Noticias de 14 de Abril de 2003
Lucros da Accenture surpreendem pela positiva
14-4-2003 11:41
A Accenture apresentou um lucro líquido de 118,7 milhões de dólares, ou 25 cêntimos por acção, no segundo trimestre fiscal. Este valor é superior em 2 cêntimos por acção ao registado no mesmo período do ano passado e superior às estimativas dos analistas.
As receitas subiram 4,2 por cento para 3,2 mil milhões de dólares.
No terceiro trimestre fiscal a empresa espera atingir um lucro de 24 a 26 cêntimos por acção, pouco abaixo das estimativas dos analistas, que apontam para lucros de 29 cêntimos por acção.
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14-4-2003 11:41
A Accenture apresentou um lucro líquido de 118,7 milhões de dólares, ou 25 cêntimos por acção, no segundo trimestre fiscal. Este valor é superior em 2 cêntimos por acção ao registado no mesmo período do ano passado e superior às estimativas dos analistas.
As receitas subiram 4,2 por cento para 3,2 mil milhões de dólares.
No terceiro trimestre fiscal a empresa espera atingir um lucro de 24 a 26 cêntimos por acção, pouco abaixo das estimativas dos analistas, que apontam para lucros de 29 cêntimos por acção.
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British Airlines não pretende alienar 17% da Qantas
14-4-2003 11:37
A companhia aérea britânica British Airways excluí a possibilidade de vender a participação de 17 por cento na australiana Qantas, avaliada em 440 milhões de euros, considerando este como um dos seus principais activos, segundo o jornal “The Daily Telegraph”.
Os rumores de que a British Airways pretendia vender esta participação começaram quando não acompanhou o aumento de capital realizado em 2002, reduzindo a sua participação de 21,3 para 17 por cento.
Estes rumores pressionaram a cotação do título na bolsa de Londres, tendo mesmo sido apontado como provável comprador a Singapore Airlines.
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14-4-2003 11:37
A companhia aérea britânica British Airways excluí a possibilidade de vender a participação de 17 por cento na australiana Qantas, avaliada em 440 milhões de euros, considerando este como um dos seus principais activos, segundo o jornal “The Daily Telegraph”.
Os rumores de que a British Airways pretendia vender esta participação começaram quando não acompanhou o aumento de capital realizado em 2002, reduzindo a sua participação de 21,3 para 17 por cento.
Estes rumores pressionaram a cotação do título na bolsa de Londres, tendo mesmo sido apontado como provável comprador a Singapore Airlines.
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Lucro da Citigroup sobe 20%
14-4-2003 11:15
O banco Citigroup anunciou que o resultado líquido por acção do primeiro trimestre subiu 20 por cento para 79 cêntimos, face ao ano anterior.
Este desempenho superou as estimativas dos analistas, que esperavam um lucro por acção de 77 cêntimos.
As receitas subiram 4 por cento para 18,54 mil milhões de dólares, beneficiando dos ganhos registados nas unidades de cartões, da banca de retalho, das seguradoras Vida e da banca privada. Os custos subiram 5 por cento para 496 milhões de dólares.
O grupo anunciou ainda que as reservas para cobrir créditos vencidos desceram para 11,62 mil milhões de dólares, diminuindo um pouco os seus cuidados face à Argentina.
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14-4-2003 11:15
O banco Citigroup anunciou que o resultado líquido por acção do primeiro trimestre subiu 20 por cento para 79 cêntimos, face ao ano anterior.
Este desempenho superou as estimativas dos analistas, que esperavam um lucro por acção de 77 cêntimos.
As receitas subiram 4 por cento para 18,54 mil milhões de dólares, beneficiando dos ganhos registados nas unidades de cartões, da banca de retalho, das seguradoras Vida e da banca privada. Os custos subiram 5 por cento para 496 milhões de dólares.
O grupo anunciou ainda que as reservas para cobrir créditos vencidos desceram para 11,62 mil milhões de dólares, diminuindo um pouco os seus cuidados face à Argentina.
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Derivados de Paris concluem integração no Liffe Connect da Euronext
Segunda, 14 Abr 2003 11:08
O mercado de derivados de Paris concluiu hoje a integração na Liffe Connect, a plataforma de derivados da Euronext, Bolsa pan-europeia que integra os mercados de Lisboa, Paris, Bruxelas e Amesterdão, diz a Bolsa em comunicado.
Depois da integração da plataformas de negociação «cash» e da integração das plataformas de compensação ao longo dos últimos dois anos, a Bolsa pan-europeia prossegue com a incorporação dos derivados.
Com a inclusão de Paris na plataforma de derivados da empresa liderada por Jean-François Théodore, os produtos derivados de Londres, Bruxelas e de Paris passam a ser negociados com a mesma tecnologia. A inclusão dos produtos derivados de Amesterdão fica agendada para a primeira metade de 2004.
A Bolsa nacional deveria proceder à integração total com a Euronext no próximo mês de Julho, mas segundo havia avançado o «Jornal de Negócios», esta integração poderá ficar adiada para Setembro, devido a problemas de ordem técnica.
Num outro comunicado, a Bolsa diz que Brian Williamson deixará de ocupar o cargo de presidente do conselho de administração da Liffe a 1 de Julho, continuando a fazer parte da unidade de supervisão.
As acções da Euronext NV caíam 1,46% para 18,25 euros.
por Pedro Carvalho
Segunda, 14 Abr 2003 11:08
O mercado de derivados de Paris concluiu hoje a integração na Liffe Connect, a plataforma de derivados da Euronext, Bolsa pan-europeia que integra os mercados de Lisboa, Paris, Bruxelas e Amesterdão, diz a Bolsa em comunicado.
Depois da integração da plataformas de negociação «cash» e da integração das plataformas de compensação ao longo dos últimos dois anos, a Bolsa pan-europeia prossegue com a incorporação dos derivados.
Com a inclusão de Paris na plataforma de derivados da empresa liderada por Jean-François Théodore, os produtos derivados de Londres, Bruxelas e de Paris passam a ser negociados com a mesma tecnologia. A inclusão dos produtos derivados de Amesterdão fica agendada para a primeira metade de 2004.
A Bolsa nacional deveria proceder à integração total com a Euronext no próximo mês de Julho, mas segundo havia avançado o «Jornal de Negócios», esta integração poderá ficar adiada para Setembro, devido a problemas de ordem técnica.
Num outro comunicado, a Bolsa diz que Brian Williamson deixará de ocupar o cargo de presidente do conselho de administração da Liffe a 1 de Julho, continuando a fazer parte da unidade de supervisão.
As acções da Euronext NV caíam 1,46% para 18,25 euros.
por Pedro Carvalho
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Negócios: Empreiteiros Casais aposta no mercado externo e investe 22 milhões até 2004
2003-04-14 10:08:50
A Empreiteiros Casais, maior empresa de construção civil do Minho, está a apostar nos mercados externos como forma de responder à crise que assola o sector de construção em Portugal. A empresa vai investir 22 milhões até 2004, dos quais 8,5 milhões na área do Turismo, a mostrar diversificação face à contracção das Obras Públicas, refere o Público esta segunda-feira.
Considerando que a situação de crise irá acentuar-se a empresa aposta na internacionalização, segundo explicou António Araújo, responsável da construtora ao jornal. Os mercados externos que merecem a atenção da Casais são a Rússia, Alemanha, Angola e Espanha entre outros.
Na Rússia, a Casais ganhou recentemente o concurso para um projecto de construção e renovação de centrais térmicas, em Cherepovets, financiado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e orçado em cerca de quatro milhões de euros. A empresa considera que a porta para mercado russo está aberta.
A Alemanha é o mercado europeu onde a Casais tem presença mais forte e está presente desde 1994, com cerca de 65 obras executadas. Outro exemplo citado pelo jornal é a Bélgica, mercado onde a Casais acabou de construir um edifício para o grupo Fortis (banca), e tem em curso a construção de uma fábrica de papel.
Com um universo de 11 empresas o grupo fechou o ano de 2002 com um volume de facturação de 82,5 milhões de euros no mercado doméstico, e de 12,5 milhões no mercado externo.
A actividade da Empreiteiros Casais estende-se ao Turismo, estando a construir um hotel em Melgaço e tem previstos outros dois (Águeda e Aveiro), ao que acresce a intenção de investir 3,5 milhões de euros em SCUT (auto-estradas sem custo para o utilizador), nomeadamente na ICI (Viana do Castelo-Valença/Ponte de Lima) e no Algarve.
Fonte: Diário Digital
2003-04-14 10:08:50
A Empreiteiros Casais, maior empresa de construção civil do Minho, está a apostar nos mercados externos como forma de responder à crise que assola o sector de construção em Portugal. A empresa vai investir 22 milhões até 2004, dos quais 8,5 milhões na área do Turismo, a mostrar diversificação face à contracção das Obras Públicas, refere o Público esta segunda-feira.
Considerando que a situação de crise irá acentuar-se a empresa aposta na internacionalização, segundo explicou António Araújo, responsável da construtora ao jornal. Os mercados externos que merecem a atenção da Casais são a Rússia, Alemanha, Angola e Espanha entre outros.
Na Rússia, a Casais ganhou recentemente o concurso para um projecto de construção e renovação de centrais térmicas, em Cherepovets, financiado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e orçado em cerca de quatro milhões de euros. A empresa considera que a porta para mercado russo está aberta.
A Alemanha é o mercado europeu onde a Casais tem presença mais forte e está presente desde 1994, com cerca de 65 obras executadas. Outro exemplo citado pelo jornal é a Bélgica, mercado onde a Casais acabou de construir um edifício para o grupo Fortis (banca), e tem em curso a construção de uma fábrica de papel.
Com um universo de 11 empresas o grupo fechou o ano de 2002 com um volume de facturação de 82,5 milhões de euros no mercado doméstico, e de 12,5 milhões no mercado externo.
A actividade da Empreiteiros Casais estende-se ao Turismo, estando a construir um hotel em Melgaço e tem previstos outros dois (Águeda e Aveiro), ao que acresce a intenção de investir 3,5 milhões de euros em SCUT (auto-estradas sem custo para o utilizador), nomeadamente na ICI (Viana do Castelo-Valença/Ponte de Lima) e no Algarve.
Fonte: Diário Digital
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Utilização de cheques sem cobertura dispara em Janeiroe Fevereiro
2003-04-14 09:48:52
A utilização de cheques "carecas" aumentou 8,5% em Janeiro e Fevereiro de 2003, tendo sido detectados mais 30.397 cheques sem cobertura do que nos mesmos meses de 2002.
Um relatório do Banco de Portugal revela que nos dois primeiros meses do ano foram devolvidos pelos bancos 203.757 cheques com falta ou insuficiência de provimento, mais 30.397 do que em igual período do ano passado.
O aumento de 8,5% confirma a tendência crescente desde 1999, quando o número de cheques "carecas" voltou a aumentar em Portugal.
Segundo o relatório do Banco de Portugal, desde 1999 e até 2002 foram já devolvidos 4,2 milhões de cheques sem provisão, o que levou já muitos comerciantes a adoptar o sistema "válido após boa cobrança", que impede o consumidor de levar no acto da compra a mercadoria paga com cheque.
Fonte: NextBolsa
2003-04-14 09:48:52
A utilização de cheques "carecas" aumentou 8,5% em Janeiro e Fevereiro de 2003, tendo sido detectados mais 30.397 cheques sem cobertura do que nos mesmos meses de 2002.
Um relatório do Banco de Portugal revela que nos dois primeiros meses do ano foram devolvidos pelos bancos 203.757 cheques com falta ou insuficiência de provimento, mais 30.397 do que em igual período do ano passado.
O aumento de 8,5% confirma a tendência crescente desde 1999, quando o número de cheques "carecas" voltou a aumentar em Portugal.
Segundo o relatório do Banco de Portugal, desde 1999 e até 2002 foram já devolvidos 4,2 milhões de cheques sem provisão, o que levou já muitos comerciantes a adoptar o sistema "válido após boa cobrança", que impede o consumidor de levar no acto da compra a mercadoria paga com cheque.
Fonte: NextBolsa
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Finanças: Câmara do Porto diminui dívida de curto prazo em 28,4% no exercício de 2002
2003-04-14 09:41:13
A dívida líquida da Câmara Municipal do Porto caiu no exercício de 2002. A diminuição da dívida de curto prazo - extraídos os encargos das dívidas bancárias - «não ultrapassou, no final de 2002, os 44,2 milhões de euros, menos 28,4% que no ano anterior», refere o Diário Económico na edição desta segunda-feira.
A dívida líquida total da autarquia presidida por Rui Rio fixou-se nos 196,5 milhões de euros em 2002, traduzindo uma redução da ordem dos 14,6% em relação ao ano anterior, quando comparado com os 230 milhões apresentados pela autarquia em 2001, último ano de gestão de Nuno Cardoso.
«Por outro lado, o saldo real do exercício de 2002 fixou-se nos 8,3 milhões de euros, enquanto que o de 2001 era negativo em 22,6 milhões - ou seja, houve uma recuperação da ordem dos 136%», acrescenta o artigo.
As contas do primeiro ano de gestão de Rui Rio na autarquia do Porto serão submetidas à assembleia municipal na terça-feira.
2003-04-14 09:41:13
A dívida líquida da Câmara Municipal do Porto caiu no exercício de 2002. A diminuição da dívida de curto prazo - extraídos os encargos das dívidas bancárias - «não ultrapassou, no final de 2002, os 44,2 milhões de euros, menos 28,4% que no ano anterior», refere o Diário Económico na edição desta segunda-feira.
A dívida líquida total da autarquia presidida por Rui Rio fixou-se nos 196,5 milhões de euros em 2002, traduzindo uma redução da ordem dos 14,6% em relação ao ano anterior, quando comparado com os 230 milhões apresentados pela autarquia em 2001, último ano de gestão de Nuno Cardoso.
«Por outro lado, o saldo real do exercício de 2002 fixou-se nos 8,3 milhões de euros, enquanto que o de 2001 era negativo em 22,6 milhões - ou seja, houve uma recuperação da ordem dos 136%», acrescenta o artigo.
As contas do primeiro ano de gestão de Rui Rio na autarquia do Porto serão submetidas à assembleia municipal na terça-feira.
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Conjuntura: Retoma económica acelera na segunda metade do ano, diz G7
2003-04-14 09:37:55
O grupo das sete nações mais industrializadas (G7) crê que aceleração do crescimento económico será mais evidente na segunda metade do ano, uma vez que «as incertezas diminuíram», revela o comunicado final da reunião que teve lugar no último fim de semana em Washington.
O derrube do regime de Saddam Hussein, e a queda nos preços do petróleo afastam os maiores riscos que afectam o crescimento da economia mundial, concluíram os ministros das Finanças e os governadores dos bancos centrais das nações mais ricas no final do encontro.
«Muitas incertezas ficam agora para trás, e estamos cautelosamente optimistas quanto à economia mundial», disse aos jornalistas Francis Mer, ministro das Finanças da França.
Nas reuniões do G7, do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial também se alcançou um acordo de princípio para que as duas instituições de Bretton Woods coordenem o esforço financeiro de reconstrução do Iraque pós-Saddam.
O acordo de princípio parece afastar as tensões que pareciam cristalizar-se à volta da questão de legitimidade na disputa do processo de reconstrução, refere um artigo do Financial Times.
Fonte: Diário Digital
2003-04-14 09:37:55
O grupo das sete nações mais industrializadas (G7) crê que aceleração do crescimento económico será mais evidente na segunda metade do ano, uma vez que «as incertezas diminuíram», revela o comunicado final da reunião que teve lugar no último fim de semana em Washington.
O derrube do regime de Saddam Hussein, e a queda nos preços do petróleo afastam os maiores riscos que afectam o crescimento da economia mundial, concluíram os ministros das Finanças e os governadores dos bancos centrais das nações mais ricas no final do encontro.
«Muitas incertezas ficam agora para trás, e estamos cautelosamente optimistas quanto à economia mundial», disse aos jornalistas Francis Mer, ministro das Finanças da França.
Nas reuniões do G7, do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial também se alcançou um acordo de princípio para que as duas instituições de Bretton Woods coordenem o esforço financeiro de reconstrução do Iraque pós-Saddam.
O acordo de princípio parece afastar as tensões que pareciam cristalizar-se à volta da questão de legitimidade na disputa do processo de reconstrução, refere um artigo do Financial Times.
Fonte: Diário Digital
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Hidrocantábrico interessada em activos da Gas Natural
14-4-2003 10:21
A espanhola HidroCantábrico, detida pela nacional EDP, está a estudar a compra de activos da Gas Natural, caso a OPA – Operação Púbica de Aquisição da Iberdrola tenha sucesso.
A HidroCantábrico está interessado no mercado do gás da Cantábria, no Norte de Espanha.
Também a Unión Fenosa está a estudar oportunidades de crescimento com esta OPA, com a compra de activos da empresa.
A venda de activos avaliados em 5 mil milhões de euros foi a solução encontrada pela Gas Natural para que os reguladores da concorrência aceitem a OPA lançada pela Iberdrola. Estes activos incluem 75 mil clientes de gás (16 por cento do mercado espanhol) e 1300 megawatts de potência.
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14-4-2003 10:21
A espanhola HidroCantábrico, detida pela nacional EDP, está a estudar a compra de activos da Gas Natural, caso a OPA – Operação Púbica de Aquisição da Iberdrola tenha sucesso.
A HidroCantábrico está interessado no mercado do gás da Cantábria, no Norte de Espanha.
Também a Unión Fenosa está a estudar oportunidades de crescimento com esta OPA, com a compra de activos da empresa.
A venda de activos avaliados em 5 mil milhões de euros foi a solução encontrada pela Gas Natural para que os reguladores da concorrência aceitem a OPA lançada pela Iberdrola. Estes activos incluem 75 mil clientes de gás (16 por cento do mercado espanhol) e 1300 megawatts de potência.
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Air France procura aliança de «code share» em Espanha
Segunda, 14 Abr 2003 10:18
A Air France está em conversações com a Air Europa e outras companhias aéreas espanholas para formar uma aliança de «code sharing» com vista a vender mais voos domésticos em Espanha, avançou o «Expansión».
por Canal de Negócios
Segunda, 14 Abr 2003 10:18
A Air France está em conversações com a Air Europa e outras companhias aéreas espanholas para formar uma aliança de «code sharing» com vista a vender mais voos domésticos em Espanha, avançou o «Expansión».
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Cantábrico e Fenosa podem adquirir activos da Gás Natural
Segunda, 14 Abr 2003 10:01
A Hidroeléctrica del Cantábrico (Hidrocantábrico), controlada em 40% pela Electricidade de Portugal (EDP), e a Unión Fenosa estão interessadas em adquirir alguns dos activos que a Gás Natural terá que alienar para obter a aprovação do regulador para a OPA lançada sobre a Iberdrola, avançou o «Expansión».
por Canal de Negócios
Segunda, 14 Abr 2003 10:01
A Hidroeléctrica del Cantábrico (Hidrocantábrico), controlada em 40% pela Electricidade de Portugal (EDP), e a Unión Fenosa estão interessadas em adquirir alguns dos activos que a Gás Natural terá que alienar para obter a aprovação do regulador para a OPA lançada sobre a Iberdrola, avançou o «Expansión».
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Fernando Pinto à beira do adeus à TAP
Segunda, 14 Abr 2003 09:22
O presidente executivo da TAP, Fernando Pinto, e a sua equipa de gestores podem estar de saída, segundo o «Expresso». As negociações com o presidente da Parpública para redução de salários falharam, só estando agora dependentes da palavra final de Durão Barroso.
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Segunda, 14 Abr 2003 09:22
O presidente executivo da TAP, Fernando Pinto, e a sua equipa de gestores podem estar de saída, segundo o «Expresso». As negociações com o presidente da Parpública para redução de salários falharam, só estando agora dependentes da palavra final de Durão Barroso.
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BIG desmente interesse no Central Banco de Investimento
Segunda, 14 Abr 2003 09:08
O Banco de Investimento Global não está nem nunca esteve interessado na aquisição do Central Banco de Investimento, avançou o presidente Carlos Rodrigues em entrevistas ao «Diário de Notícias» e «Diário Económico».
A afirmação surge depois de, na semana passada, alguma imprensa ter dado como certo o interesse na aquisição do banco.
«O BIG nunca esteve, nem está, interessado no Central Banco de Investimento. Não apresentámos nenhuma proposta. Não fazia sentido, porque é também um banco de investimento. Se há sinergias para nós, hoje, na banca, têm de passar pela distribuição», afirmou Carlos Rodrigues a ambos os jornais.
Em ambas as entrevistas, aquele responsável afirma que privilegia parcerias para que o seu banco cresça na rede de distribuição.
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Segunda, 14 Abr 2003 09:08
O Banco de Investimento Global não está nem nunca esteve interessado na aquisição do Central Banco de Investimento, avançou o presidente Carlos Rodrigues em entrevistas ao «Diário de Notícias» e «Diário Económico».
A afirmação surge depois de, na semana passada, alguma imprensa ter dado como certo o interesse na aquisição do banco.
«O BIG nunca esteve, nem está, interessado no Central Banco de Investimento. Não apresentámos nenhuma proposta. Não fazia sentido, porque é também um banco de investimento. Se há sinergias para nós, hoje, na banca, têm de passar pela distribuição», afirmou Carlos Rodrigues a ambos os jornais.
Em ambas as entrevistas, aquele responsável afirma que privilegia parcerias para que o seu banco cresça na rede de distribuição.
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Fusão entre PKO e PZU pode criar maior grupo financeiro polaco
Segunda, 14 Abr 2003 09:33
O PKO, o maior banco de retalho na Polónia, e a maior seguradora, PZU, onde o BCP tem uma posição através da Eureko, poderão realizar uma fusão, tornando-se no maior grupo financeiro daquele país, noticiou hoje o diário «Parkiet».
«Não podemos excluir um cenário desses, apesar de ser apenas uma das opções de privatização», afirmou àquele periódico Andrzej Podsiadlo, presidente do PKO. «A fusão permitir-nos-ia concorrer no mercado da União Europeia», acrescentou o mesmo responsável.
Ambas as empresas são controladas pelo Estado polaco. A Polónia, que espera integrar a União Europeia a partir de 2004, pretende vender cerca de 30% do PKO ao público nunca antes do final do ano. O Estado polaco quer também alienar pelo menos 20% da PZU em 2004.
A PZU é detida em 30% pela Eureko, seguradora onde o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] controla 5%.
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Segunda, 14 Abr 2003 09:33
O PKO, o maior banco de retalho na Polónia, e a maior seguradora, PZU, onde o BCP tem uma posição através da Eureko, poderão realizar uma fusão, tornando-se no maior grupo financeiro daquele país, noticiou hoje o diário «Parkiet».
«Não podemos excluir um cenário desses, apesar de ser apenas uma das opções de privatização», afirmou àquele periódico Andrzej Podsiadlo, presidente do PKO. «A fusão permitir-nos-ia concorrer no mercado da União Europeia», acrescentou o mesmo responsável.
Ambas as empresas são controladas pelo Estado polaco. A Polónia, que espera integrar a União Europeia a partir de 2004, pretende vender cerca de 30% do PKO ao público nunca antes do final do ano. O Estado polaco quer também alienar pelo menos 20% da PZU em 2004.
A PZU é detida em 30% pela Eureko, seguradora onde o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] controla 5%.
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Euro recua ligeiramente face a dólar
14-4-2003 9:15
O euro mantém-se em queda face ao dólar, reagindo ainda à forte prestação das vendas a retalhe e do consumo nos Estados Unidos da América.
No entanto, há ainda alguma incerteza face ao estado da Economia no pós-guerra, reforçada pela reunião do G7 no fim de semana.
O euro desce 0,07% para 1,0746 dólares.
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14-4-2003 9:15
O euro mantém-se em queda face ao dólar, reagindo ainda à forte prestação das vendas a retalhe e do consumo nos Estados Unidos da América.
No entanto, há ainda alguma incerteza face ao estado da Economia no pós-guerra, reforçada pela reunião do G7 no fim de semana.
O euro desce 0,07% para 1,0746 dólares.
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IPE Brent abre em queda
14-4-2003 9:11
O petróleo abriu a sessão em queda, com o contrato de Maio a perder 10 cêntimos para 24,65 dólares por barril.
O previsível retomar das exportações iraquianas está a pressionar o preço, com a possibilidade de aumento da oferta no mercado mundial
No entanto, a reunião da OPEP – Organização de Países Exportadores de Petróleo, a realizar dia 24 de Abril, deverá levar a uma redução da oferta mundial, de modo a evitar uma maior quebra no preço da matéria-prima.
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14-4-2003 9:11
O petróleo abriu a sessão em queda, com o contrato de Maio a perder 10 cêntimos para 24,65 dólares por barril.
O previsível retomar das exportações iraquianas está a pressionar o preço, com a possibilidade de aumento da oferta no mercado mundial
No entanto, a reunião da OPEP – Organização de Países Exportadores de Petróleo, a realizar dia 24 de Abril, deverá levar a uma redução da oferta mundial, de modo a evitar uma maior quebra no preço da matéria-prima.
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Corticeira Amorim espera desempenho favorável em 2003
14-4-2003 10:1
Numa entrevista à Reuters, António Amorim, presidente da Corticeira Amorim, anunciou que a empresa espera um lucro superior aos 1,5 milhões de euros registados em 2002, mesmo com uma conjuntura económica desfavorável.
A empresa deverá beneficiar com a conclusão do plano de reestruturação e de uma estratégia de melhoria das margens, com a redução dos custos, estabilização do preço das matérias-primas e aumento da quota de mercado.
A empresa deverá ainda manter o objectivo de transferência dos contratos denominados em dólares para euros, reduzindo a exposição ao risco cambial e a fraqueza do dólar face ao euro.
Também a melhoria dos resultados financeiros está na mira da empresa, com a redução da dívida. No primeiro trimestre deverá ter sido reduzida em 6 a 8 milhões de euros a dívida da empresa.
Para aumentar a sua visibilidade no mercado de capitais e atrair mais investidores estrangeiros a empresa tem como objectivo a integração no Next Prime da Euronext. A empresa pensa que poderá atrair alguns investidores devido ao desconto apresentado pelos títulos da Corticeira Amorim.
O responsável disse ainda que a estrutura accionista actual é estável e não está a ser estudado qualquer aumento de capital.
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14-4-2003 10:1
Numa entrevista à Reuters, António Amorim, presidente da Corticeira Amorim, anunciou que a empresa espera um lucro superior aos 1,5 milhões de euros registados em 2002, mesmo com uma conjuntura económica desfavorável.
A empresa deverá beneficiar com a conclusão do plano de reestruturação e de uma estratégia de melhoria das margens, com a redução dos custos, estabilização do preço das matérias-primas e aumento da quota de mercado.
A empresa deverá ainda manter o objectivo de transferência dos contratos denominados em dólares para euros, reduzindo a exposição ao risco cambial e a fraqueza do dólar face ao euro.
Também a melhoria dos resultados financeiros está na mira da empresa, com a redução da dívida. No primeiro trimestre deverá ter sido reduzida em 6 a 8 milhões de euros a dívida da empresa.
Para aumentar a sua visibilidade no mercado de capitais e atrair mais investidores estrangeiros a empresa tem como objectivo a integração no Next Prime da Euronext. A empresa pensa que poderá atrair alguns investidores devido ao desconto apresentado pelos títulos da Corticeira Amorim.
O responsável disse ainda que a estrutura accionista actual é estável e não está a ser estudado qualquer aumento de capital.
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GE recebe "luz verde" da Comissão Europeia para comprar Jenbacher
14-4-2003 10:7
A Comissão Europeia aprovou a proposta da General Electric para adquirir a austríaca Jenbacher.
A General Electric ofereceu 17,43 euros por cada acção da Jenbacher em Fevereiro, tendo aumentado essa oferta para 18,1 euros por acção na última semana para fazer face aos pedidos dos pequenos accionistas.
A Jenbacher passará a fazer parte da GE Aero Energy Products, uma unidade da GE Power Systems.
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14-4-2003 10:7
A Comissão Europeia aprovou a proposta da General Electric para adquirir a austríaca Jenbacher.
A General Electric ofereceu 17,43 euros por cada acção da Jenbacher em Fevereiro, tendo aumentado essa oferta para 18,1 euros por acção na última semana para fazer face aos pedidos dos pequenos accionistas.
A Jenbacher passará a fazer parte da GE Aero Energy Products, uma unidade da GE Power Systems.
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Reino Unido: Preços Produtor sobem 1,9% em Março
14-4-2003 9:51
Os preços nas fábricas britânicas subiram em Março à taxa mais rápida desde Dezembro de 2000, impulsionados pelo custo dos derivados de petróleo.
Os preços no produtor subiram 1,9 por cento face ao ano anterior e 0,5 por cento face a Fevereiro, segundo dados governamentais.
Também a fraca libra esterlina ajuda a explicar a evolução, depois dos preços na importação terem subido 5,1 por cento face ao ano anterior.
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Os preços nas fábricas britânicas subiram em Março à taxa mais rápida desde Dezembro de 2000, impulsionados pelo custo dos derivados de petróleo.
Os preços no produtor subiram 1,9 por cento face ao ano anterior e 0,5 por cento face a Fevereiro, segundo dados governamentais.
Também a fraca libra esterlina ajuda a explicar a evolução, depois dos preços na importação terem subido 5,1 por cento face ao ano anterior.
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Estimativa: Índice Preços Consumidor deverá subir entre 0,3 e 0,4%
14-4-2003 9:40
O índice de preços no consumidor (IPC) nacional deverá subir entre 0,3 e 0,4 por cento no mês de Março, segundo um estudo realizado pela Reuters baseado nas estimativas de cinco analistas. Os dados do deverão ser divulgados esta segunda-feira pela Instituto Nacional de Estatística.
Os preços a retalho deverão subir, após terem-se mantido inalterados em Fevereiro. Também as subidas do preço da energia deverá afectar os custos dos transportes.
A inflação anual deverá fixar-se entre 4 e 4,2 por cento. A inflação média anual deverá apresentar-se entre 3,7 e 3,9 por cento. Estes valores apontam para uma subida esperada da inflação face a Fevereiro.
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O índice de preços no consumidor (IPC) nacional deverá subir entre 0,3 e 0,4 por cento no mês de Março, segundo um estudo realizado pela Reuters baseado nas estimativas de cinco analistas. Os dados do deverão ser divulgados esta segunda-feira pela Instituto Nacional de Estatística.
Os preços a retalho deverão subir, após terem-se mantido inalterados em Fevereiro. Também as subidas do preço da energia deverá afectar os custos dos transportes.
A inflação anual deverá fixar-se entre 4 e 4,2 por cento. A inflação média anual deverá apresentar-se entre 3,7 e 3,9 por cento. Estes valores apontam para uma subida esperada da inflação face a Fevereiro.
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Efacec poderá optar por México em detrimento de Portugal
14-4-2003 8:56
Segundo o jornal Expresso, a Efafec está a considerar a transferência para o México de um investimento industrial de 10 milhões de euros, caso o Governo português não garanta apoios fiscais.
A empresa pretende investir numa nova unidade que deverá estar pronta no próximo ano, já tendo apresentado à API – Agência Portuguesa de Investimento a opção de investimento no México.
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Segundo o jornal Expresso, a Efafec está a considerar a transferência para o México de um investimento industrial de 10 milhões de euros, caso o Governo português não garanta apoios fiscais.
A empresa pretende investir numa nova unidade que deverá estar pronta no próximo ano, já tendo apresentado à API – Agência Portuguesa de Investimento a opção de investimento no México.
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Hipermercado deverão poder abrir ao domingo
14-4-2003 8:24
Segundo o Diário de Notícias, o sistema que impõe o encerramento dos hipermercados às 13 horas de domingo e feriados, o sistema de quotas e o congelamento dos licenciamentos para a abertura de grandes superfícies comerciais está a chegar ao fim.
Vicente Dias, presidente da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição, diz estar convencido que a nova legislação vai acabar com este sistema “injusto e com efeitos perversos”.
O novo documento legislativo está a ser elaborado pela secretária de Estado do Comércio, Indústria e Serviços.
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Segundo o Diário de Notícias, o sistema que impõe o encerramento dos hipermercados às 13 horas de domingo e feriados, o sistema de quotas e o congelamento dos licenciamentos para a abertura de grandes superfícies comerciais está a chegar ao fim.
Vicente Dias, presidente da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição, diz estar convencido que a nova legislação vai acabar com este sistema “injusto e com efeitos perversos”.
O novo documento legislativo está a ser elaborado pela secretária de Estado do Comércio, Indústria e Serviços.
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BBVA quer quota de 1,475% no crédito à habitação
14-4-2003 8:20
Segundo o jornal Público, o espanhol Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) pretende atingir uma quota de mercado de 1,475 por cento no mercado de crédito à habitação em Portugal, o que significaria um crescimento de 50 por cento face a 2002.
A quota de mercado do BBVA ronda, actualmente, o um por cento e pretende aumentar esta com o lançamento de um novo produto, com taxa fixa entre 3,99 e 5,25 por cento, dependente da duração do empréstimo e do montante de financiamento, entre 50 e 80 por cento do crédito total.
Este produto tem como destinatários os segmentos médio e alto da população, podendo o banco suportar parcialmente os custos de uma alteração do crédito de outra entidade financeira.
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14-4-2003 8:20
Segundo o jornal Público, o espanhol Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) pretende atingir uma quota de mercado de 1,475 por cento no mercado de crédito à habitação em Portugal, o que significaria um crescimento de 50 por cento face a 2002.
A quota de mercado do BBVA ronda, actualmente, o um por cento e pretende aumentar esta com o lançamento de um novo produto, com taxa fixa entre 3,99 e 5,25 por cento, dependente da duração do empréstimo e do montante de financiamento, entre 50 e 80 por cento do crédito total.
Este produto tem como destinatários os segmentos médio e alto da população, podendo o banco suportar parcialmente os custos de uma alteração do crédito de outra entidade financeira.
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Volume de negócios da Amorim Turismo sobe 8,6%
14-4-2003 8:12
A Amorim Turismo registou um volume de negócios de 50,3 milhões de euros no exercício de 2002, mais 8,6 por cento que no ano anterior, segundo o Diário Económico.
Em Portugal, o volume de negócios subiu 7,7 por cento para 51,6 milhões de euros.
O lucro líquido atingiu os 6,6 milhões de euros, mais 56 por cento que no ano passado. Os fluxos de caixa consolidados subiram de 9,9 para 11 milhões de euros.
A Amorim Turismo integra 27 hotéis em Portugal, sete em Cuba e um em Moçambique, além de actividades de jogo.
A Amorim Turismo deverá desenvolver a parceria com a Accor nos próximos anos, com a duplicação do número de unidades hoteleiras, devendo atingir os 64 hotéis em 2006, num investimento de 200 milhões de euros.
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14-4-2003 8:12
A Amorim Turismo registou um volume de negócios de 50,3 milhões de euros no exercício de 2002, mais 8,6 por cento que no ano anterior, segundo o Diário Económico.
Em Portugal, o volume de negócios subiu 7,7 por cento para 51,6 milhões de euros.
O lucro líquido atingiu os 6,6 milhões de euros, mais 56 por cento que no ano passado. Os fluxos de caixa consolidados subiram de 9,9 para 11 milhões de euros.
A Amorim Turismo integra 27 hotéis em Portugal, sete em Cuba e um em Moçambique, além de actividades de jogo.
A Amorim Turismo deverá desenvolver a parceria com a Accor nos próximos anos, com a duplicação do número de unidades hoteleiras, devendo atingir os 64 hotéis em 2006, num investimento de 200 milhões de euros.
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Divisão da Six Continents atrai mais compradores
14-4-2003 9:35
A britânica Six Continents vai dividir-se, esta semana, em duas empresas. A primeira empresa será responsável pelos hotéis e a outra por cerca de 2 mil bares. Esta operação poderá atrair compradores.
Há várias empresas que controlam hotéis e grupos financeiros privados que mostraram já o seu interesse nos activos da Six Continents, após ter sido afastado o negócio dos bares.
A Strategic Hotel Capital e a BC Partners deverão ser os principais interessados nas duas áreas.
As duas novas empresas passarão a transaccionar amanhã no mercado britânico, integrando simultaneamente o índice Footsie 100.
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14-4-2003 9:35
A britânica Six Continents vai dividir-se, esta semana, em duas empresas. A primeira empresa será responsável pelos hotéis e a outra por cerca de 2 mil bares. Esta operação poderá atrair compradores.
Há várias empresas que controlam hotéis e grupos financeiros privados que mostraram já o seu interesse nos activos da Six Continents, após ter sido afastado o negócio dos bares.
A Strategic Hotel Capital e a BC Partners deverão ser os principais interessados nas duas áreas.
As duas novas empresas passarão a transaccionar amanhã no mercado britânico, integrando simultaneamente o índice Footsie 100.
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