de Portugal de A para A-, no seguimento da compra da empresa de energia eólica norte-americana Horizon Wind Energy, por parte da companhia liderada por António Mexia.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Standard & Poor’s baixou o "rating" da dívida da Energias de Portugal de A para A-, no seguimento da compra da empresa de energia eólica norte-americana Horizon Wind Energy, por parte da companhia liderada por António Mexia.
O "rating" para a dívida de longo prazo baixa um grau de A para A-, enquanto a classificação para a dívida de curto prazo desce de A-1 para A-2.
A agência de notação financeira tinha alertado que poderia baixar o "rating" da EDP logo depois da empresa ter anunciado o acordo para comprar a Horizon, em Março, tendo hoje concretizado esta ameaça. A EDP deixa assim de estar em "creditwatch" com implicações negativas, apesar do "outlook" continuar negativo. Quer isto dizer que será mais provável que o próximo movimento seja um novo corte no "rating", em vez de uma melhoria.
"A aquisição da Horizon vai afectar o perfil financeiro da EDP de forma negativa", refere o analista da S&P, Hugues de la Presle. "Além disso, esperamos que os rácios de dívida da EDP permaneçam fracos para o actual rating nos próximos anos, devido ao elevado programa de investimentos" previsto até 2010, que ascende a 11,7 milhões de euros.
A dívida líquida da EDP diminuiu 6% no primeiro trimestre para 8,8 mil milhões de euros, não incluindo ainda o impacto da aquisição da Horizon, que representa um investimento de 2,7 mil milhões de dólares.
Apesar do corte de hoje, a S&P adverte que pode ainda vir a baixar mais o "rating" da EDP, se a empresa não conseguir melhorar o seu perfil financeiro para níveis mais em linha com o actual "rating". "Em particular a cobertura da dívida líquida ajustada de custos com o programa de reformas antecipadas, num mínimo de 20%, pelos fundos originados pela actividade da empresa".
Pelo contrário, se a EDP melhorar o seu perfil financeiro de forma significativa, a S&P irá subir o "rating".
A suportar a actual classificação da dívida continua a estar a forte posição dominante em Portugal, um mercado onde a procura de electricidade está acima da média da União europeia. As ameaças derivam do aumento da concorrência no mercado doméstico e a exposição ao mercado brasileiro.
Quanto mais baixo for o "rating" da EDP, mais elevado será o custo que a empresa terá de suportar, para pagar os juros do endividamento.
As acções da EDP fecharam a descer 0,71% para 4,19 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EDP negoceia sub-concessão do Alqueva por 400 milhões
O negócio ainda não está fechado, mas tudo aponta para que a EDP - Energias de Portugal venha a pagar entre 350 e 400 milhões de euros pela sub-concessão hidroeléctrica da barragem do Alqueva, que está prestes a receber do Governo por ajuste directo.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O negócio ainda não está fechado, mas tudo aponta para que a EDP - Energias de Portugal venha a pagar entre 350 e 400 milhões de euros pela sub-concessão hidroeléctrica da barragem do Alqueva, que está prestes a receber do Governo por ajuste directo.
O valor comercial do empreendimento está a ser, sobretudo, indexado à quantidade de energia que vai ser possível produzir por ano, segundo explicaram ao Jornal de Negócios fontes conhecedoras do processo
O negócio ainda não está fechado, mas tudo aponta para que a EDP - Energias de Portugal venha a pagar entre 350 e 400 milhões de euros pela sub-concessão hidroeléctrica da barragem do Alqueva, que está prestes a receber do Governo por ajuste directo.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O negócio ainda não está fechado, mas tudo aponta para que a EDP - Energias de Portugal venha a pagar entre 350 e 400 milhões de euros pela sub-concessão hidroeléctrica da barragem do Alqueva, que está prestes a receber do Governo por ajuste directo.
O valor comercial do empreendimento está a ser, sobretudo, indexado à quantidade de energia que vai ser possível produzir por ano, segundo explicaram ao Jornal de Negócios fontes conhecedoras do processo
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Governo reconhece direitos especiais da EDP e formaliza ajuste directo no Alqueva
A EDP garantiu ontem que a concessão hidroeléctrica da barragem do Alqueva lhe será entregue por ajuste directo, vendo reconhecidos os "direitos especiais" pelo Governo e garantido o regime de exclusividade naquela exploração.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A EDP garantiu ontem que a concessão hidroeléctrica da barragem do Alqueva lhe será entregue por ajuste directo, vendo reconhecidos os "direitos especiais" pelo Governo e garantido o regime de exclusividade naquela exploração.
O Conselho de Ministros (CM) aprovou ontem o decreto-lei que desenvolve o regime jurídico aplicável à gestão, exploração, manutenção e conservação das infra-estruturas que integram o Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva (EFMA), e aprova as bases do respectivo contrato de concessão. Ainda que o diploma não tenha sido divulgado, o Jornal de Negócios sabe que ele inclui a formalização do ajuste directo daquela concessão hídrica à eléctrica de António Mexia. Reconhece ainda os direitos especiais que a EDP reclamava sobre esta exploração (ver texto ao lado) desde que o Executivo lançou a "corrida ao Alqueva" no final de 2006.
A EDP garantiu ontem que a concessão hidroeléctrica da barragem do Alqueva lhe será entregue por ajuste directo, vendo reconhecidos os "direitos especiais" pelo Governo e garantido o regime de exclusividade naquela exploração.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A EDP garantiu ontem que a concessão hidroeléctrica da barragem do Alqueva lhe será entregue por ajuste directo, vendo reconhecidos os "direitos especiais" pelo Governo e garantido o regime de exclusividade naquela exploração.
O Conselho de Ministros (CM) aprovou ontem o decreto-lei que desenvolve o regime jurídico aplicável à gestão, exploração, manutenção e conservação das infra-estruturas que integram o Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva (EFMA), e aprova as bases do respectivo contrato de concessão. Ainda que o diploma não tenha sido divulgado, o Jornal de Negócios sabe que ele inclui a formalização do ajuste directo daquela concessão hídrica à eléctrica de António Mexia. Reconhece ainda os direitos especiais que a EDP reclamava sobre esta exploração (ver texto ao lado) desde que o Executivo lançou a "corrida ao Alqueva" no final de 2006.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
A LTA da EDP continua a dar.lhe o apoio devido. Bem tentam atirar com a cotação para baixo, mas até agora os bull têm aguentado a carga. Só falta mesmo um fecho acima dos 3.16 para a EDP aspirar a novos voos. Aguardemos.
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Fundos à la carte:
Finanças e investmentos
Finance and Investments
Finances et investissements
Finanzas y inversiones
Finanza e investimenti
财务及投资作出
Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, United Kingdom, Ireland (Éire), USA, France, Belgique, Monaco, España, Italia, Deutschland, Österreich, Luxemburg, Schweiz, 中国
Asset Allocation, Risk Management, Portfolio Management, Wealth Management, Money Management






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EDP cria EDP Renováveis para agregar negócio das renováveis do grupo
A EDP está a criar uma nova empresa - a EDP Renováveis - que vai agregar todas as empresas de energia renovável do grupo, inclusivamente a norte-americana Horizon e a Neo Energia, anunciou hoje o presidente executivo, António Mexia .
A EDP Renováveis será presidida por um membro do conselho de administração da EDP e será detida a 100 por cento pela eléctrica portuguesa, afirmou António Mexia aos jornalistas numa conferência de imprensa em Nova Iorque após a assinatura do contrato da Horizon.
O objectivo é agregar as empresas de renováveis de Portugal, Espanha, França, Bélgica e Estados Unidos e de outros países onde a EDP está a pensar apostar como a Polónia, Itália e Inglaterra, afirmou Mexia.
O presidente-executivo afirmou que esta será a base para "criar um dos maiores operadores de renováveis do mundo e uma empresa que será uma referência mundial".
A nova empresa, que representa 60 por cento do investimento da EDP em renováveis , poderá vir a ser cotada em bolsa, mas António Mexia disse que essa decisão só será tomada em 2008.
"Primeiro temos que integrar os projectos, equipas e megawatts, para numa segunda fase fazer o diagnóstico. Há prós e contras [em relação à entrada da empresa em Bolsa] e a decisão só será tomada em 2008 ", afirmou Mexia.
A EDP Renováveis valerá entre um terço a um quarto do "entreprise value" da EDP que é de 27 mil milhões de euros.
© 2007 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
2007-07-10 18:20:02
A EDP está a criar uma nova empresa - a EDP Renováveis - que vai agregar todas as empresas de energia renovável do grupo, inclusivamente a norte-americana Horizon e a Neo Energia, anunciou hoje o presidente executivo, António Mexia .
A EDP Renováveis será presidida por um membro do conselho de administração da EDP e será detida a 100 por cento pela eléctrica portuguesa, afirmou António Mexia aos jornalistas numa conferência de imprensa em Nova Iorque após a assinatura do contrato da Horizon.
O objectivo é agregar as empresas de renováveis de Portugal, Espanha, França, Bélgica e Estados Unidos e de outros países onde a EDP está a pensar apostar como a Polónia, Itália e Inglaterra, afirmou Mexia.
O presidente-executivo afirmou que esta será a base para "criar um dos maiores operadores de renováveis do mundo e uma empresa que será uma referência mundial".
A nova empresa, que representa 60 por cento do investimento da EDP em renováveis , poderá vir a ser cotada em bolsa, mas António Mexia disse que essa decisão só será tomada em 2008.
"Primeiro temos que integrar os projectos, equipas e megawatts, para numa segunda fase fazer o diagnóstico. Há prós e contras [em relação à entrada da empresa em Bolsa] e a decisão só será tomada em 2008 ", afirmou Mexia.
A EDP Renováveis valerá entre um terço a um quarto do "entreprise value" da EDP que é de 27 mil milhões de euros.
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António Mexia
Guerra no BCP não afecta estratégia da EDP
O conflito de interesses que está a afectar o BCP não tem impacto directo na concretização da estratégia de crescimento da EDP onde o banco é accionista de referência com uma participação de 4%. A convicção é de António Mexia.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O conflito de interesses que está a afectar o BCP não tem impacto directo na concretização da estratégia de crescimento da EDP onde o banco é accionista de referência com uma participação de 4%. A convicção é de António Mexia.
"Não vejo que tenha implicações na actividade de terceiros", afirmou hoje o CEO da EDP em Nova Iorque.
Mexia está convencido de que "o que se está a passar no BCP são apenas questões internas que têm que ser resolvidas e nós como accionistas vamos tomar uma posição que contribua para a estabilidade", disse o responsável salientando que a relação com o BCP não sofreu quaisquer alterações.
Sobre a participação da Iberdrola como accionista da EDP, Mexia garante que está confortável. "Não sinto nenhum desconforto em relação à Iberdrola ou a outro qualquer accionista", disse ressalvando que a principal preocupação da administração é a "estabilidade accionista que se reflecte na valorização do papel que só no último ano atingiu os 55%".
A jornalista viajou a Nova Iorque a convite da EDP.
Guerra no BCP não afecta estratégia da EDP
O conflito de interesses que está a afectar o BCP não tem impacto directo na concretização da estratégia de crescimento da EDP onde o banco é accionista de referência com uma participação de 4%. A convicção é de António Mexia.
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Tânia Ferreira
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O conflito de interesses que está a afectar o BCP não tem impacto directo na concretização da estratégia de crescimento da EDP onde o banco é accionista de referência com uma participação de 4%. A convicção é de António Mexia.
"Não vejo que tenha implicações na actividade de terceiros", afirmou hoje o CEO da EDP em Nova Iorque.
Mexia está convencido de que "o que se está a passar no BCP são apenas questões internas que têm que ser resolvidas e nós como accionistas vamos tomar uma posição que contribua para a estabilidade", disse o responsável salientando que a relação com o BCP não sofreu quaisquer alterações.
Sobre a participação da Iberdrola como accionista da EDP, Mexia garante que está confortável. "Não sinto nenhum desconforto em relação à Iberdrola ou a outro qualquer accionista", disse ressalvando que a principal preocupação da administração é a "estabilidade accionista que se reflecte na valorização do papel que só no último ano atingiu os 55%".
A jornalista viajou a Nova Iorque a convite da EDP.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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