BCP...
Teixeira Duarte compra posição do Grupo José de Mello no BCP
negocios.pt
A Teixeira Duarte, apoiante indefectível de Jardim Gonçalves, terá adquirido a maioria das acções que o Grupo José de Mello tinha no BCP, apurou o Jornal de Negócios.
Como noticiou o "Expresso", o grupo liderado por Vasco de Mello vendeu a sua participação de 3% a apoiantes do fundador do banco. Uma operação que terá permitido ao principal accionista da Brisa encaixar mais de 400 milhões de euros.
A saída do BCP terá resultado da decisão do Grupo Mello de se afastar da guerra de poder que se vive no banco. Como entrou na instituição pela mão de Jardim Gonçalves, Vasco de Mello manteve-se fiel ao fundador, vendendo as acções a apoiantes de Jardim.
Mas com esta retirada estratégica evitou ter que assumir, na AG de 6 de Agosto ou nos órgãos sociais do BCP, posições contrárias aos interesses de Teixeira Pinto. Até porque o antigo responsável máximo do Banco Mello, Francisco Lacerda, é um dos dois administradores que vota ao lado do presidente do BCP.
Nutrinveste pode reforçar para ter 0,7% do capital do BCP
A Nutrinveste, "holding" industrial liderada por Manuel Alfredo de Mello, estará a reforçar a sua posição accionista no BCP, dos actuais 0,2% para 0,7%, apurou o Jornal de Negócios.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
A Nutrinveste, "holding" industrial liderada por Manuel Alfredo de Mello, estará a reforçar a sua posição accionista no BCP, dos actuais 0,2% para 0,7%, apurou o Jornal de Negócios.
O aumento da participação da família de Jorge de Mello - irmão de José de Mello - enquadra-se no processo de reorganização da estrutura accionista que está a ter lugar no âmbito da luta pelo controlo do poder no banco. Fontes financeiras admitem que Manuel Alfredo de Mello poderá alinhar com os accionistas que estão ao lado de Teixeira Pinto. Contactada pelo JdN, fonte oficial da Nutrinveste não quis fazer comentários.
A Nutrinveste, "holding" industrial liderada por Manuel Alfredo de Mello, estará a reforçar a sua posição accionista no BCP, dos actuais 0,2% para 0,7%, apurou o Jornal de Negócios.
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Maria João Babo
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A Nutrinveste, "holding" industrial liderada por Manuel Alfredo de Mello, estará a reforçar a sua posição accionista no BCP, dos actuais 0,2% para 0,7%, apurou o Jornal de Negócios.
O aumento da participação da família de Jorge de Mello - irmão de José de Mello - enquadra-se no processo de reorganização da estrutura accionista que está a ter lugar no âmbito da luta pelo controlo do poder no banco. Fontes financeiras admitem que Manuel Alfredo de Mello poderá alinhar com os accionistas que estão ao lado de Teixeira Pinto. Contactada pelo JdN, fonte oficial da Nutrinveste não quis fazer comentários.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Sexta feira reforcei no bcp esperando que o papel suba até aos 4.40 Euros até 6 de Agosto com os reforços que vários accionistas têm feito e com os rumores de opa.Se uma hipotética opa der um prémio de 30% em relação à cotação a mais valia seria razoável.Contudo digo desde já que tenho as minhas reticências em vender as minhas acções numa opa apresentada por um banco espanhol.Prefiro não concretizar a mais valia na verdade.
Porquê?
- Porque o bcp é português e se depender de mim continuará a sê-lo;
- Não existe maior proteccionismo do que o espanhol, compram empresas em todo o lado e não vendem as suas a ninguém (não é só aos portugueses).
Porquê?
- Porque o bcp é português e se depender de mim continuará a sê-lo;
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Fortis acredita que BCP poderá ser comprado por um banco espanhol
O Fortis, o quarto maior accionista do BCP e parceiro na área dos seguros, acredita que um banco espanhol poderá tentar comprar a maior instituição financeira privada de Portugal. Numa nota a qualificar a dívida do BCP, o Fortis diz que foi "sem surpresas" que a OPA sobre o BPI falhou.
Os analistas de dívida do Fortis dizem que desde a sua criação em 1985, o BCP "tem crescido significativamente através de uma estratégia de aquisições agressiva", o que transformou o banco na maior instituição financeira privada de Portugal.
Sobre a OPA lançada sobre o Banco BPI, o banco de investimento afirma que foi "sem surpresas que falhou".
"Na nossa opinião, este falhanço aumentou o estatuto do BCP como ‘target’.Não ficaríamos nada surpreendidos se um banco espanhol tentasse comprar o BCP", opinam os analistas do Fortis.
O Fortis é parceiro nos seguros do BCP, controlando 51% do negócios de "bancassurance".O banco belga-holandês também é accionista do BCP, onde controla 4,99% do capital.
Na edição de hoje, o "Semanário Económico" avança que o espanhol BBVA voltou a contactar o Banco de Portugal para obter a garantia de que não se oporia caso quisessem crescer em Portugal, através de aquisições.
Há cerca de quatro anos, o presidente Francisco Gonzalez tinha-se reunido pessoalmente com Vítor Constâncio, manifestando a sua intenção de lançar uma OPA sobre o BCP.
Ah pois é.BVVA a por-se em campo.Estou convencido que inicialmente o BVVA até estaria interessado no BPI e o BCP antecipou-se.Agora o predador pode vir a ser presa.
Lembro-me de uma frase de Imperador Romano que se referia a esta região romota da Europa na Pensísula Ibérica (Portugal) que era uma região "em as pessoas não se governavam nem se deixavam governar...".
Se as tricas no bcp continuarem o bcp mais frágil se tornará.Dividir para governar tb é pertinente para o caso.
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Onde deu essa notícia???
sharpyn Escreveu:Pediu autorização a quem?Investidores do BPP?
A propósito ouvi ainda agora uma noticia a dizer que amanha a administração do bcp irá tentar chegar a uma solução de consenso???!!!Terei percebido bem?
O pedido foi ao Banco de Portugal ou À CMVM...
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UBS aumenta no BCP para 2% do seu capital
A UBS aumentou a sua participação no Banco Comercial Português para 2% do seu capital, depois da compra de três milhões de acções, informou o banco presidido por Paulo Teixeira Pinto em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, o BCP "torna público ter hoje recebido da UBS AG, a informação de que esta entidade adquiriu, no passado dia 02 de Julho, 3.000.000 acções do Banco Comercial Português, após o que passou a deter directamente 71.594.993 acções do Banco, correspondentes a 1,982% do capital social e dos direitos de voto".
"São igualmente imputáveis à UBS AG, 2.623.836 acções BCP detidas através de subsidiárias, pelo que detém, agregadamente, de forma directa e indirecta, 74.218.829 acções, correspondentes a 2,055% do capital social e direitos de voto do Banco
Comercial Português, detendo assim participação qualificada", conclui o comunicado.
São vários os accionistas que têm vindo a reforçar no capital do BCP desde a AG, dia 28 de Maio. O último foi Joe Berardo, através da Metalgest, reforçou a sua posição no capital do BCP para 4,5%, assumindo o estatuto de quinto maior accionista do maior banco privado nacional.
Para além de Joe Berardo, o Banco Privado Português (BPP) aumentou a sua participação para 2,5%, a EDP adquiriu ao seu fundo de pensões 0,6% do capital do BCP, mantendo os 4,35% no banco, no dia 5 de Junho, a Sonagol reforçou a sua participação no para 2% do seu capital.
Poucos dias depois, dia 12 do mesmo mês, a família Moniz da Maia, através da Sogema, passou a controlar uma participação qualificada no capital social do BCP, ao ultrapassar os 2%.
Três dias depois foi a vez da Teixeira Duarte, através da sua participada Tedal, comprar 20,5 milhões de acções do Banco Comercial Português, elevando para 5,13% a posição da construtora no banco liderado por Paulo Teixeira Pinto. Pedro Teixeira Duarte foi um dos apoiantes de Jardim Gonçalves na última assembleia geral do BCP.
As acções do BCP fecharam hoje a cair 0,49% para os 4,06 euros.
A UBS aumentou a sua participação no Banco Comercial Português para 2% do seu capital, depois da compra de três milhões de acções, informou o banco presidido por Paulo Teixeira Pinto em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, o BCP "torna público ter hoje recebido da UBS AG, a informação de que esta entidade adquiriu, no passado dia 02 de Julho, 3.000.000 acções do Banco Comercial Português, após o que passou a deter directamente 71.594.993 acções do Banco, correspondentes a 1,982% do capital social e dos direitos de voto".
"São igualmente imputáveis à UBS AG, 2.623.836 acções BCP detidas através de subsidiárias, pelo que detém, agregadamente, de forma directa e indirecta, 74.218.829 acções, correspondentes a 2,055% do capital social e direitos de voto do Banco
Comercial Português, detendo assim participação qualificada", conclui o comunicado.
São vários os accionistas que têm vindo a reforçar no capital do BCP desde a AG, dia 28 de Maio. O último foi Joe Berardo, através da Metalgest, reforçou a sua posição no capital do BCP para 4,5%, assumindo o estatuto de quinto maior accionista do maior banco privado nacional.
Para além de Joe Berardo, o Banco Privado Português (BPP) aumentou a sua participação para 2,5%, a EDP adquiriu ao seu fundo de pensões 0,6% do capital do BCP, mantendo os 4,35% no banco, no dia 5 de Junho, a Sonagol reforçou a sua participação no para 2% do seu capital.
Poucos dias depois, dia 12 do mesmo mês, a família Moniz da Maia, através da Sogema, passou a controlar uma participação qualificada no capital social do BCP, ao ultrapassar os 2%.
Três dias depois foi a vez da Teixeira Duarte, através da sua participada Tedal, comprar 20,5 milhões de acções do Banco Comercial Português, elevando para 5,13% a posição da construtora no banco liderado por Paulo Teixeira Pinto. Pedro Teixeira Duarte foi um dos apoiantes de Jardim Gonçalves na última assembleia geral do BCP.
As acções do BCP fecharam hoje a cair 0,49% para os 4,06 euros.
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Tava curioso e até fui ver como estava o boneco do bcp. Apesar de tudo acho que a AT vai começar a ganhar mais preponderância pois os dias de "loucura" estão já um pouco afastados...mas sinceramente acho que ainda vão voltar...
e está a desenhar uma bandeirola que poderá levar a um movimento positivo num futuro próximo, enqunto não há mais "episódios" da novela...
abraço

e está a desenhar uma bandeirola que poderá levar a um movimento positivo num futuro próximo, enqunto não há mais "episódios" da novela...
abraço
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Grupo Mello vende maior parte da participação no BCP
Polémica afasta accionista
Grupo Mello vende maior parte da participação no BCP
Pedro Lima
Com uma posição que rondava os 3% no BCP, o grupo Mello que decidiu manter-se à margem da luta pelo poder no banco, reduziu a sua participação
Sérgio Granadeiro
Disputa de poder entre Jardim Gonçalves e Paulo Teixeira Pinto afasta Grupo Mello
O grupo José de Mello vendeu a maior parte das acções que detinha no BCP. A posição do grupo Mello rondava os 3% e segundo fontes contactadas pelo Expresso essa posição terá sido vendida a membros do Conselho Geral e Supervisão que apoiam o líder histórico do banco Jardim Gonçalves.
O grupo Mello desde sempre apontado como apoiante de Jardim Gonçalves optou por se manter à margem da guerra que opõe o Conselho Geral e de Supervisão, presidido por Jardim Gonçalves, ao Conselho de Administração, presidido por Paulo Teixeira Pinto.
Esta venda traduz, inequivocamente, o afastamento do grupo Mello em relação ao BCP. Contactado o grupo Mello não foi possível obter qualquer comentário.
http://expresso.clix.pt/Economia/Interi ... _id=404346
Grupo Mello vende maior parte da participação no BCP
Pedro Lima
Com uma posição que rondava os 3% no BCP, o grupo Mello que decidiu manter-se à margem da luta pelo poder no banco, reduziu a sua participação
Sérgio Granadeiro
Disputa de poder entre Jardim Gonçalves e Paulo Teixeira Pinto afasta Grupo Mello
O grupo José de Mello vendeu a maior parte das acções que detinha no BCP. A posição do grupo Mello rondava os 3% e segundo fontes contactadas pelo Expresso essa posição terá sido vendida a membros do Conselho Geral e Supervisão que apoiam o líder histórico do banco Jardim Gonçalves.
O grupo Mello desde sempre apontado como apoiante de Jardim Gonçalves optou por se manter à margem da guerra que opõe o Conselho Geral e de Supervisão, presidido por Jardim Gonçalves, ao Conselho de Administração, presidido por Paulo Teixeira Pinto.
Esta venda traduz, inequivocamente, o afastamento do grupo Mello em relação ao BCP. Contactado o grupo Mello não foi possível obter qualquer comentário.
http://expresso.clix.pt/Economia/Interi ... _id=404346
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xcv
Uns mandam vender outros acumulam ..
Alguem repara na sintonia Berardo/UBS ?????
Por acaso onde o Berardo está a UBS entra no capital..ou será vice-versa...
Uma coisa parece certa, todos ja estao a espera de algo
no Bcp..........todos entram no capital, será que tem ouro nos corredores ..ou petroleo?Petroleo está em angola,o Bcp está em angola, alguem quer entrar em Angola??
Estou feliz.....bcpado
.

Alguem repara na sintonia Berardo/UBS ?????
Por acaso onde o Berardo está a UBS entra no capital..ou será vice-versa...

Uma coisa parece certa, todos ja estao a espera de algo
no Bcp..........todos entram no capital, será que tem ouro nos corredores ..ou petroleo?Petroleo está em angola,o Bcp está em angola, alguem quer entrar em Angola??
Estou feliz.....bcpado

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É preciso viver..nao apenas existir.
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UBS aumenta no BCP para 2% do seu capital
06/07/2007
A UBS aumentou a sua participação no Banco Comercial Português para 2% do seu capital, depois da compra de três milhões de acções, informou o banco presidido por Paulo Teixeira Pinto em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, o BCP "torna público ter hoje recebido da UBS AG, a informação de que esta entidade adquiriu, no passado dia 02 de Julho, 3.000.000 acções do Banco Comercial Português, após o que passou a deter directamente 71.594.993 acções do Banco, correspondentes a 1,982% do capital social e dos direitos de voto".
"São igualmente imputáveis à UBS AG, 2.623.836 acções BCP detidas através de subsidiárias, pelo que detém, agregadamente, de forma directa e indirecta, 74.218.829 acções, correspondentes a 2,055% do capital social e direitos de voto do Banco
Comercial Português, detendo assim participação qualificada", conclui o comunicado.
São vários os accionistas que têm vindo a reforçar no capital do BCP desde a AG, dia 28 de Maio. O último foi Joe Berardo, através da Metalgest, reforçou a sua posição no capital do BCP para 4,5%, assumindo o estatuto de quinto maior accionista do maior banco privado nacional.
Para além de Joe Berardo, o Banco Privado Português (BPP) aumentou a sua participação para 2,5%, a EDP adquiriu ao seu fundo de pensões 0,6% do capital do BCP, mantendo os 4,35% no banco, no dia 5 de Junho, a Sonagol reforçou a sua participação no para 2% do seu capital.
Poucos dias depois, dia 12 do mesmo mês, a família Moniz da Maia, através da Sogema, passou a controlar uma participação qualificada no capital social do BCP, ao ultrapassar os 2%.
Três dias depois foi a vez da Teixeira Duarte, através da sua participada Tedal, comprar 20,5 milhões de acções do Banco Comercial Português, elevando para 5,13% a posição da construtora no banco liderado por Paulo Teixeira Pinto. Pedro Teixeira Duarte foi um dos apoiantes de Jardim Gonçalves na última as sembleia geral do BCP.
As acções do BCP fecharam hoje a cair 0,49% para os 4,06 euros.
06/07/2007
A UBS aumentou a sua participação no Banco Comercial Português para 2% do seu capital, depois da compra de três milhões de acções, informou o banco presidido por Paulo Teixeira Pinto em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, o BCP "torna público ter hoje recebido da UBS AG, a informação de que esta entidade adquiriu, no passado dia 02 de Julho, 3.000.000 acções do Banco Comercial Português, após o que passou a deter directamente 71.594.993 acções do Banco, correspondentes a 1,982% do capital social e dos direitos de voto".
"São igualmente imputáveis à UBS AG, 2.623.836 acções BCP detidas através de subsidiárias, pelo que detém, agregadamente, de forma directa e indirecta, 74.218.829 acções, correspondentes a 2,055% do capital social e direitos de voto do Banco
Comercial Português, detendo assim participação qualificada", conclui o comunicado.
São vários os accionistas que têm vindo a reforçar no capital do BCP desde a AG, dia 28 de Maio. O último foi Joe Berardo, através da Metalgest, reforçou a sua posição no capital do BCP para 4,5%, assumindo o estatuto de quinto maior accionista do maior banco privado nacional.
Para além de Joe Berardo, o Banco Privado Português (BPP) aumentou a sua participação para 2,5%, a EDP adquiriu ao seu fundo de pensões 0,6% do capital do BCP, mantendo os 4,35% no banco, no dia 5 de Junho, a Sonagol reforçou a sua participação no para 2% do seu capital.
Poucos dias depois, dia 12 do mesmo mês, a família Moniz da Maia, através da Sogema, passou a controlar uma participação qualificada no capital social do BCP, ao ultrapassar os 2%.
Três dias depois foi a vez da Teixeira Duarte, através da sua participada Tedal, comprar 20,5 milhões de acções do Banco Comercial Português, elevando para 5,13% a posição da construtora no banco liderado por Paulo Teixeira Pinto. Pedro Teixeira Duarte foi um dos apoiantes de Jardim Gonçalves na última as sembleia geral do BCP.
As acções do BCP fecharam hoje a cair 0,49% para os 4,06 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
sharpyn Escreveu:Aqui deixo um post sobre o bbva e bcp que escrevi a 07/05/2007.Por coincidência o meu post de estreia.Abraço.Colocada: 7/5/2007 21:43 Assunto:
(...)
No meio desta OPA do BCP ao BPI o Banco Santander estava a fazer figas para que a operação tivesse sucesso e fez por isso ao vender a sua participação no bpi ao bcp. Isto deve-se ao facto de haver uma grande rivalidade em Espanha entre as duas instituições bancárias.
No meio disto tudo meto ao barulho outro banco espanhol.O BBVA!
Sim o BBVA.Estou convicto que o BPI como noiva eterna que nunca se casa tinha outro pretendente por altura da OPA o BCP apenas se antecipou ao BBVA. Passo a explicar:
É obvio que a Peninsula Ibérica é só um Mercado sem fronteiras. O BBVA é o segundo maior banco de Espanha com participações em grandes empresas do Ibex 35 e com uma forte presença além fronteiras nomeadamente na América Latina (México etc).
Olhando para o contexto português, este mercado no cantinho da Ibéria temos já os vários bancos espanhóis de dimensão com forte presença no mercado à execpção do BBVA que tem meia duzia de balcões.
Vejamos o contexto na fase pré-Opa BCP/BPI: O Santander comprou o Totta ao nosso amigo Champalimaud da Mundial Confiança, o Banco Popular comprou o BNC ao nosso amigo Américo Amorim e o La Caixa tinha uma boa participação no Bpi, uma boa lança em Portugal para expandir o negócio aqui a este cantinho e colocar o seus produtos neste mercado.
Faltava apenas o BBVA entrar em força em Portugal para homogeneizar a sua presença na Penísula e aumentar a sua quota ibérica de mercado.
Podem achar esta tese uma teoria da conspiração mas eu acho que ela não vai ficar por aqui.
Os rumores de uma possível Opa ao Bcp que passa agora de predador a presa podem ter mesmo como protagonista o BBVA pelas mesmas razões que referi acima.
(...)
Oxalá tenhas razão. Vou já mandar acender uma velinha para que isso se torne verdade :-)
O que custa é o primeiro milhão....
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Aqui deixo um post sobre o bbva e bcp que escrevi a 07/05/2007.Por coincidência o meu post de estreia.Abraço.
Colocada: 7/5/2007 21:43 Assunto:
(...)
No meio desta OPA do BCP ao BPI o Banco Santander estava a fazer figas para que a operação tivesse sucesso e fez por isso ao vender a sua participação no bpi ao bcp. Isto deve-se ao facto de haver uma grande rivalidade em Espanha entre as duas instituições bancárias.
No meio disto tudo meto ao barulho outro banco espanhol.O BBVA!
Sim o BBVA.Estou convicto que o BPI como noiva eterna que nunca se casa tinha outro pretendente por altura da OPA o BCP apenas se antecipou ao BBVA. Passo a explicar:
É obvio que a Peninsula Ibérica é só um Mercado sem fronteiras. O BBVA é o segundo maior banco de Espanha com participações em grandes empresas do Ibex 35 e com uma forte presença além fronteiras nomeadamente na América Latina (México etc).
Olhando para o contexto português, este mercado no cantinho da Ibéria temos já os vários bancos espanhóis de dimensão com forte presença no mercado à execpção do BBVA que tem meia duzia de balcões.
Vejamos o contexto na fase pré-Opa BCP/BPI: O Santander comprou o Totta ao nosso amigo Champalimaud da Mundial Confiança, o Banco Popular comprou o BNC ao nosso amigo Américo Amorim e o La Caixa tinha uma boa participação no Bpi, uma boa lança em Portugal para expandir o negócio aqui a este cantinho e colocar o seus produtos neste mercado.
Faltava apenas o BBVA entrar em força em Portugal para homogeneizar a sua presença na Penísula e aumentar a sua quota ibérica de mercado.
Podem achar esta tese uma teoria da conspiração mas eu acho que ela não vai ficar por aqui.
Os rumores de uma possível Opa ao Bcp que passa agora de predador a presa podem ter mesmo como protagonista o BBVA pelas mesmas razões que referi acima.
(...)
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Mais uma notícia a juntar a tantas outras.
A verdade é que o BCP revela-se como muito atractivo para outros bancos. Se é o BBVA ou outro qualquer, não me interessa.
O que resultará da luta interna do BCP? Este modelo de gestão não é sustentável. O conflito interno é cada vez maior, e as posições da administração/supervisão são cada vez mais extremas.
O que interessa é que quero estar lá para o que der e vier. É o título mais apetecível no momento, e de nada servem análises técnicas ou fundamentais.
Bons Trades!
PS: Quem vai à guerra, dá e leva!
A verdade é que o BCP revela-se como muito atractivo para outros bancos. Se é o BBVA ou outro qualquer, não me interessa.
O que resultará da luta interna do BCP? Este modelo de gestão não é sustentável. O conflito interno é cada vez maior, e as posições da administração/supervisão são cada vez mais extremas.
O que interessa é que quero estar lá para o que der e vier. É o título mais apetecível no momento, e de nada servem análises técnicas ou fundamentais.
Bons Trades!
PS: Quem vai à guerra, dá e leva!

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Fortis acredita que BCP poderá ser comprado por um banco espanhol
06/07/2007
O Fortis, o quarto maior accionista do BCP e parceiro na área dos seguros, acredita que um banco espanhol poderá tentar comprar a maior instituição financeira privada de Portugal. Numa nota a qualificar a dívida do BCP, o Fortis diz que foi "sem surpresas" que a OPA sobre o BPI falhou.
Os analistas de dívida do Fortis dizem que desde a sua criação em 1985, o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] "tem crescido significativamente através de uma estratégia de aquisições agressiva", o que transformou o banco na maior instituição financeira privada de Portugal.
Sobre a oferta pública de aquisição (OPA) lançada sobre o Banco BPI [BPIN], o banco de investimento afirma que foi "sem surpresas que falhou".
"Na nossa opinião, este falhanço aumentou o estatuto do BCP como -target-. Não ficaríamos nada surpreendidos se um banco espanhol tentasse comprar o BCP", opinam os analistas do Fortis.
O Fortis é parceiro nos seguros do BCP, controlando 51% do negócios de "bancassurance". O banco belga-holandês também é accionista do BCP, onde controla 4,99% do capital.
Na edição de hoje, o "Semanário Económico" avança que o espanhol BBVA voltou a contactar o Banco de Portugal para obter a garantia de que não se oporia caso quisessem crescer em Portugal, através de aquisições.
Há cerca de quatro anos, o presidente Francisco Gonzalez tinha-se reunido pessoalmente com Vítor Constâncio, manifestando a sua intenção de lançar uma OPA sobre o BCP.
06/07/2007
O Fortis, o quarto maior accionista do BCP e parceiro na área dos seguros, acredita que um banco espanhol poderá tentar comprar a maior instituição financeira privada de Portugal. Numa nota a qualificar a dívida do BCP, o Fortis diz que foi "sem surpresas" que a OPA sobre o BPI falhou.
Os analistas de dívida do Fortis dizem que desde a sua criação em 1985, o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] "tem crescido significativamente através de uma estratégia de aquisições agressiva", o que transformou o banco na maior instituição financeira privada de Portugal.
Sobre a oferta pública de aquisição (OPA) lançada sobre o Banco BPI [BPIN], o banco de investimento afirma que foi "sem surpresas que falhou".
"Na nossa opinião, este falhanço aumentou o estatuto do BCP como -target-. Não ficaríamos nada surpreendidos se um banco espanhol tentasse comprar o BCP", opinam os analistas do Fortis.
O Fortis é parceiro nos seguros do BCP, controlando 51% do negócios de "bancassurance". O banco belga-holandês também é accionista do BCP, onde controla 4,99% do capital.
Na edição de hoje, o "Semanário Económico" avança que o espanhol BBVA voltou a contactar o Banco de Portugal para obter a garantia de que não se oporia caso quisessem crescer em Portugal, através de aquisições.
Há cerca de quatro anos, o presidente Francisco Gonzalez tinha-se reunido pessoalmente com Vítor Constâncio, manifestando a sua intenção de lançar uma OPA sobre o BCP.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
a haver uma possível OPA do BBVA penso que uma das possibilidades de oferta é a média da cotação dos ultimos 6 meses. Qual é essa média?
Ou então entram à bruta e oferecem logo 5 euros pela casa.
Acho estranho é ter saido um target tão baixo. Aqui há gato...especulação, digo.
Lican.
Ou então entram à bruta e oferecem logo 5 euros pela casa.
Acho estranho é ter saido um target tão baixo. Aqui há gato...especulação, digo.
Lican.
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nada na manga, tudo na mão.
nada na manga, tudo na mão.
olgamar Escreveu:Bom dia ao forum,e BN
BCP: Américo Amorim e BBVA de olho no BCP, (Semanario Economico)
actualização:
BBVA pede ao Banco de Portugal para fazer aquisições
(06-07-2007 - 09:37)
O BBVA contacto o Banco de Portugal para saber se a instituição não se opõe ao facto do banco espanhol querer crescer através de aquisições.
Os responsáveis do BBVA voltaram a contactar nas últimas semanas o Banco de Portugal, para indagar da receptividade do governador Vítor Constâncio à possibilidade de o banco espanhol crescer em Portugal por aquisições, noticia o "Semanário Económico".
O jornal adianta que estes contactos foram ligados, entre os meios bancários, à possibilidade de uma operação sobre o Banco Comercial Português (BCP).
O BBVA terá contacto o Banco de Portugal sem avançar alvos potenciais de aquisição nem datas para uma operação.
O objectivo do banco espanhol, liderado por Francisco González, é de garantir que o Banco de Portugal não se opõe a uma operação de compra.
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Jardim Gonçalves volta a ameaçar Teixeira Pinto com destituição
Jardim Gonçalves marcou uma nova reunião do conselho geral e de supervisão (CGS) do Banco Comercial Português, a segunda no espaço de uma semana. O encontro terá lugar na segunda-feira e deverá servir para aprovar propostas que aquele órgão vai levar à assembleia geral (AG) da instituição convocada para 6 de Agosto. Em cima da mesa deverão estar várias alternativas, entre as quais uma proposta de destituição de Paulo Teixeira Pinto.
Ao que o Jornal de Negócios apurou, o encontro não tem uma agenda oficial. Mas irá servir para discutir e aprovar propostas a apresentar à próxima reunião de accionistas, até porque o prazo para solicitar a introdução de novos pontos na agenda termina terça-feira. E não será difícil conseguir que a maioria dos conselheiros aprove iniciativas contrárias às pretensões dos sete accionistas que pediram a convocação da AG de 6 de Agosto em que também será votada a extinção do CGS. Ainda na semana passada, este órgão classificou de "inoportuna" e contrária aos "interesses do banco" a proposta de alteração de estatutos feita pelos "sete".
( --- Maria João Gago --- )
Estes gajos querem mandar a cotação pra baixo e já não sabem como.
Enquanto houve o rumor de tomada de posições e possivel OPA sobre o Banco , isto só subiu . O problema é que o enfoque agora está nos conflitos internos e pior, há uma série de incertezas sobre o futuro próximo do mesmo .
Ora , o Mercado ( e o Mercado somos nós , grandes e pequenos) não gosta de incertezas das quais possa surgir alguma coisa negativa . Vái daí , a cotação recua . Quem quer ficar com uma bomba-relógio nas mãos !?
O problema não é o Dresdner vir dizer que o Banco só vale 3,16 . Isso são postas de pescada em que hoje é assim e daqui a um mês , consoante a evolução da cotação , já mandam outro PT a dizer que " ...afinal ...havia outra e o PT já é assim porque coiso e devido ao impacto disto e daquilo.." .
O problema nem é a luta dos cães grandes . O problema é que nessa luta , andam a partir a casa toda e nem se apercebem que , nessa casa , nós somos visitas e podemos a qualquer momento ir embora para a festa do lado .
Um Banco não pode espelhar uma imagem de instabilidade . Principalmente quando esta , vem dos próprios lideres...
Um abraço ,
The Mechanic
" Os que hesitam , são atropelados pela retaguarda" - Stendhal
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
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