Noticias - de 15 de Abril de 2003
Sinistralidade rodoviária em Portugal é uma autêntica calamidade, diz PR
2003-04-15 13:22:59
O Presidente da República, Jorge Sampaio, considera que a sinistralidade rodoviária em Portugal «é uma autêntica calamidade». Por isso, o responsável político apelou, esta terça-feira, em Lisboa, a todos os intervenientes - Governo, cidadãos, fabricantes de automóveis - a uma actuação mais responsável ao nível desta matéria.
Jorge Sampaio, que discursou durante a cerimónia do centenário do Automóvel Club de Portugal (ACP), considerou que os utentes das estradas são os primeiros responsáveis pela sinistralidade em Portugal.
Todavia, também os fabricantes receberam um reparo do Presidente. Jorge Sampaio defendeu que estes têm de promover mais a segurança e não as velocidades vertiginosas.
O responsável «máximo» do país defendeu uma punição efectiva para os incumpridores e uma actuação rigorosa e firme das autoridades competentes. Após a sessão solene, Sampaio relembrou que existe uma percentagem de multas que não são pagas, o que torna o sistema ineficaz. O PR considerou que Portugal é um país único no incumprimento desta lei e que é necessário «romper com essa tradição», o que implica a necessidade de medidas efectivas do Governo sobre a matéria.
Sobre o Automóvel Club de Portugal, Jorge Sampaio, que é sócio da associação, enalteceu a permanente actualidade de muitos objectivos da mesma, como sejam a segurança rodoviária e a melhoria das estradas.
O PR lançou mesmo um desafio ao ACP a nível da questão da segurança. A proposta foi considerada como urgente e exigente pelo responsável político, mas à altura da mesma.
Fonte: Diário Digital
2003-04-15 13:22:59
O Presidente da República, Jorge Sampaio, considera que a sinistralidade rodoviária em Portugal «é uma autêntica calamidade». Por isso, o responsável político apelou, esta terça-feira, em Lisboa, a todos os intervenientes - Governo, cidadãos, fabricantes de automóveis - a uma actuação mais responsável ao nível desta matéria.
Jorge Sampaio, que discursou durante a cerimónia do centenário do Automóvel Club de Portugal (ACP), considerou que os utentes das estradas são os primeiros responsáveis pela sinistralidade em Portugal.
Todavia, também os fabricantes receberam um reparo do Presidente. Jorge Sampaio defendeu que estes têm de promover mais a segurança e não as velocidades vertiginosas.
O responsável «máximo» do país defendeu uma punição efectiva para os incumpridores e uma actuação rigorosa e firme das autoridades competentes. Após a sessão solene, Sampaio relembrou que existe uma percentagem de multas que não são pagas, o que torna o sistema ineficaz. O PR considerou que Portugal é um país único no incumprimento desta lei e que é necessário «romper com essa tradição», o que implica a necessidade de medidas efectivas do Governo sobre a matéria.
Sobre o Automóvel Club de Portugal, Jorge Sampaio, que é sócio da associação, enalteceu a permanente actualidade de muitos objectivos da mesma, como sejam a segurança rodoviária e a melhoria das estradas.
O PR lançou mesmo um desafio ao ACP a nível da questão da segurança. A proposta foi considerada como urgente e exigente pelo responsável político, mas à altura da mesma.
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Negócios: EUA multam 59 empresas por furar embargo ao Iraque e Coreia do Norte
2003-04-15 13:14:56
A Texaco, a ExxonMobil, a Walmart e o Citibank estão entre as 59 empresas norte-americanas que foram alvo de multas aplicadas pelo Departamento do Tesouro dos EUA por terem, de alguma forma, violado o embargo comercial imposto às relações com o Iraque e a Coreia do Norte, revela esta terça-feira o site da BBC.
As multas foram decididas na semana passada e entre as 59 empresas multadas em mais de 1,1 milhões de dólares figuram os nomes da Chevron-Texaco, ExxonMobil, Amazon, Caterpillar, WalMart, Citibank e o Bank of New York, além da Zim Amarican Israeli Shipping, uma empresa de transporte marítimo detida em cerca de 50% pelo Estado de Israel, que foi multada em 250.000 dólares.
Uma lista divulgada na semana passada pelo Ofac (Office of Foreign Assets Control), o organismo do Tesouro que lida com as sanções contra o apoio ao terrorismo e o tráfico de drogas impostas a países terceiros, enumerou os países que são objecto de embargo decretado pelos EUA.
No rol dos países que integram a «lista negra» estão o Iraque, Cuba, Coreia do Norte, Irão, Líbia, Zimbabué, Sudão, Serra Leoa, Libéria e Birmânia.
Fonte: Diário Digital
2003-04-15 13:14:56
A Texaco, a ExxonMobil, a Walmart e o Citibank estão entre as 59 empresas norte-americanas que foram alvo de multas aplicadas pelo Departamento do Tesouro dos EUA por terem, de alguma forma, violado o embargo comercial imposto às relações com o Iraque e a Coreia do Norte, revela esta terça-feira o site da BBC.
As multas foram decididas na semana passada e entre as 59 empresas multadas em mais de 1,1 milhões de dólares figuram os nomes da Chevron-Texaco, ExxonMobil, Amazon, Caterpillar, WalMart, Citibank e o Bank of New York, além da Zim Amarican Israeli Shipping, uma empresa de transporte marítimo detida em cerca de 50% pelo Estado de Israel, que foi multada em 250.000 dólares.
Uma lista divulgada na semana passada pelo Ofac (Office of Foreign Assets Control), o organismo do Tesouro que lida com as sanções contra o apoio ao terrorismo e o tráfico de drogas impostas a países terceiros, enumerou os países que são objecto de embargo decretado pelos EUA.
No rol dos países que integram a «lista negra» estão o Iraque, Cuba, Coreia do Norte, Irão, Líbia, Zimbabué, Sudão, Serra Leoa, Libéria e Birmânia.
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Finanças: Lucros trimestrais do Banesto sobem 6,7%
2003-04-15 12:53:14
Os resultados líquidos do Banesto, participado pelo BCP, cresceram 6,7% no primeiro trimestre de 2003, face ao mesmo período do ano passado, atingindo 68,78 milhões de euros, anunciou a instituição espanhola esta terça-feira.
Os lucros antes de impostos fixaram-se em 117,8 milhões de euros, traduzindo um aumento de 13,6% face ao mesmo período do ano passado.
A margem de intermediação financeira cresceu 7% para 187,85 milhões de euros, beneficiando de um aumento de 17,6% dos créditos (para 3,33 milhões de euros) e de 7,1% dos recursos de clientes em balanço (21,64 mil milhões de euros).
A margem de exploração subiu 20,8% para 122,07 milhões de euros, no seguimento de um corte de custos de exploração em torno de 2,3%. O rácio de eficiência ficou abaixo dos 50%.
Em 2002, o banco espanhol aumentou as suas provisões em 42,5% para 31,9 milhões de euros.
O Sabadell acrescentou que a assembleia geral de accionistas convocada para 24 de Abril irá deliberar sobre o pagamento de um dividendo complementar de 0,26 euros por título o que eleverá o dividendo total referente ao exercício de 2002 para 0,50 euros/acção, a que corresponde um pay-out de 46,28%, referiu a instituição.
Fonte: Diário Digital
2003-04-15 12:53:14
Os resultados líquidos do Banesto, participado pelo BCP, cresceram 6,7% no primeiro trimestre de 2003, face ao mesmo período do ano passado, atingindo 68,78 milhões de euros, anunciou a instituição espanhola esta terça-feira.
Os lucros antes de impostos fixaram-se em 117,8 milhões de euros, traduzindo um aumento de 13,6% face ao mesmo período do ano passado.
A margem de intermediação financeira cresceu 7% para 187,85 milhões de euros, beneficiando de um aumento de 17,6% dos créditos (para 3,33 milhões de euros) e de 7,1% dos recursos de clientes em balanço (21,64 mil milhões de euros).
A margem de exploração subiu 20,8% para 122,07 milhões de euros, no seguimento de um corte de custos de exploração em torno de 2,3%. O rácio de eficiência ficou abaixo dos 50%.
Em 2002, o banco espanhol aumentou as suas provisões em 42,5% para 31,9 milhões de euros.
O Sabadell acrescentou que a assembleia geral de accionistas convocada para 24 de Abril irá deliberar sobre o pagamento de um dividendo complementar de 0,26 euros por título o que eleverá o dividendo total referente ao exercício de 2002 para 0,50 euros/acção, a que corresponde um pay-out de 46,28%, referiu a instituição.
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Vendas de «chips» para equipamento sobem 57% em Fevereiro
Terça, 15 Abr 2003 13:22
As vendas de «chips» destinados a equipamentos subiram 57% em Fevereiro, registando o sexto ganho consecutivo em dezoito meses, divulgou hoje a Associação de Semicondutores para Equipamento (SEA).
As vendas de «chips» para equipamento, no mês anterior, registaram um uma subuda de 17%.
A procura deste tipo de «chips» tem vindo a aumentar, devido ao aumento da produção de fabricantes como a Samsung Electronics.
No ano passado, as receitas provenientes de «chips» para equipamento caíram 30% para os 19,5 mil milhões de dólares, segundo a mesma fonte.
No mês passado, a Associação Industrial de Semicondutores revelou que as vendas mundiais de «chips» cresceram 18% em Fevereiro face ao período homólogo, o menor aumento dos últimos seis meses, indicando que a recuperação do sector poderá estar a atrasar.
por Ana Pereira
Terça, 15 Abr 2003 13:22
As vendas de «chips» destinados a equipamentos subiram 57% em Fevereiro, registando o sexto ganho consecutivo em dezoito meses, divulgou hoje a Associação de Semicondutores para Equipamento (SEA).
As vendas de «chips» para equipamento, no mês anterior, registaram um uma subuda de 17%.
A procura deste tipo de «chips» tem vindo a aumentar, devido ao aumento da produção de fabricantes como a Samsung Electronics.
No ano passado, as receitas provenientes de «chips» para equipamento caíram 30% para os 19,5 mil milhões de dólares, segundo a mesma fonte.
No mês passado, a Associação Industrial de Semicondutores revelou que as vendas mundiais de «chips» cresceram 18% em Fevereiro face ao período homólogo, o menor aumento dos últimos seis meses, indicando que a recuperação do sector poderá estar a atrasar.
por Ana Pereira
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Tradecom celebra acordo com fórumB2B.com para constituir Agrupamento Complementar de Empresas
Terça, 15 Abr 2003 13:07
A Tradecom celebrou um acordo com o fórumB2B.com para a constituição de um Agrupamento Complementar de Empresas (ACE), visando prestar serviços no âmbito do programa de compras do Estado da Unidade de Missão de Inovação e Conhecimento (UMIC).
A ACE tem como principal objectivo «disponibilizar uma única oferta de serviços e plataformas tecnológicas que facilitem a troca de bens e serviços entre as empresas e organismos aderentes», divulgou a PT [Cot, Not, P.Target] em comunicado.
As duas empresas, através desta parceria, procuram encontrar «uma oferta tecnológica robusta, agrega a experiência dos parceiros nos diferentes sectores de mercado onde operam», segundo a mesma fonte.
Esta parceria dá a possibilidade que a UMIC assegure um serviço continuado e seja o catalizador da inovação no ramo empresarial, melhorando a rentabilidade das empresas envolvidas.
As empresas irão centralizar o desenvolvimento da actividade, a promoção, gestão e exploração de processos de aprovisionamento electrónico, consultas ao mercado e negociação dinâmica de preços, entre outros.
A PT seguia a cotar nos 6,59 euros, a ganhar 3,94%.
por Ana Pereira
Terça, 15 Abr 2003 13:07
A Tradecom celebrou um acordo com o fórumB2B.com para a constituição de um Agrupamento Complementar de Empresas (ACE), visando prestar serviços no âmbito do programa de compras do Estado da Unidade de Missão de Inovação e Conhecimento (UMIC).
A ACE tem como principal objectivo «disponibilizar uma única oferta de serviços e plataformas tecnológicas que facilitem a troca de bens e serviços entre as empresas e organismos aderentes», divulgou a PT [Cot, Not, P.Target] em comunicado.
As duas empresas, através desta parceria, procuram encontrar «uma oferta tecnológica robusta, agrega a experiência dos parceiros nos diferentes sectores de mercado onde operam», segundo a mesma fonte.
Esta parceria dá a possibilidade que a UMIC assegure um serviço continuado e seja o catalizador da inovação no ramo empresarial, melhorando a rentabilidade das empresas envolvidas.
As empresas irão centralizar o desenvolvimento da actividade, a promoção, gestão e exploração de processos de aprovisionamento electrónico, consultas ao mercado e negociação dinâmica de preços, entre outros.
A PT seguia a cotar nos 6,59 euros, a ganhar 3,94%.
por Ana Pereira
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ONI pode realizar operação harmónio para desenvolver negócio
Terça, 15 Abr 2003 13:00
Os accionistas da ONI vão decidir esta semana a estrutura de capitais adequada para o desenvolvimento do negócio de telecomunicações fixas, que deverá ser realizado através de um aumento de capital, suprimentos, prestações acessórias ou operação harmónio, disse Pedro Norton de Matos, presidente da operadora.
«Penso que esta semana teremos notícias em relação à decisão dos accionistas, em relação à estrutura de capitais», referiu Pedro Norton de Matos, à margem da conferência para apresentar de novos produtos e serviços.
Uma das possibilidades é realizar uma operação harmónio, que consiste numa redução do capital social, seguida dum aumento. O reforço dos capitais próprios é necessário depois da empresa ter tido um impacto negativo nas contas de 2002, com o encerramento da unidade móvel ONI Way.
Sem referir a forma do reforço de capitais, o presidente da ONI assegura que a mesma será adequada ao desenvolvimento das actividades da operadora. «A garantia que tenho da parte dos accionistas, é que vão suportar o desenvolvimento do negócio, de acordo com o nosso plano de crescimento orgânico para o ano 2003 e seguintes», disse a mesma fonte.
A nova estrutura de capitais «será mais adequada neste timing para o desenvolvimento do negócio», sublinhou a mesma fonte, que não descarta a possibilidade de voltar alterar a estrutura de capitais antes de 2005, ano em que espera obter lucros positivos.
O capital social da ONI é representado por cerca de 400 milhões de euros, com a Electricidade de Portugal a liderar a operadora, ao deter 56% do capital, seguido do BCP com 22,8%, a Brisa com 17% e a Galp Energia com 4,2%.
A Electricidade de Portugal seguia a subir 1,19% para os 1,70 euros.
por Bárbara Leite
Terça, 15 Abr 2003 13:00
Os accionistas da ONI vão decidir esta semana a estrutura de capitais adequada para o desenvolvimento do negócio de telecomunicações fixas, que deverá ser realizado através de um aumento de capital, suprimentos, prestações acessórias ou operação harmónio, disse Pedro Norton de Matos, presidente da operadora.
«Penso que esta semana teremos notícias em relação à decisão dos accionistas, em relação à estrutura de capitais», referiu Pedro Norton de Matos, à margem da conferência para apresentar de novos produtos e serviços.
Uma das possibilidades é realizar uma operação harmónio, que consiste numa redução do capital social, seguida dum aumento. O reforço dos capitais próprios é necessário depois da empresa ter tido um impacto negativo nas contas de 2002, com o encerramento da unidade móvel ONI Way.
Sem referir a forma do reforço de capitais, o presidente da ONI assegura que a mesma será adequada ao desenvolvimento das actividades da operadora. «A garantia que tenho da parte dos accionistas, é que vão suportar o desenvolvimento do negócio, de acordo com o nosso plano de crescimento orgânico para o ano 2003 e seguintes», disse a mesma fonte.
A nova estrutura de capitais «será mais adequada neste timing para o desenvolvimento do negócio», sublinhou a mesma fonte, que não descarta a possibilidade de voltar alterar a estrutura de capitais antes de 2005, ano em que espera obter lucros positivos.
O capital social da ONI é representado por cerca de 400 milhões de euros, com a Electricidade de Portugal a liderar a operadora, ao deter 56% do capital, seguido do BCP com 22,8%, a Brisa com 17% e a Galp Energia com 4,2%.
A Electricidade de Portugal seguia a subir 1,19% para os 1,70 euros.
por Bárbara Leite
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Mercados norte-americanos deverão abrir em terreno positivo
15-4-2003 12:45
Os mercados norte-americanos deverão abrir em alta, beneficiando da apresentação de vendas favoráveis pela International Business Machines (IBM).
A IBM deverá apresentar-se em alta, após ter apresentado vendas de 20,1 mil milhões de dólares, acima dos 19,9 mil milhões de dólares esperados pelos analistas. Além disso, a empresa reiterou as estimativas para os lucros e vendas de 2003.
A Hewlett-Packard poderá iniciar em queda, após a Merrill Lynch ter reduzido a recomendação sobre a empresa de “buy” para “neutral”.
No plano macroeconómico, vai ser anunciada a produção industrial, pouco antes da abertura do mercado.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,62 por cento, sobre o Standard & Poor's ganham 0,59 por cento e sobre o Nasdaq valorizam 0,81 por cento.
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15-4-2003 12:45
Os mercados norte-americanos deverão abrir em alta, beneficiando da apresentação de vendas favoráveis pela International Business Machines (IBM).
A IBM deverá apresentar-se em alta, após ter apresentado vendas de 20,1 mil milhões de dólares, acima dos 19,9 mil milhões de dólares esperados pelos analistas. Além disso, a empresa reiterou as estimativas para os lucros e vendas de 2003.
A Hewlett-Packard poderá iniciar em queda, após a Merrill Lynch ter reduzido a recomendação sobre a empresa de “buy” para “neutral”.
No plano macroeconómico, vai ser anunciada a produção industrial, pouco antes da abertura do mercado.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,62 por cento, sobre o Standard & Poor's ganham 0,59 por cento e sobre o Nasdaq valorizam 0,81 por cento.
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Johnson&Johnson anuncia subida de 13% nas vendas
15-4-2003 13:3
A norte-americana Johnson & Johnson anunciou uma subida de 13 por cento nas vendas de medicamentos e outros produtos e serviços médicos.
O lucro líquido referente ao primeiro trimestre fiscal atingiram os 2,1 mil milhões de dólares, ou 69 cêntimos por acção, acima dos 59 cêntimos por acção atingidos no mesmo período do ano passado e um cêntimo melhor que o esperado pelos analistas.
A empresa anunciou ainda que espera que a introdução de um novo produto, o Cypher, em fase de aprovação, poderá aumentar as vendas em cerca de 3 mil milhões de dólares.
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15-4-2003 13:3
A norte-americana Johnson & Johnson anunciou uma subida de 13 por cento nas vendas de medicamentos e outros produtos e serviços médicos.
O lucro líquido referente ao primeiro trimestre fiscal atingiram os 2,1 mil milhões de dólares, ou 69 cêntimos por acção, acima dos 59 cêntimos por acção atingidos no mesmo período do ano passado e um cêntimo melhor que o esperado pelos analistas.
A empresa anunciou ainda que espera que a introdução de um novo produto, o Cypher, em fase de aprovação, poderá aumentar as vendas em cerca de 3 mil milhões de dólares.
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Lucro da General Motors atinge 2,71 dólares por acção
15-4-2003 12:57
A norte-americana General Motors apresentou um lucro trimestral de 1,48 mil milhões de dólares, ou 2,71 dólares por acção.
Estes valores são muito superiores aos apresentados em 2002, em que atingiu um lucro de 228 milhões de dólares, ou 57 cêntimos por acção.
As receitas subiram de 46,2 para 49,4 mil milhões de dólares.
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15-4-2003 12:57
A norte-americana General Motors apresentou um lucro trimestral de 1,48 mil milhões de dólares, ou 2,71 dólares por acção.
Estes valores são muito superiores aos apresentados em 2002, em que atingiu um lucro de 228 milhões de dólares, ou 57 cêntimos por acção.
As receitas subiram de 46,2 para 49,4 mil milhões de dólares.
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Transacções em Bolsa através da Internet sobem 4,2% no primeiro trimestre
Terça, 15 Abr 2003 12:42
As transacções em Bolsa através da Internet registaram um aumento de 4,2% nos primeiros três meses do ano, face ao período homólogo, divulgou a Comissão de Mercados de Valores Mobiliários (CMVM).
O ActivoBank, dentro das entidades que registaram uma quebra nas transacções em Bolsa através da Internet, durante os primeiros três meses do ano, foi o que menos caiu (13,3%), sendo que o «ranking» das maiores quedas foi liderada pelo Investimento Directo (55,9%).
Entre as entidades que mais cresceram encontram-se o Banco Nacional de Crédito, o Central Banco de Investimento, a Ok2Deal e o Banco Totta & Açores.
O ActivoBank, detido pelo Banco Comercial Português, continua a liderar o mercado com uma quota de 25,8%, menos 5,2 pontos do que o registado no homólogo, seguindo-se o Banco de Investimento Global, com 20,8%, mais 5,4 pontos, e o Banco Comercial Português com 10,3%, mais 9,9 pontos do que o mesmo período do ano passado.
Em Março, as transacções em Bolsa através Internet registaram um decréscimo de 9,4%, relativamente ao mesmo período do ano passado.
O BIG liderou o mercado em Março com 25%, mais 9,7 pontos do que o registado no homólogo, seguindo-se o ActivoBank com uma quota de 23,5% e o BCP com uma presença de 10,8%.
por Ana Pereira
Terça, 15 Abr 2003 12:42
As transacções em Bolsa através da Internet registaram um aumento de 4,2% nos primeiros três meses do ano, face ao período homólogo, divulgou a Comissão de Mercados de Valores Mobiliários (CMVM).
O ActivoBank, dentro das entidades que registaram uma quebra nas transacções em Bolsa através da Internet, durante os primeiros três meses do ano, foi o que menos caiu (13,3%), sendo que o «ranking» das maiores quedas foi liderada pelo Investimento Directo (55,9%).
Entre as entidades que mais cresceram encontram-se o Banco Nacional de Crédito, o Central Banco de Investimento, a Ok2Deal e o Banco Totta & Açores.
O ActivoBank, detido pelo Banco Comercial Português, continua a liderar o mercado com uma quota de 25,8%, menos 5,2 pontos do que o registado no homólogo, seguindo-se o Banco de Investimento Global, com 20,8%, mais 5,4 pontos, e o Banco Comercial Português com 10,3%, mais 9,9 pontos do que o mesmo período do ano passado.
Em Março, as transacções em Bolsa através Internet registaram um decréscimo de 9,4%, relativamente ao mesmo período do ano passado.
O BIG liderou o mercado em Março com 25%, mais 9,7 pontos do que o registado no homólogo, seguindo-se o ActivoBank com uma quota de 23,5% e o BCP com uma presença de 10,8%.
por Ana Pereira
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Lucros da State Street recuam 46%
15-4-2003 12:15
A norte-americana State Street apresentou uma queda de 46 por cento nos lucros do primeiro trimestre, prejudicada pela queda dos mercados accionistas e por custos associados à aquisição de um negócio da Deutsche Telekom.
O lucro líquido atingiu os 96 milhões de euros, ou 29 cêntimos por acção, muito abaixo dos 54 cêntimos registados no mesmo período do ano anterior. As receitas subiram 4 por cento para 1,02 mil milhões de dólares.
Com a aquisição da unidade do Deutsche Bank, a State Street passou a ser o maior responsável pela cústódia de activos, com cerca de 3,3 biliões de dólares sob gestão.
A empresa tem reduzido a força de trabalho para diminuir os custos.
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15-4-2003 12:15
A norte-americana State Street apresentou uma queda de 46 por cento nos lucros do primeiro trimestre, prejudicada pela queda dos mercados accionistas e por custos associados à aquisição de um negócio da Deutsche Telekom.
O lucro líquido atingiu os 96 milhões de euros, ou 29 cêntimos por acção, muito abaixo dos 54 cêntimos registados no mesmo período do ano anterior. As receitas subiram 4 por cento para 1,02 mil milhões de dólares.
Com a aquisição da unidade do Deutsche Bank, a State Street passou a ser o maior responsável pela cústódia de activos, com cerca de 3,3 biliões de dólares sob gestão.
A empresa tem reduzido a força de trabalho para diminuir os custos.
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Negócios: Invensys vende activos para aumentar liquidez
2003-04-15 12:26:47
A Invensys anunciou esta terça-feira a intenção de vender activos non-core de forma a aumentar a liquidez e reduzir a dívida. O volume de negócios destes activos ronda os 2,9 mil milhões de libras (4,2 mil milhões de euros), anunciou o grupo de engenharia britânico.
O plano surge poucos meses depois da empresa ter encaixado cerca de 1,8 mil milhões de libras (2,6 mil milhões de euros) com a venda de outros activos não estratégicos.
Entre as unidades que serão postas à venda encontra-se a filial de software Baan, que a Invensys adquiriu há três anos por 600 milhões de libras (878,7 milhões de euros).
Fonte: Diário Digital
2003-04-15 12:26:47
A Invensys anunciou esta terça-feira a intenção de vender activos non-core de forma a aumentar a liquidez e reduzir a dívida. O volume de negócios destes activos ronda os 2,9 mil milhões de libras (4,2 mil milhões de euros), anunciou o grupo de engenharia britânico.
O plano surge poucos meses depois da empresa ter encaixado cerca de 1,8 mil milhões de libras (2,6 mil milhões de euros) com a venda de outros activos não estratégicos.
Entre as unidades que serão postas à venda encontra-se a filial de software Baan, que a Invensys adquiriu há três anos por 600 milhões de libras (878,7 milhões de euros).
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Negócios: Cajastur adquire 5% da Enagas por 72 milhões
2003-04-15 12:03:18
A Cajastur que detém 25% da Hidrocantábrico, controlada pela EDP em 40%, anunciou na segunda-feira à reguladora do mercado de capitais espanhol, CNMV, a aquisição de 5% do capital social da Enagas, numa operação avaliada em 72 milhões de euros.
No final do ano passado, a Cajastur detinha 1,71% do capital social da Enagas, controlada pela Gas Natural, convertendo-se agora na sua segunda maior accionista.
O reforço accionista na Enagas surge no âmbito do plano de investimentos da Cajastur em empresas cotadas. Recentemente, a entidade entrou também no capital da Aldeasa e da REE.
Fonte: Diário Digital
2003-04-15 12:03:18
A Cajastur que detém 25% da Hidrocantábrico, controlada pela EDP em 40%, anunciou na segunda-feira à reguladora do mercado de capitais espanhol, CNMV, a aquisição de 5% do capital social da Enagas, numa operação avaliada em 72 milhões de euros.
No final do ano passado, a Cajastur detinha 1,71% do capital social da Enagas, controlada pela Gas Natural, convertendo-se agora na sua segunda maior accionista.
O reforço accionista na Enagas surge no âmbito do plano de investimentos da Cajastur em empresas cotadas. Recentemente, a entidade entrou também no capital da Aldeasa e da REE.
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Finanças: Carrefour e Cetelem querem lançar um banco em Espanha
2003-04-15 11:52:06
O grupo francês de grande distribuição Carrefour e a Cetelem (filial do BNP Paribas no crédito ao consumo) submeteram ao Banco de Espanha e ao respectivo ministério da Economia um pedido de autorização para lançar um banco especializado na grande distribuição, refere o site do jornal Cinco Dias esta terça-feira.
A entidade bancária a criar terá um capital social de cerca de 18 milhões de euros, mínimo exigido pelo Banco de Espanha, e substituirá a actual filial de financiamento a crédito do grupo de retalho.
O objectivo da parceria tem como alvo alargar o leque de serviços financeiros prestado aos clientes na área de crédito.
A criação do primeiro banco pelo sector de grande distribuição daria ainda ao grupo francês a possibilidade de diversificar negócios.
Fonte: Diário Digital
2003-04-15 11:52:06
O grupo francês de grande distribuição Carrefour e a Cetelem (filial do BNP Paribas no crédito ao consumo) submeteram ao Banco de Espanha e ao respectivo ministério da Economia um pedido de autorização para lançar um banco especializado na grande distribuição, refere o site do jornal Cinco Dias esta terça-feira.
A entidade bancária a criar terá um capital social de cerca de 18 milhões de euros, mínimo exigido pelo Banco de Espanha, e substituirá a actual filial de financiamento a crédito do grupo de retalho.
O objectivo da parceria tem como alvo alargar o leque de serviços financeiros prestado aos clientes na área de crédito.
A criação do primeiro banco pelo sector de grande distribuição daria ainda ao grupo francês a possibilidade de diversificar negócios.
Fonte: Diário Digital
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Do IT prevê mais que triplicar lucros este ano; receitas crescem 25%
Terça, 15 Abr 2003 12:20
A Do IT, empresa especializada em consultoria informática, prevê que, em 2003, os resultados líquidos mais que tripliquem face ao período homólogo, disse o director geral, Ricardo Rosa, em conferência de imprensa. As receitas irão crescer 25%.
Em 2002, os lucros registaram «uma ligeira quebra, para 70 mil euros», face aos 100 mil euros registados no período homólogo, afirmou Ricardo Rosa, salientando que este ano, «os nossos resultados poderão atingir os 250 mil euros».
Em termos de facturação, a Do IT prevê crescer na ordem dos 25%, atingindo «os 1,3 milhões de euros», sendo que «60% desse valor já foi realizado», no primeiro trimestre.
Ricardo Rosa frisou que tinha boas expectativas, relativamente ao ano passado, previsões que não se verificaram, uma vez que houve algum adiamento de projectos.
O director geral da Do IT acrescentou que o crescimento de 18%, verificado em 2002, para 1,05 milhões de euros, deveu-se «à diversificação dos nossos mercados e um acompanhamento mais efectivo dos clientes».
«40% da nossa facturação foi gerada por novos negócios» disse Ricardo Rosa, estimando que «este ano isso deverá representar 70%».
No ano passado, a empresa nacional associou-se ao consórcio europeu, InOne, onde tem uma participação de 3% e é através desta empresa que a Do IT opera a nível internacional, em países como a Turquia, Marrocos, Espanha, França, entre outros.
O mercado internacional, em 2002, representou 13% da sua facturação, enquanto este ano essa estimativa passa para entre «20 a 25% do total das receitas», segundo a mesma fonte.
«Continuaremos a apostar em J.D. Edwards (Enterprise Resource Planning), mas queremos diversificar outros produtos como costumer relationship management (CRM) e business inteligence».
Em 2003, a empresa prevê reforçar a sua aposta em «marketing» e publicidade, estimando investir 50 mil euros, mais 30 mil euros do que investiu no ano passado.
A Do IT é uma empresa que aposta na consultoria, com especialização no «software» J.D. Edwards.
por Ana Pereira
Terça, 15 Abr 2003 12:20
A Do IT, empresa especializada em consultoria informática, prevê que, em 2003, os resultados líquidos mais que tripliquem face ao período homólogo, disse o director geral, Ricardo Rosa, em conferência de imprensa. As receitas irão crescer 25%.
Em 2002, os lucros registaram «uma ligeira quebra, para 70 mil euros», face aos 100 mil euros registados no período homólogo, afirmou Ricardo Rosa, salientando que este ano, «os nossos resultados poderão atingir os 250 mil euros».
Em termos de facturação, a Do IT prevê crescer na ordem dos 25%, atingindo «os 1,3 milhões de euros», sendo que «60% desse valor já foi realizado», no primeiro trimestre.
Ricardo Rosa frisou que tinha boas expectativas, relativamente ao ano passado, previsões que não se verificaram, uma vez que houve algum adiamento de projectos.
O director geral da Do IT acrescentou que o crescimento de 18%, verificado em 2002, para 1,05 milhões de euros, deveu-se «à diversificação dos nossos mercados e um acompanhamento mais efectivo dos clientes».
«40% da nossa facturação foi gerada por novos negócios» disse Ricardo Rosa, estimando que «este ano isso deverá representar 70%».
No ano passado, a empresa nacional associou-se ao consórcio europeu, InOne, onde tem uma participação de 3% e é através desta empresa que a Do IT opera a nível internacional, em países como a Turquia, Marrocos, Espanha, França, entre outros.
O mercado internacional, em 2002, representou 13% da sua facturação, enquanto este ano essa estimativa passa para entre «20 a 25% do total das receitas», segundo a mesma fonte.
«Continuaremos a apostar em J.D. Edwards (Enterprise Resource Planning), mas queremos diversificar outros produtos como costumer relationship management (CRM) e business inteligence».
Em 2003, a empresa prevê reforçar a sua aposta em «marketing» e publicidade, estimando investir 50 mil euros, mais 30 mil euros do que investiu no ano passado.
A Do IT é uma empresa que aposta na consultoria, com especialização no «software» J.D. Edwards.
por Ana Pereira
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Jazztel diz que não está em conversações para consolidação
Terça, 15 Abr 2003 12:06
A Jazztel, perante a valorização das suas acções nas últimas sessões e o forte volume de títulos negociados, comunicou ao mercado que neste momento não mantém conversações com outros operadores que possam resultar numa fusão.
Hoje as acções da Jazztel, operadora de telecomunicações ibérica, registaram uma valorização máxima de 35,14%, elevando para quase 100% a subida acumulada em 5 sessões.
Esta valorização é acompanhada de fortes volume de acções negociadas, o que levantou suspeitas no mercado de que poderia ser um movimento a antecipar uma fusão com outra operadora. Só hoje a Jazztel já movimentou mais de 70 milhões de acções.
Operadores citados pelas agências internacionais explicam que as acções da Jazztel, que atingiram hoje um máximo de 0,50 euros, estão a atrair os investidores depois das «fortes» quedas desde que o controlo da empresa foi assumido pelos credores da companhia.
Perante estes factos a CNMV, entidade que regula o mercado de capitais espanhol, pediu um esclarecimento à Jazztel, que em comunicado afirma que «quer esclarecer que na actualidade não mantém conversações com outros operadores que possam resultar numa possível operação de integração empresarial».
No passado têm subsistido rumores que envolvem a Jazztel numa operação de concentração, com vista a enfrentar a concorrência dos operadores incumbentes na Península Ibérica: Portugal Telecom e Telefónica.
As acções da Jazztel seguiam com uma subida mais contida de 18,92% para os 0,44 euros.
por Nuno Carregueiro
Terça, 15 Abr 2003 12:06
A Jazztel, perante a valorização das suas acções nas últimas sessões e o forte volume de títulos negociados, comunicou ao mercado que neste momento não mantém conversações com outros operadores que possam resultar numa fusão.
Hoje as acções da Jazztel, operadora de telecomunicações ibérica, registaram uma valorização máxima de 35,14%, elevando para quase 100% a subida acumulada em 5 sessões.
Esta valorização é acompanhada de fortes volume de acções negociadas, o que levantou suspeitas no mercado de que poderia ser um movimento a antecipar uma fusão com outra operadora. Só hoje a Jazztel já movimentou mais de 70 milhões de acções.
Operadores citados pelas agências internacionais explicam que as acções da Jazztel, que atingiram hoje um máximo de 0,50 euros, estão a atrair os investidores depois das «fortes» quedas desde que o controlo da empresa foi assumido pelos credores da companhia.
Perante estes factos a CNMV, entidade que regula o mercado de capitais espanhol, pediu um esclarecimento à Jazztel, que em comunicado afirma que «quer esclarecer que na actualidade não mantém conversações com outros operadores que possam resultar numa possível operação de integração empresarial».
No passado têm subsistido rumores que envolvem a Jazztel numa operação de concentração, com vista a enfrentar a concorrência dos operadores incumbentes na Península Ibérica: Portugal Telecom e Telefónica.
As acções da Jazztel seguiam com uma subida mais contida de 18,92% para os 0,44 euros.
por Nuno Carregueiro
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Lucros do Sabadell crescem 6,7% no primeiro trimestre; rácio de eficiência abaixo dos 50%
Terça, 15 Abr 2003 11:47
Os resultados líquidos do Banco Sabadell, participado pelo BCP, subiram 6,7% no primeiro trimestre de 2003, para 68,78 milhões de euros, com o banco espanhol a beneficiar do corte de custos, que levou o rácio de eficiência abaixo dos 50%.
Num comunicado o Sabadell afirma que «a actividade comercial do Sabadell evoluiu de forma positiva durante o primeiro trimestre de 2003, alcançando assim os objectivos de crescimento de volumes fixado para o período e conseguindo, ao mesmo tempo, a contenção de custos e as melhoras de eficiência previstas».
Os lucros antes de impostos aumentaram 13,6% para 117,83 milhões de euros, com os gastos de exploração a descerem 2,3%, beneficiando da redução de 4% nos gastos administrativos. A margem de exploração «melhorou substancialmente» para 122,07 milhões de euros, ao subir 20,8%.
O rácio de eficiência, que mede os custos sobre as receitas do banco, ficou abaixo dos 50% no primeiro trimestre. «A redução de custos, m dos objectivos prioritários do grupo para o exercício de 2003, foi uma realidade graças ao esforço de renovação tecnológica levado a cabo nos últimos dois anos», comenta o Sabadell.
A penalizar os lucros esteve o aumento das provisões em 42,5%, para 31,9 milhões de euros.
Os recursos de clientes no balanço aumentaram 7,1% para 21,64 mil milhões de euros, com os depósitos a subirem 11,6%. A margem de intermediação financeira subiu 7% para 187,85 milhões de euros, «apesar da tendência de baixa das taxas de juro». Os resultados com operações financeiras subiram 109%.
no próximo dia 24 de Abril o Sabadell vai, em Assembleia Geral, aprovar um dividendo de 26 cêntimos, que a somar ao pago em Novembro, resulta num dividendo anual de 0,5 euros, que representa um «pay out» de 46,28%.
As acções do Sabadell, que também é accionista do BCP, seguiam a descer 0,13% para os 15,16 euros.
por Nuno Carregueiro
Terça, 15 Abr 2003 11:47
Os resultados líquidos do Banco Sabadell, participado pelo BCP, subiram 6,7% no primeiro trimestre de 2003, para 68,78 milhões de euros, com o banco espanhol a beneficiar do corte de custos, que levou o rácio de eficiência abaixo dos 50%.
Num comunicado o Sabadell afirma que «a actividade comercial do Sabadell evoluiu de forma positiva durante o primeiro trimestre de 2003, alcançando assim os objectivos de crescimento de volumes fixado para o período e conseguindo, ao mesmo tempo, a contenção de custos e as melhoras de eficiência previstas».
Os lucros antes de impostos aumentaram 13,6% para 117,83 milhões de euros, com os gastos de exploração a descerem 2,3%, beneficiando da redução de 4% nos gastos administrativos. A margem de exploração «melhorou substancialmente» para 122,07 milhões de euros, ao subir 20,8%.
O rácio de eficiência, que mede os custos sobre as receitas do banco, ficou abaixo dos 50% no primeiro trimestre. «A redução de custos, m dos objectivos prioritários do grupo para o exercício de 2003, foi uma realidade graças ao esforço de renovação tecnológica levado a cabo nos últimos dois anos», comenta o Sabadell.
A penalizar os lucros esteve o aumento das provisões em 42,5%, para 31,9 milhões de euros.
Os recursos de clientes no balanço aumentaram 7,1% para 21,64 mil milhões de euros, com os depósitos a subirem 11,6%. A margem de intermediação financeira subiu 7% para 187,85 milhões de euros, «apesar da tendência de baixa das taxas de juro». Os resultados com operações financeiras subiram 109%.
no próximo dia 24 de Abril o Sabadell vai, em Assembleia Geral, aprovar um dividendo de 26 cêntimos, que a somar ao pago em Novembro, resulta num dividendo anual de 0,5 euros, que representa um «pay out» de 46,28%.
As acções do Sabadell, que também é accionista do BCP, seguiam a descer 0,13% para os 15,16 euros.
por Nuno Carregueiro
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INE: Produção de cereais em queda
15-4-2003 11:22
Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística, deverá registar-se uma queda de 10 por cento na campanha cerealífera de Outono/Inverno.
A produção de azeite deverá fixar-se em 280 mil hectolitros, menos 20 por cento que no ano passado e menos 26 por cento face à média dos últimos cinco anos.
Também a produção de batata deverá recuar 10 por cento.
Entretanto, a percentagem de águas armazenadas nas albufeiras a Norte do Tejo subiu de 71 para 73 por cento.
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15-4-2003 11:22
Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística, deverá registar-se uma queda de 10 por cento na campanha cerealífera de Outono/Inverno.
A produção de azeite deverá fixar-se em 280 mil hectolitros, menos 20 por cento que no ano passado e menos 26 por cento face à média dos últimos cinco anos.
Também a produção de batata deverá recuar 10 por cento.
Entretanto, a percentagem de águas armazenadas nas albufeiras a Norte do Tejo subiu de 71 para 73 por cento.
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Lucros da Continental Airlines abaixo do esperado
15-4-2003 11:40
A Continental Airlines registou um prejuízo líquido de 221 milhões de dólares no primeiro trimestre, ou 3,38 dólares por acção, acima da perda de 2,61 dólares por acção registados no ano passado.
Excluíndo custos não recorrentes, as perdas teriam ascendido a 2,75 dólares por acção, um cêntimo abaixo do esperado pelos analistas.
A receita total subiu 2,5 por cento para 2,04 mil milhões de dólares, apesar de diversos problemas como a guerra, o terrorisno, a epidemia atípica, o aumento do preço dos combustíveis, entre outros, que afectaram o sector.
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15-4-2003 11:40
A Continental Airlines registou um prejuízo líquido de 221 milhões de dólares no primeiro trimestre, ou 3,38 dólares por acção, acima da perda de 2,61 dólares por acção registados no ano passado.
Excluíndo custos não recorrentes, as perdas teriam ascendido a 2,75 dólares por acção, um cêntimo abaixo do esperado pelos analistas.
A receita total subiu 2,5 por cento para 2,04 mil milhões de dólares, apesar de diversos problemas como a guerra, o terrorisno, a epidemia atípica, o aumento do preço dos combustíveis, entre outros, que afectaram o sector.
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Deutsche Telekom coloca 5% da Mobile TeleSystems à venda
15-4-2003 11:34
O alemão Deutsche Bank colocou à venda uma participação de cinco por cento na operadora móvel russa Mobile TeleSystems, de modo a gerar fundos para reduzir as suas dívidas.
O banco de investimento CSFB será o responsável pela colocação de 4,9 milhões de acções da empresa junto de investidores institucionais, ao preço de 40,5 dólares por acção, reflectindo um desconto de 9,4 por cento face ao fecho de ontem. No total, a Deutsche Telekom deverá garantir cerca de 200 milhões de dólares.
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15-4-2003 11:34
O alemão Deutsche Bank colocou à venda uma participação de cinco por cento na operadora móvel russa Mobile TeleSystems, de modo a gerar fundos para reduzir as suas dívidas.
O banco de investimento CSFB será o responsável pela colocação de 4,9 milhões de acções da empresa junto de investidores institucionais, ao preço de 40,5 dólares por acção, reflectindo um desconto de 9,4 por cento face ao fecho de ontem. No total, a Deutsche Telekom deverá garantir cerca de 200 milhões de dólares.
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Ameaça de falência da Grundig não afecta filiais portuguesas
2003-04-15 11:05:38
A direcção-geral da empresa Grundig, de Braga, tranquilizou ontem os cerca de 700 trabalhadores da fábrica de auto-rádios sobre o futuro da empresa em Portugal.
Segundo o director-geral da Grundig/Braga, Rui Enes, "foi explicado aos trabalhadores que não se trata de uma falência, mas de um processo de insolvência por administração própria".
"Não é uma falência. Pelo contrário, é um processo que visa a continuidade do negócio", frisou Rui Enes, acrescentando que a filial de Braga está numa situação económica confortável, dado que pertence maioritariamente à Grundig Car InterMedia System GmbH, empresa do grupo que regista anualmente resultados positivos.
Em comunicado emitido ontem, o grupo alemão Grundig anunciou ter requerido junto do Tribunal da Comarca de Nuremberga o início de um "processo de insolvência por administração própria", tendo para o efeito sido nomeado um administrador provisório.
No documento, o grupo refere que "a actividade operacional da empresa será mantida sem restrições" e que "os bancos confirmaram, a pedido do conselho de administração, o financiamento da continuidade dos negócios".
Fonte: NextBolsa
2003-04-15 11:05:38
A direcção-geral da empresa Grundig, de Braga, tranquilizou ontem os cerca de 700 trabalhadores da fábrica de auto-rádios sobre o futuro da empresa em Portugal.
Segundo o director-geral da Grundig/Braga, Rui Enes, "foi explicado aos trabalhadores que não se trata de uma falência, mas de um processo de insolvência por administração própria".
"Não é uma falência. Pelo contrário, é um processo que visa a continuidade do negócio", frisou Rui Enes, acrescentando que a filial de Braga está numa situação económica confortável, dado que pertence maioritariamente à Grundig Car InterMedia System GmbH, empresa do grupo que regista anualmente resultados positivos.
Em comunicado emitido ontem, o grupo alemão Grundig anunciou ter requerido junto do Tribunal da Comarca de Nuremberga o início de um "processo de insolvência por administração própria", tendo para o efeito sido nomeado um administrador provisório.
No documento, o grupo refere que "a actividade operacional da empresa será mantida sem restrições" e que "os bancos confirmaram, a pedido do conselho de administração, o financiamento da continuidade dos negócios".
Fonte: NextBolsa
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Conjuntura: Produção industrial francesa sobe 0,6% em Fevereiro
2003-04-15 10:10:18
O indicador da produção industrial em França subiu 0,6% em Fevereiro face ao mês anterior, tendência que traduz um acréscimo de 1% num ano, referem dados divulgados pelo serviço estatístico oficial (INSEE).
Considerando apenas a indústria transformadora - excluindo produção de energia e bens alimentares - a evolução entre Janeiro e Fevereiro indica um aumento de 0,3%, e de 0,9% em termos homólogos, referem os dados corrigidos de variações sazonais.
A evolução dos dois primeiros meses do ano reflecte uma recuperação quando comparada com o Dezembro de 2002, mês em que se verificou uma quebra de 1,7%.
Fonte: Diário Digital
2003-04-15 10:10:18
O indicador da produção industrial em França subiu 0,6% em Fevereiro face ao mês anterior, tendência que traduz um acréscimo de 1% num ano, referem dados divulgados pelo serviço estatístico oficial (INSEE).
Considerando apenas a indústria transformadora - excluindo produção de energia e bens alimentares - a evolução entre Janeiro e Fevereiro indica um aumento de 0,3%, e de 0,9% em termos homólogos, referem os dados corrigidos de variações sazonais.
A evolução dos dois primeiros meses do ano reflecte uma recuperação quando comparada com o Dezembro de 2002, mês em que se verificou uma quebra de 1,7%.
Fonte: Diário Digital
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ONI lança novo serviço integrado de voz e Internet
15-4-2003 11:17
A ONI anunciou o lançamento do serviço ONInet Speed Premium, que oferece um serviço intergrado de voz e Internet sem necessidade de pagamento de mensalidade à Portugal Telecom.
Os clientes que aderirem a este serviço terão acesso à Internet de banda larga com tecnologia ADSL.
A empresa dispõe já de 14 centrais com equipamentos próprios na Grande Lisboa e no Grande Porto, pretendendo atingir as 50 centrais até ao final do ano, cobrindo 70 por cento da população.
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15-4-2003 11:17
A ONI anunciou o lançamento do serviço ONInet Speed Premium, que oferece um serviço intergrado de voz e Internet sem necessidade de pagamento de mensalidade à Portugal Telecom.
Os clientes que aderirem a este serviço terão acesso à Internet de banda larga com tecnologia ADSL.
A empresa dispõe já de 14 centrais com equipamentos próprios na Grande Lisboa e no Grande Porto, pretendendo atingir as 50 centrais até ao final do ano, cobrindo 70 por cento da população.
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ESR revê em alta de 21% o preço-alvo para a JM
15-4-2003 10:18
A Espírito Santo Research (ESR) reviu em alta de 21 por cento o preço-alvo para a Jerónimo Martins (JM), mantendo a recomendação de “buy- high risk”, atendendo a que os receios de um aumento de capital no curto prazo foram postos de lado.
A JM divulgou prejuízos de 204,4 milhões de euros (ME), relativos ao exercício de 2002, num agravamento de 136 por cento face ao ano anterior e de 13 por cento face às estimativas da ESR. A nível operacional, os resultados foram muito melhores do que esperado, afirmam os analistas da ESR, em nota emitida a 8 de Abril, sendo que itens não recorrentes, impostos e minoritários levaram os resultados líquidos para valores mais baixos do que o previsto.
As boas notícias vieram, segundo a ESR, do core business e da dívida, que apresentou valores abaixo do esperado, levando à revisão em alta do anterior preço-alvo de 8,17 euros.
A ESR considera que a JM enfrenta um momento de transição. A empresa já alienou todos os seus activos não lucrativos e deverá atingir lucros, em 2003, provavelmente já no primeiro trimestre, bem como fortes resultados operacionais tanto em Portugal como na Polónia (break-even operacional), com enfoque na geração de fluxos de caixa operacionais, que deverão refortalecer o balanço da empresa.
A ESR não acredita que a JM avance para a aquisição da posição de 49 por cento da Ahold na JM Retalho, pois o negócio iria adiar a meta de refortalecer o balanço, a não ser que a operação contasse com o apoio de um parceiro financeiro. A posição da Ahold na JM Restalho está avaliada entre 250 milhões a 300 milhões de euros, segundo a imprensa, ligeiramente abaixo da avaliação da ESR de 346 ME. Considerando esses valores, o preço-alvo da JM desceria para 8,90 a 9,40 euros por acção, mesmo assim muito acima dos actuais preços do mercado.
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15-4-2003 10:18
A Espírito Santo Research (ESR) reviu em alta de 21 por cento o preço-alvo para a Jerónimo Martins (JM), mantendo a recomendação de “buy- high risk”, atendendo a que os receios de um aumento de capital no curto prazo foram postos de lado.
A JM divulgou prejuízos de 204,4 milhões de euros (ME), relativos ao exercício de 2002, num agravamento de 136 por cento face ao ano anterior e de 13 por cento face às estimativas da ESR. A nível operacional, os resultados foram muito melhores do que esperado, afirmam os analistas da ESR, em nota emitida a 8 de Abril, sendo que itens não recorrentes, impostos e minoritários levaram os resultados líquidos para valores mais baixos do que o previsto.
As boas notícias vieram, segundo a ESR, do core business e da dívida, que apresentou valores abaixo do esperado, levando à revisão em alta do anterior preço-alvo de 8,17 euros.
A ESR considera que a JM enfrenta um momento de transição. A empresa já alienou todos os seus activos não lucrativos e deverá atingir lucros, em 2003, provavelmente já no primeiro trimestre, bem como fortes resultados operacionais tanto em Portugal como na Polónia (break-even operacional), com enfoque na geração de fluxos de caixa operacionais, que deverão refortalecer o balanço da empresa.
A ESR não acredita que a JM avance para a aquisição da posição de 49 por cento da Ahold na JM Retalho, pois o negócio iria adiar a meta de refortalecer o balanço, a não ser que a operação contasse com o apoio de um parceiro financeiro. A posição da Ahold na JM Restalho está avaliada entre 250 milhões a 300 milhões de euros, segundo a imprensa, ligeiramente abaixo da avaliação da ESR de 346 ME. Considerando esses valores, o preço-alvo da JM desceria para 8,90 a 9,40 euros por acção, mesmo assim muito acima dos actuais preços do mercado.
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TMN lança novo serviço de vídeo
15-4-2003 10:38
A TMN anunciou o lançamento do serviço que permite aos seus clientes o envio de Mensagens Multimédia (MMS) para telemóveis compatíveis e endereços de correio electrónico (e-mail).
O pacote que incluí este serviço é o MIMO Video, que compõe um telemóvel Nokia 3650 e uma câmara digital incorporada, mais um cartão MIMO com 45 euros em chamadas.
O preço promocional do envio de vídeos será de 39 cêntimos até 30 de Junho de 2003.
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15-4-2003 10:38
A TMN anunciou o lançamento do serviço que permite aos seus clientes o envio de Mensagens Multimédia (MMS) para telemóveis compatíveis e endereços de correio electrónico (e-mail).
O pacote que incluí este serviço é o MIMO Video, que compõe um telemóvel Nokia 3650 e uma câmara digital incorporada, mais um cartão MIMO com 45 euros em chamadas.
O preço promocional do envio de vídeos será de 39 cêntimos até 30 de Junho de 2003.
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