BCP...
R. Martins Escreveu:Não és de Boliqueime, e não és um ex-BPSmayor?
Ela é de facto loura, eu diria, que é pintada…
Foi para um Partido, poderia ter ido para outro, não é significativo…
A rapariga não percebe muito da coisa, é a minha impressão…
Falei da mulher do Teixeira Pinto…
Rmartins









Um copo de vinho por dia, nem sabe o bem que lhe fazia!!
enologo Escreveu:R. Martins Escreveu:Imagine-se que o mercado Chinês cai na próxima noite em abundância,(as alfaces,galinhas e derivados devem estar a chegar ai fim) qual seria o resultado do BCP, mesmo que existam guerras entre o JG e o Opus Dei actual?...
Rmartins
Podia não sofrer nada... já houve dias assim no BCP... grandes quedas lá fora, e o BCP a subir...
Não és de Boliqueime, e não és um ex-BPSmayor?
Ela é de facto loura, eu diria, que é pintada…
Foi para um Partido, poderia ter ido para outro, não é significativo…
A rapariga não percebe muito da coisa, é a minha impressão…
Falei da mulher do Teixeira Pinto…
Rmartins
Quem não conhece o «CALDEIRÃO» não conhece este mundo
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R. Martins Escreveu:Imagine-se que o mercado Chinês cai na próxima noite em abundância,(as alfaces,galinhas e derivados devem estar a chegar ai fim) qual seria o resultado do BCP, mesmo que existam guerras entre o JG e o Opus Dei actual?...
Rmartins
Podia não sofrer nada... já houve dias assim no BCP... grandes quedas lá fora, e o BCP a subir...
Um copo de vinho por dia, nem sabe o bem que lhe fazia!!
Imagine-se que o mercado Chinês cai na próxima noite em abundância,(as alfaces,galinhas e derivados devem estar a chegar ai fim) qual seria o resultado do BCP, mesmo que existam guerras entre o JG e o Opus Dei actual?...
Rmartins
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Quem não conhece o «CALDEIRÃO» não conhece este mundo
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Re: fecho
MOHAMED Escreveu:fecho fraquito... não gostei lá muito da coisa.
Resta esperar que amanhã não volte a cair e que o ping-pong pare por estes lados.
Fecho fraquito ?
Deve ter-se enganado no tópico, pois o BCP teve uma belissima sessão no fecho.
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esqueci-me à pouco...
Há uma coisa que estou a gostar no dia de hoje. As vendas carregadas com títulos na ordem do milhão, e as compras "apenas" com poucas centenas de milhar... no entanto já subiu praí 1,5%...
Andam a comprá-las sem acenar notas ao quaresma da timberland e sem dar pontapés às velhinhas que querem os seus trocados em bcp!!
abraço
Há uma coisa que estou a gostar no dia de hoje. As vendas carregadas com títulos na ordem do milhão, e as compras "apenas" com poucas centenas de milhar... no entanto já subiu praí 1,5%...
Andam a comprá-las sem acenar notas ao quaresma da timberland e sem dar pontapés às velhinhas que querem os seus trocados em bcp!!


abraço
Eu também mantenho bcp (via warrant), mas como os aguentei nos dias piores, quand veio aos 4.02 e ontem, agora também não me importo de os aguentar quando começarem a subir mais à bruta...
Porque se agora neste "mini-período" de estagnação a cotação se tem aguentado e reagido bastante bem, estou à espera de novos máximos para breve... o problema é que nestas alturas de euforia (um pouco mais esbatida agora) dois dias parecem uma eternidade...mas não o são!
há que ter paciência!
abraço

Porque se agora neste "mini-período" de estagnação a cotação se tem aguentado e reagido bastante bem, estou à espera de novos máximos para breve... o problema é que nestas alturas de euforia (um pouco mais esbatida agora) dois dias parecem uma eternidade...mas não o são!

abraço
É uma boa ideia, o Castelo do Queijo é um lugar aprazível.Poderá ser até o proximo local para o próximo anuncio do American Express do BCP com um poltrona e ... um sr que eu cá sei.Mas desta vez ponham uma cadeira cor de rosa
para fazer lembrar um equipamento secundário e estabelecer uma relação ... 


God save the Money!
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Luta pelo poder no BCP
Aliados de Teixeira Pinto querem impedir Beck de coordenar AG
Os accionistas do BCP que apoiam Paulo Teixeira Pinto querem impedir Christopher de Beck, vice-presidente do banco, de coordenar a organização da próxima assembleia geral, agendada para 6 de Agosto. Isto apesar de o conselho de administração do BCP ter decidido, por maioria, atribuir essa missão ao gestor afecto a Jardim Gonçalves.
Pedro S. Guerreiro
psg@mediafin.pt
Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
Paulo Teixeira Pinto, CEO do BCP
Os accionistas do BCP que apoiam Paulo Teixeira Pinto querem impedir Christopher de Beck, vice-presidente do banco, de coordenar a organização da próxima assembleia geral, agendada para 6 de Agosto. Isto apesar de o conselho de administração do BCP ter decidido, por maioria, atribuir essa missão ao gestor afecto a Jardim Gonçalves.
A designação de Beck, que mereceu o voto contra de Teixeira Pinto, Francisco Lacerda e Castro Henriques, deixou os sete accionistas que pediram a convocação da reunião preocupados, apurou o Jornal de Negócios. Primeiro, porque nas AG anteriores nunca houve um gestor responsável por coordenar o encontro. Depois, porque a deliberação da administração que lhe atribuir aqueles poderes também o incumbe da "coordenação da defesa".
Os accionistas do BCP que apoiam Paulo Teixeira Pinto querem impedir Christopher de Beck, vice-presidente do banco, de coordenar a organização da próxima assembleia geral, agendada para 6 de Agosto. Isto apesar de o conselho de administração do BCP ter decidido, por maioria, atribuir essa missão ao gestor afecto a Jardim Gonçalves.
Pedro S. Guerreiro
psg@mediafin.pt
Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
Paulo Teixeira Pinto, CEO do BCP
Os accionistas do BCP que apoiam Paulo Teixeira Pinto querem impedir Christopher de Beck, vice-presidente do banco, de coordenar a organização da próxima assembleia geral, agendada para 6 de Agosto. Isto apesar de o conselho de administração do BCP ter decidido, por maioria, atribuir essa missão ao gestor afecto a Jardim Gonçalves.
A designação de Beck, que mereceu o voto contra de Teixeira Pinto, Francisco Lacerda e Castro Henriques, deixou os sete accionistas que pediram a convocação da reunião preocupados, apurou o Jornal de Negócios. Primeiro, porque nas AG anteriores nunca houve um gestor responsável por coordenar o encontro. Depois, porque a deliberação da administração que lhe atribuir aqueles poderes também o incumbe da "coordenação da defesa".
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Assembleia
Eu já estou a ver a contagem dos votos no dia 6 de Agosto:
luta renhida
mais um por cento daqui, mais outro dali;
mãos a limpar o suor da testa,
nova contagem...
e no fim vislumbra-se um empate.
Quem falta votar?
O Sestércio com o seu único voto
Umas palavrinhas com o JG e a coisa faz-se: está ocupado um lugar na próxima administração.

luta renhida
mais um por cento daqui, mais outro dali;
mãos a limpar o suor da testa,
nova contagem...
e no fim vislumbra-se um empate.
Quem falta votar?
O Sestércio com o seu único voto

Umas palavrinhas com o JG e a coisa faz-se: está ocupado um lugar na próxima administração.

Paulatim sed firmiter.
Sugestão para os accionistas
E porque não demitirem o JG? Passado algum tempo contratavam o Sr. que já tem + de 55 anos e poupavam nas contribuições para a seg. social....21,25% do ordenado base já dá para pagar guarda-costas....
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- Registado: 7/9/2006 23:20
Jardim escreve carta aos accionistas
Jardim escreve carta aos accionistas
O fundador do BCP diz que Teixeira Pinto nem sempre respeitou a obrigação de informar o Conselho de Supervisão e ataca os accionistas reunidos à volta do seu sucessor. Prepara alternativas para liderar o banco.
Martim Avillez Figueiredo e Sílvia Oliveira com Tiago Freire
Jorge Jardim Gonçalves decidiu quebrar o silêncio a que se remeteu desde que estalou o conflito com Paulo Teixeira Pinto. O fundador do banco escreveu uma carta (em papel timbrado do banco) aos mais de 170 mil accionistas do BCP. No cabeçalho, surge o seu nome e o posto do qual escreve: presidente do conselho superior – isto é, o orgão em que têm assento alguns dos accionistas de referência do banco, como Pedro Maria Teixeira Duarte ou Alexandre Soares dos Santos.
Na carta, Jardim lança alguns avisos aos accionistas e pede-lhes que se envolvam na vida do banco. São cinco páginas que seguiram ontem por correio em que, apesar de escrever na condição de presidente do conselho superior, se concentra em detalhar a forma como devem relacionar-se o conselho geral e de supervisão (a que também preside) e o conselho de administração executivo.
Numa das páginas, dá mesmo a entender que, ao longo do seu mandato, Paulo Teixeira Pinto nem sempre respeitou as regras de relacionamento entre estes dois órgãos sociais do BCP. E sublinha o seu próprio poder: há momentos em que o presidente do Conselho Geral e de Supervisão tem que “exercer poderes de decisão sobre os assuntos que lhe são obrigatoriamente submetidos”. E dá exemplos: a OPA lançada sobre o BPI, a transformação da sucursal de Angola num banco ou a tentativa (falhada) de compra de uma operação na Roménia.
É por isso que, sublinha Jardim Gonçalves, o modelo de governação actual, desenhado por Paulo Teixeira Pinto, deve sofrer afinações.
Neste ponto, Jardim volta a trazer para cima da mesa a polémica proposta de alteração de estatutos, conhecida como ponto oitavo, que acabou por ser retirada na assembleia geral de 28 de Maio.
Diz Jardim Gonçalves que esta sua proposta (que, entre outros pontos, prevê que o conselho de administração passe a ser designado pelo Conselho Geral e de Supervisão) mereceu, aliás, a autorização prévia do Banco de Portugal.
Mas Jardim não aponta apenas baterias a Teixeira Pinto. Numa frase de difícil interpretação, critica os novos accionistas que apoiam o CEO do BCP: “A portabilidade da titularidade das acções de uma empresa é uma condição necessária mas pode não ser suficiente para garantir a vida perpétua de uma instituição”. Com esta frase, Jardim estará a atingir accionistas que, supõe ele, não investem no banco para suportar uma estratégia de longo prazo mas numa lógica oportunista.
A assembleia geral extraordinária, convocada ontem para 6 de Agosto, foi pedida por um grupo de sete accionistas aliados de Teixeira Pinto: Manuel Fino, Joe Berardo, João Pereira Coutinho, Vasco pessanha, Filipe de Botton, Bernardo Moniz da Maia e Diogo Vaz Guedes. Também Nuno Vasconcellos, da Ongoing, João Rendeiro e a Sonangol se colocaram ao lado do presidente do BCP.
Próxima batalha disputa-se a 6 de Agosto
A próxima batalha da “guerra” que opõe Jorge Jardim Gonçalves e Paulo Teixeira Pinto disputa-se já no próximo dia 6 de Agosto. Esta foi a data escolhida para a realização da assembleia geral de accionistas que votará as propostas para alterar os estatutos do banco. Em causa está o pedido de convocatória de sete accionistas, alinhados com o rumo de Paulo Teixeira Pinto. João Pereira Coutinho, Vasco Pessanha e Filipe de Botton, juntamente com outros quatro accionistas, defendem a alteração do modelo societário do banco para o modelo latino reforçado - o que acarreta a extinção do Conselho Geral e de Supervisão, dirigido por Jardim Gonçalves. Caso tal proposta seja aprovada por uma maioria de dois terços do capital presente, então votar-se-á a eleição dos membros dos novos órgãos sociais, para o triénio 2007-2009. É intenção deste grupo de accionistas, que conta com outros apoiantes ainda na sombra, amenizar a actual blindagem dos estatutos a 10%, matéria que passaria a ser reapreciada regularmente. Para a participação na assembleia geral conta o capital detido até 30 de Julho, pelo que é de esperar que, até lá, se mantenha a pressão compradora sobre as acções do BCP.
O fundador do BCP diz que Teixeira Pinto nem sempre respeitou a obrigação de informar o Conselho de Supervisão e ataca os accionistas reunidos à volta do seu sucessor. Prepara alternativas para liderar o banco.
Martim Avillez Figueiredo e Sílvia Oliveira com Tiago Freire
Jorge Jardim Gonçalves decidiu quebrar o silêncio a que se remeteu desde que estalou o conflito com Paulo Teixeira Pinto. O fundador do banco escreveu uma carta (em papel timbrado do banco) aos mais de 170 mil accionistas do BCP. No cabeçalho, surge o seu nome e o posto do qual escreve: presidente do conselho superior – isto é, o orgão em que têm assento alguns dos accionistas de referência do banco, como Pedro Maria Teixeira Duarte ou Alexandre Soares dos Santos.
Na carta, Jardim lança alguns avisos aos accionistas e pede-lhes que se envolvam na vida do banco. São cinco páginas que seguiram ontem por correio em que, apesar de escrever na condição de presidente do conselho superior, se concentra em detalhar a forma como devem relacionar-se o conselho geral e de supervisão (a que também preside) e o conselho de administração executivo.
Numa das páginas, dá mesmo a entender que, ao longo do seu mandato, Paulo Teixeira Pinto nem sempre respeitou as regras de relacionamento entre estes dois órgãos sociais do BCP. E sublinha o seu próprio poder: há momentos em que o presidente do Conselho Geral e de Supervisão tem que “exercer poderes de decisão sobre os assuntos que lhe são obrigatoriamente submetidos”. E dá exemplos: a OPA lançada sobre o BPI, a transformação da sucursal de Angola num banco ou a tentativa (falhada) de compra de uma operação na Roménia.
É por isso que, sublinha Jardim Gonçalves, o modelo de governação actual, desenhado por Paulo Teixeira Pinto, deve sofrer afinações.
Neste ponto, Jardim volta a trazer para cima da mesa a polémica proposta de alteração de estatutos, conhecida como ponto oitavo, que acabou por ser retirada na assembleia geral de 28 de Maio.
Diz Jardim Gonçalves que esta sua proposta (que, entre outros pontos, prevê que o conselho de administração passe a ser designado pelo Conselho Geral e de Supervisão) mereceu, aliás, a autorização prévia do Banco de Portugal.
Mas Jardim não aponta apenas baterias a Teixeira Pinto. Numa frase de difícil interpretação, critica os novos accionistas que apoiam o CEO do BCP: “A portabilidade da titularidade das acções de uma empresa é uma condição necessária mas pode não ser suficiente para garantir a vida perpétua de uma instituição”. Com esta frase, Jardim estará a atingir accionistas que, supõe ele, não investem no banco para suportar uma estratégia de longo prazo mas numa lógica oportunista.
A assembleia geral extraordinária, convocada ontem para 6 de Agosto, foi pedida por um grupo de sete accionistas aliados de Teixeira Pinto: Manuel Fino, Joe Berardo, João Pereira Coutinho, Vasco pessanha, Filipe de Botton, Bernardo Moniz da Maia e Diogo Vaz Guedes. Também Nuno Vasconcellos, da Ongoing, João Rendeiro e a Sonangol se colocaram ao lado do presidente do BCP.
Próxima batalha disputa-se a 6 de Agosto
A próxima batalha da “guerra” que opõe Jorge Jardim Gonçalves e Paulo Teixeira Pinto disputa-se já no próximo dia 6 de Agosto. Esta foi a data escolhida para a realização da assembleia geral de accionistas que votará as propostas para alterar os estatutos do banco. Em causa está o pedido de convocatória de sete accionistas, alinhados com o rumo de Paulo Teixeira Pinto. João Pereira Coutinho, Vasco Pessanha e Filipe de Botton, juntamente com outros quatro accionistas, defendem a alteração do modelo societário do banco para o modelo latino reforçado - o que acarreta a extinção do Conselho Geral e de Supervisão, dirigido por Jardim Gonçalves. Caso tal proposta seja aprovada por uma maioria de dois terços do capital presente, então votar-se-á a eleição dos membros dos novos órgãos sociais, para o triénio 2007-2009. É intenção deste grupo de accionistas, que conta com outros apoiantes ainda na sombra, amenizar a actual blindagem dos estatutos a 10%, matéria que passaria a ser reapreciada regularmente. Para a participação na assembleia geral conta o capital detido até 30 de Julho, pelo que é de esperar que, até lá, se mantenha a pressão compradora sobre as acções do BCP.
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- Registado: 2/7/2004 18:11
BCP confirma convocação da AG para 6 de Agosto
O BCP confirmou a convocação de uma assembleia geral (AG) para 6 de Agosto, uma notícia avançada em primeira-mão pelo Jornal de Negócios Online. Caso os accionistas aprovem a alteração dos estatutos, então terão de eleger novos membros para os órgãos sociais do banco, incluindo o conselho de administração.
A assembleia geral (AG) do BCP, destinada a votar a proposta de alteração de estatutos que extingue os actuais órgãos sociais, vai decorrer a 6 de Agosto na cidade do Porto.
A reunião foi convocada na sequência de um pedido entregue na semana passada por sete accionistas que apoiam o presidente do banco, Paulo Teixeira Pinto, grupo em que se encontram Manuel Fino, Vasco Pessanha, Joe Berardo, João Pereira Coutinho, Diogo Vaz Guedes, Bernardo Moniz da Maia e Filipe de Botton.
As alterações estatutárias propostas pelo grupo dos "sete" implica a mudança do modelo de organização societária do BCP, do sistema dualista – com conselho de administração executivo fiscalizado por um conselho geral e de supervisão – para o modelo latino reforçado, em que a administração é supervisionada por um conselho fiscal.
Em cima da mesa está ainda o aligeiramento da blindagem de estatutos, a adopção do princípio "uma acção igual a um voto" e a redução de 10% para 3% da percentagem máxima dos lucros que pode ser destinada às remunerações variáveis dos administradores executivos.
Caso os accionistas aprovem a alteração dos estatutos, terão de eleger novos membros dos órgãos sociais, nomeadamente o conselho de administração e o seu presidente, cargo que actualmente é ocupado por Paulo Teixeira Pinto.
A confirmação foi feita em comunicado enviado à CMVM.
As acções do BCP fecharam em queda de 2,17% para os 4,06 euros.
Até 6 de Agosto
ainda vai passar muita água debaixo da ponte, mas agora já há uma data definida e depois de um pressingzinho como o de hoje para aliviar os indicadores, a escalada vai retomar o seû caminho e de preferência a pouco e pouco... já da última vez que visitou os 4 eur subiu até 4,2 num ápice, é apenas um chamariz para os tubarões ficarem nervosos e a achar que voltou à estaca zero e é hora de reforços.
No próximo ataque a máximos é melhor colocar o cinto de segurança...
No próximo ataque a máximos é melhor colocar o cinto de segurança...
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- Registado: 7/3/2007 19:42
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BCP 4.06 -2.16% 38,172,488
O Berardo a perder 2%, seguramente que vai fazer abertura dos telejornais e dizer que desta vez vai tudo no BCP para tribunal.
Parece um operário dos anos 70...
O espertalhão já vendeu tudo!!!Fez ele bastante BEM...
Rmartins
O Berardo a perder 2%, seguramente que vai fazer abertura dos telejornais e dizer que desta vez vai tudo no BCP para tribunal.
Parece um operário dos anos 70...
O espertalhão já vendeu tudo!!!Fez ele bastante BEM...
Rmartins
Quem não conhece o «CALDEIRÃO» não conhece este mundo
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- Registado: 5/11/2002 9:23
BCP diz AG dia 6 Ago 2007 para alterar estatutos
03/07/2007
LISBOA, 3 Jul (Reuters) - O presidente da mesa da Assembleia Geral (AG) do Millennium bcp convocou uma AG para o próximo dia 6 de Agosto para deliberar sobre a alteração do modelo de governo e eleger os órgãos sociais, anunciou o BCP.
A alteração de Estatutos do BCP passaria pela substituição do actual CGS por um Conselho de Fiscal, que supervisionaria um Conselho de Administração.
"A pedido de um conjunto de accionistas que comprovaram ser, em conjunto, detentores de mais de cinco pct do capital social, convoco os senhores accionistas do BCP para reunirem em AG pelas 1530 horas do dia 6 do próximo mês de Agosto", refere a convocatória anunciada pelo BCP.
A Imprensa tem referido existir uma guerra interna pelo controlo do banco, que opõe o presidente do CGS e fundador do BCP, Jorge Jardim Gonçalves, contra o Chief Executive Officer (CEO) e seu sucessor, Paulo Teixeira Pinto.
Esta divisão envolve accionistas com posições relevantes e a 27 de Junho, sete accionistas do BCP, que inclui alguns que publicamente apoiam o CEO, pediram a convocação de um AG para mudar o actual modelo de Governo do banco.
03/07/2007
LISBOA, 3 Jul (Reuters) - O presidente da mesa da Assembleia Geral (AG) do Millennium bcp convocou uma AG para o próximo dia 6 de Agosto para deliberar sobre a alteração do modelo de governo e eleger os órgãos sociais, anunciou o BCP.
A alteração de Estatutos do BCP passaria pela substituição do actual CGS por um Conselho de Fiscal, que supervisionaria um Conselho de Administração.
"A pedido de um conjunto de accionistas que comprovaram ser, em conjunto, detentores de mais de cinco pct do capital social, convoco os senhores accionistas do BCP para reunirem em AG pelas 1530 horas do dia 6 do próximo mês de Agosto", refere a convocatória anunciada pelo BCP.
A Imprensa tem referido existir uma guerra interna pelo controlo do banco, que opõe o presidente do CGS e fundador do BCP, Jorge Jardim Gonçalves, contra o Chief Executive Officer (CEO) e seu sucessor, Paulo Teixeira Pinto.
Esta divisão envolve accionistas com posições relevantes e a 27 de Junho, sete accionistas do BCP, que inclui alguns que publicamente apoiam o CEO, pediram a convocação de um AG para mudar o actual modelo de Governo do banco.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Eu considero esse sr um MENTIROSO!!! Da ultima vez que disse que iria reforçar na EDP, à cerca de dois anos VENDEU!!! Lembram-se? Foi muito comentado essa situação. Ninguem vem para os jornais dizer que vai comprar. Compram para não espantar a caça e depois anunciam, como o Dr João Rendeiro, embora deixe no ar que quer reforçar mais "se o mercado estiver propicio a isso"
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- Registado: 31/8/2005 14:07
Quem está ligado:
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