BCP...
KUJJU
Para mim o essencial é que diversas instituiçoes estao a tomar posiçao de relevo no Bcp, claro que nao será em vao...uns para contrariar o chefao outros para
aproveitar as expeculaçoes.
Continuo a pensar que vao ganhar pó as minhas Bcp.
aproveitar as expeculaçoes.
Continuo a pensar que vao ganhar pó as minhas Bcp.

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É preciso viver..nao apenas existir.
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Insides ???

Tecnicamente >>>
a dar sinal de compra:
-toque na linha de tendencia
-Sto%

Família Moniz da Maia regressa ao capital do BCP com 2%
Jornal de Negócios - Portugal - 23 horas atrás
A família Moniz da Maia está de volta ao BCP, onde acaba de adquirir mais de 2% do capital. O regresso decorre vinte anos depois de ter abandonado a ...
(insides ?)

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... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
Insides ???

Tecnicamente >>>
a dar sinal de compra:
-toque na linha de tendencia
-Sto%

Família Moniz da Maia regressa ao capital do BCP com 2%
Jornal de Negócios - Portugal - 23 horas atrás
A família Moniz da Maia está de volta ao BCP, onde acaba de adquirir mais de 2% do capital. O regresso decorre vinte anos depois de ter abandonado a ...
(insides ?)

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... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
Moniz da Maia eleva para 26% peso dos apoios a Teixeira Pint
in negocios.pt
[/quote]O regresso da família Moniz da Maia à estrutura accionista do Banco Comercial Português representa um reforço do núcleo de apoiantes de Paulo Teixeira Pinto. Aqueles investidores apoiam o presidente executivo do BCP e deverão votar a seu favor na próxima assembleia geral (AG) do grupo.
No conjunto, os investidores que estão com Teixeira Pinto já controlam mais de um quarto do capital do grupo financeiro.
ER
Família Moniz da Maia regressa ao capital do BCP com 2%
A família Moniz da Maia está de volta ao BCP, onde acaba de adquirir mais de 2% do capital. O regresso decorre vinte anos depois de ter abandonado a estrutura accionista daquele que é hoje o maior grupo financeiro português, avança a edição de hoje do “Público”.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A família Moniz da Maia está de volta ao BCP, onde acaba de adquirir mais de 2% do capital. O regresso decorre vinte anos depois de ter abandonado a estrutura accionista daquele que é hoje o maior grupo financeiro português, avança a edição de hoje do "Público".
O "Público" apurou que Bernardo Moniz da Maia investiu nos últimos dias mais de 200 milhões de euros, assumindo uma participação de referência superior a 2% do capital do banco liderado por Paulo Teixeira Pinto.
Bernardo Moniz da Maia é filho do ex-accionista fundador do Banco Comercial Português (BCP) [Cot], que em 1987 saiu do banco em litígio com Jardim Gonçalves, processo que deu origem a um contencioso judicial que se prolongou durante vários meses.
Na altura, Américo Amorim (hoje sócio da Sonangol na Galp) era o maior accionista, com 15% do BCP, sendo seguido pelas famílias Moniz da Maia e Serra e Fortunato, que controlavam 10% do capital.
A iniciativa surge em linha com a de outros accionistas, como João Rendeiro ou a petrolífera angolana Sonangol, que nos últimos tempos adquiriram posições equivalentes no capital do banco português, que tem estado no centro de uma polémica à volta do seu futuro e da forma como se deve proteger de ofertas hostis
Mais completa.
A família Moniz da Maia está de volta ao BCP, onde acaba de adquirir mais de 2% do capital. O regresso decorre vinte anos depois de ter abandonado a estrutura accionista daquele que é hoje o maior grupo financeiro português, avança a edição de hoje do “Público”.
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A família Moniz da Maia está de volta ao BCP, onde acaba de adquirir mais de 2% do capital. O regresso decorre vinte anos depois de ter abandonado a estrutura accionista daquele que é hoje o maior grupo financeiro português, avança a edição de hoje do "Público".
O "Público" apurou que Bernardo Moniz da Maia investiu nos últimos dias mais de 200 milhões de euros, assumindo uma participação de referência superior a 2% do capital do banco liderado por Paulo Teixeira Pinto.
Bernardo Moniz da Maia é filho do ex-accionista fundador do Banco Comercial Português (BCP) [Cot], que em 1987 saiu do banco em litígio com Jardim Gonçalves, processo que deu origem a um contencioso judicial que se prolongou durante vários meses.
Na altura, Américo Amorim (hoje sócio da Sonangol na Galp) era o maior accionista, com 15% do BCP, sendo seguido pelas famílias Moniz da Maia e Serra e Fortunato, que controlavam 10% do capital.
A iniciativa surge em linha com a de outros accionistas, como João Rendeiro ou a petrolífera angolana Sonangol, que nos últimos tempos adquiriram posições equivalentes no capital do banco português, que tem estado no centro de uma polémica à volta do seu futuro e da forma como se deve proteger de ofertas hostis
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HH
NAO vejo o porquê de o ponto 8 ir a votos, as ultimas entradas no titulo parecem ser de antigos membros que sairam em divergencia com o JG,
acho que se está a tornar um bloco anto Gonçalves isso sim
Será tambem normal muitos outros institucionais ganharem posiçao, afinal todos esperam que o Bcp seja pelo menos bem apetecivel..
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acho que se está a tornar um bloco anto Gonçalves isso sim

Será tambem normal muitos outros institucionais ganharem posiçao, afinal todos esperam que o Bcp seja pelo menos bem apetecivel..
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Eles compram compram mas a cotação não sobe!
Jornal Público 11 de Junho de 2007-06-11
Família Moniz da Maia comprou 2% do capital do BCP.
A família Moniz da Maia está de volta ao BCP, onde acabou de comprar mais de 2% do capital, investindo assim acima de 200 milhões de euros nos últimos dias, segundo apurou o Público. O regresso decorre 20 anos depois de a Família Moniz da Maia ter abandonado, em conflito a estrutura accionista do banco privado português. João Rendeiro e a petrolífera angolana Sonangol adquiriram recentemente posições equivalentes no capital do BCP.
Por outro lado, em entrevista ao Público-Rádio Renascença, o presidente executivo do BCP, Paulo Teixeira Pinto, defende que os accionistas não devem ter mais de 5% do capital do banco.
Anda muita gente a comprar bilhetes para o próximo Jardim Gonçalves-Paulo Teixeira Pinto.
É desta que o ponto 8 vai a votos. Ou vai ou racha!
Família Moniz da Maia comprou 2% do capital do BCP.
A família Moniz da Maia está de volta ao BCP, onde acabou de comprar mais de 2% do capital, investindo assim acima de 200 milhões de euros nos últimos dias, segundo apurou o Público. O regresso decorre 20 anos depois de a Família Moniz da Maia ter abandonado, em conflito a estrutura accionista do banco privado português. João Rendeiro e a petrolífera angolana Sonangol adquiriram recentemente posições equivalentes no capital do BCP.
Por outro lado, em entrevista ao Público-Rádio Renascença, o presidente executivo do BCP, Paulo Teixeira Pinto, defende que os accionistas não devem ter mais de 5% do capital do banco.
Anda muita gente a comprar bilhetes para o próximo Jardim Gonçalves-Paulo Teixeira Pinto.
É desta que o ponto 8 vai a votos. Ou vai ou racha!
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Upgraded >>>
08/06/2007 20:27
UBS recomenda «Buy» para a acção BCP num prazo de 12 Meses
TARGET : 4.00 €
Veja mais detalhes em http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... Ticker=bcp
UBS recomenda «Buy» para a acção BCP num prazo de 12 Meses
TARGET : 4.00 €
Veja mais detalhes em http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... Ticker=bcp
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Isto no BCP está uma animação e uma excitação que até cansa!
Bom dia pessoal de negócios!
Bom o interesse neste título é tanto nos dias que correm, que tive de o ir buscar á 2ª página. Esta-se mesmo a ver que amanã marcam-se as últimas posições para os dividendos colectam-se umas valias, caso de que comprou sexta a 3.50 e 3.51 para lucrar 4 cêntimos até ao final da sessão com vendas a 3.54 ou 3.55 se der. No dia seguinte abandonam o título á sua sorte ai numa valeta qualquer.
Bom o povo na sua procura de explicar o inexplicável agarra-se ao dogmas ás crenças, recorre a coisas que abitalmente deixa de lado por receio ou desconhecimento.
Resolvi agarrar-me aos gráficos para prever o futuro a um mês pelo mênos!
Como é abitual a patroua compra o Expresso, e lá vou eu dar uma vista de olhos pelo caderno de Economia, vem no pacote!
Pela terceira semana consecutiva o Expresso levanta o medo de uma OPA por parte de Jardim Gonsalves, e é a segunda semana que se fala, de a estrutura acçionista estar já irremediávelmente fragilizada com intrusos já posicionados (tipo cavalos de Tróia) que na hora certa vão abrir caminho á compra do banco, por outro banco, sem que a acutal blindagem, tal como está o possa impedir.
É o diz-se que diz a espéculação o rumor etc etc. No artigo desta semana chega-se a questionar o interesse repentino da Sonangol, quando há uns anos esteve para entrar na estutura acçionista do banco e não o fez.
Muitos já disseram aqui que o rumor de uma OPA ao BCP, é uma coisa já gasta, já não é de agora. No dia em que nós detectar-mos uma OPA já ela estará consumada. O povo sabe o que diz e o povo diz "O segredo é a alma do negócio".
Quem quiser fazer uma OPA ao BCP tem dois casos de estudo nessa matéria no mercado portugês um deles envolvendo o próprio alvo o BCP.
E das duas uma ou tem muito dinheiro e abre caminho á bruta e a qualquer preço, ou faz as coisas com inteligência e prepara bem a operação deste modo:
a) É vital dividir e enfraquecer a estrutura acçionista...parece estar em marcha.
b) Não vai lançar o negócio numa altura em que só se fala nisso....seria um erro de palmatória.
Portanto olhei para o gráfico que vem no Expresso, que é rudimentar é certo mas a meu ver com uma leitura clara sobre o que se vai passar no espaço de um mês.
O BCP no gráfico apresentado e naquele intervalo temporal, parece ser um título com um comportamento igual repetitivo na sua evolução. Temos um máximo em Outubro de 2005 e Março de 2006.
E desde a base da subida até á base da descida a duração é a mesma e as linhas quase que tém um eixo de simetria.
Portanto no gráfico em anexo pareced que a linha vai evoluir para a situação (B), e dificilmente , ou a muito custo, ou nunca para a situação (C).
A reacção na sexta a meu ver é só uma paragem no "apeadeiro" dos dividendos. depois a coisa seguirá o seu curso normal provávelmente parando nos 3€.
Bom o interesse neste título é tanto nos dias que correm, que tive de o ir buscar á 2ª página. Esta-se mesmo a ver que amanã marcam-se as últimas posições para os dividendos colectam-se umas valias, caso de que comprou sexta a 3.50 e 3.51 para lucrar 4 cêntimos até ao final da sessão com vendas a 3.54 ou 3.55 se der. No dia seguinte abandonam o título á sua sorte ai numa valeta qualquer.
Bom o povo na sua procura de explicar o inexplicável agarra-se ao dogmas ás crenças, recorre a coisas que abitalmente deixa de lado por receio ou desconhecimento.
Resolvi agarrar-me aos gráficos para prever o futuro a um mês pelo mênos!
Como é abitual a patroua compra o Expresso, e lá vou eu dar uma vista de olhos pelo caderno de Economia, vem no pacote!
Pela terceira semana consecutiva o Expresso levanta o medo de uma OPA por parte de Jardim Gonsalves, e é a segunda semana que se fala, de a estrutura acçionista estar já irremediávelmente fragilizada com intrusos já posicionados (tipo cavalos de Tróia) que na hora certa vão abrir caminho á compra do banco, por outro banco, sem que a acutal blindagem, tal como está o possa impedir.
É o diz-se que diz a espéculação o rumor etc etc. No artigo desta semana chega-se a questionar o interesse repentino da Sonangol, quando há uns anos esteve para entrar na estutura acçionista do banco e não o fez.
Muitos já disseram aqui que o rumor de uma OPA ao BCP, é uma coisa já gasta, já não é de agora. No dia em que nós detectar-mos uma OPA já ela estará consumada. O povo sabe o que diz e o povo diz "O segredo é a alma do negócio".
Quem quiser fazer uma OPA ao BCP tem dois casos de estudo nessa matéria no mercado portugês um deles envolvendo o próprio alvo o BCP.
E das duas uma ou tem muito dinheiro e abre caminho á bruta e a qualquer preço, ou faz as coisas com inteligência e prepara bem a operação deste modo:
a) É vital dividir e enfraquecer a estrutura acçionista...parece estar em marcha.
b) Não vai lançar o negócio numa altura em que só se fala nisso....seria um erro de palmatória.
Portanto olhei para o gráfico que vem no Expresso, que é rudimentar é certo mas a meu ver com uma leitura clara sobre o que se vai passar no espaço de um mês.
O BCP no gráfico apresentado e naquele intervalo temporal, parece ser um título com um comportamento igual repetitivo na sua evolução. Temos um máximo em Outubro de 2005 e Março de 2006.
E desde a base da subida até á base da descida a duração é a mesma e as linhas quase que tém um eixo de simetria.
Portanto no gráfico em anexo pareced que a linha vai evoluir para a situação (B), e dificilmente , ou a muito custo, ou nunca para a situação (C).
A reacção na sexta a meu ver é só uma paragem no "apeadeiro" dos dividendos. depois a coisa seguirá o seu curso normal provávelmente parando nos 3€.
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MERCADOS Publicado 8 Junho 2007 15:30
BCP baixa taxas de corretagem para comemorar o Dia de Portugal
O BCP diz estar a disponibilizar ordens de bolsa com comissões mais baixas para comemorar o Dia de Portugal. A campanha engloba a negociação através dos canais Internet e Mobile Bolsa e termina a 13 de Junho. Numa ordem de até 5 mil euros, o custo mínimo (corretagem, comissões de negociação e imposto de selo) é de 8,32 euros.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O BCP diz estar a disponibilizar ordens de bolsa com comissões mais baixas para comemorar o Dia de Portugal. A campanha engloba a negociação através dos canais Internet e Mobile Bolsa e termina a 13 de Junho. Numa ordem de até 5 mil euros, o custo mínimo (corretagem, comissões de negociação e imposto de selo) é de 8,32 euros.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot] lançou uma campanha para comemorar o Dia de Portugal.
Assim, entre 8 a 13 de Junho (inclusive) , o banco diz que disponibiliza ordens de bolsa "com comissões ainda mais baixas no mercado nacional".
Para uma ordem de bolsa de até 5.000 euros, a comissão de corretagem é de 5 euros; para ordens de até 10 mil euros, a comissão é de 7 euros; para ordens de até 250 mil euros a comissão é de 12 euros e a partir desse montante, o banco passa a cobrar uma percentagem de 0,1% sobre o montante investido.
Este preçário vigora para as ordens dadas na Euronext Lisbon, sendo que na plataforma OPEX, as comissões são diferentes.
Esta campanha, segundo o BCP, engloba as ordens de Bolsa efectuadas através dos canais Internet e Mobile Bolsa (SMS, PDA, e Mobile Web).
Ao custo de corretagem, o investidor terá ainda de pagar a comissão de negociação Euronext/Clearnet de 3 euros, independentemente do número de negócios realizados em cada ordem.
Acresce ainda ao custo de negociação, o imposto selo à taxa de 4%.
Assim, por exemplo, um investidor que dê uma ordem de compra de até 5 mil euros, pagará 5,00 euros de comissão ao BCP e outros 3 euros relativos à taxa de bolsa. Ao custo total de 8 euros, incide ainda uma taxa de imposto de selo que agrava o custo de corretagem em 0,32 euros. Assim, neste cenário, o custo total para o investidor será de 8,32 euros.
BCP baixa taxas de corretagem para comemorar o Dia de Portugal
O BCP diz estar a disponibilizar ordens de bolsa com comissões mais baixas para comemorar o Dia de Portugal. A campanha engloba a negociação através dos canais Internet e Mobile Bolsa e termina a 13 de Junho. Numa ordem de até 5 mil euros, o custo mínimo (corretagem, comissões de negociação e imposto de selo) é de 8,32 euros.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O BCP diz estar a disponibilizar ordens de bolsa com comissões mais baixas para comemorar o Dia de Portugal. A campanha engloba a negociação através dos canais Internet e Mobile Bolsa e termina a 13 de Junho. Numa ordem de até 5 mil euros, o custo mínimo (corretagem, comissões de negociação e imposto de selo) é de 8,32 euros.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot] lançou uma campanha para comemorar o Dia de Portugal.
Assim, entre 8 a 13 de Junho (inclusive) , o banco diz que disponibiliza ordens de bolsa "com comissões ainda mais baixas no mercado nacional".
Para uma ordem de bolsa de até 5.000 euros, a comissão de corretagem é de 5 euros; para ordens de até 10 mil euros, a comissão é de 7 euros; para ordens de até 250 mil euros a comissão é de 12 euros e a partir desse montante, o banco passa a cobrar uma percentagem de 0,1% sobre o montante investido.
Este preçário vigora para as ordens dadas na Euronext Lisbon, sendo que na plataforma OPEX, as comissões são diferentes.
Esta campanha, segundo o BCP, engloba as ordens de Bolsa efectuadas através dos canais Internet e Mobile Bolsa (SMS, PDA, e Mobile Web).
Ao custo de corretagem, o investidor terá ainda de pagar a comissão de negociação Euronext/Clearnet de 3 euros, independentemente do número de negócios realizados em cada ordem.
Acresce ainda ao custo de negociação, o imposto selo à taxa de 4%.
Assim, por exemplo, um investidor que dê uma ordem de compra de até 5 mil euros, pagará 5,00 euros de comissão ao BCP e outros 3 euros relativos à taxa de bolsa. Ao custo total de 8 euros, incide ainda uma taxa de imposto de selo que agrava o custo de corretagem em 0,32 euros. Assim, neste cenário, o custo total para o investidor será de 8,32 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
ff
Não acredita em oferta de aquisição do Sabadell
UBS diz que BCP tem potencial de subida de longo prazo
O UBS subiu o preço-alvo do de 3,7 para 4 euros por acção, considerando que os títulos, apesar das subidas recentes, têm potencial de valorização no longo prazo. Avaliando os activos do banco de forma isolada, o UBS atribuiu uma avaliação de 5 euros ao BCP. O banco de investimento acha pouco provável o Sabadell avançar para a compra do BCP.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O UBS subiu o preço-alvo do de 3,7 para 4 euros por acção, considerando que os títulos, apesar das subidas recentes, têm potencial de valorização no longo prazo. Avaliando os activos do banco de forma isolada, o UBS atribuiu uma avaliação de 5 euros ao BCP. O banco de investimento acha pouco provável o Sabadell avançar para a compra do BCP.
Numa nota de "research" de hoje, o UBS manteve a recomendação de "comprar" e subiu o "target" do Banco Comercial Português (BCP) em 8%, depois de ter revisto em alta as estimativas para o maior banco privado português. A rentabilidade dos capitais próprios (ROE) foi revista em alta de 20% para 22% e os lucros por acção de 2009 em 3%.
"Depois da forte performance (16% superior ao sector da banca europeia no último mês) não esperamos que as acções continuem a subir a este ritmo no curto prazo", refere a nota de "research" de hoje do UBS.
Contudo, a casa de investimento continua a ver "potencial de valorização no longo prazo"nas acções do BCP.
"Pensamos que o BCP tem poucas opções que não sejam focar-se na entrega de valor aos accionistas, cumprir as metas definidas e superar as previsões dos analistas de forma significativa", acrescenta a mesma fonte, assinalando que, caso contrário "arrisca-se a perder o controlo para um concorrente".
O "target" de 4 euros foi calculado com base no método Gordon Growth (modelo que determina o valor intrínseco de uma acção, baseado na perspectiva de uma subida constante nos dividendos), sendo que o avaliando as unidades do BCP de forma isolada, o banco de investimento chega a uma avaliação de 5 euros para cada título do BCP.
Oferta do Sabadell pouco provável
Na mesma nota de "research", o UBS assinala que a saída do CEO da Sabadell, pode causar alguma especulação de que o banco espanhol estaria interessado em lançar uma oferta sobre o BCP, dado que o Sabadell "deixou claro que tema ambição de comprar outro banco na Península Ibérica".
Contudo, o UBS tem "dúvidas que Governo português queira que o BCP caia em mãos espanholas". O Sabadell controla 2% do capital do BCP.
As acções do BCP seguem a valorizar 0,58% para 3,49 euros. O target de 4 euros implica um potencial de valorização de 15%.
UBS diz que BCP tem potencial de subida de longo prazo
O UBS subiu o preço-alvo do de 3,7 para 4 euros por acção, considerando que os títulos, apesar das subidas recentes, têm potencial de valorização no longo prazo. Avaliando os activos do banco de forma isolada, o UBS atribuiu uma avaliação de 5 euros ao BCP. O banco de investimento acha pouco provável o Sabadell avançar para a compra do BCP.
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Nuno Carregueiro
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O UBS subiu o preço-alvo do de 3,7 para 4 euros por acção, considerando que os títulos, apesar das subidas recentes, têm potencial de valorização no longo prazo. Avaliando os activos do banco de forma isolada, o UBS atribuiu uma avaliação de 5 euros ao BCP. O banco de investimento acha pouco provável o Sabadell avançar para a compra do BCP.
Numa nota de "research" de hoje, o UBS manteve a recomendação de "comprar" e subiu o "target" do Banco Comercial Português (BCP) em 8%, depois de ter revisto em alta as estimativas para o maior banco privado português. A rentabilidade dos capitais próprios (ROE) foi revista em alta de 20% para 22% e os lucros por acção de 2009 em 3%.
"Depois da forte performance (16% superior ao sector da banca europeia no último mês) não esperamos que as acções continuem a subir a este ritmo no curto prazo", refere a nota de "research" de hoje do UBS.
Contudo, a casa de investimento continua a ver "potencial de valorização no longo prazo"nas acções do BCP.
"Pensamos que o BCP tem poucas opções que não sejam focar-se na entrega de valor aos accionistas, cumprir as metas definidas e superar as previsões dos analistas de forma significativa", acrescenta a mesma fonte, assinalando que, caso contrário "arrisca-se a perder o controlo para um concorrente".
O "target" de 4 euros foi calculado com base no método Gordon Growth (modelo que determina o valor intrínseco de uma acção, baseado na perspectiva de uma subida constante nos dividendos), sendo que o avaliando as unidades do BCP de forma isolada, o banco de investimento chega a uma avaliação de 5 euros para cada título do BCP.
Oferta do Sabadell pouco provável
Na mesma nota de "research", o UBS assinala que a saída do CEO da Sabadell, pode causar alguma especulação de que o banco espanhol estaria interessado em lançar uma oferta sobre o BCP, dado que o Sabadell "deixou claro que tema ambição de comprar outro banco na Península Ibérica".
Contudo, o UBS tem "dúvidas que Governo português queira que o BCP caia em mãos espanholas". O Sabadell controla 2% do capital do BCP.
As acções do BCP seguem a valorizar 0,58% para 3,49 euros. O target de 4 euros implica um potencial de valorização de 15%.
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sdf
Ao que parece o bcp subrevive ao descalabro geral
nao sendo de estranhar que quando assistirmos a uma brisa verde
o Bcp recupere tambem acompanhando o panorama geral, penso que a aposta longa até agora nao está posta em causa.
Alias até está a surpreender o Bcp, sobre a situaçao de tarde começar a cair, nao sei se reparam mas de manha começam a comprar tudo o que está nos cofres
desaparecendo depois o comprador...sinal de acumulaçao sem pressa.
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o Bcp recupere tambem acompanhando o panorama geral, penso que a aposta longa até agora nao está posta em causa.

Alias até está a surpreender o Bcp, sobre a situaçao de tarde começar a cair, nao sei se reparam mas de manha começam a comprar tudo o que está nos cofres
desaparecendo depois o comprador...sinal de acumulaçao sem pressa.

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Eu n tenho acções do BCP não as vendia hoje pk é provavel que elas valorizem na segunda feira por ser o ultimo dia para o recebimento dos dividendos.Se tivesse vendê-las-ia na segunda feira.
Mas é apenas uma opinião que tem o seu risco...
Nada vinculativo...
Bons negócios
Mas é apenas uma opinião que tem o seu risco...
Nada vinculativo...
Bons negócios

God save the Money!
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Viva!
Eu por mim vou tentar saltar fora do barco amanhã. 5 (cinco) dias a descer é uma verdadeira agonia.
Sonhava com os 3.60 3.65 na segunda feira. Já esqueci.
Hoje começei a pensar nos 3.55 para segunda feira. Tenho sérias duvidas, mesmo para os 3.50 não sei se aguenta!
Do fecho de 5ª feira passada até hoje...-30 cêntimos. Após 3 dias a corrigir forte (sem influências) dos mercados, ontem corrigiu 2 cêntimos, hoje foi mais 1 cêntimo e andou a testar valores mais baixos.
Amanhã vai descer o quê meio cêntimo? Meio cêntimo não hexiste.
Ontem estava forte pela manhã mas veio a abertura dos states e pimba, hoje repetui-se o comportamento. Aguentou-se, andou no verde, mas é preciso ver que antes dos mercados corrigirem já o BCP corrigira forte e feio.
Espero que na abertura venha aos 3.51 3.52 para sair, não estou a pedri muito pois não. 14:30 hora fatídica nos últimos dois dias, amanhã fecha a semana e muita gente fecha posições (os daytraders por exemplo e os institucionais que despejam sem apelo nem agravo)
Como diz o Ulisses a correcções começam assim.
Um dia destes se ainda tiver lucidez e for dono da razão, terei de passar a escrito para o respectivo POST "compra de BCP 5ªf dia 31 de Maio o meu pior negócio".
Eu por mim vou tentar saltar fora do barco amanhã. 5 (cinco) dias a descer é uma verdadeira agonia.
Sonhava com os 3.60 3.65 na segunda feira. Já esqueci.
Hoje começei a pensar nos 3.55 para segunda feira. Tenho sérias duvidas, mesmo para os 3.50 não sei se aguenta!
Do fecho de 5ª feira passada até hoje...-30 cêntimos. Após 3 dias a corrigir forte (sem influências) dos mercados, ontem corrigiu 2 cêntimos, hoje foi mais 1 cêntimo e andou a testar valores mais baixos.
Amanhã vai descer o quê meio cêntimo? Meio cêntimo não hexiste.
Ontem estava forte pela manhã mas veio a abertura dos states e pimba, hoje repetui-se o comportamento. Aguentou-se, andou no verde, mas é preciso ver que antes dos mercados corrigirem já o BCP corrigira forte e feio.
Espero que na abertura venha aos 3.51 3.52 para sair, não estou a pedri muito pois não. 14:30 hora fatídica nos últimos dois dias, amanhã fecha a semana e muita gente fecha posições (os daytraders por exemplo e os institucionais que despejam sem apelo nem agravo)
Como diz o Ulisses a correcções começam assim.
Um dia destes se ainda tiver lucidez e for dono da razão, terei de passar a escrito para o respectivo POST "compra de BCP 5ªf dia 31 de Maio o meu pior negócio".
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tt
Resumindo ...assistimos a um largar de papel a nivel internacional, pode ser apenas de curto prazo entalando mais uns bears que ja esfregam as maos na esperança que seja o inicio do bear.
No que toca ao Bcp nao se deslumbram grandes novidades lateralizando em espaço temporal, por enquanto muito razoavel fechando sem oscilaçao.
Á que aguardar pelo cansaço dos ursos...
Desde o maximo de 3.80, os 2.50 sao razoavelmente aceites.
Ponto final..quem tem até ver será de esperar...quem nao tem é de esperar pelo momento certo.
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No que toca ao Bcp nao se deslumbram grandes novidades lateralizando em espaço temporal, por enquanto muito razoavel fechando sem oscilaçao.
Á que aguardar pelo cansaço dos ursos...

Desde o maximo de 3.80, os 2.50 sao razoavelmente aceites.
Ponto final..quem tem até ver será de esperar...quem nao tem é de esperar pelo momento certo.
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É preciso viver..nao apenas existir.
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Talvez o titulo suba com a aproximação dos dividendos a 12 de Junho.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/not ... iv_id=1729
Estou fora do titulo.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/not ... iv_id=1729
Estou fora do titulo.
God save the Money!
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Olá!
Não sei se será boa altura para entrar. Não acredito na recuperação dos titulos, acho que a bolsa já deu os seu melhor e agora não terá muito para oferecer. Continuo com BCP e um bocado à deriva, estou a perder bastante e não sei se venda...cada dia espero que recupere e pela manhã existem esperanças depois é como se vê...a desilusão
Não sei se será boa altura para entrar. Não acredito na recuperação dos titulos, acho que a bolsa já deu os seu melhor e agora não terá muito para oferecer. Continuo com BCP e um bocado à deriva, estou a perder bastante e não sei se venda...cada dia espero que recupere e pela manhã existem esperanças depois é como se vê...a desilusão
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t
Ulisses Pereira Escreveu:Luka, tu até podes achar que aqueles níveis irão suster a cotação, mas em termos de análise técnica aquele nível não é nenhum suporte relevante.
Um abraço,
Ulisses
Ulisses nao é mas pelo jeito começa a formar ali um suporte

De qualquer modo mostra sinais que quer subir repentinamente, contudo os mercados internacionais nao deixam...quando deixarem up up.
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É preciso viver..nao apenas existir.
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