Glintt... (ex-pararede)
Re: PAD
Nao vou la estar , quanto a Pad acredito que desta vez e que e, se me perguntam porque ? Eu respondo porque finalmente a Pad começou a apresentar resultados positivos ,porque deve estar para breve a resoluçao da acçao que interpos em tribunal a IBM devido a perda de contrato com a Lusa e que em caso de a Pad ganhar essa acçao significa um encaixe na casa dos dois milhoes de euros e por ultimo se a nossa bolsa continuar ao rubro dificilmente isso nesta fase nao contagiara a Pad ate porque nos ultimos tres anos foi das acçoes mais penalizadas da nossa bolsa bolsa e olhando para a cotaçao e facil de perceber que nao tem muito mais por onde espremer sera sem duvida em meu entender uma grande aposta nos proximos seis mesesbuli Escreveu:.paulo godinho Escreveu:A Pad apresenta resultados dia 12 e podem vir a ser o motor para a subida que todos os padistas asseiam a tanto tanto tempo
Amigo Paulo Godinho, folgo muito em o ter novamente a dar noticias sobre a PAD, sempre apreciei os seus comentários, mas de facto este comentário sabe-me a pouco. Já agora vai estar na FIL?
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.pvk Escreveu:ParaRede conclui sistema de videoconferência da Tranquilidade
A ParaRede concluiu o sistema de videoconferência da Tranquilidade nas 45 delegações da seguradora no Continente e nas ilhas e nos departamentos centrais.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A ParaRede concluiu o sistema de videoconferência da Tranquilidade nas 45 delegações da seguradora no Continente e nas ilhas e nos departamentos centrais.
"Este projecto vai tornar os processos de decisão e resolução de problemas mais rápidos ao mesmo tempo que envolve uma significativa redução de custos", refere a ParaRede em comunicado. Segundo Pedro Ferreira, responsável pela Divisão de Produção da Companhia de Seguros Tranquilidade, "este projecto evita deslocações dos gerentes aos edifícios centrais e deslocações entre edifícios, tornando a comunicação mais directa e reduzido muito os custos".
Ricardo Fernandes, administrador da ParaRede, revela que este projecto vai "evoluir para uma segunda fase onde se fará a interligação dos sistemas existentes com uma nova solução de clientes de videoconferência por ‘software’ a incorporar nos computadores portáteis de colaboradores que necessitam de mobilidade".
Se calhar só arrebita se aparecerem por ai uns chinocas.A ver vamos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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ParaRede conclui sistema de videoconferência da Tranquilidade
A ParaRede concluiu o sistema de videoconferência da Tranquilidade nas 45 delegações da seguradora no Continente e nas ilhas e nos departamentos centrais.
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A ParaRede concluiu o sistema de videoconferência da Tranquilidade nas 45 delegações da seguradora no Continente e nas ilhas e nos departamentos centrais.
"Este projecto vai tornar os processos de decisão e resolução de problemas mais rápidos ao mesmo tempo que envolve uma significativa redução de custos", refere a ParaRede em comunicado. Segundo Pedro Ferreira, responsável pela Divisão de Produção da Companhia de Seguros Tranquilidade, "este projecto evita deslocações dos gerentes aos edifícios centrais e deslocações entre edifícios, tornando a comunicação mais directa e reduzido muito os custos".
Ricardo Fernandes, administrador da ParaRede, revela que este projecto vai "evoluir para uma segunda fase onde se fará a interligação dos sistemas existentes com uma nova solução de clientes de videoconferência por ‘software’ a incorporar nos computadores portáteis de colaboradores que necessitam de mobilidade".
A ParaRede concluiu o sistema de videoconferência da Tranquilidade nas 45 delegações da seguradora no Continente e nas ilhas e nos departamentos centrais.
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A ParaRede concluiu o sistema de videoconferência da Tranquilidade nas 45 delegações da seguradora no Continente e nas ilhas e nos departamentos centrais.
"Este projecto vai tornar os processos de decisão e resolução de problemas mais rápidos ao mesmo tempo que envolve uma significativa redução de custos", refere a ParaRede em comunicado. Segundo Pedro Ferreira, responsável pela Divisão de Produção da Companhia de Seguros Tranquilidade, "este projecto evita deslocações dos gerentes aos edifícios centrais e deslocações entre edifícios, tornando a comunicação mais directa e reduzido muito os custos".
Ricardo Fernandes, administrador da ParaRede, revela que este projecto vai "evoluir para uma segunda fase onde se fará a interligação dos sistemas existentes com uma nova solução de clientes de videoconferência por ‘software’ a incorporar nos computadores portáteis de colaboradores que necessitam de mobilidade".
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Re: PAD
.paulo godinho Escreveu:A Pad apresenta resultados dia 12 e podem vir a ser o motor para a subida que todos os padistas asseiam a tanto tanto tempo
Amigo Paulo Godinho, folgo muito em o ter novamente a dar noticias sobre a PAD, sempre apreciei os seus comentários, mas de facto este comentário sabe-me a pouco. Já agora vai estar na FIL?
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brincando.Já deve ter faltado mais para o papel subir...
PAD
A Pad apresenta resultados dia 12 e podem vir a ser o motor para a subida que todos os padistas asseiam a tanto tanto tempo
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EMPRESAS Publicado 29 Junho 2007 12:50
ParaRede convoca AG para deliberar sobre aumento de capital
A ParaRede convocou uma assembleia geral de accionistas para dia 30 de Julho. Um dos pontos da AG é a deliberação sobre um aumento de capital de cerca de 4,8 milhões de euros, cujo objectivo é o de comprar a Serviços de Back-Office (SBO).
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A ParaRede convocou uma assembleia geral de accionistas para dia 30 de Julho. Um dos pontos da AG é a deliberação sobre um aumento de capital de cerca de 4,8 milhões de euros, cujo objectivo é o de comprar a Serviços de Back-Office (SBO).
A tecnológica convoca assim a AG anual para 30 de Julho, às 9h, na sede social, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Na ordem de trabalhos consta a proposta de aumento de capital total de 4,8 milhões de euros. O objectivo deste aumento de capital é o de incorporar a SBO. A ParaRede vai pagar cerca de 0,23 euros por cada acção da SBO.
No final de Maio, a ParaRede anunciou que assinou um acordo para a compra da SBO, uma empresa avaliada em 4,5 milhões de euros. A tecnológica liderada por Pedro Rebelo Pinto anunciou na altura que iria realizar um aumento de capital em espécie para absorver a nova aquisição.
O capital social da empresa vai aumentar em mais de dois milhões de euros. A modalidade do aumento de capital é através da "entradas em espécie, a ser realizado com a transmissão para a sociedade das acções representativas da totalidade do capital social da SBO (...) determinando a emissão de um número de até 20.973.154 novas acções da sociedade, com um valor nominal de 0,10 euros cada uma e um prémio de emissão de 0,1384 euros por acção", diz a empresa.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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PARAREDE, SGPS, S.A.
Sociedade Aberta
Sede Social: Rua Laura Alves, n.º 12 – 3.º
1050-138 Lisboa
Pessoa Colectiva e Matrícula na Conservatória
do Registo Comercial de Lisboa n.º 503.541.320
Capital Social: 41.818.933,10 Euros
A PARAREDE, SGPS, S.A. (“PARAREDE”), Sociedade Aberta, vem, nos termos e para os
efeitos do art. 248.º do Código dos Valores Mobiliários, comunicar que foi nesta data
assinado um contrato nos termos do qual a sociedade SBO – SERVIÇOS DE BACK-OFFICE,
S.A. (“SBO”) será integrada na PARAREDE.
De acordo com o referido contrato, a SBO será integrada na PARAREDE através de
aumento de capital desta última a aprovar pela Assembleia Geral da Sociedade e a
realizar em espécie pela CAELUM SGPS, S.A. (“CAELUM”) com a transmissão de acções
representativas de 100% do capital social da SBO.
Para efeito do aumento de capital, as acções representativas de 100% do capital social da
SBO serão valorizadas em 5 milhões de euros.
As acções da PARAREDE serão emitidas a 23,84 cêntimos por acção, ou seja, com um
prémio de 13,84 cêntimos.
O cumprimento das obrigações previstas no contrato ficou sujeito à aprovação do
aumento de capital pela Assembleia Geral da PARAREDE e demais órgãos sociais das
entidades envolvidas, bem como à conclusão de uma due diligence jurídica, financeira,
laboral, fiscal e técnica à SBO.
Lisboa, 25 de Junho de 2007
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Capital Social: 41.818.933,10 Euros
A PARAREDE, SGPS, S.A. (“PARAREDE”), Sociedade Aberta, vem, nos termos e para os
efeitos do art. 248.º do Código dos Valores Mobiliários, comunicar que foi nesta data
assinado um contrato nos termos do qual a sociedade SBO – SERVIÇOS DE BACK-OFFICE,
S.A. (“SBO”) será integrada na PARAREDE.
De acordo com o referido contrato, a SBO será integrada na PARAREDE através de
aumento de capital desta última a aprovar pela Assembleia Geral da Sociedade e a
realizar em espécie pela CAELUM SGPS, S.A. (“CAELUM”) com a transmissão de acções
representativas de 100% do capital social da SBO.
Para efeito do aumento de capital, as acções representativas de 100% do capital social da
SBO serão valorizadas em 5 milhões de euros.
As acções da PARAREDE serão emitidas a 23,84 cêntimos por acção, ou seja, com um
prémio de 13,84 cêntimos.
O cumprimento das obrigações previstas no contrato ficou sujeito à aprovação do
aumento de capital pela Assembleia Geral da PARAREDE e demais órgãos sociais das
entidades envolvidas, bem como à conclusão de uma due diligence jurídica, financeira,
laboral, fiscal e técnica à SBO.
Lisboa, 25 de Junho de 2007
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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Participação da Mota-Engil no capital da ParaRede diminuiu para 4,866%
25/06/2007
A Mota-Engil, Ambiente e Serviços viu a posição detida na ParaRede diminuir de 5,2% para 4,866% do capital social depois do aumento de capital da tecnológica, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
"Na sequência do aumento de capital da ParaRede de 391.105.998 para 418.189.331 acções, deliberado na Assembleia Geral de 7 de Maio de 2007, a participação da Mota-Engil, Ambiente e Serviços reduziu-se de 5,2% para 4,866%", avança o comunicado.
As acções da ParaRede [para] encerraram a sessão de hoje inalteradas nos 0,22 euros
25/06/2007
A Mota-Engil, Ambiente e Serviços viu a posição detida na ParaRede diminuir de 5,2% para 4,866% do capital social depois do aumento de capital da tecnológica, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
"Na sequência do aumento de capital da ParaRede de 391.105.998 para 418.189.331 acções, deliberado na Assembleia Geral de 7 de Maio de 2007, a participação da Mota-Engil, Ambiente e Serviços reduziu-se de 5,2% para 4,866%", avança o comunicado.
As acções da ParaRede [para] encerraram a sessão de hoje inalteradas nos 0,22 euros
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Pedro Santos Felix e António Dias Henriques detêm mais de 2% do capital da ParaRede
Os accionistas Pedro Ricardo dos Santos Felix e António Virgílio Dias Henriques passaram a deter mais de 2% do capital da ParaRede depois do aumento de capital, de acordo com dois comunicados emitidos para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Os accionistas Pedro Ricardo dos Santos Felix e António Virgílio Dias Henriques passaram a deter mais de 2% do capital da ParaRede depois do aumento de capital, de acordo com dois comunicados emitidos para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
"Em consequência do aumento de capital da ParaRede para 41.818.933,10 Euros,
Pedro Ricardo dos Santos Felix passou a ser titular de 9.027.777 de acções emitidas pela ParaRede, correspondentes a 2,15% do capital social e dos respectivos direitos de voto", segundo um comunicado enviado para a CMVM.
Num segundo comunicado, a ParaRede diz que, no âmbito do mesmo comunicado, "António Virgílio Dias Henriques passou a ser titular de 9.027.778 de acções emitidas pela ParaRede, correspondentes a 2,15% do capital social e dos respectivos direitos de voto".
Os accionistas Pedro Ricardo dos Santos Felix e António Virgílio Dias Henriques passaram a deter mais de 2% do capital da ParaRede depois do aumento de capital, de acordo com dois comunicados emitidos para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Os accionistas Pedro Ricardo dos Santos Felix e António Virgílio Dias Henriques passaram a deter mais de 2% do capital da ParaRede depois do aumento de capital, de acordo com dois comunicados emitidos para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
"Em consequência do aumento de capital da ParaRede para 41.818.933,10 Euros,
Pedro Ricardo dos Santos Felix passou a ser titular de 9.027.777 de acções emitidas pela ParaRede, correspondentes a 2,15% do capital social e dos respectivos direitos de voto", segundo um comunicado enviado para a CMVM.
Num segundo comunicado, a ParaRede diz que, no âmbito do mesmo comunicado, "António Virgílio Dias Henriques passou a ser titular de 9.027.778 de acções emitidas pela ParaRede, correspondentes a 2,15% do capital social e dos respectivos direitos de voto".
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Management” da ParaRede passa a controlar 9,42% do capital da tecnológica
A ParaRede revelou hoje que a Structured Investments, ou seja, o "management" da tecnológica, passou a controlar uma posição de 9,42% no seu capital social após o aumento de capital realizado pela companhia.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Pedro Rebelo Pinto
A ParaRede revelou hoje que a Structured Investments, ou seja, o "management" da tecnológica, passou a controlar uma posição de 9,42% no seu capital social após o aumento de capital realizado pela companhia.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a ParaRede afirma que "no seguimento do aumento de capital, as 39.397.260 acções detidas pela Structured Investments, passaram a representar 9,42% do capital social".
A Structured Investments é uma empresa dominada pelos dois administradores executivos da ParaRede - Paulo Jorge Tavares Guedes e Pedro Miguel Marques Rebelo Pinto, CEO da tecnológica.
A ParaRede revelou hoje que a Structured Investments, ou seja, o "management" da tecnológica, passou a controlar uma posição de 9,42% no seu capital social após o aumento de capital realizado pela companhia.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Pedro Rebelo Pinto
A ParaRede revelou hoje que a Structured Investments, ou seja, o "management" da tecnológica, passou a controlar uma posição de 9,42% no seu capital social após o aumento de capital realizado pela companhia.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a ParaRede afirma que "no seguimento do aumento de capital, as 39.397.260 acções detidas pela Structured Investments, passaram a representar 9,42% do capital social".
A Structured Investments é uma empresa dominada pelos dois administradores executivos da ParaRede - Paulo Jorge Tavares Guedes e Pedro Miguel Marques Rebelo Pinto, CEO da tecnológica.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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A questão que neste momento me preocupa não é a subida que há tanto tempo se espera mas sim até onde é que vai esta descida.Com a aquisição destas novas empresas muitos milhões de acções entrarão para o mercado.Assim sendo a questão que coloco é ,até onde irá esta queda?
Abraços
Abraços
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.rmp007 Escreveu:Divulgação dos Resultados do 1º semestre agendado para 12-07-2007, para daqui um mês... Se os resultados forem tão bons como no 1º trimestre então teremos boas notícias para os accionistas...
Então o que é que se passa com a PAD hoje já tocou nos 0.21, não percebo nada disto tantas classificações ,tantas recomendações, tantos diplomas, e cada vez anda mais para trás,será para cair de vez ou é só ameaça.
Agradeço comentários
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Pais do Amaral quer mais tecnologia
Empresário tem Tecnidata e admite reforçar no sector. ParaRede não está nos seus planos, ao contrário dos rumores de mercado
Depois de ter tomado uma participação dominante na Tecnidata, empresa da área das tecnologias de informação, Miguel Pais do Amaral poderá não ficar por aqui. O empresário, que tem estado bastante activo na compra de empresas da área editorial, referiu ao Expresso que não exclui a hipótese de reforçar a sua presença nas tecnologias. E isso pode ser feito “quer através da Tecnidata quer directamente”.
Nos últimos dias têm surgido rumores de que Pais do Amaral estaria a olhar para a ParaRede. O empresário nega esse interesse. “Estamos a olhar para empresas dessa área, mas mais pequenas”, acrescenta. Por sua vez, Pedro Rebelo Pinto, presidente da ParaRede, disse desconhecer qualquer movimentação no sentido de ser desencadeada uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a empresa.
Sobre a hipótese de aproveitar as tecnologias de informação para desenvolver projectos de edição electrónica para a área do ensino («e-learning»), através das participações já compradas na Asa e na Texto Editora, Pais do Amaral refere que estes dois negócios não têm nada a ver. “Não temos como objectivo juntar estas duas áreas de negócios”, afirma. O empresário tem estado a negociar a compra de outras editoras, entre as quais a Caminho.
Com o interesse na área das tecnologias, Pais do Amaral poderá estar a dar um contributo à tão esperada consolidação do sector. Tem havido vários cenários e em quase todos eles a ParaRede aparece como parte integrante, dada a pulverização da sua estrutura accionista.
De acordo com alguns observadores do mercado, a Tecnidata é uma integradora de tecnologias de informação que precisa de ganhar dimensão para se tornar um actor de primeiro plano no mercado nacional e começa a ter condições para se tornar um pólo aglutinador no âmbito da consolidação do mercado nacional de tecnologias de informação.
Dois anos depois de se ter fundido com a All2IT, a Tecnidata deu mais um passo no sentido de consolidar a sua posição no mercado ao reforçar a sua estrutura accionista com a entrada no capital da Partrouge, a «Private Equity» de Pais do Amaral e ainda com o reforço da participação da A2M, holding de António Maria de Mello, actual presidente do conselho de administração da Tecnidata. Com efeito, a Partrouge é desde o passado dia 30 de Abril o mais recente e principal accionista da Tecnidata, com uma participação de 47,2% no capital da empresa. A A2M reforçou também a sua participação dos 24,5% para os 34,2%. João Ramos Pedro Lima
Aqui fica a notícia.
Empresário tem Tecnidata e admite reforçar no sector. ParaRede não está nos seus planos, ao contrário dos rumores de mercado
Depois de ter tomado uma participação dominante na Tecnidata, empresa da área das tecnologias de informação, Miguel Pais do Amaral poderá não ficar por aqui. O empresário, que tem estado bastante activo na compra de empresas da área editorial, referiu ao Expresso que não exclui a hipótese de reforçar a sua presença nas tecnologias. E isso pode ser feito “quer através da Tecnidata quer directamente”.
Nos últimos dias têm surgido rumores de que Pais do Amaral estaria a olhar para a ParaRede. O empresário nega esse interesse. “Estamos a olhar para empresas dessa área, mas mais pequenas”, acrescenta. Por sua vez, Pedro Rebelo Pinto, presidente da ParaRede, disse desconhecer qualquer movimentação no sentido de ser desencadeada uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a empresa.
Sobre a hipótese de aproveitar as tecnologias de informação para desenvolver projectos de edição electrónica para a área do ensino («e-learning»), através das participações já compradas na Asa e na Texto Editora, Pais do Amaral refere que estes dois negócios não têm nada a ver. “Não temos como objectivo juntar estas duas áreas de negócios”, afirma. O empresário tem estado a negociar a compra de outras editoras, entre as quais a Caminho.
Com o interesse na área das tecnologias, Pais do Amaral poderá estar a dar um contributo à tão esperada consolidação do sector. Tem havido vários cenários e em quase todos eles a ParaRede aparece como parte integrante, dada a pulverização da sua estrutura accionista.
De acordo com alguns observadores do mercado, a Tecnidata é uma integradora de tecnologias de informação que precisa de ganhar dimensão para se tornar um actor de primeiro plano no mercado nacional e começa a ter condições para se tornar um pólo aglutinador no âmbito da consolidação do mercado nacional de tecnologias de informação.
Dois anos depois de se ter fundido com a All2IT, a Tecnidata deu mais um passo no sentido de consolidar a sua posição no mercado ao reforçar a sua estrutura accionista com a entrada no capital da Partrouge, a «Private Equity» de Pais do Amaral e ainda com o reforço da participação da A2M, holding de António Maria de Mello, actual presidente do conselho de administração da Tecnidata. Com efeito, a Partrouge é desde o passado dia 30 de Abril o mais recente e principal accionista da Tecnidata, com uma participação de 47,2% no capital da empresa. A A2M reforçou também a sua participação dos 24,5% para os 34,2%. João Ramos Pedro Lima
Aqui fica a notícia.
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