BCP...
iurp Escreveu:Especuladores poderão estar a começar a sair.
As notícias não são boas para o lado de PTP. E se a sua estratégia não vence, contem com uma diminuição do preço especulativo.
Abraço
Pois é...posições meramente financeiras e não estratégicas a sairt há algum tempo. E como já há pouco quem compre...a correcção a dar-se.
Abraço e BN
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Aliados de Teixeira Pinto propõe regresso de Talone ao BCP
A proposta de nomeação de novos órgãos sociais para o Banco Comercial Português, avançada esta madrugada pelos accionistas aliados de Paulo Teixeira Pinto, contempla o regresso de João Talone à administração do maior banco privado português. A extensa lista é composta por nomes destacados do mundo empresarial português, como António de Sousa, Alexandre relvas, Manuel Fino, Esmeralda Dourado e Proença de Carvalho.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A proposta de nomeação de novos órgãos sociais para o Banco Comercial Português, avançada esta madrugada pelos accionistas aliados de Paulo Teixeira Pinto, contempla o regresso de João Talone à administração do maior banco privado português. A extensa lista é composta por nomes destacados do mundo empresarial português, como António de Sousa, Alexandre relvas, Manuel Fino, Esmeralda Dourado e Proença de Carvalho.
A proposta de nomeação de novos órgãos sociais para o Banco Comercial Português, avançada esta madrugada pelos accionistas aliados de Paulo Teixeira Pinto, contempla o regresso de João Talone à administração do maior banco privado português. A extensa lista é composta por nomes destacados do mundo empresarial português, como António de Sousa, Alexandre relvas, Manuel Fino, Esmeralda Dourado e Proença de Carvalho.
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A proposta de nomeação de novos órgãos sociais para o Banco Comercial Português, avançada esta madrugada pelos accionistas aliados de Paulo Teixeira Pinto, contempla o regresso de João Talone à administração do maior banco privado português. A extensa lista é composta por nomes destacados do mundo empresarial português, como António de Sousa, Alexandre relvas, Manuel Fino, Esmeralda Dourado e Proença de Carvalho.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
A nova administração de Teixeira Pinto
Os quatro homens que o presidente executivo quer colocar no Conselho de Administração para garantir uma maioria de apoio vêm do próprio banco, da banca de investimento e da Grécia. Teixeira Pinto pode ainda vir a contar com novos apoios de peso.
Sílvia de Oliveira e Martim Avillez Figueiredo
Os accionistas aliados de Paulo Teixeira Pinto ultimavam, ontem à noite, a extensa lista de nomes necessária para preencher os diferentes órgãos sociais do BCP, consoante o resultado da assembleia geral (AG) de 6 de Agosto. Para além de nomes sonantes, como Daniel Proença de Carvalho, que assumiria a presidência da mesa da AG, de António de Sousa, a quem caberia a liderança do conselho fiscal, no caso de ser aprovado um novo modelo de governação, ou de Alberto Castro, para vice-presidente do conselho geral e de supervisão, a facção que apoia Teixeira Pinto promete surpreender e apresentar nomes inesperados e que mostrariam o apoio de novos e importantes accionistas do BCP. Neste momento, suportam o presidente do banco, contra Jardim Gonçalves, o grupo dos “sete” que convocou a AG – Manuel Fino, Filipe de Botton, Joe Berardo, Vasco Pessanha, João Pereira Coutinho, Bernardo Moniz da Maia e Diogo Vaz Guedes –, João Rendeiro, presidente do BPP, e a Sonangol, aos quais se poderão juntar ainda outros investidores institucionais. No entanto, ao que o Diário Económico apurou, existem outros accionistas do banco que, entretanto, se juntaram a Paulo Teixeira Pinto. Em causa, poderão estar os espanhóis do Sabadell, até agora dado como próximos de Jardim Gonçalves, e o Fortis, que ainda não se pronunciou publicamente sobre qual será a sua posição nesta guerra pela liderança no maior banco privado português. A confirmar-se este cenário, a facção Paulo Teixeira Pinto acumularia ao seu lado mais cerca de 7% do capital do BCP, o que provocaria dificuldades acrescidas na “contagem de espingardas” para a AG de 6 de Agosto. Não é, aliás, de excluir que representantes destas duas entidades venham a integrar algum órgão social do banco. Como concorrentes do BCP, teriam, no entanto, de ser salvaguardadas eventuais situações de incompatibilidade. O Diário Económico tentou confirmar esta informação, o que se revelou impossível até ao fecho da edição.
A prioridade de Paulo Teixeira Pinto e dos seus apoiantes é, como é habitual, apresentar as listas para os órgãos sociais do BCP ao Banco de Portugal. Esse encontro, que chegou a estar previsto para ontem, acabou por impedir a publicitação dos nomes escolhidos, o que deverá ocorrer ainda hoje. Foram contemplados todos os cenários e, como tal, existem listas para se encaixar no resultado da AG, seja ele qual for. Caso Paulo Teixeira Pinto consiga apenas garantir uma maioria simples e, assim, aprovar o alargamento dos órgãos de gestão do banco, serão quatro as novas entradas propostas para o conselho de administração executivo, que passaria de nove para 13 elementos: João Lopes Raimundo e Luís Pereira Coutinho, quadros do banco – nomes avançados ontem pelo “Público” –, bem como Fernando Ribeiro, ‘head of investment’ da inglesa F&C, parceira do BCP para a gestão de fundos, e Georges Taniskidis, o actual CEO do grego Millennium bank.
O objectivo de Paulo Teixeira Pinto foi, por um lado, munir-se de quadros de elevada qualidade, resolvendo ao mesmo tempo a questão da renovação geracional.
A proposta de alargamento do conselho de administração executivo, de nove para 13, bem como do conselho geral e de supervisão sempre foi encarado como o “plano B” dos aliados de Paulo Teixeira Pinto. Esta medida acabou, no entanto, por não ser introduzida na ordem de trabalhos da convocatória, mas os advogados consideram que o presidente da mesa da AG, Germano Marques da Silva, deverá aceitar a questão do alargamento como um aditamento aos pontos terceiro e quarto, introduzidos pela Teixeira Duarte, aliada de Jardim Gonçalves. Nestes pontos, a construtora pretende que os accionistas se pronunciem sobre se os órgãos sociais do BCP devem manter a actual dimensão, pelo que, entendem os juristas que assessoram Teixeira Pinto, caso a resposta seja negativa, será possível perguntar se apoiam o aumento da sua dimensão.
Ontem, estaria também decidida a retirada da polémica proposta de destituição dos cinco administradores que apoiam Jardim Gonçalves. Esta proposta motivou, inclusive, a divisão no bloco afecto a Teixeira Pinto, pelo que os seus proponentes – Joe Berardo e Moniz da Maia – se terão disponibilizado para desistirem desta iniciativa. A carga negativa, a dificuldade de justificação, bem como os constrangimentos que poderia causar a alguns accionistas justificam este retrocesso.
Z
Os quatro homens que o presidente executivo quer colocar no Conselho de Administração para garantir uma maioria de apoio vêm do próprio banco, da banca de investimento e da Grécia. Teixeira Pinto pode ainda vir a contar com novos apoios de peso.
Sílvia de Oliveira e Martim Avillez Figueiredo
Os accionistas aliados de Paulo Teixeira Pinto ultimavam, ontem à noite, a extensa lista de nomes necessária para preencher os diferentes órgãos sociais do BCP, consoante o resultado da assembleia geral (AG) de 6 de Agosto. Para além de nomes sonantes, como Daniel Proença de Carvalho, que assumiria a presidência da mesa da AG, de António de Sousa, a quem caberia a liderança do conselho fiscal, no caso de ser aprovado um novo modelo de governação, ou de Alberto Castro, para vice-presidente do conselho geral e de supervisão, a facção que apoia Teixeira Pinto promete surpreender e apresentar nomes inesperados e que mostrariam o apoio de novos e importantes accionistas do BCP. Neste momento, suportam o presidente do banco, contra Jardim Gonçalves, o grupo dos “sete” que convocou a AG – Manuel Fino, Filipe de Botton, Joe Berardo, Vasco Pessanha, João Pereira Coutinho, Bernardo Moniz da Maia e Diogo Vaz Guedes –, João Rendeiro, presidente do BPP, e a Sonangol, aos quais se poderão juntar ainda outros investidores institucionais. No entanto, ao que o Diário Económico apurou, existem outros accionistas do banco que, entretanto, se juntaram a Paulo Teixeira Pinto. Em causa, poderão estar os espanhóis do Sabadell, até agora dado como próximos de Jardim Gonçalves, e o Fortis, que ainda não se pronunciou publicamente sobre qual será a sua posição nesta guerra pela liderança no maior banco privado português. A confirmar-se este cenário, a facção Paulo Teixeira Pinto acumularia ao seu lado mais cerca de 7% do capital do BCP, o que provocaria dificuldades acrescidas na “contagem de espingardas” para a AG de 6 de Agosto. Não é, aliás, de excluir que representantes destas duas entidades venham a integrar algum órgão social do banco. Como concorrentes do BCP, teriam, no entanto, de ser salvaguardadas eventuais situações de incompatibilidade. O Diário Económico tentou confirmar esta informação, o que se revelou impossível até ao fecho da edição.
A prioridade de Paulo Teixeira Pinto e dos seus apoiantes é, como é habitual, apresentar as listas para os órgãos sociais do BCP ao Banco de Portugal. Esse encontro, que chegou a estar previsto para ontem, acabou por impedir a publicitação dos nomes escolhidos, o que deverá ocorrer ainda hoje. Foram contemplados todos os cenários e, como tal, existem listas para se encaixar no resultado da AG, seja ele qual for. Caso Paulo Teixeira Pinto consiga apenas garantir uma maioria simples e, assim, aprovar o alargamento dos órgãos de gestão do banco, serão quatro as novas entradas propostas para o conselho de administração executivo, que passaria de nove para 13 elementos: João Lopes Raimundo e Luís Pereira Coutinho, quadros do banco – nomes avançados ontem pelo “Público” –, bem como Fernando Ribeiro, ‘head of investment’ da inglesa F&C, parceira do BCP para a gestão de fundos, e Georges Taniskidis, o actual CEO do grego Millennium bank.
O objectivo de Paulo Teixeira Pinto foi, por um lado, munir-se de quadros de elevada qualidade, resolvendo ao mesmo tempo a questão da renovação geracional.
A proposta de alargamento do conselho de administração executivo, de nove para 13, bem como do conselho geral e de supervisão sempre foi encarado como o “plano B” dos aliados de Paulo Teixeira Pinto. Esta medida acabou, no entanto, por não ser introduzida na ordem de trabalhos da convocatória, mas os advogados consideram que o presidente da mesa da AG, Germano Marques da Silva, deverá aceitar a questão do alargamento como um aditamento aos pontos terceiro e quarto, introduzidos pela Teixeira Duarte, aliada de Jardim Gonçalves. Nestes pontos, a construtora pretende que os accionistas se pronunciem sobre se os órgãos sociais do BCP devem manter a actual dimensão, pelo que, entendem os juristas que assessoram Teixeira Pinto, caso a resposta seja negativa, será possível perguntar se apoiam o aumento da sua dimensão.
Ontem, estaria também decidida a retirada da polémica proposta de destituição dos cinco administradores que apoiam Jardim Gonçalves. Esta proposta motivou, inclusive, a divisão no bloco afecto a Teixeira Pinto, pelo que os seus proponentes – Joe Berardo e Moniz da Maia – se terão disponibilizado para desistirem desta iniciativa. A carga negativa, a dificuldade de justificação, bem como os constrangimentos que poderia causar a alguns accionistas justificam este retrocesso.
Z
Conselho geral do BCP diz que diversidade na administração -é saudável-
23/07/2007
O conselho geral e de supervisão do BCP mostrou-se hoje contra as propostas que visam a destituição de cinco administradores. O órgão presidido por Jardim Gonçalves afirma que a diversidade de pontos de vista na administração "é saudável" e acrescenta que a administração, tal como está, tem condições para funcionar.
O Conselho Geral e de Supervisão (CGS) esteve hoje reunido nas instalações do banco e em comunicado enviado à CMVM reitera que a proposta de alteração dos estatutos - que irá ser discutida a 6 de Agosto - "é inoportuna".
O órgão presidido por Jardim Gonçalves diz ainda que considera que a administração do BCP "tem ao dispor as condições necessárias para o seu regular funcionamento", nomeadamente para "assegurar a boa gestão da vida do banco" e prosseguir no cumprimento dos objectivos assumidos no programa "Millennium 2010".
Numa alusão às divergências que têm sido publicadas pela imprensa e que envolvem alguns dos administradores do banco, o CGS diz que considera "que a diversidade de pontos de vista no processo deliberativo do conselho de administração executivo é saudável e factor crítico de sucesso na vida de uma instituição".
O CGS acrescenta ainda que continuará empenhado em prestar aconselhamento à administração.
Sobre as novas propostas a apresentar na AG de 6 de Agosto, uma das quais envolve a possibilidade de destituição de cinco dos actuais administradores, o CGS defende que "devem ser rejeitadas aquelas propostas que tenham como objectivo a ruptura nos corpos sociais", uma vez que essa ruptura poderá baixar "a confiança na capacidade de gestão e de criação de valor no BCP".
O órgão apela ainda a uma participação "activa" dos accionistas na próxima AG de 6 de Agosto.
As acções do BCP fecharam hoje em queda de 2,05% para os 3,83 euros.
23/07/2007
O conselho geral e de supervisão do BCP mostrou-se hoje contra as propostas que visam a destituição de cinco administradores. O órgão presidido por Jardim Gonçalves afirma que a diversidade de pontos de vista na administração "é saudável" e acrescenta que a administração, tal como está, tem condições para funcionar.
O Conselho Geral e de Supervisão (CGS) esteve hoje reunido nas instalações do banco e em comunicado enviado à CMVM reitera que a proposta de alteração dos estatutos - que irá ser discutida a 6 de Agosto - "é inoportuna".
O órgão presidido por Jardim Gonçalves diz ainda que considera que a administração do BCP "tem ao dispor as condições necessárias para o seu regular funcionamento", nomeadamente para "assegurar a boa gestão da vida do banco" e prosseguir no cumprimento dos objectivos assumidos no programa "Millennium 2010".
Numa alusão às divergências que têm sido publicadas pela imprensa e que envolvem alguns dos administradores do banco, o CGS diz que considera "que a diversidade de pontos de vista no processo deliberativo do conselho de administração executivo é saudável e factor crítico de sucesso na vida de uma instituição".
O CGS acrescenta ainda que continuará empenhado em prestar aconselhamento à administração.
Sobre as novas propostas a apresentar na AG de 6 de Agosto, uma das quais envolve a possibilidade de destituição de cinco dos actuais administradores, o CGS defende que "devem ser rejeitadas aquelas propostas que tenham como objectivo a ruptura nos corpos sociais", uma vez que essa ruptura poderá baixar "a confiança na capacidade de gestão e de criação de valor no BCP".
O órgão apela ainda a uma participação "activa" dos accionistas na próxima AG de 6 de Agosto.
As acções do BCP fecharam hoje em queda de 2,05% para os 3,83 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Conselho geral do BCP diz que diversidade na administração..
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O conselho geral e de supervisão do BCP mostrou-se hoje contra as propostas que visam a destituição de cinco administradores. O órgão presidido por Jardim Gonçalves afirma que a diversidade de pontos de vista na administração "é saudável" e acrescenta que a administração, tal como está, tem condições para funcionar.
O Conselho Geral e de Supervisão (CGS) esteve hoje reunido nas instalações do banco e em comunicado enviado à CMVM reitera que a proposta de alteração dos estatutos – que irá ser discutida a 6 de Agosto – "é inoportuna".
O órgão presidido por Jardim Gonçalves diz ainda que considera que a administração do BCP "tem ao dispor as condições necessárias para o seu regular funcionamento", nomeadamente para "assegurar a boa gestão da vida do banco" e prosseguir no cumprimento dos objectivos assumidos no programa "Millennium 2010".
Numa alusão às divergências que têm sido publicadas pela imprensa e que envolvem alguns dos administradores do banco, o CGS diz que considera "que a diversidade de pontos de vista no processo deliberativo do conselho de administração executivo é saudável e factor crítico de sucesso na vida de uma instituição".
O CGS acrescenta ainda que continuará empenhado em prestar aconselhamento à administração.
Sobre as novas propostas a apresentar na AG de 6 de Agosto, uma das quais envolve a possibilidade de destituição de cinco dos actuais administradores, o CGS defende que "devem ser rejeitadas aquelas propostas que tenham como objectivo a ruptura nos corpos sociais", uma vez que essa ruptura poderá baixar "a confiança na capacidade de gestão e de criação de valor no BCP".
O órgão apela ainda a uma participação "activa" dos accionistas na próxima AG de 6 de Agosto.
As acções do BCP fecharam hoje em queda de 2,05% para os 3,83 euros.
Um gráfico do dia...
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"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Presidente do BCP reafirma em Luanda importância de parceria com entidades locais
23/07/2007
O presidente do Millennium BCP reafirmou, num encontro com o chefe de Estado angolano, que conta estabelecer uma parceria com entidades locais para o desenvolvimento do banco em Angola, noticia hoje a "Angola Press".
"Contamos estabelecer uma parceria com entidades angolanas para o desenvolvimento do banco em Angola em termos que nos permitam alcançar a liderança muito rapidamente", disse Paulo Teixeira Pinto aos jornalistas no final de um encontro, que decorreu no Sábado, com José Eduardo dos Santos.
Angola, afirmou o presidente do Millennium bcp, constitui "não apenas um mercado, (...) mas um parceiro estratégico ao nível da internacionalização."
"Pretende-se divulgar Angola no mundo e também fazer com que este país tenha uma presença no maior grupo financeiro português", declarou Teixeira Pinto, citado pela agência noticiosa angolana.
23/07/2007
O presidente do Millennium BCP reafirmou, num encontro com o chefe de Estado angolano, que conta estabelecer uma parceria com entidades locais para o desenvolvimento do banco em Angola, noticia hoje a "Angola Press".
"Contamos estabelecer uma parceria com entidades angolanas para o desenvolvimento do banco em Angola em termos que nos permitam alcançar a liderança muito rapidamente", disse Paulo Teixeira Pinto aos jornalistas no final de um encontro, que decorreu no Sábado, com José Eduardo dos Santos.
Angola, afirmou o presidente do Millennium bcp, constitui "não apenas um mercado, (...) mas um parceiro estratégico ao nível da internacionalização."
"Pretende-se divulgar Angola no mundo e também fazer com que este país tenha uma presença no maior grupo financeiro português", declarou Teixeira Pinto, citado pela agência noticiosa angolana.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Ainda hoje aparece mais uma notícia de alguém com posição qualificada. Tem sido todos os dias. É impressionante como conseguem comprar milhões e fazer o título cair ao mesmo tempo! Um dia há-de parar de cair. Não acredito que estas compras "milhionárias" sejam para vender a curto prazo.
ps: essa do W também me parece certa.
ps: essa do W também me parece certa.
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Pois eu mantenho EDP , Portucel e hoje voltei a comprar disto no fecho . Pode ser que venha a fazer um Duplo Fundo .
Foi muito Milhão vendido e muito Milhão comprado . Foram Sessenta paus ...
Apeteceu-me ser um bocado "contrarian" ...
Vamos ver se amanhã sobe .
Um abraço ,
The Mechanic
Foi muito Milhão vendido e muito Milhão comprado . Foram Sessenta paus ...
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" Os que hesitam , são atropelados pela retaguarda" - Stendhal
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
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Garfield Escreveu:Se era para haver OPA quem o quisesse fazer tinha-o feito lá em baixo nos 2€ e não agora nos 4€ pelo que essa especulação já deu o que tinha a dar.
O BPI também andou muito tempo nos 2 euros, e até abaixo disso, e a OPA foi lançada com este acima dos 4,5 euros... não vejo que seja por aí que eles não são opados!
Bons negócios
PS: não tenho BCP...
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Garfield Escreveu:Se era para haver OPA quem o quisesse fazer tinha-o feito lá em baixo nos 2€ e não agora nos 4€ pelo que essa especulação já deu o que tinha a dar.
O BPI também andou muito tempo nos 2 euros, e até abaixo disso, e a OPA foi lançada com este acima dos 4,5 euros... não vejo que seja por aí que eles não são opados!
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E o BCP lá se começa a aproximar perigosamente do suporte nos 3,80€.
Ou os resultados saem acima do esperado e se começa a ver luz ao fundo do tunel na confusao dentro da administração ou então o realizar mais valias vai falar mais alto do que tudo o resto.
Se era para haver OPA quem o quisesse fazer tinha-o feito lá em baixo nos 2€ e não agora nos 4€ pelo que essa especulação já deu o que tinha a dar.
Ou os resultados saem acima do esperado e se começa a ver luz ao fundo do tunel na confusao dentro da administração ou então o realizar mais valias vai falar mais alto do que tudo o resto.
Se era para haver OPA quem o quisesse fazer tinha-o feito lá em baixo nos 2€ e não agora nos 4€ pelo que essa especulação já deu o que tinha a dar.
BCP perde 758 milhões com recomendações e instabilidade...
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O BCP negociava hoje em queda de mais de 2%, pressionado pela instabilidade que se vive a nível da gestão e pelas recomendações desfavoráveis por parte de algumas casas de investimento. Em quatro dias, o banco perdeu 758 milhões e o Citigruop chega mesmo a antecipar um cenário de venda do banco.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot] negociava em queda de 2,05% para os 3,83 euros, valor que avalia a instituição bancária em 13,9 mil milhões de euros.
Depois de ter atingido um máximo de 4,30 euros no final de Junho, as acções têm registado uma toada de correcção. Nas últimas quatro sessões de bolsa, o papel recuou mais de 5%, o que corresponde a uma perda de capitalização bolsista de 758 milhões de euros.
No final da semana passada, a JP Morgan avaliou as acções do banco em 4,04 euros, numa nota em que previa uma subida de 4% nos lucros semestrais. As contas serão apresentadas amanhã, após o fecho das bolsas.
Apesar dos resultados positivos, o analista Ignacio Cerezo Olmos afirmava que não são os fundamentais que estão a fazer subir as acções. Mas antes o "constante ruído sobre discussões internas relacionadas com a gestão", à medida que se aproxima a assembleia-geral de accionistas, que se realizará a 6 de Agosto.
Este ano, o título conserva uma valorização acumulada de 37%.
A propósito da instabilidade que se vive a nível da gestão, o CEO do banco, Paulo Teixeira Pinto, abriu as portas a uma eventual saída do banco.
Numa entrevista ao semanário "Expresso", o CEO mostrou-se contra a alteração dos estatutos que visava aumentar os poderes do conselho geral e de supervisão que passaria a nomear a administração.
Paulo Teixeira Pinto afirmou que o BCP passaria a ser a única empresa portuguesa em que não são os accionistas a escolher a administração e diz não estar "disponível para continuar nesse pressuposto".
Numa nota emitida hoje, o Citigroup diz que "o futuro do BCP está pressionado" pelas diferenças e desavenças entre o CEO e Jardim Gonçalves, o fundador e actual presidente do conselho geral e de supervisão.
Segundo o banco norte-americano, esta divisão "vem aumentar as especulações de que o BCP poderá ser vendido ou dividido", através da venda de activos.
"As diferenças [entre Jardim Gonçalves e Paulo Teixeira Pinto] estão mais relacionadas com o controlo do banco do que propriamente com diferenças a nível da estratégia do banco", diz o Citigruop que, após contactar o BCP afirma que os dois responsáveis estiveram em sintonia aquando da tentativa de compra do BPI e do BCR.
O banco sugere um "target" de 3,99 euros para as acções do BCP e uma recomendação de "manter".
Num estudo intitulado "Not Looking BESt", o Citigruop afirma que prefere as acções do Banco espírito Santo (BES) [Cot], recomendando aos seus clientes as acções do banco liderado por Ricardo Salgado, como forma de ter uma maior exposição à recuperação da economia portuguesa.
Para o BES, a casa americana tem um preço-alvo de 19,30 euros e uma recomendação de "compra". As acções do BES seguiam em queda de 0,67% para os 17,70 euros.
artista Escreveu:Continua a cair, parece-me quase inevitável pelo menos uma vinda aos mínimos do movimento anterior, a 3,83...
Acho que não demorou nem 5 minutos a ir lá

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Continua a cair, parece-me quase inevitável pelo menos uma vinda aos mínimos do movimento anterior, a 3,83...
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Acções do Bank Millennium sobem mais de 6% após resultados..
aulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
As acções do Bank Millennium, a unidade polaca do Millennium bcp, subiram mais de 6% durante a negociação de hoje, depois da instituição ter reportado lucros que superaram as estimativas dos analistas.
Os títulos do banco polaco seguem em alta de 4,62% para 13,81 zlotys, tendo avançado um máximo de 6,82% durante a negociação para cotar nos 14,10 zlotys. Desde o início do ano, o Bank Millennium acumula uma valorização de mais de 73%.
O mercado está a reagir em alta aos resultados apresentados hoje pela instituição. O banco reportou um aumento de 51,9% nos seus lucros do primeiro semestre para 212,1 milhões de zlotys (55,0 milhões de euros).
No segundo trimestre os lucros foram de 127,9 milhões de zlotys (33,1 milhões de euros) e superaram as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg, que apontavam para 96 milhões de zlotys.
Tendo em conta a cotação actual das acções do Bank Millennium (13,81 zlotys), o banco apresenta uma capitalização bolsista de 11,72 mil milhões de zlotys (311,25 milhões de euros). O Millennium bcp controla 65,5% do capital, pelo que a sua posição está avaliada em 203 milhões de euros.
Citigroup inicia cobertura do BCP com preço-alvo de 3,99 eur
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Citigroup iniciou a cobertura dos títulos do Banco Comercial Português (BCP) atribuindo à instituição liderada por Paulo Teixeira Pinto um preço-alvo de 3,99 euros por acção e uma recomendação de "manter".
A avaliação do banco de investimento confere às acções do BCP [Cot] um potencial de valorização de 2% face ao preço de fecho na última sessão da semana passada. Os títulos do banco terminaram a sessão de sexta-feira em queda de 1,01%, a cotar nos 3,91 euros.
Dado o reduzido potencial de valorização do papel face ao "target" definido, o Citigroup recomenda aos investidores a manutenção das acções do maior banco privado português.
BCP é o único a descer
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Os três maiores bancos portugueses vão esta semana prestar contas aos accionistas e as notícias deverão ser semelhantes às das anteriores épocas de apresentação de resultados. A banca continua de boa saúde, a melhorar a sua actividade e a apresentar lucros recorde, embora haja diferenças entre os vários bancos: o BCP é o único que deverá baixar os lucros, perdendo peso no conjunto dos resultados líquidos.
De acordo com as médias das estimativas de cinco casas de investimento – Lisbon Brokers, Lehman Brothers, Banif, UBS e JPMorgan – compiladas pelo Jornal de Negócios, os três bancos cotados registaram resultados líquidos conjuntos de 840 milhões de euros nos primeiros seis meses deste ano, um número que representa um crescimento de 13% face ao mesmo período do ano passado.
"Esperamos resultados relativamente fortes, em linha com os trimestres anteriores. As previsões para o total do ano também se mantêm positivas", refere Daragh Quinn, analista da Lehman Brothers. Esta casa de investimento continua positiva para a banca nacional "dado o crescimento sustentado das operações internas e a melhoria da economia portuguesa", mas vê alguns riscos que podem ameaçar o crescimento futuro, como o "elevado endividamento das famílias portuguesas. Por isso a Lehman, que em Portugal prefere o BES, vê "melhores oportunidades noutras geografias", por exemplo, na Grécia.
A casa de investimento suíça UBS diz que os indicadores macro-económicos para a banca portuguesa são "animadores", com o crescimento do PIB a acelerar e os empréstimos à habitação e às empresas a continuarem a apresentar taxas de crescimento elevadas, de 9,3% e 8,1%, respectivamente.
BCP único a descer
Entre os três bancos cotados, o BCP deverá ser o único apresentar uma queda nos lucros, com os analistas a apontarem para uma descida de 7,7% para 365,5 milhões de euros. No primeiro semestre do ano passado os lucros representavam mais de metade (53%) no total dos três cotados, enquanto nos primeiros seis meses deste ano deverão pesar apenas 43%. Estes 10 pontos percentuais (pp) perdidos para o BES (7 pp) e para o BPI (3 pp) devem-se não só ao decréscimo dos lucros do BCP, mas também ao contínuo crescimento dos seus dois rivais.
No banco de Ricardo Salgado os lucros terão aumentado 41,4% para 284 milhões de euros, enquanto o BPI deverá anunciar uma subida nos lucros de 28,5% para 191 milhões de euros. John dos Santos destaca que o BPI continua a beneficiar da actividade em Angola, enquanto o BES "continua a ganhar terreno" na banca portuguesa "sem sacrificar a rentabilidade".
Contudo, a comparação homóloga dos resultados do BCP é penalizada pelos ganhos extraordinários obtidos no primeiro semestre do ano passado, que ascenderam a 110,6 milhões de euros. A instituição financeira vendeu o Banco de Macau e saiu do capital do Interbanco, apurando uma mais-valia de 82 milhões de euros nesta última operação. Excluindo estes itens extraordinários a Lisbon Brokers estima que o BCP tenha aumentado os lucros em 3%. Quanto à margem financeira, os analistas estimam em média que este indicador cresça 12% para 790 milhões de euros, mostrando que o "desgaste" com a OPA ao BPI e a actual luta integra entre gestores, não está a penalizar em demasia a actividade do banco. Ignacio Cerezo Olmos, analista do JPMorgan, é o mais optimista para os resultados do BCP, destacando a melhoria operacional do banco. Contudo, adverte que as acções "estão caras" aos actuais níveis, sobretudo por temer que na AG de 6 de Agosto sejam "tomadas medidas não amigáveis para os accionistas".
Bank Millennium aumenta lucros em 51,9% no primeiro semestre
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Bank Millennium, a unidade polaca do Millennium bcp, revelou hoje um aumento de 51,9% nos seus lucros do primeiro semestre para 212,1 milhões de zlotys (55,0 milhões de euros).
O resultado líquido obtido pelo Bank Millennium nos primeiros seis meses deste ano compara com os 139,7 milhões de zlotys (36,2 milhões de euros) registados no período homólogo.
No segundo trimestre os lucros foram de 127,9 milhões de zlotys (33,1 milhões de euros) e superaram as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg, que apontavam para 96 milhões de zlotys.
"No decurso do segundo trimestre manteve-se um elevado ritmo de crescimento da actividade nas várias áreas de negócio registando-se máximos históricos em todos os principais produtos estratégicos: crédito á habitação, cartões, ‘cash loans’, fundos de investimento e ‘leasing’", refere o banco em comunicado.
O Bank Millennium encerrou o segundo trimestre com 842 mil clientes no retalho, tendo os recursos de clientes registado um aumento de 36,5% em base anual, onde se destacam os fundos de investimento que dispararam 175%.
O crédito concedido registou um crescimento de 56,8% em base anual, sendo que no crédito à habitação verificou-se um incremento de 96%.
No segundo trimestre, o Bank Millennium emitiu 46 mil novos cartões de crédito, resultando num crescimento de 93% no crédito. Os "cash loans" duplicaram para 403 milhões de zlotys (107 milhões de euros), no primeiro semestre.
O Bank Millennium, detido em 65,5% pelo Millennium bcp, conta já com 380 balcões na Polónia, tendo procedido à abertura de 93 novas sucursais no período em análise, das 40 foram transformadas.
"A eficiente implementação do programa de expansão da rede e o potencial de crescimento da economia polaca conduziu ao anúncio da abertura de mais 100 sucursais até ao final de 2009", conclui o banco.
As acções do BCP iniciaram a sessão a subir 0,26% para 3,92 euros.
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