Banca surpreendida com negócio do Novo Banco

[Nyk]

EDP quer chegar ao México e Canadá através da Horizon
A EDP vai utilizar a Horizon nos Estados Unidos como plataforma de crescimento para outros mercados como por exemplo o México e o Canadá. Outra ambição da EDP depois de consolidar a aquisição desta empresa é avançar para outros negócios como solar, biomassa, hídrica e, mais tarde, gás.

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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt


A EDP vai utilizar a Horizon nos Estados Unidos como plataforma de crescimento para outros mercados como por exemplo o México e o Canadá. Outra ambição da EDP depois de consolidar a aquisição desta empresa é avançar para outros negócios como solar, biomassa, hídrica e, mais tarde, gás.

O México fará para já mais sentido sendo mais difícil avançar no Canadá devido a algumas limitações.

Com presença em 17 Estados e com uma capacidade eólica instalada de 1,6 Gw brutos, a consolidação da Horizon vai ser a grande prioridade da administração da EDP nos próximos seis meses.

Lembrando que a EDP tem hoje um rácio financeiro melhor do que no final de 2005, que a empresa mantém a capacidade de crescer, o presidente executivo da eléctrica disse esta manhão aos jornalistas, em Nova Iorque, que "até ao final de 2007 temos de garantir a concretização do ‘pipeline’ da Horizon e consolidar esta aquisição para depois podermos pensar como vamos utlizar o free-float disponível".

Mas a EDP não vai, segundo António Mexia, "ficar parada. Entretanto, está já a estudar novas oportunidades no mercado norte-americano e envolventes, além das eólicas nomeadamente no solar".

A estratégia de crescimento da EDP passa sobretudo por um crescimento por aquisições de empresas com potencial de desenvolvimento. "Temos a política de priveligiar a compra de pequenas companhias com alguma potência instalada mas sobretudo ‘pipeline’ para evoluir a par de recursos humanos muito bem preparados e conhecedores do negócio das tecnologias".

Na Europa, mantendo o enfoque na Península Ibérica assim como França e Bélgica, onde a EDP já está presente, António Mexia revelou que estão a ser feitos estudos em novas geografias.

"O nosso objectivo é crescermos para mercados como o italiano, polaco e inglês", disse.

A jornalista viajou a Nova Iorque a convite da EDP.

As acções da EDP [Cot] encerraram a subir 0,48% para 4,15 euros

[tunes]

EDP cria empresa para renováveis

10/07/2007



A EDP vai criar uma nova empresa para concentrar todos os activos na área das renováveis com a designação de EDP Renováveis, acaba de anunciar o CEO da eléctrica portuguesa, António Mexia.

"Entre cerca de um terço a um quarto do total do entreprise value da EDP vai estar representado na nova empresa", revelou Mexia no encontro com jornalistas realizado esta manhã em Nova Iorque.

O presidente da EDP, com base nas previsões dos analistas que utilizam o modelo da soma das partes, disse que "este valor vai mudar muito até 2010 e sobretudo depois dessa altura".

Questionado sobre se a constituição da EDP Renováveis é a preparação para a colocação em bolsa do negócio das renováveis, António Mexia reiterou o interesse afirmando que "em 2008 vamo-nos concentrar nessa reflecção mas não é uma condição necessária imediata".

Reconhecendo que a dispersão do capital em bolsa é uma forma de assegurar o financiamento para cumprir o plano de expansão da empresa, no valor de 11 mil milhões até 2010 (60% para renováveis), Mexia salientou que, no entanto, não há apenas esta única via.

Para o CEO da eléctrica, a grande vantagem da criação da EDP Renováveis "é a constituição de um veículo de coordenação dos vários negócios dispersos pela iberia, resto da Europa, Brasil e agora Estados Unidos de modo a retirar-se valor acrescentado e economias de escala das sinergias entre as várias participadas".

Também a NEO, que resultou da concentração de activos das antigas empresas da HC e da EDP e que tem sido utilizada como veículo da eléctrica para o sector das renováveis, vai ser integrada na EDP Renováveis.

A jornalista viajou a Nova Iorque a convite da EDP.

[tunes]

EDP atrai 700 milhões de institucionais para investimentos em energia eólica nos EUA


10/07/2007


A Energias de Portugal (EDP), através da sua subsidiária Horizon Wind Energy, chegou a acordo com a JPMorgan, o ABN Amro e a Morgan Stanley para a participação num conjunto de projectos eólicos. Estes investidores institucionais vão apoiar os investimentos da Horizon nos EUA com 700 milhões de dólares.

Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a EDP afirma que a sua subsidiária norte-americana acordou hoje "os termos indicativos com um consórcio de investidores institucionais para participação num conjunto de projectos eólicos".

Deste consórcio fazem parte a JP Morgan, o ABN Amro e a Morgan Stanley. Estes investidores vão suportar "cerca de 700 milhões de dólares" dos investimentos que serão feitos em parques eólicos pela Horizon.

"Esta transacção, efectuada no seguimento da aquisição da Horizon por parte da EDP, abrange um portfólio de projectos com uma capacidade instalada líquida de 722 MW", refere a empresa em comunicado.

Uma vez executada, esta transacção "permitirá à EDP/Horizon monetizar os créditos fiscais associados à produção eólica do referido portfolio (-production tax credits-) e a depreciação acelerada proveniente dos parques eólicos da Horizon em operação", conclui a eléctrica.

As acções da EDP [edp] seguem a valorizar. Os títulos da empresa liderada por António Mexia avançam 0,48% para os 4,15 euros.

1 euro = 1,3708 dólares

[fiódor]

No mínimo 5€.....

Uma resposta de acordo com a tua pergunta... Não leves a mal, mas não achas que se alguém soubesse isso tornava-se fácil demais?

Cumps

[joao bravo]

A valorização da REN poderá trazer uma mais valia para a EDP, quanto acham 0.0x€ que a EDP podera valorizar ?

[Midas]

Novamente os "palhaços" do costume forçaram o fecho em baixa da EDP, mas o circo ainda vai a meio. Pelo gráfico amanhã, coincidindo com a ida da REN para a bolsa deveremos ter uma decisão no título. Aguardemos.

[Nyk]

EDP conta já com 80 mil clientes do segmento doméstico no mercado liberalizado
A EDP Comercial já conseguiu 80 mil novos clientes domésticos, com a tarifa EDP5D, e vendeu durante um ano ao sector empresarial 3,5 milhões de megawatts por hora de electricidade, afirmando-se como líder do mercado liberalizado, disse à Lusa Jorge Cruz Morais.

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Jornal de Negócios com Lusa


A EDP Comercial já conseguiu 80 mil novos clientes domésticos, com a tarifa EDP5D, e vendeu durante um ano ao sector empresarial 3,5 milhões de megawatts por hora de electricidade, afirmando-se como líder do mercado liberalizado, disse à Lusa Jorge Cruz Morais.

O administrador-executivo responsável pela área comercial disse à Lusa que a EDP tem tido capacidade para cativar os clientes com maior potência instalada, superior a 6,9 kilovolts/ampere (kVa), e no segmento doméstico os consumidores estão a mudar para a tarifa EDP5D porque "têm vantagens".

O objectivo da EDP para o segmento doméstico é chegar ao final do ano com 130 mil clientes.

Segundo o boletim mensal sobre o mercado liberalizado, divulgado pela ERSE, a EDP Comercial consolidou em Maio a sua posição de liderança no mercado liberalizado de electricidade, seguido pela Endesa e Unión Fenosa.

A EDP Comercial tem 94% do número total de clientes, que é de 67.106, e é responsável por 55% do total de fornecimentos no mercado liberalizado, que ascendeu a 9,2 terawatts/hora (TWh).

A carteira de clientes da EDP Comercial registou em Maio um crescimento de cerca de 21% em número de clientes e de 7,6% em consumo.

[Nyk]

António Mexia diz EDP tem pipeline 150 MW solar-térmico Ibéria


04/07/2007


LISBOA, 4 Jul (Reuters) - A EDP-Energias de Portugal tem em pipeline investimentos para produção de energia solar térmica com capacidade de 150 mega watts (MW), em Portugal e Espanha, anunciou António Mexia, Chief Executive Officer (CEO).

Actualmente, a EDP participa em projectos solar-térmicos em Espanha com capacidade de 50 MW e tem 12 MW de fotovoltaico em Portugal.

"Temos em pipeline mais 150 MW de solar-térmico, em Espanha e Portugal. Estamos a detectar oportunidades, estão a ser preparados modelos de negócio", disse António Mexia aos jornalistas.

O CEO referiu que, com a futura internalização dos custos do CO2, o custo do MW eólico -- com 2.500 horas de 'load factor' e o CO2 a 25 euros a tonelada -- já "é mais barato do que o carvão".

A EDP, com a recente compra da americana eólica Horizon, ascendeu ao quatro lugar mundial de produção de electricidade através de energia eólica.

"Sou um defensor do preço do CO2, é preciso hoje dar mais visibilidade e profundidade ao CO2", afirmou, lembrando que a era de energia barata, por não incorporar todos os custos que devia como o de CO2, já está ultrapassada.

Explicou que, nos próximos anos, a introdução do custo do CO2 pode aumentar substancialmente o preço da energia.

[tek]

As acções da EDP negociavam em alta de 1,47%, depois do "Cinco Días" ter avançado que a eléctrica e a Sonatrach se preparam para ampliar o acordo firmado em Abril. Os argelinos poderão ficar com 20% a 25% das centrais de ciclo combinado da eléctrica nacional na Península Ibérica.

A Energias de Portugal (EDP) [Cot] negociava em alta de 1,47% para os 4,15 euros, depois da edição hoje do "Cinco Días" ter avançado que a eléctrica nacional se prepara para ampliar o acordo de parceria firmado em Abril com a Sonatrach.

Contactada pelo Jornal de Negócios, fonte oficial da eléctrica não comenta a notícia do "Cinco Días".

Segundo o jornal espanhol, a Sonatrach ficará com 20% a 25% das centrais de ciclo combinado a gás que a EDP controla na Península Ibérica.

Esta possibilidade já consagrada no acordo inicial que previa que a Sonatrach, com ficasse com "pelo menos, 25% das sociedades dedicadas ao desenvolvimento de novas centrais de ciclo combinado a gás natural, cujo fornecimento de gás natural será assegurado pela Sonatrach".

Além disso, o jornal espanhol avança que a EDP também poderá participar nas centrais de ciclo combinados na Argélia, país onde o Governo se prepara para adjudicar a construção de cinco novas centrais de ciclo combinado e de um cabo submarino de ligação a Espanha, num investimento de 2 mil milhões de euros.

Além dos 2,04% que detém na EDP, a Sonatrach poderá aumentar a sua posição até 5%, segundo o diário espanhol.

[aa]

Foi apenas dado mais um passo dentro do que já estava previsto. Após a consolidação dos activos devem sair mais outras novidades até mais supreendentes...depois inicia-se o processo de revisão de PT´s...

Os resultados semestrais deverão ser divulgados no dia 26/07.

cps,


AA

[Nyk]

EDP fecha aquisição da Horizon por 2,01 mil milhões de euros


03/07/2007


A Energias de Portugal fechou ontem a aquisição Horizon Wind Energy por um valor que avalia a empresa norte-americana em 2,74 mil milhões de dólares (2,01 mil milhões de euros). Para financiar esta operação a eléctrica contraiu um financiamento de 3 mil milhões de dólares (2,21 mil milhões de euros).

Num comunicado a empresa de António Mexia refere que "concretizou ontem a compra de 100% do capital social da Horizon Wind Energy LLC ("Horizon"), na sequência da verificação das condições suspensivas do contrato de compra e venda celebrado no dia 27 de Março último entre a EDP e a Goldman Sachs, nomeadamente a obtenção das autorizações regulatórias necessárias por parte das autoridades federais e estaduais norte-americanas".

Este negócio valoriza os activos ("enterprise value") da Horizon nesta data em 2,74 mil milhões de dólares (2,01 mil milhões de euros), incluindo todos os investimentos incorridos até à data pela Goldman Sachs.

Este valor está em linha com o anunciado pela EDP em Março. Na altura a eléctrica tinha anunciado que o negócio avaliava a Horizon em 2,15 mil milhões de dólares (1,58 mil milhões de euros), sendo que este valor seria ajustado pelos investimentos incorridos, estimados na altura em 600 milhões de dólares.

No comunicado de hoje a EDP adianta que o financiamento desta aquisição foi realizado com recurso a um empréstimo bancário concedido à EDP, tendo sido contratado para o efeito um empréstimo bancário sindicado no montante de 3 mil milhões de dólares (2,21 mil milhões de euros), uma tranche 1,5 mil milhões de dólares com prazo de 1 ano (com opção de extensão por mais 1 ano) e outra tranche de igual montante com prazo de 7 anos.

"Com a concretização desta aquisição, a EDP reforça a sua posição como player líder a nível mundial no sector das energias renováveis", conclui a EDP no comunicado de hoje.

[aa]

Sinceramente não acho que seja a venda da REN que vá fazer grande diferença mas mais 100 milhões do que o esperado sempre ajudam.

O que mais me tem supreendido na EDP é a sua agressividade na aposta em novas tecnologias e no futuro...só me supreende é que ainda haja pessoal a vender EDP com a convicção que tenho visto nos últimos dias (espero que não seja nenhum dos fundos em que me encontro investido).


cps,

AA

[valves]

cuidado com as alavancagens extremas é que mesmo tendo razão na posição tomada em relação a este ou aquele titulo neste caso a EDP podemos deitar tudo a perder ... não nos podemos esquecer que a bolsa é volatil e nunca segue um caminho directo de subida ...vai sempre em ondas ...

[JUKIMSUNG]

Enchi-me de warrant's EDP 4,40 DEZ...

Parecem-me a preço de saldo mas até estou a perder (entrei cedo demais)...

Acredito que essa resistência a 3,35 possa ser quebrada muito em breve e espero que ao contrário da MOTA o sucesso do lançamento da REN seja mais do tipo PTC que MARTIFER (aquele exagero da abertura fez estragos)...

A EDP tem que voltar a atacar 4,30 e depois sim deverá arrancar para mais qualquer coisinha. Senão estou entalado.

[aa]

É engraçado constatar como a nossa principal cotada, apesar de ter sido momentâneamente ultrapassada pelo BCP pelas razões que todos conhecemos, tem sido tão ignorada pelos forenses...

Até posso estar completamente errado, mas a minha opinião é a de a EDP vai a ser a estrela do PSI, e se calhar de outros índices, no 2º semestre do ano.


cps,

AA

[valves]

com a redução do seu peso no índice PSI20 a partir de 1 de Julho o que certamente deverá ter levado a arranjos nas carteiras que replicam o índice.

essa é outra das teses que tambem carece de confirmação pois se assim fosse todos os titulos que saiem do indice caiem de cotação logo a seguir o que também não é trigo limpo farinha amparo.
Em relação á evolução da cotação da EDP ela está efectivamente muito bull ...

[aa]

Deixo o gráfico mensal para comprovar como a EDP se encontra muito bull no longo prazo. O problema é apenas a zona de resistência perto dos 4.35 correspondente a máximos de 1998 junto da qual se encontra a consolidar.

cps,

AA

[aa]

A EDP fez duas sessões negativas que poderão estar relacionadas com o anúncio da descida do tarifário já a partir de Setembro (que foi em linha com o que já se sabia desde de Dezembro de 2006) e com a redução do seu peso no índice PSI20 a partir de 1 de Julho o que certamente deverá ter levado a arranjos nas carteiras que replicam o índice.


cps,

AA

[valves]

Uma vez que as empresas de maior dimensão ficam com um peso inferior no índice, o peso das mais pequenas tenderá a aumentar, o que poderá potenciar a sua liquidez, pois quem tenta replicar o índice, passará a fazê-lo com maior ponderação para estas empresas mais pequenas

sim eventualmente e digo eventualmente poderá potenciar porque não é certo. o que carece em absoluto de validação para não dizer de veracidade é a tese de que a perca de peso dos titulos no indice os puxe para baixo ... explica lá isso melhor - para o debate ...

[aa]

Esta noticia é de janeiro de 2007, portanto a reducção do preço das tarifas já não devia ser novidade para ninguém.



ERSE disponível para negociar corte dos efectivos da EDP através da tarifa
A ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos está disponível para analisar a proposta da EDP – Energias de Portugal para que o custo do plano da redução de efectivos da eléctrica, na ordem dos 200 milhões de euros, se reflicta nas tarifas.

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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt


A ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos está disponível para analisar a proposta da EDP – Energias de Portugal para que o custo do plano da redução de efectivos da eléctrica, na ordem dos 200 milhões de euros, se reflicta nas tarifas.

O regulador salienta, no entanto, que "as propostas só serão aceites se existirem benefícios evidentes para os consumidores".

A EDP anunciou ontem durante a apresentação do plano de negócios 2007-2010 que vai propor à ERSE que sejam os consumidores a suportar os custos da redução de 600 trabalhadores na área da distribuição.

A proposta da EDP será negociada com ERSE para o próximo período de regulação, a partir de 2009.

A eléctrica está convicta de que o aumento da eficiência pela redução de custos terá um impacto mais positivo do que negativo nas tarifas eléctricas. A ERSE salienta, em comunicado, que "a fixação de tarifas de energia, nomeadamente tarifas de energia eléctrica, é da responsabilidade exclusiva da ERSE" mas que "está, como sempre, disponível para analisar propostas devidamente fundamentadas e para avaliar se justificam na óptica do interesse dos consumidores e do desenvolvimento dos mercados".

Também ontem, a EDP disse que já estão em curso as negociações com REN – Rede Eléctrica Nacional para a extinção dos CAE – Contratos de Aquisição de Energia. As previsões da eléctrica apontam para que o processo esteja concluído até ao final deste semestre, permitindo uma redução média imediata de 2,5% nas tarifas de electricidade a clientes finais.

A estimativa tem por base a revisão do preço de referência usado para fixar o valor das compensações às eléctricas dos actuais 36 euros por MWh para os 50 euros por MWh.

No que se refere à extinção dos CAE, a ERSE diz que está a aguardar as conclusões das negociações entre a REN e os produtores, "que decorrem já há algum tempo, bem como a eventual nova legislação que está a ser desenvolvida pelo Governo".

Em função dessas novas informações, a ERSE promete que " irá realizar as suas simulações e avaliar os impactos sobre a taxa de variação da tarifa média, assim como sobre as tarifas que se aplicam aos clientes dos diferentes níveis de tensão".


cps,

AA

[tiopatinhas]

Hoje a EDP a ficar coladinha à LTA de curto prazo algum volume a assumir que houve mais vendedores que compradores.
Está dificil atacar os máximos e estabelecer novos máximos...mas acredito que no fim da Privatização da REN será a vez da EDP arrancar... Parece-me que irá acontecer o contrário da Mota que primeiro subiu e deppois desceu... acredito na subida da EDP a máximos logo após a entrada em bolsa da REN... veremos
Já não é noticia nova mas serve para relembrar...

BPN Paribas dá potencial de valorização à EDP de 30% para 5,19 euros
[ 2007/06/08 | 12:37 ] EditorialMD

Um abraço

Ps. alguém que nos ajude a ver que tipo de figura está a EDP a desenhar, por favor Triângulo? C&H? ou???

[aa]

Aqui está um dos motivos que deverá estar a pressionar a EDP em baixa e não só. Vamos ver se este efeito já está quase descontado.

AA






BCP, EDP e PT passarão a ter ponderação máxima de 15% no PSI 20


A Euronext vai reduzir o peso do BCP, EDP e PT no PSI 20, com a aplicação das novas regras do principal índice da bolsa portuguesa, que reduz de 20 para 15% a ponderação máxima que uma empresa pode ter.


Actualmente, as empresas listadas no principal índice da bolsa portuguesa não podem ter, aquando da revisão do PSI 20, um peso superior a 20%.

Esta redução da ponderação afecta sobretudo os três «pesos pesados» do índice, BCP, EDP e Portugal Telecom (PT) - que hoje tinham um peso no índice de 21,1, 18,4 e 16,7%, respectivamente -, e visa aumentar a correlação entre o peso dos títulos no PSI Geral e no PSI 20, reflectindo melhor o mercado como um todo.

De referir que no PSI Geral, o BCP tem um peso de 15,4%, a EDP de 13,4% e a PT de 12%.

Uma vez que as empresas de maior dimensão ficam com um peso inferior no índice, o peso das mais pequenas tenderá a aumentar, o que poderá potenciar a sua liquidez, pois quem tenta replicar o índice, passará a fazê-lo com maior ponderação para estas empresas mais pequenas.

Esta é uma das novas regras do PSI 20 que entram em vigor em Julho e para a aplicação das quais foram usados cálculos efectuados sobre os valores de fecho das cotadas a 31 de Maio deste ano.

Apresentadas em Dezembro de 2006, as novas regras visam, segundo a Euronext, dotar o índice de maior estabilidade, transparência, previsbilidade e representatividade, e permitir uma melhor comparação do PSI 20 com os restantes índices do universo do grupo bolsista, resultado de uma harmonização das regras.

Além disso, as novas regras vão permitir uma «tradução mais rigorosa dos níveis de free float, melhor reflexo do mercado em geral, e diluição do peso máximo dos constituintes do índice - passando o índice a ser menos influenciado pelos movimentos das maiores acções» -, e «menos custos para os investidores em replicar o índice».

O método de cálculo do free float é outra das alterações que entra em vigor já no próximo mês, com a percentagem do capital disperso em bolsa a passar a ter intervalos de 5%, sendo os arredondamentos efectuados para o múltiplo de 5% mais próximo da percentagem calculada de free float.

Em termos do cálculo da capitalização bolsista há também alterações, passando este a ser contado com base nas acções emitidas pela empresa e não, como acontece actualmente, com base no número de acções da sociedade que estão admitidas.

Esta alteração afecta apenas o valor da capitalização dos três «pesos pesados» - EDP, BCP e Portugal Telecom -, únicos títulos do PSI 20 onde o número de acções admitidas é diferente (e inferior) ao número de acções emitidas, por razões de composição da carteira do índice.

Passará a haver também um critério de liquidez (velocity) que implica a rotação anual de, pelo menos, 10% das acções emitidas.

Ao nível da revisão do índice há também alterações, deixando de existir por ano duas revisões semestrais ordinárias do PSI 20 e passando a haver apenas uma revisão anual.

Assim, em Dezembro deste ano, não será realizada a revisão semestral do índice como tem acontecido até agora, sendo a próxima revisão divulgada em finais de Janeiro de 2007 e tornada efectiva na primeira sessão de negociação de Março de 2008.

Posteriormente, a revisão ordinária do PSI 20 passará a ser concretizada anualmente, no mês de Março, sendo conhecida em Janeiro.

As novas regras prevêem também a possibilidade de ocorrência de uma revisão extraordinária, a qual, a justificar-se, será efectuada sempre no mês de Setembro.

Esta revisão poderá ser aplicada, caso exista uma admissão em bolsa de um título com dimensão e liquidez que justifique (e que aconteça entre Março e Setembro).

As novas regras prevêem ainda que uma empresa possa aceder ao principal índice da bolsa portuguesa pouco tempo depois da entrada no mercado, através da aplicação da regra de fast entry (que não é considerada uma revisão extraordinária), caso a dimensão do título ou a expectável liquidez o justifiquem.

Diário Digital / Lusa

[tiopatinhas]

Há dias reparei nisso mas... essa Cup está pouco arredondada
Quico, que achas?

[aa]

Midas ou alguém entendido, podemos falar de um triângulo ascendente na EDP?

Caro Patinhas

O que ali se vê bem é um provável C&H com target acima dos 4.70...

Agora percebi porque tem havido pressão vendedora:

1) A Redução do seu peso no PSI20 o que já se sabia e deverá ter sido grandemente antecipado;

2) A Redução do preço da electricidade prevista desde Dezembro.

Tudo esperado e antecipado pelo que, a partir de amanhã, deve começar a contar o que realmente interessa, as expectativas de crescimento da EDP e da NEO.

cps,

AA

[tiopatinhas]

Midas ou alguém entendido, podemos falar de um triângulo ascendente na EDP?