Notícias - 10 de Abril de 2003
Deutsche Bank lança novo produto em Portugal
04-10-2003 10:35
O Deutsche Bank vai lançar um novo produto, o Depósito MultiActivo, com capital garantido e baseado em sete índices mundiais.
Os índices sobre quais a taxa de rendibilidade do produto se baseiam são o S&P500, o SMI, o Europe Stoxx 50 e o Footsie 100 (taxa variável), o Iboxx Sovereign Germany 5-7 anos, a Euribor a 3 meses (taxa fixa) e o câmbio entre o dólar e o euro (mercado monetário).
A análise da rendibilidade final é realizada de seis em seis meses, seleccionando a maior variação desse período. No final de 3 anos e meio será calculada a média dos 7 melhores registos.
O limite mínimo de investimento é de 2500 euros e pode ser subscrito até 2 de Maio.
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04-10-2003 10:35
O Deutsche Bank vai lançar um novo produto, o Depósito MultiActivo, com capital garantido e baseado em sete índices mundiais.
Os índices sobre quais a taxa de rendibilidade do produto se baseiam são o S&P500, o SMI, o Europe Stoxx 50 e o Footsie 100 (taxa variável), o Iboxx Sovereign Germany 5-7 anos, a Euribor a 3 meses (taxa fixa) e o câmbio entre o dólar e o euro (mercado monetário).
A análise da rendibilidade final é realizada de seis em seis meses, seleccionando a maior variação desse período. No final de 3 anos e meio será calculada a média dos 7 melhores registos.
O limite mínimo de investimento é de 2500 euros e pode ser subscrito até 2 de Maio.
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BPI considera «positiva» integração de 100% da Warner Lusomundo na PTM
Quinta, 10 Abr 2003 10:24
O BPI diz que a compra dos 100% da Warner Lusomundo pela PT Multimédia (PTM) cria sinergias a com a Lusomundo Cinemas, tendo emitido uma recomendação de «manter» e sugerido um preço alvo de 11,50 euros.
A PTM [Cot, Not, P.Target] anunciou ontem ao mercado que celebrou um acordo com vista à aquisição de 50% da Warner Lusomundo-Sociedade Ibérica de Cinemas, detentora do maior circuito de cinemas multiplex em Portugal, por 21 milhões de euros.
Com esta operação, a dona da rede de TV por cabo passa a deter 100% do capital da Warner Lusomundo.
O BPI, numa nota diária aos clientes, classifica a operação como «positiva, permitindo à empresa reforçar a sua presença no segmento de distribuição audiovisual, beneficiando das vantagens de potenciais sinergias através da integração da Warner Lusomundo com a Lusomundo Cinemas».
Em 2002, as receitas e o EBITDA (lucros antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações ) do segmento audiovisual da Lusomundo ascenderam a 119 milhões de euros e 12,5 milhões de euros, respectivamente.
De acordo com a casa de investimento, o montante pago na operação representa 3% e 28% das receitas e do EBITDA da PTM em 2002.
As acções da PTM desvalorizavam 1,41% para 11,86 euros. O preço alvo de 11,50 euros, tem implícita uma desvalorização de 3%.
por Pedro Carvalho
Quinta, 10 Abr 2003 10:24
O BPI diz que a compra dos 100% da Warner Lusomundo pela PT Multimédia (PTM) cria sinergias a com a Lusomundo Cinemas, tendo emitido uma recomendação de «manter» e sugerido um preço alvo de 11,50 euros.
A PTM [Cot, Not, P.Target] anunciou ontem ao mercado que celebrou um acordo com vista à aquisição de 50% da Warner Lusomundo-Sociedade Ibérica de Cinemas, detentora do maior circuito de cinemas multiplex em Portugal, por 21 milhões de euros.
Com esta operação, a dona da rede de TV por cabo passa a deter 100% do capital da Warner Lusomundo.
O BPI, numa nota diária aos clientes, classifica a operação como «positiva, permitindo à empresa reforçar a sua presença no segmento de distribuição audiovisual, beneficiando das vantagens de potenciais sinergias através da integração da Warner Lusomundo com a Lusomundo Cinemas».
Em 2002, as receitas e o EBITDA (lucros antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações ) do segmento audiovisual da Lusomundo ascenderam a 119 milhões de euros e 12,5 milhões de euros, respectivamente.
De acordo com a casa de investimento, o montante pago na operação representa 3% e 28% das receitas e do EBITDA da PTM em 2002.
As acções da PTM desvalorizavam 1,41% para 11,86 euros. O preço alvo de 11,50 euros, tem implícita uma desvalorização de 3%.
por Pedro Carvalho
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Gás Natural terá que vender clientes para ter aprovação da compra da Iberdrola
Quinta, 10 Abr 2003 09:33
A Gás Natural terá que vender 16% da sua carteira de clientes por forma a garantir a aprovação do Governo de Madrid para a aquisição da eléctrica Iberdrola, noticiou hoje o «Cinco Días», sem citar fontes.
Para além dos cerca de 750 mil clientes de que a Gás Natural teria que abdicar, a distribuidora de gás espanhola teria igualmente que vender 4.848 de megawatts de capacidade de geração eléctrica se compra da segunda maior companhia de electricidade espanhola tiver sucesso.
A venda incluiria 1.354 megawatts de capacidade das hidroeléctricas , 516 megawatts de unidades de carvão, 578 megawatts de «fuel» e 2.400 megawatts de unidades de ciclos de combinado.
por Canal de Negócios
Quinta, 10 Abr 2003 09:33
A Gás Natural terá que vender 16% da sua carteira de clientes por forma a garantir a aprovação do Governo de Madrid para a aquisição da eléctrica Iberdrola, noticiou hoje o «Cinco Días», sem citar fontes.
Para além dos cerca de 750 mil clientes de que a Gás Natural teria que abdicar, a distribuidora de gás espanhola teria igualmente que vender 4.848 de megawatts de capacidade de geração eléctrica se compra da segunda maior companhia de electricidade espanhola tiver sucesso.
A venda incluiria 1.354 megawatts de capacidade das hidroeléctricas , 516 megawatts de unidades de carvão, 578 megawatts de «fuel» e 2.400 megawatts de unidades de ciclos de combinado.
por Canal de Negócios
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TMT: Vendas de música caíram 8,4% em 2002
2003-04-10 09:42:10
As vendas de música caíram 8,4% em 2002 apesar dos êxitos do rapper Eminem ou das cantoras Norah Jones e Shakira, anunciou esta quinta-feira a Federação Internacional de Indústria Fonográfica (IFPI).
Ao nível da facturação, as vendas caíram 7,2%, sendo que o presente ano também deve registar uma descida.
A pirataria e a conjuntura económica são algumas das razões que estão na base da queda em 2002, de acordo com a indústria do ramo.
Para 2003, o presidente da IFPI, Jay Berman, advertiu que as dificuldades vão continuar. O responsável prevê mesmo que as vendas de CD caiam cerca de 5% neste ano.
A redução dos custos e o desenvolvimento de novas tecnologias para combater a pirataria são algumas das medidas que a indústria da música está a tomar para inverter a situação de queda do ramo.
Fonte: Diário Digital
2003-04-10 09:42:10
As vendas de música caíram 8,4% em 2002 apesar dos êxitos do rapper Eminem ou das cantoras Norah Jones e Shakira, anunciou esta quinta-feira a Federação Internacional de Indústria Fonográfica (IFPI).
Ao nível da facturação, as vendas caíram 7,2%, sendo que o presente ano também deve registar uma descida.
A pirataria e a conjuntura económica são algumas das razões que estão na base da queda em 2002, de acordo com a indústria do ramo.
Para 2003, o presidente da IFPI, Jay Berman, advertiu que as dificuldades vão continuar. O responsável prevê mesmo que as vendas de CD caiam cerca de 5% neste ano.
A redução dos custos e o desenvolvimento de novas tecnologias para combater a pirataria são algumas das medidas que a indústria da música está a tomar para inverter a situação de queda do ramo.
Fonte: Diário Digital
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Negócios: Concurso público para avaliar Euro 2004 lançado com urgência
2003-04-10 09:17:58
A pouco mais de um ano da realização da fase final do Euro 2004 foi publicado em jornal oficial (Diário da República) com carácter de «processo urgente» o concurso público para a avaliação económico-financeira da fase final do europeu de futebol que terá lugar em Portugal, noticia o Jornal de Negócios esta quinta-feira.
O concurso para o estudo de impacto económico-financeiro do Euro 2004 é lançado com carácter de urgência, mas uma fonte do gabinete do ministro-adjunto, Luís Arnault, considera que «não é tarde para se efectuar uma análise rigorosa da expectativa de retorno dos investimentos efectuados», refere o artigo.
No entanto, a Sociedade Euro 2004, responsável pelo acompanhamento e fiscalização do evento, diz que «a consequente urgência imprimida à execução de todos os preparativos não são compatíveis com os prazos do processo normal».
O estudo deve arrancar a partir de Junho.
Como em qualquer projecto de dimensão que tenha fortes implicações a nível financeiro, económico, social e local, a área de avaliação e gestão de projectos sugere que os estudos de avaliação de impacto se realizem antes da implementação dos projectos e os resultados projectados sejam monitorizados ao longo da sua execução.
Fonte: Diário Digital
2003-04-10 09:17:58
A pouco mais de um ano da realização da fase final do Euro 2004 foi publicado em jornal oficial (Diário da República) com carácter de «processo urgente» o concurso público para a avaliação económico-financeira da fase final do europeu de futebol que terá lugar em Portugal, noticia o Jornal de Negócios esta quinta-feira.
O concurso para o estudo de impacto económico-financeiro do Euro 2004 é lançado com carácter de urgência, mas uma fonte do gabinete do ministro-adjunto, Luís Arnault, considera que «não é tarde para se efectuar uma análise rigorosa da expectativa de retorno dos investimentos efectuados», refere o artigo.
No entanto, a Sociedade Euro 2004, responsável pelo acompanhamento e fiscalização do evento, diz que «a consequente urgência imprimida à execução de todos os preparativos não são compatíveis com os prazos do processo normal».
O estudo deve arrancar a partir de Junho.
Como em qualquer projecto de dimensão que tenha fortes implicações a nível financeiro, económico, social e local, a área de avaliação e gestão de projectos sugere que os estudos de avaliação de impacto se realizem antes da implementação dos projectos e os resultados projectados sejam monitorizados ao longo da sua execução.
Fonte: Diário Digital
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Negócios: Estado é quem mais ganha na Bolsa
2003-04-10 09:03:54
O Estado liderou o «ranking» dos dividendos pagos pelas cotadas no Índice PSI 20 da Euronext Lisboa, com um encaixe de 64,66 milhões, os cofres públicos a beneficiar sobretudo, dos lucros da EDP e da Portucel, refere o Diário Económico desta quinta-feira.
Entre os accionistas individuais das cotadas no principal índice da bolsa nacional ninguém supera Pereira Coutinho, o patrão da SAG (Soluções Automóveis Globais) e accionista do BCP vai arrecadar 18,67 milhões, deixando a alguma distância o antigo proprietário da Lusomundo, Luís Silva (4,5 milhões), ou mesmo o ex-accionista da Petrocontrol, Patrick Monteiro de Barros (3,68 milhões). Entre os grupos empresariais, «a maior surpresa pertence ao Grupo José de Mello que, com participações na Brisa e no Banco Comercial Português, vai encaixar 37 milhões de euros, um valor próximo daquele que vai ser arrecadado pela Caixa Geral de Depósitos», acrescenta o artigo.
Fonte: Diário Digital
2003-04-10 09:03:54
O Estado liderou o «ranking» dos dividendos pagos pelas cotadas no Índice PSI 20 da Euronext Lisboa, com um encaixe de 64,66 milhões, os cofres públicos a beneficiar sobretudo, dos lucros da EDP e da Portucel, refere o Diário Económico desta quinta-feira.
Entre os accionistas individuais das cotadas no principal índice da bolsa nacional ninguém supera Pereira Coutinho, o patrão da SAG (Soluções Automóveis Globais) e accionista do BCP vai arrecadar 18,67 milhões, deixando a alguma distância o antigo proprietário da Lusomundo, Luís Silva (4,5 milhões), ou mesmo o ex-accionista da Petrocontrol, Patrick Monteiro de Barros (3,68 milhões). Entre os grupos empresariais, «a maior surpresa pertence ao Grupo José de Mello que, com participações na Brisa e no Banco Comercial Português, vai encaixar 37 milhões de euros, um valor próximo daquele que vai ser arrecadado pela Caixa Geral de Depósitos», acrescenta o artigo.
Fonte: Diário Digital
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Euronext Lisbon em queda pressionada pelas acções da PT; PSI20 recua 0,79%
Quinta, 10 Abr 2003 09:57
A Bolsa nacional negociava em descida, pela terceira sessão consecutiva, e o PSI20 depreciava 0,79%, com as acções da Portugal Telecom (PT) a pressionarem após uma revisão em baixa da recomendação da Morgan Stanley.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.507,21 pontos, com 11 das acções em queda, cinco inalteradas e quatro a acumular valor.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] caía 1,44% para 6,85 euros. Segundo a «Bloomberg», a Morgan Stanbley reviu em baixa a recomendação para a PT de «overweight» para «equal-weight», mas aumentou o preço alvo dos 7,30 euros para 7,50 euros.
Na banca, a tendência era de queda, e o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] perdia 1,52% para 1,30 euros, liderando a liquidez com mais de 2 milhões de acções negociadas. O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] deslizava 0,88% e o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] escorregava 0,41%.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] desvalorizava 0,59% para 1,68 euros. A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target], em contra ciclo, aumentava 2,63% a marcar 0,39 euros.
Bolsas europeias negoceiam em queda
As praças da Europa negociavam em queda, e o Dow Jones Stoxx 50 perdia 1,25% para 2.275,51 pontos. As acções da Nokia caíam 3,9% para 13,70 euros, depois da empresa ter anunciado que planeava dispensar 1.800 trabalhadores na sua unidade Nokia Networks.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão descia 0,07% nos 2.732,19 pontos, com a valorização de 0,9% da Bayer a ser insuficiente para contrariar a queda de 4,8% da DaimlerChrysler.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target], que ontem resistiu às quedas dos índices europeus, depreciava hoje 1,05% para 6.400,70 pontos. As acções do Santander Central Hispano (SCH) desciam 2,04% para 6,71 euros, depois do departamento de «research» do ING ter avançado que preferia acções do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) em detrimento das do SCH.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] regredia 1,43% para 2.846,59 pontos, pressionado pela seguradora Axa que deslizava 4,2% para 12,23 euros. A France Télécom caía 3,3% a marcar 20,01 euros.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX desvalorizava 1,28% para 274,56 pontos, e a Aegon escorregava 2,57%, enquanto o ING Groep descia 1,61% a cotar nos 12,82 euros.
Em Londres, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] perdia 0,85% para 3.828,60 pontos, arrastado pelas acções da empresa de publicidade WPP e pela seguradora Prudential que depreciavam 3,4% e 2,5%, respectivamente.
por Pedro Guerreiro
Quinta, 10 Abr 2003 09:57
A Bolsa nacional negociava em descida, pela terceira sessão consecutiva, e o PSI20 depreciava 0,79%, com as acções da Portugal Telecom (PT) a pressionarem após uma revisão em baixa da recomendação da Morgan Stanley.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava nos 5.507,21 pontos, com 11 das acções em queda, cinco inalteradas e quatro a acumular valor.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] caía 1,44% para 6,85 euros. Segundo a «Bloomberg», a Morgan Stanbley reviu em baixa a recomendação para a PT de «overweight» para «equal-weight», mas aumentou o preço alvo dos 7,30 euros para 7,50 euros.
Na banca, a tendência era de queda, e o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] perdia 1,52% para 1,30 euros, liderando a liquidez com mais de 2 milhões de acções negociadas. O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] deslizava 0,88% e o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] escorregava 0,41%.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] desvalorizava 0,59% para 1,68 euros. A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target], em contra ciclo, aumentava 2,63% a marcar 0,39 euros.
Bolsas europeias negoceiam em queda
As praças da Europa negociavam em queda, e o Dow Jones Stoxx 50 perdia 1,25% para 2.275,51 pontos. As acções da Nokia caíam 3,9% para 13,70 euros, depois da empresa ter anunciado que planeava dispensar 1.800 trabalhadores na sua unidade Nokia Networks.
O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão descia 0,07% nos 2.732,19 pontos, com a valorização de 0,9% da Bayer a ser insuficiente para contrariar a queda de 4,8% da DaimlerChrysler.
Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target], que ontem resistiu às quedas dos índices europeus, depreciava hoje 1,05% para 6.400,70 pontos. As acções do Santander Central Hispano (SCH) desciam 2,04% para 6,71 euros, depois do departamento de «research» do ING ter avançado que preferia acções do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) em detrimento das do SCH.
Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] regredia 1,43% para 2.846,59 pontos, pressionado pela seguradora Axa que deslizava 4,2% para 12,23 euros. A France Télécom caía 3,3% a marcar 20,01 euros.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX desvalorizava 1,28% para 274,56 pontos, e a Aegon escorregava 2,57%, enquanto o ING Groep descia 1,61% a cotar nos 12,82 euros.
Em Londres, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] perdia 0,85% para 3.828,60 pontos, arrastado pelas acções da empresa de publicidade WPP e pela seguradora Prudential que depreciavam 3,4% e 2,5%, respectivamente.
por Pedro Guerreiro
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BCE poderá cortar taxa de juro em 1% até final do ano
04-10-2003 9:56
Segundo um consultor de Gerhard Schroeder, o Banco Central Europeu (BCE) tem espaço para descer as taxas de juro em um por cento ao longo deste ano, para estimular o crescimento da economia.
Logo que a guerra no Iraque chegue ao fim, o BCE deverá reduzir as taxas ao longo do ano. Este perspectiva baseia-se na redução das estimativas para o crescimento da União Europeia de 1,8 para 1 por cento.
Segundo os analistas, o BCE deverá cortar as taxas de juro no próximo mês, evitando a recessão em alguns países da Zona Euro.
Por seu lado, o Banco de Inglaterra deverá manter as taxas de juro inalteradas, apesar dos sinais de fraqueza económica e do Orçamento.
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04-10-2003 9:56
Segundo um consultor de Gerhard Schroeder, o Banco Central Europeu (BCE) tem espaço para descer as taxas de juro em um por cento ao longo deste ano, para estimular o crescimento da economia.
Logo que a guerra no Iraque chegue ao fim, o BCE deverá reduzir as taxas ao longo do ano. Este perspectiva baseia-se na redução das estimativas para o crescimento da União Europeia de 1,8 para 1 por cento.
Segundo os analistas, o BCE deverá cortar as taxas de juro no próximo mês, evitando a recessão em alguns países da Zona Euro.
Por seu lado, o Banco de Inglaterra deverá manter as taxas de juro inalteradas, apesar dos sinais de fraqueza económica e do Orçamento.
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Lucro da Bosch inalterado
04-10-2003 9:46
O lucro líquido da alemã Bosch manteve-se inalterado no último ano, devido à baixa procura no sector automóvel e aos menores preços praticados.
O resultado líquido manteve-se em 650 milhões de euros. As vendas subiram 2,8 por cento para 35 mil milhões de euros, limitadas pelos menores preços.
Os clientes da Boshc, que incluem os fabricantes automóveis DaimlerChrysler e General Motors, pressionaram a empresa para praticar preços mais reduzidos nos seus componentes.
A empresa espera que 2003 seja mais um ano de estagnação, esperando aumentar os lucros com base na redução de custos a todos os níveis.
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04-10-2003 9:46
O lucro líquido da alemã Bosch manteve-se inalterado no último ano, devido à baixa procura no sector automóvel e aos menores preços praticados.
O resultado líquido manteve-se em 650 milhões de euros. As vendas subiram 2,8 por cento para 35 mil milhões de euros, limitadas pelos menores preços.
Os clientes da Boshc, que incluem os fabricantes automóveis DaimlerChrysler e General Motors, pressionaram a empresa para praticar preços mais reduzidos nos seus componentes.
A empresa espera que 2003 seja mais um ano de estagnação, esperando aumentar os lucros com base na redução de custos a todos os níveis.
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Endesa reduz dívida
04-10-2003 9:36
Segundo os dados provisórios da Endesa, a empresa reduziu a sua dívida em 2,859 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, menos 12,6 por cento face ao ano passado.
A dívida financeira líquida ascende a 19,888 milhões de euros, dos quais 6,699 milhões de euros correspondem à dívida da Enersis.
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04-10-2003 9:36
Segundo os dados provisórios da Endesa, a empresa reduziu a sua dívida em 2,859 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, menos 12,6 por cento face ao ano passado.
A dívida financeira líquida ascende a 19,888 milhões de euros, dos quais 6,699 milhões de euros correspondem à dívida da Enersis.
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Diversos interessados nos 30% da Antena3
04-10-2003 9:32
Segundo a imprensa espanhola, há diversos interessados na participação de 30 por cento detida pela Telefónica na Antena 3. Entre estes encontramos os grupos Planeta, Correo e Recoletos.
A Planeta parece a mais bem colocada para assegurar a posição, desde que não se alie à RTL, já que a Telefónica e a RTL não têm relações muito boas desde que foi quebrado o contrato sobre a Terra Lycos.
A venda poderá atingir os 420 milhões de euros.
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04-10-2003 9:32
Segundo a imprensa espanhola, há diversos interessados na participação de 30 por cento detida pela Telefónica na Antena 3. Entre estes encontramos os grupos Planeta, Correo e Recoletos.
A Planeta parece a mais bem colocada para assegurar a posição, desde que não se alie à RTL, já que a Telefónica e a RTL não têm relações muito boas desde que foi quebrado o contrato sobre a Terra Lycos.
A venda poderá atingir os 420 milhões de euros.
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Citigroup eleva recomendação para Deutsche Bank
04-10-2003 9:24
O Citigroup elevou a recomendação sobre o Deutsche Bank para “in-line”, acreditndo que no curto prazo as receitas dos negócios de derivados e títulos de rendimento fixo apresentem um impacto positivo, além da redução dos gastos com a dívida.
O Citigroup elevou ainda o preço-alvo de 40 para 46 euros por acção, o que implica uma subida de 8 por cento face ao fecho de ontem.
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04-10-2003 9:24
O Citigroup elevou a recomendação sobre o Deutsche Bank para “in-line”, acreditndo que no curto prazo as receitas dos negócios de derivados e títulos de rendimento fixo apresentem um impacto positivo, além da redução dos gastos com a dívida.
O Citigroup elevou ainda o preço-alvo de 40 para 46 euros por acção, o que implica uma subida de 8 por cento face ao fecho de ontem.
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S&P reduz perspectiva da GM para negativa
04-10-2003 9:11
A Standard&Poor’s reduziu a perspectiva da notação de risco da General Motors de estável para negativa.
As notações mantêm-se em BBB para as dívidas de longo prazo e em A-2 para a dívida de curto prazo mas as obrigações dos seus fundos, superiores às das suas congéneres, leva a que a perspectiva seja negativa.
Além disso, as estimativas da agência de notação apontam para lucros e fluxos de caixa inferiores em 2003.
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04-10-2003 9:11
A Standard&Poor’s reduziu a perspectiva da notação de risco da General Motors de estável para negativa.
As notações mantêm-se em BBB para as dívidas de longo prazo e em A-2 para a dívida de curto prazo mas as obrigações dos seus fundos, superiores às das suas congéneres, leva a que a perspectiva seja negativa.
Além disso, as estimativas da agência de notação apontam para lucros e fluxos de caixa inferiores em 2003.
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FMI quer mais progresso nas reformas para relançar economia portuguesa
2003-04-10 09:15:29
Portugal tem de realizar progressos nas reformas orçamental e estrutural para relançar a economia, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI).
No relatório da consulta do FMI a Portugal, os directores executivos da instituição de Bretton Woods elogiam "os esforços determinados realizados pelo novo governo", mas alertam que "ainda se impõem importantes desafios em todas as áreas".
Para este ano, o FMI prevê que o Produto Interno Bruto de Portugal caia 0,3%, provocando um aumento do défice orçamental para 3,9% do PIB e da dívida pública para 61,8% do PIB.
Os membros do directório executivo do FMI "louvaram as recentes medidas destinadas a conter a massa salarial da função pública, a qual se encontra muito acima dos níveis da UE, sublinhando ainda a importância de continuar a abrandar o crescimento da despesa com cuidados de saúde e segurança social".
Fonte: NextBolsa
2003-04-10 09:15:29
Portugal tem de realizar progressos nas reformas orçamental e estrutural para relançar a economia, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI).
No relatório da consulta do FMI a Portugal, os directores executivos da instituição de Bretton Woods elogiam "os esforços determinados realizados pelo novo governo", mas alertam que "ainda se impõem importantes desafios em todas as áreas".
Para este ano, o FMI prevê que o Produto Interno Bruto de Portugal caia 0,3%, provocando um aumento do défice orçamental para 3,9% do PIB e da dívida pública para 61,8% do PIB.
Os membros do directório executivo do FMI "louvaram as recentes medidas destinadas a conter a massa salarial da função pública, a qual se encontra muito acima dos níveis da UE, sublinhando ainda a importância de continuar a abrandar o crescimento da despesa com cuidados de saúde e segurança social".
Fonte: NextBolsa
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Lucros do Bankinter sobem 7,08%
04-10-2003 9:7
O banco espanhol Bankinter apresentou um lucro líquido trimestral de 33,45 milhões de euros, mais 7,08 por cento que no ano anterior.
Todas as áreas de negócio registaram crescimentos. A margem de intermediação subiu 3,45 por cento, a margem básica valorizou 2,63 por cento e a margem de exploração cresceu 2,86 por cento.
Os recursos de clientes subiram 1,37 por cento para 23.382 milhões de euros e os custos administrativos reduziram-se em 4,9 por cento.
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O banco espanhol Bankinter apresentou um lucro líquido trimestral de 33,45 milhões de euros, mais 7,08 por cento que no ano anterior.
Todas as áreas de negócio registaram crescimentos. A margem de intermediação subiu 3,45 por cento, a margem básica valorizou 2,63 por cento e a margem de exploração cresceu 2,86 por cento.
Os recursos de clientes subiram 1,37 por cento para 23.382 milhões de euros e os custos administrativos reduziram-se em 4,9 por cento.
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Brisa na lista de espera do Euro Stoxx 50
Quinta, 10 Abr 2003 09:08
A Brisa é a única empresa nacional que está no rol das elegíveis para entrar no Euro Stoxx 50, depois da recente entrada no DJ Sustainability e no Eurotop 300, segundo revelou fonte da Dow Jones ao Negocios.pt.
A visibilidade da concessionária de auto-estradas junto aos investidores internacionais tem vindo a aumentar nos últimos meses com a entrada em importantes índices europeus.
Segundo fonte da Dow Jones, empresa que gere os índices com o mesmo nome, ao Negocios.pt, «empresas como o BCP e a PT que poderão ter um nível de 'free float' ou de capitalização bolsista maior do que a Brisa não foram elegíveis para integrar o índice já que, a ordenação é feita com base num 'ranking' sectorial, onde as duas primeiras não conseguiram um nível que lhes permitisse integrar a lista de espera» para a revisão de Setembro próximo.
A empresa controlada maioritariamente pela José de Mello Investimentos surge assim no 78º lugar do «ranking» fixado pela Dow Jones. A entrada de uma acção para um índice de índole internacional é vista pelos analistas como um factor positivo já que, para além de aumentar a visibilidade da empresa, em termos de liquidez, beneficia de compras por parte dos gestores de carteiras e de fundos que procuram replicar os índices.
Brisa no Top 5 das empresas nacionais com maior visibilidade
Segundo os dados da Bloomberg, o Banco Comercial Português (BCP) é a instituição nacional com as acções dispersas por um maior número de índices, totalizando 29.
Com presença em 28 índices aparecem a Electricidade de Portugal (EDP) e a Portugal Telecom (PT), seguindo-se a Brisa e o Banco Espírito Santo (BES) que estão representados em 26 índices nacionais e internacionais.
A notoriedade da Brisa junto das carteiras internacionais tem vindo a crescer nos últimos meses. Em Setembro do ano passado, a empresa entrou para o Dow Jones Sustainability STOXX, que é baseado em empresas que apresentem os melhores atributos de crescimento sustentável numa base global.
Segundo um comunicado da empresa da altura, «os critérios de adesão assentam em vectores estratégicos de desempenho económico de longo prazo, aliados à incorporação na estratégia empresarial de aspectos sociais e ambientais».
Deste índice fazem parte empresas como o Barclays, a Bayer, o BNP, a British Petroleum, o HSBC, a L'Oréal, a Nokia, a Philips, a Siemens, a Shell, e a Volvo, «sendo a Brisa a única empresa portuguesa presente neste índice», segundo o mesmo comunicado.
Quatro meses depois, a Brisa volta a ser elegida para integrar mais um importante índice, o FTSE Eurotop 300, na qual cota desde 21 de Março. A Brisa entrou para o índice no 269º lugar do «ranking», listado de acordo com a capitalização bolsista e «free float».
Este índice criado a 31 de Dezembro de 1985 engloba 70% da capitalização Bolsista das empresas europeias. Deste cabaz fazem parte outras empresas portuguesas como o BCP [Cot, Not, P.Target], o BES [Cot, Not, P.Target], a EDP [Cot, Not, P.Target], e a PT [Cot, Not, P.Target]. A Brisa tem 600 milhões de acções dispersas em mercado, um «free float» de 47% e um valor de mercado de 2,95 mil milhões de euros. A Brisa tem um peso de 11,26% no PSI-20, a quinta maior do «ranking».
As acções da Brisa seguiam inalteradas nos 4,88 euros.
por Pedro Carvalho
Quinta, 10 Abr 2003 09:08
A Brisa é a única empresa nacional que está no rol das elegíveis para entrar no Euro Stoxx 50, depois da recente entrada no DJ Sustainability e no Eurotop 300, segundo revelou fonte da Dow Jones ao Negocios.pt.
A visibilidade da concessionária de auto-estradas junto aos investidores internacionais tem vindo a aumentar nos últimos meses com a entrada em importantes índices europeus.
Segundo fonte da Dow Jones, empresa que gere os índices com o mesmo nome, ao Negocios.pt, «empresas como o BCP e a PT que poderão ter um nível de 'free float' ou de capitalização bolsista maior do que a Brisa não foram elegíveis para integrar o índice já que, a ordenação é feita com base num 'ranking' sectorial, onde as duas primeiras não conseguiram um nível que lhes permitisse integrar a lista de espera» para a revisão de Setembro próximo.
A empresa controlada maioritariamente pela José de Mello Investimentos surge assim no 78º lugar do «ranking» fixado pela Dow Jones. A entrada de uma acção para um índice de índole internacional é vista pelos analistas como um factor positivo já que, para além de aumentar a visibilidade da empresa, em termos de liquidez, beneficia de compras por parte dos gestores de carteiras e de fundos que procuram replicar os índices.
Brisa no Top 5 das empresas nacionais com maior visibilidade
Segundo os dados da Bloomberg, o Banco Comercial Português (BCP) é a instituição nacional com as acções dispersas por um maior número de índices, totalizando 29.
Com presença em 28 índices aparecem a Electricidade de Portugal (EDP) e a Portugal Telecom (PT), seguindo-se a Brisa e o Banco Espírito Santo (BES) que estão representados em 26 índices nacionais e internacionais.
A notoriedade da Brisa junto das carteiras internacionais tem vindo a crescer nos últimos meses. Em Setembro do ano passado, a empresa entrou para o Dow Jones Sustainability STOXX, que é baseado em empresas que apresentem os melhores atributos de crescimento sustentável numa base global.
Segundo um comunicado da empresa da altura, «os critérios de adesão assentam em vectores estratégicos de desempenho económico de longo prazo, aliados à incorporação na estratégia empresarial de aspectos sociais e ambientais».
Deste índice fazem parte empresas como o Barclays, a Bayer, o BNP, a British Petroleum, o HSBC, a L'Oréal, a Nokia, a Philips, a Siemens, a Shell, e a Volvo, «sendo a Brisa a única empresa portuguesa presente neste índice», segundo o mesmo comunicado.
Quatro meses depois, a Brisa volta a ser elegida para integrar mais um importante índice, o FTSE Eurotop 300, na qual cota desde 21 de Março. A Brisa entrou para o índice no 269º lugar do «ranking», listado de acordo com a capitalização bolsista e «free float».
Este índice criado a 31 de Dezembro de 1985 engloba 70% da capitalização Bolsista das empresas europeias. Deste cabaz fazem parte outras empresas portuguesas como o BCP [Cot, Not, P.Target], o BES [Cot, Not, P.Target], a EDP [Cot, Not, P.Target], e a PT [Cot, Not, P.Target]. A Brisa tem 600 milhões de acções dispersas em mercado, um «free float» de 47% e um valor de mercado de 2,95 mil milhões de euros. A Brisa tem um peso de 11,26% no PSI-20, a quinta maior do «ranking».
As acções da Brisa seguiam inalteradas nos 4,88 euros.
por Pedro Carvalho
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Euro segue em alta
04-10-2003 8:59
O euro continua a recuperar face ao dólar, tendo atingido o máximo da última semana, com os investidores a centrarem a sua atenção na saúde da economia norte-americana, em detrimento dos avanços da guerra no Iraque.
O euro está a cotar nos 1,0771 dólares.
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O euro continua a recuperar face ao dólar, tendo atingido o máximo da última semana, com os investidores a centrarem a sua atenção na saúde da economia norte-americana, em detrimento dos avanços da guerra no Iraque.
O euro está a cotar nos 1,0771 dólares.
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Petróleo abre em queda
04-10-2003 8:56
O contrato sobre o IPE Brent, para o mês de Junho, abriu a perder quase 1 por cento em Londres, para 25,1 dólares por barril, com preocupações de que a queda de procura sazonal no segundo trimestre mais que compense o aumento da produção da Venezuela e da Arábia Saudita.
Também a reunião da OPEP, que deverá reduzir a quantidade de barris diária, está a pressionar o preço da matéria-prima.
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04-10-2003 8:56
O contrato sobre o IPE Brent, para o mês de Junho, abriu a perder quase 1 por cento em Londres, para 25,1 dólares por barril, com preocupações de que a queda de procura sazonal no segundo trimestre mais que compense o aumento da produção da Venezuela e da Arábia Saudita.
Também a reunião da OPEP, que deverá reduzir a quantidade de barris diária, está a pressionar o preço da matéria-prima.
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CMVM exige à Gescartão contas de 2002 aprovadas
Quinta, 10 Abr 2003 08:53
A Portucel tem prontos os documentos para avançar com o pedido de registo da oferta pública de venda de 25% da Gescartão, mas a CMVM pediu à empresa que entregue as contas aprovadas de 2002, noticiou o «Jornal de Negócios».
por Canal de Negócios
Quinta, 10 Abr 2003 08:53
A Portucel tem prontos os documentos para avançar com o pedido de registo da oferta pública de venda de 25% da Gescartão, mas a CMVM pediu à empresa que entregue as contas aprovadas de 2002, noticiou o «Jornal de Negócios».
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Autoridade da Concorrência analisa novo modelo para o sector energético
Quinta, 10 Abr 2003 08:20
O modelo de reestruturação para o sector energético, divulgado pelo Governo na última semana, vai ser alvo de uma analise exaustiva por parte da Autoridade da Concorrência, noticiou o «Jornal de Negócios», citando Abel Mateus, presidente da reguladora.
por Canal de Negócios
Quinta, 10 Abr 2003 08:20
O modelo de reestruturação para o sector energético, divulgado pelo Governo na última semana, vai ser alvo de uma analise exaustiva por parte da Autoridade da Concorrência, noticiou o «Jornal de Negócios», citando Abel Mateus, presidente da reguladora.
por Canal de Negócios
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Ulrich avisou Jardim Gonçalves que ia comprar posição quailificada
Quinta, 10 Abr 2003 08:43
Fernando Ulrich, vice-presidente do BPI esteve reunido, há 15 dias, com Jorge Jardim Gonçalves, presidente do BCP , para o avisar que o seu banco iria reforçar a posição no BCP no aumento de capital do banco, segundo o «Diário Económico».
por Canal de Negócios
Quinta, 10 Abr 2003 08:43
Fernando Ulrich, vice-presidente do BPI esteve reunido, há 15 dias, com Jorge Jardim Gonçalves, presidente do BCP , para o avisar que o seu banco iria reforçar a posição no BCP no aumento de capital do banco, segundo o «Diário Económico».
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Jorge Sampaio chama economistas a Belém
Quinta, 10 Abr 2003 08:26
O Presidente da República Jorge Sampaio convocou um grupo de economistas para uma reunião, a realizar na próxima quinta-feira, em Belém, para debater a actual crise económica, noticiou o «Jornal de Negócios».
por Canal de Negócios
Quinta, 10 Abr 2003 08:26
O Presidente da República Jorge Sampaio convocou um grupo de economistas para uma reunião, a realizar na próxima quinta-feira, em Belém, para debater a actual crise económica, noticiou o «Jornal de Negócios».
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Axa espera prejuízos maiores segundo normas norte-americanas
04-10-2003 8:42
A seguradora francesa AXA estima que os seus prejuízos, segundo as normas contabilísticas norte-americanas, mais que dupliquem face ao esperado, atingindo os 2,9 mil milhões de euros.
A empresa estimava que os prejuízos seria de 1,6 mil milhões de euros.
Esta nova estimativa reflecte a interpretação de algumas normas para a provisão de alguns activos, face à queda dos mercados de capitais.
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04-10-2003 8:42
A seguradora francesa AXA estima que os seus prejuízos, segundo as normas contabilísticas norte-americanas, mais que dupliquem face ao esperado, atingindo os 2,9 mil milhões de euros.
A empresa estimava que os prejuízos seria de 1,6 mil milhões de euros.
Esta nova estimativa reflecte a interpretação de algumas normas para a provisão de alguns activos, face à queda dos mercados de capitais.
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Nokia despede 1800 trabalhadores
04-10-2003 8:39
A finlandesa Nokia anunciou que vai despedir 1800 trabalhadores da unidade de redes, depois desta ter registado o terceiro trimestre consecutivo de prejuízos, prejudicada pelos menores investimentos das empresas de telecomunicações.
Cerca de 1.100 desses trabalhadores serão finlandeses. Os departamentos mais afectados serão os de Investigação e Desenvolvimento, Vendas e Marketing e de funções de apoio.
Com esta medida a empresa espera que a unidade mantenha a liderança e regresse aos lucros.
No mês passado a empresa estimou que a venda de equipamentos de rede deveria recuar 20 por cento no primeiro trimestre, o que originaria um prejuízo operacional substancial na unidade.
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04-10-2003 8:39
A finlandesa Nokia anunciou que vai despedir 1800 trabalhadores da unidade de redes, depois desta ter registado o terceiro trimestre consecutivo de prejuízos, prejudicada pelos menores investimentos das empresas de telecomunicações.
Cerca de 1.100 desses trabalhadores serão finlandeses. Os departamentos mais afectados serão os de Investigação e Desenvolvimento, Vendas e Marketing e de funções de apoio.
Com esta medida a empresa espera que a unidade mantenha a liderança e regresse aos lucros.
No mês passado a empresa estimou que a venda de equipamentos de rede deveria recuar 20 por cento no primeiro trimestre, o que originaria um prejuízo operacional substancial na unidade.
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Solverde aceita negociar compensação financeira com Governo – Diário de Notícias
A Solverde vai exigir do Governo uma compensação monetária pelos prejuízos que irá sofrer com a abertura de um casino no Parque Mayer, noticia o Diário de Notícias.
A compensação ainda por está por negociar, mas Manuel Violas, presidente da Solverde, diz preferir “mil vezes abrir uma extensão do casino de Espinho no Porto”. Está também disposto a aceitar uma compensação, “em moldes a negociar”.
Sem precisar quais os valores em causa, Manuel Violas reiterou que a abertura do casino em Lisboa “causará graves prejuízos ao único concorrente directo da Estoril-Sol”. A nova sala de jogo na capital vai “obrigar a Solverde a agravar custos, com o objectivo de cativar clientes”, sustentou.
Manuel Violas diz ter mantido “algumas conversações” com o Ministério da Economia, sem resultados. As negociações estão agora “num compasso de espera”, na sequência da demissão do anterior secretário de Estado do Turismo, Pedro Almeida, esperando chegar a um entendimento com o seu sucessor, Correia da Silva.
A Solverde-Sociedade de investimentos Turísticos da Costa Verde explora os casinos de Espinho, Monte Gordo e Vilamoura, tendo também um Casino-Hotel na Praia da Rocha e prevê lançar uma nova sala de jogo, entre este e o próximo ano, em Chaves.
A empresa, também com interesses na hoteleira, realiza dia 16, em Espinho, a sua assembleia-geral, na qual deverá anunciar lucros de 8,8 milhões de euros.
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Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.
A Solverde vai exigir do Governo uma compensação monetária pelos prejuízos que irá sofrer com a abertura de um casino no Parque Mayer, noticia o Diário de Notícias.
A compensação ainda por está por negociar, mas Manuel Violas, presidente da Solverde, diz preferir “mil vezes abrir uma extensão do casino de Espinho no Porto”. Está também disposto a aceitar uma compensação, “em moldes a negociar”.
Sem precisar quais os valores em causa, Manuel Violas reiterou que a abertura do casino em Lisboa “causará graves prejuízos ao único concorrente directo da Estoril-Sol”. A nova sala de jogo na capital vai “obrigar a Solverde a agravar custos, com o objectivo de cativar clientes”, sustentou.
Manuel Violas diz ter mantido “algumas conversações” com o Ministério da Economia, sem resultados. As negociações estão agora “num compasso de espera”, na sequência da demissão do anterior secretário de Estado do Turismo, Pedro Almeida, esperando chegar a um entendimento com o seu sucessor, Correia da Silva.
A Solverde-Sociedade de investimentos Turísticos da Costa Verde explora os casinos de Espinho, Monte Gordo e Vilamoura, tendo também um Casino-Hotel na Praia da Rocha e prevê lançar uma nova sala de jogo, entre este e o próximo ano, em Chaves.
A empresa, também com interesses na hoteleira, realiza dia 16, em Espinho, a sua assembleia-geral, na qual deverá anunciar lucros de 8,8 milhões de euros.
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