Notícias - 10 de Abril de 2003
compra acções próprias para plano incentivo colaboradores
Quinta, 10 Abr 2003 18:55
A Portugal Telecom procedeu à alienação e aquisição de acções próprias, no seguimento do seu plano de incentivo a colaboradores, aprovado no última Assembleia Geral de accionistas.
Em sessão de Bolsa, no dia 7 de Abril, a PT [Cot, Not, P.Target] procedeu à aquisição e, posteriormente, à alienação de 493.524 acções, correspondentes a 0,04% do capital social, a um preço médio de 6,9921 euros, divulgou a operadora em comunicado.
A operadora, no dia 9 de Abril, adquiriu e alienou 342.318 acções correspondentes a 0,03% do capital social da empresa, a um preço médio 6,9765 euros e 6,9497 euros, respectivamente.
A PT, no mesmo documento, refere ainda que alienou ainda 100 mil acções, correspondentes a 0,008% do total de acções representativas do capital social da empresa, a um preço médio de 6,99 euros e de 5.010 acções, correspondentes a 0,004%, a um preço médio de sete euros, segundo a mesma fonte.
No final destas operações a PT passou a deter 16.140 acções próprias.
A PT encerrou hoje 6,86 euros a perder 1,28%.
por Ana Pereira
Quinta, 10 Abr 2003 18:55
A Portugal Telecom procedeu à alienação e aquisição de acções próprias, no seguimento do seu plano de incentivo a colaboradores, aprovado no última Assembleia Geral de accionistas.
Em sessão de Bolsa, no dia 7 de Abril, a PT [Cot, Not, P.Target] procedeu à aquisição e, posteriormente, à alienação de 493.524 acções, correspondentes a 0,04% do capital social, a um preço médio de 6,9921 euros, divulgou a operadora em comunicado.
A operadora, no dia 9 de Abril, adquiriu e alienou 342.318 acções correspondentes a 0,03% do capital social da empresa, a um preço médio 6,9765 euros e 6,9497 euros, respectivamente.
A PT, no mesmo documento, refere ainda que alienou ainda 100 mil acções, correspondentes a 0,008% do total de acções representativas do capital social da empresa, a um preço médio de 6,99 euros e de 5.010 acções, correspondentes a 0,004%, a um preço médio de sete euros, segundo a mesma fonte.
No final destas operações a PT passou a deter 16.140 acções próprias.
A PT encerrou hoje 6,86 euros a perder 1,28%.
por Ana Pereira
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Guerra curta beneficia mercado imobiliário europeu
Quinta, 10 Abr 2003 18:44
O conflito no Iraque «não irá afectar de modo significativo o investimento imobiliário na Europa» e «a Alemanha continuará a dominar os fluxos de capital nos mercados europeus», caso a intervenção naquele país de confirme ser breve, defendeu hoje a consultora imobiliária Jones Lan LaSalle, em comunicado.
A empresa, que elaborou o estudo «Impact of conflict in Iraq on Real Estate Market - a view» retirou dessa análise que «o investimento estrangeiro é já um dado adquirido nos mercados imobiliários europeus e não deixará de se realizar ».
Continuará, assim, «o dinheiro da Alemanha a dominar os fluxos de capital na Europa», defendem os responsáveis da consultora imobiliária.
O conflito, que está agora prestes a terminar, pode inclusivamente ser benéfico para a Europa, já que «a relativa atracção dos lucros gerados no imobiliário comercial (escritórios e comércio) na Europa pode, inclusive, ser ainda mais reforçada durante o período de incerteza na economia, em particular entre os investidores privados e compradores que recorrem a crédito».
O «retail» deverá assumir-se como «o segmento mais dinâmico», estimando a consultora «elevados volumes de negócio em comparação com anos anteriores, nomeadamente na Europa Continental».
Uma custa intervenção, conclui a Jones Lang LaSalle, «pode trazer um sinal colectivo de alívio e um estímulo à confiança», «abrindo portas à recuperação da economia e ao regresso do factor conforto que falta hoje no meio empresaria europeu».
por Canal de Negócios
Quinta, 10 Abr 2003 18:44
O conflito no Iraque «não irá afectar de modo significativo o investimento imobiliário na Europa» e «a Alemanha continuará a dominar os fluxos de capital nos mercados europeus», caso a intervenção naquele país de confirme ser breve, defendeu hoje a consultora imobiliária Jones Lan LaSalle, em comunicado.
A empresa, que elaborou o estudo «Impact of conflict in Iraq on Real Estate Market - a view» retirou dessa análise que «o investimento estrangeiro é já um dado adquirido nos mercados imobiliários europeus e não deixará de se realizar ».
Continuará, assim, «o dinheiro da Alemanha a dominar os fluxos de capital na Europa», defendem os responsáveis da consultora imobiliária.
O conflito, que está agora prestes a terminar, pode inclusivamente ser benéfico para a Europa, já que «a relativa atracção dos lucros gerados no imobiliário comercial (escritórios e comércio) na Europa pode, inclusive, ser ainda mais reforçada durante o período de incerteza na economia, em particular entre os investidores privados e compradores que recorrem a crédito».
O «retail» deverá assumir-se como «o segmento mais dinâmico», estimando a consultora «elevados volumes de negócio em comparação com anos anteriores, nomeadamente na Europa Continental».
Uma custa intervenção, conclui a Jones Lang LaSalle, «pode trazer um sinal colectivo de alívio e um estímulo à confiança», «abrindo portas à recuperação da economia e ao regresso do factor conforto que falta hoje no meio empresaria europeu».
por Canal de Negócios
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Bolsas europeias fecham em queda pelo terceiro dia; Dax desce 1,39%
Quinta, 10 Abr 2003 18:34
As Bolsas europeias fecharam em queda pelo terceiro dia consecutivo. O Stoxx 50 seguia a perder 2,13%, com receios de que a publicação dos próximos dados macroeconómicos não evidenciem uma retoma, apesar do fim iminente da guerra.
O Dow Jones Stoxx 50 seguia nos 2255,05 pontos, com a Nokia a liderar as perdas. A maior fabricante mundial de telemóveis caiu 6,7% depois de ter anunciado que vai cortar 1.800 postos de trabalho para fazer face a uma redução da venda de aparelhos móveis que, no último trimestre, caiu cerca de 20%.
Na Alemanha, o Dax [Cot, Not, P.Target] descia 1,39%, invertendo os ganhos da manhã. Ainda assim, a resseguradora Munich Re e a seguradora Allianz fecharam com ganhos, com a perspectiva de que a procura das suas obrigações venha a ajudar a encaixar dinheiro.
O CAC 40 [Cot, Not, P.Target] francês caiu 2,75% para os 2808,58 pontos e a France Télécom deslizou quase 5% para os 19,68 euros, no seguimento da maior venda de direitos de negociação alguma vez realizada na Europa.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX desvalorizou 2,21% para os 271,97 pontos. A ASML, a maior empresa europeia de semicondutores, perdeu 5,9% para os 6,38 euros, por ter anunciado que obteve apenas um terço das vendas de 2002 no mercado norte-americano.
Em Londres, o FTSE [Cot, Not, P.Target] perdeu 1,47% e a companhia aérea do Reino Unido, a British Airways, subiu 0,2% após ter anunciado que vai retirar do ar os aviões Concorde em Outubro, devido à diminuição da procura de voos inter-continentais.
O índice espanhol, IBEX 35 [Cot, Not, P.Target], caiu 0,74% para os 6420,60 pontos e o Banco Bilbao Vizcaya desceu 1,7% depois de ter terminado ontem a negociação em Bolsa com direito aos dividendos relativos ao exercício de 2002.
por Susana Domingos
Quinta, 10 Abr 2003 18:34
As Bolsas europeias fecharam em queda pelo terceiro dia consecutivo. O Stoxx 50 seguia a perder 2,13%, com receios de que a publicação dos próximos dados macroeconómicos não evidenciem uma retoma, apesar do fim iminente da guerra.
O Dow Jones Stoxx 50 seguia nos 2255,05 pontos, com a Nokia a liderar as perdas. A maior fabricante mundial de telemóveis caiu 6,7% depois de ter anunciado que vai cortar 1.800 postos de trabalho para fazer face a uma redução da venda de aparelhos móveis que, no último trimestre, caiu cerca de 20%.
Na Alemanha, o Dax [Cot, Not, P.Target] descia 1,39%, invertendo os ganhos da manhã. Ainda assim, a resseguradora Munich Re e a seguradora Allianz fecharam com ganhos, com a perspectiva de que a procura das suas obrigações venha a ajudar a encaixar dinheiro.
O CAC 40 [Cot, Not, P.Target] francês caiu 2,75% para os 2808,58 pontos e a France Télécom deslizou quase 5% para os 19,68 euros, no seguimento da maior venda de direitos de negociação alguma vez realizada na Europa.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX desvalorizou 2,21% para os 271,97 pontos. A ASML, a maior empresa europeia de semicondutores, perdeu 5,9% para os 6,38 euros, por ter anunciado que obteve apenas um terço das vendas de 2002 no mercado norte-americano.
Em Londres, o FTSE [Cot, Not, P.Target] perdeu 1,47% e a companhia aérea do Reino Unido, a British Airways, subiu 0,2% após ter anunciado que vai retirar do ar os aviões Concorde em Outubro, devido à diminuição da procura de voos inter-continentais.
O índice espanhol, IBEX 35 [Cot, Not, P.Target], caiu 0,74% para os 6420,60 pontos e o Banco Bilbao Vizcaya desceu 1,7% depois de ter terminado ontem a negociação em Bolsa com direito aos dividendos relativos ao exercício de 2002.
por Susana Domingos
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Bruxelas aponta o dedo às seguradoras portuguesas
04-10-2003 18:31
As seguradoras portuguesas pagam indemnizações 12 vezes menores do que as que são impostas pela Comissão Europeia (CE), no que toca ao ramo automóvel, acusa Bruxelas, ameaçando apresentar queixa no Tribunal de Justiça da União Europeia. Em causa está o incumprimento da segunda directiva comunitária sobre seguros automóveis.
BolsaPt.com
04-10-2003 18:31
As seguradoras portuguesas pagam indemnizações 12 vezes menores do que as que são impostas pela Comissão Europeia (CE), no que toca ao ramo automóvel, acusa Bruxelas, ameaçando apresentar queixa no Tribunal de Justiça da União Europeia. Em causa está o incumprimento da segunda directiva comunitária sobre seguros automóveis.
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Cimpor propõe emissão de máximo de 750 milhões em obrigações (act)
Quinta, 10 Abr 2003 18:32
A Cimpor vai propor aos accionistas na Assembleia Geral anual, entre outros pontos, a emissão de obrigações até um montante máximo de 750 milhões de euros, anunciou a cimenteira nacional em comunicado. A reunião realiza-se a 14 de Maio.
A AG deverá aprovar as contas de 2002, exercício em que a empresa liderada por Pedro Teixeira Duarte registou lucros de 176,6 milhões de euros.
Serão ainda deliberados o eventual pagamento de dividendos, a apreciação geral da administração e fiscalização da empresa, a venda de acções próprias a trabalhadores e administradores da Cimpor e suas participadas e a venda de acções sobre o plano de «stocks options» da empresa.
A AG terá lugar na Culturgest e terá início às 11h.
As acções da Cimpor fecharam inalteradas nos 3,29 euros.
por Ricardo Domingos
Quinta, 10 Abr 2003 18:32
A Cimpor vai propor aos accionistas na Assembleia Geral anual, entre outros pontos, a emissão de obrigações até um montante máximo de 750 milhões de euros, anunciou a cimenteira nacional em comunicado. A reunião realiza-se a 14 de Maio.
A AG deverá aprovar as contas de 2002, exercício em que a empresa liderada por Pedro Teixeira Duarte registou lucros de 176,6 milhões de euros.
Serão ainda deliberados o eventual pagamento de dividendos, a apreciação geral da administração e fiscalização da empresa, a venda de acções próprias a trabalhadores e administradores da Cimpor e suas participadas e a venda de acções sobre o plano de «stocks options» da empresa.
A AG terá lugar na Culturgest e terá início às 11h.
As acções da Cimpor fecharam inalteradas nos 3,29 euros.
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Negócios: SAS despede quatro mil trabalhadores
2003-04-10 18:00:34
A transportadora aérea escandinava SAS vai efectuar o despedimento de quatro mil funcionários, perto de 13% dos seus recursos humanos.
A empresa tem sofrido grandes prejuízos devido à diminuição da procura e à competição de linhas áereas mais baratas.
A SAS emprega perto de 31 mil pessoas e opera na Suécia, Dinamarca e Noruega, sendo que estes despedimentos vão afectar pilotos, pessoal de cabine, pessoal de apoio em terra, handling, serviços técnicos, catering e de limpeza.
Fonte: Diário Digital
2003-04-10 18:00:34
A transportadora aérea escandinava SAS vai efectuar o despedimento de quatro mil funcionários, perto de 13% dos seus recursos humanos.
A empresa tem sofrido grandes prejuízos devido à diminuição da procura e à competição de linhas áereas mais baratas.
A SAS emprega perto de 31 mil pessoas e opera na Suécia, Dinamarca e Noruega, sendo que estes despedimentos vão afectar pilotos, pessoal de cabine, pessoal de apoio em terra, handling, serviços técnicos, catering e de limpeza.
Fonte: Diário Digital
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Negócios: Danone e Eden Springs criam empresa para exploração de águas minerais
2003-04-10 17:55:38
As empresas Danone e Eden Springs chegaram a acordo para a formação de uma sociedade que vai explorar na Europa uma marca de água mineral engarrafada.
A Danone vai começar por controlar 53,3% da nova empresa, o que representa 50% dos votos, sendo que o grupo francês vai ainda dispor da opção de compra da totalidade do capital da sociedade.
Esta nova empresa vai ter uma quota de mercado perto dos 20% em toda a Europa, assumindo posição de líder de mercado em países como Espanha, França, Suíça, Finlândia e Noruega.
Fonte: Diário Digital
2003-04-10 17:55:38
As empresas Danone e Eden Springs chegaram a acordo para a formação de uma sociedade que vai explorar na Europa uma marca de água mineral engarrafada.
A Danone vai começar por controlar 53,3% da nova empresa, o que representa 50% dos votos, sendo que o grupo francês vai ainda dispor da opção de compra da totalidade do capital da sociedade.
Esta nova empresa vai ter uma quota de mercado perto dos 20% em toda a Europa, assumindo posição de líder de mercado em países como Espanha, França, Suíça, Finlândia e Noruega.
Fonte: Diário Digital
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Banco Privado Português passa a deter 19,02% do capital da CIN
Quinta, 10 Abr 2003 18:26
O Banco Privado Português, através da Whangarei Investements Limited e da Lótus Holding & Finance, adquiriu, em Bolsa, acções da Corporação Industrial do Norte (CIN), passando a deter 19,02% do capital social da companhia de tintas.
A Whangarei Investements Limited, com esta operação passou a deter 3.058.539 acções da CIN, ou seja, 12,23% do capital social da empresa nacional, divulgou esta última em comunicado
O BPP, através da Lótus Holding & Finance, já controlava 6,79% do capital social da CIN.
A instituição bancária, com esta operação, passou a deter, indirectamente, cerca de 20% dos direitos de voto da CIN, segundo a mesma fonte.
A CIN fechou a subir 1,98%.
por Ana Pereira
Quinta, 10 Abr 2003 18:26
O Banco Privado Português, através da Whangarei Investements Limited e da Lótus Holding & Finance, adquiriu, em Bolsa, acções da Corporação Industrial do Norte (CIN), passando a deter 19,02% do capital social da companhia de tintas.
A Whangarei Investements Limited, com esta operação passou a deter 3.058.539 acções da CIN, ou seja, 12,23% do capital social da empresa nacional, divulgou esta última em comunicado
O BPP, através da Lótus Holding & Finance, já controlava 6,79% do capital social da CIN.
A instituição bancária, com esta operação, passou a deter, indirectamente, cerca de 20% dos direitos de voto da CIN, segundo a mesma fonte.
A CIN fechou a subir 1,98%.
por Ana Pereira
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Cimpor propõe emissão de máximo de 750 milhões em obrigações
Quinta, 10 Abr 2003 18:19
A Cimpor vai propor aos accionistas na Assembleia Geral anual a emissão de obrigações até um montante máximo de 750 milhões de euros, anunciou a cimenteira nacional em comunicado.
por Ricardo Domingos
Quinta, 10 Abr 2003 18:19
A Cimpor vai propor aos accionistas na Assembleia Geral anual a emissão de obrigações até um montante máximo de 750 milhões de euros, anunciou a cimenteira nacional em comunicado.
por Ricardo Domingos
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Portgás lucra mais 54,5% em 2002
Quinta, 10 Abr 2003 18:05
A distribuidora de gás Portgás registou lucros de 3,5 milhões de euros no ano passado, obtendo um crescimento de 54,5% face a 2001. A facturação aumentou 13,8%, para 54 milhões de euros, anunciou a empresa em comunicado.
A distribuidora de gás Portgás registou, no exercício de 2002, resultados líquidos no valor de 3,5 milhões de euros, um aumento de 54,5% face a 2001, anunciou hoje a empresa nortenha.
No final de 2002 a empresa tinha «quase 120.000 clientes contratados, 145 milhões de metros cúbicos de gás vendido» e um volume de negócios de cerca de 54 milhões de euros. Face a 2001, a facturação da empresa cresceu 13,8%, a quantidade de gás aumentou 27% e o número de clientes 19,5%.
Para 2003 a empresa «tem já previsto um investimento total de cerca de 30 milhões de euros, para fazer chegar o gás natural a cada vez mais pessoas e empresas».
Em 2002 a concessionária de gás da região norte «investiu mais de 33 milhões de euros, maioritariamente na construção de 200 quilómetros de rede secundária, de três quilómetros de rede primária e na realização de oito mil obras de infra-estruturação de imóveis para gás natural».
A empresa estima em 1.800 quilómetros a dimensão actual da sua rede de distribuição de gás natural na região norte, mas adianta que para dar «continuidade ao crescimento do projecto do gás natural», considera «indispensável a manutenção dos apoios comunitários de que o projecto tem beneficiado desde o início».
3,5 MILHÕES DE EUROS DE RESULTADOS LÍQUIDOS E 54 MILHÕES DE EUROS DE VENDAS Em conjuntura económica difícil, PORTGÁS confirma rentabilidade do projecto do Gás Natural na Região Norte Com quase 120.000 clientes contratados, 145 milhões de m3 de gás vendido, um volume de negócios de cerca de 54 milhões de euros e 3,5 milhões de euros de resultados líquidos, a Portgás finalizou o ano 2002 com taxas de crescimento generalizadas a todas as variáveis económicas. Após uma década de actividade, caracterizada por um forte crescimento, ano após ano, a Portgás entra definitivamente na fase de maturidade do desenvolvimento do seu negócio, marcando a diferença no quadro duma conjuntura económica muito desfavorável: resultados claramente positivos, qualquer que seja a variável analisada. Só em 2002, a concessionária do gás natural na região norte investiu mais de 33 milhões de euros, maioritariamente na construção de 200 km de rede secundária, de 3 km de rede primária e na realização de 8 mil obras de infraestruturação de imóveis para gás natural. A dimensão actual da rede de distribuição de gás natural atinge 1800 km só na região norte. Para que a Portgás possa dar continuidade ao crescimento do projecto do gás natural, reforçando o seu papel de motor do desenvolvimento da economia e da região com os bons resultados que tem evidenciado consistentemente ao longo dos anos, a empresa considera indispensável a manutenção dos apoios comunitários de que o projecto tem beneficiado desde o início. Entretanto, para 2003 já tem previsto um investimento total de cerca de 30 milhões de euros, para fazer chegar o gás natural a cada vez mais pessoas e empresas.
por Isabel Aveiro
Quinta, 10 Abr 2003 18:05
A distribuidora de gás Portgás registou lucros de 3,5 milhões de euros no ano passado, obtendo um crescimento de 54,5% face a 2001. A facturação aumentou 13,8%, para 54 milhões de euros, anunciou a empresa em comunicado.
A distribuidora de gás Portgás registou, no exercício de 2002, resultados líquidos no valor de 3,5 milhões de euros, um aumento de 54,5% face a 2001, anunciou hoje a empresa nortenha.
No final de 2002 a empresa tinha «quase 120.000 clientes contratados, 145 milhões de metros cúbicos de gás vendido» e um volume de negócios de cerca de 54 milhões de euros. Face a 2001, a facturação da empresa cresceu 13,8%, a quantidade de gás aumentou 27% e o número de clientes 19,5%.
Para 2003 a empresa «tem já previsto um investimento total de cerca de 30 milhões de euros, para fazer chegar o gás natural a cada vez mais pessoas e empresas».
Em 2002 a concessionária de gás da região norte «investiu mais de 33 milhões de euros, maioritariamente na construção de 200 quilómetros de rede secundária, de três quilómetros de rede primária e na realização de oito mil obras de infra-estruturação de imóveis para gás natural».
A empresa estima em 1.800 quilómetros a dimensão actual da sua rede de distribuição de gás natural na região norte, mas adianta que para dar «continuidade ao crescimento do projecto do gás natural», considera «indispensável a manutenção dos apoios comunitários de que o projecto tem beneficiado desde o início».
3,5 MILHÕES DE EUROS DE RESULTADOS LÍQUIDOS E 54 MILHÕES DE EUROS DE VENDAS Em conjuntura económica difícil, PORTGÁS confirma rentabilidade do projecto do Gás Natural na Região Norte Com quase 120.000 clientes contratados, 145 milhões de m3 de gás vendido, um volume de negócios de cerca de 54 milhões de euros e 3,5 milhões de euros de resultados líquidos, a Portgás finalizou o ano 2002 com taxas de crescimento generalizadas a todas as variáveis económicas. Após uma década de actividade, caracterizada por um forte crescimento, ano após ano, a Portgás entra definitivamente na fase de maturidade do desenvolvimento do seu negócio, marcando a diferença no quadro duma conjuntura económica muito desfavorável: resultados claramente positivos, qualquer que seja a variável analisada. Só em 2002, a concessionária do gás natural na região norte investiu mais de 33 milhões de euros, maioritariamente na construção de 200 km de rede secundária, de 3 km de rede primária e na realização de 8 mil obras de infraestruturação de imóveis para gás natural. A dimensão actual da rede de distribuição de gás natural atinge 1800 km só na região norte. Para que a Portgás possa dar continuidade ao crescimento do projecto do gás natural, reforçando o seu papel de motor do desenvolvimento da economia e da região com os bons resultados que tem evidenciado consistentemente ao longo dos anos, a empresa considera indispensável a manutenção dos apoios comunitários de que o projecto tem beneficiado desde o início. Entretanto, para 2003 já tem previsto um investimento total de cerca de 30 milhões de euros, para fazer chegar o gás natural a cada vez mais pessoas e empresas.
por Isabel Aveiro
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Telefónica aberta a conversar com interessados na Antena 3
04-10-2003 17:43
O presidente da espanhola Telefónica, César Alierta, afirmou hoje que o grupo está interessado em conversar com as empresas que já manifestaram interesse em adquirir uma participação na Antena 3.
Alierta sublinhou, no entanto, na conferência de imprensa que precede a Assembleia Geral de accionistas de amanhã, que o objectivo prioritário da Telefónica é introduzir em bolsa as acções da sua estação de televisão.
A Telefónica pretende lançar uma Oferta Pública de Venda (OPV) de 30 por cento do capital da Antena 3, depois de distribuir mais 30 por cento como dividendo em espécie.
O presidente da Telefónica assegurou também que não pretende vender, por enquanto, os 4,9 por cento que detém na britânico Pearson.
A operadora perdeu 1,34 por cento para 9,56 euros em Madrid.
BolsaPt.com
04-10-2003 17:43
O presidente da espanhola Telefónica, César Alierta, afirmou hoje que o grupo está interessado em conversar com as empresas que já manifestaram interesse em adquirir uma participação na Antena 3.
Alierta sublinhou, no entanto, na conferência de imprensa que precede a Assembleia Geral de accionistas de amanhã, que o objectivo prioritário da Telefónica é introduzir em bolsa as acções da sua estação de televisão.
A Telefónica pretende lançar uma Oferta Pública de Venda (OPV) de 30 por cento do capital da Antena 3, depois de distribuir mais 30 por cento como dividendo em espécie.
O presidente da Telefónica assegurou também que não pretende vender, por enquanto, os 4,9 por cento que detém na britânico Pearson.
A operadora perdeu 1,34 por cento para 9,56 euros em Madrid.
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Moderna: Braga Gonçalves diz que Portas recebeu em dinheiro vivo
2003-04-10 16:08:55
Um dos 13 arguidos do processo da Universidade Moderna, José Braga Gonçalves, afirmou esta quinta-feira no Tribunal de Monsanto, em Lisboa, que o actual ministro do Estado e da Defesa, Paulo Portas, recebeu em dinheiro vivo quantias provenientes da cooperativa Dinensino, enquanto foi gerente da empresa de sondagens Amostra.
Segundo o principal arguido do Caso Moderna, os fundos saíam da Dinensino, cooperativa gestora da Universidade Moderna, em cheque, sendo o dinheiro posteriormente descontado e entregue pelo próprio, em mãos, a Paulo Portas. Terá sido calculada a necessidade de 25 a 30 mil euros (cinco a seis mil contos) para o financiamento do centro de sondagens e, ainda segundo Braga Gonçalves, o actual líder do CDS/PP formulou depois pedidos de mais dinheiro.
«Não tenho nada a recear nem a temer. Sempre ofereci a minha colaboração à Justiça», foi a resposta de Portas à polémica carta aberta que lhe foi dirigida, através da comunicação social, por Braga Gonçalves. Na missiva, o arguido adiantava estar preparado para revelar «factos por poucos conhecidos e por ninguém esclarecidos», nomeadamente em relação aos dinheiros alegadamente recebidos por Portas e ao famoso automóvel da marca Jaguar.
José Braga Gonçalves começou o seu depoimento no Tribunal de Monsanto na passada quinta-feira, depois de mais de um ano de silêncio perante o colectivo de juizes - o julgamento teve início a 10 de Abril de 2002. Braga Gonçalves encontra-se em prisão preventiva desde a segunda metade de 2001 e é acusado de crimes de associação criminosa, de administração danosa, de apropriação ilícita, de falsificação de documentos, de burla qualificada e de corrupção activa,
Fonte: Diário Digital
2003-04-10 16:08:55
Um dos 13 arguidos do processo da Universidade Moderna, José Braga Gonçalves, afirmou esta quinta-feira no Tribunal de Monsanto, em Lisboa, que o actual ministro do Estado e da Defesa, Paulo Portas, recebeu em dinheiro vivo quantias provenientes da cooperativa Dinensino, enquanto foi gerente da empresa de sondagens Amostra.
Segundo o principal arguido do Caso Moderna, os fundos saíam da Dinensino, cooperativa gestora da Universidade Moderna, em cheque, sendo o dinheiro posteriormente descontado e entregue pelo próprio, em mãos, a Paulo Portas. Terá sido calculada a necessidade de 25 a 30 mil euros (cinco a seis mil contos) para o financiamento do centro de sondagens e, ainda segundo Braga Gonçalves, o actual líder do CDS/PP formulou depois pedidos de mais dinheiro.
«Não tenho nada a recear nem a temer. Sempre ofereci a minha colaboração à Justiça», foi a resposta de Portas à polémica carta aberta que lhe foi dirigida, através da comunicação social, por Braga Gonçalves. Na missiva, o arguido adiantava estar preparado para revelar «factos por poucos conhecidos e por ninguém esclarecidos», nomeadamente em relação aos dinheiros alegadamente recebidos por Portas e ao famoso automóvel da marca Jaguar.
José Braga Gonçalves começou o seu depoimento no Tribunal de Monsanto na passada quinta-feira, depois de mais de um ano de silêncio perante o colectivo de juizes - o julgamento teve início a 10 de Abril de 2002. Braga Gonçalves encontra-se em prisão preventiva desde a segunda metade de 2001 e é acusado de crimes de associação criminosa, de administração danosa, de apropriação ilícita, de falsificação de documentos, de burla qualificada e de corrupção activa,
Fonte: Diário Digital
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Finanças: Governo aprova revisão da Sisa
2003-04-10 15:56:29
O Governo aprovou esta quinta-feira em conselho de ministros a proposta de Lei que pretende implementar as novas taxas relativas à Sisa, o imposto aplicado sobre as transacções imobiliárias.
Esta proposta visa entrar em vigor a 1 de Janeiro de 2004, mas o Governo já garantiu - através da ministra das Finanças - que pretende que as medidas entrem em vigor o mais depressa possível, em princípio em Maio ou no «horizonte temporal mais curto».
A introdução em vigor da Lei dependerá deste modo da aprovação na Assembleia da República (em princípio a 29 de Abril) e do consentimento do Presidente da República, sendo que o Governo e os representantes dos municípios já se encontram a preparar um calendário para a implementação das novas taxas.
Note-se que entre as alterações introduzidas pela nova Lei está a redução da taxa máxima de sisa de 10 para 6%, mas por outro lado, a avaliação do património para efeitos de determinação do imposto, passa a ser feita pela administração fiscal, ao invés de ser considerado o valor inscrito na escritura por acordo entre o vendedor e o comprador.
Fonte: Diário Digital
2003-04-10 15:56:29
O Governo aprovou esta quinta-feira em conselho de ministros a proposta de Lei que pretende implementar as novas taxas relativas à Sisa, o imposto aplicado sobre as transacções imobiliárias.
Esta proposta visa entrar em vigor a 1 de Janeiro de 2004, mas o Governo já garantiu - através da ministra das Finanças - que pretende que as medidas entrem em vigor o mais depressa possível, em princípio em Maio ou no «horizonte temporal mais curto».
A introdução em vigor da Lei dependerá deste modo da aprovação na Assembleia da República (em princípio a 29 de Abril) e do consentimento do Presidente da República, sendo que o Governo e os representantes dos municípios já se encontram a preparar um calendário para a implementação das novas taxas.
Note-se que entre as alterações introduzidas pela nova Lei está a redução da taxa máxima de sisa de 10 para 6%, mas por outro lado, a avaliação do património para efeitos de determinação do imposto, passa a ser feita pela administração fiscal, ao invés de ser considerado o valor inscrito na escritura por acordo entre o vendedor e o comprador.
Fonte: Diário Digital
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BPI aprova em Assembleia Geral dividendo de 0,08 euros
Quinta, 10 Abr 2003 17:57
O Banco BPI aprovou, na Assembleia Geral de 31 de Março, o pagamento do dividendo relativo ao exercício de 2002, no valor de 0,08 euros, divulgou a instituição bancária em comunicado.
O BPI não refere em que data se procederá o pagamento do mesmo.
Em 2002, os resultados líquidos do Banco BPI cresceram 5%, para 140,1 milhões de euros e superando as estimativas dos analistas, devido à redução de 2,8% conseguida nos custos, fruto da redução de pessoal.
A mesma AG aprovou ainda a cooptação de um administrador para preencher a vaga deixada por Mira Amaral, que passou para a vice-presidência da Caixa Geral de Depósitos.
O BPI encerrou inalterado nos 2,28 euros.
por Ana Pereira
Quinta, 10 Abr 2003 17:57
O Banco BPI aprovou, na Assembleia Geral de 31 de Março, o pagamento do dividendo relativo ao exercício de 2002, no valor de 0,08 euros, divulgou a instituição bancária em comunicado.
O BPI não refere em que data se procederá o pagamento do mesmo.
Em 2002, os resultados líquidos do Banco BPI cresceram 5%, para 140,1 milhões de euros e superando as estimativas dos analistas, devido à redução de 2,8% conseguida nos custos, fruto da redução de pessoal.
A mesma AG aprovou ainda a cooptação de um administrador para preencher a vaga deixada por Mira Amaral, que passou para a vice-presidência da Caixa Geral de Depósitos.
O BPI encerrou inalterado nos 2,28 euros.
por Ana Pereira
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Sociedade Lusa de Negócios abre portas a novos accionistas
Quinta, 10 Abr 2003 17:51
A SLN, holding que controla o Banco Português de Negócios, está a preparar a entrada de novos accionistas. Amanhã será votada em assembleia geral a supressão dos direitos de preferência dos actuais accionistas num futuro aumento de capital.
Os accionistas da Sociedade Lusa de Negócios (SLN), holding que controla o Banco Português de Negócios (BPN), vão votar amanhã, em assembleia geral, a supressão do direito de preferência na subscrição de aumento de capital, por novas entradas, em dinheiro.
Segundo o ponto seis da convocatória da assembleia geral, que se realiza amanhã às 14H30, os accionistas irão «deliberar sobre a proposta de supressão do direito de preferência dos accionistas na subscrição de aumento de capital social da sociedade [SLN], por novas entradas, em dinheiro, a deliberar futuramente pelo conselho de administração».
Segundo fontes contactadas pelo Negocios.pt, esta medida visa facilitar a entrada de novos sócios no capital da holding, já que os actuais accionistas abdicarão dos seus direitos e não subscreverão um futuro aumento de capital.
Contactada pelo Negocios.pt, fonte oficial da SLN referiu que «a proposta de supressão é apenas para o conselho de administração poder, a qualquer altura, proceder a um aumento de capital e ter autorização de entidades terceiras que não sejam os próprios accionistas.
Na opinião do mesmo responsável, «isto não quer dizer que se tenha em vista o aumento de capital ou a entrada de novos accionistas. No que respeita a essa matéria não está nada agendado nem está nada previsto num futuro próximo», frisou.
A SLN concentra participações de cerca de 500 accionistas, entre os quais, a Fundação Luso Americana, a Fundação António José de Almeida, Firma Cavaco e a Sociedade de Vinhos da Murganheira.
O capital social da SLN é de 350 milhões de euros.
por Sílvia de Oliveira
Quinta, 10 Abr 2003 17:51
A SLN, holding que controla o Banco Português de Negócios, está a preparar a entrada de novos accionistas. Amanhã será votada em assembleia geral a supressão dos direitos de preferência dos actuais accionistas num futuro aumento de capital.
Os accionistas da Sociedade Lusa de Negócios (SLN), holding que controla o Banco Português de Negócios (BPN), vão votar amanhã, em assembleia geral, a supressão do direito de preferência na subscrição de aumento de capital, por novas entradas, em dinheiro.
Segundo o ponto seis da convocatória da assembleia geral, que se realiza amanhã às 14H30, os accionistas irão «deliberar sobre a proposta de supressão do direito de preferência dos accionistas na subscrição de aumento de capital social da sociedade [SLN], por novas entradas, em dinheiro, a deliberar futuramente pelo conselho de administração».
Segundo fontes contactadas pelo Negocios.pt, esta medida visa facilitar a entrada de novos sócios no capital da holding, já que os actuais accionistas abdicarão dos seus direitos e não subscreverão um futuro aumento de capital.
Contactada pelo Negocios.pt, fonte oficial da SLN referiu que «a proposta de supressão é apenas para o conselho de administração poder, a qualquer altura, proceder a um aumento de capital e ter autorização de entidades terceiras que não sejam os próprios accionistas.
Na opinião do mesmo responsável, «isto não quer dizer que se tenha em vista o aumento de capital ou a entrada de novos accionistas. No que respeita a essa matéria não está nada agendado nem está nada previsto num futuro próximo», frisou.
A SLN concentra participações de cerca de 500 accionistas, entre os quais, a Fundação Luso Americana, a Fundação António José de Almeida, Firma Cavaco e a Sociedade de Vinhos da Murganheira.
O capital social da SLN é de 350 milhões de euros.
por Sílvia de Oliveira
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Seat decide sobre nova forma de entrada no mercado português nas próximas semanas
A Seat está a analisar a nova forma de entrar no mercado português, decisão a que deve chegar nas próximas semanas, disse Agência Financeira, o director de comunicação da empresa, Mário Guerreiro.
“No futuro teremos pessoas a trabalhar directamente para a Seat em Portugal e dentro de algumas semanas já saberemos o sistema que iremos montar para satisfazer a procura do mercado português com disponibilidade de veículos e prestação de serviços”, afirmou o responsável.
Questionado sobre se a empresa irá abrir uma subsidiária em Portugal, ou se esta nova forma passará por um aproveitamento, ou reorganização, das concessionárias existentes, o mesmo afirmou que “a Seat está aberta a trabalhar com todas aquelas que respeitem as normas europeias”, não descartando por isso a possibilidade de manter o contrato com as algumas das actuais concessionárias.
Quanto aos objectivos da reestruturação da marca em Portugal, o director de comunicação adiantou apenas esta “acompanha a política da marca em todo o mercado europeu e está de acordo com o regulamento que saiu em Outubro da Comunidade.”
E acrescentou que “o objectivo é melhorar o processo de distribuição dos veículos e a acessibilidade dos produtos para o cliente final. Portugal é uns países mais importantes para o Grupo Seat e como tal está a ter um papel pioneiro nessa reestruturação.”
Esta decisão surge no seguimento da rescisão unilateral por parte da Seat do contrato com a Sociedade Hispânica de Automóveis.
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A Seat está a analisar a nova forma de entrar no mercado português, decisão a que deve chegar nas próximas semanas, disse Agência Financeira, o director de comunicação da empresa, Mário Guerreiro.
“No futuro teremos pessoas a trabalhar directamente para a Seat em Portugal e dentro de algumas semanas já saberemos o sistema que iremos montar para satisfazer a procura do mercado português com disponibilidade de veículos e prestação de serviços”, afirmou o responsável.
Questionado sobre se a empresa irá abrir uma subsidiária em Portugal, ou se esta nova forma passará por um aproveitamento, ou reorganização, das concessionárias existentes, o mesmo afirmou que “a Seat está aberta a trabalhar com todas aquelas que respeitem as normas europeias”, não descartando por isso a possibilidade de manter o contrato com as algumas das actuais concessionárias.
Quanto aos objectivos da reestruturação da marca em Portugal, o director de comunicação adiantou apenas esta “acompanha a política da marca em todo o mercado europeu e está de acordo com o regulamento que saiu em Outubro da Comunidade.”
E acrescentou que “o objectivo é melhorar o processo de distribuição dos veículos e a acessibilidade dos produtos para o cliente final. Portugal é uns países mais importantes para o Grupo Seat e como tal está a ter um papel pioneiro nessa reestruturação.”
Esta decisão surge no seguimento da rescisão unilateral por parte da Seat do contrato com a Sociedade Hispânica de Automóveis.
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Salsa quase que triplica lucros em 2002 para 7,55 ME; quer volume de negócios de 50 ME em 2003
A Irmãos Vila Nova (IVN), empresa detentora da marca Salsa, obteve um resultado líquido de 7,55 milhões de euros em 2002, o que representa um crescimento de 178% face aos 2,716 milhões de euros atingidos no período anterior, quando aumentou quase 240%, disse fonte oficial da empresa à Agência Financeira.
De referir que este resultado equivale a 15% do volume de negócios, que ultrapassou os 51 milhões de euros em 2002. Assim, as vendas aumentaram em 34% face ao ano anterior, face aos 34 milhões de euros em 2001, evolução que beneficiou do crescimento de todos os negócios da IVN (comercialização, confecção e acabamentos). A marca Salsa representou 92% do volume de negócios da empresa.
De acordo com a mesma fonte, o valor de mercado da empresa cresceu 94% face ao ano anterior, sendo que o valor por acção passou dos 155,93 para os 302,61 euros. A justificar esta evolução dos resultados, a empresa aponta “um melhor aproveitamento dos recursos disponíveis, traduzido na obtenção de significativas economias de escala, com destaque para os recursos humanos que apresentam um crescimento de 75% do seu contributo para a criação de valor acrescentado.”
A nível de recursos humanos, o número total de colaboradores internos, no final do ano, passou a ser de 600, um aumento de apenas 18 trabalhadores face a 2001.
Empresa avança com constituição de SGPS e abre mais duas novas lojas em Espanha este ano
Em 2002 a empresa iniciou o processo de constituição e preparação da futura SGPS e da transformação da empresa espanhola, SLS Salsa España, em sociedade anónima, processo que deverá ser finalizado em 2005.
Os investimentos ascenderam a 4,38 milhões de euros em 2002, o que incluiu a abertura de duas lojas em Portugal e o início da sua expansão no mercado vizinho com a abertura de outras duas lojas em Espanha.
Para 2003 as perspectivas da empresa apontam para um volume de negócios em Portugal na ordem dos 50 milhões de euros e um investimento de 4,5 milhões de euros, o que inclui a abertura de 11 lojas Salsa em Portugal e uma em Espanha. Para o início de 2004, está prevista a abertura de outra loja no mercado vizinho.
A mesma fonte sublinhou ainda que “a estratégia global da empresa, nesta fase, consiste na conclusão do processo de cobertura geográfica no mercado nacional, permitindo-lhe rapidamente avançar de forma mais acentuada no seu processo de internacionalização” sendo que “até hoje as metas a que a IVN se propôs foram atingidas e que estarão criadas as condições para que a mesma, num futuro próximo, possa implementar as acções necessárias com vista a um efectivo processo de internacionalização.”
Sobre o seu crescimento em Espanha, a empresa frisa ainda, num contexto de retracção económica, o crescimento previsto da economia espanhola superior à média da União Europeia, facto que pode favorecer a expansão da Salsa no país vizinho.
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A Irmãos Vila Nova (IVN), empresa detentora da marca Salsa, obteve um resultado líquido de 7,55 milhões de euros em 2002, o que representa um crescimento de 178% face aos 2,716 milhões de euros atingidos no período anterior, quando aumentou quase 240%, disse fonte oficial da empresa à Agência Financeira.
De referir que este resultado equivale a 15% do volume de negócios, que ultrapassou os 51 milhões de euros em 2002. Assim, as vendas aumentaram em 34% face ao ano anterior, face aos 34 milhões de euros em 2001, evolução que beneficiou do crescimento de todos os negócios da IVN (comercialização, confecção e acabamentos). A marca Salsa representou 92% do volume de negócios da empresa.
De acordo com a mesma fonte, o valor de mercado da empresa cresceu 94% face ao ano anterior, sendo que o valor por acção passou dos 155,93 para os 302,61 euros. A justificar esta evolução dos resultados, a empresa aponta “um melhor aproveitamento dos recursos disponíveis, traduzido na obtenção de significativas economias de escala, com destaque para os recursos humanos que apresentam um crescimento de 75% do seu contributo para a criação de valor acrescentado.”
A nível de recursos humanos, o número total de colaboradores internos, no final do ano, passou a ser de 600, um aumento de apenas 18 trabalhadores face a 2001.
Empresa avança com constituição de SGPS e abre mais duas novas lojas em Espanha este ano
Em 2002 a empresa iniciou o processo de constituição e preparação da futura SGPS e da transformação da empresa espanhola, SLS Salsa España, em sociedade anónima, processo que deverá ser finalizado em 2005.
Os investimentos ascenderam a 4,38 milhões de euros em 2002, o que incluiu a abertura de duas lojas em Portugal e o início da sua expansão no mercado vizinho com a abertura de outras duas lojas em Espanha.
Para 2003 as perspectivas da empresa apontam para um volume de negócios em Portugal na ordem dos 50 milhões de euros e um investimento de 4,5 milhões de euros, o que inclui a abertura de 11 lojas Salsa em Portugal e uma em Espanha. Para o início de 2004, está prevista a abertura de outra loja no mercado vizinho.
A mesma fonte sublinhou ainda que “a estratégia global da empresa, nesta fase, consiste na conclusão do processo de cobertura geográfica no mercado nacional, permitindo-lhe rapidamente avançar de forma mais acentuada no seu processo de internacionalização” sendo que “até hoje as metas a que a IVN se propôs foram atingidas e que estarão criadas as condições para que a mesma, num futuro próximo, possa implementar as acções necessárias com vista a um efectivo processo de internacionalização.”
Sobre o seu crescimento em Espanha, a empresa frisa ainda, num contexto de retracção económica, o crescimento previsto da economia espanhola superior à média da União Europeia, facto que pode favorecer a expansão da Salsa no país vizinho.
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Conselho de Ministros aprova antecipação da tributação do património imobiliário
O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros (CM) a alteração do Código do Imposto Municipal da Sisa e do Imposto sobre Sucessões e Doações, que antecipa a nova tributação do património imobiliário.
De acordo com o comunicado do CM, “a presente lei visa adoptar, num horizonte temporal mais curto, as novas taxas a aplicar às transmissões de imóveis sujeitas a imposto municipal de sisa, previstas no âmbito da reforma dos impostos sobre o património que entrará em vigor no dia 1 de Janeiro de 2004”.
À semelhança do que fora já ontem afirmado pela ministra de Estado e das Finanças, Manuela Ferreira Leite, no parlamento, o CM justifica a antecipação da nova lei com os possíveis efeitos que o seu adiamento poderia ter no mercado imobiliário.
“Considerando que as taxas do novo imposto foram, desde já, divulgadas publicamente, poderia operar‑se uma dilação na aquisição de imóveis, o que traria consequências negativas várias. A aprovação da presente lei tem, pois, como objectivo evitar o protelar das referidas aquisições”, revela o comunicado.
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O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros (CM) a alteração do Código do Imposto Municipal da Sisa e do Imposto sobre Sucessões e Doações, que antecipa a nova tributação do património imobiliário.
De acordo com o comunicado do CM, “a presente lei visa adoptar, num horizonte temporal mais curto, as novas taxas a aplicar às transmissões de imóveis sujeitas a imposto municipal de sisa, previstas no âmbito da reforma dos impostos sobre o património que entrará em vigor no dia 1 de Janeiro de 2004”.
À semelhança do que fora já ontem afirmado pela ministra de Estado e das Finanças, Manuela Ferreira Leite, no parlamento, o CM justifica a antecipação da nova lei com os possíveis efeitos que o seu adiamento poderia ter no mercado imobiliário.
“Considerando que as taxas do novo imposto foram, desde já, divulgadas publicamente, poderia operar‑se uma dilação na aquisição de imóveis, o que traria consequências negativas várias. A aprovação da presente lei tem, pois, como objectivo evitar o protelar das referidas aquisições”, revela o comunicado.
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Sonae Indústria elege novos membros para conselho de administração
Quinta, 10 Abr 2003 17:43
A Sonae Indústria, empresa do Grupo Sonae, elegeu novos membros para integrarem o conselho de administração, no seguimento do afastamento de Nuno Miguel de Azevedo e Gabriel Ribeirinho dos Santos Paupério.
A Sonae Indústria nomeou para o conselho de administração, Carlos António Rocha Moreira da Silva, Diogo da Silveira, Christian Schwarz, Stefan Collignon, Hans-Georg Brodach, Angel Manuel Garcia Altozano e José Garcia.
A Sonae Indústria encerrou hoje nos 2,80 euros, a ganhar 0,36%.
por Ana Pereira
Quinta, 10 Abr 2003 17:43
A Sonae Indústria, empresa do Grupo Sonae, elegeu novos membros para integrarem o conselho de administração, no seguimento do afastamento de Nuno Miguel de Azevedo e Gabriel Ribeirinho dos Santos Paupério.
A Sonae Indústria nomeou para o conselho de administração, Carlos António Rocha Moreira da Silva, Diogo da Silveira, Christian Schwarz, Stefan Collignon, Hans-Georg Brodach, Angel Manuel Garcia Altozano e José Garcia.
A Sonae Indústria encerrou hoje nos 2,80 euros, a ganhar 0,36%.
por Ana Pereira
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S&P diz novas regras de provisões não vão afectar as contas da banca em 2003
Quinta, 10 Abr 2003 17:37
As novas regras de provisões para o crédito concedido, apresentadas por Vítor Constâncio em finais de Janeiro, não vão afectar os lucros da banca portuguesa em 2003, diz a Standard & Poor's que alerta para a inadequação das reservas específicas.
Segundo um estudo datado de hoje da agência de notação financeira, caso haja um significativo incremento nas provisões em 2003, estas dever-se-ão não às mudanças impostas pela autoridade monetária mas antes, com os crescentes problemas da qualidade dos activos.
A S&P justifica a ausência de impacto das novas regras no curto prazo com as flexibilidades concedidas pelo Banco de Portugal no que concerne ao período de implementação das alterações. Por outro lado, a agência acrescenta que, as novas directivas permitirão aos bancos libertar parte das reservas gerais acumuladas no passado, relacionadas com a concessão de empréstimos.
As reservas gerais são normalmente utilizadas como «segurança» para os problemas que possam surgir com a qualidade dos activos. As reservas específicas sob as quais incidem as novas directivas, por seu lado, servem para cobrir os riscos de crédito concedido em mora. Quanto maior o período de mora, maior o nível mínimo de cobertura exigido.
Redução de reservas no crédito à habitação representa 10% a 12% do total
«Em particular, o regulador reduziu a locação obrigatória de reservas relacionadas com as perdas resultantes dos empréstimos para o crédito à habitação e imóvel de 1% para 0,5%», diz a S&P.
De acordo com a mesma fonte, esta redução deverá representar 10% a 15% das reservas gerais totais dos bancos, «talvez com um impacto mais significativo para a Caixa Geral de Depósitos, dada a sua maior especialização na concessão de crédito à habitação».
A S&P adianta que os níveis de reservas actuais da banca nacional «são confortáveis», embora grande parte tenha resultado da acumulação das reservas obrigatórias durante uma fase de rápida expansão da economia.
No entanto, e no que concerne às provisões para as reservas específicas, continua a haver uma discrepância face à real situação da economia, «uma situação que as novas regras devem, de alguma forma, vir a melhorar».
por Pedro Carvalho
Quinta, 10 Abr 2003 17:37
As novas regras de provisões para o crédito concedido, apresentadas por Vítor Constâncio em finais de Janeiro, não vão afectar os lucros da banca portuguesa em 2003, diz a Standard & Poor's que alerta para a inadequação das reservas específicas.
Segundo um estudo datado de hoje da agência de notação financeira, caso haja um significativo incremento nas provisões em 2003, estas dever-se-ão não às mudanças impostas pela autoridade monetária mas antes, com os crescentes problemas da qualidade dos activos.
A S&P justifica a ausência de impacto das novas regras no curto prazo com as flexibilidades concedidas pelo Banco de Portugal no que concerne ao período de implementação das alterações. Por outro lado, a agência acrescenta que, as novas directivas permitirão aos bancos libertar parte das reservas gerais acumuladas no passado, relacionadas com a concessão de empréstimos.
As reservas gerais são normalmente utilizadas como «segurança» para os problemas que possam surgir com a qualidade dos activos. As reservas específicas sob as quais incidem as novas directivas, por seu lado, servem para cobrir os riscos de crédito concedido em mora. Quanto maior o período de mora, maior o nível mínimo de cobertura exigido.
Redução de reservas no crédito à habitação representa 10% a 12% do total
«Em particular, o regulador reduziu a locação obrigatória de reservas relacionadas com as perdas resultantes dos empréstimos para o crédito à habitação e imóvel de 1% para 0,5%», diz a S&P.
De acordo com a mesma fonte, esta redução deverá representar 10% a 15% das reservas gerais totais dos bancos, «talvez com um impacto mais significativo para a Caixa Geral de Depósitos, dada a sua maior especialização na concessão de crédito à habitação».
A S&P adianta que os níveis de reservas actuais da banca nacional «são confortáveis», embora grande parte tenha resultado da acumulação das reservas obrigatórias durante uma fase de rápida expansão da economia.
No entanto, e no que concerne às provisões para as reservas específicas, continua a haver uma discrepância face à real situação da economia, «uma situação que as novas regras devem, de alguma forma, vir a melhorar».
por Pedro Carvalho
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EDP convoca assembleia geral para eleger nova administração
Quinta, 10 Abr 2003 17:32
A companhia de energia Electricidade de Portugal convocou a Assembleia Geral anual para o próximo dia 22 de Maio, altura em que a nova administração para o triénio de 2003-2005 irá ser eleita.
A EDP convocou hoje uma assembleia geral de accionistas para o próximo dia 22 de Maio, sendo um dos pontos da ordem de trabalho a «eleição dos órgãos sociais para o triénio 2003-2005».
Segundo a imprensa a EDP deverá adoptar um novo modelo de «governance», com a criação do cargo de «chairman», à semelhança do que acontece na Portugal Telecom e Galp Energia. Francisco Sánchez é o actual presidente da EDP e deverá passar presidente do Conselho de Administração da empresa, sendo eleito um novo presidente executivo, segundo a imprensa.
No anúncio da assembleia geral, hoje publicado, constam ainda os outros pontos de ordem, a saber: «apreciação dos documentos de prestação de contas do exercício de 2002», individuais e consolidados; análise da proposta de aplicação de resultados do ano passado; «apreciação geral da administração e fiscalização da sociedade» de acordo com o Código das Sociedades Comerciais; e «autorização ao conselho de administração para aquisição e alienação de acções próprias pela EDP e sociedades participadas».
A AG vai ainda aprovar o pagamento de um dividendo de 0,09 euros por acção.
As acções da EDP caíram 2,37% para 1,35 euros.
por Isabel Aveiro
Quinta, 10 Abr 2003 17:32
A companhia de energia Electricidade de Portugal convocou a Assembleia Geral anual para o próximo dia 22 de Maio, altura em que a nova administração para o triénio de 2003-2005 irá ser eleita.
A EDP convocou hoje uma assembleia geral de accionistas para o próximo dia 22 de Maio, sendo um dos pontos da ordem de trabalho a «eleição dos órgãos sociais para o triénio 2003-2005».
Segundo a imprensa a EDP deverá adoptar um novo modelo de «governance», com a criação do cargo de «chairman», à semelhança do que acontece na Portugal Telecom e Galp Energia. Francisco Sánchez é o actual presidente da EDP e deverá passar presidente do Conselho de Administração da empresa, sendo eleito um novo presidente executivo, segundo a imprensa.
No anúncio da assembleia geral, hoje publicado, constam ainda os outros pontos de ordem, a saber: «apreciação dos documentos de prestação de contas do exercício de 2002», individuais e consolidados; análise da proposta de aplicação de resultados do ano passado; «apreciação geral da administração e fiscalização da sociedade» de acordo com o Código das Sociedades Comerciais; e «autorização ao conselho de administração para aquisição e alienação de acções próprias pela EDP e sociedades participadas».
A AG vai ainda aprovar o pagamento de um dividendo de 0,09 euros por acção.
As acções da EDP caíram 2,37% para 1,35 euros.
por Isabel Aveiro
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Euronext Lisbon fecha em queda pressionada por BCP, Brisa e EDP (act)
Quinta, 10 Abr 2003 16:47
As acções da Euronext Lisbon fecharam em queda, em linha com as principais Bolsas europeias, pressionadas pela empresas com maior peso no índice. O PSI20 desceu 1,34%, com a Brisa, o BCP e a EDP a descerem mais de 2%.
Na terceira sessão consecutiva de queda, o PSI20 fechou nos 5.476,73 pontos, com 6 empresas a subir, 9 em queda e as restantes sem variação de preços.
Os títulos com maior peso no índice estiveram a acompanhar a tendência depressiva das principais praças europeias, pressionadas pelo anuncio da Nokia que tenciona cortar 1.800 postos de trabalho.
A corrigir os ganhos da semana passada a Electricidade de Portugal [Cot, Not, P.Target] registou uma desvalorização de 2,37% para os 1,65 euros. A CERJ, empresa brasileira detida em 11% pela EDP, anunciou que os prejuízos de 2002 aumentaram face ao período homólogo.
O Banco Comercial Português [Cot, Not, P.Target] perdeu 2,27% para os 1,29 euros, o Banco Espírito Santo [Cot, Not, P.Target] deslizou 0,74% nos 12,01 euros e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] fechou inalterado nos 2,28 euros.
Nas telecomunicações a Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target] terminou nos 6,86 euros, a cair 1,29%, depois de a Morgan Stanley ter cortado a recomendação da empresa de «overweight» para «equal-weight», a reflectir a deterioração nos fundamentais e a valorização de 24% dos últimos seis meses.
A SonaeCom [Cot, Not, P.Target] caiu 1,13% para os 1,75 euros e a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] desceu 0,75% até aos 11,94 euros, depois de ontem ter anunciado a aquisição de 50% da Warner Lusomundo por 21 milhões de euros.
A pressionar ainda os índices esteve a Brisa [Cot, Not, P.Target], com uma queda de 2,66% para os 4,75 euros, com o título a parecer menos apetecível aos investidores depois de já ter pago o dividendo de 2002.
A maior queda percentual do índice pertenceu à Ibersol, que tombou 6,61%, enquanto as valorizações superiores a 1% da Cofina [Cot, Not, P.Target] e Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target] impediram maiores quedas no PSI20.
por Nuno Carregueiro
Quinta, 10 Abr 2003 16:47
As acções da Euronext Lisbon fecharam em queda, em linha com as principais Bolsas europeias, pressionadas pela empresas com maior peso no índice. O PSI20 desceu 1,34%, com a Brisa, o BCP e a EDP a descerem mais de 2%.
Na terceira sessão consecutiva de queda, o PSI20 fechou nos 5.476,73 pontos, com 6 empresas a subir, 9 em queda e as restantes sem variação de preços.
Os títulos com maior peso no índice estiveram a acompanhar a tendência depressiva das principais praças europeias, pressionadas pelo anuncio da Nokia que tenciona cortar 1.800 postos de trabalho.
A corrigir os ganhos da semana passada a Electricidade de Portugal [Cot, Not, P.Target] registou uma desvalorização de 2,37% para os 1,65 euros. A CERJ, empresa brasileira detida em 11% pela EDP, anunciou que os prejuízos de 2002 aumentaram face ao período homólogo.
O Banco Comercial Português [Cot, Not, P.Target] perdeu 2,27% para os 1,29 euros, o Banco Espírito Santo [Cot, Not, P.Target] deslizou 0,74% nos 12,01 euros e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] fechou inalterado nos 2,28 euros.
Nas telecomunicações a Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target] terminou nos 6,86 euros, a cair 1,29%, depois de a Morgan Stanley ter cortado a recomendação da empresa de «overweight» para «equal-weight», a reflectir a deterioração nos fundamentais e a valorização de 24% dos últimos seis meses.
A SonaeCom [Cot, Not, P.Target] caiu 1,13% para os 1,75 euros e a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] desceu 0,75% até aos 11,94 euros, depois de ontem ter anunciado a aquisição de 50% da Warner Lusomundo por 21 milhões de euros.
A pressionar ainda os índices esteve a Brisa [Cot, Not, P.Target], com uma queda de 2,66% para os 4,75 euros, com o título a parecer menos apetecível aos investidores depois de já ter pago o dividendo de 2002.
A maior queda percentual do índice pertenceu à Ibersol, que tombou 6,61%, enquanto as valorizações superiores a 1% da Cofina [Cot, Not, P.Target] e Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target] impediram maiores quedas no PSI20.
por Nuno Carregueiro
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Grupo hoteleiro da Amorim quer aumentar facturação em 10%
Quinta, 10 Abr 2003 16:07
O grupo Accor Amorim prevê registar crescimento de 10% nas receitas, em 2003, apesar da quebra de procura turística prevista para Portugal, disse ao Negocios.pt Henrique Veiga, administrador da Amorim Turismo.
A Accor Amorim é uma «joint venture» do grupo francês Accor e o nacional Amorim que gere um total de 30 unidades hoteleiras e facturou 53 milhões de euros, em 2002.
«Prevemos facturar 58 milhões de euros em 2003, porque temos vários segmentos que não se ressentem da quebra de consumo», acrescentou Henrique Veiga.
Nesse sentido, o grupo quer apresentar uma subida de 10% nas receitas no presente ano.
A desaceleração do consumo afecta alguns segmentos de mercado da unidade hoteleira, mas na «globalidade, vamos crescer a facturação», reforçou o mesmo responsável.
Para Portugal, o grupo hoteleiro que controla as marcas Ibis, Mercure, Sofitel e Novotel, prevê abrir, em 2003, quatro novos hotéis, na cidade do Porto e em Vilamoura.
Este grupo prevê colocar em funcionamento, até 2006, um total de 64 unidades hoteleiras em Portugal. Prevendo ainda desenvolver em conjunto projectos em Cuba e Moçambique, detendo já um hotel em Moçambique e quatro em Cuba.
por Bárbara Leite
Quinta, 10 Abr 2003 16:07
O grupo Accor Amorim prevê registar crescimento de 10% nas receitas, em 2003, apesar da quebra de procura turística prevista para Portugal, disse ao Negocios.pt Henrique Veiga, administrador da Amorim Turismo.
A Accor Amorim é uma «joint venture» do grupo francês Accor e o nacional Amorim que gere um total de 30 unidades hoteleiras e facturou 53 milhões de euros, em 2002.
«Prevemos facturar 58 milhões de euros em 2003, porque temos vários segmentos que não se ressentem da quebra de consumo», acrescentou Henrique Veiga.
Nesse sentido, o grupo quer apresentar uma subida de 10% nas receitas no presente ano.
A desaceleração do consumo afecta alguns segmentos de mercado da unidade hoteleira, mas na «globalidade, vamos crescer a facturação», reforçou o mesmo responsável.
Para Portugal, o grupo hoteleiro que controla as marcas Ibis, Mercure, Sofitel e Novotel, prevê abrir, em 2003, quatro novos hotéis, na cidade do Porto e em Vilamoura.
Este grupo prevê colocar em funcionamento, até 2006, um total de 64 unidades hoteleiras em Portugal. Prevendo ainda desenvolver em conjunto projectos em Cuba e Moçambique, detendo já um hotel em Moçambique e quatro em Cuba.
por Bárbara Leite
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PIB na zona euro poderá ter contraído no primeiro trimestre
Quinta, 10 Abr 2003 16:05
A economia da Zona Euro poderá ter entrado em contracção no primeiro trimestre do ano, de acordo com a última actualização do indicador previsional da Comissão Europeia, hoje divulgado.
As estimativas de Bruxelas apontam para que o PIB conjunto da zona tenha oscilado entre -0,2% e 0,2%, o que representa uma ligeira revisão em baixa face às anteriores projecções. O ponto médio do intervalo continua, no entanto, a situar-se no zero, sugerindo uma estagnação da economia europeia.
Para o segundo trimestre, o indicador previsional deixa antever uma suave recuperação, com a taxa média de crescimento a variar entre 0,1% e 0,4%. Também neste caso, esta nova estimativa é inferior à divulgada pela Comissão Europeia há um mês.
Para explicar a mexida nos números, Bruxelas alega a falta de dinamismo da economia norte-americana, numa altura em que o motor do crescimento na Europa depende fundamentalmente do comportamento das exportações.
por Eva Gaspar
Quinta, 10 Abr 2003 16:05
A economia da Zona Euro poderá ter entrado em contracção no primeiro trimestre do ano, de acordo com a última actualização do indicador previsional da Comissão Europeia, hoje divulgado.
As estimativas de Bruxelas apontam para que o PIB conjunto da zona tenha oscilado entre -0,2% e 0,2%, o que representa uma ligeira revisão em baixa face às anteriores projecções. O ponto médio do intervalo continua, no entanto, a situar-se no zero, sugerindo uma estagnação da economia europeia.
Para o segundo trimestre, o indicador previsional deixa antever uma suave recuperação, com a taxa média de crescimento a variar entre 0,1% e 0,4%. Também neste caso, esta nova estimativa é inferior à divulgada pela Comissão Europeia há um mês.
Para explicar a mexida nos números, Bruxelas alega a falta de dinamismo da economia norte-americana, numa altura em que o motor do crescimento na Europa depende fundamentalmente do comportamento das exportações.
por Eva Gaspar
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Preços no consumidor crescem 1,23% no Brasil
04-10-2003 15:40
Os preços no consumidor cresceram 1,23 por cento, em Março, no Brasil, segundo revelou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IGBE), ligeiramente abaixo dos 1,57 por cento do mês anterior, impulsionados pela alimentação.
No primeiro trimestre, a inflação atingiu os 5,13 por cento, ascendendo a 16,57 por cento nos últimos 12 meses.
Recorda-se que Banco Central pretende atingir uma inflação anual de 8,5 por cento.
BolsaPt.com
04-10-2003 15:40
Os preços no consumidor cresceram 1,23 por cento, em Março, no Brasil, segundo revelou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IGBE), ligeiramente abaixo dos 1,57 por cento do mês anterior, impulsionados pela alimentação.
No primeiro trimestre, a inflação atingiu os 5,13 por cento, ascendendo a 16,57 por cento nos últimos 12 meses.
Recorda-se que Banco Central pretende atingir uma inflação anual de 8,5 por cento.
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