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Caldeirão da Bolsa

Notícias - 9 de Abril de 2003

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por TRSM » 9/4/2003 18:39

FMI antecipa forte derrapagem orçamental em 2003



Quarta, 9 Abr 2003 18:03

O défice orçamental português deverá este ano atingir 3,9% do PIB, ou seja, mais 1,5 pontos percentuais do que o compromisso político do Governo, de acordo com as previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI), realizadas no âmbito das consultas bilaterias, enquadradas pelo Artigo 4º daquela organização internacional.

A forte derrapagem orçamental avançada pelo Fundo está relacionada quer com a projecção de uma recessão na economia – o Governo fez o Orçamento em vigor contando com um crescimento do PIB, no mínimo, de 1,25% –, quer com o facto de o ajustamento de 2002 se ter «baseado amplamente em medidas de carácter pontual», e, portanto, muitas deles insusceptíveis de se repetirem.

Na avaliação que faz ao desempenho do actual Executivo, o FMI não deixa de reconhecer, porém, que a referida necessidade de recurso a medidas de carácter pontual «reflectiu sobretudo a verdadeira magnitude da derrapagem de 2001 e também a limitada margem de tempo que ainda restava em 2002, depois do novo Governo ter iniciado as suas funções».

FMI apela a medidas adicionais
Para que o défice não volte a valores muito próximos da derrapagem de 2001 e o Governo concretize o objectivo orçamental enunciado para este ano, o FMI considera, assim, que «é necessário implementar significativas medidas adicionais».

A diferença entre o objectivo para o défice adoptado pelo Governo e a projecção do FMI é exactamente igual, quando medida em percentagem do PIB, ao valor que o Fundo estima que tenha sido, em 2002, o somatório dos valores obtidos com medidas pontuais.

Outro indicador da forte deterioração das contas públicas antecipada pelo FMI está na previsão para o défice primário, ou seja, o défice contabilizado, quando se excluem os encargos com a dívida pública.

Segundo o Fundo, o saldo primário cai de uma posição positiva de 0,3% do PIB, em 2002, para uma posição negativa de 0,6% do PIB, em 2003.

O resultado será um forte crescimento da dívida pública, que saltará de 58,1% do PIB em 2002, para 61,8% do PIB neste ano, ou seja, violando o segundo critério nominal mais importante do Pacto de Estabilidade e Crescimento, que impõe que o grau de endividamento das administrações públicas não ultrapasse os 60% do PIB.

Dívida pública supera 60% do PIB em 2003
A concretizarem-se as perspectivas fortemente pessimistas do FMI, Portugal violará este ano os dois critérios nominais, uma vez que também o défice ultrapassará a fasquia-limite dos 3%.

Mas se o futuro parece sombrio, a avaliação de 2002 não deixa de conter alguns elogios à condução da política orçamental. O relatório do Artigo 4º refere que a queda do défice orçamental no ano passado «ocorreu num contexto de fraco crescimento, tendo a redução do défice estrutural [o défice ajustado dos efeitos do ciclo económico] sido a mais elevada durante a última década».

Neste contexto, «os directores executivos elogiaram as autoridades por terem conseguido uma redução substancial do défice orçamental em 2002 – o maior ajustamento orçamental efectuado em Portugal em muitos anos –, apesar de uma conjuntura caracterizada pelo enfraquecimento do crescimento económico», repete o relatório.

O elogio é porém matizado, quando se refere que, pese embora o facto de ter sido o expediente possível, a consolidação se ter feito com base em medidas de carácter pontual, algo que não deverá ocorrer em 2003. Diz o relatório que «a qualidade do ajustamento orçamental é crucial para assegurar uma inversão relativamente bem sucedida dos desequilíbrios macroeconómicos», chamando «a atenção [das autoridades] para a urgência da substituição das medidas de carácter pontual por cortes duradouros na despesa».

As dúvidas em relação a exequibilidade das metas orçamentais para este ano ficam bem expressas na declaração dos directores do FMI, quando mostram «a sua preocupação relativamente ao facto de as medidas orçamentais identificadas até ao presente poderem não ser suficientes para se alcançarem os objectivos» de 2003.

Sem o referirem pelo nome, os directores do FMI desaconselham implicitamente a aposta no choque fiscal. Diz o relatório que «os cortes nos impostos não devem ser efectuados até ser identificada uma poupança adequada do lado da despesa».

O que quer que seja que de concreto o FMI tenha em vista na recomendação, o que se sugere é que a baixa anunciada no IRC fique na dependência de uma prévia consolidação orçamental bem sucedida, conseguida com reduções permanentes na estrutura da despesa.

Nesse sentido, o Programa de Estabilidade e Crescimento, cujo horizonte vai até 2006, é considerado «adequado» como estratégia orientadora da política orçamental a médio prazo, mas o FMI quer que se vá mais longe: propõe alterações no «processo orçamental», através da adopção de um «quadro plurianual».

Jorge Campos da Costa e Marta Moitinho Oliveira




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por TRSM » 9/4/2003 18:36

Bolsas europeias voláteis após o derrube da estátua de Saddam em Bagdade



Quarta, 9 Abr 2003 18:02

As Bolsas na Europa fecharam mistas, e o Stoxx 50 cedia 0,01%, numa sessão marcada pela volatilidade das acções, que reagiam às notícias vindas do Iraque, onde um veículo militar norte-americano derrubou a estátua de Saddam Hussein, um símbolo de poder do líder iraquiano.

O Dow Jones Stoxx 50 valia 2.307,86 pontos, em linha com a descida de 0,23% do Nasdaq [Cot, Not, P.Target]. Após três semanas de intensos combates no Iraque, centenas de moradores saíram hoje às ruas da capital iraquiana, destruindo retratos de Saddam Hussein e saqueando prédios públicos, sinais do aproximar do final da guerra.

O DAX [Cot, Not, P.Target] alemão subia 0,39% nos 2.778,51 pontos, e a Lufthansa, que ontem perdeu mais de 6%, recuperava hoje mais de 2%. A guerra no Iraque e o surto da gripe nos países asiáticos levou a operadora a anunciar prejuízos «elevados» para o primeiro trimestre. A Allianz avançava 3,2% a marcar 59,22 euros.

Em Paris, o CAC 40 [Cot, Not, P.Target] perdeu 0,19% para 2.888,03 pontos, pressionado pelas acções do BNP Paribas e Vivendi Universal que desvalorizavam ambas 2,9%.

Na Bolsa de Amesterdão, o AEX desvalorizou 0,49% para 278,11 pontos, com a operadora KPN a decrescer 3,03% para 5,77 euros. A Aegon escorregou 1,79%, depois da Standard & Poor's ter baixado a notação da dívida da terceira maior seguradora da Europa.

Em Londres, o FTSE 100 [Cot, Not, P.Target] desceu 0,19% para 3.861,40 pontos, e as acções da British Airways foram as mais penalizadas, com uma desvalorização de 4,8%.

Em Madrid, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] somou 1,11% para 6.468,50 pontos. As acções da operadora aérea Iberia comandaram os ganhos com uma valorização de 4,5% para 1,61 euros, depois de ter anunciado a redução em 5,2% das ofertas de viagens mundiais.




por Pedro Carvalho
 
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por TRSM » 9/4/2003 18:34

Bolsa nacional recupera dos mínimos da sessão com subida do BPI (act.)



Quarta, 9 Abr 2003 17:12

A Bolsa nacional fechou pouco alterada, com o PSI20 a retroceder 0,01%, numa sessão em que o índice chegou a acumular uma desvalorização máxima de 0,59%. As perdas da EDP e PT foram quase compensadas pela subida de 2,7% do Banco BPI.

O PSI20 [Cot, Not, P.Target] cotava no final nos 5.551,14 pontos, com nove acções em queda, oito a valorizarem e três inalteradas.

A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] desvalorizou 1,17% para 1,69 euros. A agência de notação financeira Moody's colocou ontem o «rating» de «A2» atribuído à EDP em revisão, para possível revisão em baixa. A eléctrica movimentou mais de 15 milhões de acções.

A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] perdeu 0,71% para 6,95 euros, também com mais de 15 milhões de acções trocadas.

A SonaeCom [Cot, Not, P.Target] sofreu um revés de 3,28% a finalizar nos 1,77 euros.

O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] permaneceu inalterado nos 1,32 euros, mas o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] que ontem perdeu mais de 3%, recuperou hoje 2,7% a estabelecer o preço final nos 2,28 euros.

A Ibersol [Cot, Not, P.Target] conseguiu um ganho de 3,88% para 3,48 euros. O Santander elevou hoje o preço alvo para as acções da empresa de restauração em 11% para 4,70 euros, reiterando a recomendação de «compra».




por Pedro Carvalho
 
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por TRSM » 9/4/2003 18:34

Citadel vende posição de 6,89% na OPA sobre Telecel



Quarta, 9 Abr 2003 17:06

A gestora de fundos Citadel Limited Partnership vendeu a sua posição de 6,89% detida Vodafone Telecel na Oferta Pública de Aquisição (OPA) que a Vodafone lançou sobre a segunda maior operadora nacional.

Em comunicado, a empresa liderada por António Carrapatoso avançou que «os fundos geridos pela referida sociedade gestora alienaram 14.820.331 acções representativas de 6,89% do capital social, a que correspondem 6,91% dos direitos de voto da Vodafone Telecel, não sendo titular, em 8 de Abril de 2003, de quaisquer acções representativas do capital social da Vodafone Telecel».

Diogo Leónidas Rocha, advogado da Leónidas, Matos & Associados, foi o representante daquela gestora de fundos.

Na referida oferta, a Vodafone garantiu 94,4% do capital da Telecel, pelo que prevê lançar uma OPA potestativa sobre a unidade portuguesa, ou seja, em que os accionistas minoritários serão obrigados a vender as suas participações, com vista à retirada da empresa de Bolsa.

As acções da Telecel fecharam nos 8,45 euros, a perder 0,24%.
 
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por TRSM » 9/4/2003 18:33

Portugal será a única economia avançada a entrar em recessão 2003 segundo o FMI (act)



Quarta, 9 Abr 2003 16:56

O Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê que Portugal entre este ano em recessão. De acordo com aquela organização, que realiza anualmente uma análise detalhada da economia portuguesa em consultas com as autoridades nacionais, ao abrigo do chamado Artigo 4º, o Produto Interno Bruto (PIB) deverá sofrer este ano uma contracção de 0,3%, depois de ter estagnado em 2002, com crescimento de 0,5%.

As perspectivas traçadas pelo FMI são as mais pessimistas até agora avançadas para Portugal. Ontem, a Comissão Europeia divulgou uma previsão de crescimento da economia portuguesa em linha com o verificado o ano passado, ou seja, uma progressão da actividade de 0,5%, à semelhança do que ocorreu em 2002.

O FMI considera, assim, que a economia, em vez de manter em média o mesmo ritmo de progressão, deverá conhecer este ano uma nova e acentuada deterioração, agravando-se a tendência dos últimos cinco anos e conduzindo o país, desta vez, à recessão, algo que não se verificava há dez anos.

Para 2004, o World economic Outlook (WEO) projecta uma recuperação da actividade, prevendo um crescimento do PIB de 1,8%, ligeiramente abaixo dos 2% ontem avançados pela Comissão Europeia.

O FMI, na sua nota de informação ao público sobre o relatório do Artigo 4º para Portugal, não decompõe integralmente o perfil de crescimento, mas projecta uma contracção da procura interna – que corresponde ao somatório do consumo e do investimento – de 0,8%, ou seja, o dobro da queda verificada em 2002.

Taxa de desemprego sobe para 7% em 2004
Em consequência da redução da actividade económica, o desemprego deverá disparar para 6,8% em média anual, um valor mais elevado do que o previsto pela Comissão Europeia, que apontava ontem para uma taxa de desemprego, para este ano, de 6,5%.

Em 2004, ainda de acordo com o WEO, mesmo com a economia a sair do vermelho, o desemprego deverá continuar a aumentar, subindo a taxa, segundo o FMI, para 7%.

Trajectória inversa conhecerão os preços, com a inflação a abrandar este ano para 3,2% e nova queda, para 2,1%, em 2004. Os valores para a inflação estão muito próximos dos previstos pela Comissão Europeia.

A concretizarem-se as perspectivas do FMI, que, no último ano, foi de todas as organizações que fazem previsões para Portugal a que mais próxima esteve da realidade, a economia portuguesa será a única do grupo das chamadas economias avançadas a entrar em recessão em 2003. Os segundos piores desempenhos ficarão com a Alemanha e Israel, com um crescimento de 0,5%.

Para além de Portugal, entre os países membros do FMI, para o qual a instituição prevê uma contracção do PIB, estão a Costa do Marfim, Etiópia, Uruguai, Venezuela e Zinbabwe.

Outro dos efeitos macroeconómicos positivos da crise, para além de um ajustamento no nível de inflação, será uma redução do défice externo (antiga balança de transacções correntes) de 6,2% do PIB, em 2002, para 5,1%, em 2003.

Uma redução bastante aquém do desejável, já que a correcção verificada em 2002 (de 8,4% do PIB no ano para 6,2%) merece o seguinte comentário do Fundo: a evolução do comércio externo «contribuiu para uma redução do défice externo da balança corrente, mas este défice (incluindo transferências de capital) manteve-se entre os mais elevados (em relação ao PIB) dos países industrializados».



Por Jorge Campos da Costa e Marta Moitinho Oliveira




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por TRSM » 9/4/2003 18:30

Ferreira Leite reitera défice orçamental abaixo dos 3%; admite hipótese queda PIB



Quarta, 9 Abr 2003 17:44

A ministra das Finanças Manuela Ferreira Leite reitera que tudo fará para manter o défice orçamental abaixo dos 3%, adoptando medidas adicionais, mas admite incertezas no crescimento económico no presente ano, que poderão levar à contracção do PIB.

Em reacção às estimativas do FMI divulgadas hoje - que avança com uma previsão de queda de 0,3% no PIB, com um défice orçamental de 3,9% - Ferreira Leite, no final do debate em plenário sobre a tributação sobre o património, referiu que tanto a Comissão Europeia como o FMI, têm avançado com estimativas diversas para os indicadores económicos, facto que não levará a alterar a política desenhada pelo Governo.

Neste sentido a ministra das Finanças admite dificuldades em fixar estimativas económicas, «porque estamos num cenário de enorme incerteza e enorme insegurança».

«Temos que ter muitos cuidados e ter a serenidade e a política firme, por forma a não ajustar os números que, neste momento, são completamente voláteis», disse Ferreira Leite.

Questionada pelos jornalistas sobre uma eventual redução do PIB em 2003, como prevê o FMI, Ferreira Leite admite que estão em aberto as três hipóteses: decréscimo, estagnação ou crescimento do PIB.

No Orçamento de Estado de 2003 o Governo previa um crescimento do PIB de 1,3% este ano, mas já alertou que vai rever em baixa este valor.

Apesar da desaceleração económica, com implicações na quebra de receita fiscal, a ministra assegura um défice orçamental abaixo dos 3% no final do ano. «Faremos os possíveis, tomaremos as medidas e orientaremos a política no sentido de conseguir um défice abaixo dos 3%», afirmou a ministra confrontada com a perspectiva do FMI, que dá conta de um défice orçamental 0,9 pontos percentuais acima do limite do Pacto de Estabilidade e Crescimento.

A Comissão Europeia previu ontem que o défice orçamental de Portugal vai exceder os 3% este ano e em 2004.




por Bárbara Leite
 
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por TRSM » 9/4/2003 17:13

CE e Parlamento Europeu chegam a acordo sobre enquadramento financeiro do alargamento da UE



A Comissão Europeia (CE), o Parlamento Europeu e o Conselho, e chegaram a acordo sobre o enquadramento financeiro de três anos para a União alargada, anunciou a Comissão em comunicado.



A comissária responsável pelo Orçamento, Michaele Schreyer, considerou o resultado positivo, tendo afirmado que “perante este passo histórico tínhamos a obrigação de encontrar uma solução satisfatória para a negociação do financiamento da União alargada. Com esta questão resolvida, estão tomadas todas as decisões financeiras que permitirão fazer do alargamento uma realidade palpável em 2004”.



A cerimónia de assinatura do tratado de adesão dos 10 novos países está marcada para 16 de Abril, em Atenas, durante uma reunião informal do Conselho Europeu.







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por TRSM » 9/4/2003 17:11

Pepsi prevê crescimento até 6% das vendas em Portugal este ano e investe 6 ME



A Pepsi prevê para o ano de 2003 um crescimento “moderado” das vendas entre os 5% e 6%, declarou o director-geral da Pepsi em Portugal, Rui Encarnação, à Agência Financeira. O mesmo acrescentou que no total das marcas o investimento deverá rondar os 6 milhões de euros.



O objectivo da Pepsi para este ano é a dinamização do mercado português com vista ao seu crescimento, concretamente no segmento das colas.



O responsável considera que o consumo per capita português é ainda muito distante da média europeia, cerca de 50%, criando espaço a novas oportunidades de investimento sendo este o contexto em que surgiu a aposta da Pepsi numa nova bebida Pepsi Twist com sabor a limão, lançada no mês passado.



“Para o ano de 2003 a Pepsi acredita que o mercado português vai crescer e este investimento tem como objectivo a dinamização do mercado com vista ao seu crescimento concretamente no segmento das colas. A Pepsi prevê um crescimento moderado entre os 5 e os 6%”, disse o director-geral da empresa.



Recorde-se que o investimento no lançamento do novo produto foi de um milhão de euros. O Twist já foi lançado em 50 países a nível mundial e representou 63% do crescimento da Pepsi, que foi de 5% no último ano. Em termos globais o grupo facturou 26.000 milhões de dólares (29.014,5 milhões de euros) em 2002 dos quais 39% dizem respeito ao negócio de bebidas.



A Pepsi pretende manter a parceria que têm com a Sumolis, que é responsável pela área fabril e de distribuição de todas as bebidas da Pepsi e conta com mais de 1.500 postos de trabalho, afirmou Rui Encarnação.



“Ambas as entidades, quer a Sumolis quer a Pepsi, estão muito satisfeitas com a parceria existente não se prevendo qualquer alteração em termos de relacionamento entre as duas empresas”.



Recorde-se que a Pepsi detém marcas como a Pepsi-Cola, 7Up ou a Kas.







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por TRSM » 9/4/2003 17:10

Eurovida lança produto de rendimento crescente



A Eurovida, seguradora do ramo Vida detida pelo BNC e pela britânica Aviva, lançou o Eurovida Conta Crescente, um produto com um rendimento anual indicativo que progride de 2,75% a 4% e que reembolsa o capital investido em três tranches, durante o prazo do contrato.



A subscrição do Eurovida Conta Crescente está disponível até 30 de Abril e pode ser subscrito directamente na Eurovida ou através dos balcões do BNC e da Mediação profissional, a partir de 2.500 euros. A subscrição é limitada.







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por TRSM » 9/4/2003 17:09

TV Cabo Audiovisuais pede autorização ao ICS para lançar 5 novos canais de cinema



A TV Cabo Audiovisuais pediu autorização ao Instituto da Comunicação Social (ICS) para a explorar cinco canais de cabo, confirmou fonte oficial do ICS à Agência Financeira.



“A TV Cabo Audiovisuais solicitou autorização para o exercício da actividade televisiva, via cabo e satélite, mediante os canais temáticos de cobertura nacional e acesso condicionado”, disse a fonte.



Segundo a mesma fonte do ICS, estes canais serão denominados de Lusomundo Premium, Lusomundo Gallery, Cine Clássico, Cine Êxitos, Cine Estreia, sendo os três últimos ainda em regime de pay per view.



Ainda de acordo com a mesma fonte do ICS os cinco canais serão de acesso condicionado (ou seja, o utilizador terá que pagar uma quantia, a determinar pelo operador, para aceder ao canal), sendo que os canais Cine Clássico, Cine Êxitos e Cine Estreia serão ainda explorados sob o regime de pay per view, ou seja, pagamento por visionamento de conteúdo.



O pedido seguirá para a Alta Autoridade da Comunicação Social que decidirá sobre a autorização.



A TV Cabo Audiovisuais é uma das empresas do universo PT Multimedia do Grupo Portugal Telecom.







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por TRSM » 9/4/2003 17:09

PTM adquire 50% da Warner Lusomundo por 21 ME e passa a deter 100%



A PT Multimedia (PTM) adquiriu os restantes 50% da Warner Lusomundo que ainda não detinha por 21 milhões de euros, passando a deter a totalidade da empresa de cinemas, anunciou a PTM em comunicado.



Segundo o comunicado “a concretização deste acordo está sujeita a todas as aprovações relevantes, nomeadamente, à aprovação da autoridade nacional para a concorrência”.



De referir que a PTM vai proceder à integração dos seus dois circuitos de cinemas, a Warner Lusomundo e Lusomundo Cinema.



APT Multimédia vai manter a utilização da marca e dos diversos elementos identificativos do universo Warner Bros. bem como o respectivo conceito de cinemas,

nos complexos actuais e futuros.







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por TRSM » 9/4/2003 17:06

FMI prevê queda de 0,3% no PIB em Portugal este ano



Quarta, 9 Abr 2003 15:40

O Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê que Portugal esteja em recessão ao longo de 2003, ao projectar uma contracção para este ano de 0,3% no Produto Interno Bruto. As perspectivas avançadas pelo FMI, no exercício previsional feito ao abrigo do artigo 4º, respeitante à análise anual da economia dos países membros, são as mais pessimistas para Portugal até agora avançadas pelos diversos institutos que seguem de perto a conjuntura nacional.



Por Jorge Campos da Costa




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por TRSM » 9/4/2003 17:05

Governo quer redução imediata da taxa de sisa



Quarta, 9 Abr 2003 16:44

O Governo vai apresentar amanhã uma proposta à Assembleia da Republica com vista a adoptar de imediato a redução das taxas de sisa, que estava prevista entrar em vigor no inicio do próximo ano, disse hoje Ferreira Leite.

«O Governo decidiu propor a esta assembleia a entrada imediata em vigor da nova estrutura de taxas sobre transacções imobiliárias», disse Ferreira Leite, no Parlamento.

A ministra justifica esta medida de forma «a evitar os efeitos negativos na promoção imobiliária, que os períodos transitórios sempre acarretam».

Deste modo «as taxas actuais de sisa baixam para os mesmos valores que iriam vigorar no inicio de 2004», disse a ministra das Finanças

Na tributação sobre transmissões de imóveis, a taxa máxima desce de 10% para 6% e assiste-se a aumento da base de isenção na transmissão de imóveis. Ficam isentas as transmissões de imóveis até 80 mil euros face aos anteriores 61 mil euros.

A taxa máxima, que dantes se aplicava a valores superiores a 170 mil, passa agora a incidir sobre montantes superiores a 500 mil euros.

Esta proposta vai ser amanhã entregue na AR, tendo Ferreira Leite apelado para que esta matéria seja aprovada o mais rápido possível.

«Pedimos um tratamento de excepção face à obvia urgência da matéria», disse a mesma fonte. A redução da sisa visa combater as fraudes e evasões fiscais e terminar com as falhas nas avaliações dos imóveis que estavam a penalizar «as famílias que mais recentemente adquiriram casas».

A nova reforma da tributação do património vai implicar a eliminação do imposto de sucessões e doações, «redução significativa das taxas e alteração da incidência dos novos impostos», referiu Ferreira Leite.

«Acaba-se com a falta de verdade fiscal», assegurou Ferreira Leite.




por Bárbara Leite
 
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por TRSM » 9/4/2003 17:04

FMI corta previsão de crescimento da economia Zona Euro para 1,1% este ano



Quarta, 9 Abr 2003 16:25

O Fundo Monetário Internacional cortou a previsão de crescimento da economia da Zona Euro para 1,1% este ano, menos 1,2 pontos percentuais que as previsões de Outono, recomendando ao BCE para cortar os juros na região do euro.

Nas previsões de Primavera hoje divulgadas, o FMI prevê que os 12 países da Zona Euro registem um crescimento de 1,1% este ano, contra as anteriores previsões que apontavam para uma subida no PIB de 2,3%.

Em 2004 o crescimento da economia da Zona Euro deverá acelerar para 2,3%, segundo as previsões do FMI.

Entre os países da Zona Euro as perspectivas mais pessimistas são para Portugal, onde é esperado que o PIB registe uma contracção de 0,3% este ano.

Para além de Portugal, entre os países membros do FMI, para o qual a instituição prevê uma contracção do PIB, estão a Costa do Marfim, Etiópia, Uruguai, Venezuela e Zinbabwe.

Este ano a França deverá crescer 1,2%, o PIB da Alemanha progredir 0,5% e a economia espanhola crescer 2,2%.

Acerca da Zona Euro o FMI diz que «a estagnação na Alemanha é uma preocupação relevante» e que as suas previsões tem um risco de serem revistas em baixa.

O FMI alerta que há um risco de deflação na Alemanha, à semelhança do que aconteceu no Japão e recomendou ao Banco Central Europeu que proceda a mais corte nos juros para reavivar o crescimento.




por Nuno Carregueiro
 
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por TRSM » 9/4/2003 17:03

PT Multimedia adquire 50% da Warner Lusomundo por 21 milhões de euros



Quarta, 9 Abr 2003 16:53

A PT Multimedia celebrou um acordo com a Warner Lusomundo, com vista à aquisição de 50% da Warner Lusomundo-Sociedade Ibérica de Cinemas, detentora do maior circuito de cinemas multiplex em Portugal, por 21 milhões de euros.



por Ana Pereira
 
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por TRSM » 9/4/2003 16:05

Cardoso e Cunha diz contas da TAP 1º trimestre pouco animadoras; acredita em possível retrocesso da greve



O presidente do conselho de administração da TAP, Cardoso e Cunha, acredita que há “fundamentos” para que a greve geral da TAP, a primeira marcada já para sexta-feira, não venha a acontecer. Em declarações à Agência Financeira, o responsável adiantou ainda que os resultados da companhia aérea no primeiro trimestre “não são brilhantes”.



“Penso que existem fundamentos para acreditar que essa greve não venha a acontecer. A primeira está marcada para sexta-feira e é incrivelmente inoportuna. Mas é uma decisão que cabe aos sindicatos e temos que respeitar a decisão deles” afirmou Cardoso e Cunha à Agência Financeira, que reuniu ontem ao final da tarde, pela primeira vez com o novo ministro da tutela, Carmona Rodrigues, sem adiantar a base de tal fundamentação.



A greve geral da TAP, convocada por sete dos 15 sindicatos da companhia aérea, está marcada para os próximos dia 11,12,29 e 30 de Abril e, segundo o responsável, poderá pôr em causa a recuperação a que se tem vindo a assistir dos resultados da empresa.



Quantos aos 14 milhões de euros que têm sido avançados como valor do impacto que os quatro dias de greve terão nas contas da TAP, Cardoso e Cunha adianta que “esse número é um número muito grosseiro que se obtém. É difícil ainda de dizer (qual o impacto)”. No entanto, acrescenta o responsável que “obviamente, que estamos numa fase mais baixa (da actividade), e portanto a perda de vendas não será tão grande. De qualquer forma, é com certeza na ordem de grandeza dos resultados que esperamos (para 2003) e, portanto, uma ou duas situação destas que venham a acontecer, podem pôr em causa a nossa passagem do prejuízo para o lucro”.



Uma situação preocupante, se somar-se o facto dos resultados dos primeiros três meses do ano não serem animadores. “Não está brilhante. Temos um claro impacto da economia europeia, ainda não sabemos exactamente o resultado das perturbações da guerra do Iraque, que aparentemente vai ser curta, mas digamos que não há uma perspectiva animadora” afirma o presidente da TAP, acrescentando que “precisávamos de, neste momento, ter meses melhores. Temos esperança que será de Abril para a frente que se vão fazer as coisas”.



De referir que os 14 milhões de euros de prejuízos previstos com a greve obtêm-se achando a média diária sobre o total de vendas da TAP, que é 1,3 biliões de euros. Para este ano, a empresa adiantou esperar um lucro de cerca de 15 milhões de euros, face a um prejuízo de 6 milhões de euros em 2002.







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por TRSM » 9/4/2003 16:01

SAS Portugal espera crescimento de 20%

04-09-2003 15:36



O volume de negócios da SAS Portugal deverá crescer 20 por cento, em 2003, face aos 5,5 milhões de euros do ano anterior, segundo revelou o seu director geral, Álvaro Oliveira de Faria, em conferência de imprensa.
A filial da fabricante norte-americana de software aposta, segundo revelou o responsável, na venda de software, que representou 76 por cento da actividade da empresa, em 2002, em detrimento dos serviços.

Os seus principais clientes pertencem aos sectores bancário, segurador, energético e de telecomunicações, estando neste momento a renegociar o contrato com a ONI, na sequência do encerramento da OniWay.

BolsaPt.com
 
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por TRSM » 9/4/2003 15:55

Negócios: Cluster da Marinha Grande recebe missão empresarial francesa
2003-04-09 13:33:14

Uma missão de 20 empresários e dirigentes de entidades francesas da região de Pau, visitarão a Marinha Grande durante os próximos dias 10 e 11 de Abril para «estudarem áreas de parceria económica, comercial e tecnológica», refere um comunicado do município capital da indústria vidreira.

A visita desta comitiva tem como alvo o cluster vidros/moldes/plásticos, decorre de visitas anteriores de responsáveis autárquicos portugueses à região francesa.

A comitiva gaulesa integra empresários e dirigentes «ligados à indústria aeronáutica (...), com exigência de consumo de moldes de injecção».

Álvaro Órfão, presidente da câmara da Marinha Grande, guiará as visitas e as reuniões de trabalho com associações locais dos sectores de vidro, plásticos e moldes, acrescenta a nota.

Fonte: Diário Digital
 
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por TRSM » 9/4/2003 15:54

TMT: AOL adquire participação da Vivendi Universal na AOL Europe
2003-04-09 13:13:02

A AOL Time Warner adquiriu a participação que a Vivendi Universal detinha na sua filial europeia por 812,5 milhões de euros em dinheiro.

A Vivendi mantinha um significativo número de acções da AOL Europe desde a venda da joint venture AOL France à AOL Time Warner, em 2001.

Na altura, a operação foi avaliada em cerca de 750 milhões de euros e previa que a AOL comprasse os títulos da AOL Europe até ao final de 2003.

Fonte: Diário Digital
 
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por TRSM » 9/4/2003 15:54

Conjuntura: CE liberta 15 milhões para ajuda humanitária na Palestina
2003-04-09 12:29:12

A Comissão Europeia (CE) aprovou um pacote de 15 milhões de euros para ajuda humanitária às vítimas palestinianas da crise no Médio Oriente, anunciou a entidade esta quarta-feira.

A quantia será canalizada para a realização de aprovisionamentos de comida e medicamentos, bem como para a implementação de infra-estruturas de saneamento e reabilitação de fontes de água potável.

Este pacote de ajuda beneficiará as populações mais carenciadas da Cisjordânia, Faixa de Gaza, Jordânia, Líbano e Síria, revelou a CE.

O ECHO, gabinete de ajuda humanitária da União Europeia (sob responsabilidade do comissário Poul Nielson), será responsável pela libertação da verba, que será canalizada depois para diversos organismos de solidariedade a funcionar no Médio Oriente.

Desde Setembro de 2000, o ECHO já disponibilizou cerca de 100 milhões de euros em ajuda humanitária às populações palestinianas.

No mesmo dia, a CE adiantou que vai libertar imediatamente 9,5 milhões de euros para ajuda humanitária de emergência ao Iraque, no âmbito do pacote de 21 milhões de euros aprovado para aquele país.

Fonte: Diário Digital
 
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por TRSM » 9/4/2003 15:53

Conjuntura: Petrolíferas russas excluídas de novos contratos no Iraque, dizem EUA
2003-04-09 12:25:53

Os grupos petrolíferos russos serão possivelmente excluídos dos contratos que irão ser realizados no pós-querra para explorar a riqueza petrolífera iraquiana, segundo um especialista norte-americano em temas energéticos próximo à Casa Branca. A questão tem sido negociada entre Putin e George W. Bush, porém o presidente norte-americano ainda não deu nenhuma garantia de que vá defender os interesses russos na região.

«Esta é a lógica dos nossos dirigentes. É improvável que lhes seja dado parte do pastel uma vez que não ajudaram na sua confecção», declarou Robert Ebel, responsável energético do Centro de Estudos Internacionais e Estratégicos de Washington, numa entrevista ao diário russo Kommersant.

As petrolíferas russas firmaram vários contratos ou princípios de acordo com o regime de Saddam Hussein para a exploração das reservas petrolíferas iraquianas, as segundas maiores do mundo a seguir às da Arábia Saudita. Não obstante, a firme oposição do governo de Vladimir Putin à intervenção militar no Iraque ameaça estes acordos.

A Loukoïl, maior produtora de petróleo russo, é uma dos mais afectados por esta situação, já que firmou em 1997 um contrato de vários milhões de dólares para a exploração da jazida de West Qurna 2.

O vice-presidente da gigante petrolífera, Leonid Fedoun, afirmou na terça-feira ao diário Kommersant que se perderem o contrato a empresa vai recorrer à Justiça Internacional, podendo assistir-se a um impasse que duraria seis a oito anos.

Fonte: Diário Digital
 
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por TRSM » 9/4/2003 15:53

Finanças: Tribunal obriga Visa e Mastercard a pagarem 800 milhões
2003-04-09 12:59:49

Um tribunal da Califórnia condenou a Visa e a Mastercard à devolução de 800 milhões de euros a clientes aos quais não concederam informação relativa às taxas de câmbio aplicadas nas transacções efectuadas fora dos EUA. Contudo, as empresas anunciaram esta quarta-feira que vão recorrer da sentença.

Os porta-vozes das empresas de cartões de crédito mostraram-se desagrados com a sentença, defendendo que esta «tem várias falhas».

Segundo o tribunal, as companhias de cartões de crédito violaram as leis da livre concorrência da Califórnia ao omitir as taxas de câmbio aplicadas nas compras no estrangeiro.

Fonte: Diário Digital
 
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por TRSM » 9/4/2003 15:52

Mercados: Bolsa saudita atinge alta histórica com fim próximo da guerra no Iraque
2003-04-09 13:26:52

O principal índice de bolsa da Arábia Saudita atingiu um nível recorde no final da sessão de terça-feira com as perspectivas de um fim breve para o conflito no Iraque.

Pela primeira vez na sua história o Tadawall All, índice de referência para os mercados de valores mobiliários do país, fixou acima dos 3.000 pontos. Desde o início do ano o índice da bolsa saudita já valorizou 20%, um desempenho que contrasta com uma subida de apenas 3,6% ao longo de todo o ano de 2002.

Todos os indicadores de movimento em bolsa atingiram recordes no final da sessão de terça-feira com o volume negociado a superar os 708 milhões de dólares e a liquidez a tocar os 2,5 mil milhões de dólares.

«Os investidores reconhecem que o dinheiro para a reconstrução do Iraque vai começar a chover sobre a região», referiu um analista.

Outros mercados como o europeu e o asiático, sobretudo Hong Kong e Tóquio, ainda se esforçam por vencer a incerteza que marcou as perdas registadas ao longo dos primeiros três meses do ano.

Fonte: Diário Digital
 
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por TRSM » 9/4/2003 15:51

FMI prevê queda de 0,3% no PIB em Portugal este ano



Quarta, 9 Abr 2003 15:40

O Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê que Portugal esteja em recessão ao longo de 2003, ao projectar uma contracção para este ano de 0,3% no Produto Interno Bruto. As perspectivas avançadas pelo FMI, no exercício previsional feito ao abrigo do artigo 4º, respeitante à análise anual da economia dos países membros, são as mais pessimistas para Portugal até agora avançadas pelos diversos institutos que seguem de perto a conjuntura nacional.

Por Jorge Campos da Costa




por Canal de Negócios
 
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por TRSM » 9/4/2003 15:50

Bolsas americanas voláteis na abertura com festejos na capital iraquiana (act.)



Quarta, 9 Abr 2003 14:49

As Bolsas nos EUA estavam voláteis na abertura, com o Nasdaq agora a ceder 0,25% e o Dow Jones a regredir 0,06%. Segundo as agências internacionais, as ruas de Bagdade comemoram a chegada das tropas aliadas.

O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] marcava 8.293,60 pontos, e o Nasdaq CCMP] cotava nos 1.379,45 pontos. O Standard & Poor's 500 (S&P 500) deslizava 0,17% nos 876,77 pontos.

Segundo as agências internacionais, uma onda de saques irrompeu na capital iraquiana, em simultâneo com comemorações, onde manifestantes celebraram o que acreditam ser o fim do regime de Saddam Hussein.

Segundo a Reuters, citando uma fonte não identificada da CIA (agência de inteligência dos EUA), não se sabe se o presidente iraquiano, Saddam Hussein, e seus filhos foram mortos durante um bombardeamento norte-americano ocorrido no começo da semana.

No mercado de capitais, a euforia era mais contida. As acções da Amazon.com caíam 1,61% para 26,10 dólares (24,46 euros), depois da JP Morgan ter recomendado aos investidores a vendas das acções da retalhista «online», citando o fraco consumo e o impacto da guerra nos lucros.

A Yahoo!, o portal de Internet mais visitado do um do mundo, regredia 0,8% para 23,61 dólares (22,13 euros). A mesma casa de investimento disse que as acções da empresas já não devem subir mais este ano, depois da valorização de 46% conseguida em 2003.

A AMR, dona da American Airlines, recuava 9% para 3,30 dólares (3,09 euros). A American Airlines, a United Airlines e mais 19 operadoras aéreas estão a ser processadas por 70 agências de viagens devido ao acordo das companhias em reduzir as tarifas de forma concertada.

A Microsoft deslizava 0,07% para 25,55 dólares (23,95 euros), e a Intel apreciava 0,06% nos 17,11 dólares (16,04 euros).

A subir estavam as acções da tabaqueira Altria que valorizavam 2,5% para 30,75 dólares (28,82 euros), a canadiana Nortel que apreciava 0,43% para 2,35 dólares (2,20 euros) e o Citigroup que progredia 0,03% a marcar 37,62 dólares (35,26 euros).




por Pedro Carvalho
 
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