BCP...
Teixeira Pinto diz que os órgãos sociais do BCP têm objectivos convergentes
O Conselho de Administração Executivo (CAE) e os restantes órgãos sociais do Millennium bcp têm objectivos convergentes, que passam por ganhar escala, aumentar a rendibilidade e assumir maior protagonismo europeu, referiu Paulo Teixeira Pinto, CEO do BCP à Reuters.
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Jornal de Negócios com Reuters
Paulo Teixeira Pinto
CEO do Millennium bcp
O Conselho de Administração Executivo (CAE) e os restantes órgãos sociais do Millennium bcp têm objectivos convergentes, que passam por ganhar escala, aumentar a rendibilidade e assumir maior protagonismo europeu, referiu Paulo Teixeira Pinto, CEO do BCP à Reuters.
O responsável adiantou que "o banco está focado no reforço da sua posição competitiva nos diversos mercados em que opera, apostando no desenvolvimento de novas oportunidades de negócio que permitam alavancar as suas competências e capacidades".
O Chief Executive Officer (CEO) do maior banco privado de Portugal explicou que assim se irão "materializar os objectivos financeiros assumidos e consolidar a sua autonomia estratégica e identidade corporativa".
"(Reconheço) a determinação e confiança do CAE e a identidade de objectivos e adequada conjugação de esforços com os restantes órgãos sociais, no sentido de alcançar as metas e compromissos de criação sustentada de valor", disse, à Reuters, Paulo Teixeira Pinto.
"Tenho uma visão estratégica de longo prazo, que aposta em fortalecer e expandir o Millennium bcp e transformá-lo num banco com maior escala, excelência, rendibilidade e protagonismo no panorama financeiro europeu", adiantou.
Alguma imprensa tem referido que poderia haver alguma divisão dos órgãos sociais do Millennium bcp, nomeadamente entre o CAE e o Conselho Geral e de Supervisão (CGS), poderes que deverão ser clarificados em alterações estatutárias, na próxima Assembleia Geral (AG), a 28 de Maio.
O BCP propôs que, nessa AG, seja também deliberado que processos de fusão ou cisão tenham de ter o 'OK' de 75% dos votos emitidos contra o limite de dois-terços antes, mantendo que cada accionista vote até um máximo de 10%.
"O Millennium bcp tem um rumo bem definido e confia no empenho e participação dos accionistas para assegurar a estabilidade e a segurança dos seus activos", realçou.
O Conselho de Administração Executivo (CAE) e os restantes órgãos sociais do Millennium bcp têm objectivos convergentes, que passam por ganhar escala, aumentar a rendibilidade e assumir maior protagonismo europeu, referiu Paulo Teixeira Pinto, CEO do BCP à Reuters.
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Jornal de Negócios com Reuters
Paulo Teixeira Pinto
CEO do Millennium bcp
O Conselho de Administração Executivo (CAE) e os restantes órgãos sociais do Millennium bcp têm objectivos convergentes, que passam por ganhar escala, aumentar a rendibilidade e assumir maior protagonismo europeu, referiu Paulo Teixeira Pinto, CEO do BCP à Reuters.
O responsável adiantou que "o banco está focado no reforço da sua posição competitiva nos diversos mercados em que opera, apostando no desenvolvimento de novas oportunidades de negócio que permitam alavancar as suas competências e capacidades".
O Chief Executive Officer (CEO) do maior banco privado de Portugal explicou que assim se irão "materializar os objectivos financeiros assumidos e consolidar a sua autonomia estratégica e identidade corporativa".
"(Reconheço) a determinação e confiança do CAE e a identidade de objectivos e adequada conjugação de esforços com os restantes órgãos sociais, no sentido de alcançar as metas e compromissos de criação sustentada de valor", disse, à Reuters, Paulo Teixeira Pinto.
"Tenho uma visão estratégica de longo prazo, que aposta em fortalecer e expandir o Millennium bcp e transformá-lo num banco com maior escala, excelência, rendibilidade e protagonismo no panorama financeiro europeu", adiantou.
Alguma imprensa tem referido que poderia haver alguma divisão dos órgãos sociais do Millennium bcp, nomeadamente entre o CAE e o Conselho Geral e de Supervisão (CGS), poderes que deverão ser clarificados em alterações estatutárias, na próxima Assembleia Geral (AG), a 28 de Maio.
O BCP propôs que, nessa AG, seja também deliberado que processos de fusão ou cisão tenham de ter o 'OK' de 75% dos votos emitidos contra o limite de dois-terços antes, mantendo que cada accionista vote até um máximo de 10%.
"O Millennium bcp tem um rumo bem definido e confia no empenho e participação dos accionistas para assegurar a estabilidade e a segurança dos seus activos", realçou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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s
Sai bommbaaa....... 
Alteração de estatutos não deve passar
Chumbo à vista na assembleia geral do BCP
As propostas que Jardim Gonçalves vai levar à AG do BCP deverão ser chumbadas. Só os fundos de investimento estrangeiros e investidores como Joe Berardo, João Rendeiro, o BPI e a CGD são suficientes para constituir uma minoria de bloqueio que inviabilize o reforço da blindagem.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
As propostas que Jardim Gonçalves vai levar à AG do BCP deverão ser chumbadas. Só os fundos de investimento estrangeiros e investidores como Joe Berardo, João Rendeiro, o BPI e a CGD são suficientes para constituir uma minoria de bloqueio que inviabilize o reforço da blindagem.
A dez dias da assembleia geral (AG) anual do BCP, em que será votada pelos accionistas a alteração dos estatutos do banco, começam a contar-se espingardas. Segundo os actuais estatutos do banco, as deliberações sobre alterações do contrato de sociedade devem ser aprovadas por dois terços dos votos. Algo que, olhando para a estrutura accionista do banco, se afigura bastante improvável, uma vez que vários accionistas já anunciaram que vão votar contra e os que têm meras participações financeiras deverão fazer o mesmo.
Alteração de estatutos não deve passar
Chumbo à vista na assembleia geral do BCP
As propostas que Jardim Gonçalves vai levar à AG do BCP deverão ser chumbadas. Só os fundos de investimento estrangeiros e investidores como Joe Berardo, João Rendeiro, o BPI e a CGD são suficientes para constituir uma minoria de bloqueio que inviabilize o reforço da blindagem.
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Nuno Carregueiro
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As propostas que Jardim Gonçalves vai levar à AG do BCP deverão ser chumbadas. Só os fundos de investimento estrangeiros e investidores como Joe Berardo, João Rendeiro, o BPI e a CGD são suficientes para constituir uma minoria de bloqueio que inviabilize o reforço da blindagem.
A dez dias da assembleia geral (AG) anual do BCP, em que será votada pelos accionistas a alteração dos estatutos do banco, começam a contar-se espingardas. Segundo os actuais estatutos do banco, as deliberações sobre alterações do contrato de sociedade devem ser aprovadas por dois terços dos votos. Algo que, olhando para a estrutura accionista do banco, se afigura bastante improvável, uma vez que vários accionistas já anunciaram que vão votar contra e os que têm meras participações financeiras deverão fazer o mesmo.
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É preciso viver..nao apenas existir.
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Joe Berardo acredita no crescimento do BCP e por isso não vende já
17/05/2007
O empresário Joe Berardo defende a actual administração do BCP, garantindo que podia ter vendido a participação no banco com uma mais-valia elevada, mas não o fez por acreditar no seu potencial de crescimento e valorização.
"Podia ter vendido a minha participação e faria um elevado lucro", disse Joe Berardo, em entrevista à agência Lusa, adiantando que não o fez por acreditar na capacidade de gestão da actual administração executiva, liderada por Paulo Teixeira Pinto.
O potencial de valorização, "a nível nacional e internacional" do BCP é enorme, acredita Berardo, desde que não aconteça "nenhuma desgraça", a nível económico mundial, e "se não forem aprovadas as alterações aos estatutos", que rejeita liminarmente.
Sob a gestão de Paulo Teixeira Pinto, "a capitalização bolsista do BCP quase duplicou", diz o empresário, que é hoje o quinto maior accionista do banco.
Os "desastres" do passado são do tempo da gestão de Jorge Jardim Gonçalves, afirmou o empresário, que desafia o ex-presidente a dizer se tem alguma razão para não acreditar nas capacidades do actual conselho de administração executivo.
"Se tem, que diga. Senão, a proposta que faz para que o Conselho Geral e de Supervisão, a que preside, possa nomear livremente a administração e, além disso, ainda tenha poder para ratificar as suas decisões, não faz qualquer sentido", sublinha.
A possibilidade de a actual administração executiva do banco se desmembrar, caso as alterações de estatutos propostas por Jardim Gonçalves vinguem, "é do senso comum", diz, e "como investidor" não quer "correr esse risco".
Pessoas com as capacidades das que estão no conselho de administração não lidam facilmente com uma situação do tipo que é proposto, acredita este accionista do BCP.
"Eu se fosse administrador e passasse a haver um controlo das minhas decisões como o que é proposto, então achava que a minha capacidade estava a ser posta em causa", afirmou.
Berardo lembra que foi o antigo presidente do BCP e fundador do banco, Jardim Gonçalves, que escolheu Paulo Teixeira Pinto como sucessor e diz que, "por uma razão ou por outra, a sucessão não está, porventura, a correr como ele esperava", mas se quer voltar a ter todo o poder, "que lance uma OPA" sobre o banco.
17/05/2007
O empresário Joe Berardo defende a actual administração do BCP, garantindo que podia ter vendido a participação no banco com uma mais-valia elevada, mas não o fez por acreditar no seu potencial de crescimento e valorização.
"Podia ter vendido a minha participação e faria um elevado lucro", disse Joe Berardo, em entrevista à agência Lusa, adiantando que não o fez por acreditar na capacidade de gestão da actual administração executiva, liderada por Paulo Teixeira Pinto.
O potencial de valorização, "a nível nacional e internacional" do BCP é enorme, acredita Berardo, desde que não aconteça "nenhuma desgraça", a nível económico mundial, e "se não forem aprovadas as alterações aos estatutos", que rejeita liminarmente.
Sob a gestão de Paulo Teixeira Pinto, "a capitalização bolsista do BCP quase duplicou", diz o empresário, que é hoje o quinto maior accionista do banco.
Os "desastres" do passado são do tempo da gestão de Jorge Jardim Gonçalves, afirmou o empresário, que desafia o ex-presidente a dizer se tem alguma razão para não acreditar nas capacidades do actual conselho de administração executivo.
"Se tem, que diga. Senão, a proposta que faz para que o Conselho Geral e de Supervisão, a que preside, possa nomear livremente a administração e, além disso, ainda tenha poder para ratificar as suas decisões, não faz qualquer sentido", sublinha.
A possibilidade de a actual administração executiva do banco se desmembrar, caso as alterações de estatutos propostas por Jardim Gonçalves vinguem, "é do senso comum", diz, e "como investidor" não quer "correr esse risco".
Pessoas com as capacidades das que estão no conselho de administração não lidam facilmente com uma situação do tipo que é proposto, acredita este accionista do BCP.
"Eu se fosse administrador e passasse a haver um controlo das minhas decisões como o que é proposto, então achava que a minha capacidade estava a ser posta em causa", afirmou.
Berardo lembra que foi o antigo presidente do BCP e fundador do banco, Jardim Gonçalves, que escolheu Paulo Teixeira Pinto como sucessor e diz que, "por uma razão ou por outra, a sucessão não está, porventura, a correr como ele esperava", mas se quer voltar a ter todo o poder, "que lance uma OPA" sobre o banco.
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pedras11 Escreveu:Continuam as fortes compras em BCP. A continuar assim esta será uma das semanas mais liquidas do papel que me recordo!
Não consegui copiar.
Fica o link
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 95468.html
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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Defende actuais estatutos
Berardo sugere que Jardim Gonçalves se afaste ou lance OPA se quer mandar
[ 2007/05/17 | 19:20 ] EditorialLusa/ SPP
Colecção Berardo fica em PortugalArtigos relacionados
Berardo contacta accionistas por causa de estatutos «insultuosos»
Joe Berardo ameaça com saída do BCP
Fundação Berardo reduz na PT Multimédia para 1,28% Um dos maiores accionistas do BCP, o empresário Joe Berardo, defende que Jardim Gonçalves deve lançar uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre o banco, se quer mandar na instituição, ou então afastar-se de vez da liderança.
«Se o engenheiro Jardim Gonçalves quer ter este poder todo, então que lance uma OPA ao banco», sugere o empresário em entrevista «Lusa».
O empresário, que detém 4 por cento do capital do banco, critica fortemente a proposta de alteração de estatutos que Jardim Gonçalves, fundador do banco, seu ex-presidente e também accionista, quer submeter à apreciação dos accionistas na assembleia geral de 28 de Maio.
Berardo classifica a proposta de alteração de estatutos como «inconcebível», «um insulto aos accionistas» e um «atestado de incompetência» para as autoridades de supervisão, o banco de Portugal e Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
O que indigna o empresário é o facto de o Conselho Geral e de Supervisão do BCP querer nomear os membros do conselho de administração, retirando à assembleia geral o poder de os eleger.
Defende actuais estatutos
Além disso, o empresário reprova que o Conselho Geral e de Supervisão, presidido por Jorge Jardim Gonçalves, fique com a possibilidade de «ratificar as decisões do conselho (de administração)».
«Nomeia e, depois, ainda assiste às reuniões da administração e tem poder para ratificar as decisões, porque razão?», questiona Joe Berardo.
Para o quinto maior accionista do maior banco privado português, o lógico seria que houvesse confiança nas capacidades das pessoas escolhidas e que estas continuem a carecer do voto da assembleia geral para assumirem os cargos.
Berardo defende, por isso, a manutenção dos actuais estatutos e sugere a Jardim Gonçalves retire a proposta, porque, «como está, é toda negativa», além de ser ilegal, «já que, para propor uma alteração de estatutos tem de se reunir mais de cinco por cento do capital».
Por isso, e acreditando que está a defender o seu investimento, mas também, «os pequenos accionistas, que não têm gabinetes de advogados que os ajudem a perceber a proposta e as suas implicações», se a proposta não for retirada, o empresário vai à assembleia para votar contra.
Berardo insiste em dizer que Jardim Gonçalves deve aceitar a sucessão ou, então, «comprar o banco, se quer mandar nele».
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Fonte: "La Philosophie de G. C."
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- Localização: gemunda
Bem... o limite é o céu mas 4€ em 15dias só mesmo com uma OPA pelo meio e ainda assim o prémio teria de ser valente!
O que realmente está a acontecer é um contar(e comprar) de espingardas entre quem está no BCP numa perspectiva de curto prazo e tem todo o interesse em deixar as portas abertas a uma OPA e os longos...
Ao mesmo tempo temos quem queira simplesmente uma mudança na liderança do Banco. Na minha opinião é mais por este lado que a coisa vai aquecer na AG. Claro que as mudanças na direcção do Banco vão ao encontro dos interesses dos curtos. Eu com a minha meia dúzia de votos adquiridos com a BCP a 1.6€
estou deste lado...
O que realmente está a acontecer é um contar(e comprar) de espingardas entre quem está no BCP numa perspectiva de curto prazo e tem todo o interesse em deixar as portas abertas a uma OPA e os longos...
Ao mesmo tempo temos quem queira simplesmente uma mudança na liderança do Banco. Na minha opinião é mais por este lado que a coisa vai aquecer na AG. Claro que as mudanças na direcção do Banco vão ao encontro dos interesses dos curtos. Eu com a minha meia dúzia de votos adquiridos com a BCP a 1.6€
estou deste lado...-
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- Registado: 15/10/2005 9:36
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Price target para o BCP
Caro Luislobs,
Acha possível antes da AG termos o BCP a 4?
Cumprimentos,
icorreia
Acha possível antes da AG termos o BCP a 4?
Cumprimentos,
icorreia
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ggf
91 milhoes nao sao compras ..sao tomadas de capital , falta a informaçao de quem entrou no capital do maior banco privado portugues.
Faz-me lembrar a assembleia da Pt, Berardo e compadres fazem valer a sua posiçao.
Para mim metade do volume foram passagens, alguem quer protagonismo
Pelo grafico ate aos 4 euros nada de relevo.
.
, falta a informaçao de quem entrou no capital do maior banco privado portugues.
Faz-me lembrar a assembleia da Pt, Berardo e compadres fazem valer a sua posiçao.
Para mim metade do volume foram passagens, alguem quer protagonismo
Pelo grafico ate aos 4 euros nada de relevo.
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Continuam as fortes compras em BCP. A continuar assim esta será uma das semanas mais liquidas do papel que me recordo!
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
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- Registado: 31/10/2004 1:09
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Lican Escreveu:Mourinho da Bolsa 2 Escreveu:Eu acompanhei com atenção o fecho e constatei que a entrada no BCP foi estratégica e com fundos internacionais. Penso que amanhã o título vai ter o mesmo comportamento de consistência.
Mourinho da Bolsa 2,
Explica lá melhor como é que sabes que ontem foram funcdos internacionais tomaram posição no BCP?
Lican.
eu acho que o Mourinho da Bolsa 2 aparece neste video:
http://video.google.com/videoplay?docid ... e+de+bolsa
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Lican Escreveu:Mourinho da Bolsa 2,
Explica lá melhor como é que sabes que ontem foram funcdos internacionais tomaram posição no BCP?
Lican.
Eles (os compradores) apresentaram passaporte na altura da compra e não falavam português.
Presumo que deve ser daqui, porque doutra maneira eu nunca consegui distinguir quem "carago" é o comprador - ou o vendedor.
Ainda se vai descobrir uma maneira de saber se é homem ou mulher que compra...pelo toque no rato, ou coisa do genero
(eu leio cada uma que até fico de olhos em bico)
Abraços
Esta é a vantagem da ambição:
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
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Mourinho da Bolsa 2 Escreveu:Eu acompanhei com atenção o fecho e constatei que a entrada no BCP foi estratégica e com fundos internacionais. Penso que amanhã o título vai ter o mesmo comportamento de consistência.
Mourinho da Bolsa 2,
Explica lá melhor como é que sabes que ontem foram funcdos internacionais tomaram posição no BCP?
Lican.
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nada na manga, tudo na mão.
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RE
Ora bem, no dia que o Sr Berardo resolveu abrir a matraca e dizer que batia com a porta escrevi que ::toca a comprar que o Berardo faz o contrario do que diz:;, exactamente porque quando diz que vai entrar num titulo é precisamente o momento que chama
atençao para diluir a posiçao , tem sido assim se repararem.
Quanto ao bcp e estas subidas, ou o Bcp vai anunciar uma recompra de uma posiçao relevante de Capital ou o
Berardo e os amigos aumentam posiçao para na assembleia votar contra a proposta do presidente
Por mim acredito mais que alguem ande a contruir posiçao forte para anular a proposta....quem quizer o Bcp é agora ou nunca, terao de anular a proposta da administraçao.
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atençao para diluir a posiçao
, tem sido assim se repararem.
Quanto ao bcp e estas subidas, ou o Bcp vai anunciar uma recompra de uma posiçao relevante de Capital ou o
Berardo e os amigos aumentam posiçao para na assembleia votar contra a proposta do presidente
Por mim acredito mais que alguem ande a contruir posiçao forte para anular a proposta....quem quizer o Bcp é agora ou nunca, terao de anular a proposta da administraçao.
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É preciso viver..nao apenas existir.
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Eu acompanhei com atenção o fecho e constatei que a entrada no BCP foi estratégica e com fundos internacionais. Penso que amanhã o título vai ter o mesmo comportamento de consistência.
O Estratega:
Mourinho da Bolsa
"Quando se está em primeiro não há pressão"
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Não assisti ao fecho mas o after hours
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foi espectacular...
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- Mensagens: 1332
- Registado: 7/3/2007 19:42
- Localização: évora
Quando a «presa» se tenta esconder o «predador» ataca de forma rápida e eficaz! 
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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- Mensagens: 2337
- Registado: 31/10/2004 1:09
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Isto está a ficar bom... o mercado cheirou o sangue...
Depois de tanta asneira o PTP e o Eng( este parece que é mesmo) estão desesperados por tentar manter o poder alterando estatutos e tornando o BCP menos vulnerável a OPAs. Mas será isto defender o interesse dos accionistas? Quem representam realmente estes cavalheiros? Onde é que já vi um filme parecido com este?
A Assembleia vai ser gira...
Depois de tanta asneira o PTP e o Eng( este parece que é mesmo) estão desesperados por tentar manter o poder alterando estatutos e tornando o BCP menos vulnerável a OPAs. Mas será isto defender o interesse dos accionistas? Quem representam realmente estes cavalheiros? Onde é que já vi um filme parecido com este?
A Assembleia vai ser gira...
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- Mensagens: 164
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O que se passou hoje
já foi um ataque ao BCP, caiu a máscara e cheira-me que o actual CEO se arrisca a ser cuspido borda fora.
Perdeu a OPA e já se sabia que tinha ficado opável.
O grande problema é que ainda por cima mostrou medo do mercado e agora o mercado cai-lhe em cima. Se pensava que ía ficar na poltrona e ninguém o importunava enganou-se.
Fiquei impressionado com tantos milhões em tão pouco tempo. Mais impressionado só tinha ficado no PSI nos últimos 2 anos com o ataque à edp que se fez com 132 Milhões negociados em um dia.
Ou muito me engano ou este sinal indica novos vôos para o BCP e amanhã duvido que voltem a aparecer rolhas de 4 Milhões e que mesmo assim desapareciam.
Perdeu a OPA e já se sabia que tinha ficado opável.
O grande problema é que ainda por cima mostrou medo do mercado e agora o mercado cai-lhe em cima. Se pensava que ía ficar na poltrona e ninguém o importunava enganou-se.
Fiquei impressionado com tantos milhões em tão pouco tempo. Mais impressionado só tinha ficado no PSI nos últimos 2 anos com o ataque à edp que se fez com 132 Milhões negociados em um dia.
Ou muito me engano ou este sinal indica novos vôos para o BCP e amanhã duvido que voltem a aparecer rolhas de 4 Milhões e que mesmo assim desapareciam.
- Mensagens: 1332
- Registado: 7/3/2007 19:42
- Localização: évora
Actualização de gráfico
Sem querer ser repetitivo fica o gráfico ao fecho de hoje com apenas 3 situações a acrescentar:
- Acção passou para a zona de acumulação
- Para já a antiga resistência a 3,15 funcionou na perfeição.
- Acção perto do topo de canal....
Vamos ver como se comporta amanhã, pois está com muita força e um volume brutal.
Um abraço,
- Acção passou para a zona de acumulação
- Para já a antiga resistência a 3,15 funcionou na perfeição.
- Acção perto do topo de canal....
Vamos ver como se comporta amanhã, pois está com muita força e um volume brutal.
Um abraço,
- Anexos
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- bcp.PNG (0 Bytes) Visualizado 3060 vezes
Saudações Alentejanas
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- Mensagens: 516
- Registado: 25/5/2005 16:00
- Localização: Moura
Esta subida pode ser uma concertação de fundos de bloqueio. Fundos com BPP e J Berard para bloquear a proposta da assembleia do dia 28. Se assim for o BCP fica com mais probabilidades de se tornar vulnerável a ataques...
O Estratega:
Mourinho da Bolsa
"Quando se está em primeiro não há pressão"
Mourinho da Bolsa
"Quando se está em primeiro não há pressão"
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- Registado: 13/5/2007 18:03
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EMPRESAS Publicado 15 Maio 2007 20:24
Critica demora da AdC na OPA
BCP aposta no crescimento orgânico
No dia em que jardim Gonçalves adiantou que “há espaço para consolidação no sector bancário português”, o administrador António Rodrigues afirmou que o Banco Comercial Português vai focar-se no crescimento orgânico. O administrador citou a demora da análise da Autoridade da Concorrência como uma das justificações para o falhanço da OPA ao BPI.
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Jornal de Negócios com Bloomberg
No dia em que jardim Gonçalves adiantou que "há espaço para consolidação no sector bancário português", o administrador António Rodrigues afirmou que o Banco Comercial Português vai focar-se no crescimento orgânico. O administrador citou a demora da análise da Autoridade da Concorrência como uma das justificações para o falhanço da OPA ao BPI.
Nume conferência organizada pela UBS em Nova Iorque, o administrador financeiro António Rodrigues, de acordo com a Bloomberg, adiantou que "as autoridades demoraram muito tempo para olhar para a operação, o que mudou a dinâmica da operação e o perfil dos accionistas do BPI".
Depois de falhada a OPA, o BCP está agora focado "no crescimento orgânico nos mercados onde estamos presentes", disse António Rodrigues.
Acerca da proposta para elevar para 75% o capital necessário para desblindar estatutos, Rodrigues adiantou que "estamos a alterá-los para o nível em que estavam anteriormente e em linha com a história do banco".
Critica demora da AdC na OPA
BCP aposta no crescimento orgânico
No dia em que jardim Gonçalves adiantou que “há espaço para consolidação no sector bancário português”, o administrador António Rodrigues afirmou que o Banco Comercial Português vai focar-se no crescimento orgânico. O administrador citou a demora da análise da Autoridade da Concorrência como uma das justificações para o falhanço da OPA ao BPI.
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Jornal de Negócios com Bloomberg
No dia em que jardim Gonçalves adiantou que "há espaço para consolidação no sector bancário português", o administrador António Rodrigues afirmou que o Banco Comercial Português vai focar-se no crescimento orgânico. O administrador citou a demora da análise da Autoridade da Concorrência como uma das justificações para o falhanço da OPA ao BPI.
Nume conferência organizada pela UBS em Nova Iorque, o administrador financeiro António Rodrigues, de acordo com a Bloomberg, adiantou que "as autoridades demoraram muito tempo para olhar para a operação, o que mudou a dinâmica da operação e o perfil dos accionistas do BPI".
Depois de falhada a OPA, o BCP está agora focado "no crescimento orgânico nos mercados onde estamos presentes", disse António Rodrigues.
Acerca da proposta para elevar para 75% o capital necessário para desblindar estatutos, Rodrigues adiantou que "estamos a alterá-los para o nível em que estavam anteriormente e em linha com a história do banco".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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