Notcias de 11 de Abril de 2003
Governo aprova plano de pormenor do «eco-resort» da Sonae em Tróia
Sexta, 11 Abr 2003 19:02
O plano de pormenor da área de desenvolvimento turístico das Fontaínhas, no município de Grândola, foi hoje publicado em Diário da República, após aprovação em Conselho de Ministros.
O documento legal, ainda dependente do plano de impacte ambiental, constitui a base de desenvolvimento de parte do projecto do grupo Sonae para a Península de Tróia, nomeadamente quanto à unidade de ordenamento IV (Unor IV). Nesta área da Península, recorde-se, o grupo Sonae pretende edificar um núcleo «eco-resort», onde situará um aldeamento de cinco estrelas, um centro arqueológico - já que é aqui que se situa o espólio de ruínas romanas da Península - um centro ambiental e um trilho de observação da natureza.
Das quatro zonas a desenvolver pela Sonae Turismo, pelas suas características naturais, esta será uma das áreas menos edificadas de toda a Península, onde a Soltroia (controlada pela Sonae) e o grupo Pestana detêm igualmente interesses. A unidade de ordenamento IV terá entre 445 a 700 camas turísticas, consoante o «veredicto» do estudo ambiental. Mas no total, juntamente com a Unor I (núcleo urbano), da Unor II (núcleo praia) e Unor III (núcleo hotel resort), a soma das quatro áreas directamente desenvolvidas pelo grupo de Belmiro de Azevedo têm já garantidas 7.430 camas turísticas.
O grupo Sonae iniciou a sua intervenção na Península de Tróia em Julho de 1997, quando com o Estado assinou o contrato de compra e venda de créditos sobre a Torralta - Club Internacional de Férias, cujo projecto de investimento só foi formalmente acordado em Maio de 2000. O montante inicial de investimento era de 200 milhões de euros, mas dois anos mais tarde o valor foi revisto para 350 milhões de euros.
por Isabel Aveiro
Sexta, 11 Abr 2003 19:02
O plano de pormenor da área de desenvolvimento turístico das Fontaínhas, no município de Grândola, foi hoje publicado em Diário da República, após aprovação em Conselho de Ministros.
O documento legal, ainda dependente do plano de impacte ambiental, constitui a base de desenvolvimento de parte do projecto do grupo Sonae para a Península de Tróia, nomeadamente quanto à unidade de ordenamento IV (Unor IV). Nesta área da Península, recorde-se, o grupo Sonae pretende edificar um núcleo «eco-resort», onde situará um aldeamento de cinco estrelas, um centro arqueológico - já que é aqui que se situa o espólio de ruínas romanas da Península - um centro ambiental e um trilho de observação da natureza.
Das quatro zonas a desenvolver pela Sonae Turismo, pelas suas características naturais, esta será uma das áreas menos edificadas de toda a Península, onde a Soltroia (controlada pela Sonae) e o grupo Pestana detêm igualmente interesses. A unidade de ordenamento IV terá entre 445 a 700 camas turísticas, consoante o «veredicto» do estudo ambiental. Mas no total, juntamente com a Unor I (núcleo urbano), da Unor II (núcleo praia) e Unor III (núcleo hotel resort), a soma das quatro áreas directamente desenvolvidas pelo grupo de Belmiro de Azevedo têm já garantidas 7.430 camas turísticas.
O grupo Sonae iniciou a sua intervenção na Península de Tróia em Julho de 1997, quando com o Estado assinou o contrato de compra e venda de créditos sobre a Torralta - Club Internacional de Férias, cujo projecto de investimento só foi formalmente acordado em Maio de 2000. O montante inicial de investimento era de 200 milhões de euros, mas dois anos mais tarde o valor foi revisto para 350 milhões de euros.
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Mota-Engil paga dividendo de 0,07 euros a 30 de Abril
Sexta, 11 Abr 2003 18:51
A Mota-Engil aprovou, em Assembleia Geral, o pagamento do dividendo relativo ao exercício de 2002, de 0,07 euros, que será efectuado a 30 de Abril, divulgou a construtora em comunicado.
Os accionistas residentes irão receber um dividendo líquido de 0,056 euros por acção, enquanto os não residentes irão receber 0,049 euros.
Os lucros consolidados da Mota-Engil [Cot, Not, P.Target] caíram 1,7% em 2002, para os 19,3 milhões de euros, devido à conjuntura económica e social negativa e ao agravamento dos atrasos de arranque das obras para novas concessões de auto-estradas.
As acções da Mota-Engil fecharam inalteradas nos 1,33 euros.
por Ana Pereira
Sexta, 11 Abr 2003 18:51
A Mota-Engil aprovou, em Assembleia Geral, o pagamento do dividendo relativo ao exercício de 2002, de 0,07 euros, que será efectuado a 30 de Abril, divulgou a construtora em comunicado.
Os accionistas residentes irão receber um dividendo líquido de 0,056 euros por acção, enquanto os não residentes irão receber 0,049 euros.
Os lucros consolidados da Mota-Engil [Cot, Not, P.Target] caíram 1,7% em 2002, para os 19,3 milhões de euros, devido à conjuntura económica e social negativa e ao agravamento dos atrasos de arranque das obras para novas concessões de auto-estradas.
As acções da Mota-Engil fecharam inalteradas nos 1,33 euros.
por Ana Pereira
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Euro cede face ao dólar com bons indicadores da economia norte-americana
O euro perdeu hoje terreno face ao dólar, penalizado, mais do que pelo optimismo em volta da guerra no Iraque, pela divulgação de indicadores favoráveis à maior economia do mundo.
Entre os indicadores norte-americanos recentemente revelados está a subida de 2,1% das vendas a retalho em Março, face ao aumento de apenas 0,6% esperado pelos analistas. De referir que este é um indicador de relevo para os investidores, já que o consumo representa dois terços do produto dos Estados Unidos.
Mas também a impulsionar a preferência à nota verde esteve a subida, em Abril, da confiança dos consumidores do mesmo país que, depois de ter atingido o seu valor mais baixo dos últimos nove anos em Março, subiu até aos 83,2 pontos, um valor que surpreendeu os analistas pela positiva.
De referir que, segundo os especialistas, a redução da incerteza no plano da guerra no Iraque está a encaminhar de novo a atenção dos investidores para as questões macroeconómicas e empresariais.
A moeda única desvaloriza, assim, até aos 1,076 dólares, tendo mesmo tocado no mínimo do dia nos 1,0694 dólares.
Também no câmbio entre o dólar e o iene a nota verde registou a mesma tendência, valorizando mais de meio ponto percentual para os 120,38 ienes.
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Entre os indicadores norte-americanos recentemente revelados está a subida de 2,1% das vendas a retalho em Março, face ao aumento de apenas 0,6% esperado pelos analistas. De referir que este é um indicador de relevo para os investidores, já que o consumo representa dois terços do produto dos Estados Unidos.
Mas também a impulsionar a preferência à nota verde esteve a subida, em Abril, da confiança dos consumidores do mesmo país que, depois de ter atingido o seu valor mais baixo dos últimos nove anos em Março, subiu até aos 83,2 pontos, um valor que surpreendeu os analistas pela positiva.
De referir que, segundo os especialistas, a redução da incerteza no plano da guerra no Iraque está a encaminhar de novo a atenção dos investidores para as questões macroeconómicas e empresariais.
A moeda única desvaloriza, assim, até aos 1,076 dólares, tendo mesmo tocado no mínimo do dia nos 1,0694 dólares.
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Acções do FCP valorizam 1,61% após vitória histórica sobre a Lázio
As acções do FCP SAD valorizaram 1,61% e fecharam nos 3,79 euros, depois da vitória alcançada ontem frente à equipa italiana da Lázio.
Esta subida das acções não se fez sentir tão fortemente como seria de esperar, uma vez que o FCP está praticamente qualificado para a final da taça UEFA, facto único na história do clube.
De referir ainda que o FCP tem fortes possibilidades de encontrar na final de Sevilha outro clube português uma vez que o Boavista, considerado o segundo clube da cidade do Porto, também alcançou um resultado positivo ao ter empatado ontem no terreno do Celtic.
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As acções do FCP SAD valorizaram 1,61% e fecharam nos 3,79 euros, depois da vitória alcançada ontem frente à equipa italiana da Lázio.
Esta subida das acções não se fez sentir tão fortemente como seria de esperar, uma vez que o FCP está praticamente qualificado para a final da taça UEFA, facto único na história do clube.
De referir ainda que o FCP tem fortes possibilidades de encontrar na final de Sevilha outro clube português uma vez que o Boavista, considerado o segundo clube da cidade do Porto, também alcançou um resultado positivo ao ter empatado ontem no terreno do Celtic.
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Petróleo cede para 24,2 dólares com consolidação da vitória aliada no Iraque
O petróleo reagiu hoje em ligeira baixa à conquista aliada das cidades iraquianas de Mosul e Kirkuk, localidades petrolíferas de importância estratégica, que consolida a vitória da coligação e a queda do regime de Saddam Hussein.
O contrato de Junho do Brent segue a perder 22 cêntimos para 24,26 dólares por barril, enquanto que o contrato com entrega para Maio segue a descer 30 cêntimos para 24,17 dólares. O crude negociado no NYMEX perde também 31 cêntimos para os 27,15 dólares.
Os investidores estão cada vez mais convencidos de que a quebra esperada no abastecimento petrolífero devido à guerra não vai acontecer.
Só os poços da cidade de Kirkuk têm capacidade de produção de 900 mil barris diários, cerca de metade da produção iraquiana total antes do conflito. Além disso, os norte-americanos avançaram ainda que estimam ter a extracção dos poços a Sul do país a um nível de 200 a 800 mil barris diários dentro de 15 dias.
Além da guerra no Iraque, as duas ameaças recentes ao nível de fluxos no mercado internacional (a Nigéria e a Venezuela) estão já quase totalmente resolvidas. Os efeitos da greve na Venezuela, que chegou a suprimir quase 80% das exportações daquele país, estão já expurgados e as instalações na Nigéria, encerradas durante mais de uma semana devido à violência étnica, estão reabertas e a retomar a produção.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), está mesmo a considerar reduzir a produção para as quotas estabelecidas como limite ou até baixar as quotas dos países membros. Isto porque, com a retoma do abastecimento destas três regiões, e com os preços a registarem alguma quebra, existe a ameaça de os mesmos virem a cair abaixo de 22 dólares, limite mínimo do intervalo considerado desejável pelo cartel.
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O petróleo reagiu hoje em ligeira baixa à conquista aliada das cidades iraquianas de Mosul e Kirkuk, localidades petrolíferas de importância estratégica, que consolida a vitória da coligação e a queda do regime de Saddam Hussein.
O contrato de Junho do Brent segue a perder 22 cêntimos para 24,26 dólares por barril, enquanto que o contrato com entrega para Maio segue a descer 30 cêntimos para 24,17 dólares. O crude negociado no NYMEX perde também 31 cêntimos para os 27,15 dólares.
Os investidores estão cada vez mais convencidos de que a quebra esperada no abastecimento petrolífero devido à guerra não vai acontecer.
Só os poços da cidade de Kirkuk têm capacidade de produção de 900 mil barris diários, cerca de metade da produção iraquiana total antes do conflito. Além disso, os norte-americanos avançaram ainda que estimam ter a extracção dos poços a Sul do país a um nível de 200 a 800 mil barris diários dentro de 15 dias.
Além da guerra no Iraque, as duas ameaças recentes ao nível de fluxos no mercado internacional (a Nigéria e a Venezuela) estão já quase totalmente resolvidas. Os efeitos da greve na Venezuela, que chegou a suprimir quase 80% das exportações daquele país, estão já expurgados e as instalações na Nigéria, encerradas durante mais de uma semana devido à violência étnica, estão reabertas e a retomar a produção.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), está mesmo a considerar reduzir a produção para as quotas estabelecidas como limite ou até baixar as quotas dos países membros. Isto porque, com a retoma do abastecimento destas três regiões, e com os preços a registarem alguma quebra, existe a ameaça de os mesmos virem a cair abaixo de 22 dólares, limite mínimo do intervalo considerado desejável pelo cartel.
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Boeing cria provisão de 1.099 ME para depreciação dos activos
A Boeing, a maior empresa aeronáutica do mundo, vai criar uma provisão para cobrir perdas nos activos de 1.182 milhões de dólares (1.099,7 milhões de euros) devido às desvalorizações causadas pela crise que em que se encontra o sector desde os atentados terroristas de 11 de Setembro.
Deste custo extraordinário, 931 milhões de dólares (866,2 ME) correspondem ao desconto das mais-valias de aquisições feitas pela empresa norte-americana nos últimos anos que sofreram desvalorizações, e os restantes 251 milhões de dólares (233,5 ME) correspondem a fundos que serão destinados à constituição de reservas.
A gigante da indústria aeronáutica irá anunciar os seus resultados no próximo dia 23 de Abril e os analistas do sector esperam um valor de facturação de 11.100 milhões de dólares (10.327,5 ME) no trimestre, valor inferior ao trimestre homólogo de 2002 altura em que as vendas ascenderam a 13.800 milhões de dólares (12.839,5 ME).
Estes custos extraordinários são a mais recente consequência do decréscimo do número de passageiros, fruto do abrandamento económico, dos efeitos dos atentados de 11 de Setembro de 2001 nos EUA e da guerra no Iraque.
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Deste custo extraordinário, 931 milhões de dólares (866,2 ME) correspondem ao desconto das mais-valias de aquisições feitas pela empresa norte-americana nos últimos anos que sofreram desvalorizações, e os restantes 251 milhões de dólares (233,5 ME) correspondem a fundos que serão destinados à constituição de reservas.
A gigante da indústria aeronáutica irá anunciar os seus resultados no próximo dia 23 de Abril e os analistas do sector esperam um valor de facturação de 11.100 milhões de dólares (10.327,5 ME) no trimestre, valor inferior ao trimestre homólogo de 2002 altura em que as vendas ascenderam a 13.800 milhões de dólares (12.839,5 ME).
Estes custos extraordinários são a mais recente consequência do decréscimo do número de passageiros, fruto do abrandamento económico, dos efeitos dos atentados de 11 de Setembro de 2001 nos EUA e da guerra no Iraque.
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Hidrocantábrico prepara entrada em Portugal para ajudar EDP a não perder clientes
A Hidrocantábrico S.A. constituiu-se como agente de oferta em Portugal, para responder à crescente procura para a qual a EDP não tem resposta e que poderia ser captada pela concorrência, apurou a Agencia Financeira junto de fonte do sector.
“A empresa espanhola detida pela EDP entrou em Portugal como agente de oferta de energia para conseguir responder à crescente procura de energia para a qual a EDP não tem capacidade produtiva disponível até à conclusão da obra da central eléctrica do Carregado que está prevista para o primeiro semestre 2004”, informou a mesma fonte que pediu para não ser identificada.
Saliente-se que enquanto houver contratos de aquisição de energia, todas as centrais da EDP são obrigadas a vender à REN, empresa que explora a rede eléctrica nacional, aos preços estipulados, ficando sem disponibilidade de fornecer energia a clientes elegíveis a preços liberalizados.
Para o poder fazer a EDP, terá de utilizar os recursos da participada EDP Energia, que possui apenas duas centrais mini-hídricas e algumas geradoras, ou seja, uma capacidade demasiado pequena para responder à procura.
Segundo a mesma fonte, o papel da Hidrocantábrico como agente de oferta será o de assegurar a manutenção de clientes que poderiam facilmente passar para a concorrência, mantendo desta forma a capacidade competitiva da EDP energia.
De acordo com a ERSE, entidade que regula o sector, desde o final do ano o número de clientes não vinculados disparou para um número superior a 1.700, ou seja, o número de consumidores com liberdade de escolha das condições contratuais e do fornecedor mais vantajoso cresceu abruptamente como resultado da liberalização do mercado de energia.
Outra consequência desta liberalização é a possibilidade de qualquer empresa de electricidade situada na União Europeia ser livre de vender energia eléctrica a consumidores elegíveis situados em Portugal, como explicou fonte oficial da ERSE à Agência Financeira.
À entidade reguladora competirá assegurar o acesso não -discriminatório de todos os clientes elegíveis às redes e às interligações, facilitando o exercício do direito de escolha dos consumidores.
Para além da Hidrocantábrico S.A. actuam como agentes de oferta em Portugal a EDP Distribuição – Energia, S.A., EDP Energia, S.A., Endesa Energia, S.A. e Iberdrola, S.A.
As acções da EDP fecharam hoje a subir 1,21% para 1,67 euros.
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A Hidrocantábrico S.A. constituiu-se como agente de oferta em Portugal, para responder à crescente procura para a qual a EDP não tem resposta e que poderia ser captada pela concorrência, apurou a Agencia Financeira junto de fonte do sector.
“A empresa espanhola detida pela EDP entrou em Portugal como agente de oferta de energia para conseguir responder à crescente procura de energia para a qual a EDP não tem capacidade produtiva disponível até à conclusão da obra da central eléctrica do Carregado que está prevista para o primeiro semestre 2004”, informou a mesma fonte que pediu para não ser identificada.
Saliente-se que enquanto houver contratos de aquisição de energia, todas as centrais da EDP são obrigadas a vender à REN, empresa que explora a rede eléctrica nacional, aos preços estipulados, ficando sem disponibilidade de fornecer energia a clientes elegíveis a preços liberalizados.
Para o poder fazer a EDP, terá de utilizar os recursos da participada EDP Energia, que possui apenas duas centrais mini-hídricas e algumas geradoras, ou seja, uma capacidade demasiado pequena para responder à procura.
Segundo a mesma fonte, o papel da Hidrocantábrico como agente de oferta será o de assegurar a manutenção de clientes que poderiam facilmente passar para a concorrência, mantendo desta forma a capacidade competitiva da EDP energia.
De acordo com a ERSE, entidade que regula o sector, desde o final do ano o número de clientes não vinculados disparou para um número superior a 1.700, ou seja, o número de consumidores com liberdade de escolha das condições contratuais e do fornecedor mais vantajoso cresceu abruptamente como resultado da liberalização do mercado de energia.
Outra consequência desta liberalização é a possibilidade de qualquer empresa de electricidade situada na União Europeia ser livre de vender energia eléctrica a consumidores elegíveis situados em Portugal, como explicou fonte oficial da ERSE à Agência Financeira.
À entidade reguladora competirá assegurar o acesso não -discriminatório de todos os clientes elegíveis às redes e às interligações, facilitando o exercício do direito de escolha dos consumidores.
Para além da Hidrocantábrico S.A. actuam como agentes de oferta em Portugal a EDP Distribuição – Energia, S.A., EDP Energia, S.A., Endesa Energia, S.A. e Iberdrola, S.A.
As acções da EDP fecharam hoje a subir 1,21% para 1,67 euros.
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Alfredo da Costa eleito presidente do Conselho Económico e Social
2003-04-11 18:15:41
A Assembleia da República designou esta sexta-feira Alfredo da Costa para presidente do Conselho Económico e Social, sucedendo a José da Silva Lopes.
O Conselho Económico e Social é o órgão de consulta e concertação no domínio das políticas económica e social e participa na elaboração das propostas das grandes opções e dos planos de desenvolvimento económico e social. O Parlamento elegeu ainda Luís Máximo dos Santos, Armindo Mendes, Menéres Pimentel, Luís Nobre Guedes, João Pedroso, Eduardo Pinto e Paula Teixeira da Cruz para o Conselho Superior da Magistratura.
Os representantes da Assembleia no Conselho Superior do Ministério Público são António Montalvão Machado, António Preto, António Leitão, Rui Carlos Pereira e João Silveira.
Fonte: Diário Digital
2003-04-11 18:15:41
A Assembleia da República designou esta sexta-feira Alfredo da Costa para presidente do Conselho Económico e Social, sucedendo a José da Silva Lopes.
O Conselho Económico e Social é o órgão de consulta e concertação no domínio das políticas económica e social e participa na elaboração das propostas das grandes opções e dos planos de desenvolvimento económico e social. O Parlamento elegeu ainda Luís Máximo dos Santos, Armindo Mendes, Menéres Pimentel, Luís Nobre Guedes, João Pedroso, Eduardo Pinto e Paula Teixeira da Cruz para o Conselho Superior da Magistratura.
Os representantes da Assembleia no Conselho Superior do Ministério Público são António Montalvão Machado, António Preto, António Leitão, Rui Carlos Pereira e João Silveira.
Fonte: Diário Digital
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Construções novas para habitação caem 24,5%
11-4-2003 16:58
Em Fevereiro de 2003 e pelo nono mês consecutivo, o número de licenças de construções novas para habitação apresentou uma variação relativa média negativa. O número total de fogos licenciados em construções novas para habitação diminuiu 24,5 por cento relativamente ao mês homólogo do ano anterior, segundo revela o Instituto Nacional de Estatística.
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11-4-2003 16:58
Em Fevereiro de 2003 e pelo nono mês consecutivo, o número de licenças de construções novas para habitação apresentou uma variação relativa média negativa. O número total de fogos licenciados em construções novas para habitação diminuiu 24,5 por cento relativamente ao mês homólogo do ano anterior, segundo revela o Instituto Nacional de Estatística.
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Hewlett-Packard angaria contrato da Procter & Gamble
11-4-2003 17:14
A norte-americana Hewlett-Packard angariou um contrato de serviços de 10 anos e 3.000 milhões de dólares da Procter & Gamble. O acordo final deverá ser assinado em meados de Maio.
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11-4-2003 17:14
A norte-americana Hewlett-Packard angariou um contrato de serviços de 10 anos e 3.000 milhões de dólares da Procter & Gamble. O acordo final deverá ser assinado em meados de Maio.
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ESR: Recuperação dos EUA no segundo semestre e da zona euro em 2004
11-4-2003 15:24
O cenário traçado pela Espírito Santo Research (ESR) no relatório de estratégia de Abril assenta sobre a expectativa de recuperação económica nos EUA durante o segundo semestre de 2003 e na zona euro em 2004.
Estas estimativas baseiam-se nas premissas de que a guerra no Iraque não se prolongue para além de dois meses e da inexistência de grandes ataques terroristas ou conflitos no médio oriente.
A guerra influencia a economia através de três variáveis, afirmam os analistas, apontando para os preços do petróleo, as expectativas e o investimento. A ESR está optimista quanto aos dois primeiros, mas negativa quanto ao último, mantendo, no entanto, a perspectiva de médio prazo. Tal como em meados do último ano, a ESR considera que o crescimento se deverá manter fraco nos próximos anos, devido a importantes desequilíbrios económicos.
No que toca à Península Ibérica, os analistas declaram que a economia espanhola continua a registar um desempenho notável, tendo em conta o difícil contexto económico. O consumo e o investimento na construção continuam a liderar. A ESR reviu as estimativas de crescimento em baixa para dois por cento, mesmo assim acima das previsões da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico. O problema central continua a ser a inflação, mas os analistas esperam que abrande ao longo do ano.
Em Portugal, afirma a ESR, a procura interna e o desequilíbrio da balança comercial deverão continuar a ajustar face aos excessos da década passada. A recuperação deverá acontecer em 2004. Os analistas afirmam que são urgentes medidas de longo prazo para impulsionar o investimento, tais como a liberalização e a privatização de alguns serviços públicos.
Na América Latina, afirma a nota de estratégia de Abril da ESR, a conjuntura regista melhorias, sobretudo no Brasil, onde a confiança é crescente, graças às medidas tomadas pelo Governo de Lula da Silva. Na Argentina, a primeira ronda das presidenciais é a 27 de Abril e a segunda a 18 de Maio.
A nível de mercados, as praças europeias continuam a exibir uma extrema volatilidade, superior à das congéneres norte-americanas. As notícias provindas do Iraque deverão continuar, no curto prazo, a orientar os mercados, afirma a ESR, mantendo as previsões de recuperação sustentada só a partir de meados do ano, adicionando que as expectativas consensuais do mercado para os resultados empresariais continuam demasiado optimistas. O limite inferior das previsões para os índice S&P500 e DJES50 mantêm-se nos 1.080 e 2.900 pontos, respectivamente.
Os mercados ibéricos continuam a registar um desempenho acima da média, o que a ESR considera correcto, sobretudo em Espanha, devido ao superior crescimento da economia. Para os analistas, os mercados ibéricos continuam atractivos, projectando um potencial de valorização de 35 por cento, no prazo de 12 meses, para o seu índice ibérico.
A ESR recomenda “overweight” para a construção (Ferrovial, ACS, FCC), telecomunicações (TEF, PT), utilities (Acesa, Brisa, Enagás, Iberdrola); “neutral” para o sector petrolífero (Repsol); “underweight” para a banca, mas “overweight” para o Popular e para o BCP, e para o retalho (Jerónimo Martins, Inditex). A ESR recomenda exposição zero para o sector dos media, lazer, cíclicos e tabaco.
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11-4-2003 15:24
O cenário traçado pela Espírito Santo Research (ESR) no relatório de estratégia de Abril assenta sobre a expectativa de recuperação económica nos EUA durante o segundo semestre de 2003 e na zona euro em 2004.
Estas estimativas baseiam-se nas premissas de que a guerra no Iraque não se prolongue para além de dois meses e da inexistência de grandes ataques terroristas ou conflitos no médio oriente.
A guerra influencia a economia através de três variáveis, afirmam os analistas, apontando para os preços do petróleo, as expectativas e o investimento. A ESR está optimista quanto aos dois primeiros, mas negativa quanto ao último, mantendo, no entanto, a perspectiva de médio prazo. Tal como em meados do último ano, a ESR considera que o crescimento se deverá manter fraco nos próximos anos, devido a importantes desequilíbrios económicos.
No que toca à Península Ibérica, os analistas declaram que a economia espanhola continua a registar um desempenho notável, tendo em conta o difícil contexto económico. O consumo e o investimento na construção continuam a liderar. A ESR reviu as estimativas de crescimento em baixa para dois por cento, mesmo assim acima das previsões da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico. O problema central continua a ser a inflação, mas os analistas esperam que abrande ao longo do ano.
Em Portugal, afirma a ESR, a procura interna e o desequilíbrio da balança comercial deverão continuar a ajustar face aos excessos da década passada. A recuperação deverá acontecer em 2004. Os analistas afirmam que são urgentes medidas de longo prazo para impulsionar o investimento, tais como a liberalização e a privatização de alguns serviços públicos.
Na América Latina, afirma a nota de estratégia de Abril da ESR, a conjuntura regista melhorias, sobretudo no Brasil, onde a confiança é crescente, graças às medidas tomadas pelo Governo de Lula da Silva. Na Argentina, a primeira ronda das presidenciais é a 27 de Abril e a segunda a 18 de Maio.
A nível de mercados, as praças europeias continuam a exibir uma extrema volatilidade, superior à das congéneres norte-americanas. As notícias provindas do Iraque deverão continuar, no curto prazo, a orientar os mercados, afirma a ESR, mantendo as previsões de recuperação sustentada só a partir de meados do ano, adicionando que as expectativas consensuais do mercado para os resultados empresariais continuam demasiado optimistas. O limite inferior das previsões para os índice S&P500 e DJES50 mantêm-se nos 1.080 e 2.900 pontos, respectivamente.
Os mercados ibéricos continuam a registar um desempenho acima da média, o que a ESR considera correcto, sobretudo em Espanha, devido ao superior crescimento da economia. Para os analistas, os mercados ibéricos continuam atractivos, projectando um potencial de valorização de 35 por cento, no prazo de 12 meses, para o seu índice ibérico.
A ESR recomenda “overweight” para a construção (Ferrovial, ACS, FCC), telecomunicações (TEF, PT), utilities (Acesa, Brisa, Enagás, Iberdrola); “neutral” para o sector petrolífero (Repsol); “underweight” para a banca, mas “overweight” para o Popular e para o BCP, e para o retalho (Jerónimo Martins, Inditex). A ESR recomenda exposição zero para o sector dos media, lazer, cíclicos e tabaco.
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Bolsas europeias sobem com seguradoras a liderarem; Dax soma 1,47%
Sexta, 11 Abr 2003 17:44
As Bolsas na Europa fecharam com ganhos, e o Stoxx 50 avançava 0,76%, com as seguradoras a liderarem, depois da Godman Sachs ter melhorado a recomendação de algumas companhias do sector. O Dax alemão avançava 1,47%.
O Dow Jones Stoxx 50 crescia 0,76% para 2.274,26 pontos, em linha com a valorização de 0,15% do Dow Jones [Cot, Not, P.Target].
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão subia 1,47% nos 2.736,80 pontos, e a resseguradora Munich Re subia 2,8% para 72,15 euros. A Goldman Sachs melhorou a recomendação das seguradoras de «underperform» para «in-line», citando a queda das acções desde Dezembro passado.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] apreciou 0,54% para 6.442,30 pontos. As acções da petrolífera Repsol e do Banco Bilbao Viscaya Argentaria (BBVA) suportaram o índice com ganhos de 1,4% e 1%, respectivamente. A Telefónica somou 0,8% depois do «Expansión» ter avançado que a operadora se preparava para dispensar 10 mil funcionários.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] progrediu 1,05% para 2.838,14 pontos, com a Pinault-Printemps-Redoute (PPR) a comandar os ganhos, após uma valorização de 4,2%, depois da subida das vendas de retalho nos EUA. A PPR controla as lojas americanas Lerner e Lane Bryant.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX valorizou 1,56% para 276,22 pontos, e a KPN aumentou 1,07% para 5,69 euros. A Moody's melhorou ontem o «rating» da dívida da operadora de telecomunicações holandesa.
Em Londres, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] ganhou 0,13% para 3.808,10 pontos, com a desvalorização de 2,1% da British Sky Broadcasting a ser compensada pela subida de 4,63% da Imperial Chemical Industries.
por Pedro Carvalho
Sexta, 11 Abr 2003 17:44
As Bolsas na Europa fecharam com ganhos, e o Stoxx 50 avançava 0,76%, com as seguradoras a liderarem, depois da Godman Sachs ter melhorado a recomendação de algumas companhias do sector. O Dax alemão avançava 1,47%.
O Dow Jones Stoxx 50 crescia 0,76% para 2.274,26 pontos, em linha com a valorização de 0,15% do Dow Jones [Cot, Not, P.Target].
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão subia 1,47% nos 2.736,80 pontos, e a resseguradora Munich Re subia 2,8% para 72,15 euros. A Goldman Sachs melhorou a recomendação das seguradoras de «underperform» para «in-line», citando a queda das acções desde Dezembro passado.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] apreciou 0,54% para 6.442,30 pontos. As acções da petrolífera Repsol e do Banco Bilbao Viscaya Argentaria (BBVA) suportaram o índice com ganhos de 1,4% e 1%, respectivamente. A Telefónica somou 0,8% depois do «Expansión» ter avançado que a operadora se preparava para dispensar 10 mil funcionários.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] progrediu 1,05% para 2.838,14 pontos, com a Pinault-Printemps-Redoute (PPR) a comandar os ganhos, após uma valorização de 4,2%, depois da subida das vendas de retalho nos EUA. A PPR controla as lojas americanas Lerner e Lane Bryant.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX valorizou 1,56% para 276,22 pontos, e a KPN aumentou 1,07% para 5,69 euros. A Moody's melhorou ontem o «rating» da dívida da operadora de telecomunicações holandesa.
Em Londres, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] ganhou 0,13% para 3.808,10 pontos, com a desvalorização de 2,1% da British Sky Broadcasting a ser compensada pela subida de 4,63% da Imperial Chemical Industries.
por Pedro Carvalho
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Acções da Juniper sobem com lucros acima do esperado no primeiro trimestre
Sexta, 11 Abr 2003 17:20
As acções da Juniper subiram o máximo de 10%, após a segunda maior fabricante de equipamentos de direccionamento de tráfego na Internet ter divulgado que os resultados relativos ao primeiro trimestre superaram as estimativas dos analistas.
Os lucros da Juniper subiram para os 3,68 milhões de dólares (3,41 milhões de euros), ou 1 cêntimo por acção, divulgou a empresa em comunicado. Os lucros, excluindo alguns custos foram de 2 cêntimos por acção, mais um cêntimo do que o esperado pelos analistas.
As vendas registaram uma subida de 29%, para os 157,21 milhões de dólares (145,8 milhões de euros), segundo a mesma fonte.
O aumento da procura no estrangeiro, compensou o decréscimo das vendas registado no América do Norte, segundo a mesma fonte.
A Juniper seguia a subir 8,2% para os 9,10 dólares (8,46 euros).
por Ana Pereira
Sexta, 11 Abr 2003 17:20
As acções da Juniper subiram o máximo de 10%, após a segunda maior fabricante de equipamentos de direccionamento de tráfego na Internet ter divulgado que os resultados relativos ao primeiro trimestre superaram as estimativas dos analistas.
Os lucros da Juniper subiram para os 3,68 milhões de dólares (3,41 milhões de euros), ou 1 cêntimo por acção, divulgou a empresa em comunicado. Os lucros, excluindo alguns custos foram de 2 cêntimos por acção, mais um cêntimo do que o esperado pelos analistas.
As vendas registaram uma subida de 29%, para os 157,21 milhões de dólares (145,8 milhões de euros), segundo a mesma fonte.
O aumento da procura no estrangeiro, compensou o decréscimo das vendas registado no América do Norte, segundo a mesma fonte.
A Juniper seguia a subir 8,2% para os 9,10 dólares (8,46 euros).
por Ana Pereira
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PT e BPI caem mais de 2% e impedem Euronext Lisbon de acompanhar subida Europa (act)
Sexta, 11 Abr 2003 17:11
A Euronext Lisbon registou a quarta sessão consecutiva de perdas, com a desvalorização da Portugal Telecom e BPI a impedirem a Bolsa nacional de acompanhar a recuperação das praças europeias. O PSI20 cedeu 0,5%, com a EDP e PTM a evitarem maiores danos.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] terminou nos 5.449,53 pontos, com seis títulos a subir, 5 a descer e nove em queda. Na Europa, apesar da queda de Wal Street, os índices evoluíam com tendência de subida.
A Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target] e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target], com desvalorizações superiores a 2%, foram os principais responsáveis pela desvalorização do índice nacional.
A empresa liderada por Horta e Costa, que fechou nos 6,71 euros, acumula quatro sessões de quedas, tendo anulado os ganhos de quase 5% verificados na segunda-feira. O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] terminou nos 2,23 euros, depois de ontem os accionistas terem aprovado um dividendo de 8 cêntimos.
No resto do sector bancário o Banco Comercial Português [Cot, Not, P.Target] e o Banco Espírito Santo [Cot, Not, P.Target] fecharam inalterados, nos 1,29 e 12,01 euros, respectivamente.
A Brisa [Cot, Not, P.Target], com uma tendência de queda desde que negoceia destacada dos dividendos de 2002, recuou hoje mais 1,26%, a valer 4,69 euros.
A impedir maiores ganhos no índice, a Electricidade de Portugal [Cot, Not, P.Target] e a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] terminaram a subir. A eléctrica aumentou 1,21% para os 1,67 euros e a empresa de media valorizou 2,68% para os 12,26 euros.
A maior subida percentual no índice pertenceu à Ibersol, que trepou 7,69%. A Porto SAD, depois de ontem o clube ter quase assegurado a passagem à final da UEFA, terminou a subir 1,71% para os 3,69 euros.
por Nuno Carregueiro
Sexta, 11 Abr 2003 17:11
A Euronext Lisbon registou a quarta sessão consecutiva de perdas, com a desvalorização da Portugal Telecom e BPI a impedirem a Bolsa nacional de acompanhar a recuperação das praças europeias. O PSI20 cedeu 0,5%, com a EDP e PTM a evitarem maiores danos.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] terminou nos 5.449,53 pontos, com seis títulos a subir, 5 a descer e nove em queda. Na Europa, apesar da queda de Wal Street, os índices evoluíam com tendência de subida.
A Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target] e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target], com desvalorizações superiores a 2%, foram os principais responsáveis pela desvalorização do índice nacional.
A empresa liderada por Horta e Costa, que fechou nos 6,71 euros, acumula quatro sessões de quedas, tendo anulado os ganhos de quase 5% verificados na segunda-feira. O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] terminou nos 2,23 euros, depois de ontem os accionistas terem aprovado um dividendo de 8 cêntimos.
No resto do sector bancário o Banco Comercial Português [Cot, Not, P.Target] e o Banco Espírito Santo [Cot, Not, P.Target] fecharam inalterados, nos 1,29 e 12,01 euros, respectivamente.
A Brisa [Cot, Not, P.Target], com uma tendência de queda desde que negoceia destacada dos dividendos de 2002, recuou hoje mais 1,26%, a valer 4,69 euros.
A impedir maiores ganhos no índice, a Electricidade de Portugal [Cot, Not, P.Target] e a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] terminaram a subir. A eléctrica aumentou 1,21% para os 1,67 euros e a empresa de media valorizou 2,68% para os 12,26 euros.
A maior subida percentual no índice pertenceu à Ibersol, que trepou 7,69%. A Porto SAD, depois de ontem o clube ter quase assegurado a passagem à final da UEFA, terminou a subir 1,71% para os 3,69 euros.
por Nuno Carregueiro
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Lusomundo Audivisuais vende 190 mil PlayStation 2 no ano passado
Sexta, 11 Abr 2003 17:03
A Sony, através da Lusomundo Audiovisuais, comercializou «190 mil unidades» da PlayStation 2 em Portugal, no ano passado, disse ao Negocios.pt Pedro Almeida, director comercial para o mercado nacional, acrescentando que «em Setembro» será lançado o serviço «online».
O ano passado «correu muito bem e ficámos com 90% do mercado das consolas», em Portugal, disse Pedro Almeida. O aumento incidiu, principalmente, no último trimestre do ano.
Em termos de vendas de jogos, Pedro Almeida afirmou que «tivemos dentro dos objectivos», sem referir valores, apenas dizendo que «40% da nossa facturação provém dos jogos».
Em termos acumulados, desde o seu lançamento há sete anos atrás, o responsável referiu que já venderam «420 mil» unidades da primeira versão da PlayStation. O mesmo responsável espera que a PlayStation 2 venda o mesmo número de unidades.
Em 2003, «esperamos crescer» afirmou Pedro Almeida, sem detalhar, acrescentando que «em Setembro deste ano iremos laçar o serviço online» que irá permitir jogar em rede.
A Lusomundo Audiovisuais, controlada pela PT Multimédia [Cot, Not, P.Target], é responsável pela distribuição das duas consolas da Sony em Portugal.
Vendas de PlayStation 2 caem 16% em 2002 no Japão
As vendas da PlayStation 2 caíram 16% no Japão, no ano fiscal de 2002, que terminou a 31 de Março, três anos depois do seu lançamento no país, divulgou a «researcher» Enterbrain.
A Sony, fabricante da consola, comercializou 3,4 milhões de unidades, no ano passado, segundo a mesma fonte. No período em análise, as vendas de consolas de jogos no Japão caíram 27%.
A PlayStation 2 continua a liderar o mercado nipónico, representando três quartos do mesmo.
Em 2002, a GameCube, consola da Nintendo, quase que triplicou as vendas nos mercados internacionais, para 3,7 milhões de unidades, enquanto a consola da Microsoft, Xbox, mais do que triplicou, para 4,9 milhões.
A PT Multimédia fechou a subir 2,68% para os 12,26 euros.
por Ana Pereira
Sexta, 11 Abr 2003 17:03
A Sony, através da Lusomundo Audiovisuais, comercializou «190 mil unidades» da PlayStation 2 em Portugal, no ano passado, disse ao Negocios.pt Pedro Almeida, director comercial para o mercado nacional, acrescentando que «em Setembro» será lançado o serviço «online».
O ano passado «correu muito bem e ficámos com 90% do mercado das consolas», em Portugal, disse Pedro Almeida. O aumento incidiu, principalmente, no último trimestre do ano.
Em termos de vendas de jogos, Pedro Almeida afirmou que «tivemos dentro dos objectivos», sem referir valores, apenas dizendo que «40% da nossa facturação provém dos jogos».
Em termos acumulados, desde o seu lançamento há sete anos atrás, o responsável referiu que já venderam «420 mil» unidades da primeira versão da PlayStation. O mesmo responsável espera que a PlayStation 2 venda o mesmo número de unidades.
Em 2003, «esperamos crescer» afirmou Pedro Almeida, sem detalhar, acrescentando que «em Setembro deste ano iremos laçar o serviço online» que irá permitir jogar em rede.
A Lusomundo Audiovisuais, controlada pela PT Multimédia [Cot, Not, P.Target], é responsável pela distribuição das duas consolas da Sony em Portugal.
Vendas de PlayStation 2 caem 16% em 2002 no Japão
As vendas da PlayStation 2 caíram 16% no Japão, no ano fiscal de 2002, que terminou a 31 de Março, três anos depois do seu lançamento no país, divulgou a «researcher» Enterbrain.
A Sony, fabricante da consola, comercializou 3,4 milhões de unidades, no ano passado, segundo a mesma fonte. No período em análise, as vendas de consolas de jogos no Japão caíram 27%.
A PlayStation 2 continua a liderar o mercado nipónico, representando três quartos do mesmo.
Em 2002, a GameCube, consola da Nintendo, quase que triplicou as vendas nos mercados internacionais, para 3,7 milhões de unidades, enquanto a consola da Microsoft, Xbox, mais do que triplicou, para 4,9 milhões.
A PT Multimédia fechou a subir 2,68% para os 12,26 euros.
por Ana Pereira
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Espanha aprova novo regime de OPA
Sexta, 11 Abr 2003 16:55
O Governo de José Maria Aznar aprovou hoje, em conselho de ministros, alterações ao regime das ofertas públicas de aquisição, pela primeira vez em 12 anos. As mudanças visam defender interesses minoritários.
O Governo de Espanha aprovou hoje, em conselho de ministros, alterações ao regime actual de oferta pública de aquisições naquele país. O decreto, que reforma um regime praticamente inalterado há 12 anos, tem como objectivo «proteger o interesses dos accionistas minoritários das sociedades cotadas espanholas», permitindo que um maior número de fracções possa ser aberto a todos os accionistas, permitindo a todos obter prémios mais altos.
De acordo com o comunicado oficial do Governo espanhol, o objectivo da alteração é o de «aumentar a confiança no mercado de capitais espanhol, garantindo a todos os investidores tratamento igual». Luís de Guindos, secretário espanhol de Economia, citado pela Bloomberg, afirmou que os pequenos accionistas, que frequentemente recebem menos dinheiro pelas suas participações do que os que detêm maior número de título, precisavam de mais direitos.
A partir de agora, com a nova lei, quando se pretenda obter mais de 50% de uma empresa, a OPA deverá incidir sobre 100% do capital da empresa visada, em vez de sobre os 75% actuais. A obrigação de lançar a OPA sobre a totalidade do capital ocorre sempre que se tem a intenção de designar mais de metade dos lugares da administração.
O novo regime altera igualmente a questão das OPA concorrentes retirando a exigência de melhoria de preço em 5% para as ofertas competidoras. Iniciado o prazo de aceitação, a contar a partir do lançamento da última das OPA concorrentes, abre-se um período de leilão. Decorridos cinco dias desde a mencionada data todos os concorrentes podem apresentar, em carta fechada, uma oferta que considerem melhor para os investidores. A entidade reguladora do mercado de capitais espanhola deverá contudo autorizar todas as propostas.
por Isabel Aveiro
Sexta, 11 Abr 2003 16:55
O Governo de José Maria Aznar aprovou hoje, em conselho de ministros, alterações ao regime das ofertas públicas de aquisição, pela primeira vez em 12 anos. As mudanças visam defender interesses minoritários.
O Governo de Espanha aprovou hoje, em conselho de ministros, alterações ao regime actual de oferta pública de aquisições naquele país. O decreto, que reforma um regime praticamente inalterado há 12 anos, tem como objectivo «proteger o interesses dos accionistas minoritários das sociedades cotadas espanholas», permitindo que um maior número de fracções possa ser aberto a todos os accionistas, permitindo a todos obter prémios mais altos.
De acordo com o comunicado oficial do Governo espanhol, o objectivo da alteração é o de «aumentar a confiança no mercado de capitais espanhol, garantindo a todos os investidores tratamento igual». Luís de Guindos, secretário espanhol de Economia, citado pela Bloomberg, afirmou que os pequenos accionistas, que frequentemente recebem menos dinheiro pelas suas participações do que os que detêm maior número de título, precisavam de mais direitos.
A partir de agora, com a nova lei, quando se pretenda obter mais de 50% de uma empresa, a OPA deverá incidir sobre 100% do capital da empresa visada, em vez de sobre os 75% actuais. A obrigação de lançar a OPA sobre a totalidade do capital ocorre sempre que se tem a intenção de designar mais de metade dos lugares da administração.
O novo regime altera igualmente a questão das OPA concorrentes retirando a exigência de melhoria de preço em 5% para as ofertas competidoras. Iniciado o prazo de aceitação, a contar a partir do lançamento da última das OPA concorrentes, abre-se um período de leilão. Decorridos cinco dias desde a mencionada data todos os concorrentes podem apresentar, em carta fechada, uma oferta que considerem melhor para os investidores. A entidade reguladora do mercado de capitais espanhola deverá contudo autorizar todas as propostas.
por Isabel Aveiro
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Portugal Telecom disponibiliza SMS na rede fixa a 24 de Abril
Sexta, 11 Abr 2003 17:49
A PT Comunicações vai disponibilizar o serviço de envio de mensagens escritas (SMS) através da rede fixa, a partir do próximo dia 24 de Abril, diz a operadora de telecomunicações em comunicado.
«A partir do dia 24 de Abril, os clientes da empresa poderão ter acesso ao serviço de mensagens escritas no seu telefone PT», destaca a empresa de telecomunicações fixas.
Este serviço vai permitir aos 3,5 milhões de clientes da PT Comunicações receber SMS, quer as mensagens provenham de um equipamento fixo da rede PT, quer provenham de qualquer equipamento móvel TMN.
O envio de SMS vai custar 0,08 euros, sem custos de adesão e sem mensalidade, acrescentou a mesma fonte.
«Prossegue assim a reinvenção do negócio fixo em que a palavra de ordem é a procura de soluções que contemplem os interesse dos clientes tirando partido das grandes capacidades da rede e de que é exemplo o lançamento do SMS», destaca a empresa em comunicado.
A PT Comunicações é detida a 100% pela Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target].
As acções da PT encerraram nos 6,71 euros, a cair 2,19%.
por Bárbara Leite
Sexta, 11 Abr 2003 17:49
A PT Comunicações vai disponibilizar o serviço de envio de mensagens escritas (SMS) através da rede fixa, a partir do próximo dia 24 de Abril, diz a operadora de telecomunicações em comunicado.
«A partir do dia 24 de Abril, os clientes da empresa poderão ter acesso ao serviço de mensagens escritas no seu telefone PT», destaca a empresa de telecomunicações fixas.
Este serviço vai permitir aos 3,5 milhões de clientes da PT Comunicações receber SMS, quer as mensagens provenham de um equipamento fixo da rede PT, quer provenham de qualquer equipamento móvel TMN.
O envio de SMS vai custar 0,08 euros, sem custos de adesão e sem mensalidade, acrescentou a mesma fonte.
«Prossegue assim a reinvenção do negócio fixo em que a palavra de ordem é a procura de soluções que contemplem os interesse dos clientes tirando partido das grandes capacidades da rede e de que é exemplo o lançamento do SMS», destaca a empresa em comunicado.
A PT Comunicações é detida a 100% pela Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target].
As acções da PT encerraram nos 6,71 euros, a cair 2,19%.
por Bárbara Leite
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Accionistas da Cofina aprovam dividendos de 0,035 euros
Sexta, 11 Abr 2003 17:45
A assembleia geral (AG) da Cofina aprovou, hoje, por unanimidade, a proposta de dividendos de 0,035 euros por cada acção e as contas relativas ao exercício de 2002, disse ao Negocios.pt fonte da empresa.
A Cofina [Cot, Not, P.Target] atingiu lucros líquidos consolidados de 8,54 milhões de euros em 2002, dos quais vai distribuir um total de 1,75 milhões de euros, ou 20% dos lucros, pelos accionistas.
«Foi tudo aprovado em AG por unanimidade», afirmou ao Negocios.pt fonte da Cofina, empresa que, entre outras publicações controla o Negocios.pt e o «Jornal de Negócios».
O relatório e as contas de 2002 da Cofina também foram aprovadas em reunião de accionistas.
As acções da Cofina encerraram nos 2,04 euros a cair 0,97%.
por Bárbara Leite
Sexta, 11 Abr 2003 17:45
A assembleia geral (AG) da Cofina aprovou, hoje, por unanimidade, a proposta de dividendos de 0,035 euros por cada acção e as contas relativas ao exercício de 2002, disse ao Negocios.pt fonte da empresa.
A Cofina [Cot, Not, P.Target] atingiu lucros líquidos consolidados de 8,54 milhões de euros em 2002, dos quais vai distribuir um total de 1,75 milhões de euros, ou 20% dos lucros, pelos accionistas.
«Foi tudo aprovado em AG por unanimidade», afirmou ao Negocios.pt fonte da Cofina, empresa que, entre outras publicações controla o Negocios.pt e o «Jornal de Negócios».
O relatório e as contas de 2002 da Cofina também foram aprovadas em reunião de accionistas.
As acções da Cofina encerraram nos 2,04 euros a cair 0,97%.
por Bárbara Leite
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Prisa espera recuperação publicitária com o final da guerra
04-11-2003 15:50
A Prisa afirmou ontem, na Assembleia Geral de accionistas, que espera uma recuperação do mercado publicitário quando terminar a guerra no Iraque.
A recuperação das receitas publicitárias, os cortes nos custos e a venda de activos (uma divisão de software e um armazém de livros na América Latina) deverão levar ao crescimento dos lucros deste ano, adicionou a empresa.
O grupo de media espanhol adiantou ainda que pretende concentrar-se na produção musical e abandonar o negócio de distribuição.
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A Prisa afirmou ontem, na Assembleia Geral de accionistas, que espera uma recuperação do mercado publicitário quando terminar a guerra no Iraque.
A recuperação das receitas publicitárias, os cortes nos custos e a venda de activos (uma divisão de software e um armazém de livros na América Latina) deverão levar ao crescimento dos lucros deste ano, adicionou a empresa.
O grupo de media espanhol adiantou ainda que pretende concentrar-se na produção musical e abandonar o negócio de distribuição.
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Bertelsmann negoceia venda de activos com três candidatos
04-11-2003 15:39
A germânica Bertelsmann anunciou hoje está em negociações com três candidatos à compra da divisão de edição científica, BertelsmannSpringer. A operação deverá estar terminada no primeiro semestre.
O quinto grupo mundial de comunicação afirma que recebeu sete propostas, tendo optado por aprofundar as negociações com apenas três grupos. A operação deverá ascender a mil milhões de euros, destinados ao abatimento da dívida de 2,7 mil milhões de euros.
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O quinto grupo mundial de comunicação afirma que recebeu sete propostas, tendo optado por aprofundar as negociações com apenas três grupos. A operação deverá ascender a mil milhões de euros, destinados ao abatimento da dívida de 2,7 mil milhões de euros.
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Ericsson transfere TI para a Hewlett-Packard
04-11-2003 15:29
A Ericsson anunciou, esta sexta-feira, que vai confiar à norte-americana Hewlett-Packard as suas actividades na área das tecnologias da informação (TI), a fim de reduzir custos. O acordo deverá ser assinado até ao fim do segundo trimestre.
O protocolo prevê a transferência do conjunto de efectivos da filial EGIS de serviços de TI da Ericsson para o grupo norte-americano, incidindo sobre a gestão de servidores, da rede informática local (LAN) e do serviço de assistência técnica.
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O protocolo prevê a transferência do conjunto de efectivos da filial EGIS de serviços de TI da Ericsson para o grupo norte-americano, incidindo sobre a gestão de servidores, da rede informática local (LAN) e do serviço de assistência técnica.
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Câmara dos Representantes dos EUA aprova proposta de Orçamento com corte de 514 mil ME de impostos
A Câmara dos Representantes chegou a acordo quanto à proposta de Orçamento Federal, que prevê um montante de 550 mil milhões de dólares (513,8 mil milhões de euros) em novos cortes de impostos nos próximos 10 anos, ainda que as negociações sobre o seu tamanho exacto tenham sido adiadas até ao próximo ano. De referir que este corte foi desaconselhado pelo Fundo Monetário Internacional.
O acordo foi conseguido com o apoio dos Republicanos moderados, que insistiram num corte de taxas menor do que aquele que o presidente norte-americano, George W. Bush, tinha pedido, no valor de 726 mil milhões de dólares (678,2 mil milhões de euros).
Já os conservadores da Câmara insistiram que o número final estivesse perto do pedido inicial de Bush, pelo que ficaram “desapontados” com o acordo.
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O acordo foi conseguido com o apoio dos Republicanos moderados, que insistiram num corte de taxas menor do que aquele que o presidente norte-americano, George W. Bush, tinha pedido, no valor de 726 mil milhões de dólares (678,2 mil milhões de euros).
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BNC Corretora absorvida pelo BNC; inicia reestruturação para reduzir custos
O Banco Nacional de Crédito Imobiliário (BNC), apresentou um projecto de fusão, por incorporação da BNC corretora, aguardando somente a conclusão dos trâmites legais e a finalização da escritura pública, disse à Agência Financeira, fonte do sector.
De qualquer modo, e em termos práticos, é o BNC quem desenvolve a actividade de intermediário financeiro desde o dia 25 de Novembro do ano passado como refere fonte próxima do banco.
A mesma fonte refere ainda que esta tomada de posição é uma situação que está a ocorrer à “semelhança do que aconteceu com outras empresas integradas em entidades bancárias”, como é o caso da BCP Dealer que foi fundida pelo BCP Investimento.
Esta decisão foi tomada após a alteração de lei que passou a permitir à banca negociar directamente com os investidores.
Esta absorção não visou qualquer parceria estratégica com mais nenhum outro grupo económico ou empresarial mantendo-se o capital social detido a 100% pelo BNC.
Sem adiantar números, uma outra fonte próxima do banco liderado por Oliveira Pinto referiu que esta absorção já se fez sentir de modo positivo a nível de redução de custos que inclui uma reestruturação a nível de capital humano. O objectivo é inverter a situação de resultados líquidos negativos que se verificou em 2002.
A mesma fonte citou ainda que o ex- BNC Corretora sempre possuiu interesses no estrangeiro, continuando a ser essa uma das principais estratégias a seguir, agora pelo BNC.
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De qualquer modo, e em termos práticos, é o BNC quem desenvolve a actividade de intermediário financeiro desde o dia 25 de Novembro do ano passado como refere fonte próxima do banco.
A mesma fonte refere ainda que esta tomada de posição é uma situação que está a ocorrer à “semelhança do que aconteceu com outras empresas integradas em entidades bancárias”, como é o caso da BCP Dealer que foi fundida pelo BCP Investimento.
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Sem adiantar números, uma outra fonte próxima do banco liderado por Oliveira Pinto referiu que esta absorção já se fez sentir de modo positivo a nível de redução de custos que inclui uma reestruturação a nível de capital humano. O objectivo é inverter a situação de resultados líquidos negativos que se verificou em 2002.
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ES Research recomenda compra para acções da EDP com preço alvo nos 1,98 euros
O ES Research recomenda compra para as acções EDP com preço alvo nos 1,98 euros, o que representa um potencial de valorização de 20% face ao valor de fecho de ontem nos 1,65 euros, refere uma nota de research do banco.
De acordo com o research, o modelo para o sector energético, apresentado pelo Governo na passada semana é “definitivamente positivo para a EDP do ponto de vista estratégico, devido à complementaridade que cria entre os negócios da electricidade e do gás, aumentando a sua posição competitiva.”
Apesar de entender que estas notícias são positivas para as acções da eléctrica, o ES Research refere que continua a faltar informação uma vez que nada se sabe sobre “o valor no negócio de gás natural da Galpenergia e da forma como este será separado e integrado na EDP.”
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De acordo com o research, o modelo para o sector energético, apresentado pelo Governo na passada semana é “definitivamente positivo para a EDP do ponto de vista estratégico, devido à complementaridade que cria entre os negócios da electricidade e do gás, aumentando a sua posição competitiva.”
Apesar de entender que estas notícias são positivas para as acções da eléctrica, o ES Research refere que continua a faltar informação uma vez que nada se sabe sobre “o valor no negócio de gás natural da Galpenergia e da forma como este será separado e integrado na EDP.”
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Conjuntura: Brasil com inflação nos 16,6%, o máximo de sete anos
2003-04-11 14:49:08
O índice de preços no consumidor (IPC) subiu 1,23% em Março no Brasil, o sexto mês consecutivo de crescimento acima de 1%, colocando a taxa de inflação anual nos 16,6%, referem dados oficiais divulgados pelo Governo brasileiro.
A taxa de inflação brasileira encontra-se no máximo de sete anos, e quase o dobro do objectivo traçado pelo banco central do Brasil para 2003, situado nos 8,4%.
A evolução de Março foi determinada, sobretudo, pelo aumento verificado nos preços do cabaz alimentar (1,66%), e pela alta nos preços dos medicamentos (4,6%), saúde e assistência médica (2,4%).
Fonte: Diário Digital
2003-04-11 14:49:08
O índice de preços no consumidor (IPC) subiu 1,23% em Março no Brasil, o sexto mês consecutivo de crescimento acima de 1%, colocando a taxa de inflação anual nos 16,6%, referem dados oficiais divulgados pelo Governo brasileiro.
A taxa de inflação brasileira encontra-se no máximo de sete anos, e quase o dobro do objectivo traçado pelo banco central do Brasil para 2003, situado nos 8,4%.
A evolução de Março foi determinada, sobretudo, pelo aumento verificado nos preços do cabaz alimentar (1,66%), e pela alta nos preços dos medicamentos (4,6%), saúde e assistência médica (2,4%).
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