Notícias - 10 de Abril de 2003
BCE indicia que descida de juros só depois do fim da guerra
Quinta, 10 Abr 2003 13:33
O Banco Central Europeu (BCE) deu hoje indicações de que não tenciona mexer nas taxas de juro até que se tenha uma noção mais precisa de que forma a guerra no Iraque poderá afectar as perspectivas económicas na Zona Euro.
No seu editorial de Abril, o BCE volta a sublinhar, tal como fizera o seu presidente Wim Duisenberg, quando no passado dia 3 anunciou a manutenção das taxas de juro nos 2,5% que, nas actuais circunstâncias, não é possível «avaliar o efeito» que o conflito terá nos «desenvolvimentos económicos e no cenário a médio prazo para a estabilidade dos preços».
O BCE reconhece que a taxa de crescimento na Zona Euro será «modesta» este ano. As mais recentes previsões da Comissão Europeia e do Fundo Monetário Internacional, divulgadas esta semana, sugerem que a segunda maior economia mundial crescerá em torno de 1%.
O editorial da instituição responsável pela condução da política monetária de doze países europeus deixa, no entanto, aberta a possibilidade de um novo corte nos juros, quando diz ser provável uma diminuição das pressões inflacionistas, devido à subida do euro nos mercados cambiais (que torna relativamente mais baratas as importações, designadamente de petróleo) e ao facto de a procura interna continuar travada.
«Se a recente quebra significativa nos preços do petróleo não for invertida, é muito provável que as taxas de inflação se reduzam para valores inferiores a 2% durante 2003», devendo, posteriormente, manter-se em linha com a noção de «estabilidade de preços» do BCE, ou seja, abaixo dos 2%.
por Eva Gaspar
Quinta, 10 Abr 2003 13:33
O Banco Central Europeu (BCE) deu hoje indicações de que não tenciona mexer nas taxas de juro até que se tenha uma noção mais precisa de que forma a guerra no Iraque poderá afectar as perspectivas económicas na Zona Euro.
No seu editorial de Abril, o BCE volta a sublinhar, tal como fizera o seu presidente Wim Duisenberg, quando no passado dia 3 anunciou a manutenção das taxas de juro nos 2,5% que, nas actuais circunstâncias, não é possível «avaliar o efeito» que o conflito terá nos «desenvolvimentos económicos e no cenário a médio prazo para a estabilidade dos preços».
O BCE reconhece que a taxa de crescimento na Zona Euro será «modesta» este ano. As mais recentes previsões da Comissão Europeia e do Fundo Monetário Internacional, divulgadas esta semana, sugerem que a segunda maior economia mundial crescerá em torno de 1%.
O editorial da instituição responsável pela condução da política monetária de doze países europeus deixa, no entanto, aberta a possibilidade de um novo corte nos juros, quando diz ser provável uma diminuição das pressões inflacionistas, devido à subida do euro nos mercados cambiais (que torna relativamente mais baratas as importações, designadamente de petróleo) e ao facto de a procura interna continuar travada.
«Se a recente quebra significativa nos preços do petróleo não for invertida, é muito provável que as taxas de inflação se reduzam para valores inferiores a 2% durante 2003», devendo, posteriormente, manter-se em linha com a noção de «estabilidade de preços» do BCE, ou seja, abaixo dos 2%.
por Eva Gaspar
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Microsoft reduz preço da Xbox para 203,99 euros na Europa a partir de amanhã
Quinta, 10 Abr 2003 12:59
A Microsoft irá reduzir o preço da Xbox, a partir de amanhã, na Europa para 203,99 euros, incluindo em Portugal, divulgou a maior fabricante de «software» em comunicado.
Peter Moore, vice-presidente da revenda e marketing internacional da Microsoft, em comunicado, disse: «para nós, o Natal foi excelente e conseguimos estabelecer-nos como a segunda maior consola na região».
O mesmo responsável afirmou que as vendas «excederam as de alguns concorrentes».
As estatísticas do Chart-Track e GfK para o ano de 2002 indicaram que, no Reino Unido, França e Alemanha, a Xbox já excedeu largamente a marca de um milhão de consolas vendidas.
A Microsoft encerrou ontem a cair 3,95% para os 24,57 dólares (22,76 euros).
por Ana Pereira
Quinta, 10 Abr 2003 12:59
A Microsoft irá reduzir o preço da Xbox, a partir de amanhã, na Europa para 203,99 euros, incluindo em Portugal, divulgou a maior fabricante de «software» em comunicado.
Peter Moore, vice-presidente da revenda e marketing internacional da Microsoft, em comunicado, disse: «para nós, o Natal foi excelente e conseguimos estabelecer-nos como a segunda maior consola na região».
O mesmo responsável afirmou que as vendas «excederam as de alguns concorrentes».
As estatísticas do Chart-Track e GfK para o ano de 2002 indicaram que, no Reino Unido, França e Alemanha, a Xbox já excedeu largamente a marca de um milhão de consolas vendidas.
A Microsoft encerrou ontem a cair 3,95% para os 24,57 dólares (22,76 euros).
por Ana Pereira
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EUA deverão abrir mistos
04-10-2003 13:22
As bolsas norte-americanas deverão abrir pouco alterados, apesar dos resultados melhores que o esperado da Yahoo e dos dados macroeconómicos melhores que o esperado.
Os títulos da Yahoo deverão apresentar-se em alta, depois de registado um lucro melhor que o esperado e que espera um crescimento de 5 por cento nas receitas do ano. Tal facto mereceu a subida de algumas recomendações pelos bancos de investimento.
No plano macroeconómico, a Balança Comercial registou um défice de 40,3 mil milhões de dólares, melhor esperado. Os novos pedidos de subsídio de desemprego desceram 38 mil para 405 mil, também melhor que o esperado.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,06 por cento, os do Standard & Poor’s desvalorizam 0,03 por cento e os do Nasdaq seguem inalterados.
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04-10-2003 13:22
As bolsas norte-americanas deverão abrir pouco alterados, apesar dos resultados melhores que o esperado da Yahoo e dos dados macroeconómicos melhores que o esperado.
Os títulos da Yahoo deverão apresentar-se em alta, depois de registado um lucro melhor que o esperado e que espera um crescimento de 5 por cento nas receitas do ano. Tal facto mereceu a subida de algumas recomendações pelos bancos de investimento.
No plano macroeconómico, a Balança Comercial registou um défice de 40,3 mil milhões de dólares, melhor esperado. Os novos pedidos de subsídio de desemprego desceram 38 mil para 405 mil, também melhor que o esperado.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,06 por cento, os do Standard & Poor’s desvalorizam 0,03 por cento e os do Nasdaq seguem inalterados.
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Comissão Europeia reduz estimativas de crescimento PIB
04-10-2003 12:53
A Comissão Europeia reduziu as suas estimativas de crescimento para a Zona Euro para os dois primeiros trimestres de 2003, justificado pela fraca economia norte-americana e pela incerteza criada pela guerra no Iraque.
Esse organismo espera um crescimento entre 0,2 por cento negativos e 0,2 por cento positivos para o primeiro trimestre e entre 0,1 e 0,4 por cento positivos para o segundo trimestre.
Estas novas previsões são um pouco inferiores às avançadas em Março pelo Eurostat.
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04-10-2003 12:53
A Comissão Europeia reduziu as suas estimativas de crescimento para a Zona Euro para os dois primeiros trimestres de 2003, justificado pela fraca economia norte-americana e pela incerteza criada pela guerra no Iraque.
Esse organismo espera um crescimento entre 0,2 por cento negativos e 0,2 por cento positivos para o primeiro trimestre e entre 0,1 e 0,4 por cento positivos para o segundo trimestre.
Estas novas previsões são um pouco inferiores às avançadas em Março pelo Eurostat.
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SCH aumenta preço-alvo da Ibersol para 4,7 euros
04-10-2003 12:18
O Santander Central Hispano aumentou o preço alvo da Ibersol de 4,25 para 4,7 euros, mantendo a recomendação de “Buy”.
O banco de investimento ajustou as estimativas após a apresentação de bons resultados em 2002, de um plano de investimentos agressivo para 2003 e justificando pelos múltiplos favoráveis a que a empresa transacciona.
O potencial de subida é superior a 40 por cento, sendo o desconto face à média da indústria é de 30 por cento.
É ainda realçada a postura agressiva do Grupo, o que origina um crescimento rápido num mercado adverso e uma maior facilidade para capitalizar face aos concorrentes.
A empresa apresenta ainda uma elevada capacidade para gerar fluxos de caixa e um gearing financeiro limitado. Também o crescimento esperado no EBITDA de 2002 a 2005 de 16 por cento justifica a recomendação.
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04-10-2003 12:18
O Santander Central Hispano aumentou o preço alvo da Ibersol de 4,25 para 4,7 euros, mantendo a recomendação de “Buy”.
O banco de investimento ajustou as estimativas após a apresentação de bons resultados em 2002, de um plano de investimentos agressivo para 2003 e justificando pelos múltiplos favoráveis a que a empresa transacciona.
O potencial de subida é superior a 40 por cento, sendo o desconto face à média da indústria é de 30 por cento.
É ainda realçada a postura agressiva do Grupo, o que origina um crescimento rápido num mercado adverso e uma maior facilidade para capitalizar face aos concorrentes.
A empresa apresenta ainda uma elevada capacidade para gerar fluxos de caixa e um gearing financeiro limitado. Também o crescimento esperado no EBITDA de 2002 a 2005 de 16 por cento justifica a recomendação.
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Comissão Europeia reduz estimativas de crescimento PIB
04-10-2003 12:53
A Comissão Europeia reduziu as suas estimativas de crescimento para a Zona Euro para os dois primeiros trimestres de 2003, justificado pela fraca economia norte-americana e pela incerteza criada pela guerra no Iraque.
Esse organismo espera um crescimento entre 0,2 por cento negativos e 0,2 por cento positivos para o primeiro trimestre e entre 0,1 e 0,4 por cento positivos para o segundo trimestre.
Estas novas previsões são um pouco inferiores às avançadas em Março pelo Eurostat.
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A Comissão Europeia reduziu as suas estimativas de crescimento para a Zona Euro para os dois primeiros trimestres de 2003, justificado pela fraca economia norte-americana e pela incerteza criada pela guerra no Iraque.
Esse organismo espera um crescimento entre 0,2 por cento negativos e 0,2 por cento positivos para o primeiro trimestre e entre 0,1 e 0,4 por cento positivos para o segundo trimestre.
Estas novas previsões são um pouco inferiores às avançadas em Março pelo Eurostat.
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Prossegur lucra mais 11,2% em 2002
04-10-2003 12:49
A Prossegur apresentou um lucro líquido anual de 40,6 milhões de euros, mais 11,2 por cento que no ano anterior.
As vendas totais subiram 22,2 por cento para 1.100,9 milhões de euros, beneficiando da incorporação, em meados de 2001, da Juncadella e Cinieri.
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04-10-2003 12:49
A Prossegur apresentou um lucro líquido anual de 40,6 milhões de euros, mais 11,2 por cento que no ano anterior.
As vendas totais subiram 22,2 por cento para 1.100,9 milhões de euros, beneficiando da incorporação, em meados de 2001, da Juncadella e Cinieri.
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USA Interactive adquire Hotels.com
04-10-2003 12:38
A USA Interactive anunciou que chegou a acordo para adquirir a participação na Hotels.com que ainda não detém.
Segundo os termos do negócio, cada acção ordinária do Hotels.com será trocada por 2,4 acções da USA Interactive.
Segundo os preços de fecho de ontem, o negócio é realizado com um prémio de 13 por cento.
A USA Interactive já detém 68 por cento das acções ordinárias das Hotels.com e vai emitir cerca de 45,2 milhões de novas acções para concluir o negócio.
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04-10-2003 12:38
A USA Interactive anunciou que chegou a acordo para adquirir a participação na Hotels.com que ainda não detém.
Segundo os termos do negócio, cada acção ordinária do Hotels.com será trocada por 2,4 acções da USA Interactive.
Segundo os preços de fecho de ontem, o negócio é realizado com um prémio de 13 por cento.
A USA Interactive já detém 68 por cento das acções ordinárias das Hotels.com e vai emitir cerca de 45,2 milhões de novas acções para concluir o negócio.
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Telefónica quer reforçar liderança nos mercados de língua portuguesa e espanhola
Quinta, 10 Abr 2003 11:29
O grupo de telecomunicações espanhol Telefónica, parceira da Portugal Telecom no mercado móvel brasileiro, quer consolidar a sua liderança «no mercado de língua hispano-portuguesa», anunciou hoje a empresa em comunicado, antes de reunião de accionistas sobre metas a atingir até 2006.
A Telefónica, accionista e parceiro da PT no Brasil tem como objectivo para o período de 2003/2006 «consolidar a liderança do Grupo Telefónica no mercado de língua hispano-portuguesa», anunciou hoje a empresa em comunicado enviado à Comisión Nacional de Mercado de Valores (CNMV) de Espanha.
O documento hoje publicado reúne os principais objectivos da Telefónica para o período de 2003 a 2006, determinados por «uma clara estratégia de crescimento rentável para a companhia», que hoje realiza a sua assembleia geral de accionistas.
No final de uma lista de nove itens, a empresa estabelece como «objectivo final único», «alcançar uma rentabilidade de capital investido de dois dígitos no ano de 2005», quando essa rentabilidade foi de 7,4% no ano de 2002.
A Telefónica pretende assim, até 2006, «melhorar a política de retribuição ao accionista», «alcançar um número de clientes superior a 100 milhões» e superar cinco milhões de clientes de ADSL».
O grupo de telecomunicações pretende ainda «aumentar as receitas em 50% em moeda constante, de 2002 a 2006», «manter a margem de EBITDA acima dos 40%», e «conseguir que todas as linhas de actividade tenham um resultado líquido positivo em 2005».
Finalmente, a companhia espanhola pretende ainda «acumular, no período de 2003-2006, um nível de «cash-flow» superior a 20 mil milhões de euros» e deter uma «capacidade para pagar a dívida financeira num período de quatro anos».
A empresa anunciou igualmente o aumento de capital da sua participada Via Digital (Distribuidora de Televisión Digital SA), num montante máximo de 1,05 mil milhões de euros, a fim de dotar esta empresa «de fundos necessários para fazer frente ao seu programa de redução de dívida com accionistas e entidades financeiras».
As acções da Telefónica seguiam a descer 0,31% para os 9,66 euros na Bolsa de Madrid.
por Isabel Aveiro
Quinta, 10 Abr 2003 11:29
O grupo de telecomunicações espanhol Telefónica, parceira da Portugal Telecom no mercado móvel brasileiro, quer consolidar a sua liderança «no mercado de língua hispano-portuguesa», anunciou hoje a empresa em comunicado, antes de reunião de accionistas sobre metas a atingir até 2006.
A Telefónica, accionista e parceiro da PT no Brasil tem como objectivo para o período de 2003/2006 «consolidar a liderança do Grupo Telefónica no mercado de língua hispano-portuguesa», anunciou hoje a empresa em comunicado enviado à Comisión Nacional de Mercado de Valores (CNMV) de Espanha.
O documento hoje publicado reúne os principais objectivos da Telefónica para o período de 2003 a 2006, determinados por «uma clara estratégia de crescimento rentável para a companhia», que hoje realiza a sua assembleia geral de accionistas.
No final de uma lista de nove itens, a empresa estabelece como «objectivo final único», «alcançar uma rentabilidade de capital investido de dois dígitos no ano de 2005», quando essa rentabilidade foi de 7,4% no ano de 2002.
A Telefónica pretende assim, até 2006, «melhorar a política de retribuição ao accionista», «alcançar um número de clientes superior a 100 milhões» e superar cinco milhões de clientes de ADSL».
O grupo de telecomunicações pretende ainda «aumentar as receitas em 50% em moeda constante, de 2002 a 2006», «manter a margem de EBITDA acima dos 40%», e «conseguir que todas as linhas de actividade tenham um resultado líquido positivo em 2005».
Finalmente, a companhia espanhola pretende ainda «acumular, no período de 2003-2006, um nível de «cash-flow» superior a 20 mil milhões de euros» e deter uma «capacidade para pagar a dívida financeira num período de quatro anos».
A empresa anunciou igualmente o aumento de capital da sua participada Via Digital (Distribuidora de Televisión Digital SA), num montante máximo de 1,05 mil milhões de euros, a fim de dotar esta empresa «de fundos necessários para fazer frente ao seu programa de redução de dívida com accionistas e entidades financeiras».
As acções da Telefónica seguiam a descer 0,31% para os 9,66 euros na Bolsa de Madrid.
por Isabel Aveiro
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Portucel entrega documentação para registar OPV da Gescartão
Quinta, 10 Abr 2003 12:06
A Portucel entregou ontem à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) todos os documentos necessários ao registo da oferta pública de venda (OPV) de 25% do capital da Gescartão.
A Portucel entregou ontem ao final do dia à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) o relatório do auditor às contas de 2002 e o prospecto da operação para formalizar o pedido de registo da OPV, adiantou ao Negocios.pt a porta-voz da entidade de supervisão.
Segundo a edição do «Jornal de Negócios» de hoje, que citava fonte da CMVM, dada a proximidade da assembleia geral, marcada para os últimos dias deste mês, a entidade de supervisão iria exigir à Portucel [Cot, Not, P.Target] a entrega das contas de 2002 devidamente aprovadas em assembleia geral.
Acontece que a assembleia geral da Gescartão já decorreu, não tendo sido possível, porém, confirmar junto da CMVM se a documentação entregue ontem está conforme as exigências previstas no código dos valores mobiliários.
A CMVM dispõe agora de 30 dias para conceder o registo, sendo que o prazo é interrompido sempre que existir lugar a pedidos de esclarecimentos.
Para além de analisar a conformidade dos documentos, a CMVM dedicará especial atenção à hipótese de a Imocapital (associação entre a Sonae e os espanhóis da Europac) poder exercer o direito de compra sobre estes 25% da Gescartão, adianta a edição de hoje do «Jornal de Negócios».
Segundo o Decreto-Lei nº 364/99 de 17 de Setembro, que define os termos da privatização da empresa, «caso não se realize, no prazo de três anos [até 24 de Fevereiro de 2003] (...), a OPV destinada ao público em geral, (...)», a Imocapital pode comprar o referido bloco de acções.
Ora, a entidade de supervisão não pode correr o risco de aprovar a venda de algo que tenha sido prometido a outrém, sob pena de serem prejudicados terceiros de boa-fé.
O que aconteceria aos investidores que tivessem dado ordens de compra de acções da Gescartão, se a meio da OPV, a Imocapital decidisse impugnar a operação?
Ao que o «Jornal de Negócios» apurou, a maioria dos pareceres de juristas especialistas em direito de valores mobiliários até ao momento recolhidos pelo Governo e pela própria CMVM, suportam a tese de que, a partir do momento em que foi aprovada a resolução do Conselho de Ministros sobre a realização da OPV, foi interrompido o prazo para o exercício, por parte da Imocapital, do direito de compra.
No entanto, os riscos não se extinguiram.
A Sonae, pelo contrário, continua a entender que a opção que a Imocapital detém sobre a Gescartão inviabiliza o registo da operação.
Não bastava ao Governo anunciar a OPV, antes de dia 24 de Fevereiro, mas realizá-la, segundo Osório de Castro, advogado da Sonae [Cot, Not, P.Target], e Sérvulo Correia, que elaborou um parecer sobre esta matéria.
Apesar destes contornos jurídicos, na Sonae acredita-se que não haverá litígio judicial porque é dado como certo que a CMVM não poderá aceitar o registo da operação.
Mas se tal acontecer, fontes do grupo afirmam-se dispostas a reagir pelas vias próprias - nos tribunais -, uma atitude que classificam como de «resposta a uma agressão».
A Gescartão entregou na semana passada os documentos necessários para o licenciamento dos investimentos em Viaana do Castelo e em Mourão, nos termos do acordo assinado com o Governo no final de 2002.
Por Sílvia de Oliveira e Luísa Bessa
por Canal de Negócios
Quinta, 10 Abr 2003 12:06
A Portucel entregou ontem à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) todos os documentos necessários ao registo da oferta pública de venda (OPV) de 25% do capital da Gescartão.
A Portucel entregou ontem ao final do dia à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) o relatório do auditor às contas de 2002 e o prospecto da operação para formalizar o pedido de registo da OPV, adiantou ao Negocios.pt a porta-voz da entidade de supervisão.
Segundo a edição do «Jornal de Negócios» de hoje, que citava fonte da CMVM, dada a proximidade da assembleia geral, marcada para os últimos dias deste mês, a entidade de supervisão iria exigir à Portucel [Cot, Not, P.Target] a entrega das contas de 2002 devidamente aprovadas em assembleia geral.
Acontece que a assembleia geral da Gescartão já decorreu, não tendo sido possível, porém, confirmar junto da CMVM se a documentação entregue ontem está conforme as exigências previstas no código dos valores mobiliários.
A CMVM dispõe agora de 30 dias para conceder o registo, sendo que o prazo é interrompido sempre que existir lugar a pedidos de esclarecimentos.
Para além de analisar a conformidade dos documentos, a CMVM dedicará especial atenção à hipótese de a Imocapital (associação entre a Sonae e os espanhóis da Europac) poder exercer o direito de compra sobre estes 25% da Gescartão, adianta a edição de hoje do «Jornal de Negócios».
Segundo o Decreto-Lei nº 364/99 de 17 de Setembro, que define os termos da privatização da empresa, «caso não se realize, no prazo de três anos [até 24 de Fevereiro de 2003] (...), a OPV destinada ao público em geral, (...)», a Imocapital pode comprar o referido bloco de acções.
Ora, a entidade de supervisão não pode correr o risco de aprovar a venda de algo que tenha sido prometido a outrém, sob pena de serem prejudicados terceiros de boa-fé.
O que aconteceria aos investidores que tivessem dado ordens de compra de acções da Gescartão, se a meio da OPV, a Imocapital decidisse impugnar a operação?
Ao que o «Jornal de Negócios» apurou, a maioria dos pareceres de juristas especialistas em direito de valores mobiliários até ao momento recolhidos pelo Governo e pela própria CMVM, suportam a tese de que, a partir do momento em que foi aprovada a resolução do Conselho de Ministros sobre a realização da OPV, foi interrompido o prazo para o exercício, por parte da Imocapital, do direito de compra.
No entanto, os riscos não se extinguiram.
A Sonae, pelo contrário, continua a entender que a opção que a Imocapital detém sobre a Gescartão inviabiliza o registo da operação.
Não bastava ao Governo anunciar a OPV, antes de dia 24 de Fevereiro, mas realizá-la, segundo Osório de Castro, advogado da Sonae [Cot, Not, P.Target], e Sérvulo Correia, que elaborou um parecer sobre esta matéria.
Apesar destes contornos jurídicos, na Sonae acredita-se que não haverá litígio judicial porque é dado como certo que a CMVM não poderá aceitar o registo da operação.
Mas se tal acontecer, fontes do grupo afirmam-se dispostas a reagir pelas vias próprias - nos tribunais -, uma atitude que classificam como de «resposta a uma agressão».
A Gescartão entregou na semana passada os documentos necessários para o licenciamento dos investimentos em Viaana do Castelo e em Mourão, nos termos do acordo assinado com o Governo no final de 2002.
Por Sílvia de Oliveira e Luísa Bessa
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APL tem que pagar multa a filial da Tertir
04-10-2003 12:28
O Tribunal Arbitral condenou, a 18 de Março, a Administração do Porto de Lisboa (APL) a pagar uma multa de 7,27 milhões de euros à Sotágus, filial da Tertir.
Esta sentença surge após um diferendo entre as duas partes quanto a algumas cláusulas do Contrato de Concessão. Alem da multa, o Tribunal definiu ainda que o prazo da concessão de 20 anos tem apenas início a 1 de Março de 2002.
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04-10-2003 12:28
O Tribunal Arbitral condenou, a 18 de Março, a Administração do Porto de Lisboa (APL) a pagar uma multa de 7,27 milhões de euros à Sotágus, filial da Tertir.
Esta sentença surge após um diferendo entre as duas partes quanto a algumas cláusulas do Contrato de Concessão. Alem da multa, o Tribunal definiu ainda que o prazo da concessão de 20 anos tem apenas início a 1 de Março de 2002.
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Vendas comparáveis da Wal-Mart sobem 0,7%
04-10-2003 12:23
As vendas da Wal Mart cresceram 7,8 por cento no mês de Março, face ao mesmo período do ano anterior, para 23,2 mil milhões de dólares.
As vendas comparáveis subiram 0,7 por cento no mesmo período, dentro do esperado pela empresa.
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04-10-2003 12:23
As vendas da Wal Mart cresceram 7,8 por cento no mês de Março, face ao mesmo período do ano anterior, para 23,2 mil milhões de dólares.
As vendas comparáveis subiram 0,7 por cento no mesmo período, dentro do esperado pela empresa.
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Nanogen anuncia despedimento de 20% força trabalho
04-10-2003 12:20
A Nanogen anunciou que vai despedir cerca de 20 por cento da sua força de trabalho, mantendo apenas 156 empregados.
Esta operação deverá permitir a poupança de 5 milhões de dólares no ano fiscal de 2003.
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04-10-2003 12:20
A Nanogen anunciou que vai despedir cerca de 20 por cento da sua força de trabalho, mantendo apenas 156 empregados.
Esta operação deverá permitir a poupança de 5 milhões de dólares no ano fiscal de 2003.
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Telefónica espera forte crescimento nos próximos anos
04-10-2003 12:11
A Telefónica pretende aumentar as suas receitas em 50 por cento até 2006, mantendo a margem EBITDA acima dos 40 por cento. A empresa pretende ainda aumentar a rendibilidade do capital de 7,4 por cento para dois dígitos nos próximos dois anos.
O fluxo de caixa deverá atingir os 20 mil milhões de euros até 2006, tendo capacidade para pagar a sua dívida em 4 anos.
O número de clientes deverá atingir os 100 milhões nos próximos três anos.
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04-10-2003 12:11
A Telefónica pretende aumentar as suas receitas em 50 por cento até 2006, mantendo a margem EBITDA acima dos 40 por cento. A empresa pretende ainda aumentar a rendibilidade do capital de 7,4 por cento para dois dígitos nos próximos dois anos.
O fluxo de caixa deverá atingir os 20 mil milhões de euros até 2006, tendo capacidade para pagar a sua dívida em 4 anos.
O número de clientes deverá atingir os 100 milhões nos próximos três anos.
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Reino Unido: BoE mantém taxa de juro nos 3,75%
04-10-2003 12:9
O Banco de Inglaterra (BoE) manteve, tal como esperado, a taxa de juro inalterada nos 3,75 por cento, o mínimo dos últimos 48 anos no Reino Unido.
Os analistas esperam que o órgão reduza a taxa de juro em 25 a 50 pontos base nos próximos meses de modo a fazer face à situação económica mundial, estimulando o consumo.
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04-10-2003 12:9
O Banco de Inglaterra (BoE) manteve, tal como esperado, a taxa de juro inalterada nos 3,75 por cento, o mínimo dos últimos 48 anos no Reino Unido.
Os analistas esperam que o órgão reduza a taxa de juro em 25 a 50 pontos base nos próximos meses de modo a fazer face à situação económica mundial, estimulando o consumo.
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Schering pretende receitas de 7 mil milhões euros até 2008
04-10-2003 11:52
O grupo farmacêutico alemão Schering prevê que o seu volume de negócios ascenda a 7 mil milhões de euros até 2008, segundo o seu presidente, Hubertus Erlen.
A empresa espera que esta evolução seja possível devido a um forte crescimento nos resultados provenientes dos Estados Unidos da América, onde espera duplicar os lucros até 2005.
Em 2002, a empresa registou vendas de 5.023 milhões de euros.
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O grupo farmacêutico alemão Schering prevê que o seu volume de negócios ascenda a 7 mil milhões de euros até 2008, segundo o seu presidente, Hubertus Erlen.
A empresa espera que esta evolução seja possível devido a um forte crescimento nos resultados provenientes dos Estados Unidos da América, onde espera duplicar os lucros até 2005.
Em 2002, a empresa registou vendas de 5.023 milhões de euros.
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Lucro trimestral da Pier1 Imports sobe 10%
04-10-2003 11:40
A Pier1 Imports anunciou que o lucro do primeiro trimestre subiu 10 por cento, com a melhoria das margens a compensar a quebra nas vendas das suas lojas.
As vendas comparáveis recuaram 5,8 por cento em Março, devido ao efeito-CNN, que levou muitos consumidores a ficarem em casa a verem notícias em vez de comprarem bens. A empresa esperava uma quebra de apenas 4 por cento nas vendas deste mês.
O lucro líquido trimestral atingiu os 54 milhões de dólares, ou 57 cêntimos por acção, comparado com os 51 cêntimos por acção registados no ano anterior e dentro das estimativas dos analistas. As vendas comparáveis subiram 0,9 por cento no trimestre e as vendas totais subiram 8,9 por cento para 521 milhões de dólares.
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04-10-2003 11:40
A Pier1 Imports anunciou que o lucro do primeiro trimestre subiu 10 por cento, com a melhoria das margens a compensar a quebra nas vendas das suas lojas.
As vendas comparáveis recuaram 5,8 por cento em Março, devido ao efeito-CNN, que levou muitos consumidores a ficarem em casa a verem notícias em vez de comprarem bens. A empresa esperava uma quebra de apenas 4 por cento nas vendas deste mês.
O lucro líquido trimestral atingiu os 54 milhões de dólares, ou 57 cêntimos por acção, comparado com os 51 cêntimos por acção registados no ano anterior e dentro das estimativas dos analistas. As vendas comparáveis subiram 0,9 por cento no trimestre e as vendas totais subiram 8,9 por cento para 521 milhões de dólares.
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JP Morgan recomenda "underweight" para BCP
04-10-2003 10:55
A JP Morgan manteve a recomendação do Banco Comercial Português (BCP) em “underweight”, atribuindo um “fair value” de 1,2 euros por acção.
No entanto, o banco de investimento poderá ficar mais positivo no título caso veja melhoras na situação de capital e o regresso ao crescimento dos lucros. Um dos factos que poderá originar essa melhoria seria a venda da Seguros & Pensões a um bom preço.
Segundo a JP Morgan, apesar das medidas tomadas pelo BCP para resolver os problemas de capital, o banco continua pressionado, com um Tier1 de cinco por cento. Além disso, a fraca evolução dos resultados e a fraca prestação face aos congéneres europeus justificam a recomendação negativa.
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04-10-2003 10:55
A JP Morgan manteve a recomendação do Banco Comercial Português (BCP) em “underweight”, atribuindo um “fair value” de 1,2 euros por acção.
No entanto, o banco de investimento poderá ficar mais positivo no título caso veja melhoras na situação de capital e o regresso ao crescimento dos lucros. Um dos factos que poderá originar essa melhoria seria a venda da Seguros & Pensões a um bom preço.
Segundo a JP Morgan, apesar das medidas tomadas pelo BCP para resolver os problemas de capital, o banco continua pressionado, com um Tier1 de cinco por cento. Além disso, a fraca evolução dos resultados e a fraca prestação face aos congéneres europeus justificam a recomendação negativa.
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Networks Associates apresenta prejuízo
04-10-2003 11:22
A norte-americana Network Associates apresentou um prejuízo no primeiro trimestre do ano, após ter atingido lucros no ano anterior. A empresa reduziu ainda as estimativas para as vendas e lucros para o resto do ano, justificado com “desafios inesperados”.
O prejuízo trimestral fixou-se em 3,7 milhões de dólares, ou 2 cêntimos por acção, que contrasta com os 10 cêntimos por acção de lucro registados no ano anterior.
Excluindo custos de compensação, a empresa teria um lucro de 21,2 milhões de dólares, ou 11 cêntimos por acção, perto do esperado pelos analistas.
As receitas recuaram de 220,7 para 215,2 milhões de dólares.
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04-10-2003 11:22
A norte-americana Network Associates apresentou um prejuízo no primeiro trimestre do ano, após ter atingido lucros no ano anterior. A empresa reduziu ainda as estimativas para as vendas e lucros para o resto do ano, justificado com “desafios inesperados”.
O prejuízo trimestral fixou-se em 3,7 milhões de dólares, ou 2 cêntimos por acção, que contrasta com os 10 cêntimos por acção de lucro registados no ano anterior.
Excluindo custos de compensação, a empresa teria um lucro de 21,2 milhões de dólares, ou 11 cêntimos por acção, perto do esperado pelos analistas.
As receitas recuaram de 220,7 para 215,2 milhões de dólares.
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Lucros da First Data sobem 20%
04-10-2003 11:6
A norte-americana First Data anunciou uma subida de quase 20 por cento nos resultados trimestrais, beneficiando do crescimento da unidade de pagamento de serviços.
O lucro líquido referente ao primeiro trimestre subiu para 292,6 milhões de dólares, ou 39 cêntimos por acção, acima dos 31 cêntimos por acção registados no mesmo período do ano anterior.
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04-10-2003 11:6
A norte-americana First Data anunciou uma subida de quase 20 por cento nos resultados trimestrais, beneficiando do crescimento da unidade de pagamento de serviços.
O lucro líquido referente ao primeiro trimestre subiu para 292,6 milhões de dólares, ou 39 cêntimos por acção, acima dos 31 cêntimos por acção registados no mesmo período do ano anterior.
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Gás Natural propõe cedência de 16% do seu negócio
04-10-2003 10:50
O espanhol Gás Natural propôs ao Ministério da Economia do seu país a venda de 16 por cento da sua carteira de distribuição de gás para evitar problemas de concorrência na fusão com a Iberdrola, segundo o jornal Cinco Días.
Tal proposta coloca a possibilidade de venda de 4.848 megawatts de potência e a cedência de 750 mil clientes na Galiza, Aragão e Andaluzia. Além disso, a empresa dispõe-se a renunciar à comercialização de gás e electricidade, que apresentam quotas de mercados de 7 e 4 por cento, respectivamente.
A quantidade que a Gás Natural se propõe a ceder é superior à capacidade da Cantábrico.
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04-10-2003 10:50
O espanhol Gás Natural propôs ao Ministério da Economia do seu país a venda de 16 por cento da sua carteira de distribuição de gás para evitar problemas de concorrência na fusão com a Iberdrola, segundo o jornal Cinco Días.
Tal proposta coloca a possibilidade de venda de 4.848 megawatts de potência e a cedência de 750 mil clientes na Galiza, Aragão e Andaluzia. Além disso, a empresa dispõe-se a renunciar à comercialização de gás e electricidade, que apresentam quotas de mercados de 7 e 4 por cento, respectivamente.
A quantidade que a Gás Natural se propõe a ceder é superior à capacidade da Cantábrico.
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Défice comercial recua 22,8% em Janeiro para 650,8 milhões
Quinta, 10 Abr 2003 11:00
O défice comercial nacional recuou 22,8% em Janeiro para os 650,8 milhões de euros, devido a um aumento das exportações e a uma quebra nas exportações, anunciou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
As exportações subiram 5,1% para os 1,98 mil milhões de euros, enquanto as importações caíram 3,5% para os 2,64 mil milhões de euros. A taxa de cobertura - que mede a percentagem das exportações sobre as importações - atingiu os 75,3% contra os 69,1%.
O défice comercial com os países da União Europeia atingiu os 367,4 milhões de euros, com as exportações a crescerem 2,4% para os 1,55 mil milhões de euros e as importações descerem 4,2% para os 1,91 mil milhões de euros. A taxa de cobertura foi aumentou dos 75,7% para os 80,8%.
O comércio com a União Europeia representou 78% das exportações do total, enquanto as importações retrataram 72,7%.
«A análise da chegada de mercadorias por países da União Europeia, permite destacar, como principais parceiros, a Espanha, a Alemanha e a França que representaram, em conjunto, 70,8 % do valor total transaccionado em 2003 (67,9 % em 2002), sendo de salientar a variação positiva da Alemanha(+4,7 %)» refere o INE em comunicado.
Nas exportações, «os principais destinos foram a Espanha, a Alemanha, a França e o Reino Unido que significaram 76,9 % do total expedido (76,5 % em 2002), destacando-se as variações positivas da França (+16,6) e da Espanha (+11,7 %), e a variação negativa da Alemanha (-10,9 %)», segundo a mesma fonte.
Os produtos mais importados foram as máquinas e aparelhos, os veículos e outro material de transporte e os químicos que, representam, em conjunto, 52,5% do total.
Os bens mais importados foram os afectos ao vestuário, veículos e outros materiais de transporte e máquinas e aparelhos, representando 50,9% do total.
por Ricardo Domingos
Quinta, 10 Abr 2003 11:00
O défice comercial nacional recuou 22,8% em Janeiro para os 650,8 milhões de euros, devido a um aumento das exportações e a uma quebra nas exportações, anunciou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
As exportações subiram 5,1% para os 1,98 mil milhões de euros, enquanto as importações caíram 3,5% para os 2,64 mil milhões de euros. A taxa de cobertura - que mede a percentagem das exportações sobre as importações - atingiu os 75,3% contra os 69,1%.
O défice comercial com os países da União Europeia atingiu os 367,4 milhões de euros, com as exportações a crescerem 2,4% para os 1,55 mil milhões de euros e as importações descerem 4,2% para os 1,91 mil milhões de euros. A taxa de cobertura foi aumentou dos 75,7% para os 80,8%.
O comércio com a União Europeia representou 78% das exportações do total, enquanto as importações retrataram 72,7%.
«A análise da chegada de mercadorias por países da União Europeia, permite destacar, como principais parceiros, a Espanha, a Alemanha e a França que representaram, em conjunto, 70,8 % do valor total transaccionado em 2003 (67,9 % em 2002), sendo de salientar a variação positiva da Alemanha(+4,7 %)» refere o INE em comunicado.
Nas exportações, «os principais destinos foram a Espanha, a Alemanha, a França e o Reino Unido que significaram 76,9 % do total expedido (76,5 % em 2002), destacando-se as variações positivas da França (+16,6) e da Espanha (+11,7 %), e a variação negativa da Alemanha (-10,9 %)», segundo a mesma fonte.
Os produtos mais importados foram as máquinas e aparelhos, os veículos e outro material de transporte e os químicos que, representam, em conjunto, 52,5% do total.
Os bens mais importados foram os afectos ao vestuário, veículos e outros materiais de transporte e máquinas e aparelhos, representando 50,9% do total.
por Ricardo Domingos
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Défice comercial exta-comunitário desce 15,8% até Fevereiro (act)
Quinta, 10 Abr 2003 11:16
O défice comercial com os países fora da União Europeia caiu 15,8% nos primeiros dois meses do ano, devido a um aumento de 14,7% das exportações e a uma subida de 0,7% das importações, anunciou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE) em comunicado.
O défice comercial extra-comunitário atingiu os 551,7 milhões de euros, com as exportações a situarem-se nos 885,5 milhões de euros e as importações a fixarem-se nos 1,44 mil milhões de euros.
Os principais parceiros comerciais foram, nas exportações, os EUA, os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e a Zona Europeia de Comércio Livre (EFTA), representando 52,2% do total.
Nas importações, os parceiros foram os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) , a EFTA e os EUA, o Japão e o Brasil, à semelhança do que aconteceu no mesmo período do ano passado, representando 54,9% do total.
Os principais produtos importados incluem os combustíveis minerais, máquinas e aparelhos, agrícolas e metais comuns, e totalizam 63,6% do valor global. Os principais produtos exportados foram as máquinas e aparelhos, matérias têxteis, madeira, cortiça e alimentares, que asseguraram 51,2% do total.
por Ricardo Domingos
Quinta, 10 Abr 2003 11:16
O défice comercial com os países fora da União Europeia caiu 15,8% nos primeiros dois meses do ano, devido a um aumento de 14,7% das exportações e a uma subida de 0,7% das importações, anunciou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE) em comunicado.
O défice comercial extra-comunitário atingiu os 551,7 milhões de euros, com as exportações a situarem-se nos 885,5 milhões de euros e as importações a fixarem-se nos 1,44 mil milhões de euros.
Os principais parceiros comerciais foram, nas exportações, os EUA, os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e a Zona Europeia de Comércio Livre (EFTA), representando 52,2% do total.
Nas importações, os parceiros foram os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) , a EFTA e os EUA, o Japão e o Brasil, à semelhança do que aconteceu no mesmo período do ano passado, representando 54,9% do total.
Os principais produtos importados incluem os combustíveis minerais, máquinas e aparelhos, agrícolas e metais comuns, e totalizam 63,6% do valor global. Os principais produtos exportados foram as máquinas e aparelhos, matérias têxteis, madeira, cortiça e alimentares, que asseguraram 51,2% do total.
por Ricardo Domingos
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Conjuntura: Via do Infante terminada esta sexta-feira com a abertura do troço de Lagos
2003-04-10 10:57:33
Os últimos quilómetros da Via do Infante vão ser inaugurados esta sexta-feira, 11 de Abril, com a abertura ao público do lanço Lagoa-Lagos.
Este troço possui certa de 37,8 quilómetros e completa uma das mais importantes vias rodoviárias do País, de importância vital para o Algarve.
Fonte: Diário Digital
2003-04-10 10:57:33
Os últimos quilómetros da Via do Infante vão ser inaugurados esta sexta-feira, 11 de Abril, com a abertura ao público do lanço Lagoa-Lagos.
Este troço possui certa de 37,8 quilómetros e completa uma das mais importantes vias rodoviárias do País, de importância vital para o Algarve.
Fonte: Diário Digital
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Gás Natural propõe ao Governo espanhol ceder clientes para facilitar aprovação da OPA sobre Iberdrola
O grupo Gas Natural propôs ao Ministério da Economia espanhol vender 16% da sua carteira de distribuição de gás para facilitar a aprovação da fusão com a Iberdrola, de acordo com o jornal Cinco Días.
Um porta-voz da Gas Natural, que se escusou a adiantar qual o conteúdo do documento, admitiu apenas que a empresa tinha remetido uma proposta para o Governo daquele país.
De acordo com o jornal espanhol, a Gas Natural propôs mesmo às autoridades a venda de 4.848 megawatts de potência da empresa resultante da fusão para facilitar a operação de compra da Iberdrola.
O plano de desinvestimentos apresentado pela empresa inclui ainda o compromisso de ceder 750.000 clientes na Galiza, Aragão e Andaluzia, que representa 16% da sua carteira de distribuição. O jornal garante ainda que a proposta de renúncia na comercialização de gás e electricidade ascende a uma quota de mercado de 7 e 4%, respectivamente.
Segundo a mesma fonte, a potência que a Gas Natural propõe vender é inferior à da Fenosa e maior que a da Cantábrico.
As propostas da Gas Natural são destinadas a facilitar a luz verde do Governo, que deverá manifestar-se sobre a operação de forma a assegurar as questões de concorrência.
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O grupo Gas Natural propôs ao Ministério da Economia espanhol vender 16% da sua carteira de distribuição de gás para facilitar a aprovação da fusão com a Iberdrola, de acordo com o jornal Cinco Días.
Um porta-voz da Gas Natural, que se escusou a adiantar qual o conteúdo do documento, admitiu apenas que a empresa tinha remetido uma proposta para o Governo daquele país.
De acordo com o jornal espanhol, a Gas Natural propôs mesmo às autoridades a venda de 4.848 megawatts de potência da empresa resultante da fusão para facilitar a operação de compra da Iberdrola.
O plano de desinvestimentos apresentado pela empresa inclui ainda o compromisso de ceder 750.000 clientes na Galiza, Aragão e Andaluzia, que representa 16% da sua carteira de distribuição. O jornal garante ainda que a proposta de renúncia na comercialização de gás e electricidade ascende a uma quota de mercado de 7 e 4%, respectivamente.
Segundo a mesma fonte, a potência que a Gas Natural propõe vender é inferior à da Fenosa e maior que a da Cantábrico.
As propostas da Gas Natural são destinadas a facilitar a luz verde do Governo, que deverá manifestar-se sobre a operação de forma a assegurar as questões de concorrência.
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