Noticias de 14 de Abril de 2003
Bolsas americanas sobem com acções do Citigroup a valorizarem 1,6% (act)
Segunda, 14 Abr 2003 14:45
As Bolsas nos EUA começaram a negociar em subida, com o Nasdaq a crescer 0,14% e o Dow Jones a progredir 0,33%, num dia em que um terço das empresas do Standard & Poor's 500 desvenda as contas trimestrais.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 8.230,44 pontos, o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] valia 1.360,70 pontos, e o S&P 500 aumentava 0,41% nos 871,82 pontos.
As acções do Citigroup, a maior instituição financeira do mundo, aumentavam 1,6% para 37,95 dólares (35,29 euros), depois de ter anunciado lucros trimestrais acima projecções dos analistas.
Entre as empresas que apresentaram hoje as contas do primeiro trimestre, o Bank of América valorizava 0,57% para 71,68 dólares (66,67 euros) e a Fannie Mae, empresa que actua no sector hipotecário, valorizava 1,42% para 69,99 dólares (65,09 euros).
A Microsoft aumentava 0,08% para 24,21 dólares (22,51 euros), e a Intel depreciava 0,54% nos 16,66 dólares (15,49 euros).
Após o fecho, o nome mais sonante a publicar os resultados trimestrais é a IBM, cujas acções caíam 0,26% para 78,69 dólares (73,18 euros). As empresas de «chips» Rambus e a Novellus Systems acumulavam perdas de 0,06% e 1,12%, respectivamente.
por Pedro Carvalho
Segunda, 14 Abr 2003 14:45
As Bolsas nos EUA começaram a negociar em subida, com o Nasdaq a crescer 0,14% e o Dow Jones a progredir 0,33%, num dia em que um terço das empresas do Standard & Poor's 500 desvenda as contas trimestrais.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 8.230,44 pontos, o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] valia 1.360,70 pontos, e o S&P 500 aumentava 0,41% nos 871,82 pontos.
As acções do Citigroup, a maior instituição financeira do mundo, aumentavam 1,6% para 37,95 dólares (35,29 euros), depois de ter anunciado lucros trimestrais acima projecções dos analistas.
Entre as empresas que apresentaram hoje as contas do primeiro trimestre, o Bank of América valorizava 0,57% para 71,68 dólares (66,67 euros) e a Fannie Mae, empresa que actua no sector hipotecário, valorizava 1,42% para 69,99 dólares (65,09 euros).
A Microsoft aumentava 0,08% para 24,21 dólares (22,51 euros), e a Intel depreciava 0,54% nos 16,66 dólares (15,49 euros).
Após o fecho, o nome mais sonante a publicar os resultados trimestrais é a IBM, cujas acções caíam 0,26% para 78,69 dólares (73,18 euros). As empresas de «chips» Rambus e a Novellus Systems acumulavam perdas de 0,06% e 1,12%, respectivamente.
por Pedro Carvalho
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Petróleo sofre turbulência
14-4-2003 11:58
O petróleo tem registado uma elevada volatilidade, nos últimos meses, fruto de uma conjuntura especialmente turbulenta. O contrato de futuros sobre o IPE Brent, negociado em Londres, variou entre os 22 e os 34 dólares por barril, com oscilações superiores a 50 por cento.
Em Janeiro, a greve geral prolongada a que se assistiu na Venezuela, um país com elevadas reservas de petróleo, levou a um forte aumento do preço do “ouro negro”. Entretanto, os receios de uma guerra no Iraque aumentaram, pressionando ainda mais o preço. Com o início do conflito, a cotação disparou, tendo sido totalmente interrompidas as exportações do Iraque. Acresciam os receios de que o regime de Saddam Hussein pudesse incendiar poços de petróleo como forma de retaliação.
A Nigéria foi, entretanto, palco de lutas étnicas. A situação deste importante exportador africano de petróleo prejudicou directamente a produção de muitas companhias petrolíferas. O preço dos combustíveis em Portugal reagiu e acompanhou a subida. No entanto, o rápido avanço das tropas aliadas e a conquista de Bagdade elevaram a confiança de uma guerra rápida, levando a uma forte correcção do preço em poucas sessões.
Por agora, o preço parece sustentado, com os investidores atentos à recuperação de alguns poços de petróleo no sul do Iraque, entretanto sabotados, e à reunião da OPEP – Organização dos Países Exportadores de Petróleo, no dia 24 de Abril, onde se espera que a oferta diária seja reduzida em cerca de dois milhões de barris.
Resta agora confirmar a influência da recente queda do preço do petróleo na actualização mensal do preço dos combustíveis.
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Publicado em O Independente, edição de 11 de Abril de 2003.
14-4-2003 11:58
O petróleo tem registado uma elevada volatilidade, nos últimos meses, fruto de uma conjuntura especialmente turbulenta. O contrato de futuros sobre o IPE Brent, negociado em Londres, variou entre os 22 e os 34 dólares por barril, com oscilações superiores a 50 por cento.
Em Janeiro, a greve geral prolongada a que se assistiu na Venezuela, um país com elevadas reservas de petróleo, levou a um forte aumento do preço do “ouro negro”. Entretanto, os receios de uma guerra no Iraque aumentaram, pressionando ainda mais o preço. Com o início do conflito, a cotação disparou, tendo sido totalmente interrompidas as exportações do Iraque. Acresciam os receios de que o regime de Saddam Hussein pudesse incendiar poços de petróleo como forma de retaliação.
A Nigéria foi, entretanto, palco de lutas étnicas. A situação deste importante exportador africano de petróleo prejudicou directamente a produção de muitas companhias petrolíferas. O preço dos combustíveis em Portugal reagiu e acompanhou a subida. No entanto, o rápido avanço das tropas aliadas e a conquista de Bagdade elevaram a confiança de uma guerra rápida, levando a uma forte correcção do preço em poucas sessões.
Por agora, o preço parece sustentado, com os investidores atentos à recuperação de alguns poços de petróleo no sul do Iraque, entretanto sabotados, e à reunião da OPEP – Organização dos Países Exportadores de Petróleo, no dia 24 de Abril, onde se espera que a oferta diária seja reduzida em cerca de dois milhões de barris.
Resta agora confirmar a influência da recente queda do preço do petróleo na actualização mensal do preço dos combustíveis.
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Inapa controla custos
14-4-2003 11:57
A Inapa regressou aos lucros, no exercício de 2002, apesar da franca desaceleração do mercado da pasta e do papel, graças à política de contenção de custos.
Segundo a Associação Europeia de Distribuidores de Papel, venderam-se 9,8 milhões de toneladas de papel em 2002, menos quatro por cento do que no ano transacto. Tratou-se do segundo ano consecutivo de queda, o que é uma situação inédita.
No entanto, a Inapa registou um lucro de 800 mil euros, no último exercício, recuperando do prejuízo de 7,8 milhões de euros registado em 2001. As vendas diminuíram 7,4 por cento para 1.072,3 milhões de euros, prejudicadas pelo decréscimo do preço do papel. Em termos de volume, a empresa registou um comportamento semelhante ao do mercado.
Mas a Inapa adoptou algumas medidas que permitiram o controlo dos custos, compensando o ambiente desfavorável em que está inserida.
Adiciona-se que também os resultados financeiros e extraordinários evoluíram de forma positiva. Presente em nove países, com destaque para a Alemanha e a França, a empresa está a preparar o lançamento de uma operação de securitização que poderá levar ao reforço da sua posição em Espanha e noutros mercados.
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Publicado em O Independente, edição de 11 de Abril de 2003.
14-4-2003 11:57
A Inapa regressou aos lucros, no exercício de 2002, apesar da franca desaceleração do mercado da pasta e do papel, graças à política de contenção de custos.
Segundo a Associação Europeia de Distribuidores de Papel, venderam-se 9,8 milhões de toneladas de papel em 2002, menos quatro por cento do que no ano transacto. Tratou-se do segundo ano consecutivo de queda, o que é uma situação inédita.
No entanto, a Inapa registou um lucro de 800 mil euros, no último exercício, recuperando do prejuízo de 7,8 milhões de euros registado em 2001. As vendas diminuíram 7,4 por cento para 1.072,3 milhões de euros, prejudicadas pelo decréscimo do preço do papel. Em termos de volume, a empresa registou um comportamento semelhante ao do mercado.
Mas a Inapa adoptou algumas medidas que permitiram o controlo dos custos, compensando o ambiente desfavorável em que está inserida.
Adiciona-se que também os resultados financeiros e extraordinários evoluíram de forma positiva. Presente em nove países, com destaque para a Alemanha e a França, a empresa está a preparar o lançamento de uma operação de securitização que poderá levar ao reforço da sua posição em Espanha e noutros mercados.
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TMT: Microsoft prepara-se para ser um concorrente directo da Nokia
2003-04-14 11:21:13
O líder de software para computadores pessoais Microsoft pretende entrar no mercado dos telemóveis, não sendo, contudo, o seu objectivo dominá-lo, segundo assegurou o chefe executivo da empresa na Alemanha.
Dada a saturação que se verifica no mercado de programação para computadores pessoais, a Microsoft começou a atrair operadores de telecomunicações para lançar o seu software de telemóveis. Deste modo, entra em concorrência directa com a Nokia. Actualmente o mercado de software para telefones móveis é dominado pelo grupo Symbyan, produtor de tecnologia utilizada pelos cinco maiores fabricantes Nokia, Motorola, Sony Ericsson, Siemens e Samsung, sendo que este último é o único a apresentar protótipos com tecnologia Microsoft.
Fonte: Diário Digital
2003-04-14 11:21:13
O líder de software para computadores pessoais Microsoft pretende entrar no mercado dos telemóveis, não sendo, contudo, o seu objectivo dominá-lo, segundo assegurou o chefe executivo da empresa na Alemanha.
Dada a saturação que se verifica no mercado de programação para computadores pessoais, a Microsoft começou a atrair operadores de telecomunicações para lançar o seu software de telemóveis. Deste modo, entra em concorrência directa com a Nokia. Actualmente o mercado de software para telefones móveis é dominado pelo grupo Symbyan, produtor de tecnologia utilizada pelos cinco maiores fabricantes Nokia, Motorola, Sony Ericsson, Siemens e Samsung, sendo que este último é o único a apresentar protótipos com tecnologia Microsoft.
Fonte: Diário Digital
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Finanças: BPI paga dividendos a 29 de Abril
2003-04-14 10:58:21
O Banco Português de Investimento (BPI) vai pagar os dividendos em relação ao exercício de 2002 a 29 de Abril.
A instituição financeira vai pagar um dividendo bruto de 0,08 euros por acção, o que corresponde a 0,064 euros para os residentes e a 0,056 euros para os accionistas não residentes.
Fonte: Diário Digital
2003-04-14 10:58:21
O Banco Português de Investimento (BPI) vai pagar os dividendos em relação ao exercício de 2002 a 29 de Abril.
A instituição financeira vai pagar um dividendo bruto de 0,08 euros por acção, o que corresponde a 0,064 euros para os residentes e a 0,056 euros para os accionistas não residentes.
Fonte: Diário Digital
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TMT: Empresas portuguesas de tecnologia marcam presença em Angola
2003-04-14 10:15:12
A ANETIE - Associação Nacional das Empresas das Tecnologias de Informação e Electrónica - vai participar na InfoAngola 2003 a 25 de Abril, promovendo conferências sobre o sector dos sistemas e tecnologias de informação e a perspectiva do mercado angolano.
Os painéis vão contar com representantes da Altitude, Multisector, Rocail, Sistrade, ACE, Indracpc, PT Inovação e Microfil.
Este evento decorre integrado na programação da FILDA - Feira Internacional de Luanda -, entre 23 a 27 de Abril, sendo considerado de grande importância para o mercado angolano e o desenvolvimento tecnológico do país.
Fonte: Diário Digital
2003-04-14 10:15:12
A ANETIE - Associação Nacional das Empresas das Tecnologias de Informação e Electrónica - vai participar na InfoAngola 2003 a 25 de Abril, promovendo conferências sobre o sector dos sistemas e tecnologias de informação e a perspectiva do mercado angolano.
Os painéis vão contar com representantes da Altitude, Multisector, Rocail, Sistrade, ACE, Indracpc, PT Inovação e Microfil.
Este evento decorre integrado na programação da FILDA - Feira Internacional de Luanda -, entre 23 a 27 de Abril, sendo considerado de grande importância para o mercado angolano e o desenvolvimento tecnológico do país.
Fonte: Diário Digital
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Administrador-delegado da TAP pede salário de 45 mil euros
14-4-2003 13:36
O actual administrador-delegado da TAP - Air Portugal, Fernando Pinto, exige um salário mensal de 45 mil euros, segundo revelou fonte ligada ao processo à Reuters, abaixo dos 90 mil euros avançados este fim-de-semana pelo jornal Expresso.
O valor de 45 mil euros exigido por Fernando Pinto para permanecer na companhia aérea portuguesa corresponde ao aplicado na Portucel e está muito acima dos 25 mil a 35 a mil euros pagos ao administrador da Galpenergia e desejados pelo Governo.
O actual administrador-delegado da TAP exige também o pagamento de 14 salários em atraso e a regularização do seu contrato, que ficou em aberto desde a ruptura do acordo de parceria com a Swissair.
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14-4-2003 13:36
O actual administrador-delegado da TAP - Air Portugal, Fernando Pinto, exige um salário mensal de 45 mil euros, segundo revelou fonte ligada ao processo à Reuters, abaixo dos 90 mil euros avançados este fim-de-semana pelo jornal Expresso.
O valor de 45 mil euros exigido por Fernando Pinto para permanecer na companhia aérea portuguesa corresponde ao aplicado na Portucel e está muito acima dos 25 mil a 35 a mil euros pagos ao administrador da Galpenergia e desejados pelo Governo.
O actual administrador-delegado da TAP exige também o pagamento de 14 salários em atraso e a regularização do seu contrato, que ficou em aberto desde a ruptura do acordo de parceria com a Swissair.
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Santander diz redução de pessoal na PT custa 90 milhões por ano
Segunda, 14 Abr 2003 12:54
O Santander estima que o plano de redução de efectivos na Portugal Telecom (PT) acarrete um custo extraordinário de 90 milhões de euros por ano, para financiar parte do fundo de pensões. As acções caíam mais de 4% com uma revisão da Lehman Brothers.
A edição de hoje do «Diário Económico» avançava que a Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] vai lançar esta semana um programa de redução de pessoal na PT Comunicações, a unidade de telecomunicações fixa do grupo.
Citando o presidente executivo da PT, Miguel Horta e Costa, o diário avança que o número de efectivos a suprimir no negócio fixo ascende a «largas centenas».
O Santander, numa nota diária, diz estimar que cerca de 500 colaboradores por ano sejam dispensados na rede fixa da PT no período 2003 a 2005, «de acordo com as orientações dadas pela empresa».
O banco espanhol avança que, como resultados destas reduções, «esperamos um aumento dos custos extraordinários em cerca de 90 milhões de euros por ano para financiar a parte do fundo de pensões relacionada com os colaboradores que agora deixam a empresa».
«Os montantes pagos pela empresa para o fundo de pensões e a título de indemnização por reforma antecipada serão contabilizadas para efeitos de cálculo do P&L como custos operacionais, contrariamente ao que acontece com outras empresas, que as contabilizam como custos extraordinários», conclui a nota do Santander.
As acções da PT negociavam em queda de 4,47% para 6,41 euros. Segundo a «Bloomberg», a Lehman Brothers desceu a recomendação para as acções da PT de «overweight/positive» para «equal-weight/positive», sugerindo um preço alvo de 9 euros.
por Pedro Carvalho
Segunda, 14 Abr 2003 12:54
O Santander estima que o plano de redução de efectivos na Portugal Telecom (PT) acarrete um custo extraordinário de 90 milhões de euros por ano, para financiar parte do fundo de pensões. As acções caíam mais de 4% com uma revisão da Lehman Brothers.
A edição de hoje do «Diário Económico» avançava que a Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] vai lançar esta semana um programa de redução de pessoal na PT Comunicações, a unidade de telecomunicações fixa do grupo.
Citando o presidente executivo da PT, Miguel Horta e Costa, o diário avança que o número de efectivos a suprimir no negócio fixo ascende a «largas centenas».
O Santander, numa nota diária, diz estimar que cerca de 500 colaboradores por ano sejam dispensados na rede fixa da PT no período 2003 a 2005, «de acordo com as orientações dadas pela empresa».
O banco espanhol avança que, como resultados destas reduções, «esperamos um aumento dos custos extraordinários em cerca de 90 milhões de euros por ano para financiar a parte do fundo de pensões relacionada com os colaboradores que agora deixam a empresa».
«Os montantes pagos pela empresa para o fundo de pensões e a título de indemnização por reforma antecipada serão contabilizadas para efeitos de cálculo do P&L como custos operacionais, contrariamente ao que acontece com outras empresas, que as contabilizam como custos extraordinários», conclui a nota do Santander.
As acções da PT negociavam em queda de 4,47% para 6,41 euros. Segundo a «Bloomberg», a Lehman Brothers desceu a recomendação para as acções da PT de «overweight/positive» para «equal-weight/positive», sugerindo um preço alvo de 9 euros.
por Pedro Carvalho
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Lucros do Citigroup crescem 18% no primeiro trimestre
Segunda, 14 Abr 2003 13:52
Os lucros do Citigroup cresceram 18% no primeiro trimestre do ano, devido a um aumento da actividade na unidade de consumo e a uma queda do crédito malparado, revelou a maior instituição financeira mundial em comunicado.
Os resultados líquidos atingiram os 4,1 mil milhões de dólares (3,81 mil milhões de euros), ou 79 cêntimos por acção, acima dos 77 cêntimos esperados pelos analistas. A unidade de consumo contribuiu com mais de metade para os lucros do Citigroup.
O resultado líquido daquela divisão aumentou 26% devido à aquisição, em Novembro passado, do Golden State Bancorp
O Citigroup beneficiou também de uma queda nas provisões para o crédito malparado e de ganhos na colocação e negociação de obrigações, o que compensou quebras na actividade de acções - colocação e negociação - e de fusões e aquisições.
Os proveitos totais cresceram 12% para os 18,5 mil milhões de dólares (17,21 mil milhões de euros), um valor abaixo dos 18,9 mil milhões de dólares (17,58 mil milhões de euros) esperados pelos analistas.
As acções do Citigroup fecharam sexta-feira nos 37,55 dólares (34,74 euros), a subir 1,08%.
por Canal de Negócios
Segunda, 14 Abr 2003 13:52
Os lucros do Citigroup cresceram 18% no primeiro trimestre do ano, devido a um aumento da actividade na unidade de consumo e a uma queda do crédito malparado, revelou a maior instituição financeira mundial em comunicado.
Os resultados líquidos atingiram os 4,1 mil milhões de dólares (3,81 mil milhões de euros), ou 79 cêntimos por acção, acima dos 77 cêntimos esperados pelos analistas. A unidade de consumo contribuiu com mais de metade para os lucros do Citigroup.
O resultado líquido daquela divisão aumentou 26% devido à aquisição, em Novembro passado, do Golden State Bancorp
O Citigroup beneficiou também de uma queda nas provisões para o crédito malparado e de ganhos na colocação e negociação de obrigações, o que compensou quebras na actividade de acções - colocação e negociação - e de fusões e aquisições.
Os proveitos totais cresceram 12% para os 18,5 mil milhões de dólares (17,21 mil milhões de euros), um valor abaixo dos 18,9 mil milhões de dólares (17,58 mil milhões de euros) esperados pelos analistas.
As acções do Citigroup fecharam sexta-feira nos 37,55 dólares (34,74 euros), a subir 1,08%.
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PTM.com e Impresa assinam parceria para conteúdos na Internet
Segunda, 14 Abr 2003 13:20
A PTM.com e a SIC assinaram hoje uma parceria que permite o portal Sapo integrar os conteúdos de todos os canais televisivos e na Internet do grupo Impresa, segundo um comunicado das empresas.
A SIC generalista, a SIC Notícias, a SIC Radical, a SIC Gold, a SIC Mulher e a SIConline passam a ser vistos no novo canal do Sapo que será lançado em breve. Desta forma, a plataforma «on-line» da SIC passará a integrar a plataforma do Sapo.
«Esta é mais uma parceria de sucesso garantido. Com este novo canal vamos dar mais um passo para o desenvolvimento e crescimento da banda larga em Portugal, uma clara aposta do grupo PT para este ano», destaca Miguel Horta e Costa, presidente da PT [Cot, Not, P.Target], citado em comunicado.
Para o presidente da Impresa [Cot, Not, P.Target], Francisco Pinto Balsemão,« já temos a melhor montra na televisão. Passamos a ter o nosso produto na melhor montra da Internet».
As acções da PT cotavam nos 6,41 euros a cair 4,47% enquanto a Impresa, ao cotar nos 1,79 euros, perdia 1,10%.
por Bárbara Leite
Segunda, 14 Abr 2003 13:20
A PTM.com e a SIC assinaram hoje uma parceria que permite o portal Sapo integrar os conteúdos de todos os canais televisivos e na Internet do grupo Impresa, segundo um comunicado das empresas.
A SIC generalista, a SIC Notícias, a SIC Radical, a SIC Gold, a SIC Mulher e a SIConline passam a ser vistos no novo canal do Sapo que será lançado em breve. Desta forma, a plataforma «on-line» da SIC passará a integrar a plataforma do Sapo.
«Esta é mais uma parceria de sucesso garantido. Com este novo canal vamos dar mais um passo para o desenvolvimento e crescimento da banda larga em Portugal, uma clara aposta do grupo PT para este ano», destaca Miguel Horta e Costa, presidente da PT [Cot, Not, P.Target], citado em comunicado.
Para o presidente da Impresa [Cot, Not, P.Target], Francisco Pinto Balsemão,« já temos a melhor montra na televisão. Passamos a ter o nosso produto na melhor montra da Internet».
As acções da PT cotavam nos 6,41 euros a cair 4,47% enquanto a Impresa, ao cotar nos 1,79 euros, perdia 1,10%.
por Bárbara Leite
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Vicaima investe 10,6 milhões para reforçar no Finibanco
Segunda, 14 Abr 2003 13:02
O grupo Vicaima investiu 10,6 milhões de euros na aquisição de mais 8,9% do capital do Finibanco, uma operação realizada fora de Bolsa no passado dia 10 de Abril, de acordo com os cálculos do Negocios.pt
Um bloco de mais de sete milhões de acções do Finibanco ou 8,9% do capital passaram, a 10 de Abril, fora do mercado regulamentado da Bolsa nacional, a 1,50 euros por cada título.
Em comunicado, o Finibanco adianta que a Vicaima Madeiras adquiriu aquele bloco de acções, passando a deter 9,01% dos direitos de voto do banco.
Parte dessa posição ou 3,21% dos direitos de voto foi comprada ao grupo Timberex que deixou de ser accionista da instituição financeira.
O grupo Vicaima ou Vic passou a deter, directamente, no Finibanco [FINI], mais de 49,89 milhões de acções ou 63,03% dos direitos de voto. Com esta aquisição, através da participada Vicaima Madeiras e com a posição da participada Pedral, o grupo reforçou no Finibanco para 72,06% dos direitos de voto do banco, adianta o comunicado.
O preço por acção da transacção fora de Bolsa foi realizada a 40 cêntimos acima da cotação do Finibanco.
As acções do Finibanco encerraram, na sexta-feira passada, inalteradas nos 1,10 euros.
por Bárbara Leite
Segunda, 14 Abr 2003 13:02
O grupo Vicaima investiu 10,6 milhões de euros na aquisição de mais 8,9% do capital do Finibanco, uma operação realizada fora de Bolsa no passado dia 10 de Abril, de acordo com os cálculos do Negocios.pt
Um bloco de mais de sete milhões de acções do Finibanco ou 8,9% do capital passaram, a 10 de Abril, fora do mercado regulamentado da Bolsa nacional, a 1,50 euros por cada título.
Em comunicado, o Finibanco adianta que a Vicaima Madeiras adquiriu aquele bloco de acções, passando a deter 9,01% dos direitos de voto do banco.
Parte dessa posição ou 3,21% dos direitos de voto foi comprada ao grupo Timberex que deixou de ser accionista da instituição financeira.
O grupo Vicaima ou Vic passou a deter, directamente, no Finibanco [FINI], mais de 49,89 milhões de acções ou 63,03% dos direitos de voto. Com esta aquisição, através da participada Vicaima Madeiras e com a posição da participada Pedral, o grupo reforçou no Finibanco para 72,06% dos direitos de voto do banco, adianta o comunicado.
O preço por acção da transacção fora de Bolsa foi realizada a 40 cêntimos acima da cotação do Finibanco.
As acções do Finibanco encerraram, na sexta-feira passada, inalteradas nos 1,10 euros.
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EUA deverão abrir em alta
14-4-2003 13:32
O mercado norte-americano deverá abrir em alta, reagindo à apresentação de lucros favoráveis pelo Citigroup, Bank of America e Fannie Mae e a uma subida maior que o esperado nas existências dos negócios.
Numa semana em que quase um terço dos componentes do índice Standard & Poor’s 500 apresentam resultados trimestrais, os analistas começam a acreditar que esta época de resultados vai ser melhor que o esperado.
O Citigroup apresentou uma subida de 18 por cento no lucro líquido do primeiro trimestre, para 79 cêntimos por acção, acima das estimativas dos analistas em 2 cêntimos.
O Bank of America apresentou um lucro líquido de 1,59 dólares por acção, mais 11 por cento que no mesmo período do ano passado.
A Fannie Mae anunciou uma subida de 1,48 para 1,84 dólares por acção nos lucros operacionais.
As existências nos negócios subiram 0,6 por cento, acima do esperado.
Os futuros sobre o Dow Jones sobe, 0,51 por cento, sobre o Standard & Poor’s ganham 0,53 por cento e sobre o Nasdaq valorizam 0,44 por cento.
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14-4-2003 13:32
O mercado norte-americano deverá abrir em alta, reagindo à apresentação de lucros favoráveis pelo Citigroup, Bank of America e Fannie Mae e a uma subida maior que o esperado nas existências dos negócios.
Numa semana em que quase um terço dos componentes do índice Standard & Poor’s 500 apresentam resultados trimestrais, os analistas começam a acreditar que esta época de resultados vai ser melhor que o esperado.
O Citigroup apresentou uma subida de 18 por cento no lucro líquido do primeiro trimestre, para 79 cêntimos por acção, acima das estimativas dos analistas em 2 cêntimos.
O Bank of America apresentou um lucro líquido de 1,59 dólares por acção, mais 11 por cento que no mesmo período do ano passado.
A Fannie Mae anunciou uma subida de 1,48 para 1,84 dólares por acção nos lucros operacionais.
As existências nos negócios subiram 0,6 por cento, acima do esperado.
Os futuros sobre o Dow Jones sobe, 0,51 por cento, sobre o Standard & Poor’s ganham 0,53 por cento e sobre o Nasdaq valorizam 0,44 por cento.
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Portugal Telecom desce 4,47%
14-4-2003 12:41
A Portugal Telecom segue a perder 4,47 por cento para o mínimo do dia nos 6,41 euros, em contra-ciclo com as sua congéneres europeias.
O título da operadora iniciou em terreno negativo com vendas de estrangeiros, estando agora a reforçar essa tendência após a Lehman Brothers ter reduzido a sua recomendação de “overweight” para “equal weight”, devido a receios no negócio fixo.
De salientar ainda que foi confirmado que a empresa está a preparar o despedimento de “largas centenas” de trabalhadores nas telecomunicações fixas.
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14-4-2003 12:41
A Portugal Telecom segue a perder 4,47 por cento para o mínimo do dia nos 6,41 euros, em contra-ciclo com as sua congéneres europeias.
O título da operadora iniciou em terreno negativo com vendas de estrangeiros, estando agora a reforçar essa tendência após a Lehman Brothers ter reduzido a sua recomendação de “overweight” para “equal weight”, devido a receios no negócio fixo.
De salientar ainda que foi confirmado que a empresa está a preparar o despedimento de “largas centenas” de trabalhadores nas telecomunicações fixas.
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EUA: Existências negócios sobem mais que esperado
14-4-2003 13:38
As existências nos negócios subiu 0,6 por cento no mês de Fevereiro, segundo dados do Departamento do Comércio.
Esta evolução foi superior à esperada pelos economistas, que apontavam par um crescimento de 0,3 por cento.
As existências relativas ao mês de Janeiro foram revistas de 0,2 para 0,3 por cento.
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14-4-2003 13:38
As existências nos negócios subiu 0,6 por cento no mês de Fevereiro, segundo dados do Departamento do Comércio.
Esta evolução foi superior à esperada pelos economistas, que apontavam par um crescimento de 0,3 por cento.
As existências relativas ao mês de Janeiro foram revistas de 0,2 para 0,3 por cento.
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Compra da Pharmacia pela Pfizer autorizada
14-4-2003 12:51
O regulador Federal Trade Comission autorizou o negócio de compra da Pharmacia pela Pfizer, anunciou a seguda.
Segundo a empresa, a fusão passará a ser efectiva no final desta semana.
A empresa terá, no entanto, que realizar alguns desinvestimentos, nomeadamente nos produtos mas nenhum destes desinvestimentos é material.
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O regulador Federal Trade Comission autorizou o negócio de compra da Pharmacia pela Pfizer, anunciou a seguda.
Segundo a empresa, a fusão passará a ser efectiva no final desta semana.
A empresa terá, no entanto, que realizar alguns desinvestimentos, nomeadamente nos produtos mas nenhum destes desinvestimentos é material.
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Lucros do Banc of America melhores que esperado
14-4-2003 12:34
O lucro do primeiro trimestre fiscal do Banc of America subiu 15 por cento para 1,59 dólares por acção, acima do esperado pelos analistas, que esperavam lucros de 1,48 dólares por acção.
As receitas subiram 4 por cento para 8,894 mil milhões de dólares, pouco abaixo dos 9,05 mil milhões de dólares esperados pelos analistas.
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14-4-2003 12:34
O lucro do primeiro trimestre fiscal do Banc of America subiu 15 por cento para 1,59 dólares por acção, acima do esperado pelos analistas, que esperavam lucros de 1,48 dólares por acção.
As receitas subiram 4 por cento para 8,894 mil milhões de dólares, pouco abaixo dos 9,05 mil milhões de dólares esperados pelos analistas.
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EDP na linha da frente para compra dos activos hidráulicos da Gás Natural
Segunda, 14 Abr 2003 11:48
A Gás Natural, para conseguir a aprovação da OPA sobre a Iberdrola, já desvendou o plano de alienação de activos, e que passa pela venda de 1,3 mil mega watts de capacidade hidráulica, um activo que interessa a EDP, dizem os analistas.
A Gás Natural (GN) já anunciou o plano de alienação de activos, num total que poderá ascender a 5 mil milhões de euros, com vista a conseguir a aprovação da operação pública de aquisição (OPA) lançada sobre a eléctrica Iberdrola.
A compra, ainda antes de ser aprovada pelos accionistas da Iberdrola, terá que obter autorização por parte da Comissão Nacional de Energia (CNE) e da autoridade de concorrência do Ministério da Economia espanhol, que depois darão o seu parecer ao Governo.
No plano de alienação de activos divulgado junto da Comisión Nacional del Mercado de Valores, que a Ibersecurities considera como «insuficiente», constam no domínio da geração, 2,4 mil «mega watts» de capacidade de geração de ciclo combinado, de 1,3 mil «mega watts» de capacidade hidráulica da Iberdrola, e de 1,1 mil «mega watts» de geração térmica.
Na distribuição do gás, a Gás Natural pondera alienar 750 mil clientes, reduzir os 40% que detém na Enegás, bem como desfazer-se de alguns contratos de comercialização de gás. Apesar da redução da exposição ao gás, a empresa ficaria ainda com um a quota de mercado de 56%.
No plano de reestruturação do sector energético em Portugal, apresentado a 3 de Abril por João Talone, é proposto a integração da Gás de Portugal na Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target], «que assim passará a contar com quota de mercado de 19%, o segundo lugar na Península Ibérica».
Em relação às posições financeiras, de 5% que a Iberdrola detém na EDP e os 4% que controla na Galp Energia, a Gás Natural não esclareceu o destino.
Numa nota diária da Ibersecurities, esta avança que «tanto a Hidroeléctrica del Cantábrico (Hidrocantábrico)», controlada em 40% pela EDP, «como a Unión Fenosa, já demonstraram interesse em adquirir alguns dos activos da GN».
Segundo o BPI, o plano de venda será seguido «de perto pela EDP, já que os activos hidráulicos a serem alienados partilham o mesmo recurso fluvial com grande porção de activos hidráulicos da EDP».
«Esta compra daria à EDP uma posição competitiva na gestão eficiente dos recursos relacionados com as águas», diz o banco, acrescentando que o balanço da Unión Fenosa não lhe permitia comprar estes activos.
As acções da EDP desvalorizavam 0,6% para 1,66 euros.
por Pedro Carvalho
Segunda, 14 Abr 2003 11:48
A Gás Natural, para conseguir a aprovação da OPA sobre a Iberdrola, já desvendou o plano de alienação de activos, e que passa pela venda de 1,3 mil mega watts de capacidade hidráulica, um activo que interessa a EDP, dizem os analistas.
A Gás Natural (GN) já anunciou o plano de alienação de activos, num total que poderá ascender a 5 mil milhões de euros, com vista a conseguir a aprovação da operação pública de aquisição (OPA) lançada sobre a eléctrica Iberdrola.
A compra, ainda antes de ser aprovada pelos accionistas da Iberdrola, terá que obter autorização por parte da Comissão Nacional de Energia (CNE) e da autoridade de concorrência do Ministério da Economia espanhol, que depois darão o seu parecer ao Governo.
No plano de alienação de activos divulgado junto da Comisión Nacional del Mercado de Valores, que a Ibersecurities considera como «insuficiente», constam no domínio da geração, 2,4 mil «mega watts» de capacidade de geração de ciclo combinado, de 1,3 mil «mega watts» de capacidade hidráulica da Iberdrola, e de 1,1 mil «mega watts» de geração térmica.
Na distribuição do gás, a Gás Natural pondera alienar 750 mil clientes, reduzir os 40% que detém na Enegás, bem como desfazer-se de alguns contratos de comercialização de gás. Apesar da redução da exposição ao gás, a empresa ficaria ainda com um a quota de mercado de 56%.
No plano de reestruturação do sector energético em Portugal, apresentado a 3 de Abril por João Talone, é proposto a integração da Gás de Portugal na Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target], «que assim passará a contar com quota de mercado de 19%, o segundo lugar na Península Ibérica».
Em relação às posições financeiras, de 5% que a Iberdrola detém na EDP e os 4% que controla na Galp Energia, a Gás Natural não esclareceu o destino.
Numa nota diária da Ibersecurities, esta avança que «tanto a Hidroeléctrica del Cantábrico (Hidrocantábrico)», controlada em 40% pela EDP, «como a Unión Fenosa, já demonstraram interesse em adquirir alguns dos activos da GN».
Segundo o BPI, o plano de venda será seguido «de perto pela EDP, já que os activos hidráulicos a serem alienados partilham o mesmo recurso fluvial com grande porção de activos hidráulicos da EDP».
«Esta compra daria à EDP uma posição competitiva na gestão eficiente dos recursos relacionados com as águas», diz o banco, acrescentando que o balanço da Unión Fenosa não lhe permitia comprar estes activos.
As acções da EDP desvalorizavam 0,6% para 1,66 euros.
por Pedro Carvalho
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Mota & Companhia paga dividendo de 0,25 euros a 28 de Abril
Segunda, 14 Abr 2003 12:41
A Mota & Companhia, empresa detida pela construtora Mota-Engil, irá pagar um dividendo bruto, relativo ao exercício de 2002, de 0,25 euros por acção a partir do próximo dia 28 de Abril, disse a empresa em comunicado.
A Mota & Companhia irá pagar, aos accionistas residentes, um dividendo líquido de 0,2 euros por acção, enquanto os accionistas não residentes receberão 0,1750 euros por acção.
A Mota-Engil seguia a cair 2,26% para os 1,30 euros.
por Ana Pereira
Segunda, 14 Abr 2003 12:41
A Mota & Companhia, empresa detida pela construtora Mota-Engil, irá pagar um dividendo bruto, relativo ao exercício de 2002, de 0,25 euros por acção a partir do próximo dia 28 de Abril, disse a empresa em comunicado.
A Mota & Companhia irá pagar, aos accionistas residentes, um dividendo líquido de 0,2 euros por acção, enquanto os accionistas não residentes receberão 0,1750 euros por acção.
A Mota-Engil seguia a cair 2,26% para os 1,30 euros.
por Ana Pereira
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Lucros da ARM caem 60% no primeiro trimestre com quebra da procura
Segunda, 14 Abr 2003 12:31
Os lucros da ARM, a maior «designer» europeia de semicondutores, caíram 60% no primeiro trimestre, arrastados pelo abrandamento do consumo das fabricantes de «chips», divulgou a empresa britânica em comunicado.
Os lucros caíram para os 4,3 milhões de libras (6,3 milhões de euros), ou 0,4 pences por acção, segundo a mesma fonte.
As receitas, no período em análise, registaram um decréscimo de 26% para os 31 milhões de libras (45,3 milhões de euros).
O administrador financeiro da empresa, Tim Score, citado pelas agências internacionais, afirmou que as vendas do segundo trimestre irão manter-se nos mesmo níveis das registadas nos primeiros três meses do ano.
«Não vemos nenhum sinal particular de recuperação», segundo a mesma fonte.
No primeiro trimestre, a ARM reduziu a sua força de trabalho em 0,7% para os 716 empregados. No ano passado, a empresa tinha eliminado cerca de 12% dos seus postos de trabalho.
Tim Score referiu que não há planos para proceder a mais cortes na força de trabalho.
A ARM seguia a subir 0,99% para as 0,51 libras (0,75 euros).
por Ana Pereira
Segunda, 14 Abr 2003 12:31
Os lucros da ARM, a maior «designer» europeia de semicondutores, caíram 60% no primeiro trimestre, arrastados pelo abrandamento do consumo das fabricantes de «chips», divulgou a empresa britânica em comunicado.
Os lucros caíram para os 4,3 milhões de libras (6,3 milhões de euros), ou 0,4 pences por acção, segundo a mesma fonte.
As receitas, no período em análise, registaram um decréscimo de 26% para os 31 milhões de libras (45,3 milhões de euros).
O administrador financeiro da empresa, Tim Score, citado pelas agências internacionais, afirmou que as vendas do segundo trimestre irão manter-se nos mesmo níveis das registadas nos primeiros três meses do ano.
«Não vemos nenhum sinal particular de recuperação», segundo a mesma fonte.
No primeiro trimestre, a ARM reduziu a sua força de trabalho em 0,7% para os 716 empregados. No ano passado, a empresa tinha eliminado cerca de 12% dos seus postos de trabalho.
Tim Score referiu que não há planos para proceder a mais cortes na força de trabalho.
A ARM seguia a subir 0,99% para as 0,51 libras (0,75 euros).
por Ana Pereira
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Mitsubishi lança «crossover» Outlander
Segunda, 14 Abr 2003 11:57
A Mitsubishi apresentou em Huelva o seu novo Outlander, que começa a ser comercializado no mercado nacional a partir de 15 de Maio.
O novo Outlander da Mitsubishi, revelado o mês passado no Salão de Genebra, marca, segundo o fabricante japonês, o «início de um novo segmento automóvel»: o dos «crossovers», um misto de SUV (utilitário desportivo) e de «sports wagon».
Marca também, nas palavras de Daniel Nacass, responsável pelas relações públicas da Mitsubishi Motors Europe, o início de uma nova etapa na vida da empresa com uma «reviravolta na sua tradicional filosofia de comunicação e imagem e com reflexos imediatos na nova abordagem da marca no Continente Europeu».
Os objectivos da marca para a Europa são o aumento progressivo da quota de mercado até atingir, em 2005, vendas da ordem das 300 mil unidades.
Ainda sem preço definido, o novo Outlander vai estar disponível em Portugal com um motor a gasolina de 2.0 litros, que debita 136 cavalos, nas versões de 2WD e 4WD.
Até final do ano, deverá surgir também uma nova motorização de 2,4 litros, com 159 cavalos, estando planeado para 2004 o lançamento da versão mais desportiva, equipada com um motor turbo de 2.0 litros e 200 cv. Não está prevista qualquer motorização a «diesel».
De acordo com Guilherme Castro, da Mitsubishi Motors de Portugal, o lançamento do Outlander no mercado nacional será antecedido de uma campanha publicitária, com forte suporte na televisão e na Internet.
As perspectivas de vendas situam-se na meia centena de unidades, até final do ano em curso. A marca detém, actualmente, 2% de quota de mercado no país.
por Adriano Oliveira
Segunda, 14 Abr 2003 11:57
A Mitsubishi apresentou em Huelva o seu novo Outlander, que começa a ser comercializado no mercado nacional a partir de 15 de Maio.
O novo Outlander da Mitsubishi, revelado o mês passado no Salão de Genebra, marca, segundo o fabricante japonês, o «início de um novo segmento automóvel»: o dos «crossovers», um misto de SUV (utilitário desportivo) e de «sports wagon».
Marca também, nas palavras de Daniel Nacass, responsável pelas relações públicas da Mitsubishi Motors Europe, o início de uma nova etapa na vida da empresa com uma «reviravolta na sua tradicional filosofia de comunicação e imagem e com reflexos imediatos na nova abordagem da marca no Continente Europeu».
Os objectivos da marca para a Europa são o aumento progressivo da quota de mercado até atingir, em 2005, vendas da ordem das 300 mil unidades.
Ainda sem preço definido, o novo Outlander vai estar disponível em Portugal com um motor a gasolina de 2.0 litros, que debita 136 cavalos, nas versões de 2WD e 4WD.
Até final do ano, deverá surgir também uma nova motorização de 2,4 litros, com 159 cavalos, estando planeado para 2004 o lançamento da versão mais desportiva, equipada com um motor turbo de 2.0 litros e 200 cv. Não está prevista qualquer motorização a «diesel».
De acordo com Guilherme Castro, da Mitsubishi Motors de Portugal, o lançamento do Outlander no mercado nacional será antecedido de uma campanha publicitária, com forte suporte na televisão e na Internet.
As perspectivas de vendas situam-se na meia centena de unidades, até final do ano em curso. A marca detém, actualmente, 2% de quota de mercado no país.
por Adriano Oliveira
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Apple não deverá realizar oferta sobre unidade da Vivendi Universal
Segunda, 14 Abr 2003 11:39
A Apple Computer, fabricante de computadores pessoais, não deverá concretizar nenhuma oferta sobre a unidade de música da Vivendi Universal, a maior empresa de media europeia, avançou o «Wall Street Journa», citando fonte próxima do processo.
A Vivendi Universal esteve em conversações com a Apple, com o objectivo desta última investir 1,5 mil milhões de dólares (1,4 mil milhões de euros) na sua unidade de música, Universal, ou até adquiri-la por completo, mas as negociações não se concretizaram, segundo a mesma fonte.
A Apple está interessada em ter acesso a material discográfico para o seu serviço de música «online», que lançou recentemente, mas não pretende adquirir nenhuma empresa discográfica, acrescentou a mesma fonte.
A Vivendi Universal Music Group lidera o mercado discográfico com uma quota de mercado de 28,8%, segundo os dados fornecidos pela norte-americana Nielsen SoundScan.
A Apple encerrou, na passada sexta feira, a cair 8,14% para os 13,20 dólares (12,29 euros), enquanto a Vivendi seguia a subir 2,83% para os 13,06 euros.
por Ana Pereira
Segunda, 14 Abr 2003 11:39
A Apple Computer, fabricante de computadores pessoais, não deverá concretizar nenhuma oferta sobre a unidade de música da Vivendi Universal, a maior empresa de media europeia, avançou o «Wall Street Journa», citando fonte próxima do processo.
A Vivendi Universal esteve em conversações com a Apple, com o objectivo desta última investir 1,5 mil milhões de dólares (1,4 mil milhões de euros) na sua unidade de música, Universal, ou até adquiri-la por completo, mas as negociações não se concretizaram, segundo a mesma fonte.
A Apple está interessada em ter acesso a material discográfico para o seu serviço de música «online», que lançou recentemente, mas não pretende adquirir nenhuma empresa discográfica, acrescentou a mesma fonte.
A Vivendi Universal Music Group lidera o mercado discográfico com uma quota de mercado de 28,8%, segundo os dados fornecidos pela norte-americana Nielsen SoundScan.
A Apple encerrou, na passada sexta feira, a cair 8,14% para os 13,20 dólares (12,29 euros), enquanto a Vivendi seguia a subir 2,83% para os 13,06 euros.
por Ana Pereira
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Grundig solicita protecção contra credores
Segunda, 14 Abr 2003 11:33
A Grundig solicitou protecção contra credores, após a fabricante alemã de televisores e aparelhagens não ter conseguido investidores para injectar capital na empresa, divulgou a companhia em comunicado.
A Grundig pediu protecção contra credores, após a turca Beko Electronik e a tailandesa Sampo terem recusado controlar a empresa alemã, segundo a mesma fonte.
A fabricante alemã, que emprega três mil empregados, não conseguiu desenvolver produtos que concorram com os das suas congéneres.
As falências na Alemanha, no ano passado, atingiram o nível mais alto dos últimos dez anos, conduzindo os bancos a aumentarem as suas provisões de risco.
A Sampo, no mês passado, cancelou o negócio de adquirir a Grundig, alegando preocupações acerca da estabilidade do negócio. A Beko recuou na intenção de adquirir uma participação na empresa alemã, uma vez que discordava com o negócio existente na fábrica de Viena.
A Grundig, em 2001, registou prejuízos de 150,2 milhões de euros, com vendas de 1,2 mil milhões de euros. A empresa ainda não divulgou os resultados relativos ao ano de 2002.
por Ana Pereira
Segunda, 14 Abr 2003 11:33
A Grundig solicitou protecção contra credores, após a fabricante alemã de televisores e aparelhagens não ter conseguido investidores para injectar capital na empresa, divulgou a companhia em comunicado.
A Grundig pediu protecção contra credores, após a turca Beko Electronik e a tailandesa Sampo terem recusado controlar a empresa alemã, segundo a mesma fonte.
A fabricante alemã, que emprega três mil empregados, não conseguiu desenvolver produtos que concorram com os das suas congéneres.
As falências na Alemanha, no ano passado, atingiram o nível mais alto dos últimos dez anos, conduzindo os bancos a aumentarem as suas provisões de risco.
A Sampo, no mês passado, cancelou o negócio de adquirir a Grundig, alegando preocupações acerca da estabilidade do negócio. A Beko recuou na intenção de adquirir uma participação na empresa alemã, uma vez que discordava com o negócio existente na fábrica de Viena.
A Grundig, em 2001, registou prejuízos de 150,2 milhões de euros, com vendas de 1,2 mil milhões de euros. A empresa ainda não divulgou os resultados relativos ao ano de 2002.
por Ana Pereira
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EDP na linha da frente para compra dos activos hidráulicos da Gás Natural
Segunda, 14 Abr 2003 11:48
A Gás Natural, para conseguir a aprovação da OPA sobre a Iberdrola, já desvendou o plano de alienação de activos, e que passa pela venda de 1,3 mil mega watts de capacidade hidráulica, um activo que interessa a EDP, dizem os analistas.
A Gás Natural (GN) já anunciou o plano de alienação de activos, num total que poderá ascender a 5 mil milhões de euros, com vista a conseguir a aprovação da operação pública de aquisição (OPA) lançada sobre a eléctrica Iberdrola.
A compra, ainda antes de ser aprovada pelos accionistas da Iberdrola, terá que obter autorização por parte da Comissão Nacional de Energia (CNE) e da autoridade de concorrência do Ministério da Economia espanhol, que depois darão o seu parecer ao Governo.
No plano de alienação de activos divulgado junto da Comisión Nacional del Mercado de Valores, que a Ibersecurities considera como «insuficiente», constam no domínio da geração, 2,4 mil «mega watts» de capacidade de geração de ciclo combinado, de 1,3 mil «mega watts» de capacidade hidráulica da Iberdrola, e de 1,1 mil «mega watts» de geração térmica.
Na distribuição do gás, a Gás Natural pondera alienar 750 mil clientes, reduzir os 40% que detém na Enegás, bem como desfazer-se de alguns contratos de comercialização de gás. Apesar da redução da exposição ao gás, a empresa ficaria ainda com um a quota de mercado de 56%.
No plano de reestruturação do sector energético em Portugal, apresentado a 3 de Abril por João Talone, é proposto a integração da Gás de Portugal na Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target], «que assim passará a contar com quota de mercado de 19%, o segundo lugar na Península Ibérica».
Em relação às posições financeiras, de 5% que a Iberdrola detém na EDP e os 4% que controla na Galp Energia, a Gás Natural não esclareceu o destino.
Numa nota diária da Ibersecurities, esta avança que «tanto a Hidroeléctrica del Cantábrico (Hidrocantábrico)», controlada em 40% pela EDP, «como a Unión Fenosa, já demonstraram interesse em adquirir alguns dos activos da GN».
Segundo o BPI, o plano de venda será seguido «de perto pela EDP, já que os activos hidráulicos a serem alienados partilham o mesmo recurso fluvial com grande porção de activos hidráulicos da EDP».
«Esta compra daria à EDP uma posição competitiva na gestão eficiente dos recursos relacionados com as águas», diz o banco, acrescentando que o balanço da Unión Fenosa não lhe permitia comprar estes activos.
As acções da EDP desvalorizavam 0,6% para 1,66 euros.
por Pedro Carvalho
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Segunda, 14 Abr 2003 11:48
A Gás Natural, para conseguir a aprovação da OPA sobre a Iberdrola, já desvendou o plano de alienação de activos, e que passa pela venda de 1,3 mil mega watts de capacidade hidráulica, um activo que interessa a EDP, dizem os analistas.
A Gás Natural (GN) já anunciou o plano de alienação de activos, num total que poderá ascender a 5 mil milhões de euros, com vista a conseguir a aprovação da operação pública de aquisição (OPA) lançada sobre a eléctrica Iberdrola.
A compra, ainda antes de ser aprovada pelos accionistas da Iberdrola, terá que obter autorização por parte da Comissão Nacional de Energia (CNE) e da autoridade de concorrência do Ministério da Economia espanhol, que depois darão o seu parecer ao Governo.
No plano de alienação de activos divulgado junto da Comisión Nacional del Mercado de Valores, que a Ibersecurities considera como «insuficiente», constam no domínio da geração, 2,4 mil «mega watts» de capacidade de geração de ciclo combinado, de 1,3 mil «mega watts» de capacidade hidráulica da Iberdrola, e de 1,1 mil «mega watts» de geração térmica.
Na distribuição do gás, a Gás Natural pondera alienar 750 mil clientes, reduzir os 40% que detém na Enegás, bem como desfazer-se de alguns contratos de comercialização de gás. Apesar da redução da exposição ao gás, a empresa ficaria ainda com um a quota de mercado de 56%.
No plano de reestruturação do sector energético em Portugal, apresentado a 3 de Abril por João Talone, é proposto a integração da Gás de Portugal na Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target], «que assim passará a contar com quota de mercado de 19%, o segundo lugar na Península Ibérica».
Em relação às posições financeiras, de 5% que a Iberdrola detém na EDP e os 4% que controla na Galp Energia, a Gás Natural não esclareceu o destino.
Numa nota diária da Ibersecurities, esta avança que «tanto a Hidroeléctrica del Cantábrico (Hidrocantábrico)», controlada em 40% pela EDP, «como a Unión Fenosa, já demonstraram interesse em adquirir alguns dos activos da GN».
Segundo o BPI, o plano de venda será seguido «de perto pela EDP, já que os activos hidráulicos a serem alienados partilham o mesmo recurso fluvial com grande porção de activos hidráulicos da EDP».
«Esta compra daria à EDP uma posição competitiva na gestão eficiente dos recursos relacionados com as águas», diz o banco, acrescentando que o balanço da Unión Fenosa não lhe permitia comprar estes activos.
As acções da EDP desvalorizavam 0,6% para 1,66 euros.
por Pedro Carvalho
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Lucros da Fannie Mae sobem e superam estimativas
14-4-2003 11:52
A norte-americana Fannie Mae apresentou um lucro líquido de 1,9 mil milhões de dólares, ou 1,93 dólares por acção, no primeiro trimestre do ano, acima dos 1,17 dólares por acção registados no mesmo período do ano passado.
Ajustando o lucro às diferenças contabilisticas para as transacções realizadas para reduzir o risco, o ganho por acção teria sido de 1,84 dólares, acima dos 1,73 dólares por acção esperados pelos analistas.
A empresa espera agora que os lucros cresçam a um ritmo moderadamente mais elevado que os 12 a 13 por cento projectados em Janeiro.
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14-4-2003 11:52
A norte-americana Fannie Mae apresentou um lucro líquido de 1,9 mil milhões de dólares, ou 1,93 dólares por acção, no primeiro trimestre do ano, acima dos 1,17 dólares por acção registados no mesmo período do ano passado.
Ajustando o lucro às diferenças contabilisticas para as transacções realizadas para reduzir o risco, o ganho por acção teria sido de 1,84 dólares, acima dos 1,73 dólares por acção esperados pelos analistas.
A empresa espera agora que os lucros cresçam a um ritmo moderadamente mais elevado que os 12 a 13 por cento projectados em Janeiro.
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Sol Meliá estuda aumento capital
14-4-2003 11:45
A Assembleia Geral de Accionistas da espanhola Sol Meliá vai discutir na próxima reunião, a realizar a 6 de Maio, a realização de um aumento de capital e a emissão de novas acções para cobrir o prejuízo registado em 2001, segundo a Comisión Nacional de Mercado de Valores (CNVM).
Na reunião serão também aprovados os resultados anuais de 2002 e designada uma Comissão de Auditoria.
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14-4-2003 11:45
A Assembleia Geral de Accionistas da espanhola Sol Meliá vai discutir na próxima reunião, a realizar a 6 de Maio, a realização de um aumento de capital e a emissão de novas acções para cobrir o prejuízo registado em 2001, segundo a Comisión Nacional de Mercado de Valores (CNVM).
Na reunião serão também aprovados os resultados anuais de 2002 e designada uma Comissão de Auditoria.
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