Notcias de 11 de Abril de 2003
TPI: PGR aconselha Governo a não assinar acordo com os EUA
2003-04-11 13:58:57
O Conselho Consultivo da Procuradoria Geral da República emitiu um parecer no qual defende que Portugal deve abster-se de celebrar um acordo bilateral com os EUA que permita que os norte-americanos gozem de imunidade perante o Tribunal Penal Internacional (TPI).
Segundo adianta a TSF esta sexta-feira, este trabalho foi feito a pedido do Governo, mas ainda não foi homologado pelo ministério dos Negócios Estrangeiros.
Fonte do Palácio das Necessidades, contactada pela rádio, quis deixar claro que a ausência de homologação não pode ser interpretado como uma discordância, mas um compasso de espera por esta ser considerada matéria sensível.
De acordo com a mesma fonte, o Governo considera que este parecer tem grande utilidade para a confirmação de Portugal no debate em curso sobre as questões relativas ao TPI, que decorre nas instâncias internacionais e também na UE.
Fonte: Diário Digital
2003-04-11 13:58:57
O Conselho Consultivo da Procuradoria Geral da República emitiu um parecer no qual defende que Portugal deve abster-se de celebrar um acordo bilateral com os EUA que permita que os norte-americanos gozem de imunidade perante o Tribunal Penal Internacional (TPI).
Segundo adianta a TSF esta sexta-feira, este trabalho foi feito a pedido do Governo, mas ainda não foi homologado pelo ministério dos Negócios Estrangeiros.
Fonte do Palácio das Necessidades, contactada pela rádio, quis deixar claro que a ausência de homologação não pode ser interpretado como uma discordância, mas um compasso de espera por esta ser considerada matéria sensível.
De acordo com a mesma fonte, o Governo considera que este parecer tem grande utilidade para a confirmação de Portugal no debate em curso sobre as questões relativas ao TPI, que decorre nas instâncias internacionais e também na UE.
Fonte: Diário Digital
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Licenciamento de obras recua 2,2% em Fevereiro
Sexta, 11 Abr 2003 15:02
O número total de licenças concedidas pelas câmaras municipais para obras desceu, em termos médios anuais, 2,2% em Fevereiro passado, traduzindo uma desaceleração face ao mês anterior, revela o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O total de licenças para obras atingiu as 4.172, o que traduz uma quebra homóloga de 15%.
por Canal de Negócios
Sexta, 11 Abr 2003 15:02
O número total de licenças concedidas pelas câmaras municipais para obras desceu, em termos médios anuais, 2,2% em Fevereiro passado, traduzindo uma desaceleração face ao mês anterior, revela o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O total de licenças para obras atingiu as 4.172, o que traduz uma quebra homóloga de 15%.
por Canal de Negócios
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Brisa quer melhorar política de dividendos em 2003
Sexta, 11 Abr 2003 12:57
A Brisa quer melhorar a política de dividendos no presente ano, depois de ter distribuído 62% dos lucros pelos accionistas referente ao exercício de 2002, segundo fonte da empresa.
O conselho de administração da Brisa tem procurado seguir uma política de distribuição de dividendos «no sentido de remunerar de forma efectiva e crescente os seus accionistas», destaca a empresa no relatório e contas relativo ao exercício de 2002, publicado hoje.
«Neste sentido, o dividendo pago por acção tem vindo a crescer e assim deverá continuar», refere a mesma fonte.
Esta atribuição vai acompanhar o crescimento dos resultados da concessionária de auto-estradas de Portugal.
Em 2002, a Brisa [Cot, Not, P.Target] registou lucros de 213 milhões de euros, dos quais 62% foram atribuídos aos accionistas, na forma de 0,22 euros por cada acção. No ano anterior, a Brisa tinha pago um dividendo de 0,21 euros.
Em nota final, a concessionária realça que «2003 será um ano de grandes desafios». A empresa estima completar 100 km de rede já concessionada, além da participação nos concursos das novas concessões que serão lançadas em Portugal «enquanto se configuram promissoras oportunidades no plano internacional», acrescentou a mesma fonte.
A Brisa celebrou uma parceria estratégica com a espanhola Acesa que tem por objecto o desenvolvimento de uma actuação coordenada de ambas as empresas nas áreas internacionais e de cobrança automática de portagens.
Neste âmbito, as empresas estão a desenvolver um «esforço conjunto para a criação de um consórcio internacional para concorrer à privatização da ENA – Empresa Nacional de Autopistas, de Espanha, que está em curso durante o ano de 2003, com desfecho provável ainda no primeiro semestre deste ano, lembra a Brisa.
Para a Brisa, «renovam-se as expectativas de mais um grande exercício».
A Brisa prevê que as receitas com auto-estradas cresçam 15% em 2003, fruto da introdução de portagens na CREL e aumentar a margem EBITDA para 75%. Os investimentos devem baixar para 368 milhões de euros, segundo uma apresentação distribuída por analistas do sector.
EDP e ONI continuam estratégicas para Brisa; Posição na eléctrica vale menos 61 milhões
Em 2003, as participações de 2% na Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] e de 17% no capital da ONI, empresa de telecomunicações fixas que opera em Portugal e Espanha, continuarão a ser estratégicas, assim entende a Brisa.
Por ser expectável, o alcance «de margens de EBITDA ou resultados antes de impostos, juros, amortizações e depreciações, a breve trecho, nos dois mercados (Portugal e Espanha), a Brisa considera que se mantêm na íntegra os objectivos estratégicos que a levaram a desenvolver esta participação» na ONI, destacou a empresa, no relatório e contas de 2002.
A participação na ONI levou a que a Brisa adquirisse 2% do capital da EDP, sua parceira naquela empresa de telecomunicações.
«A aquisição destas acções (da EDP) enquadra-se num quadro de parceria futura, tendo por este motivo um interesse estratégico», adiantou a mesma fonte.
Em 2002, foi constituída uma provisão de 61,79 milhões de euros por forma a aproximar o custo da referida posição ao respectivo valor no mercado.
A Brisa acredita que vai recuperar os investimentos realizados na ONI.
As acções da Brisa cotavam nos 4,70 euros a perder 1,05%.
Por Bárbara Leite
por Canal de Negócios
Sexta, 11 Abr 2003 12:57
A Brisa quer melhorar a política de dividendos no presente ano, depois de ter distribuído 62% dos lucros pelos accionistas referente ao exercício de 2002, segundo fonte da empresa.
O conselho de administração da Brisa tem procurado seguir uma política de distribuição de dividendos «no sentido de remunerar de forma efectiva e crescente os seus accionistas», destaca a empresa no relatório e contas relativo ao exercício de 2002, publicado hoje.
«Neste sentido, o dividendo pago por acção tem vindo a crescer e assim deverá continuar», refere a mesma fonte.
Esta atribuição vai acompanhar o crescimento dos resultados da concessionária de auto-estradas de Portugal.
Em 2002, a Brisa [Cot, Not, P.Target] registou lucros de 213 milhões de euros, dos quais 62% foram atribuídos aos accionistas, na forma de 0,22 euros por cada acção. No ano anterior, a Brisa tinha pago um dividendo de 0,21 euros.
Em nota final, a concessionária realça que «2003 será um ano de grandes desafios». A empresa estima completar 100 km de rede já concessionada, além da participação nos concursos das novas concessões que serão lançadas em Portugal «enquanto se configuram promissoras oportunidades no plano internacional», acrescentou a mesma fonte.
A Brisa celebrou uma parceria estratégica com a espanhola Acesa que tem por objecto o desenvolvimento de uma actuação coordenada de ambas as empresas nas áreas internacionais e de cobrança automática de portagens.
Neste âmbito, as empresas estão a desenvolver um «esforço conjunto para a criação de um consórcio internacional para concorrer à privatização da ENA – Empresa Nacional de Autopistas, de Espanha, que está em curso durante o ano de 2003, com desfecho provável ainda no primeiro semestre deste ano, lembra a Brisa.
Para a Brisa, «renovam-se as expectativas de mais um grande exercício».
A Brisa prevê que as receitas com auto-estradas cresçam 15% em 2003, fruto da introdução de portagens na CREL e aumentar a margem EBITDA para 75%. Os investimentos devem baixar para 368 milhões de euros, segundo uma apresentação distribuída por analistas do sector.
EDP e ONI continuam estratégicas para Brisa; Posição na eléctrica vale menos 61 milhões
Em 2003, as participações de 2% na Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] e de 17% no capital da ONI, empresa de telecomunicações fixas que opera em Portugal e Espanha, continuarão a ser estratégicas, assim entende a Brisa.
Por ser expectável, o alcance «de margens de EBITDA ou resultados antes de impostos, juros, amortizações e depreciações, a breve trecho, nos dois mercados (Portugal e Espanha), a Brisa considera que se mantêm na íntegra os objectivos estratégicos que a levaram a desenvolver esta participação» na ONI, destacou a empresa, no relatório e contas de 2002.
A participação na ONI levou a que a Brisa adquirisse 2% do capital da EDP, sua parceira naquela empresa de telecomunicações.
«A aquisição destas acções (da EDP) enquadra-se num quadro de parceria futura, tendo por este motivo um interesse estratégico», adiantou a mesma fonte.
Em 2002, foi constituída uma provisão de 61,79 milhões de euros por forma a aproximar o custo da referida posição ao respectivo valor no mercado.
A Brisa acredita que vai recuperar os investimentos realizados na ONI.
As acções da Brisa cotavam nos 4,70 euros a perder 1,05%.
Por Bárbara Leite
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Bolsas EUA sobem com resultados empresariais acima das expectativas
Sexta, 11 Abr 2003 14:34
As Bolsas nos EUA começaram a negociar em subida, e Nasdaq crescia 1,02% e o Dow Jones progredia 0,19%, com as vendas a retalho e os resultados de empresas Juniper Networks e a General Electric a superarem as estimativas dos analistas.
por Pedro Carvalho
Sexta, 11 Abr 2003 14:34
As Bolsas nos EUA começaram a negociar em subida, e Nasdaq crescia 1,02% e o Dow Jones progredia 0,19%, com as vendas a retalho e os resultados de empresas Juniper Networks e a General Electric a superarem as estimativas dos analistas.
por Pedro Carvalho
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Conduril faz mais valia de 7,3 milhões com alienação na Auto-Estradas do Atlântico e Oesterota
Sexta, 11 Abr 2003 14:01
A Conduril contabilizou nas contas de 2002 uma mais-valia de 7,3 milhões de euros pela venda das suas participações na Auto-Estradas do Atlântico e na Oesterota, apesar das operações ainda não terem sido aprovadas.
A Conduril - Construtora Duriense, realizou mais valias de 7,38 milhões de euros com a venda da sua participação de 8,75% na Auto-Estradas do Atlântico e de 10% na Oesterota - Concessões Rodoviárias de Portugal, de acordo com o Relatório e Contas da empresa hoje apresentado. A Oesterota é a construtora associada à AEA.
A operação, concretizada a 27 de Dezembro de 2002, através de um contrato de promessa de compra e venda, é contudo vista como reserva por todos os auditoras das contas, inclusive a Deloitte & Touche, já que a operação «fica sujeita à verificação de três condições», que ao fecho das contas «ainda não se tinham verificado na totalidade».
Os restantes accionistas, os bancos financiadores e o Estado - como dono-de-obra destas e outras concessões onde as empresas venham a concorrer - têm que aprovar este tipo de operação, processo que ainda não está completo.
Sobre esta operação, a administração da Conduril refere, no relatório, que «os significativos valores envolvidos, compensam razoavelmente os elevados encargos, em investimentos e custos financeiros, suportados nos exercícios passados recentes» e «têm consequências no desenho da reestruturação do grupo oportunamente anunciada e que estão a merecer cuidado estudo, designadamente pelo que reporta ao alargamento a outras áreas de negócio».
Lucros baixam 43,2% apesar de mais valia
Apesar de contabilizada este resultado extraordinário, a Conduril consolidou em 2002 resultados líquidos abaixo do realizado um ano antes. Assim, os lucros consolidados da construtora Duriense baixaram de 1,14 milhões de euros para 799,4 mil euros, menos 43,2%.
A administração considera 2002 como um «mau ano em termos de produção de obra», tendo o volume de negócios ficado em cerca de 50 milhões de euros, a que corresponderam «naturalmente resultados operacionais fracos». Entre 2001 e 2002 os resultados operacionais da Conduril passaram de 2,5 milhões de euros positivos para 4,8 milhões de euros negativos.
Igual evolução foi registada nos resultados correntes, que passaram de 2,17 milhões positivos para 5,58 milhões negativos. Os resultados financeiros agravaram-se igualmente, de 411,3 mil euros negativos para 729,09 mil euros negativos.
Em 2003 a administração da empresa estima registar um «valor de produção de 75 milhões de euros, com parte significativa a realizar no estrangeiro», onde a Conduril opera através da ENOP - Engenharia e Obras Públicas (Moçambique), da Conduril Engenharia (Angola) e da Mabalane - Inertes (Moçambique).
Por Isabel Aveiro
Sexta, 11 Abr 2003 14:01
A Conduril contabilizou nas contas de 2002 uma mais-valia de 7,3 milhões de euros pela venda das suas participações na Auto-Estradas do Atlântico e na Oesterota, apesar das operações ainda não terem sido aprovadas.
A Conduril - Construtora Duriense, realizou mais valias de 7,38 milhões de euros com a venda da sua participação de 8,75% na Auto-Estradas do Atlântico e de 10% na Oesterota - Concessões Rodoviárias de Portugal, de acordo com o Relatório e Contas da empresa hoje apresentado. A Oesterota é a construtora associada à AEA.
A operação, concretizada a 27 de Dezembro de 2002, através de um contrato de promessa de compra e venda, é contudo vista como reserva por todos os auditoras das contas, inclusive a Deloitte & Touche, já que a operação «fica sujeita à verificação de três condições», que ao fecho das contas «ainda não se tinham verificado na totalidade».
Os restantes accionistas, os bancos financiadores e o Estado - como dono-de-obra destas e outras concessões onde as empresas venham a concorrer - têm que aprovar este tipo de operação, processo que ainda não está completo.
Sobre esta operação, a administração da Conduril refere, no relatório, que «os significativos valores envolvidos, compensam razoavelmente os elevados encargos, em investimentos e custos financeiros, suportados nos exercícios passados recentes» e «têm consequências no desenho da reestruturação do grupo oportunamente anunciada e que estão a merecer cuidado estudo, designadamente pelo que reporta ao alargamento a outras áreas de negócio».
Lucros baixam 43,2% apesar de mais valia
Apesar de contabilizada este resultado extraordinário, a Conduril consolidou em 2002 resultados líquidos abaixo do realizado um ano antes. Assim, os lucros consolidados da construtora Duriense baixaram de 1,14 milhões de euros para 799,4 mil euros, menos 43,2%.
A administração considera 2002 como um «mau ano em termos de produção de obra», tendo o volume de negócios ficado em cerca de 50 milhões de euros, a que corresponderam «naturalmente resultados operacionais fracos». Entre 2001 e 2002 os resultados operacionais da Conduril passaram de 2,5 milhões de euros positivos para 4,8 milhões de euros negativos.
Igual evolução foi registada nos resultados correntes, que passaram de 2,17 milhões positivos para 5,58 milhões negativos. Os resultados financeiros agravaram-se igualmente, de 411,3 mil euros negativos para 729,09 mil euros negativos.
Em 2003 a administração da empresa estima registar um «valor de produção de 75 milhões de euros, com parte significativa a realizar no estrangeiro», onde a Conduril opera através da ENOP - Engenharia e Obras Públicas (Moçambique), da Conduril Engenharia (Angola) e da Mabalane - Inertes (Moçambique).
Por Isabel Aveiro
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RA dos Açores sai do capital do BCA
04-11-2003 13:48
A Região Autónoma dos Açores já não detém qualquer participação no Banco Comercial dos Açores (BCA), na sequência da Oferta Pública de Venda de 1.556.782 acções, representativas de 15 por cento do capital social, realizada em Sessão Especial de Bolsa da Euronext Lisbon, no dia 9 de Abril, segundo revelou o banco em comunicado.
BolsaPt.com
04-11-2003 13:48
A Região Autónoma dos Açores já não detém qualquer participação no Banco Comercial dos Açores (BCA), na sequência da Oferta Pública de Venda de 1.556.782 acções, representativas de 15 por cento do capital social, realizada em Sessão Especial de Bolsa da Euronext Lisbon, no dia 9 de Abril, segundo revelou o banco em comunicado.
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EUA: Vendas a retalho sobem surpreendentes 2,1%
04-11-2003 13:37
As vendas a retalho, ajustadas sazonalmente, subiram 2,1 por cento em Março, a maior subida desde Outubro de 2001, segundo estimativas do Departamento do Comércio.
Em Fevereiro as vendas a retalho tinham recuado 1,3 por cento.
A venda de automóveis foi a grande responsável por esta subida, ao registar uma valorização de 5,3 por cento. Excluindo automóveis, as vendas a retalho subiram 1,1 por cento em Março, depois de terem recuado 0,6 por cento em Fevereiro.
Estes valores superaram as estimativas dos analistas, que esperavam um ganho de 0,8 por cento e, excluindo automóveis, de 0,5 por cento.
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04-11-2003 13:37
As vendas a retalho, ajustadas sazonalmente, subiram 2,1 por cento em Março, a maior subida desde Outubro de 2001, segundo estimativas do Departamento do Comércio.
Em Fevereiro as vendas a retalho tinham recuado 1,3 por cento.
A venda de automóveis foi a grande responsável por esta subida, ao registar uma valorização de 5,3 por cento. Excluindo automóveis, as vendas a retalho subiram 1,1 por cento em Março, depois de terem recuado 0,6 por cento em Fevereiro.
Estes valores superaram as estimativas dos analistas, que esperavam um ganho de 0,8 por cento e, excluindo automóveis, de 0,5 por cento.
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EUA: Preços no produtor crescem mais do que esperado
04-11-2003 13:34
O índice de preços no produtor cresceu 1,5 por cento, em Março, nos EUA, impulsionado pelos automóveis e pelos combustíveis, fixando-se acima das estimativas.
Segundo revelou o Departamento do Trabalho, os preços dos bens energéticos aumentaram 5,7 por cento e os da alimentação subiram 0,1 por cento. Excluindo alimentação e energia, o índice subiu 0,7 por cento. Excluindo automóveis, o índice estagnou.
Os economistas esperavam um crescimento de 0,2 por cento do índice ou, excluindo alimentação e energia, 0,1 por cento.
Face ao mesmo período do ano anterior, o índice aumentou 4,2 por cento, a maior subida homóloga em mais de dois anos.
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04-11-2003 13:34
O índice de preços no produtor cresceu 1,5 por cento, em Março, nos EUA, impulsionado pelos automóveis e pelos combustíveis, fixando-se acima das estimativas.
Segundo revelou o Departamento do Trabalho, os preços dos bens energéticos aumentaram 5,7 por cento e os da alimentação subiram 0,1 por cento. Excluindo alimentação e energia, o índice subiu 0,7 por cento. Excluindo automóveis, o índice estagnou.
Os economistas esperavam um crescimento de 0,2 por cento do índice ou, excluindo alimentação e energia, 0,1 por cento.
Face ao mesmo período do ano anterior, o índice aumentou 4,2 por cento, a maior subida homóloga em mais de dois anos.
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Lucros da General Electric sobem 20% em linha com estimativas
Sexta, 11 Abr 2003 11:56
A General Electric, a maior empresa do mundo por valor de mercado, anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro trimestre subiram 20%, em linha com as estimativas dos analistas, apesar das vendas terem caído.
A General Electric, o maior conglomerado do mundo que tem negócios desde a televisão aos motores de aviões, obteve lucros de 2,9 mil milhões de dólares (2,68 mil milhões de euros), enquanto o resultado líquido por acção, ficou nos 30 cêntimos.
Descontando efeitos extraordinários os lucros por acção, ou EPS, desceram 9% para 32 cêntimos, em linha com o estimado pela empresa e pelos analistas.
As vendas da General Electric desceram 0,6% para 30,3 mil milhões de dólares (28,1 mil milhões de euros) e a empresa reafirmou as suas estimativas para a totalidade do ano.
O EPS de 2003 deverá ficar compreendido entre 1,55 a 1,70 dólares, em linha com os 1,1,62 dólares aguardados pelos analistas.
A General Electric foi, entre as principais empresa americanas, a que primeiro anunciou as contas do primeiro trimestre deste ano, números aguardados com atenção pelos investidores, para avaliarem a saúde das empresas da maior economia do mundo.
A General Electric fechou ontem a subir 0,29% para os 27,38 dólares.
por Nuno Carregueiro
Sexta, 11 Abr 2003 11:56
A General Electric, a maior empresa do mundo por valor de mercado, anunciou hoje que os resultados líquidos do primeiro trimestre subiram 20%, em linha com as estimativas dos analistas, apesar das vendas terem caído.
A General Electric, o maior conglomerado do mundo que tem negócios desde a televisão aos motores de aviões, obteve lucros de 2,9 mil milhões de dólares (2,68 mil milhões de euros), enquanto o resultado líquido por acção, ficou nos 30 cêntimos.
Descontando efeitos extraordinários os lucros por acção, ou EPS, desceram 9% para 32 cêntimos, em linha com o estimado pela empresa e pelos analistas.
As vendas da General Electric desceram 0,6% para 30,3 mil milhões de dólares (28,1 mil milhões de euros) e a empresa reafirmou as suas estimativas para a totalidade do ano.
O EPS de 2003 deverá ficar compreendido entre 1,55 a 1,70 dólares, em linha com os 1,1,62 dólares aguardados pelos analistas.
A General Electric foi, entre as principais empresa americanas, a que primeiro anunciou as contas do primeiro trimestre deste ano, números aguardados com atenção pelos investidores, para avaliarem a saúde das empresas da maior economia do mundo.
A General Electric fechou ontem a subir 0,29% para os 27,38 dólares.
por Nuno Carregueiro
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Apple Computer pretende comprar Vivendo Universal
04-11-2003 11:12
O fabricante de computadores Apple Computer está a negociar com a Vivendi Universal a aquisição da subsidiária Universal Music Group por cerca de 6 mil milhões de dólares.
A Universal Music Group é a segunda maior empresa discográfica do Mundo.
A Apple ainda não avançou com nenhuma proposta formal mas deve oferecer entre 5 a 6 mil milhões de dólares.
Segundo o presidente da Apple, Steve Jobs, a música deverá ser um negócio lucrativo na Internet nos próximos anos.
BolsaPt.com
04-11-2003 11:12
O fabricante de computadores Apple Computer está a negociar com a Vivendi Universal a aquisição da subsidiária Universal Music Group por cerca de 6 mil milhões de dólares.
A Universal Music Group é a segunda maior empresa discográfica do Mundo.
A Apple ainda não avançou com nenhuma proposta formal mas deve oferecer entre 5 a 6 mil milhões de dólares.
Segundo o presidente da Apple, Steve Jobs, a música deverá ser um negócio lucrativo na Internet nos próximos anos.
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Vendas e Lucro da Juniper Networks superam estimativas
04-11-2003 11:8
A norte-americana Juniper Networks apresentou vendas trimestrais de 157,2 milhões de dólares, superiores ao esperado pelos analistas, que apontavam para vendas de 155,2 milhões de dólares.
O lucro líquido da empresa atingiu os 3,7 milhões de euros, ou 1 cêntimo por acção. Numa base proforma o lucro atingiu os 6,3 milhões de dólares, ou 2 cêntimos por acção, superando as estimativas dos analistas.
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04-11-2003 11:8
A norte-americana Juniper Networks apresentou vendas trimestrais de 157,2 milhões de dólares, superiores ao esperado pelos analistas, que apontavam para vendas de 155,2 milhões de dólares.
O lucro líquido da empresa atingiu os 3,7 milhões de euros, ou 1 cêntimo por acção. Numa base proforma o lucro atingiu os 6,3 milhões de dólares, ou 2 cêntimos por acção, superando as estimativas dos analistas.
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Accionista da Cabovisão consegue alargamento do pagamento da divida até 23 de Abril
Sexta, 11 Abr 2003 10:54
A Cable Satisfaction International Inc. (CSII), accionista da Cabovisão, conseguiu a extensão do pagamento da sua linha de crédito até 23 de Abril, divulgou a empresa canadiana em comunicado.
A CSII saliente que «essa extensão está sob determinadas condições» que não enumera no documento.
A empresa canadiana que controla a Cabovisão reitera que continuam a conversações, com o objectivo de encontrar a melhor solução para a actual situação financeira da empresa. A CSII salienta que ainda não é previsível qual será a conclusão deste processo.
No início do mês, a CSII informou que tinha falhado o pagamento de 12,75% das suas «senior notes» que tinha em dívida, no valor de 155 milhões de dólares (141,8 milhões de euros).
Na apresentação dos resultados do terceiro trimestre, a CSII anunciou que estava com problemas para cumprir o pagamento da sua dívida, não garantindo se poderia continuar em funcionamento. Nessa altura, a empresa canadiana tinha algumas incertezas quanto à concessão de novas linhas de crédito em 2003.
A CSII tinha, no final de Setembro, cerca de 9,7 milhões de dólares canadianos (5,87 milhões de euros) em caixa.
A operadora canadiana anunciou que os prejuízos do terceiro trimestre mais do que duplicaram para 54,7 milhões de dólares canadianos (35,31 milhões de euros). As receitas operacionais aumentaram 134% para 33,17 milhões de dólares canadianos (21,41 milhões de euros).
A Cabovisão tinha conseguido uma linha de crédito no valor de 100 milhões de euros, com esta revelação, a empresa nacional conseguiu um adiantamento de 14 milhões de euros.
A companhia a longo prazo pretende uma concessão de um crédito de 260 milhões de euros.
A empresa tinha revelado que tinha criado um Comité Especial de Directores, com o objectivo deste avaliar as alternativas financeiras que a empresa e a sua subsidiária, Cabovisão, necessitam e para negociar com possíveis investidores que pretendam injectar capital na companhia.
A Cabovisão é a segunda maior operadora de televisão por cabo em Portugal, com uma quota de mercado de cerca de 18%. A TV Cabo, da PT Multimédia, é líder.
por Ana Pereira
Sexta, 11 Abr 2003 10:54
A Cable Satisfaction International Inc. (CSII), accionista da Cabovisão, conseguiu a extensão do pagamento da sua linha de crédito até 23 de Abril, divulgou a empresa canadiana em comunicado.
A CSII saliente que «essa extensão está sob determinadas condições» que não enumera no documento.
A empresa canadiana que controla a Cabovisão reitera que continuam a conversações, com o objectivo de encontrar a melhor solução para a actual situação financeira da empresa. A CSII salienta que ainda não é previsível qual será a conclusão deste processo.
No início do mês, a CSII informou que tinha falhado o pagamento de 12,75% das suas «senior notes» que tinha em dívida, no valor de 155 milhões de dólares (141,8 milhões de euros).
Na apresentação dos resultados do terceiro trimestre, a CSII anunciou que estava com problemas para cumprir o pagamento da sua dívida, não garantindo se poderia continuar em funcionamento. Nessa altura, a empresa canadiana tinha algumas incertezas quanto à concessão de novas linhas de crédito em 2003.
A CSII tinha, no final de Setembro, cerca de 9,7 milhões de dólares canadianos (5,87 milhões de euros) em caixa.
A operadora canadiana anunciou que os prejuízos do terceiro trimestre mais do que duplicaram para 54,7 milhões de dólares canadianos (35,31 milhões de euros). As receitas operacionais aumentaram 134% para 33,17 milhões de dólares canadianos (21,41 milhões de euros).
A Cabovisão tinha conseguido uma linha de crédito no valor de 100 milhões de euros, com esta revelação, a empresa nacional conseguiu um adiantamento de 14 milhões de euros.
A companhia a longo prazo pretende uma concessão de um crédito de 260 milhões de euros.
A empresa tinha revelado que tinha criado um Comité Especial de Directores, com o objectivo deste avaliar as alternativas financeiras que a empresa e a sua subsidiária, Cabovisão, necessitam e para negociar com possíveis investidores que pretendam injectar capital na companhia.
A Cabovisão é a segunda maior operadora de televisão por cabo em Portugal, com uma quota de mercado de cerca de 18%. A TV Cabo, da PT Multimédia, é líder.
por Ana Pereira
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Boeing realiza provisão de mil milhões de euros para depreciação de activos
Sexta, 11 Abr 2003 10:46
A construtora aeronáutica norte-americana Boeing realizou uma provisão de mil milhões de euros para cobrir a desvalorização de activos no primeiro trimestre deste ano, reflectindo o declínio da procura da aviação civil.
A construtora aeronáutica norte-americana Boeing realizou uma provisão no valor de 994 milhões de dólares (923,23 milhões de euros) de forma a reflectir uma depreciação de activos da companhia contabilizada nas contas do primeiro trimestre, afectadas pela diminuição da procura na aviação comercial, anunciou ontem o grupo.
O valor dos negócios de aviação comercial e de aeronáutica da companhia foram reduzidos em 775,5 milhões de euros (835 milhões de dólares ), anunciou a Boeing em comunicado. A despesa para cobrir a queda nas valorizações aeronáuticas e as reservas mais elevadas no negócio de financiamento da companhia, foi de 147,6 milhões de euros (159 milhões de dólares).
A Boeing anunciou que as suas vendas de aviões comerciais irão cair este ano, depois de em 2002 as companhias norte-americanas terem registado perdas recorde no valor de 11,3 mil milhões de dólares (10,5 mil milhões de euros) e terem projectado prejuízos de 10,7 mil milhões de dólares (9,9 mil milhões de euros) para este ano, caso a administração norte-americana não intervenha.
A indústria de aviação civil norte-americana perdeu já mais de 30 mil milhões de dólares (27,8 mil milhões de euros) desde os atentados de 11 de Setembro. A guerra do Iraque e o aumento de casos de «pneumonia atípica» no continente asiático só veio piorar a situação para toda a aviação comercial, recordam os analistas contactados pela Bloomberg.
As acções da Boeing fecharam ontem a descer 1,42% para os 27,09 dólares.
por Isabel Aveiro
Sexta, 11 Abr 2003 10:46
A construtora aeronáutica norte-americana Boeing realizou uma provisão de mil milhões de euros para cobrir a desvalorização de activos no primeiro trimestre deste ano, reflectindo o declínio da procura da aviação civil.
A construtora aeronáutica norte-americana Boeing realizou uma provisão no valor de 994 milhões de dólares (923,23 milhões de euros) de forma a reflectir uma depreciação de activos da companhia contabilizada nas contas do primeiro trimestre, afectadas pela diminuição da procura na aviação comercial, anunciou ontem o grupo.
O valor dos negócios de aviação comercial e de aeronáutica da companhia foram reduzidos em 775,5 milhões de euros (835 milhões de dólares ), anunciou a Boeing em comunicado. A despesa para cobrir a queda nas valorizações aeronáuticas e as reservas mais elevadas no negócio de financiamento da companhia, foi de 147,6 milhões de euros (159 milhões de dólares).
A Boeing anunciou que as suas vendas de aviões comerciais irão cair este ano, depois de em 2002 as companhias norte-americanas terem registado perdas recorde no valor de 11,3 mil milhões de dólares (10,5 mil milhões de euros) e terem projectado prejuízos de 10,7 mil milhões de dólares (9,9 mil milhões de euros) para este ano, caso a administração norte-americana não intervenha.
A indústria de aviação civil norte-americana perdeu já mais de 30 mil milhões de dólares (27,8 mil milhões de euros) desde os atentados de 11 de Setembro. A guerra do Iraque e o aumento de casos de «pneumonia atípica» no continente asiático só veio piorar a situação para toda a aviação comercial, recordam os analistas contactados pela Bloomberg.
As acções da Boeing fecharam ontem a descer 1,42% para os 27,09 dólares.
por Isabel Aveiro
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Finanças: BCA paga dividendo a partir de 28 de Abril
2003-04-11 10:15:44
O Banco Comercial dos Açores (BCA) anunciou esta sexta-feira à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que os dividendos relativos ao exercício de 2002 encontrar-se-ão a pagamento a partir de 28 de Abril.
Aos accionistas residentes no Continente corresponde um dividendo líquido de 0,21875 euros, enquanto os accionistas residentes na Região Autónoma dos Açores receberão um dividendo de 0,2225 euros.
Aos accionistas não residentes/pessoas singulares corresponde um dividendo de 0,2125 euros e aos accionistas não residentes/pessoas colectivas serão pagos 0,2156 euros.
Fonte: Diário Digital
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2003-04-11 10:15:44
O Banco Comercial dos Açores (BCA) anunciou esta sexta-feira à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que os dividendos relativos ao exercício de 2002 encontrar-se-ão a pagamento a partir de 28 de Abril.
Aos accionistas residentes no Continente corresponde um dividendo líquido de 0,21875 euros, enquanto os accionistas residentes na Região Autónoma dos Açores receberão um dividendo de 0,2225 euros.
Aos accionistas não residentes/pessoas singulares corresponde um dividendo de 0,2125 euros e aos accionistas não residentes/pessoas colectivas serão pagos 0,2156 euros.
Fonte: Diário Digital
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S&P prevê que novas regras provisionamento não afectem bancos
04-11-2003 9:59
Segundo as previsões da Standard & Poor’s, os bancos nacionais não deverão ser afectados de forma significativa com as novas regras para as provisões.
Segundo a S&P, a regulação em causa foi realizada de forma a permitir uma transacção suave e, caso as provisões registem um aumento significativo isso deverá rever-se à qualidade dos activos.
Esta regulamentação prevê a redução da locação de reservas de perdas nos empréstimos à habitação e imóveis entre 0,5 e 1 por cento. Estas deverão representar entre 10 e 15 por cento das reservas totais dos bancos. Na Caixa Geral de Depósitos esta margem poderá ser superior devido à sua especialização no crédito à habitação.
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04-11-2003 9:59
Segundo as previsões da Standard & Poor’s, os bancos nacionais não deverão ser afectados de forma significativa com as novas regras para as provisões.
Segundo a S&P, a regulação em causa foi realizada de forma a permitir uma transacção suave e, caso as provisões registem um aumento significativo isso deverá rever-se à qualidade dos activos.
Esta regulamentação prevê a redução da locação de reservas de perdas nos empréstimos à habitação e imóveis entre 0,5 e 1 por cento. Estas deverão representar entre 10 e 15 por cento das reservas totais dos bancos. Na Caixa Geral de Depósitos esta margem poderá ser superior devido à sua especialização no crédito à habitação.
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Euro recua face ao dólar
04-11-2003 10:2
O euro segue em queda face ao dólar, reagindo às expectativas de subida das vendas a retalho e da confiança dos consumidores nos Estados Unidos da América, a apresentar às 13:30 horas. Estas subidas poderão sugerir uma maior procura de bens denominados em dólares.
O euro segue nos 1,0754 dólares.
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04-11-2003 10:2
O euro segue em queda face ao dólar, reagindo às expectativas de subida das vendas a retalho e da confiança dos consumidores nos Estados Unidos da América, a apresentar às 13:30 horas. Estas subidas poderão sugerir uma maior procura de bens denominados em dólares.
O euro segue nos 1,0754 dólares.
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Brocade vai despedir 9% da força de trabalho
04-11-2003 10:13
A norte-americana Brocade Communications anunciou, após o fecho de mercado, que vai despedir 115 trabalhadores, cerca de 9 por cento da sua força de trabalho.
A empresa pretende com esta operação alinhar e optimizar o seu modelo de negócio.
A Brocade irá assumir, no segundo trimestre, uma despesa não-recorrente relacionada com estes despedimentos.
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04-11-2003 10:13
A norte-americana Brocade Communications anunciou, após o fecho de mercado, que vai despedir 115 trabalhadores, cerca de 9 por cento da sua força de trabalho.
A empresa pretende com esta operação alinhar e optimizar o seu modelo de negócio.
A Brocade irá assumir, no segundo trimestre, uma despesa não-recorrente relacionada com estes despedimentos.
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BHP Billinton prepara emissão de obrigações
04-11-2003 10:10
A britânica BHP Billinton anunciou um plano para garantir 750 milhões de dólares através de uma emissão de obrigações global.
A emissão deverá ter uma maturidade de 10 anos e deverá ser usado para pagar as dívidas e para fazer face às responsabilidades gerais da empresa.
O Citigroup e a JP Morgan serão os responsáveis pela operacção.
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04-11-2003 10:10
A britânica BHP Billinton anunciou um plano para garantir 750 milhões de dólares através de uma emissão de obrigações global.
A emissão deverá ter uma maturidade de 10 anos e deverá ser usado para pagar as dívidas e para fazer face às responsabilidades gerais da empresa.
O Citigroup e a JP Morgan serão os responsáveis pela operacção.
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Nissan aumenta previsão para resultados operacionais
04-11-2003 10:7
O fabricante de automóveis japonês Nissan aumentou a sua previsão para os resultados operacionais, esperando atingir os 720 mil milhões de ienes (cerca de 5,5 mil milhões de euros) no exercício económico 2002/2003, finalizado no passado dia 31 de Março.
Esta previsão incorpora um crescimento de 47 por cento face ao ano fiscal anterior.
O presidente da empresa, Carlos Ghosn, espera ainda que a margem operacional deverá subir acima dos 10,6 por cento atingidos no ano passado.
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04-11-2003 10:7
O fabricante de automóveis japonês Nissan aumentou a sua previsão para os resultados operacionais, esperando atingir os 720 mil milhões de ienes (cerca de 5,5 mil milhões de euros) no exercício económico 2002/2003, finalizado no passado dia 31 de Março.
Esta previsão incorpora um crescimento de 47 por cento face ao ano fiscal anterior.
O presidente da empresa, Carlos Ghosn, espera ainda que a margem operacional deverá subir acima dos 10,6 por cento atingidos no ano passado.
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Negócios: Facturação da Danone cai 10% no primeiro trimestre
2003-04-11 09:15:04
O grupo francês da indústria alimentar Danone anunciou quinta-feira, após o fecho dos mercados, uma quebra de 10% na facturação dos primeiros três meses do ano.
O volume de negócio alcançou 3.226 milhões de euros entre Janeiro e Março deste ano, menos 10% do que em igual período de 2002, refere o comunicado divulgado pelo grupo.
O grupo francês estabeleceu uma parceria com a Eden Springs para o mercado de águas minerais.
Fonte: Diário Digital
2003-04-11 09:15:04
O grupo francês da indústria alimentar Danone anunciou quinta-feira, após o fecho dos mercados, uma quebra de 10% na facturação dos primeiros três meses do ano.
O volume de negócio alcançou 3.226 milhões de euros entre Janeiro e Março deste ano, menos 10% do que em igual período de 2002, refere o comunicado divulgado pelo grupo.
O grupo francês estabeleceu uma parceria com a Eden Springs para o mercado de águas minerais.
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TMT: Mercado de TI terá ligeira recuperação em 2003, diz IDC
2003-04-11 08:44:53
O mercado das tecnologias de informação (TI) atingiu o seu nível mais baixo em 2002 e pode alcançar um crescimento de 2% este ano, segundo previsões da International Data Corporation (IDC) divulgadas na quinta-feira.
De acordo com o cenário traçado pela entidade a retoma será liderada pelo sector de software e serviços e a tendência será mais visível no próximo ano.
A estimativa da organização estima que o mercado de software crescerá 3,3%, e a área de serviços em TI deverá crescer 2,5%.
No entanto o cenário deverá ser penalizado pela tendência de contenção do investimento empresarial, em particular na Europa Ocidental, mesmo que a situação seja contrariada por alguma dinâmica no campo da telecomunicações móveis e crescimento dos investimentos para utilização de banda larga.
Fonte: Diário Digital
2003-04-11 08:44:53
O mercado das tecnologias de informação (TI) atingiu o seu nível mais baixo em 2002 e pode alcançar um crescimento de 2% este ano, segundo previsões da International Data Corporation (IDC) divulgadas na quinta-feira.
De acordo com o cenário traçado pela entidade a retoma será liderada pelo sector de software e serviços e a tendência será mais visível no próximo ano.
A estimativa da organização estima que o mercado de software crescerá 3,3%, e a área de serviços em TI deverá crescer 2,5%.
No entanto o cenário deverá ser penalizado pela tendência de contenção do investimento empresarial, em particular na Europa Ocidental, mesmo que a situação seja contrariada por alguma dinâmica no campo da telecomunicações móveis e crescimento dos investimentos para utilização de banda larga.
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Moderna: Dias Loureiro defende demissão de Portas em caso de suspeita
2003-04-11 08:15:30
O presidente da mesa do congresso do PSD, Dias Loureiro, defende a demissão do ministro de Estado e da Defesa Nacional, Paulo Portas, caso este venha a estar sob suspeita no caso Moderna, noticia esta sexta-feira o Público.
O antigo ministro do Governo de Cavaco Silva defendeu essa posição em declarações à Rádio Renascença.
O Partido Socialista, pela voz do secretário-geral, Ferro Rodrigues, voltou a pedir a demissão de Paulo Portas, enquanto o Bloco de Esquerda vai pelo mesmo diapasão. Para Francisco Louçã, a credibilidade do ministro é nula, indica o Público.
Já o PCP prefere que o responsável do Governo preste todos os esclarecimentos na Assembleia da República, posição que os outros partidos da oposição também defendem, apesar do pedido de saída de Paulo Portas do Executivo.
Fonte: Diário Digital
2003-04-11 08:15:30
O presidente da mesa do congresso do PSD, Dias Loureiro, defende a demissão do ministro de Estado e da Defesa Nacional, Paulo Portas, caso este venha a estar sob suspeita no caso Moderna, noticia esta sexta-feira o Público.
O antigo ministro do Governo de Cavaco Silva defendeu essa posição em declarações à Rádio Renascença.
O Partido Socialista, pela voz do secretário-geral, Ferro Rodrigues, voltou a pedir a demissão de Paulo Portas, enquanto o Bloco de Esquerda vai pelo mesmo diapasão. Para Francisco Louçã, a credibilidade do ministro é nula, indica o Público.
Já o PCP prefere que o responsável do Governo preste todos os esclarecimentos na Assembleia da República, posição que os outros partidos da oposição também defendem, apesar do pedido de saída de Paulo Portas do Executivo.
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Negócios: Vendas do grupo Carrefour crescem 6% no primeiro trimestre
2003-04-11 07:58:30
O grupo Carefour, líder francês do sector de grande ditribuição, registou um aumento de 6% na facturação do primeiro trimestre, revelou a empresa em comunicado.
O aumento registado nas vendas dos primeiros três meses do ano alcançaram uma facturação de 18,28 mil milhões de euros, valor que traduz um aumento de 6% face a idêntico período de 2002.
As vendas do grupo no francês no trimestre beneficiaram significativamente do crescimento nos mercados da America Latina.
Fonte: Diário Digital
2003-04-11 07:58:30
O grupo Carefour, líder francês do sector de grande ditribuição, registou um aumento de 6% na facturação do primeiro trimestre, revelou a empresa em comunicado.
O aumento registado nas vendas dos primeiros três meses do ano alcançaram uma facturação de 18,28 mil milhões de euros, valor que traduz um aumento de 6% face a idêntico período de 2002.
As vendas do grupo no francês no trimestre beneficiaram significativamente do crescimento nos mercados da America Latina.
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ESR revê preço-alvo da Inditex em baixa de 5%
04-10-2003 21:1
A Inditex divulgou resultados relativos ao exercício de 2002 abaixo das estimativas, mas a Espírito Santo Research (ESR) reviu o preço-alvo em baixa de apenas cinco por cento para 22,30 euros.
Em nota emitida a 1 de Abril, os analistas alegam que o mercado penalizou excessivamente o título e que os resultados de 2003 deverão demonstrar saúde, com as vendas e o EBITDA a crescerem acima dos 20 por cento, como prometido desde a Oferta Pública Inicial. Como tal, a ESR alterou a recomendação para o título de “neutral – medium/low risk” para “buy – medium/low risk”.
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04-10-2003 21:1
A Inditex divulgou resultados relativos ao exercício de 2002 abaixo das estimativas, mas a Espírito Santo Research (ESR) reviu o preço-alvo em baixa de apenas cinco por cento para 22,30 euros.
Em nota emitida a 1 de Abril, os analistas alegam que o mercado penalizou excessivamente o título e que os resultados de 2003 deverão demonstrar saúde, com as vendas e o EBITDA a crescerem acima dos 20 por cento, como prometido desde a Oferta Pública Inicial. Como tal, a ESR alterou a recomendação para o título de “neutral – medium/low risk” para “buy – medium/low risk”.
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ESR mantém “buy” para a PTM
04-10-2003 21:1
A Espírito Santo Research (ESR) reviu o preço-alvo para as acções da PT Multimédia (PTM) em alta de um por cento, para 13 euros, mantendo a recomendação de “buy – high risk”.
Em nota emitida a 1 de Abril, a ESR afirma que a PTM está no bom caminho para atingir o breakeven em 2003. O negócio de cabo mantém um forte desempenho, graças à falta de concorrência tanto na televisão paga (mais de 85 por cento de quota de mercado), como no acesso de banda larga à Internet. A penetração continua a aumentar, devido à apetência do mercado português para ver os canais da televisão por cabo.
Para além do mais, afirmam os analistas, a PTM está a abrandar o investimento e a concentrar-se nos custos, o que se tem provado ser a estratégia correcta. As margens EBITDA têm vindo a crescer rapidamente (sete por cento em 2001, 11,2 por cento em 2002 e, provavelmente, 18 por cento em 2003) e a ESR acredita que poderão aproximar-se dos 20 por cento. A PTM é um dos poucos casos em Portugal (e na Europa), de acordo com a ESR, de continuado crescimento e saudável balanço.
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04-10-2003 21:1
A Espírito Santo Research (ESR) reviu o preço-alvo para as acções da PT Multimédia (PTM) em alta de um por cento, para 13 euros, mantendo a recomendação de “buy – high risk”.
Em nota emitida a 1 de Abril, a ESR afirma que a PTM está no bom caminho para atingir o breakeven em 2003. O negócio de cabo mantém um forte desempenho, graças à falta de concorrência tanto na televisão paga (mais de 85 por cento de quota de mercado), como no acesso de banda larga à Internet. A penetração continua a aumentar, devido à apetência do mercado português para ver os canais da televisão por cabo.
Para além do mais, afirmam os analistas, a PTM está a abrandar o investimento e a concentrar-se nos custos, o que se tem provado ser a estratégia correcta. As margens EBITDA têm vindo a crescer rapidamente (sete por cento em 2001, 11,2 por cento em 2002 e, provavelmente, 18 por cento em 2003) e a ESR acredita que poderão aproximar-se dos 20 por cento. A PTM é um dos poucos casos em Portugal (e na Europa), de acordo com a ESR, de continuado crescimento e saudável balanço.
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