Notícias - 9 de Abril de 2003
Boeing garante contrato da All Nippon Airways
04-09-2003 10:43
A Boeing ultrapassou a rival Airbus num concurso de uma encomenda avaliada em 2,25 mil milhões de dólares, para o fornecimento de 45 aviões à All Nippon Airways.
O fornecimento deverá ser realizado até Abril de 2005, tendo como destino a substituição de um terço da frota da All Nippon. Com este negócio, cerca de 80 por cento da frota da Nippon passará a ser da Boeing.
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04-09-2003 10:43
A Boeing ultrapassou a rival Airbus num concurso de uma encomenda avaliada em 2,25 mil milhões de dólares, para o fornecimento de 45 aviões à All Nippon Airways.
O fornecimento deverá ser realizado até Abril de 2005, tendo como destino a substituição de um terço da frota da All Nippon. Com este negócio, cerca de 80 por cento da frota da Nippon passará a ser da Boeing.
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Petróleo em alta com mercado a reagir à antecipação da reunião OPEP
O preço do petróleo transacciona em alta, com os negociadores a reagirem à antecipação da reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), prevista para o próximo dia 24 de Abril. De referir que este encontro terá como objectivo evitar uma maior queda dos preços do petróleo depois da guerra. Para tal, o cartel poderá reduzir a produção de ouro negro.
O preço do barril de petróleo, com contrato de Junho, negociado no mercado IPE, em Londres, ganha 43 cêntimos para os 24,99 euros, tendo oscilado entre um máximo de 25,19 e um mínimo de 24,86 dólares por barril.
Por seu lado, o gás natural perde 0,026 dólares para os 5,108 dólares. Este contrato, com data de Maio, atingiu hoje o máximo do dia nos 5,20 dólares e o seu valor mais baixo nos 5,09 dólares.
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Morada: Rua Castilho nº 39, 10º D, 1250-050 Lisboa, Portugal.
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Registo nº 321.910 no Instituto da Comunicação Social.
O preço do petróleo transacciona em alta, com os negociadores a reagirem à antecipação da reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), prevista para o próximo dia 24 de Abril. De referir que este encontro terá como objectivo evitar uma maior queda dos preços do petróleo depois da guerra. Para tal, o cartel poderá reduzir a produção de ouro negro.
O preço do barril de petróleo, com contrato de Junho, negociado no mercado IPE, em Londres, ganha 43 cêntimos para os 24,99 euros, tendo oscilado entre um máximo de 25,19 e um mínimo de 24,86 dólares por barril.
Por seu lado, o gás natural perde 0,026 dólares para os 5,108 dólares. Este contrato, com data de Maio, atingiu hoje o máximo do dia nos 5,20 dólares e o seu valor mais baixo nos 5,09 dólares.
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Fitch atribui notação de «A-» à dívida de longo prazo do ESFG
Quarta, 9 Abr 2003 10:38
A agência de notação Fitch atribuiu uma notação de «A-1» para a dívida de longo prazo do Espírito Santo Financial Group (ESFG), sociedade financeira que controla o capital do Banco Espírito Santo (BES). A S&P retirou a sua classificação para a ESFG.
Num estudo de 13 de Março, a Fitch atribui à «holding» Espírito Santo Financial Group (ESFG) [ESFA] uma notação de «F2» para a dívida de curto prazo.
A perspectiva, ou «outlook», para o «rating» de longo prazo é «estável».
O ESFG controla maioritariamente o capital do Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target].
A Standard & Poor's, por seu lado, retirou hoje o «rating» de «BBB» para a dívida de longo prazo do ESFG, e a classificação de «A-3» para risco de contraparte de curto prazo, a pedido da instituição.
Em relação ao BES, a agência norte-americana deixou inalterada as classificações de «A-» e «A-2» para o endividamento de longo e curto prazo, respectivamente.
As acções da ESFG fecharam ontem em subida de 0,33% para 15,35 euros, não tendo negociado qualquer acção hoje. O BES valorizava 0,5% a marcar 12,08 euros.
por Pedro Carvalho
Quarta, 9 Abr 2003 10:38
A agência de notação Fitch atribuiu uma notação de «A-1» para a dívida de longo prazo do Espírito Santo Financial Group (ESFG), sociedade financeira que controla o capital do Banco Espírito Santo (BES). A S&P retirou a sua classificação para a ESFG.
Num estudo de 13 de Março, a Fitch atribui à «holding» Espírito Santo Financial Group (ESFG) [ESFA] uma notação de «F2» para a dívida de curto prazo.
A perspectiva, ou «outlook», para o «rating» de longo prazo é «estável».
O ESFG controla maioritariamente o capital do Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target].
A Standard & Poor's, por seu lado, retirou hoje o «rating» de «BBB» para a dívida de longo prazo do ESFG, e a classificação de «A-3» para risco de contraparte de curto prazo, a pedido da instituição.
Em relação ao BES, a agência norte-americana deixou inalterada as classificações de «A-» e «A-2» para o endividamento de longo e curto prazo, respectivamente.
As acções da ESFG fecharam ontem em subida de 0,33% para 15,35 euros, não tendo negociado qualquer acção hoje. O BES valorizava 0,5% a marcar 12,08 euros.
por Pedro Carvalho
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IPC alemão sobe 0,1% em Março
04-09-2003 10:7
O índice de preços no consumidor (IPC) da Alemanha subiu 0,1 por cento no mês de Março, face ao mês anterior. A taxa anual fixou-se em 1,2 por cento, uma décima abaixo do registado em Fevereiro, segundo o instituto de estatística desse país.
O aumento do preço do petróleo está na base deste aumento, devido ao seu impacto nos custos energéticos.
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04-09-2003 10:7
O índice de preços no consumidor (IPC) da Alemanha subiu 0,1 por cento no mês de Março, face ao mês anterior. A taxa anual fixou-se em 1,2 por cento, uma décima abaixo do registado em Fevereiro, segundo o instituto de estatística desse país.
O aumento do preço do petróleo está na base deste aumento, devido ao seu impacto nos custos energéticos.
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Défice comercial britânico agrava-se em 3.652 milhões libras
04-09-2003 10:4
O défice da Balança Comercial britânica agravou-se em 15,42 por cento em Fevereiro, para 3.652 milhões de libras esterlinas, segundo o instituto de estatística britânico.
As exportações fixaram-se em 14813 milhões de libras e as importações em 18.465 milhões de libras.
Cerca de 60 por cento das exportações tiveram como destino a União Europeia e 54,6 por cento das importações tiveram origem na União Europeia.
O défice fixou-se assim acima do esperado pelos analistas, que esperavam um valor de 3.300 milhões de libras.
Excluindo combustíveis, o défice atingiu o valor mais elevado de sempre, nos 4.004 milhões de libras.
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04-09-2003 10:4
O défice da Balança Comercial britânica agravou-se em 15,42 por cento em Fevereiro, para 3.652 milhões de libras esterlinas, segundo o instituto de estatística britânico.
As exportações fixaram-se em 14813 milhões de libras e as importações em 18.465 milhões de libras.
Cerca de 60 por cento das exportações tiveram como destino a União Europeia e 54,6 por cento das importações tiveram origem na União Europeia.
O défice fixou-se assim acima do esperado pelos analistas, que esperavam um valor de 3.300 milhões de libras.
Excluindo combustíveis, o défice atingiu o valor mais elevado de sempre, nos 4.004 milhões de libras.
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Morgan Stanley eleva recomendação do Abbey National
04-09-2003 9:57
A Morgan Stanley elevou a recomendação sobre os títulos do banco britânico Abbey National de “equal weight” para “overweight”.
Segundo o banco de investimento, o título foi muito prejudicado no último ano por medos face aos créditos vencidos, à solvabilidade da instituição e à queda dos spreads. No entanto, a JP Morgan que muitos desses receios não se vão confirmar, atribuindo algum potencial para o título recuperar.
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04-09-2003 9:57
A Morgan Stanley elevou a recomendação sobre os títulos do banco britânico Abbey National de “equal weight” para “overweight”.
Segundo o banco de investimento, o título foi muito prejudicado no último ano por medos face aos créditos vencidos, à solvabilidade da instituição e à queda dos spreads. No entanto, a JP Morgan que muitos desses receios não se vão confirmar, atribuindo algum potencial para o título recuperar.
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Vendas da LVMH recuam 5,2%
04-09-2003 9:53
A produtora de bens de luxo britânica LVMH Moet Hennessy anunciou uma queda de 5,2 por cento nas vendas do primeiro trimestre, para 2,8 mil milhões de euros, prejudicada pela queda do dólar face ao euro.
No seu principal segmento, as vendas recuaram 2,3 por cento para 1068 mil milhões de euros.
A LVMH continuará a apostar nas suas principais marcas, que continuam a crescer em termos de quota de mercado e lucros.
Os objectivos de médio prazo da empresa são atingir um crescimento tangível do resultado operacional em 2003 e dar prioridade à geração de fluxos de caixa.
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04-09-2003 9:53
A produtora de bens de luxo britânica LVMH Moet Hennessy anunciou uma queda de 5,2 por cento nas vendas do primeiro trimestre, para 2,8 mil milhões de euros, prejudicada pela queda do dólar face ao euro.
No seu principal segmento, as vendas recuaram 2,3 por cento para 1068 mil milhões de euros.
A LVMH continuará a apostar nas suas principais marcas, que continuam a crescer em termos de quota de mercado e lucros.
Os objectivos de médio prazo da empresa são atingir um crescimento tangível do resultado operacional em 2003 e dar prioridade à geração de fluxos de caixa.
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Allianz pretende garantir 3,5 mil milhões euros com emissão direitos
04-09-2003 9:49
A Allianz pretende garantir pelo menos 3,5 mil milhões de euros com a operação de emissão de direitos já anunciada.
Por cada 15 acções da Allianz detidas, os accionistas poderão subscrever 7 novas acções.
Ainda não foi estabelecido o preço mas já foi anunciado um mínimo de 30 euros por acção.
O período de subscrição ocorrerá entre 15 e 29 de Abril.
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04-09-2003 9:49
A Allianz pretende garantir pelo menos 3,5 mil milhões de euros com a operação de emissão de direitos já anunciada.
Por cada 15 acções da Allianz detidas, os accionistas poderão subscrever 7 novas acções.
Ainda não foi estabelecido o preço mas já foi anunciado um mínimo de 30 euros por acção.
O período de subscrição ocorrerá entre 15 e 29 de Abril.
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Efacec diz negoceia aquisição da Tech M5
Quarta, 9 Abr 2003 09:57
A Efacec anunciou hoje que se encontra em negociações para a aquisição da Tech M5, uma empresa da área de electrónica e telecomunicações, numa operação que deverá ficar concluída em breve, revelou em comunicado a empresa de engenharia e robótica.
Em comunicado, a companhia liderada por António Pinto afirma que «com esta operação, a ser concretizada brevemente, o grupo Efacec reforça segmentos das áreas de negócios da electrónica e telecomunicações, passando a reintegrar nos seus quadros três ex-dirigentes do grupo Efacec».
A companhia acrescenta que o regresso destes colaboradores à Efacec [Cot, Not, P.Target], onde se formaram e desenvolveram ao longo de tantos anos, será uma importante mais valia no sentido de crescimento e fortalecimento que o grupo Efacec vem desenvolvendo nos últimos tempos».
As acções da Efacec fecharam ontem a subir 1,10% para os 2,75 euros, não tendo ainda negociado na sessão de hoje.
por Ricardo Domingos
Quarta, 9 Abr 2003 09:57
A Efacec anunciou hoje que se encontra em negociações para a aquisição da Tech M5, uma empresa da área de electrónica e telecomunicações, numa operação que deverá ficar concluída em breve, revelou em comunicado a empresa de engenharia e robótica.
Em comunicado, a companhia liderada por António Pinto afirma que «com esta operação, a ser concretizada brevemente, o grupo Efacec reforça segmentos das áreas de negócios da electrónica e telecomunicações, passando a reintegrar nos seus quadros três ex-dirigentes do grupo Efacec».
A companhia acrescenta que o regresso destes colaboradores à Efacec [Cot, Not, P.Target], onde se formaram e desenvolveram ao longo de tantos anos, será uma importante mais valia no sentido de crescimento e fortalecimento que o grupo Efacec vem desenvolvendo nos últimos tempos».
As acções da Efacec fecharam ontem a subir 1,10% para os 2,75 euros, não tendo ainda negociado na sessão de hoje.
por Ricardo Domingos
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Euro sobe face ao dólar
04-09-2003 9:30
O euro segue em alta face ao dólar pelo segundo dia consecutivo, com os investidores a especularem que o fraco crescimento económico deverá limitar o investimento nos Estados Unidos da América mesmo após o fim do conflito no Iraque.
O euro transacciona a 1,0745 dólares.
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04-09-2003 9:30
O euro segue em alta face ao dólar pelo segundo dia consecutivo, com os investidores a especularem que o fraco crescimento económico deverá limitar o investimento nos Estados Unidos da América mesmo após o fim do conflito no Iraque.
O euro transacciona a 1,0745 dólares.
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Lucro do Banesto sobe 2,8%
04-09-2003 9:35
O banco espanhol Banesto registou um lucro líquido de 115,1 milhões de euros no primeiro trimestre de 2003, mais 2,8 por cento que no período homólogo ano passado.
As comissões ascenderam a 108,9 milhões de euros, mais 2 por cento, com destaque para as comissões de serviços de valores, que subiram 17,2 por cento.
Os resultados de exploração subiram 13,2 por cento para 176,7 milhões de euros.
As provisões para cobrir créditos vencidos subiram 45,2 por cento para 41,2 milhões de euros.
O total de recursos geridos pelo banco cresceu 8,2 por cento para 40.518 milhões de euros.
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04-09-2003 9:35
O banco espanhol Banesto registou um lucro líquido de 115,1 milhões de euros no primeiro trimestre de 2003, mais 2,8 por cento que no período homólogo ano passado.
As comissões ascenderam a 108,9 milhões de euros, mais 2 por cento, com destaque para as comissões de serviços de valores, que subiram 17,2 por cento.
Os resultados de exploração subiram 13,2 por cento para 176,7 milhões de euros.
As provisões para cobrir créditos vencidos subiram 45,2 por cento para 41,2 milhões de euros.
O total de recursos geridos pelo banco cresceu 8,2 por cento para 40.518 milhões de euros.
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Governo Regional dos Açores vai alienar participação na Cofaco
04-09-2003 9:26
Segundo o Diário de Notícias, o Governo Regional dos Açores vai vender, em hasta pública, a participação de 20 por cento que a Lotaçor detém na Cofaco.
Segundo o presidente da Lotaçor, António Raposo, esta participação “não faz sentido”, já que a empresa não tem vocação para resolver os problemas da indústria conserveira.
Não está ainda estabelecido um valor para esta participação mas o Governo apenas realizará o negócio a um valor considerado justo e favorável.
Os actuais accionistas da Cofaco têm preferência por esta participação mas o sócio maioritário da empresa, Luís Tavares, dá preferência a um parceiro estratégico no sector conserveiro.
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04-09-2003 9:26
Segundo o Diário de Notícias, o Governo Regional dos Açores vai vender, em hasta pública, a participação de 20 por cento que a Lotaçor detém na Cofaco.
Segundo o presidente da Lotaçor, António Raposo, esta participação “não faz sentido”, já que a empresa não tem vocação para resolver os problemas da indústria conserveira.
Não está ainda estabelecido um valor para esta participação mas o Governo apenas realizará o negócio a um valor considerado justo e favorável.
Os actuais accionistas da Cofaco têm preferência por esta participação mas o sócio maioritário da empresa, Luís Tavares, dá preferência a um parceiro estratégico no sector conserveiro.
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Lucros dos do BCP e do BPI caem no primeiro trimestre; BES melhora
Quarta, 9 Abr 2003 09:31
Os lucros do BCP e do BPI deverão revelar uma quebra de 48,1% e 33,4% face ao primeiro trimestre de 2002 nos primeiros três meses deste ano, enquanto o BES deverá registar uma melhoria marginal de 1,2%. Os ganhos não recorrentes do período homólogo ajudam a explicar as discrepância, diz o SCH.
O banco espanhol diz que os resultados dos três maiores bancos privados portugueses, no primeiro trimestre de 2002, foram ajudados pela contabilização de ganhos não recorrentes.
No caso do Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target], o SCH alerta para a contabilização de 42 milhões de euros relacionados com a alienação de imóveis, enquanto a venda do Kredit rendeu ao Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] 25,8 milhões de euros. A demonstração de resultados do Banco BPI [Cot, Not, P.Target] beneficiou de 22,2 milhões de euros decorrentes da alienação das participações na Brisa [Cot, Not, P.Target] e na Euronext.
A queda dos juros deverá pressionar as margens dos bancos nacionais, «embora o impacto total se tornará mais evidente no segundo trimestre de 2003», afirma o Santander Central Hispano.
A descida dos ganhos de «trading», a contribuição para os fundos de pensões, e o défice a nível dos fundos de pensões relacionados com os custos de reformas antecipadas são outros factores que, segundo o SCH, deverão pressionar o «bottom line», ou os lucros líquidos, dos três maiores bancos nacionais cotados em Bolsa.
A casa de investimento estima uma quebra de 48,1% nos lucros do BCP que deverão ser de 87 milhões de euros, num ano em que a instituição deverá consolidar integralmente o polaco Bank Millennium. A consolidação da Seguros & Pensões (S&P) só deverá ser feita a partir de 31 de Março, não tendo influência nas contas do corrente trimestre.
Rácios de solvabilidade pressionados apesar do reforço de capital
Apesar do recente aumento de capital de 931 milhões de euros, o SCH diz que os rácios de solvabilidade do BCP não deverão denotar nenhuma melhoria, estimando que o rácio «core» caia 10 pontos base para 4,1%, enquanto o «Tier 1» e do Bank for International Settlements (BIS) devem descer 30 pontos base para os 6,3% e 10,5%, respectivamente. O SCH tem uma recomendação de «underperform» para o BCP e um preço alvo de 1,47 euros.
O BES deverá ser o único a crescer, ao evoluir 1,2% para 55,4 milhões de euros, com o SCH a salientar a volatilidade em termos de margem. A instituição liderada por Ricardo Salgado mereceu também uma recomendação de «underperform» e um preço objectivo de 10,50 euros, abaixo da cotação actual.
Os lucros do Banco BPI deverão ter verificado uma quebra de 33,4% face ao homólogo de 2002, situando-se nos 28,1 milhões de euros, «com a política de redução dos custos a compensar uma deterioração a nível da margem financeira». Para instituição liderada por Artur Santos Silva, o SCH recomenda «manter» e um preço alvo de 2,40 euros.
As acções do BCP cotavam inalteradas nos 1,32 euros. O BES e o Banco BPI acumulavam ganhos de 0,5% para 12,08 euros e 0,45% para 2,23 euros, respectivamente.
por Pedro Carvalho
Quarta, 9 Abr 2003 09:31
Os lucros do BCP e do BPI deverão revelar uma quebra de 48,1% e 33,4% face ao primeiro trimestre de 2002 nos primeiros três meses deste ano, enquanto o BES deverá registar uma melhoria marginal de 1,2%. Os ganhos não recorrentes do período homólogo ajudam a explicar as discrepância, diz o SCH.
O banco espanhol diz que os resultados dos três maiores bancos privados portugueses, no primeiro trimestre de 2002, foram ajudados pela contabilização de ganhos não recorrentes.
No caso do Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target], o SCH alerta para a contabilização de 42 milhões de euros relacionados com a alienação de imóveis, enquanto a venda do Kredit rendeu ao Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] 25,8 milhões de euros. A demonstração de resultados do Banco BPI [Cot, Not, P.Target] beneficiou de 22,2 milhões de euros decorrentes da alienação das participações na Brisa [Cot, Not, P.Target] e na Euronext.
A queda dos juros deverá pressionar as margens dos bancos nacionais, «embora o impacto total se tornará mais evidente no segundo trimestre de 2003», afirma o Santander Central Hispano.
A descida dos ganhos de «trading», a contribuição para os fundos de pensões, e o défice a nível dos fundos de pensões relacionados com os custos de reformas antecipadas são outros factores que, segundo o SCH, deverão pressionar o «bottom line», ou os lucros líquidos, dos três maiores bancos nacionais cotados em Bolsa.
A casa de investimento estima uma quebra de 48,1% nos lucros do BCP que deverão ser de 87 milhões de euros, num ano em que a instituição deverá consolidar integralmente o polaco Bank Millennium. A consolidação da Seguros & Pensões (S&P) só deverá ser feita a partir de 31 de Março, não tendo influência nas contas do corrente trimestre.
Rácios de solvabilidade pressionados apesar do reforço de capital
Apesar do recente aumento de capital de 931 milhões de euros, o SCH diz que os rácios de solvabilidade do BCP não deverão denotar nenhuma melhoria, estimando que o rácio «core» caia 10 pontos base para 4,1%, enquanto o «Tier 1» e do Bank for International Settlements (BIS) devem descer 30 pontos base para os 6,3% e 10,5%, respectivamente. O SCH tem uma recomendação de «underperform» para o BCP e um preço alvo de 1,47 euros.
O BES deverá ser o único a crescer, ao evoluir 1,2% para 55,4 milhões de euros, com o SCH a salientar a volatilidade em termos de margem. A instituição liderada por Ricardo Salgado mereceu também uma recomendação de «underperform» e um preço objectivo de 10,50 euros, abaixo da cotação actual.
Os lucros do Banco BPI deverão ter verificado uma quebra de 33,4% face ao homólogo de 2002, situando-se nos 28,1 milhões de euros, «com a política de redução dos custos a compensar uma deterioração a nível da margem financeira». Para instituição liderada por Artur Santos Silva, o SCH recomenda «manter» e um preço alvo de 2,40 euros.
As acções do BCP cotavam inalteradas nos 1,32 euros. O BES e o Banco BPI acumulavam ganhos de 0,5% para 12,08 euros e 0,45% para 2,23 euros, respectivamente.
por Pedro Carvalho
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Gás Natural procura empréstimo de 6,13 mil milhões para comprar Iberdrola
Quarta, 9 Abr 2003 09:22
A Gás Natural tem estado a efectuar contactos com bancos na Europa e Estados Unidos para a criação de um sindicato bancário de 6,13 mil milhões de euros para financiar a aquisição da Iberdrola, uma operação avaliada em 25 mil milhões de euros avançou o «Expansión»
por Canal de Negócios
Quarta, 9 Abr 2003 09:22
A Gás Natural tem estado a efectuar contactos com bancos na Europa e Estados Unidos para a criação de um sindicato bancário de 6,13 mil milhões de euros para financiar a aquisição da Iberdrola, uma operação avaliada em 25 mil milhões de euros avançou o «Expansión»
por Canal de Negócios
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eléctrica espanhola Iberdrola, parceira accionista da electricidade de Portugal, reiterou oficialmente que «não negociou nem vai negociar» a Oferta Pública de Aquisição (OPA) «hostil» lançada, a 10 Março, pela Gás Natural sobre os 100% do seu capital.
Num comunicado dirigido ao mercado, terça-feira, após o fecho dos mercados, a eléctrica pronunciou-se claramente sobre a sua posição relativamente à pretensão da Gás Natural em promover uma fusão entre as duas companhias para o mercado ibérico da electricidade e do gás.
O anúncio da OPA, realizado no início de Março agitou o sector na Península Ibérica e, alguns analistas consideraram que, se a OPA avançasse a EDP poderia sair beneficiada.
Fonte: Diário Digital
Num comunicado dirigido ao mercado, terça-feira, após o fecho dos mercados, a eléctrica pronunciou-se claramente sobre a sua posição relativamente à pretensão da Gás Natural em promover uma fusão entre as duas companhias para o mercado ibérico da electricidade e do gás.
O anúncio da OPA, realizado no início de Março agitou o sector na Península Ibérica e, alguns analistas consideraram que, se a OPA avançasse a EDP poderia sair beneficiada.
Fonte: Diário Digital
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Ferreira Leite explica nova lei de Tributação do Património
2003-04-09 08:47:19
A ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite, vai deslocar-se esta quarta-feira à Assembleia da República para explicar a nova lei de Tributação do Património, aprovada no passado domingo, em Conselho de Ministros.
Ferreira Leite admitiu na véspera a possibilidade de o Governo antecipar a entrada em vigor do imposto que vai substituir a Sisa, prevista para 2004.
Entre as alterações introduzidas pela nova lei está a redução da taxa máxima de sisa de 10 para 6%, mas por outro lado, a avaliação do património para efeitos de determinação do imposto, passa a ser feita pela administração fiscal, ao invés de ser considerado o valor inscrito na escritura por acordo entre o vendedor e o comprador.
As imobiliárias já receberam dezenas de ordens de adiamento dos seus clientes para protelar as compras de casa para Janeiro de 2004, data em que entra em vigor a nova lei.
Fonte: Diário Digital
2003-04-09 08:47:19
A ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite, vai deslocar-se esta quarta-feira à Assembleia da República para explicar a nova lei de Tributação do Património, aprovada no passado domingo, em Conselho de Ministros.
Ferreira Leite admitiu na véspera a possibilidade de o Governo antecipar a entrada em vigor do imposto que vai substituir a Sisa, prevista para 2004.
Entre as alterações introduzidas pela nova lei está a redução da taxa máxima de sisa de 10 para 6%, mas por outro lado, a avaliação do património para efeitos de determinação do imposto, passa a ser feita pela administração fiscal, ao invés de ser considerado o valor inscrito na escritura por acordo entre o vendedor e o comprador.
As imobiliárias já receberam dezenas de ordens de adiamento dos seus clientes para protelar as compras de casa para Janeiro de 2004, data em que entra em vigor a nova lei.
Fonte: Diário Digital
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BPP com 250 milhões disponíveis para investimentos financeiros – Diário Económico
O Banco Privado Português (BPP) quer investir, em 2003, 250 milhões de euros (ME) em participações financeiras, um valor idêntico ao aplicado no ano passado, noticia a edição de hoje do Diário Económico.
De acordo com João Rendeiro, o banco já ultrapassou o objectivo de mil milhões de euros de activos sob gestão e terminou o exercício de 2002 com lucro líquido de 7,8 ME, mais 2,6% do que em 2001, o valor dos dividendos cresceu para 2,25 ME e o produto bancário atingiu 22,8 ME, uma subida de 7% em relação ao ano anterior.
Os recursos próprios avançaram para 141 milhões de euros, contra 130 milhões de euros um ano antes e os capitais próprios aumentaram em cerca de seis milhões de euros para 140,9 milhões. Por outro lado, o rácio ‘cost-to-income’ cresceu ligeiramente para 57,9%, contra 57% em 2001.
Ao nível dos investimentos em participações financeiras, ‘private-equity’, João Rendeiro disse que o valor de 250 milhões é apenas uma estimativa, porque ao longo do ano a estratégia do banco pode alterar-se. Lembrou que os 200 milhões de euros inicialmente previstos para 2002 também foram ultrapassados, ao aumentarem em 50 milhões de euros.
O presidente do BPP tem vindo a mostrar disponibilidade para adquirir os 49% que a holandesa Ahold detém na Jerónimo Martins Retalho (JMR). Questionado em relação a esta situação, disse “estou a aguardar que a Ahold defina as suas prioridades”. Aquela participação na JMR está avaliada entre 250 e 350 ME.
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De acordo com João Rendeiro, o banco já ultrapassou o objectivo de mil milhões de euros de activos sob gestão e terminou o exercício de 2002 com lucro líquido de 7,8 ME, mais 2,6% do que em 2001, o valor dos dividendos cresceu para 2,25 ME e o produto bancário atingiu 22,8 ME, uma subida de 7% em relação ao ano anterior.
Os recursos próprios avançaram para 141 milhões de euros, contra 130 milhões de euros um ano antes e os capitais próprios aumentaram em cerca de seis milhões de euros para 140,9 milhões. Por outro lado, o rácio ‘cost-to-income’ cresceu ligeiramente para 57,9%, contra 57% em 2001.
Ao nível dos investimentos em participações financeiras, ‘private-equity’, João Rendeiro disse que o valor de 250 milhões é apenas uma estimativa, porque ao longo do ano a estratégia do banco pode alterar-se. Lembrou que os 200 milhões de euros inicialmente previstos para 2002 também foram ultrapassados, ao aumentarem em 50 milhões de euros.
O presidente do BPP tem vindo a mostrar disponibilidade para adquirir os 49% que a holandesa Ahold detém na Jerónimo Martins Retalho (JMR). Questionado em relação a esta situação, disse “estou a aguardar que a Ahold defina as suas prioridades”. Aquela participação na JMR está avaliada entre 250 e 350 ME.
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Brisa na administração da Abertis - Diário Económico
A fusão entre as espanholas Acesa, detentora de 10% da Brisa, e Áurea, ontem aprovada pelos seus accionistas, implica a entrada do presidente da concessionária portuguesa, parceira estratégica da primeira, Vasco de Mello, na administração da Abertis Infra-estruturas, empresa resultante da aliança que cria a líder de concessões em Espanha e a terceira maior empresa europeia do sector, noticia o Diário Económico.
A entrada do presidente da principal concessionária portuguesa decorre do facto de a Brisa, que tem 5,77% na Acesa, passar a deter 4% da nova “major” europeia no sector europeu das auto-estradas, com uma rede de 1.576 quilómetros em exploração, mais de 75.000 accionistas e uma capitalização bolsista de cerca de 6.000 milhões de euros.
O negócio, pré anunciado desde Maio último, será concluído em Junho próximo destacou o presidente da Acesa e director geral do La Caixa, seu principal accionista, Isidro Fainé, acrescentando que o novo grupo aumentará a capacidade de investir noutros mercados e terá maior visibilidade junto dos investidores.
A Abertis será controlada pelo La Caixa, com 20,1%, sendo o segundo maior accionista a construtora Dragados, que detém 36,59% da Áurea e em Portugal é parceira da A.Silva & Silva, que está em processo de fusão com a congénere ACS, com uma posição de 11,31%. O seu presidente será Salvador Alemany, actual administrador delegado da Acesa.
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A entrada do presidente da principal concessionária portuguesa decorre do facto de a Brisa, que tem 5,77% na Acesa, passar a deter 4% da nova “major” europeia no sector europeu das auto-estradas, com uma rede de 1.576 quilómetros em exploração, mais de 75.000 accionistas e uma capitalização bolsista de cerca de 6.000 milhões de euros.
O negócio, pré anunciado desde Maio último, será concluído em Junho próximo destacou o presidente da Acesa e director geral do La Caixa, seu principal accionista, Isidro Fainé, acrescentando que o novo grupo aumentará a capacidade de investir noutros mercados e terá maior visibilidade junto dos investidores.
A Abertis será controlada pelo La Caixa, com 20,1%, sendo o segundo maior accionista a construtora Dragados, que detém 36,59% da Áurea e em Portugal é parceira da A.Silva & Silva, que está em processo de fusão com a congénere ACS, com uma posição de 11,31%. O seu presidente será Salvador Alemany, actual administrador delegado da Acesa.
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Caderno de encargos da Enatur já está pronto – Diário Económico
Os candidatos à compra da posição de 37,6% que o Estado detém na Enatur - Pousadas de Portugal já podem levantar o caderno de encargos da respectiva operação. O documento, que desde ontem está disponível no Banco Finantia, custa 20 mil euros, sendo que esta verba não é reembolsável, noticia o Diário Económico.
O calendário para a alienação da participação que o Estado detém na empresa também já está definido. Assim, os candidatos terão que apresentar as suas propostas até no Banco Finantia - que faz a assessoria da operação - até ao próximo dia 8 de Maio. Até agora, cerca de 20 candidatos mostraram interesse na Enatur.
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O calendário para a alienação da participação que o Estado detém na empresa também já está definido. Assim, os candidatos terão que apresentar as suas propostas até no Banco Finantia - que faz a assessoria da operação - até ao próximo dia 8 de Maio. Até agora, cerca de 20 candidatos mostraram interesse na Enatur.
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Governo antecipa redução das taxas de Sisa – Público
O Governo está seriamente inclinado a antecipar a redução de taxas da Sisa prevista na reforma e a aplicá-la já no segundo semestre deste ano, como forma de evitar que os compradores de imóveis adiem as suas aquisições para Janeiro próximo, quando se vive uma recessão, adianta o Público.
Segundo fonte oficial do Ministério das Finanças, esta decisão está, na realidade, a ser ponderada, mas terá de passar previamente pela aprovação do Parlamento.
Esta súbita possibilidade surge precisamente no rescaldo do anúncio público das principais linhas da reforma da tributação sobre o património imobiliário, por ocasião do primeiro ano do Governo coordenado por Durão Barroso.
As taxas dos novos impostos iriam ser reduzidas a partir de 1 de Janeiro de 2004, ao mesmo tempo que se instituía um mecanismo de avaliação dos imóveis a transaccionar, como forma de impedir ou atenuar a típica forma de fraude fiscal - subavaliar o valor do imóvel transaccionado. Além disso, extinguia-se o imposto sobre sucessões e doações, para, como foi afirmado pelo primeiro-ministro, não penalizar mais os contribuintes, mesmo na morte. Um argumento muito frisado pelo PP quando era oposição. Mas, como foi igualmente sublinhado, a proposta iria ser debatida e apreciada pela Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), já que se trata de receitas autárquicas. O Parlamento teria tempo para debater a reforma ainda este ano. Tudo iria ser feito com tempo.
Mas a redução substancial das taxas levou os dirigentes das associações de construtores a revelar os seus receios de que os consumidores pudessem adiar as suas decisões de compra para 2004, quando entrasse em vigor a reforma. Isso poderia alimentar ainda mais o cenário depressivo do sector, arrastado pela actual recessão da economia. Individualmente, as pessoas começaram a perguntar-se se não valia mesmo a pena adiar a compra, para não pagar tanta Sisa. Essas perguntas chegaram aos membros do Governo.
Após estas declarações e reacções particulares, o Governo arrepiou caminho. E começou a ponderar seriamente a hipótese de antecipar a aplicação das taxas da Sisa, precisamente para os valores propostos para os tais novos impostos. Mesmo que isso dê uma ideia de que o Governo decide em cima do joelho e represente uma quebra de receita fiscal.
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O Governo está seriamente inclinado a antecipar a redução de taxas da Sisa prevista na reforma e a aplicá-la já no segundo semestre deste ano, como forma de evitar que os compradores de imóveis adiem as suas aquisições para Janeiro próximo, quando se vive uma recessão, adianta o Público.
Segundo fonte oficial do Ministério das Finanças, esta decisão está, na realidade, a ser ponderada, mas terá de passar previamente pela aprovação do Parlamento.
Esta súbita possibilidade surge precisamente no rescaldo do anúncio público das principais linhas da reforma da tributação sobre o património imobiliário, por ocasião do primeiro ano do Governo coordenado por Durão Barroso.
As taxas dos novos impostos iriam ser reduzidas a partir de 1 de Janeiro de 2004, ao mesmo tempo que se instituía um mecanismo de avaliação dos imóveis a transaccionar, como forma de impedir ou atenuar a típica forma de fraude fiscal - subavaliar o valor do imóvel transaccionado. Além disso, extinguia-se o imposto sobre sucessões e doações, para, como foi afirmado pelo primeiro-ministro, não penalizar mais os contribuintes, mesmo na morte. Um argumento muito frisado pelo PP quando era oposição. Mas, como foi igualmente sublinhado, a proposta iria ser debatida e apreciada pela Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), já que se trata de receitas autárquicas. O Parlamento teria tempo para debater a reforma ainda este ano. Tudo iria ser feito com tempo.
Mas a redução substancial das taxas levou os dirigentes das associações de construtores a revelar os seus receios de que os consumidores pudessem adiar as suas decisões de compra para 2004, quando entrasse em vigor a reforma. Isso poderia alimentar ainda mais o cenário depressivo do sector, arrastado pela actual recessão da economia. Individualmente, as pessoas começaram a perguntar-se se não valia mesmo a pena adiar a compra, para não pagar tanta Sisa. Essas perguntas chegaram aos membros do Governo.
Após estas declarações e reacções particulares, o Governo arrepiou caminho. E começou a ponderar seriamente a hipótese de antecipar a aplicação das taxas da Sisa, precisamente para os valores propostos para os tais novos impostos. Mesmo que isso dê uma ideia de que o Governo decide em cima do joelho e represente uma quebra de receita fiscal.
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BPI investe 107 milhões euros no aumento capital do BCP
04-09-2003 8:35
O Banco Português de Investimento (BPI), para assumir a posição de 2,64 por cento no capital do Banco Comercial Português (BCP), teve que investir cerca de 107 milhões de euros.
O BPI aquiriu, no âmbito da operação de aumento de capital do BCP, 85,6 milhões de acções.
Entre os outros pequenos accionistas, o Banco Santander garantiu 1,83 milhões de acções, representantes de 0,056 por cento do capital.
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04-09-2003 8:35
O Banco Português de Investimento (BPI), para assumir a posição de 2,64 por cento no capital do Banco Comercial Português (BCP), teve que investir cerca de 107 milhões de euros.
O BPI aquiriu, no âmbito da operação de aumento de capital do BCP, 85,6 milhões de acções.
Entre os outros pequenos accionistas, o Banco Santander garantiu 1,83 milhões de acções, representantes de 0,056 por cento do capital.
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UAL chega a acordo com sindicato de mecânicos
04-09-2003 7:59
A United Airlines, a segunda maior companhia aérea norte-americana, chegou a acordo de princípio com os mecânicos que deverá permitir elevadas reduções nos custos, segundo o sindicato desses trabalhadores.
O acordo afecta cerca de 23 mil trabalhadores da empresa e prevê a redução de custos em cerca de 445 milhões de dólares por ano e 2600 milhões de dólares nos próximos 6 anos.
A empresa tem que chegar a acordo com todos os sindicatos de trabalhadores para poupar cerca de 2560 milhões de dólares por ano e sair da sua situação crítica.
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04-09-2003 7:59
A United Airlines, a segunda maior companhia aérea norte-americana, chegou a acordo de princípio com os mecânicos que deverá permitir elevadas reduções nos custos, segundo o sindicato desses trabalhadores.
O acordo afecta cerca de 23 mil trabalhadores da empresa e prevê a redução de custos em cerca de 445 milhões de dólares por ano e 2600 milhões de dólares nos próximos 6 anos.
A empresa tem que chegar a acordo com todos os sindicatos de trabalhadores para poupar cerca de 2560 milhões de dólares por ano e sair da sua situação crítica.
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DaimlerChrysler espera crescimento nos lucros
04-09-2003 7:44
A DaimlerChrysler anunciou que o primeiro trimestre foi “encorajador” e reiterou que o lucro deverá crescer este ano, beneficiando do corte de custos.
A empresa espera exceder o lucro operacional ajustado de 5,8 mil milhões de euros, contando com a redução de custos e com a introdução de novos modelos no mercado.
No entanto, as receitas deverão ser limitadas devido à subida do euro face ao dólar.
Estas estimativas são realizadas tendo por pressuposto que a guerra no Iraque acaba em breve.
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04-09-2003 7:44
A DaimlerChrysler anunciou que o primeiro trimestre foi “encorajador” e reiterou que o lucro deverá crescer este ano, beneficiando do corte de custos.
A empresa espera exceder o lucro operacional ajustado de 5,8 mil milhões de euros, contando com a redução de custos e com a introdução de novos modelos no mercado.
No entanto, as receitas deverão ser limitadas devido à subida do euro face ao dólar.
Estas estimativas são realizadas tendo por pressuposto que a guerra no Iraque acaba em breve.
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Deutsche Telekom estuda duas propostas por TeleColombus
04-09-2003 7:40
O Deutsche Bank está a avaliar duas propostas privadas avaliadas em cerca de 530 milhões de euros pelo seu negócio de televisão por cabo.
A administração reuniu ontem para discutir as propostas pela TeleColumbus, a segunda maior operadora de televisão por cabo da Alemanha. Os interessados são a BC Partners e a Apollo Advisors.
A venda deverá ser decidida nas próximas duas semanas. Este negócio deverá permitir ao banco restaurar a rendibilidade dos accionistas e melhorar os lucros. O banco já alienou mais de 8,5 mil milhões de euros de activos desde que Ackermann se assumiu CEO da instituição.
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04-09-2003 7:40
O Deutsche Bank está a avaliar duas propostas privadas avaliadas em cerca de 530 milhões de euros pelo seu negócio de televisão por cabo.
A administração reuniu ontem para discutir as propostas pela TeleColumbus, a segunda maior operadora de televisão por cabo da Alemanha. Os interessados são a BC Partners e a Apollo Advisors.
A venda deverá ser decidida nas próximas duas semanas. Este negócio deverá permitir ao banco restaurar a rendibilidade dos accionistas e melhorar os lucros. O banco já alienou mais de 8,5 mil milhões de euros de activos desde que Ackermann se assumiu CEO da instituição.
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Praça de Tóquio fecha em queda pressionada por Sony e Matsushita
Quarta, 9 Abr 2003 08:44
A Bolsa de Tóquio encerrou em queda, tendo o Nikkei 225 desvalorizado 0,91%, pressionado pelas acções da Sony, Matsushita Electric e Tokyo Electron.
O Nikkei 225 [Cot, Not, P.Target] terminou a negociação nos 8.057,61 pontos, e o Topix resvalou 0,2% para 801,17 pontos.
A pressionar os índices, as acções da Sony desvalorizaram 2,4% para 4.020 ienes (31,39 euros) e a Matsushita Electric Industrial resvalou 2,1% para 999 ienes (7,80 euros), abaixo dos 1.000 ienes (7,81 euros) pela primeira vez desde Março de 1993. A Matsushita é a maior fabricante nipónica de aparelhos electrónicos.
No sector dos semicondutores, a Tokyo Electron decresceu 2,6% para 4.430 ienes (34,59 euros), e a rival Advantest depreciou 3,5% a cotar nos 4.100 ienes (32,02 euros).
por Pedro Carvalho
Quarta, 9 Abr 2003 08:44
A Bolsa de Tóquio encerrou em queda, tendo o Nikkei 225 desvalorizado 0,91%, pressionado pelas acções da Sony, Matsushita Electric e Tokyo Electron.
O Nikkei 225 [Cot, Not, P.Target] terminou a negociação nos 8.057,61 pontos, e o Topix resvalou 0,2% para 801,17 pontos.
A pressionar os índices, as acções da Sony desvalorizaram 2,4% para 4.020 ienes (31,39 euros) e a Matsushita Electric Industrial resvalou 2,1% para 999 ienes (7,80 euros), abaixo dos 1.000 ienes (7,81 euros) pela primeira vez desde Março de 1993. A Matsushita é a maior fabricante nipónica de aparelhos electrónicos.
No sector dos semicondutores, a Tokyo Electron decresceu 2,6% para 4.430 ienes (34,59 euros), e a rival Advantest depreciou 3,5% a cotar nos 4.100 ienes (32,02 euros).
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