Portugal Telecom - Tópico Geral
BES diz que "não há negociações" para criar operador luso-brasileiro
Ricardo Salgado, presidente do Banco Espírito Santo (BES), revelou na conferência de imprensa de apresentação de resultados que "ao que saiba, não há negociações a decorrer" para criar um operador luso brasileiro, com a participação da Portugal Telecom, que substitua a presença da PT na Vivo.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
Ricardo Salgado, presidente do Banco Espírito Santo (BES), revelou na conferência de imprensa de apresentação de resultados que "ao que saiba, não há negociações a decorrer" para criar um operador luso brasileiro, com a participação da Portugal Telecom, que substitua a presença da PT na Vivo.
Ricardo Salgado apontou que "há vontade de esclarecer" a parceria entre a Telefonica e a PT salientando que: "imagino que as conversas [sobre venda da vivo à Telefónica] não existem".
Ricardo Salgado, presidente do Banco Espírito Santo (BES), revelou na conferência de imprensa de apresentação de resultados que "ao que saiba, não há negociações a decorrer" para criar um operador luso brasileiro, com a participação da Portugal Telecom, que substitua a presença da PT na Vivo.
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Filipe Paiva Cardoso
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Ricardo Salgado, presidente do Banco Espírito Santo (BES), revelou na conferência de imprensa de apresentação de resultados que "ao que saiba, não há negociações a decorrer" para criar um operador luso brasileiro, com a participação da Portugal Telecom, que substitua a presença da PT na Vivo.
Ricardo Salgado apontou que "há vontade de esclarecer" a parceria entre a Telefonica e a PT salientando que: "imagino que as conversas [sobre venda da vivo à Telefónica] não existem".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Joaquim Oliveira deixa de ter participação qualificada na PT
A Controlinveste, empresa detida por Joaquim Oliveira, deixou de ter uma participação qualificada no capital da Portugal Telecom. A companhia baixou a fasquia dos 2% com a venda de mais de 2,2 milhões de títulos em bolsa.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Controlinveste, empresa detida por Joaquim Oliveira, deixou de ter uma participação qualificada no capital da Portugal Telecom. A companhia baixou a fasquia dos 2% com a venda de mais de 2,2 milhões de títulos em bolsa.
"Na sequência da alienação de 2.283.353 acções, mediante operações realizadas a 24 de Julho de 2007 em mercado regulamentado, deixou de ter uma participação qualificada na PT", refere o comunicado enviado ao regulador, a CMVM.
Após a alienação, a Controlinveste, a empresa de Joaquim Oliveira, passou a deter uma participação "constituída por 22.316.647 acções ordinárias, representativas de 1,8% do capital social e dos direitos de voto na PT".
A Controlinveste, empresa detida por Joaquim Oliveira, deixou de ter uma participação qualificada no capital da Portugal Telecom. A companhia baixou a fasquia dos 2% com a venda de mais de 2,2 milhões de títulos em bolsa.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Controlinveste, empresa detida por Joaquim Oliveira, deixou de ter uma participação qualificada no capital da Portugal Telecom. A companhia baixou a fasquia dos 2% com a venda de mais de 2,2 milhões de títulos em bolsa.
"Na sequência da alienação de 2.283.353 acções, mediante operações realizadas a 24 de Julho de 2007 em mercado regulamentado, deixou de ter uma participação qualificada na PT", refere o comunicado enviado ao regulador, a CMVM.
Após a alienação, a Controlinveste, a empresa de Joaquim Oliveira, passou a deter uma participação "constituída por 22.316.647 acções ordinárias, representativas de 1,8% do capital social e dos direitos de voto na PT".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Estado da Guiné Bissau deve 30 milhões de euros a participada da PT
O Estado da Guiné-Bissau deve 30 milhões de euros à Guiné Telecom, detida em 40 por cento pela Portugal Telecom, estando a empresa luso-guineense a aguardar desde Outubro de 2006 um sinal do governo para desbloquear a situação.
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Jornal de Negócios com Lusa
O Estado da Guiné-Bissau deve 30 milhões de euros à Guiné Telecom, detida em 40 por cento pela Portugal Telecom, estando a empresa luso-guineense a aguardar desde Outubro de 2006 um sinal do governo para desbloquear a situação.
A situação foi confirmada à Agência Lusa pelo presidente do Conselho de Administração da Guiné Telecom, o português Guilherme Aniceto, que afirmou que a empresa foi obrigada a parar com os investimentos no país.
"O Estado da Guiné-Bissau nunca pagou as contas telefónicas, nem os serviços que lhes temos prestado. Nunca cumpriu com os contratos assinados em 2004. O Estado da Guiné-Bissau deve-nos 30 milhões de euros e assim é difícil continuar a investir na Guiné-Bissau", referiu Guilherme Aniceto.
Segundo o presidente do CA da Guiné Telecom, até hoje, a Portugal Telecom investiu na sua congénere guineense mais de 10 milhões de euros, quer nos serviços de telefone fixos quer nos da rede móvel - à empresa pertence também a GuinéTel, um dos três operadores de telemóvel.
Guilherme Aniceto lembrou que a última reunião do governo guineense com a Guiné Telecom, que incluiu uma delegação da PT, ocorreu em Outubro de 2006, tendo durado "cerca de 15 minutos, para se chegar à conclusão de que era inconclusiva".
O executivo da Guiné Telecom denunciou "a falta de diálogo" do executivo de Martinho Ndafa Cabi.
A Lusa tentou contactar o ministro dos Transportes e Comunicações da Guiné-Bissau, José Manuel Gaspar Fernandes, antigo presidente do Instituto das Comunicações da Guiné-Bissau (ICGB), mas sem sucesso.
Hoje, num comunicado, os directores guineenses da Guiné Telecom afirmaram que a empresa pode encerrar as portas e deixar de fornecer comunicações fixas e móveis da sua rede, uma vez que a PT está a suspender investimentos porque o governo guineense não quer negociar e pagar os serviços prestados pela empresa.
"A administração propõe começar a fechar a partir de certo período de horário determinadas estações no interior, isolando populações, com o objectivo de economizar combustíveis", denuncia o documento da direcção da empresa enviado a Gaspar Fernandes, com conhecimento para a Lusa, em Bissau.
O Estado da Guiné-Bissau deve 30 milhões de euros à Guiné Telecom, detida em 40 por cento pela Portugal Telecom, estando a empresa luso-guineense a aguardar desde Outubro de 2006 um sinal do governo para desbloquear a situação.
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Jornal de Negócios com Lusa
O Estado da Guiné-Bissau deve 30 milhões de euros à Guiné Telecom, detida em 40 por cento pela Portugal Telecom, estando a empresa luso-guineense a aguardar desde Outubro de 2006 um sinal do governo para desbloquear a situação.
A situação foi confirmada à Agência Lusa pelo presidente do Conselho de Administração da Guiné Telecom, o português Guilherme Aniceto, que afirmou que a empresa foi obrigada a parar com os investimentos no país.
"O Estado da Guiné-Bissau nunca pagou as contas telefónicas, nem os serviços que lhes temos prestado. Nunca cumpriu com os contratos assinados em 2004. O Estado da Guiné-Bissau deve-nos 30 milhões de euros e assim é difícil continuar a investir na Guiné-Bissau", referiu Guilherme Aniceto.
Segundo o presidente do CA da Guiné Telecom, até hoje, a Portugal Telecom investiu na sua congénere guineense mais de 10 milhões de euros, quer nos serviços de telefone fixos quer nos da rede móvel - à empresa pertence também a GuinéTel, um dos três operadores de telemóvel.
Guilherme Aniceto lembrou que a última reunião do governo guineense com a Guiné Telecom, que incluiu uma delegação da PT, ocorreu em Outubro de 2006, tendo durado "cerca de 15 minutos, para se chegar à conclusão de que era inconclusiva".
O executivo da Guiné Telecom denunciou "a falta de diálogo" do executivo de Martinho Ndafa Cabi.
A Lusa tentou contactar o ministro dos Transportes e Comunicações da Guiné-Bissau, José Manuel Gaspar Fernandes, antigo presidente do Instituto das Comunicações da Guiné-Bissau (ICGB), mas sem sucesso.
Hoje, num comunicado, os directores guineenses da Guiné Telecom afirmaram que a empresa pode encerrar as portas e deixar de fornecer comunicações fixas e móveis da sua rede, uma vez que a PT está a suspender investimentos porque o governo guineense não quer negociar e pagar os serviços prestados pela empresa.
"A administração propõe começar a fechar a partir de certo período de horário determinadas estações no interior, isolando populações, com o objectivo de economizar combustíveis", denuncia o documento da direcção da empresa enviado a Gaspar Fernandes, com conhecimento para a Lusa, em Bissau.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
PT
Meu caro amigo, a minha suposição de subida ocorre no seguimento do interesse que os investidores podem ter na PT para ficarem com acções da PTM. Veja o que aconteceu com a sonae quando do spin off da sonae ind., o que sucede coma sonae quando alguma notícia sai sobre o spin off da sonae capital, veja o que sucedeu com a Mota Engil antes da Martifer entrar em bolsa (aqui não sei se foi bem bem um spin off).
A PTM é uma acção apetecida, mas segundo alguns, não aos preços actuais e não com este núcleo duro. Depois, com 4 operadores, vamos ver quem "come" quem.
Pelo que poderá acontecer no Brasil (vende-não vende a VIVO, compra-não compra outra qualquer), dá não dá dividendo (hoje diz que talvez, amanha que sim)o próprio spin off (receber PTM sem gastar umas massas)e o facto de uma dessas casas de investimento ter considerado a PT como uma das operadoras que dá lucro, a minha psicologia como investidor, diz-me que o interesse pela PT vai surgir num curto prazo.
Abraço
Clinico
A PTM é uma acção apetecida, mas segundo alguns, não aos preços actuais e não com este núcleo duro. Depois, com 4 operadores, vamos ver quem "come" quem.
Pelo que poderá acontecer no Brasil (vende-não vende a VIVO, compra-não compra outra qualquer), dá não dá dividendo (hoje diz que talvez, amanha que sim)o próprio spin off (receber PTM sem gastar umas massas)e o facto de uma dessas casas de investimento ter considerado a PT como uma das operadoras que dá lucro, a minha psicologia como investidor, diz-me que o interesse pela PT vai surgir num curto prazo.
Abraço
Clinico
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Re: PT
Clinico Escreveu:Ilustres, começa a dar ar de sua graça e não me parece que fique por aqui.
Se realmente estão a haver negociações para se formar um grupo luso brasileiro de telecomunicações, e se a Vivo for vendida acima da oferta da Telefónica, estes factos, mais o spin off da PTM em Setembro (pelo menos há data marcada, ao contrário da sonae)vão catapultar a PT.
Na minha opinião bem mais acima dos price targets, dado o momento psicológico positivo da bolsa.
Abraços
Clinico
Clinico: reparei que tens falado do spin-off da PT/PTM, e sempre falas em apostar na PT (e não na PTM). Na tua opinião porque é que consideras que a PT se irá valorizar assim tanto com o spinoff? No fundo a cisão está a retirar mercado e clientes à PT, apesar de fazer um encaixe financeiro. É por causa dos dividendos prometidos?
Mas não achas que a cisão não beneficiará a PTM, uma vez que poderá ficar apetecível para compra?
abraço
O que custa é o primeiro milhão....
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Anacom multa PT Comunicações em 60 mil euros
negocios.pt
Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
O organismo que regula as telecomunicações aplicou uma multa de 60 mil euros à PT Comunicações, empresa da rede fixa do Grupo Portugal Telecom, por ter "constatado" que esta operadora violou "as obrigações de orientação para os custos e de não discriminação" por ter colocado no mercado um produto que não permite a utilização de cartões de outro operador.
O produto, denominado de "Posto Público Plano Emigrante, PT Posto Público ou PT Hello", oferecia "sem custos de instalação e sem assinatura mensal" a possibilidade de se receber chamadas de qualquer ponto do mundo, sendo necessário, para que se conseguisse realizar chamadas, utilizar os cartões virtuais de chamadas "PT Hello".
Entre Outubro e Novembro de 2006 estes postos não permitiam a utilização de cartões de outro operador, algo que a Anacom considerou violar os artigos 66º, n.º 1, alínea b) e 85º, n.º 3, ambos da Lei n.º 5/2004, tendo decidido aplicar uma coima de 60 mil euros, conforme o previsto pela mesma Lei.
A PT Comunicações, a 5 de Julho passado, interpôs recurso desta decisão no Tribunal de Comércio de Lisboa.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A operadora Vivo, detida pela Portugal Telecom e pela Telefonica, voltou a liderar o mercado brasileiro de telefones móveis, com uma quota de mercado de 28,35%, de acordo com os dados divulgado hoje pela ANATEL – Agência Nacional de Telecomunicações brasileira.
Em Junho, a Vivo alcançou uma quota de mercado de 28,35%. Apesar deste valor representar uma ligeira redução face a Maio (28,39%), a operadora manteve, assim, a liderança do mercado brasileiro de telemóveis. A segunda posição foi ocupada pela TIM, com uma quota de 25,78%.
De acordo com os dados da ANATEL, a Claro registou a terceira posição com uma quota de 24,61% do mercado, e a Oi o quarto lugar com 12,78%, valor que representa uma ligeira redução face ao mês anterior.
A tecnologia GSM continua em expansão e na liderança do mercado, com mais de 74 milhões de acessos, ou 69,74% do total.
PT pode comprar a Sonaecom com encaixe da venda da Vivo
A venda da participação de 50% na brasileira Vivo à Telefónica pode abrir uma janela de oportunidades de consolidação à Portugal Telecom (PT). Uma delas passa pela compra da Sonaecom.
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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
A venda da participação de 50% na brasileira Vivo à Telefónica pode abrir uma janela de oportunidades de consolidação à Portugal Telecom (PT). Uma delas passa pela compra da Sonaecom.
Quem o diz é o banco alemão Dresdner Kleinwort, que, num "research" de 13 de Julho, defende que o encaixe de pelo menos três mil milhões de euros com a venda da Vivo dará à PT "a flexibilidade para fazer uma oferta em dinheiro pela Sonaecom".
No entanto, são vários os cenários que estão em cima da mesa, mas todos deverão trazer benefícios aos accionistas.O Dresdner considera ser "altamente provável" que a PT aceite a oferta da Telefónica pela Vivo.
O encaixe entre 3 e 3,5 mil milhões de euros poderá ser usado de diversas formas. Pagar dívida, reinvestir no Brasil através da Telemar, reforçar a participação na marroquina Medi Telecom. Ou apostar no crescimento interno, ao avançar para a aquisição da Sonaecom.
O banco de investimento estima que as sinergias resultantes da fusão entre as operadoras móveis TMN e Optimus poderão situar-se entre 1,5 e 2 mil milhões de euros, criando sinergias adicionais ao nível das receitas da rede fixa, como por exemplo uma menor pressão dos preços. Na melhor das hipóteses, as sinergias poderão atingir uma soma total de 2,5 mil milhões.
As sinergias decorrentes desta operação traduzem-se em benefícios para os accionistas. É que a compra da Sonaecom trará valor adicional às acções da PT, acrescentando 0,60 euros ao novo preço-alvo do Dresdner, que aumentou de 10,50 para 11,50 euros por acção. Um "target" que confere um potencial de valorização de 11,11% em relação à cotação de fecho de ontem (10,35 euros).
No entanto, o banco alemão não exclui a possibilidade de a PT e os seus accionistas poderem voltar a ser confrontados com uma nova oferta da Sonaecom. O que só deverá acontecer no caso de uma significativa desvalorização das acções da empresa liderada por Henrique Granadeiro.
Tanto no lugar de "presa" como de "predador", os analistas acreditam que a maior beneficiária de uma fusão entre operadoras portuguesas será a Sonaecom, ao acolher, no cenário base, cerca de 70% das sinergias estimadas. Mas alertam: "Estará tudo nas mãos de Paulo Azevedo."
O futuro da PT pode não passar por uma solução nacional, e sem prejuízo para os accionistas. Com a administração a classificar o Brasil como um mercado estratégico o Dresdner considera ser também provável que a PT tente obter o controlo da Telemar. O valor acrescentado com esta operação poderá atingir 1,60 euros por acção, dos quais 0,60 euros correspondem à Telemar e 1 euro à venda da Vivo.
A par das vantagens resultantes dos movimentos de consolidação, o banco salienta ainda a "excelente" política de remuneração aos accionistas e os múltiplos "atractivos" com que a PT transacciona em bolsa. Por isso, sobe a recomendação das acções para "comprar".
A venda da participação de 50% na brasileira Vivo à Telefónica pode abrir uma janela de oportunidades de consolidação à Portugal Telecom (PT). Uma delas passa pela compra da Sonaecom.
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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
A venda da participação de 50% na brasileira Vivo à Telefónica pode abrir uma janela de oportunidades de consolidação à Portugal Telecom (PT). Uma delas passa pela compra da Sonaecom.
Quem o diz é o banco alemão Dresdner Kleinwort, que, num "research" de 13 de Julho, defende que o encaixe de pelo menos três mil milhões de euros com a venda da Vivo dará à PT "a flexibilidade para fazer uma oferta em dinheiro pela Sonaecom".
No entanto, são vários os cenários que estão em cima da mesa, mas todos deverão trazer benefícios aos accionistas.O Dresdner considera ser "altamente provável" que a PT aceite a oferta da Telefónica pela Vivo.
O encaixe entre 3 e 3,5 mil milhões de euros poderá ser usado de diversas formas. Pagar dívida, reinvestir no Brasil através da Telemar, reforçar a participação na marroquina Medi Telecom. Ou apostar no crescimento interno, ao avançar para a aquisição da Sonaecom.
O banco de investimento estima que as sinergias resultantes da fusão entre as operadoras móveis TMN e Optimus poderão situar-se entre 1,5 e 2 mil milhões de euros, criando sinergias adicionais ao nível das receitas da rede fixa, como por exemplo uma menor pressão dos preços. Na melhor das hipóteses, as sinergias poderão atingir uma soma total de 2,5 mil milhões.
As sinergias decorrentes desta operação traduzem-se em benefícios para os accionistas. É que a compra da Sonaecom trará valor adicional às acções da PT, acrescentando 0,60 euros ao novo preço-alvo do Dresdner, que aumentou de 10,50 para 11,50 euros por acção. Um "target" que confere um potencial de valorização de 11,11% em relação à cotação de fecho de ontem (10,35 euros).
No entanto, o banco alemão não exclui a possibilidade de a PT e os seus accionistas poderem voltar a ser confrontados com uma nova oferta da Sonaecom. O que só deverá acontecer no caso de uma significativa desvalorização das acções da empresa liderada por Henrique Granadeiro.
Tanto no lugar de "presa" como de "predador", os analistas acreditam que a maior beneficiária de uma fusão entre operadoras portuguesas será a Sonaecom, ao acolher, no cenário base, cerca de 70% das sinergias estimadas. Mas alertam: "Estará tudo nas mãos de Paulo Azevedo."
O futuro da PT pode não passar por uma solução nacional, e sem prejuízo para os accionistas. Com a administração a classificar o Brasil como um mercado estratégico o Dresdner considera ser também provável que a PT tente obter o controlo da Telemar. O valor acrescentado com esta operação poderá atingir 1,60 euros por acção, dos quais 0,60 euros correspondem à Telemar e 1 euro à venda da Vivo.
A par das vantagens resultantes dos movimentos de consolidação, o banco salienta ainda a "excelente" política de remuneração aos accionistas e os múltiplos "atractivos" com que a PT transacciona em bolsa. Por isso, sobe a recomendação das acções para "comprar".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Caro Clinico,
esperemos bem que sim, até pq nos ultimos meses ela tem sofrido de avanços e recuos que a têm mantido +- com a mesma cotação.
vamos lá ver se ela começa a mostrar um arzinho da sua graça, pq já chateia tanta passividade, perante o panorama actual ("todos" os titulos têm subido bastante este ano, tirando a PT, claro).
abrç
esperemos bem que sim, até pq nos ultimos meses ela tem sofrido de avanços e recuos que a têm mantido +- com a mesma cotação.
vamos lá ver se ela começa a mostrar um arzinho da sua graça, pq já chateia tanta passividade, perante o panorama actual ("todos" os titulos têm subido bastante este ano, tirando a PT, claro).
abrç
enquanto o touro andar à solta, qualquer um se arrisca a ganhar
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- Registado: 28/4/2007 14:57
- Localização: Caldas Rainha
PT
Ilustres, começa a dar ar de sua graça e não me parece que fique por aqui.
Se realmente estão a haver negociações para se formar um grupo luso brasileiro de telecomunicações, e se a Vivo for vendida acima da oferta da Telefónica, estes factos, mais o spin off da PTM em Setembro (pelo menos há data marcada, ao contrário da sonae)vão catapultar a PT.
Na minha opinião bem mais acima dos price targets, dado o momento psicológico positivo da bolsa.
Abraços
Clinico
Se realmente estão a haver negociações para se formar um grupo luso brasileiro de telecomunicações, e se a Vivo for vendida acima da oferta da Telefónica, estes factos, mais o spin off da PTM em Setembro (pelo menos há data marcada, ao contrário da sonae)vão catapultar a PT.
Na minha opinião bem mais acima dos price targets, dado o momento psicológico positivo da bolsa.
Abraços
Clinico
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- Registado: 1/6/2003 0:13
Dresdner sobe preço-alvo da PT para 11,50 euros
negocios.pt
O Dresdner Kleinwort Eurofirst aumentou o preço-alvo da Portugal Telecom de 10,50 para 11,50 euros e melhorou a recomendação da empresa de "manter" para "comprar". O banco alemão diz que a operadora tem uma "excelente" remuneração aos accionistas e transacciona com múltiplos "atractivos".
Numa nota de "research" de hoje, o banco alemão melhorou em 12% a avaliação da Portugal Telecom, citando vários factos para o optimismo sobre as acções.
"A empresa tem uma excelente remuneração aos accionistas, uma avaliação atractiva e acreditamos que pode beneficiar com os próximos movimentos de fusões e aquisições, quer como comprador, quer como vendedor", refere o analista Georgios Ierodiaconou.
A casa de investimento acrescenta que a PT tem como suportes a remuneração aos accionistas de 3,3 euros por acção nos próximos três anos e uma avaliação atractiva, que "mitiga as tendências operacionais mistas".
Além disso, o Dresdner vê nas notícias de fusões e aquisições um importante catalizador de curto prazo, com a possível venda da Vivo à Telefónica e a possível aquisição da Telemar.
As acções da PT sobem 0,98% para 10,35 euros. O preço-alvo representa um potencial de valorização de 11%.
Telefónica portuguesa PT no planea vender brasileña Vivo: jefe
12/07/2007
CASTELO BRANCO, Portugal, jul 12 (Reuters) - La telefónica portuguesa Portugal Telecom no planea vender su participación en el operador móvil brasileño Vivo y tampoco ha recibido ofertas para hacerlo, dijo el jueves su presidente ejecutivo, Henrique Granadeiro.
"He dicho que PT no venderá Vivo", dijo Granadeiro a periodistas.
"Cualquiera puede hacer una oferta, pero eso aún no ha ocurrido", agregó.
El diario Financial Times informó esta semana que el grupo español Telefónica había ofrecido más de 3.000 millones de euros (4.130 millones de dólares) por la mitad de Vivo, un emprendimiento conjunto en partes iguales que comparte con PT.
12/07/2007
CASTELO BRANCO, Portugal, jul 12 (Reuters) - La telefónica portuguesa Portugal Telecom no planea vender su participación en el operador móvil brasileño Vivo y tampoco ha recibido ofertas para hacerlo, dijo el jueves su presidente ejecutivo, Henrique Granadeiro.
"He dicho que PT no venderá Vivo", dijo Granadeiro a periodistas.
"Cualquiera puede hacer una oferta, pero eso aún no ha ocurrido", agregó.
El diario Financial Times informó esta semana que el grupo español Telefónica había ofrecido más de 3.000 millones de euros (4.130 millones de dólares) por la mitad de Vivo, un emprendimiento conjunto en partes iguales que comparte con PT.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
PT lança "triple play" em Castelo Branco
A Portugal Telecom lançou hoje o serviço de "triple play" em Castelo Branco. A operadora elegeu esta cidade cmoo uma das três, a par de Lisboa e Porto, para receber em primeira mão a nova oferta integrada de televisão, Internet e telefone da PT Comunicações.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A Portugal Telecom lançou hoje o serviço de "triple play" em Castelo Branco. A operadora elegeu esta cidade cmoo uma das três, a par de Lisboa e Porto, para receber em primeira mão a nova oferta integrada de televisão, Internet e telefone da PT Comunicações.
Henrique Granadeiro que se deslocou a Castelo Branco para a apresentação, aproveitou para visitar o "contact center" da PT nesta cidade. Este centro entrou em funcionamento em Novembro passado e emprega cerca de 500 colaboradores.
A oferta base do meo será composta por televisão, com 42 canais, sendo que 32 são fixos e 10 variáveis, podendo ser alterados mensalmente pelo cliente, que poderá optar por escolher outros 27 canais (com um valor de 0,49 euros/mês cada um) e até 9 canais Premium, tais como a SportTV.
Está, também, incluída no pacote base acesso à Internet de banda larga com velocidade até 8 Mb, com tráfego nacional e internacional ilimitado e acesso sem fios em toda a casa. O telefone sem assinatura, com chamadas ilimitadas a qualquer hora dentro da rede PT, fará igualmente parte desta oferta base.
O preço deste pacote será de 54,90 euros, tendo um preço especial de lançamento de 50€ durante 12 meses, para adesões até 30 de Setembro.
A Portugal Telecom lançou hoje o serviço de "triple play" em Castelo Branco. A operadora elegeu esta cidade cmoo uma das três, a par de Lisboa e Porto, para receber em primeira mão a nova oferta integrada de televisão, Internet e telefone da PT Comunicações.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A Portugal Telecom lançou hoje o serviço de "triple play" em Castelo Branco. A operadora elegeu esta cidade cmoo uma das três, a par de Lisboa e Porto, para receber em primeira mão a nova oferta integrada de televisão, Internet e telefone da PT Comunicações.
Henrique Granadeiro que se deslocou a Castelo Branco para a apresentação, aproveitou para visitar o "contact center" da PT nesta cidade. Este centro entrou em funcionamento em Novembro passado e emprega cerca de 500 colaboradores.
A oferta base do meo será composta por televisão, com 42 canais, sendo que 32 são fixos e 10 variáveis, podendo ser alterados mensalmente pelo cliente, que poderá optar por escolher outros 27 canais (com um valor de 0,49 euros/mês cada um) e até 9 canais Premium, tais como a SportTV.
Está, também, incluída no pacote base acesso à Internet de banda larga com velocidade até 8 Mb, com tráfego nacional e internacional ilimitado e acesso sem fios em toda a casa. O telefone sem assinatura, com chamadas ilimitadas a qualquer hora dentro da rede PT, fará igualmente parte desta oferta base.
O preço deste pacote será de 54,90 euros, tendo um preço especial de lançamento de 50€ durante 12 meses, para adesões até 30 de Setembro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Granadeiro reafirma PT não está vendedora posição Vivo
12/07/2007
CASTELO BRANCO, 12 Jul (Reuters) - A Portugal Telecom (PT) não está vendedora da sua participação na brasileira Vivo , nem recebeu qualquer proposta nesse sentido, disse Henrique Granadeiro, 'chairman' e Chief Executive Officer (CEO).
A 10 de Julho, o Financial Times referia que a Telefónica fez uma oferta de mais de 3.000 milhões de euros (ME) para comprar os 50 pct que a PT tem na Vivo , a operadora móvel detida paritariamente pelas telecoms ibéricas.
"Eu já disse que a PT não está vendedora da Vivo. Qualquer entidade pode fazer uma oferta, o que não aconteceu até agora", disse Granadeiro aos jornalistas.
12/07/2007
CASTELO BRANCO, 12 Jul (Reuters) - A Portugal Telecom (PT) não está vendedora da sua participação na brasileira Vivo , nem recebeu qualquer proposta nesse sentido, disse Henrique Granadeiro, 'chairman' e Chief Executive Officer (CEO).
A 10 de Julho, o Financial Times referia que a Telefónica fez uma oferta de mais de 3.000 milhões de euros (ME) para comprar os 50 pct que a PT tem na Vivo , a operadora móvel detida paritariamente pelas telecoms ibéricas.
"Eu já disse que a PT não está vendedora da Vivo. Qualquer entidade pode fazer uma oferta, o que não aconteceu até agora", disse Granadeiro aos jornalistas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
PT só vai vender a Vivo se já tiver encontrado uma outra solução”
José Ricciardi, presidente da Comissão Executiva do Banco Espírito Santo de Investimento (BESI), acha “curioso” que os espanhóis da Telefónica tenham proposto comprar a posição da Portugal Telecom na Vivo através dos jornais.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
José Ricciardi, presidente da Comissão Executiva do Banco Espírito Santo de Investimento (BESI), acha "curioso" que os espanhóis da Telefónica tenham proposto comprar a posição da Portugal Telecom na Vivo através dos jornais.
José Maria Espírito Santo Silva Ricciardi, presidente da Comissão Executiva do Banco Espírito Santo de Investimento (BESI), numa conversa com jornalistas em Londres, comentou a oferta de 3 mil milhões de euros que a Telefónica fez pela posição da PT na Vivo. "Quem oferece 3, se calhar vai-se lá buscar 4", comenta.
Questionado se essa verba avaliava justamente a posição da PT na Vivo, Ricciardi voltou a usar da ironia: "é sempre pouco aquilo que o outro se mostra disposto a oferecer". Alerta ainda para o problema da evolução do real, que poderá não tornar os 3 mil milhões tão atractivos como no passado.
O presidente do BESI mostra-se favorável a uma separação entre a Telefónica e a Portugal Telecom, "porque houve um desalinhamento estratégico total. Isto porque a Telefónica quer à força ficar na Vivo.
"A minha visão para a PT é que a empresa não está em liquidação para dar dinheiro aos accionistas. Mas não basta estar em Portugal. O Brasil é o sítio indicado para estar".
Mas para Ricciardi, "a questão que está em causa é que a Portugal Telecom não tem capacidade de ficar com a Vivo e comprar uma outra grande operadora de telecomunicações no Brasil.
Terá sempre que vender a Vivo" se quiser avançar com a compra da Telemar ou da Brasil Telecom que, segundo o responsável, são as únicas alternativas que, além da Vivo, existem no Brasil para a PT: "de factor, além destas não há mais nada" em termos de oportunidades.
"Mas a PT só vai vender a Vivo se já tiver encontrado uma outra solução", acrescenta.
O BES, dono do BESI, é o segundo maior accionista da Portugal Telecom onde controla 7,77% do capital.
José Ricciardi, presidente da Comissão Executiva do Banco Espírito Santo de Investimento (BESI), acha “curioso” que os espanhóis da Telefónica tenham proposto comprar a posição da Portugal Telecom na Vivo através dos jornais.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
José Ricciardi, presidente da Comissão Executiva do Banco Espírito Santo de Investimento (BESI), acha "curioso" que os espanhóis da Telefónica tenham proposto comprar a posição da Portugal Telecom na Vivo através dos jornais.
José Maria Espírito Santo Silva Ricciardi, presidente da Comissão Executiva do Banco Espírito Santo de Investimento (BESI), numa conversa com jornalistas em Londres, comentou a oferta de 3 mil milhões de euros que a Telefónica fez pela posição da PT na Vivo. "Quem oferece 3, se calhar vai-se lá buscar 4", comenta.
Questionado se essa verba avaliava justamente a posição da PT na Vivo, Ricciardi voltou a usar da ironia: "é sempre pouco aquilo que o outro se mostra disposto a oferecer". Alerta ainda para o problema da evolução do real, que poderá não tornar os 3 mil milhões tão atractivos como no passado.
O presidente do BESI mostra-se favorável a uma separação entre a Telefónica e a Portugal Telecom, "porque houve um desalinhamento estratégico total. Isto porque a Telefónica quer à força ficar na Vivo.
"A minha visão para a PT é que a empresa não está em liquidação para dar dinheiro aos accionistas. Mas não basta estar em Portugal. O Brasil é o sítio indicado para estar".
Mas para Ricciardi, "a questão que está em causa é que a Portugal Telecom não tem capacidade de ficar com a Vivo e comprar uma outra grande operadora de telecomunicações no Brasil.
Terá sempre que vender a Vivo" se quiser avançar com a compra da Telemar ou da Brasil Telecom que, segundo o responsável, são as únicas alternativas que, além da Vivo, existem no Brasil para a PT: "de factor, além destas não há mais nada" em termos de oportunidades.
"Mas a PT só vai vender a Vivo se já tiver encontrado uma outra solução", acrescenta.
O BES, dono do BESI, é o segundo maior accionista da Portugal Telecom onde controla 7,77% do capital.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Se a minha AT não estiver errada, parece que está a formar uma bandeira que a pode levar para cima.
Hj quebrou a LTD em alta, mas talvez por força da noticia da oferta da telefónica pela vivo.
O MACD está a quebrar em alta e o estocástico parece dar sinal de compra, depois de ter cruzado a linha linha da média.
O volume tem aumentado nos ultimos dias.
vamos ver se amanhã se aguenta ou
abrç
Hj quebrou a LTD em alta, mas talvez por força da noticia da oferta da telefónica pela vivo.
O MACD está a quebrar em alta e o estocástico parece dar sinal de compra, depois de ter cruzado a linha linha da média.
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Admite vender 10% da PT
Telefónica oferece mais de 3 mil milhões pela posição da PT na Vivo (act)
A Telefónica avançou com uma proposta superior a 3 mil milhões de euros para comprar a participação de 50% que a Portugal Telecom (PT) detém a brasileira Vivo, afirma o presidente da operadora espanhola em entrevista conjunta ao Financial Times e ao Expansión.
Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
A Telefónica avançou com uma proposta superior a 3 mil milhões de euros para comprar a participação de 50% que a Portugal Telecom (PT) detém a brasileira Vivo, afirma o presidente da operadora espanhola em entrevista conjunta ao Financial Times e ao Expansión.
Segundo César Alierta, a empresa espanhola quer que a empresa portuguesa dê uma resposta a esta oferta até Agosto. E caso as duas operadoras cheguem a um acordo, a Telefónica optará por vender a participação de 10% que detém no capital da PT. Recorde-se que a operadora espanhola é o maior accionista da PT.
César Alierta não comenta o valor da oferta, apenas confirma que pretende adquirir a totalidade da posição da PT na operadora brasileira Vivo, a qual corresponde a 50% do capital. Com esta proposta, a empresa espanhola visa controlar a totalidade do capital da Vivo.
Comentando a evolução negativa da Vivo, o "chairman" da Telefónica reconhece a existência de tensões entre as duas operadoras ibéricas, que admite estarem a ser penalizadoras para a maior operadora móvel do Brasil. "Perdemos quota de mercado por esse motivo", garantiu Alierta.
Estas tensões são, assim, uma das razões que levam a Telefónica a querer controlar a totalidade do capital da Vivo.
A administração da PT recusou-se comentar este assunto.
Telefónica oferece mais de 3 mil milhões pela posição da PT na Vivo (act)
A Telefónica avançou com uma proposta superior a 3 mil milhões de euros para comprar a participação de 50% que a Portugal Telecom (PT) detém a brasileira Vivo, afirma o presidente da operadora espanhola em entrevista conjunta ao Financial Times e ao Expansión.
Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
A Telefónica avançou com uma proposta superior a 3 mil milhões de euros para comprar a participação de 50% que a Portugal Telecom (PT) detém a brasileira Vivo, afirma o presidente da operadora espanhola em entrevista conjunta ao Financial Times e ao Expansión.
Segundo César Alierta, a empresa espanhola quer que a empresa portuguesa dê uma resposta a esta oferta até Agosto. E caso as duas operadoras cheguem a um acordo, a Telefónica optará por vender a participação de 10% que detém no capital da PT. Recorde-se que a operadora espanhola é o maior accionista da PT.
César Alierta não comenta o valor da oferta, apenas confirma que pretende adquirir a totalidade da posição da PT na operadora brasileira Vivo, a qual corresponde a 50% do capital. Com esta proposta, a empresa espanhola visa controlar a totalidade do capital da Vivo.
Comentando a evolução negativa da Vivo, o "chairman" da Telefónica reconhece a existência de tensões entre as duas operadoras ibéricas, que admite estarem a ser penalizadoras para a maior operadora móvel do Brasil. "Perdemos quota de mercado por esse motivo", garantiu Alierta.
Estas tensões são, assim, uma das razões que levam a Telefónica a querer controlar a totalidade do capital da Vivo.
A administração da PT recusou-se comentar este assunto.
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Portugal Telecom lidera "ranking" europeu de dispensas na rede fixa
A Portugal Telecom (PT) foi a incumbente europeia que mais reduziu a força laboral na rede fixa nos últimos cinco anos. Dos 11.313 trabalhadores afectos à PT Comunicações em Março de 2002, apenas 7.043 "sobreviveram" até Março deste ano, um corte de 38% que compara com a média de 22% de redução nas onze operadoras europeias analisadas pelo Jornal de Negócios.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A Portugal Telecom (PT) foi a incumbente europeia que mais reduziu a força laboral na rede fixa nos últimos cinco anos. Dos 11.313 trabalhadores afectos à PT Comunicações em Março de 2002, apenas 7.043 "sobreviveram" até Março deste ano, um corte de 38% que compara com a média de 22% de redução nas onze operadoras europeias analisadas pelo Jornal de Negócios.
No total, este conjunto de empresas emagreceu os seus quadros em mais de 112 mil trabalhadores nos últimos cinco anos.
A Portugal Telecom (PT) foi a incumbente europeia que mais reduziu a força laboral na rede fixa nos últimos cinco anos. Dos 11.313 trabalhadores afectos à PT Comunicações em Março de 2002, apenas 7.043 "sobreviveram" até Março deste ano, um corte de 38% que compara com a média de 22% de redução nas onze operadoras europeias analisadas pelo Jornal de Negócios.
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Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
A Portugal Telecom (PT) foi a incumbente europeia que mais reduziu a força laboral na rede fixa nos últimos cinco anos. Dos 11.313 trabalhadores afectos à PT Comunicações em Março de 2002, apenas 7.043 "sobreviveram" até Março deste ano, um corte de 38% que compara com a média de 22% de redução nas onze operadoras europeias analisadas pelo Jornal de Negócios.
No total, este conjunto de empresas emagreceu os seus quadros em mais de 112 mil trabalhadores nos últimos cinco anos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Granadeiro reafirma que PT vai cumprir compromissos até final do ano
O presidente da Portugal Telecom (PT) garante que a empresa vai pagar até final do ano cerca de 5 mil milhões de euros aos seus accionistas, no âmbito dos compromissos assumidos durante a OPA da Sonaecom.
DE
"A PT tem uma estratégia de crescimento, mas vai cumprir o compromisso com os accionistas e vai pagar 80% da remuneração proposta até final do ano", afirmou Henrique Granadeiro, à margem de um protocolo assinado com a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
Em Fevereiro, numa estratégia de defesa à OPA (Oferta Pública de Aquisição) lançada pela Sonaecom, a administração da PT comprometeu-se a remunerar os seus accionistas com um total de 6,2 mil milhões de euros até 2009.
No relatório sobre as actividades de 2006 enviado à entidade reguladora do mercado de capitais norte-americano SEC, a PT aponta uma série de factores de risco que poderão condicionar o pagamento da remuneração aos accionistas.
Contactada pela Lusa, fonte da PT explicou que estes esclarecimentos prestados à SEC fazem parte dos critérios de divulgação definidos pela entidade reguladora.
"As regras no mercado norte-americano são muito exigentes e obrigam" a elencar "eventuais riscos, que não dependentes do controlo da empresa", adiantou.
"A enumeração dos factores de risco é obrigatória, já fizemos o mesmo com a CMVM, onde também afirmámos que a nossa proposta [de remuneração aos accionistas] iria ser cumprida, excepto se houvesse outras condicionantes não controláveis pela empresa", como a desvalorização do real, exemplificou a mesma fonte.
"A PT está muito confortável em cumprir o plano proposto", concluiu.
O presidente da PT também garantiu, na passada sexta-feira, que a empresa não está limitada na sua estratégia de crescimento, porque mesmo assegurando a remuneração
O presidente da Portugal Telecom (PT) garante que a empresa vai pagar até final do ano cerca de 5 mil milhões de euros aos seus accionistas, no âmbito dos compromissos assumidos durante a OPA da Sonaecom.
DE
"A PT tem uma estratégia de crescimento, mas vai cumprir o compromisso com os accionistas e vai pagar 80% da remuneração proposta até final do ano", afirmou Henrique Granadeiro, à margem de um protocolo assinado com a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
Em Fevereiro, numa estratégia de defesa à OPA (Oferta Pública de Aquisição) lançada pela Sonaecom, a administração da PT comprometeu-se a remunerar os seus accionistas com um total de 6,2 mil milhões de euros até 2009.
No relatório sobre as actividades de 2006 enviado à entidade reguladora do mercado de capitais norte-americano SEC, a PT aponta uma série de factores de risco que poderão condicionar o pagamento da remuneração aos accionistas.
Contactada pela Lusa, fonte da PT explicou que estes esclarecimentos prestados à SEC fazem parte dos critérios de divulgação definidos pela entidade reguladora.
"As regras no mercado norte-americano são muito exigentes e obrigam" a elencar "eventuais riscos, que não dependentes do controlo da empresa", adiantou.
"A enumeração dos factores de risco é obrigatória, já fizemos o mesmo com a CMVM, onde também afirmámos que a nossa proposta [de remuneração aos accionistas] iria ser cumprida, excepto se houvesse outras condicionantes não controláveis pela empresa", como a desvalorização do real, exemplificou a mesma fonte.
"A PT está muito confortável em cumprir o plano proposto", concluiu.
O presidente da PT também garantiu, na passada sexta-feira, que a empresa não está limitada na sua estratégia de crescimento, porque mesmo assegurando a remuneração
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
PT
A administração Granadeiro confessou que não vai poder pagar aqueles dividendos que prometeu na assembleia geral.
Ou seja mentiu e anganou muita gente. É bem feito e a continuar a ser desnatada desta forma (dividendos impossíveis) o melhor é mesmo começar a comprar put's desta ex-grande empresa (leia-se com centenas de tachos)
Ou seja mentiu e anganou muita gente. É bem feito e a continuar a ser desnatada desta forma (dividendos impossíveis) o melhor é mesmo começar a comprar put's desta ex-grande empresa (leia-se com centenas de tachos)
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Caros forenses, deixo aqui um gráfico da PTC.
Apesar da LTA de longo prazo (azul) dar indicação de subida, nos ultimos tempos a cotação da PTC parece que tem estado a marinar, e não ter um suporte bem definido.
O estocástico, parece estar perto da indicação de compra, se bem q a meu ver o RSI não revela qq tipo de tendência e as médias móveis tb não estão alinhadas.
abrç
Apesar da LTA de longo prazo (azul) dar indicação de subida, nos ultimos tempos a cotação da PTC parece que tem estado a marinar, e não ter um suporte bem definido.
O estocástico, parece estar perto da indicação de compra, se bem q a meu ver o RSI não revela qq tipo de tendência e as médias móveis tb não estão alinhadas.
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Portugal Telecom prepara anúncio de novas operações em África
06/07/2007
A operadora de telecomunicações Portugal Telecom (PT) prepara-se para anunciar novos investimentos em África, disse hoje o presidente da PT Investimentos Internacionais, que considerou que o novo investimento vai cimentar o grupo.
Em entrevista à agência Lusa em Pequim, João Pedro Baptista considerou que África "vai contribuir de forma muito marcante para o crescimento de receitas e de rendimento do grupo".
"Dentro de dois meses podemos concretizar algumas das coisas sobre as quais temos estado a trabalhar", disse o responsável pelos negócios internacionais do grupo português, que considerou que os novos investimentos africanos vão "reforçar a posição do grupo e continuar a demonstrar as capacidades do grupo na área internacional".
A estratégia da PT para África, segundo José Pedro Baptista, baseia-se nas previsões de crescimento do sector das telecomunicações, sobretudo móveis, no continente devido às actuais baixas taxas de penetração.
A maior parte dos países de África tem uma taxa de penetração de telemóveis entre os 20 e 25 por cento, contra uma penetração entre os 110 e os 120 por cento na Europa.
"A nossa estratégia é investir em negócios ou adquirir licenças, nomeadamente África subsariana, em países onde haja rentabilidade", afirmou José Pedro Baptista, que disse acreditar que "o mercado africano vai continuar a crescer durante muitos anos, com necessidade de investimento e taxas de retorno muito interessantes".
O responsável negou que a estratégia africana futura do grupo seja necessariamente articulada a partir do mercado angolano e afirmou que que a PT vai, "nos próximos meses e anos, continuar a juntar ao portfolio novas operações que poderão estar em países à volta de Angola mas que também poderão não estar."
Quanto ao Brasil, onde a PT tem metade do capital da operadora Vivo, José Pedro Baptista afirmou que a estratégia do grupo implica manter e reforçar a presença no mercado, caso surjam opor tunidades.
"Não temos dúvidas que o próprio Estado brasileiro tem um grande interesse em cimentar as relações luso-brasileiras", disse o responsável.
06/07/2007
A operadora de telecomunicações Portugal Telecom (PT) prepara-se para anunciar novos investimentos em África, disse hoje o presidente da PT Investimentos Internacionais, que considerou que o novo investimento vai cimentar o grupo.
Em entrevista à agência Lusa em Pequim, João Pedro Baptista considerou que África "vai contribuir de forma muito marcante para o crescimento de receitas e de rendimento do grupo".
"Dentro de dois meses podemos concretizar algumas das coisas sobre as quais temos estado a trabalhar", disse o responsável pelos negócios internacionais do grupo português, que considerou que os novos investimentos africanos vão "reforçar a posição do grupo e continuar a demonstrar as capacidades do grupo na área internacional".
A estratégia da PT para África, segundo José Pedro Baptista, baseia-se nas previsões de crescimento do sector das telecomunicações, sobretudo móveis, no continente devido às actuais baixas taxas de penetração.
A maior parte dos países de África tem uma taxa de penetração de telemóveis entre os 20 e 25 por cento, contra uma penetração entre os 110 e os 120 por cento na Europa.
"A nossa estratégia é investir em negócios ou adquirir licenças, nomeadamente África subsariana, em países onde haja rentabilidade", afirmou José Pedro Baptista, que disse acreditar que "o mercado africano vai continuar a crescer durante muitos anos, com necessidade de investimento e taxas de retorno muito interessantes".
O responsável negou que a estratégia africana futura do grupo seja necessariamente articulada a partir do mercado angolano e afirmou que que a PT vai, "nos próximos meses e anos, continuar a juntar ao portfolio novas operações que poderão estar em países à volta de Angola mas que também poderão não estar."
Quanto ao Brasil, onde a PT tem metade do capital da operadora Vivo, José Pedro Baptista afirmou que a estratégia do grupo implica manter e reforçar a presença no mercado, caso surjam opor tunidades.
"Não temos dúvidas que o próprio Estado brasileiro tem um grande interesse em cimentar as relações luso-brasileiras", disse o responsável.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Emissão de obrigações prepara PT para fusões e aquisições no Brasil
03/07/2007
A emissão de obrigações permutáveis em acções poderá aumentar a especulação de que a Portugal Telecom está reequilibrar o seu balanço para preparar a realização de aquisições e fusões no Brasil, consideram os analistas do BPI.
A Portugal Telecom anunciou hoje que vai realizar uma emissão de obrigações convertíveis em acções, no montante máximo de até 750 milhões de euros, explicando que o "encaixe com a operação será utilizado no financiamento da actividade da empresa, sendo que para tal a PT admite recorrer a outras fontes de financiamento".
Para Ricardo Seara, do BPI, esta operação, "numa perspectiva especuladora, pode ser percebida como um rearranjo do balanço da empresa, para preparar movimentos de fusões e aquisições no Brasil".
Devido às divergências com a Telefónica, a Portugal Telecom e a parceira espanhola estão a discutir a possível ruptura na Vivo. A imprensa tem dado conta que a empresa portuguesa poderá avançar para a venda da posição na Vivo, adquirindo outras empresas de telecomunicações no Brasil, como a Telemar e a Telemig.
Acerca da emissão de obrigações, o BPI adianta ainda que "o sucesso desta oferta vai ser uma boa indicação da percepção do mercado do perfil de risco operacional e financeiro da PT, bem como do potencial de subida das acções da PT".
03/07/2007
A emissão de obrigações permutáveis em acções poderá aumentar a especulação de que a Portugal Telecom está reequilibrar o seu balanço para preparar a realização de aquisições e fusões no Brasil, consideram os analistas do BPI.
A Portugal Telecom anunciou hoje que vai realizar uma emissão de obrigações convertíveis em acções, no montante máximo de até 750 milhões de euros, explicando que o "encaixe com a operação será utilizado no financiamento da actividade da empresa, sendo que para tal a PT admite recorrer a outras fontes de financiamento".
Para Ricardo Seara, do BPI, esta operação, "numa perspectiva especuladora, pode ser percebida como um rearranjo do balanço da empresa, para preparar movimentos de fusões e aquisições no Brasil".
Devido às divergências com a Telefónica, a Portugal Telecom e a parceira espanhola estão a discutir a possível ruptura na Vivo. A imprensa tem dado conta que a empresa portuguesa poderá avançar para a venda da posição na Vivo, adquirindo outras empresas de telecomunicações no Brasil, como a Telemar e a Telemig.
Acerca da emissão de obrigações, o BPI adianta ainda que "o sucesso desta oferta vai ser uma boa indicação da percepção do mercado do perfil de risco operacional e financeiro da PT, bem como do potencial de subida das acções da PT".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
PT lança emissão até 750 ME obrigações convertíveis 7 anos
03/07/2007
LISBOA, 3 Jul (Reuters) - A Portugal Telecom (PT) lançou uma emissão de até 750 milhões de euros (ME) de obrigações convertíveis a sete anos e com vencimento em 2014, cujo preço deverá ser determinado hoje, anunciou a PT.
Adianta que estes Exchangeable Bonds, que serão permutáveis por acções ordinárias da PT, "deverão ser emitidos com um cupão de entre 3,875 pct e 4,375 pct por ano".
Explica que "o preço de conversão deverá ser fixado com um prémio de entre 35 pct e 40 pct da cotação média ponderada pelo volume das acções ordinárias da PT entre o lançamento e a fixação do preço da Oferta".
Estas obrigações serão emitidas e reembolsáveis ao valor nominal na maturidade, tendo a PT o direito de reembolsar a totalidade dos existentes três anos após a conclusão da Oferta caso as suas acções transaccionem a 130 pct ou mais do preço de conversão então em vigor para o período em causa.
A PT prevê que "o preço dos Exchangeable Bonds seja determinado hoje e que a conclusão da Oferta ocorra em 28 de Agosto de 2007 ou em data próxima".
"O encaixe líquido da Oferta será utilizado no financiamento da actividade em geral da PT", realça em comunicado.
Acrescenta que "poderá equacionar, como parte da sua estratégia de financiamento, e dependendo das condições de mercado, recorrer a outras fontes de financiamento, consoante as oportunidades existentes, durante o ano de 2007, incluindo no futuro próximo".
Afirma que será solicitada a admissão no mercado Euro MTF da Bolsa de Luxemburgo dos Exchangeable Bonds.
O Banco Espírito Santo de Investimento (BES), Merrill Lynch International e Morgan Stanley são os Joint Bookrunners.
A PT reitera o seu compromisso com o pacote de remuneração accionista anunciado em 20 de Fevereiro de 2007, que é constituído por um dividendo de 0,475 euros por acção pago em Maio de 2007, um dividendo de 0,575 euros a pagar em 2008 e 2009, um share buyback de 2,1 mil ME aprovado e em execução e o aprovado spin-off da PT Multimédia .
03/07/2007
LISBOA, 3 Jul (Reuters) - A Portugal Telecom (PT) lançou uma emissão de até 750 milhões de euros (ME) de obrigações convertíveis a sete anos e com vencimento em 2014, cujo preço deverá ser determinado hoje, anunciou a PT.
Adianta que estes Exchangeable Bonds, que serão permutáveis por acções ordinárias da PT, "deverão ser emitidos com um cupão de entre 3,875 pct e 4,375 pct por ano".
Explica que "o preço de conversão deverá ser fixado com um prémio de entre 35 pct e 40 pct da cotação média ponderada pelo volume das acções ordinárias da PT entre o lançamento e a fixação do preço da Oferta".
Estas obrigações serão emitidas e reembolsáveis ao valor nominal na maturidade, tendo a PT o direito de reembolsar a totalidade dos existentes três anos após a conclusão da Oferta caso as suas acções transaccionem a 130 pct ou mais do preço de conversão então em vigor para o período em causa.
A PT prevê que "o preço dos Exchangeable Bonds seja determinado hoje e que a conclusão da Oferta ocorra em 28 de Agosto de 2007 ou em data próxima".
"O encaixe líquido da Oferta será utilizado no financiamento da actividade em geral da PT", realça em comunicado.
Acrescenta que "poderá equacionar, como parte da sua estratégia de financiamento, e dependendo das condições de mercado, recorrer a outras fontes de financiamento, consoante as oportunidades existentes, durante o ano de 2007, incluindo no futuro próximo".
Afirma que será solicitada a admissão no mercado Euro MTF da Bolsa de Luxemburgo dos Exchangeable Bonds.
O Banco Espírito Santo de Investimento (BES), Merrill Lynch International e Morgan Stanley são os Joint Bookrunners.
A PT reitera o seu compromisso com o pacote de remuneração accionista anunciado em 20 de Fevereiro de 2007, que é constituído por um dividendo de 0,475 euros por acção pago em Maio de 2007, um dividendo de 0,575 euros a pagar em 2008 e 2009, um share buyback de 2,1 mil ME aprovado e em execução e o aprovado spin-off da PT Multimédia .
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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