Sobre o "Capital Activo" do Pedro Arroja ...
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Pedro Arrija
Ter sempre um plano e acreditar nele. Nada acontece por acidente.
(Chwick Knox)
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Cada um deve encontrar um compromisso
É uma questão que é muito abordada mesmo a nível dos gestores dos maiores fundos mundiais de obrigações.
Tenho lido alguma coisa (pouca) sobre isso, mas um ponto que me “impressiona” é o ritmo de rotação daquelas carteiras (de activos historicamente pouco voláteis). Quer se trate de obrigações do tesouro, ou de empresas AAA, a velocidade com que eles rolam as carteiras (gigantes) nada tem a ver com o que se passava há uns dez anos atrás. Ou alguma coisa mudou definitivamente nos métodos (estratégia) de gestão daquele tipo de activos, ou então, pura e simplesmente é uma fase passageira de volatilidade anormalmente elevada dos mercados.
E fazem-no para conseguirem ganhos de 8%, 9% ou 10% num ano (o que com obrigações é bastante). Não é seguramente porque lhes dê gozo.
Eu inclino-me mais para a hipótese de uma diminuição gradual da volatilidade geral dos mercados, a partir já deste ano. Olhando para um exemplo extremo de volatilidade –o famoso Dax - repara que aquela brincadeira “valia” 2000 pontos em 1995, foi aos 8000 para depois regressar novamente ao ponto de partida. Percorreu um caminho de 12.000 pontos em somente 8 anos. Já não deve ser no nosso tempo que uma “história” destas se vai repetir.
A questão que tu abordas é a do pequeno investidor profissional. Não me parece que exista uma solução óptima igual para todos. Cada um tem o seu perfil, e é absolutamente necessário cada um encontre um sistema com o qual consiga viver (doutra forma não vale a pena). Há quem se sinta melhor com o position trade, outros com o day trade, uns com futuros, outros com opções, etc. É de grande importância de encontrar esse compromisso performance/desgaste psicológico. Se “stressarmos” demasiado por longo períodos, os resultados pioram e a saúde vai-se num ápice.
Bom Sábado .
Tenho lido alguma coisa (pouca) sobre isso, mas um ponto que me “impressiona” é o ritmo de rotação daquelas carteiras (de activos historicamente pouco voláteis). Quer se trate de obrigações do tesouro, ou de empresas AAA, a velocidade com que eles rolam as carteiras (gigantes) nada tem a ver com o que se passava há uns dez anos atrás. Ou alguma coisa mudou definitivamente nos métodos (estratégia) de gestão daquele tipo de activos, ou então, pura e simplesmente é uma fase passageira de volatilidade anormalmente elevada dos mercados.
E fazem-no para conseguirem ganhos de 8%, 9% ou 10% num ano (o que com obrigações é bastante). Não é seguramente porque lhes dê gozo.
Eu inclino-me mais para a hipótese de uma diminuição gradual da volatilidade geral dos mercados, a partir já deste ano. Olhando para um exemplo extremo de volatilidade –o famoso Dax - repara que aquela brincadeira “valia” 2000 pontos em 1995, foi aos 8000 para depois regressar novamente ao ponto de partida. Percorreu um caminho de 12.000 pontos em somente 8 anos. Já não deve ser no nosso tempo que uma “história” destas se vai repetir.
A questão que tu abordas é a do pequeno investidor profissional. Não me parece que exista uma solução óptima igual para todos. Cada um tem o seu perfil, e é absolutamente necessário cada um encontre um sistema com o qual consiga viver (doutra forma não vale a pena). Há quem se sinta melhor com o position trade, outros com o day trade, uns com futuros, outros com opções, etc. É de grande importância de encontrar esse compromisso performance/desgaste psicológico. Se “stressarmos” demasiado por longo períodos, os resultados pioram e a saúde vai-se num ápice.
Bom Sábado .
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Pedro Arroja é um conhecido economista Português, fundou uma gestora de patrimónios que parece estar a dar bastante sucesso aos seus clientes. "Capital Activo" é o nome que dão ao seu produto de investimento, ou melhor, à estrutura da carteira dos seus clientes, já que parecem aplicar uma única estrutura/perfil de risco (e possivelmente até fazem bem). Retirei aquela "quote" do site deles.
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Capital activo?
Um livro?
Quem é Pedro Arrija?
Obrigado.
Quem é Pedro Arrija?
Obrigado.
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Sobre o "Capital Activo" do Pedro Arroja ...
É curioso notar que ele, como eu e o César Borja, parece neste momento também tender para horizontes temporais reduzidos. Talvez porque ultimamente os mercados exigem essa postura para se gerarem resultados.
Veja-se esta característica o "Capital Activo":
"• Uma carteira de investimentos denominada Capital Activo caracteriza-se por uma gestão muito prudente e activa. O horizonte temporal de um investimento na carteira Capital Activo é, normalmente inferior a um dia e os resultados desses investimento são calculados e analisados numa base diária."
Veja-se esta característica o "Capital Activo":
"• Uma carteira de investimentos denominada Capital Activo caracteriza-se por uma gestão muito prudente e activa. O horizonte temporal de um investimento na carteira Capital Activo é, normalmente inferior a um dia e os resultados desses investimento são calculados e analisados numa base diária."
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