BCP...
O BCP está "bullish" em todos os horizontes temporais. É importante observar o suporte na zona dos 2,92/2,94 euros porque, caso seja quebrado, pode abrir espaço para uma correcção de curto prazo.
Hoje, a acção foi testar esse suporte e reagiu bem. Enquanto ele permanecer inviolado, os touros continuam no controlo da situação.
Um abraço,
Ulisses
Hoje, a acção foi testar esse suporte e reagiu bem. Enquanto ele permanecer inviolado, os touros continuam no controlo da situação.
Um abraço,
Ulisses
- Anexos
-
- forum-bcp1.GIF (0 Bytes) Visualizado 4551 vezes
-
- forum-bcp2.GIF (0 Bytes) Visualizado 4502 vezes
-
- forum-bcp3.GIF (0 Bytes) Visualizado 4509 vezes
- Mensagens: 361
- Registado: 26/4/2003 21:51
- Localização: Maia
Recebi o boletim de voto para a AG do BCP.
Não sei o que fazer, pois não percebo nada do que lá vem, e cheira-me a esturro, pois aquilo é só "revoga alinea, troca alinea" e eu nem sei que alineas são essas.
O que acham que deva fazer:
a) Votar favoravelmente naquilo.
b) Votar "não concordo" a tudo.
c) Escolher o recipiente azul do Ecoponto.
PS-Obrigado a todos pelos comentários aqui colocados no caldeirão, que me ajudam a ter a noção que não percebo mesmo nada disto e, portanto é melhor não embarcar em aventuras.
Não sei o que fazer, pois não percebo nada do que lá vem, e cheira-me a esturro, pois aquilo é só "revoga alinea, troca alinea" e eu nem sei que alineas são essas.
O que acham que deva fazer:
a) Votar favoravelmente naquilo.
b) Votar "não concordo" a tudo.
c) Escolher o recipiente azul do Ecoponto.
PS-Obrigado a todos pelos comentários aqui colocados no caldeirão, que me ajudam a ter a noção que não percebo mesmo nada disto e, portanto é melhor não embarcar em aventuras.
- Mensagens: 92
- Registado: 21/3/2003 18:01
- Localização: Leiria
Já tinha lido esta noticia no Jornal de Negócios.Eles sentem-se lesados por um suposto "investimento de baixo risco".Baixo risco?
Esta-me é a aprecer que o Bcp vai entrar nas quentes e as acções do mesmo entrar em queda lol
Esta-me é a aprecer que o Bcp vai entrar nas quentes e as acções do mesmo entrar em queda lol
God save the Money!
- Mensagens: 578
- Registado: 7/5/2007 1:50
- Localização: Porto
Mais lenha para a fogueira...
-Lesado- do BCP exige indemnização de 115 milhões de euros
11/05/2007
Cerca de 100 clientes que se sentem lesados pelo BCP por terem comprado acções do banco nos aumentos de capital de 2000 e 2001 já avançaram com processos em tribunal. O banco foi constituído arguido pelo Ministério Público e um dos lesados exige uma indemnização de 115 milhões de euros.
Segundo noticia hoje o "Semanário Económico", um dos clientes que se considera lesado, Hermenegildo Ferreira, do Porto, exige do banco uma indemnização acima de 115 milhões de euros.
O Ministério Público decidiu constituir o BCP como arguido, a 24 de Outubro, depois deste cliente de Private Banking, ter pedido a indemnização por danos financeiros e morais.
De acordo com a mesma fonte, este cliente apresentou uma queixa-crime contra o banco e o administrador Alípio Dias, depois de apresentar uma petição ao Parlamento Europeu, sendo que o Ministério Público só abriu o processo "por pressão de Bruxelas".
Hermenegildo Ferreira disse ao jornal que "ficaram provados os factos criminais de relevância social, nomeadamente: branqueamento de capitais, falsificação de documentos, subtracção de verbas da conta pessoal nos montantes de 1,027 milhões de euros e de 449 mil euros, fraude fiscal qualificada, burla tributária de grande valor patrimonial, abuso de confiança fiscal e pena por desobediência" à determinação do juiz.
-Lesado- do BCP exige indemnização de 115 milhões de euros
11/05/2007
Cerca de 100 clientes que se sentem lesados pelo BCP por terem comprado acções do banco nos aumentos de capital de 2000 e 2001 já avançaram com processos em tribunal. O banco foi constituído arguido pelo Ministério Público e um dos lesados exige uma indemnização de 115 milhões de euros.
Segundo noticia hoje o "Semanário Económico", um dos clientes que se considera lesado, Hermenegildo Ferreira, do Porto, exige do banco uma indemnização acima de 115 milhões de euros.
O Ministério Público decidiu constituir o BCP como arguido, a 24 de Outubro, depois deste cliente de Private Banking, ter pedido a indemnização por danos financeiros e morais.
De acordo com a mesma fonte, este cliente apresentou uma queixa-crime contra o banco e o administrador Alípio Dias, depois de apresentar uma petição ao Parlamento Europeu, sendo que o Ministério Público só abriu o processo "por pressão de Bruxelas".
Hermenegildo Ferreira disse ao jornal que "ficaram provados os factos criminais de relevância social, nomeadamente: branqueamento de capitais, falsificação de documentos, subtracção de verbas da conta pessoal nos montantes de 1,027 milhões de euros e de 449 mil euros, fraude fiscal qualificada, burla tributária de grande valor patrimonial, abuso de confiança fiscal e pena por desobediência" à determinação do juiz.
- Mensagens: 3137
- Registado: 17/7/2006 16:09
- Localização: Cascais
Re: No comments...!!
James Wheat Escreveu:"Executivos do BCP ganham cinco vezes mais que a média da banca.
Os nove executivos da administração do BCP receberam, em 2006, 26,955 milhões euros em remunerações, o que perfaz uma média de 2,995 milhões de euros por administrador. Este valor supera em mais de cinco vezes o salário médio recebido pelos executivos dos restantes bancos cotados."
Momento de inspiração

Li divertido a notícia da intenção do Berardo de vender a posição no Bcp, caso a proposta de alteração de estatutos prevista pelo 'Conselho de Sábios'... perdão 'de Supervisão' do banco vá para a frente.
Começo por esclarecer: abomino o personagem

Para mim o Berardo é um tipo 'estranho'... Na realidade acho-o muito pc recomendável: ter dinheiro na vida não é tudo, muito longe disso !
O Joe fez fortuna sem se saber muito bem como e sobretudo tem-na engrossado às custas - literalmente - do mérito de empresas 'de outrém', na quais se infiltra aproveitando momentos de fraqueza (destas) e de onde depois sai com chorudas mais-valias.
Tem mérito nos ataques q faz e nos resultados q deles retira ? Sem dúvida que sim ! É muito esperto e está muito bem amparado, não é isso que está em causa.
Agora fica sempre a ideia que o 'valor' não é construído por ele, ele só retira vantagens do que outros fizeram.
O ataque que ele fez na Sogrape espelha bem para mim o que é o Berardo: um raider no sentido mais 'vil' e 'oportunista' do termo !!
Posto isto, vamos ao Bcp...
O que a sua Administração pretende agora fazer com a alteração de estatutos é um autêntico atentado contra os accionistas, já que pretende blindar o banco - e com isso toda a sua estrutura de direcção -, de forma a dificultar ao máximo uma eventual Opa sobre si próprio.
Novamente o Board do Bcp dá a entender ao mercado q é reduzindo o ângulo especulativo do banco, através da blidagem dos estatutos, que melhor defende os interesses dos seus accionistas. Épa, acho isto espantoso


O Board do Bcp ainda não entendeu - nem pretende entender nunca ! - que a melhor forma de tornar o Bcp 'não opável' é fazer o banco muito rentável, cada vez mais rentável, para o tornar muito atractivo aos investidores, fazer subir a cotação e tornar assim os rácios de gestão - ex: PER - tão altos q estes actuariam como elementos dissuasores de qq ataque exterior !
É isto que em Espanha o Banco Popular fez nos ultimos 5-10 anos: sim, o mesmo Popular q foi Partner do Bcp, mas que se afastou por "divergências de estratégia e de cultura de gestão" ! Vá-se lá saber porquê

Acabamos sempre no cerne da questão: [b]como o Board do Bcp não confia na eficácia do seu trabalho por via da criação de valor através da valorização das acções, aposta na blindagem dos estatutos (ou em Opas carissimas !) para poder dormir descansado.
Conclusão: faz muito bem o Berardo em bater com a porta !!! Mais uma vez se comprova que ele - ou quem o rodeia - de estupido não tem nada !!
Disse.
James Wheat
Position Trader
Position Trader
- Mensagens: 1800
- Registado: 24/5/2006 12:33
- Localização: Porto
Joe Berardo ameaça com saída do BCP
Joe Berardo, o maior accionista individual do BCP, com uma posição de 2,28% – avaliada em 247 milhões de euros – ameaça vender a sua posição se os novos estatutos do banco forem aprovados em assembleia geral no próximo dia 28.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Joe Berardo, o maior accionista individual do BCP, com uma posição de 2,28% – avaliada em 247 milhões de euros – ameaça vender a sua posição se os novos estatutos do banco forem aprovados em assembleia geral no próximo dia 28.
Em declarações ao "Diário Económico", o investidor mais polémico da bolsa portuguesa alinha nas críticas ao novo modelo, em que os administradores executivos – incluindo o presidente do conselho de administração – deixam de ser ratificados em assembleia geral e passam a ser nomeados pelo conselho geral de supervisão, presidido por Jorge Jardim Gonçalves. Um modelo que também está a provocar discordância entre alguns elementos do conselho superior do banco, que interpretam as novas regras como um reforço de poderes do fundador do banco.
"Se os novos estatutos forem aprovados, saio imediatamente", afirmou Berardo ao Diário Económico. "É impossível manter o meu investimento nessas condições", acrescenta
Joe Berardo, o maior accionista individual do BCP, com uma posição de 2,28% – avaliada em 247 milhões de euros – ameaça vender a sua posição se os novos estatutos do banco forem aprovados em assembleia geral no próximo dia 28.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Joe Berardo, o maior accionista individual do BCP, com uma posição de 2,28% – avaliada em 247 milhões de euros – ameaça vender a sua posição se os novos estatutos do banco forem aprovados em assembleia geral no próximo dia 28.
Em declarações ao "Diário Económico", o investidor mais polémico da bolsa portuguesa alinha nas críticas ao novo modelo, em que os administradores executivos – incluindo o presidente do conselho de administração – deixam de ser ratificados em assembleia geral e passam a ser nomeados pelo conselho geral de supervisão, presidido por Jorge Jardim Gonçalves. Um modelo que também está a provocar discordância entre alguns elementos do conselho superior do banco, que interpretam as novas regras como um reforço de poderes do fundador do banco.
"Se os novos estatutos forem aprovados, saio imediatamente", afirmou Berardo ao Diário Económico. "É impossível manter o meu investimento nessas condições", acrescenta
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Conselho de Supervisão "autorizado" a alterar administração do BCP logo após AG
10/05/2007
O Conselho Geral e de Supervisão do BCP, presidido por Jorge Jardim Gonçalves, fica autorizado a alterar o Conselho de Administração Executivo do banco logo depois da assembleia geral de accionistas de 28 de Maio, se estes aprovarem os novos estatutos.
Fonte do banco explicou à agência Lusa que os novos estatutos, que retiram à assembleia geral (AG) o poder de eleger o Conselho Executivo, através da votação de uma lista proposta, limitam-se a aplicar o previsto no novo código das sociais onde se diz que "compete ao Conselho Geral e de Supervisão nomear e destituir os administradores".
A possibilidade de proceder a mudanças de imediato passa a existir, já que o articulado da proposta diz que "são imediatamente aplicáveis" as novas regras em matéria de "designação, substituição e fixação do número de membros dos corpos sociais", embora salvaguardando que isso não determina a cessão dos mandatos em curso.
Recorde-se que o Conselho Geral e de Supervisão do BCP foi nomeado para o triénio 2006/2008, enquanto o actual Conselho de Administração Executivo foi eleito para o período 2005/2007.
10/05/2007
O Conselho Geral e de Supervisão do BCP, presidido por Jorge Jardim Gonçalves, fica autorizado a alterar o Conselho de Administração Executivo do banco logo depois da assembleia geral de accionistas de 28 de Maio, se estes aprovarem os novos estatutos.
Fonte do banco explicou à agência Lusa que os novos estatutos, que retiram à assembleia geral (AG) o poder de eleger o Conselho Executivo, através da votação de uma lista proposta, limitam-se a aplicar o previsto no novo código das sociais onde se diz que "compete ao Conselho Geral e de Supervisão nomear e destituir os administradores".
A possibilidade de proceder a mudanças de imediato passa a existir, já que o articulado da proposta diz que "são imediatamente aplicáveis" as novas regras em matéria de "designação, substituição e fixação do número de membros dos corpos sociais", embora salvaguardando que isso não determina a cessão dos mandatos em curso.
Recorde-se que o Conselho Geral e de Supervisão do BCP foi nomeado para o triénio 2006/2008, enquanto o actual Conselho de Administração Executivo foi eleito para o período 2005/2007.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Fim da OPA leva fundos a aumentar investimento no BCP
O Banco Comercial Português foi o que mais investimento captou por parte dos fundos nacionais em Abril, ou seja, no mês em que se verificou o fim da OPA ao Banco BPI. Foram investidos em acções do banco 154 milhões de euros no mês em análise, o que significa mais 34,9% do que em Março.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O Banco Comercial Português foi o que mais investimento captou por parte dos fundos nacionais em Abril, ou seja, no mês em que se verificou o fim da OPA ao Banco BPI. Foram investidos em acções do banco 154 milhões de euros no mês em análise, o que significa mais 34,9% do que em Março.
O segundo lugar vai para o valor investido nas aplicações da Sonae SGPS com 107,7 milhões de euros. A Jerónimo Martins e a EDP registaram a queda mais acentuada (4,1% e 2,9%, respectivamente). O investimento em acções nacionais cresceu 7,6% e 6,4% nas acções internacionais, avança um comunicado da CMVM.
No total, o valor sob gestão dos organismos de investimento colectivo em valores mobiliários (OICVM) totalizou 25.938,1 milhões de euros, o que representa um decréscimo de 0,4% face ao trimestre anterior.
Em contrapartida nos fundos especiais de investimento o valor sob gestão subiu 2,5%, ascendendo a 3.385,6 milhões de euros.
As aplicações totais realizadas em valores mobiliários cotados cresceram 1% relativamente ao mês anterior, situando-se nos 21.103,5 milhões de euros.
Portugal e Holanda concentram maior aumento das aplicações
Quanto à repartição geográfica dos investimentos dos fundos, a Holanda e Portugal concentraram o maior aumento das aplicações (+8,5% e +5,4%, respectivamente). O mercado mais procurado continua a ser o Luxemburgo, posicionando-se Portugal em quinto lugar.
Caixagest continua a deter maior quota de mercado
A mesma fonte relembra ainda que, no período em análise entrou em actividade o fundo mobiliário aberto de obrigações de taxa fixa "Finifundo Taxa Fixa Euro" gerido pela Finivalor. Foram, ainda, constituídos três fundos especiais de investimento mobiliário; o "Caixagest Valor Plus" gerido pela Caixagest, o "Millennium Extra Tesouraria", gerido pela Millennium BCP, o "Popular Eurodividendo Protegido" gerido pela Gerfundos.
A Caixagest continuou a deter a maior quota de mercado em termos de valor gerido (23,5%), seguida pelo Millennium BCP (18,7%) e pelo Santander Gestão de Activos (18,5%). Porém, o fundo Multiobrigações da Santander Gestão de Activos era o fundo de maior dimensão.
O Banco Comercial Português foi o que mais investimento captou por parte dos fundos nacionais em Abril, ou seja, no mês em que se verificou o fim da OPA ao Banco BPI. Foram investidos em acções do banco 154 milhões de euros no mês em análise, o que significa mais 34,9% do que em Março.
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O Banco Comercial Português foi o que mais investimento captou por parte dos fundos nacionais em Abril, ou seja, no mês em que se verificou o fim da OPA ao Banco BPI. Foram investidos em acções do banco 154 milhões de euros no mês em análise, o que significa mais 34,9% do que em Março.
O segundo lugar vai para o valor investido nas aplicações da Sonae SGPS com 107,7 milhões de euros. A Jerónimo Martins e a EDP registaram a queda mais acentuada (4,1% e 2,9%, respectivamente). O investimento em acções nacionais cresceu 7,6% e 6,4% nas acções internacionais, avança um comunicado da CMVM.
No total, o valor sob gestão dos organismos de investimento colectivo em valores mobiliários (OICVM) totalizou 25.938,1 milhões de euros, o que representa um decréscimo de 0,4% face ao trimestre anterior.
Em contrapartida nos fundos especiais de investimento o valor sob gestão subiu 2,5%, ascendendo a 3.385,6 milhões de euros.
As aplicações totais realizadas em valores mobiliários cotados cresceram 1% relativamente ao mês anterior, situando-se nos 21.103,5 milhões de euros.
Portugal e Holanda concentram maior aumento das aplicações
Quanto à repartição geográfica dos investimentos dos fundos, a Holanda e Portugal concentraram o maior aumento das aplicações (+8,5% e +5,4%, respectivamente). O mercado mais procurado continua a ser o Luxemburgo, posicionando-se Portugal em quinto lugar.
Caixagest continua a deter maior quota de mercado
A mesma fonte relembra ainda que, no período em análise entrou em actividade o fundo mobiliário aberto de obrigações de taxa fixa "Finifundo Taxa Fixa Euro" gerido pela Finivalor. Foram, ainda, constituídos três fundos especiais de investimento mobiliário; o "Caixagest Valor Plus" gerido pela Caixagest, o "Millennium Extra Tesouraria", gerido pela Millennium BCP, o "Popular Eurodividendo Protegido" gerido pela Gerfundos.
A Caixagest continuou a deter a maior quota de mercado em termos de valor gerido (23,5%), seguida pelo Millennium BCP (18,7%) e pelo Santander Gestão de Activos (18,5%). Porém, o fundo Multiobrigações da Santander Gestão de Activos era o fundo de maior dimensão.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Parece-me que no curto prazo o BCP está bastante fragilizado. Apesar da expectativa de subida considerável da cotação após o fim da OPA (até aos 3,20/3,30), o que aconteceu foi uma subida até ao limite superior de um canal ascendente de médio prazo por volta dos 3,12 onde tocou mas não teve força para o ultrapassar. Desde ai tem vindo em trajecto descendente, com uma diminuição da volatilidade e um volume médio/baixo para o título em questão. Hoje teve um fecho nos 3,00 em mínimos diários. Apesar de achar que o BCP poderá valer mais do que isso, a verdade é que reina uma certa instabilidade no seio da sua administração, o que dificilmente dará a tranquilidade desejada e necessária para o crescimento do banco antes da resolução dos conflitos internos. Nessa medida, penso que se o limite psicológico da "conta certa" (3,00) não funcionar (e acho que está tremido), podemos ter uma descida ao limite inferior do canal ascendente de médio prazo, situado nos 2,92/2,94 com aumento da volatilidade.
Acreditava que o BCP tivesse força para vencer o limite superior do canal nos 3,12 e depois de ter estado a ganhar 84,2% em warrants do BCP, vendi hoje a posição a ganhar apenas 26,3%. Vamos lá ver se amanha não reage aos 3euros e dispara em alta com aumento do volume
Acreditava que o BCP tivesse força para vencer o limite superior do canal nos 3,12 e depois de ter estado a ganhar 84,2% em warrants do BCP, vendi hoje a posição a ganhar apenas 26,3%. Vamos lá ver se amanha não reage aos 3euros e dispara em alta com aumento do volume

- Mensagens: 26
- Registado: 14/4/2007 23:57
No comments...!!
"Executivos do BCP ganham cinco vezes mais que a média da banca.
Os nove executivos da administração do BCP receberam, em 2006, 26,955 milhões euros em remunerações, o que perfaz uma média de 2,995 milhões de euros por administrador. Este valor supera em mais de cinco vezes o salário médio recebido pelos executivos dos restantes bancos cotados.
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
No ano passado, as cinco instituições bancárias cotadas em bolsa gastaram quase 46 milhões de euros para remunerar 41 administradores executivos, o que resulta numa média de 1,1 milhões de euros por administrador. Retirando os salários do BCP da amostra, a média dos salários pagos na banca cai para 588.641 euros."
Os nove executivos da administração do BCP receberam, em 2006, 26,955 milhões euros em remunerações, o que perfaz uma média de 2,995 milhões de euros por administrador. Este valor supera em mais de cinco vezes o salário médio recebido pelos executivos dos restantes bancos cotados.
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
No ano passado, as cinco instituições bancárias cotadas em bolsa gastaram quase 46 milhões de euros para remunerar 41 administradores executivos, o que resulta numa média de 1,1 milhões de euros por administrador. Retirando os salários do BCP da amostra, a média dos salários pagos na banca cai para 588.641 euros."
James Wheat
Position Trader
Position Trader
- Mensagens: 1800
- Registado: 24/5/2006 12:33
- Localização: Porto
Situação no BCP é muito delicada”
João Rendeiro investiu 225 milhões no banco no final de Abril.
Pedro Marques Pereira e Sílvia de Oliveira
A instabilidade que se vive no BCP e, sobretudo, as alterações anunciadas aos estatutos do maior banco português estão a preocupar alguns accionistas com posições de referência. O Diário Económico sabe que alguns destes investidores se estão a reunir com a administração do banco liderada por Paulo Teixeira Pinto para perceberem o alcance das mudanças.
Contactado pelo Diário Económico, João Rendeiro, que investiu 225 milhões de euros em acções do BCP em finais de Abril – uma posição superior a 2% que pretendia reforçar até aos 5%, segundo anunciou na altura – escusou-se a prestar qualquer declaração, dada “a situação muito delicada” do BCP.
Joe Berardo, que detém uma posição avaliada em 251 milhões de euros (2,3%) evitou igualmente pronunciar-se sobre o assunto, afirmando ainda não ter tomado uma posição sobre o que pretende fazer com a sua participação. Outros accionistas e elementos do conselho superior continuam igualmente a demonstrar preocupação com a alteração das regras societárias, que consideram redutoras do poder dos accionistas. Sobretudo numa altura em que se processa um reequilíbrio das relações de poder e em que Paulo Teixeira Pinto se prepara para uma remodelação do conselho de administração como condição para permanecer no cargo, como o Diário Económico ontem noticiou.
O BCP nega que exista qualquer agitação ou guerra de poder, assegurando que a administração está unida e rejeitando que possam existir quaisquer alterações na estrutura dirigente do banco antes do final dos mandatos do actual conselho de administração executivo, que terminam em 2008. O porta voz do banco refere que as alterações estatutárias em nada mudam a definição do conselho de administração – que passará a ser nomeado por um conselho geral de supervisão, em vez da assembleia geral onde estão representados os accionistas – uma vez que, nas assembleias gerais, os accionistas se limitam igualmente a votar uma lista que lhes é previamente apresentada.
Aposta no crescimento
Ontem, o BCP decidiu apaziguar os ânimos e afirmou que se vai concentrar naquilo que mais interessa aos accionistas: a rentabilidade do banco. Assim, o banco vai rever os seus objectivos estratégicos de crescimento até 2010 num dia dedicado aos investidores, que terá lugar no dia 1 de Junho.
Lehman revê BCP em baixa
A Lehman Brothers reduziu a recomendação para os títulos do BCP de ‘overweight’ para ‘equal Weight’, tendo ainda diminuindo o preço-alvo das acções de 2,95 para os 2,90 euros, “tendo em conta a evolução relativa da acção depois do falhanço da OPA“, explica a casa de investimento americana. No entanto, os especialistas da Lehman defendem que, apesar do fracasso da OPA hostil lançada pelo banco BCP sobre o BPI, “o mercado irá continuar preocupado com a estratégia de fusões e aquisições” da instituição liderada por Paulo Teixeira Pinto, limitando assim o comportamento futuro do papel.
Novas Metas
- Em termos domésticos, foco no crescimento orgânico ”de alta produtividade, suportado numa forte componente de inovação dos modelos de distribuição e comerciais”
- Aumento dos objectivos financeiros de crescimento para as principais operações internacionais
- Aceleração do programa de abertura de balcões
- Introdução e comercialização de novos produtos especializados
in "Diário Económico"
Agora é que era de aproveitar esta instabilidade e lançar uma OPA a 4,00 eur ou mais!!...Os grandes bancos europeu andam a dormir? Faz-me lembrar quando o BPI andou durante o ano de 2005 a 3 eur e depois levou com opa a 5,7..
__________________
João Rendeiro investiu 225 milhões no banco no final de Abril.
Pedro Marques Pereira e Sílvia de Oliveira
A instabilidade que se vive no BCP e, sobretudo, as alterações anunciadas aos estatutos do maior banco português estão a preocupar alguns accionistas com posições de referência. O Diário Económico sabe que alguns destes investidores se estão a reunir com a administração do banco liderada por Paulo Teixeira Pinto para perceberem o alcance das mudanças.
Contactado pelo Diário Económico, João Rendeiro, que investiu 225 milhões de euros em acções do BCP em finais de Abril – uma posição superior a 2% que pretendia reforçar até aos 5%, segundo anunciou na altura – escusou-se a prestar qualquer declaração, dada “a situação muito delicada” do BCP.
Joe Berardo, que detém uma posição avaliada em 251 milhões de euros (2,3%) evitou igualmente pronunciar-se sobre o assunto, afirmando ainda não ter tomado uma posição sobre o que pretende fazer com a sua participação. Outros accionistas e elementos do conselho superior continuam igualmente a demonstrar preocupação com a alteração das regras societárias, que consideram redutoras do poder dos accionistas. Sobretudo numa altura em que se processa um reequilíbrio das relações de poder e em que Paulo Teixeira Pinto se prepara para uma remodelação do conselho de administração como condição para permanecer no cargo, como o Diário Económico ontem noticiou.
O BCP nega que exista qualquer agitação ou guerra de poder, assegurando que a administração está unida e rejeitando que possam existir quaisquer alterações na estrutura dirigente do banco antes do final dos mandatos do actual conselho de administração executivo, que terminam em 2008. O porta voz do banco refere que as alterações estatutárias em nada mudam a definição do conselho de administração – que passará a ser nomeado por um conselho geral de supervisão, em vez da assembleia geral onde estão representados os accionistas – uma vez que, nas assembleias gerais, os accionistas se limitam igualmente a votar uma lista que lhes é previamente apresentada.
Aposta no crescimento
Ontem, o BCP decidiu apaziguar os ânimos e afirmou que se vai concentrar naquilo que mais interessa aos accionistas: a rentabilidade do banco. Assim, o banco vai rever os seus objectivos estratégicos de crescimento até 2010 num dia dedicado aos investidores, que terá lugar no dia 1 de Junho.
Lehman revê BCP em baixa
A Lehman Brothers reduziu a recomendação para os títulos do BCP de ‘overweight’ para ‘equal Weight’, tendo ainda diminuindo o preço-alvo das acções de 2,95 para os 2,90 euros, “tendo em conta a evolução relativa da acção depois do falhanço da OPA“, explica a casa de investimento americana. No entanto, os especialistas da Lehman defendem que, apesar do fracasso da OPA hostil lançada pelo banco BCP sobre o BPI, “o mercado irá continuar preocupado com a estratégia de fusões e aquisições” da instituição liderada por Paulo Teixeira Pinto, limitando assim o comportamento futuro do papel.
Novas Metas
- Em termos domésticos, foco no crescimento orgânico ”de alta produtividade, suportado numa forte componente de inovação dos modelos de distribuição e comerciais”
- Aumento dos objectivos financeiros de crescimento para as principais operações internacionais
- Aceleração do programa de abertura de balcões
- Introdução e comercialização de novos produtos especializados
in "Diário Económico"
Agora é que era de aproveitar esta instabilidade e lançar uma OPA a 4,00 eur ou mais!!...Os grandes bancos europeu andam a dormir? Faz-me lembrar quando o BPI andou durante o ano de 2005 a 3 eur e depois levou com opa a 5,7..
__________________
- Mensagens: 551
- Registado: 31/8/2005 14:07
BCP quer acelerar crescimento em Portugal e definir novas metas no estrangeiro
O Millennium bcp, que há dois dias falhou o 'bid' de 5 320 milhões de euros sobre o BPI, vai acelerar o crescimento orgânico em Portugal e definir novas metas financeiras para o exterior, anunciou o banco em comunicado.
DE
"Em Portugal, estão a ser ultimados planos de crescimento orgânico de alta produtividade suportados numa forte componente de inovação dos modelos de distribuição e comerciais", refere.
O mesmo documento adianta que estes objectivos de crescimento orgânico e o seu novo programa “Millennium 2010” serão apresentados no Investor Day, a 1 de Junho.
A expansão de balcões, a comercialização de produtos especializados e o aumento dos targets financeiros das principais operações internacionais são alguns dos assuntos que serão abordados.
O BCP tem o controlo do polaco Millennium, a totalidade do grego Millennium (ex-Novabank) e vai lançar um banco de raiz na Roménia.
O falhanço da OPA sobre o BPI foi a segunda tentativa frustrada para ganhar dimensão através de aquisições, um ano e meio depois de ter perdido a compra de 63% do romeno Banca Comerciala Romana para o austríaco Erste Bank.
O Diário Económico já avançou que o fracasso da OPA sobre o banco de Fernando Ulrich está a provocar uma clarificação de posições no interior do BCP. Paulo Teixeira Pinto quer mudar a actual equipa, só não está claro se Jardim Gonçalves aceita todas as suas pretensões. Certo é que não quer deixar cair o seu sucessor e que uma parte dos administradores está a aproveitar a fragilidade do presidente do banco para ameaçar a sua liderança.
Na sessão desta quarta-feira, as acções do BCP subiram 0,33% para os 3,05 euros.
O Millennium bcp, que há dois dias falhou o 'bid' de 5 320 milhões de euros sobre o BPI, vai acelerar o crescimento orgânico em Portugal e definir novas metas financeiras para o exterior, anunciou o banco em comunicado.
DE
"Em Portugal, estão a ser ultimados planos de crescimento orgânico de alta produtividade suportados numa forte componente de inovação dos modelos de distribuição e comerciais", refere.
O mesmo documento adianta que estes objectivos de crescimento orgânico e o seu novo programa “Millennium 2010” serão apresentados no Investor Day, a 1 de Junho.
A expansão de balcões, a comercialização de produtos especializados e o aumento dos targets financeiros das principais operações internacionais são alguns dos assuntos que serão abordados.
O BCP tem o controlo do polaco Millennium, a totalidade do grego Millennium (ex-Novabank) e vai lançar um banco de raiz na Roménia.
O falhanço da OPA sobre o BPI foi a segunda tentativa frustrada para ganhar dimensão através de aquisições, um ano e meio depois de ter perdido a compra de 63% do romeno Banca Comerciala Romana para o austríaco Erste Bank.
O Diário Económico já avançou que o fracasso da OPA sobre o banco de Fernando Ulrich está a provocar uma clarificação de posições no interior do BCP. Paulo Teixeira Pinto quer mudar a actual equipa, só não está claro se Jardim Gonçalves aceita todas as suas pretensões. Certo é que não quer deixar cair o seu sucessor e que uma parte dos administradores está a aproveitar a fragilidade do presidente do banco para ameaçar a sua liderança.
Na sessão desta quarta-feira, as acções do BCP subiram 0,33% para os 3,05 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
BCP acelera crescimento orgânico Portugal e novas metas exterior
09/05/2007
LISBOA, 9 Mai (Reuters) - O Millennium bcp , que há dois dias falhou o 'bid' de 5.320 milhões de euros (ME) sobre o BPI , vai acelerar o crescimento orgânico em Portugal e definir novas metas financeiras para o exterior, anunciou o banco.
Adianta que estes objectivos de crescimento orgânico e o seu novo programa 'Millennium 2010' serão apresentados no Investor Day, a 1 de Junho.
Explica que aí vai abordar a aceleração da expansão de balcões, a comercialização de produtos especializados, a par do aumento dos targets financeiros das principais operações internacionais.
"Em Portugal, estão a ser ultimados planos de crescimento orgânico de alta produtividade suportados numa forte componente de inovação dos modelos de distribuição e comerciais", afirma em comunicado.
O BCP tem o controlo do polaco Millennium , a totalidade do grego Millennium -- ex-Novabank -- e vai lançar um banco de raíz na Roménia.
O falhanço do 'takeover' sobre o BPI foi a segunda tentativa frustada para ganhar dimensão por aquisições em um ano e meio após, em Dezembro de 2005, ter perdido a compra de 62 pct do romeno Banca Comerciala Romana para o austríaco Erste Bank.
09/05/2007
LISBOA, 9 Mai (Reuters) - O Millennium bcp , que há dois dias falhou o 'bid' de 5.320 milhões de euros (ME) sobre o BPI , vai acelerar o crescimento orgânico em Portugal e definir novas metas financeiras para o exterior, anunciou o banco.
Adianta que estes objectivos de crescimento orgânico e o seu novo programa 'Millennium 2010' serão apresentados no Investor Day, a 1 de Junho.
Explica que aí vai abordar a aceleração da expansão de balcões, a comercialização de produtos especializados, a par do aumento dos targets financeiros das principais operações internacionais.
"Em Portugal, estão a ser ultimados planos de crescimento orgânico de alta produtividade suportados numa forte componente de inovação dos modelos de distribuição e comerciais", afirma em comunicado.
O BCP tem o controlo do polaco Millennium , a totalidade do grego Millennium -- ex-Novabank -- e vai lançar um banco de raíz na Roménia.
O falhanço do 'takeover' sobre o BPI foi a segunda tentativa frustada para ganhar dimensão por aquisições em um ano e meio após, em Dezembro de 2005, ter perdido a compra de 62 pct do romeno Banca Comerciala Romana para o austríaco Erste Bank.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
GH
Mudanças no BCP 2007-05-09 08:05
Teixeira Pinto quer mudar equipa para continuar
O falhanço da OPA sobre o BPI está a provocar uma clarificação de posições no interior do BCP. Teixeira Pinto quer mudar a actual equipa, só não está claro se Jardim Gonçalves aceita todas as suas pretensões. Certo é que não quer deixar cair o seu sucessor. E que uma parte dos administradores está a aproveitar a fragilidade do presidente do banco para ameaçar a sua liderança
Noticia completa no DE, está completamente dividida a Administraçao do Bcp.
Ora nao haveria melhor oportunidade para comer o Bcp que esta, aproveitando a divisao
está vulneravelissimo.
A ver vamos se aparecem interessados..
.
Teixeira Pinto quer mudar equipa para continuar
O falhanço da OPA sobre o BPI está a provocar uma clarificação de posições no interior do BCP. Teixeira Pinto quer mudar a actual equipa, só não está claro se Jardim Gonçalves aceita todas as suas pretensões. Certo é que não quer deixar cair o seu sucessor. E que uma parte dos administradores está a aproveitar a fragilidade do presidente do banco para ameaçar a sua liderança
Noticia completa no DE, está completamente dividida a Administraçao do Bcp.
Ora nao haveria melhor oportunidade para comer o Bcp que esta, aproveitando a divisao

A ver vamos se aparecem interessados..

.
.
É preciso viver..nao apenas existir.
É preciso viver..nao apenas existir.
- Mensagens: 2392
- Registado: 19/2/2007 10:01
HGH
Hoje no Jornal de Negócios
BCP prepara renovação do conselho de administração
O "day after" da OPA no BCP está envolto em tensão. O clima entre administradores está bastante crispado, sendo classificado por uma fonte próxima como de "cortar à faca".
--------------------------------------------------------------------------------
Luísa Bessa
lbessa@mediafin.pt
Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
O "day after" da OPA no BCP está envolto em tensão. O clima entre administradores está bastante crispado, sendo classificado por uma fonte próxima como de "cortar à faca".
Entre quadros e funcionários grassa um ambiente conspirativo, por onde passam todos os cenários, desde o já confirmado reforço de poderes de Jardim Gonçalves, a demissão de Paulo Teixeira Pinto ou a renovação do Conselho de Administração executivo, com a saída previsível dos dois vice-presidentes, Christopher de Beck e Filipe Pinhal.
O Jornal de Negócios confirmou que a saída iminente de Beck e Pinhal, assim como de Alípio Dias, que completa 65 anos em 2008, está a ser preparada e que para os três estão a ser negociados pacotes de reforma que uma fonte classificou de "milionários" -

BCP prepara renovação do conselho de administração
O "day after" da OPA no BCP está envolto em tensão. O clima entre administradores está bastante crispado, sendo classificado por uma fonte próxima como de "cortar à faca".
--------------------------------------------------------------------------------
Luísa Bessa
lbessa@mediafin.pt
Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
O "day after" da OPA no BCP está envolto em tensão. O clima entre administradores está bastante crispado, sendo classificado por uma fonte próxima como de "cortar à faca".
Entre quadros e funcionários grassa um ambiente conspirativo, por onde passam todos os cenários, desde o já confirmado reforço de poderes de Jardim Gonçalves, a demissão de Paulo Teixeira Pinto ou a renovação do Conselho de Administração executivo, com a saída previsível dos dois vice-presidentes, Christopher de Beck e Filipe Pinhal.
O Jornal de Negócios confirmou que a saída iminente de Beck e Pinhal, assim como de Alípio Dias, que completa 65 anos em 2008, está a ser preparada e que para os três estão a ser negociados pacotes de reforma que uma fonte classificou de "milionários" -


.
É preciso viver..nao apenas existir.
É preciso viver..nao apenas existir.
- Mensagens: 2392
- Registado: 19/2/2007 10:01
BCP ofereceu aos espanhóis do La Caixa posição na Brisa em troca do BPI
O BCP propôs ao La Caixa um acordo para viabilizar a OPA lançada sobre o BPI e que previa a cedência da posição detida na Brisa aos espanhóis.
--------------------------------------------------------------------------------
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O BCP propôs ao La Caixa um acordo para viabilizar a OPA lançada sobre o BPI e que previa a cedência da posição detida na Brisa aos espanhóis.
O Jornal de Negócios apurou junto de fonte conhecedora do processo que o BCP quis que o La Caixa vendesse os 25% do BPI em troca da participação de quase 10% que o BCP detém na Brisa. Além disso, e para cobrir o investimento financeiro do La Caixa em Portugal, o BCP abriria o seu capital ao banco de Ricardo Fornesa. Fonte oficial do BCP negou ter abordado o La Caixa com esta proposta.
O BCP propôs ao La Caixa um acordo para viabilizar a OPA lançada sobre o BPI e que previa a cedência da posição detida na Brisa aos espanhóis.
--------------------------------------------------------------------------------
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O BCP propôs ao La Caixa um acordo para viabilizar a OPA lançada sobre o BPI e que previa a cedência da posição detida na Brisa aos espanhóis.
O Jornal de Negócios apurou junto de fonte conhecedora do processo que o BCP quis que o La Caixa vendesse os 25% do BPI em troca da participação de quase 10% que o BCP detém na Brisa. Além disso, e para cobrir o investimento financeiro do La Caixa em Portugal, o BCP abriria o seu capital ao banco de Ricardo Fornesa. Fonte oficial do BCP negou ter abordado o La Caixa com esta proposta.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
sharpyn Escreveu:Estou a ver é jardim gonçalves outra vez na berra a tomar as redeas do bcp.Era o melhorizinho que podia acontecer ao bcp.Espero realmente que o plano b deles passe pelo leste ou por angola porque portugal já foi chão que deu uvas, já é uma mercado maduro e das poucas coisas que dá é os bancos andarem a roubar os creditozinhos a habitação uns aos outros.
a bold está o aquilo que acho que seria o pior que poderia acontecer ao BCP. O JG ainda lá está, ainda tem poder, ainda é co-responsavavel (nao foi ele que foi à reuniao de acionistas do BPI com o PTP?).
JGoncalves regressar, era minar esta e as proximas lideranças do BCP para uns bons anos... mas just my cents...
beijos e abraços[/b]
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: aaugustobb_69, darkreflection, Google [Bot], Google Adsense [Bot], Jonas74, Manchini888, OCTAMA, PacoNasssa, Pmart 1 e 267 visitantes