Martifer - Tópico Geral
Martifer: A empresa mais versátil do universo Mota-Engil
Metalomecânica, imobiliário, energia. A Martifer é, do universo Mota-Engil, a empresa que mais diversificou a sua actividade. Com o suporte da estrutura gigante da construtora de António Mota, que detém 50% do capital, a Martifer já tem negócios no imobiliário e energia, além do 'core-business' da metalomecânica, onde a empresa é líder ibérica.
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Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
Carlos Martins
Metalomecânica, imobiliário, energia. A Martifer é, do universo Mota-Engil, a empresa que mais diversificou a sua actividade. Com o suporte da estrutura gigante da construtora de António Mota, que detém 50% do capital, a Martifer já tem negócios no imobiliário e energia, além do 'core-business' da metalomecânica, onde a empresa é líder ibérica.
A empresa de Carlos e Jorge Martins é ainda promotora e gestora de centros comerciais e 'retail parks', tanto em Portugal como no Leste Europeu, além de negócios em parques empresariais, plataformas logísticas e de armazenagem.
A entrada da Martifer no sector da energia começou no fabrico de equipamentos para energia, tendo adquirido 25,4% da REpower, sexta maior fabricante mundial de aerogeradores. A empresa aliou-se no início deste ano ais indianos da Suzlon para lançar uma OPA sobre a REpower que foi bem-sucedida. As empresa controlam agora mais de 87% da alemã, depois de um acordo com a francesa Areva, que tinha lançado uma oferta concorrente.Mas não é este o único investimento no sector da energia que a Martifer tem actualmente. A empresa de Oliveira de Frades quer investir no biocombustíveis e em parque eólicos, tendo ainda ganho a concessão de uma mini-hídrica na Roménia.
A empresa está ainda a estudar a internacionalização do negócio das energias renováveis para os Estados Unidos, Índia e Emirados Árabes Unidos. O nuclear é também uma oportunidade para a empresa, bem como a energia gerada pelo aproveitamento das ondas.
No negócio dos biocombustíveis, o investimento global ronda os 250 milhões de euros, tendo a empresa interesses também na comercialização e instalação de painéis fotovoltaicos. A Martifer emprega hoje mais de 1500 pessoas e obteve um volume de negócios de 250 milhões de euros em 2006.
Com o IPO, a empresa torna-se na primeira do universo Mota-Engil a estar cotada em bolsa, além da casa-mãe.
Os irmão Martins conseguem assim transformar em oito anos um pequena empresa de metalomecânica, numa cotada com interesses diversificados, além de ser accionistas maioritária da REpower. Recorde-se que a própria Mota-Engil aumentou sua dispersão em bolsa e entrou no PSI 20 muito recentemente. Em 2005, a construtora de António Mota preparou-se para voos mais elevados, dispersando 45 milhões de acções e aumentando o 'free float' para 38% do capital e encaixando 110,5 milhões.
Metalomecânica, imobiliário, energia. A Martifer é, do universo Mota-Engil, a empresa que mais diversificou a sua actividade. Com o suporte da estrutura gigante da construtora de António Mota, que detém 50% do capital, a Martifer já tem negócios no imobiliário e energia, além do 'core-business' da metalomecânica, onde a empresa é líder ibérica.
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Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
Carlos Martins
Metalomecânica, imobiliário, energia. A Martifer é, do universo Mota-Engil, a empresa que mais diversificou a sua actividade. Com o suporte da estrutura gigante da construtora de António Mota, que detém 50% do capital, a Martifer já tem negócios no imobiliário e energia, além do 'core-business' da metalomecânica, onde a empresa é líder ibérica.
A empresa de Carlos e Jorge Martins é ainda promotora e gestora de centros comerciais e 'retail parks', tanto em Portugal como no Leste Europeu, além de negócios em parques empresariais, plataformas logísticas e de armazenagem.
A entrada da Martifer no sector da energia começou no fabrico de equipamentos para energia, tendo adquirido 25,4% da REpower, sexta maior fabricante mundial de aerogeradores. A empresa aliou-se no início deste ano ais indianos da Suzlon para lançar uma OPA sobre a REpower que foi bem-sucedida. As empresa controlam agora mais de 87% da alemã, depois de um acordo com a francesa Areva, que tinha lançado uma oferta concorrente.Mas não é este o único investimento no sector da energia que a Martifer tem actualmente. A empresa de Oliveira de Frades quer investir no biocombustíveis e em parque eólicos, tendo ainda ganho a concessão de uma mini-hídrica na Roménia.
A empresa está ainda a estudar a internacionalização do negócio das energias renováveis para os Estados Unidos, Índia e Emirados Árabes Unidos. O nuclear é também uma oportunidade para a empresa, bem como a energia gerada pelo aproveitamento das ondas.
No negócio dos biocombustíveis, o investimento global ronda os 250 milhões de euros, tendo a empresa interesses também na comercialização e instalação de painéis fotovoltaicos. A Martifer emprega hoje mais de 1500 pessoas e obteve um volume de negócios de 250 milhões de euros em 2006.
Com o IPO, a empresa torna-se na primeira do universo Mota-Engil a estar cotada em bolsa, além da casa-mãe.
Os irmão Martins conseguem assim transformar em oito anos um pequena empresa de metalomecânica, numa cotada com interesses diversificados, além de ser accionistas maioritária da REpower. Recorde-se que a própria Mota-Engil aumentou sua dispersão em bolsa e entrou no PSI 20 muito recentemente. Em 2005, a construtora de António Mota preparou-se para voos mais elevados, dispersando 45 milhões de acções e aumentando o 'free float' para 38% do capital e encaixando 110,5 milhões.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bom negócio...
... contra as opiniões que têm vindo a ser expressas considero o IPO da Martifer um bom negócio, pois:
- 2/3 da oferta vai para os institucionais que vão definir o preço;
- 5 milhões de acções para o Público vai originar um rateio fortíssimo;
- A empresa tem uma progressão de lucros fabulosa e tem coragem para assumir riscos e vencer.
- 2/3 da oferta vai para os institucionais que vão definir o preço;
- 5 milhões de acções para o Público vai originar um rateio fortíssimo;
- A empresa tem uma progressão de lucros fabulosa e tem coragem para assumir riscos e vencer.
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- Registado: 10/11/2006 16:05
Re: Gato por lebre?
engenheiro Escreveu:Se olharem para o relatório e contas 2006...verão que o capital próprio da empresa é cerca de 71 milhões€.
Voçês não acham que um preço entre 650 a 800 milho~es é muito puxado?
O PBV fica no mínimo a 9,15.
Será que a empresa vale 9,15* mais do que se encontra na contabilidade????
Tenham cuidado! A mim parece-me que até poderá haver uma euforia inicial...mas o mercado tem sempre razão!![]()
BN a todos
Também não encontro justificação para uma diferença tão grande pelo que o prémio deve estar a incorporar expectativas muito elevadas.
Ainda tenho bem presente o que sucedeu nos IPO´s da Impresa e da SNC...há que ter muito cuidado!
cps,
AA
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- Registado: 6/11/2002 0:37
- Localização: 14
Bom dia,
Sou accionista da Mota-Engil.
Como accionista da Mota-Engil vamos ter direito a acções (ou direitos) respeitantes ao spin-off da Martifer?
Abraço e bons negócios,
Vanparys
Pois, isso também queria eu saber. Tenho uma boa quantidade de acções da Mota e de ela distribuir esses direitos, nem vale a pena entrar na OPV



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- Registado: 3/4/2007 14:21
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Accionista da Mota-Engil
Bom dia,
Sou accionista da Mota-Engil.
Como accionista da Mota-Engil vamos ter direito a acções (ou direitos) respeitantes ao spin-off da Martifer?
Abraço e bons negócios,
Vanparys
Sou accionista da Mota-Engil.
Como accionista da Mota-Engil vamos ter direito a acções (ou direitos) respeitantes ao spin-off da Martifer?
Abraço e bons negócios,
Vanparys
"Go for a business that any idiot can run - because sooner or later, any idiot probably is going to run it." - Peter Lynch
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- Registado: 27/7/2005 17:17
- Localização: Vilnius (Lituânia)
Junto a minha opinião a muitas outras pessoas deste post.Acho que está sobreavaliada.
Vou ficar fora do papel da Martifer e ver o que vai acontecer.
Acho a REN um investimento mais seguro por várias razões:
Aspectos positivos da REN:
1- Valor estratégico nacional por ter o monopólio da distribuição energética;
2- Muitas empresas energéticas (nomeadamente espanholas) interessadas em entrar no capital;
3- Garantia de rendimentos/lucros anuais por ter o monopólio;
4- Dividendos prometedores no futuro;
5- As primeiras privatizações normalmente trazem sempre mais valias que as segunda, terceiras, etc logo está será pela lógica a privatização da REN mais interessante;
Aspectos menos positivos da Ren:
1- Saber a que preço do papel na opv,preço justo? preço elevado?
2- A tarifas não serem fixadas pela empresa mas antes pela entidade reguladora.Apesar de ter o monopólio do serviço as suas receitas ficam dependentes de uma entidade externa;
3- Podia ter uma dívida mais reduzida;
Em relação à Martifer:
Aspectos positivos da Martifer:
1- Sucesso da opa sobre a REpower;
2- Internacionalização da sua actividade;
3- Liderança europeia no sector de negócio;
4- Possibilidade de fusões/aquisições na área da construção com ganhos de economias de escala;
5- Accionista de referência Mota Engil que se encontra implantada no leste e concorrendo a vários consursos de construção de obras públicas pelo mundo fora.A nível nacional a Mota-Engil é um dos maiores participantes no consórcio nacional que vai construir o Aeroporto Internacional de Lisboa (não escrevi Aeroporto da OTA de propósito) e por isso alavancará boas encomendas.
Aspectos menos positivos da Martifer:
1- Preço por acção elevado - risco de descer a curto prazo após a entrada em negociação.Contudo convém aguardar pelo preço final;
2- Possibilidade de especulação do papel sem fundamentais válidos à semelhança do que tem acontecido com a soares da costa;
Em suma ponderando os prós e contras e o que já analisei dos relatórios de contas de ambas as empresas (ainda não analisei tudo o que queria) considero a aposta na REN uma aposta sem dúvida mais segura e rentável a médio prazo do que a Martifer.
A Martifer não sei se vai ter uma evolução ascendente.
A REN tenho a certeza de que vai subir dado o interesse de tanta gente.
PS:Ainda não analisei tudo porque vou tirar umas férias curtas
Tb mereço 
Vou ficar fora do papel da Martifer e ver o que vai acontecer.
Acho a REN um investimento mais seguro por várias razões:
Aspectos positivos da REN:
1- Valor estratégico nacional por ter o monopólio da distribuição energética;
2- Muitas empresas energéticas (nomeadamente espanholas) interessadas em entrar no capital;
3- Garantia de rendimentos/lucros anuais por ter o monopólio;
4- Dividendos prometedores no futuro;
5- As primeiras privatizações normalmente trazem sempre mais valias que as segunda, terceiras, etc logo está será pela lógica a privatização da REN mais interessante;
Aspectos menos positivos da Ren:
1- Saber a que preço do papel na opv,preço justo? preço elevado?
2- A tarifas não serem fixadas pela empresa mas antes pela entidade reguladora.Apesar de ter o monopólio do serviço as suas receitas ficam dependentes de uma entidade externa;
3- Podia ter uma dívida mais reduzida;
Em relação à Martifer:
Aspectos positivos da Martifer:
1- Sucesso da opa sobre a REpower;
2- Internacionalização da sua actividade;
3- Liderança europeia no sector de negócio;
4- Possibilidade de fusões/aquisições na área da construção com ganhos de economias de escala;
5- Accionista de referência Mota Engil que se encontra implantada no leste e concorrendo a vários consursos de construção de obras públicas pelo mundo fora.A nível nacional a Mota-Engil é um dos maiores participantes no consórcio nacional que vai construir o Aeroporto Internacional de Lisboa (não escrevi Aeroporto da OTA de propósito) e por isso alavancará boas encomendas.
Aspectos menos positivos da Martifer:
1- Preço por acção elevado - risco de descer a curto prazo após a entrada em negociação.Contudo convém aguardar pelo preço final;
2- Possibilidade de especulação do papel sem fundamentais válidos à semelhança do que tem acontecido com a soares da costa;
Em suma ponderando os prós e contras e o que já analisei dos relatórios de contas de ambas as empresas (ainda não analisei tudo o que queria) considero a aposta na REN uma aposta sem dúvida mais segura e rentável a médio prazo do que a Martifer.
A Martifer não sei se vai ter uma evolução ascendente.
A REN tenho a certeza de que vai subir dado o interesse de tanta gente.
PS:Ainda não analisei tudo porque vou tirar umas férias curtas


God save the Money!
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- Registado: 7/5/2007 1:50
- Localização: Porto
Gato por lebre?
Se olharem para o relatório e contas 2006...verão que o capital próprio da empresa é cerca de 71 milhões€.
Voçês não acham que um preço entre 650 a 800 milho~es é muito puxado?
O PBV fica no mínimo a 9,15.
Será que a empresa vale 9,15* mais do que se encontra na contabilidade????
Tenham cuidado! A mim parece-me que até poderá haver uma euforia inicial...mas o mercado tem sempre razão!
BN a todos
Voçês não acham que um preço entre 650 a 800 milho~es é muito puxado?
O PBV fica no mínimo a 9,15.
Será que a empresa vale 9,15* mais do que se encontra na contabilidade????
Tenham cuidado! A mim parece-me que até poderá haver uma euforia inicial...mas o mercado tem sempre razão!

BN a todos
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- Registado: 28/2/2007 11:58
Para quem tiver possibilidade de consultar, num dos semanários deste fim de semana vem um artigo sobre um dos mais recentes nichos de mercado da Martifer, li por alto porque foi num espaço público e estava na hora do fecho, trata-se de plantação de girasol para produção de energia!!!
Mas no saite da empresa, deve constar lá mais promenores, sobre este assunto. Não li nada que fala-se do preço de colocação em bolsa!
Vem igualmente e ai mais desenvolvido, uma excelente apresentação sobre o historial da REN e prespectivas futuras desta Empresa.
Não menciono o semanário por uma questão de publicidade, e para ser sincero também não me recordo porque li vários e não me recordo em qual deles li a referida notícia.
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Estou de fim de semana no Algarve mais concretamente em Portimão e não queria deixar de manifestar o meu espanto, pelo horário da biblioteca Pública da Cidade onde consultei estes semanários, ao sábado só abre na parte da tarde e às 18h 30 min horas, encerra portas, ao Domingo esta encerrada e segunda feira também, mas em contrapartida as grandes superfícies encerram as 24 horas, no Mês de Agosto está encerrada,mas que rico horário para cativar novos leitores, e prestar um verdadeiro serviço a cidade ao público em geral, é caso para dizer queres ler vai para o Continente que o Belmiro está aberto até as 24 horas!!! A consideração de quem de direito.
sol
Mas no saite da empresa, deve constar lá mais promenores, sobre este assunto. Não li nada que fala-se do preço de colocação em bolsa!
Vem igualmente e ai mais desenvolvido, uma excelente apresentação sobre o historial da REN e prespectivas futuras desta Empresa.
Não menciono o semanário por uma questão de publicidade, e para ser sincero também não me recordo porque li vários e não me recordo em qual deles li a referida notícia.
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Estou de fim de semana no Algarve mais concretamente em Portimão e não queria deixar de manifestar o meu espanto, pelo horário da biblioteca Pública da Cidade onde consultei estes semanários, ao sábado só abre na parte da tarde e às 18h 30 min horas, encerra portas, ao Domingo esta encerrada e segunda feira também, mas em contrapartida as grandes superfícies encerram as 24 horas, no Mês de Agosto está encerrada,mas que rico horário para cativar novos leitores, e prestar um verdadeiro serviço a cidade ao público em geral, é caso para dizer queres ler vai para o Continente que o Belmiro está aberto até as 24 horas!!! A consideração de quem de direito.
sol
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- Registado: 17/12/2002 10:41
gugu Escreveu:carlosmgm Escreveu:A MArtifer não foi avaliada pelo BPI por 600 M€. Ao preço de 8 €, teremos um valor de 800 M€. Não estaremos em face de um "bem" já algo sobreavaliado ? O que houve para um reforço da valia do Grupo em 1/3 ?![]()
![]()
Segundo esta formula e estas contas está sobreavaliada e de que maneira![]()
![]()
http://ideiasdebolsa.blogspot.com/
Realmente aqueles rácios poupam um trabalhão lol
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- Registado: 20/1/2007 0:15
- Localização: Oeiras
carlosmgm Escreveu:A MArtifer não foi avaliada pelo BPI por 600 M€. Ao preço de 8 €, teremos um valor de 800 M€. Não estaremos em face de um "bem" já algo sobreavaliado ? O que houve para um reforço da valia do Grupo em 1/3 ?![]()
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Segundo esta formula e estas contas está sobreavaliada e de que maneira


http://ideiasdebolsa.blogspot.com/
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- Registado: 11/1/2006 21:39
Capital de risco...
... caro amigo estamos na presença de capital de risco, pelo que terás de pagar para ver!!!
Mas ainda não estamos em correcção, apenas um pouquito de água fria...
Mas ainda não estamos em correcção, apenas um pouquito de água fria...
- Mensagens: 384
- Registado: 10/11/2006 16:05
vitor79 Escreveu:Sim, gostava de conhecer os resultados liquidos, pelo menos, dos últimos 5 anos.
No site da Martifer tens la os relatorios de contas


Tambem estou tentado a entrar, mas será que toda esta euforia do pessoal não se vai tranformar num pesadelo como a Impresa e a Sonae.com que acabaram por decer de tal forma que ia dando AVC´S a toda a gente???

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- Registado: 11/1/2006 21:39
Será caro ou barato?
Estou indeciso em relação ao que fazer, estranho a correria para a colocar depressa em bolsa e também estranho os Bancos não terem tomado a operação firme, ou seja se não houver subscritores para todas eles não as querem, será por serem caras?
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- Registado: 6/7/2005 3:58
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Carlosmgm:
Pelo que depreendo dos termos da deliberação da CMVM o dinheiro de compra das acções da Martifer é para a própria Martifer(Aumento de capital...). Assim a empresa, que valeria 600 milhhões, com o aumento de capital passará a valer 600 milhões mais o produto da venda (aprox.200 milhões), ou seja 800 milhões.
Não haverá assim uma sobreavaliação como pensas.
Um abraço
Pelo que depreendo dos termos da deliberação da CMVM o dinheiro de compra das acções da Martifer é para a própria Martifer(Aumento de capital...). Assim a empresa, que valeria 600 milhhões, com o aumento de capital passará a valer 600 milhões mais o produto da venda (aprox.200 milhões), ou seja 800 milhões.
Não haverá assim uma sobreavaliação como pensas.
Um abraço
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