BCP...
Re: bcp
luislobs Escreveu:paulo godinho Escreveu:Nao se convença disso, nao vai haver opa nenhuma ao bcp ,isto tudo e so pura especulaçao e e aproveitar pois o bcp vai sofrer(aposto numa ida aos 3.3) essa especulaçao mas tudo nao vai passar disso , porque ao contrario do que se possa penssar e mesmo que o bpi valha para o nucleo duro 8.4, e sempre mais facil entrar no mercado portugues atraves do bpi do que do bcp, pois mesmo 50% do bpi a esse preço e sempre um valor muito inferior do que 50% do bcp aos preços actuais , portanto e em meu entender uma opa ao bpi e sempre mais provavel que no bcp , como diz o proprio Ceo do bpi ,o bpi e a eterna noiva da banca portuguesa se nao for o bcp a casar com ela sera por certo outro pretendente, a ver vamosAnacart Escreveu:Se até 28 de Maio fosse lançada uma OPA o BCP poderia ainda assim mudar os estatutos?
Tanta certeza...uma coisa só para contrariar... alguem quer uma noiva que tem dono..sim porque o Bpi tem 3 accionistas que controlam mais de 70% do capital, logo so uma opa amigavel lá chega.
Pelo inverso o Bcp anda á deriva em 10 meses falha duas Opas hostis e contiua Sozinho numa caminhada desesperada para nao ser engolido...toda gente vê que a Opa lançada sobre o Bpi foi para se proteger de ser
alvo.
Também nao consigo ver para alem do Santander, quem se alia-se ao Bcp para lhe dar algum apoio![]()
Quer se queira quer nao o Bcp tá na ilha e nem com a subida dos direitos de votos se protegem.Meu caro Luis eu nao disse que o BCP ia cair pelo contrario disse que iria beneficiar com os rumores de opa e que a sua cotaçao iria beneficiar com isso , quanto ao BPI o meu amigo disse que a cotaçao ia para os 6 euros mas o BPI transaciona neste momento quase a 6.5 porque como deve saber ja esta em ex-dividendo e o nosso amigo Paulo Teixeira Pinto ainda nao veio ao mercado desistir da opa como o proprio afirmou que o faria portanto vamos aguardar pacientemente ate dia 4
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Re: bcp
paulo godinho Escreveu:Nao se convença disso, nao vai haver opa nenhuma ao bcp ,isto tudo e so pura especulaçao e e aproveitar pois o bcp vai sofrer(aposto numa ida aos 3.3) essa especulaçao mas tudo nao vai passar disso , porque ao contrario do que se possa penssar e mesmo que o bpi valha para o nucleo duro 8.4, e sempre mais facil entrar no mercado portugues atraves do bpi do que do bcp, pois mesmo 50% do bpi a esse preço e sempre um valor muito inferior do que 50% do bcp aos preços actuais , portanto e em meu entender uma opa ao bpi e sempre mais provavel que no bcp , como diz o proprio Ceo do bpi ,o bpi e a eterna noiva da banca portuguesa se nao for o bcp a casar com ela sera por certo outro pretendente, a ver vamosAnacart Escreveu:Se até 28 de Maio fosse lançada uma OPA o BCP poderia ainda assim mudar os estatutos?
Tanta certeza...uma coisa só para contrariar... alguem quer uma noiva que tem dono..sim porque o Bpi tem 3 accionistas que controlam mais de 70% do capital, logo so uma opa amigavel lá chega.
Pelo inverso o Bcp anda á deriva em 10 meses falha duas Opas hostis e contiua Sozinho numa caminhada desesperada para nao ser engolido...toda gente vê que a Opa lançada sobre o Bpi foi para se proteger de ser
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Também nao consigo ver para alem do Santander, quem se alia-se ao Bcp para lhe dar algum apoio

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a ser opado algum banco neste momento o BCP é o grande candidato, e é provavel que vá acomodar bem rapidamente essa situação na sua cotação ... talvez seja dos titulos que menos tenham subido neste bull market e que agora em virtude disso suba mais ...
Aqui no Caldeirão no Longo Prazo estamos todos ricos ... no longuissimo prazo os nossos filhos estarão ainda mais ricos ...
Economia
2007-04-29 - 00:00:00
Fisco: Termina mandato na quinta-feira
Paulo Macedo prepara regresso ao BCP
Pedro Catarino
Mandato de Paulo Macedo está a chegar ao fim
Paulo Macedo vai mesmo abandonar o cargo de director-geral dos Impostos e já terá comunicado ao BCP a intenção de regressar à instituição financeira à qual foi requisitado ainda por Manuela Ferreira Leite quando esta era ministra das Finanças.
O Ministério tutelado por Teixeira dos Santos recusa-se a comentar a situação de Paulo Macedo, que termina o mandato na próxima quinta-feira e que só poderá ser reconduzido no cargo caso aceite perder perto de 80 por cento do salário, em virtude da nova lei que estabelece que nenhum dirigente público deve ter uma remuneração superior à do primeiro-ministro (à volta de cinco mil euros).
O mandato de Paulo Macedo começou envolto em polémica devido ao elevado salário que o director-geral ia auferir – os mesmos 23 mil euros que ganhava no BCP – mas os bons resultados obtidos a nível de receitas do Fisco depressa fizeram esquecer essa questão, até o ordenado se tornar no principal obstáculo à sua recondução no cargo.
Esta semana Teixeira dos Santos deverá anunciar quem sucede a Paulo Macedo na Direcção-Geral dos Impostos.
http://www.correiodamanha.pt/noticia.as ... l=11&p=200
"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
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Na minha opinião a OPA ao BCP acaba por ser pouco provável.A razão é simples: alguém está a ver o "La Caixa"(por exemplo) a esperar... sei lá.. ano e meio e ficar com um negócio destas dimensões pendurado? No caso da OPA à PT ainda podiam existir alguns motivos para a autoridade da concorrência demorar na sua decisão mas nunca 1ANO. Mas que dizer do papel a que a referida entidade se prestou na OPA ao BPI? Num sector onde a concorrência já é a que é e em que o consumidor é livre de escolher o ou os seus Bancos foi simplesmente patético. A isto teríamos de somar a nossa tradicional fobia aos castelhanos!(Nem seria o caso do La Caixa)
De qualquer das formas basta que a hipótese/rumor da OPA continue a circular para que cotação do BCP dispare...

De qualquer das formas basta que a hipótese/rumor da OPA continue a circular para que cotação do BCP dispare...

Não quer dizer que o BCP será alvo de uma OPA, mas que será um dos mais vulneráveis disso não tenham dúvidas face á sua estrutura accionista.
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bcp
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BCP reforça mecanismos de defesa contra operações de compra hostis
MARIA JOÃO GAGO DN
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Com os novos estatutos, Jardim Gonçalves poderá ir às reuniões da gestão
O Banco Comercial Português (BCP) vai reforçar de forma significativa os mecanismos de defesa contra ofertas de aquisição (OPA) hostis. Isto numa altura em que a generalidade dos analistas considera que o fracasso da sua OPA sobre o Banco BPI tornou o grupo liderado por Paulo Teixeira Pinto vulnerável a uma oferta de aquisição não desejada.
O aumento da capacidade de auto-protecção do BCP consta das alterações estatutárias que vão ser sujeitas à aprovação dos accionistas da instituição, na assembleia geral anual, que ontem foi convocada para 28 de Maio. A reunião, que terá lugar dois meses mais tarde do que é habitual por causa da oferta sobre o BPI, deverá aprovar as propostas, já que estas são apresentadas pelo órgão onde têm assento os accionistas.
A principal medida destinada a dificultar uma OPA hostil passa pelo aumento dos votos necessários para alterar as limitações aos direitos de voto. Actualmente, nenhum accionista do BCP pode votar com mais de 10% do capital, mesmo que tenha uma participação superior. Além disso, para alterar aquele limite, também designado de blindagem de estatutos, é necessário o apoio de 66% do capital emitido pelo banco.
Agora, o fundador do BCP, Jorge Jardim Gonçalves, em representação do Conselho Geral e de Supervisão do banco - órgão a que preside - e a título pessoal, sugere que as alterações à blindagem de estatutos só possam ser aprovadas com o apoio de 75% dos votos emitidos.
Simultaneamente, os accionistas estrangeiros que tenham mais de 20% do BCP ficam impedidos de ocupar lugares no conselho de supervisão, mesmo que não tenham qualquer actividade em Portugal. E o conceito de entidades concorrentes, que legalmente não podem participar nos órgãos sociais da instituição, é alargado às empresas de seguros.
Prémios da gestão limitados
O papel do antecessor de Teixeira Pinto na liderança do BCP também sairá reforçado. De acordo com as mudanças sugeridas, o presidente do Conselho Geral e de Supervisão poderá assistir às reuniões da administração, ainda que não tenha direito de voto. Actualmente, aquele cargo é desempenhado por Jardim Gonçalves que, de acordo com a nova versão dos estatutos, terá a possibilidade de voltar a participar nas reuniões da gestão.
As alterações estatutárias prevêem ainda uma limitação dos prémios dos administradores do banco. Até aqui, a remuneração variável do conjunto dos gestores podia ascender a 10% dos lucros do banco. Agora, aquele limite diminuirá para 5%, nível que, nos últimos anos, já não tem sido alcançado.
Re: bcp
Penso que já não pode fazer mais nadaanas Escreveu:qual sera o comportamento desta acçao nas proximas semanas.mesmo com a confirmaçao da opa falhada.ja agora o bcp pode ate 4 de maio fazer mais alguma proposta ao bpi para estes venderem

Offtopic: Acho piada que uma empresa que constantemente tem lucros anuais elevados tenha a sua cotação presentemente no nível máximo de 5 anos. Teoricamente ela não vale mais do que à 5 anos atrás?


BCP
Entrei "humildemente" no BCP. Além do interesse das casas bancárias neste banco, tenho a ideia que:
- Quando e OPA estiver oficialmente morta, o BCP sobe por razões especulativas
- O plano B é capaz de fazer aumentar as especulações
- É capaz de se aguentar durante a silly season por causa da espéculação
Mais uma para deixar estar por enquanto.
Abraços
Clinico
- Quando e OPA estiver oficialmente morta, o BCP sobe por razões especulativas
- O plano B é capaz de fazer aumentar as especulações
- É capaz de se aguentar durante a silly season por causa da espéculação
Mais uma para deixar estar por enquanto.
Abraços
Clinico
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CaixaBI diz que BCP vai beneficiar de especulação sobre movimentos de F&A
O CaixaBI mantém a recomendação de "comprar" para os títulos do BCP depois do conselho de administração do BPI ter rejeitado a oferta revista de 7 euros por acção. A casa de investimento acredita que nos próximos meses os títulos vão beneficiar de especulação em torno de movimentos de fusões e aquisições.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O CaixaBI mantém a recomendação de "comprar" para os títulos do BCP depois do conselho de administração do BPI ter rejeitado a oferta revista de 7 euros por acção. A casa de investimento acredita que nos próximos meses os títulos vão beneficiar de especulação em torno de movimentos de fusões e aquisições.
O conselho de administração do BPI anunciou ontem a rejeição à nova oferta do BCP, revista em alta de 5,70 euros para 7,00 euros por acção.
O CaixaBI mantém a recomendação de "comprar" para os títulos do BCP com base não só "no potencial de valorização face ao nosso preço-alvo de 3,15 euros, mas também porque acreditamos que a acção vai beneficiar de especulação de movimentos de F&A nos próximos meses".
As acções do BCP [Cot] seguiam a subir 1,32% para os 3,07 euros.
O CaixaBI mantém a recomendação de "comprar" para os títulos do BCP depois do conselho de administração do BPI ter rejeitado a oferta revista de 7 euros por acção. A casa de investimento acredita que nos próximos meses os títulos vão beneficiar de especulação em torno de movimentos de fusões e aquisições.
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Maria João Soares
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O CaixaBI mantém a recomendação de "comprar" para os títulos do BCP depois do conselho de administração do BPI ter rejeitado a oferta revista de 7 euros por acção. A casa de investimento acredita que nos próximos meses os títulos vão beneficiar de especulação em torno de movimentos de fusões e aquisições.
O conselho de administração do BPI anunciou ontem a rejeição à nova oferta do BCP, revista em alta de 5,70 euros para 7,00 euros por acção.
O CaixaBI mantém a recomendação de "comprar" para os títulos do BCP com base não só "no potencial de valorização face ao nosso preço-alvo de 3,15 euros, mas também porque acreditamos que a acção vai beneficiar de especulação de movimentos de F&A nos próximos meses".
As acções do BCP [Cot] seguiam a subir 1,32% para os 3,07 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
gf
Paulo Teixeira Pinto anuncia “Plano B” no dia 1 de Junho
2007-04-27 00:58
O Millennium bcp está a trabalhar, com os seus accionistas representados no Conselho Superior, num "Plano B", depois de conhecido o desfecho da OPA. Acrescentar valor para os accionistas e crescer por aquisição no mercado externo, mantendo uma estratégia de crescimento orgânico no mercado interno, parece ser o novo desafio de Paulo Teixeira Pinto e deverá ser divulgado no "investor day", marcado para o primeiro dia de Junho. Para já, o BPI desfez as dúvidas e os mais de 50% dos seus accionistas representados no Conselho de Administração rejeitaram, ontem, o sete euros por acção oferecidos pelo Millennium bcp na terça-feira. A OPA do BCP ao BPI morreu. Mas o BPI já anunciou que não alinha numa contra-OPA ao BCP. As OPA hostis estão mortas em Portugal.
O BCP está a trabalhar num "Plano B", redefinindo as suas orientações estratégicas depois do fracasso da OPA. Subiu o preço para pressionar a Allianz e o Itau que vão ter que se explicar aos seus accionistas, mas já suspeitava que a La Caixa não venderia em condição nenhuma pois tem uma opção política pelo BPI, que fica agora mais subordinando à estratégia catalã. A nova estratégia será apresentada no "investor day", marcado para o primeiro dia de Junho, por Paulo Teixeira Pinto. Todo este plano foi já apresentado e antecipado pela administração no Conselho Geral e no Conselho Superior. Os accionistas, apesar de terem lançado a OPA há um ano, não estavam agora dispostos para destruírem valor para comprarem o BPI. A administração do BCP está agora empenhada em construir com os accionistas uma nova estratégia para o BCP, que certamente passará pela valorização das acções, criando valor para os accionistas e pelo crescimento do BCP no mercado externo.
Fonte: Semanario.
2007-04-27 00:58
O Millennium bcp está a trabalhar, com os seus accionistas representados no Conselho Superior, num "Plano B", depois de conhecido o desfecho da OPA. Acrescentar valor para os accionistas e crescer por aquisição no mercado externo, mantendo uma estratégia de crescimento orgânico no mercado interno, parece ser o novo desafio de Paulo Teixeira Pinto e deverá ser divulgado no "investor day", marcado para o primeiro dia de Junho. Para já, o BPI desfez as dúvidas e os mais de 50% dos seus accionistas representados no Conselho de Administração rejeitaram, ontem, o sete euros por acção oferecidos pelo Millennium bcp na terça-feira. A OPA do BCP ao BPI morreu. Mas o BPI já anunciou que não alinha numa contra-OPA ao BCP. As OPA hostis estão mortas em Portugal.
O BCP está a trabalhar num "Plano B", redefinindo as suas orientações estratégicas depois do fracasso da OPA. Subiu o preço para pressionar a Allianz e o Itau que vão ter que se explicar aos seus accionistas, mas já suspeitava que a La Caixa não venderia em condição nenhuma pois tem uma opção política pelo BPI, que fica agora mais subordinando à estratégia catalã. A nova estratégia será apresentada no "investor day", marcado para o primeiro dia de Junho, por Paulo Teixeira Pinto. Todo este plano foi já apresentado e antecipado pela administração no Conselho Geral e no Conselho Superior. Os accionistas, apesar de terem lançado a OPA há um ano, não estavam agora dispostos para destruírem valor para comprarem o BPI. A administração do BCP está agora empenhada em construir com os accionistas uma nova estratégia para o BCP, que certamente passará pela valorização das acções, criando valor para os accionistas e pelo crescimento do BCP no mercado externo.
Fonte: Semanario.
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b
Hoje no Jornal de Negócios
BPP compra 2% do BCP e pede para aumentar
Banco Privado Português (BPP) tornou-se accionista do Banco Comercial Português (BCP), tendo adquirido uma posição qualificada de 2% no banco liderado por Paulo Teixeira Pinto. Segundo fonte oficial do BPP, a tomada de posição foi feita ao longo do último mês, logo em plena OPA do BCP sobre o BPI.
Pedro S. Guerreiro
psg@mediafin.pt
O Banco Privado Português (BPP) tornou-se accionista do Banco Comercial Português (BCP), tendo adquirido uma posição qualificada de 2% no banco liderado por Paulo Teixeira Pinto. Segundo fonte oficial do BPP, a tomada de posição foi feita ao longo do último mês, logo em plena OPA do BCP sobre o BPI.
O investimento do BPP ascendeu a 200 milhões de euros. Mas o BPP quer mais e, segundo a mesma fonte, o banco liderado por João Rendeiro "vai pedir ao Banco de Portugal autorização para comprar 5% do BCP".
Esta posição, a concretizar-se, custará mais 300 milhões de euros (a cotações actuais) e fará do BPP um dos principais accionistas do Comercial Português, que tem uma estrutura de capital muito retalhada.
BPP compra 2% do BCP e pede para aumentar
Banco Privado Português (BPP) tornou-se accionista do Banco Comercial Português (BCP), tendo adquirido uma posição qualificada de 2% no banco liderado por Paulo Teixeira Pinto. Segundo fonte oficial do BPP, a tomada de posição foi feita ao longo do último mês, logo em plena OPA do BCP sobre o BPI.
Pedro S. Guerreiro
psg@mediafin.pt
O Banco Privado Português (BPP) tornou-se accionista do Banco Comercial Português (BCP), tendo adquirido uma posição qualificada de 2% no banco liderado por Paulo Teixeira Pinto. Segundo fonte oficial do BPP, a tomada de posição foi feita ao longo do último mês, logo em plena OPA do BCP sobre o BPI.
O investimento do BPP ascendeu a 200 milhões de euros. Mas o BPP quer mais e, segundo a mesma fonte, o banco liderado por João Rendeiro "vai pedir ao Banco de Portugal autorização para comprar 5% do BCP".
Esta posição, a concretizar-se, custará mais 300 milhões de euros (a cotações actuais) e fará do BPP um dos principais accionistas do Comercial Português, que tem uma estrutura de capital muito retalhada.
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Artigo do Diário Económico online
anca 2007-04-27 00:05
BCP atrai aposta de 500 milhões de euros
No dia seguinte à morte anunciada da OPA que Teixeira Pinto lançou ao BPI, o Banco Privado Português investiu 200 milhões de euros no BCP e quer gastar mais 300 milhões. Rumores de OPA sobre o BCP explicam o apetite dos investidores.
Sílvia de Oliveira
O Banco Privado Português (BPP) de João Rendeiro concluiu ontem a aquisição de uma participação qualificada de 2% no BCP, num investimento de cerca de 200 milhões de euros. Fonte oficial do BPP confirmou ao Diário Económico a aquisição desta posição, que começou a ser construída desde há um mês. A instituição prepara-se agora para solicitar ao Banco de Portugal autorização para chegar aos 5% do banco de Paulo Teixeira Pinto. É esse o objectivo do BPP. Aos actuais valores de mercado, uma fatia de 5% do grupo presidido por Paulo Teixeira Pinto está avaliada em cerca de 547 milhões de euros. “Para já, temos 2%. Para chegar aos 5%, é preciso, primeiro, obter a autorização do Banco de Portugal. O ‘timing’ para atingir 5% dependerá também das condições de mercado”, acrescentou o mesmo responsável.
Segundo esta fonte, a aposta no BCP justifica-se pelo “significativo potencial de valorização” da instituição, comprovado pelo valor médio dos ‘price targets’ dos vários analistas. Um potencial de valorização que se pode explicar por razões fundamentais, pelo facto de, após o fracasso da OPA sobre o BPI, o banco já não ter que efectuar um aumento de capital, mas também pela especulação existente à volta de movimentos de consolidação. Segundo os analistas, o BCP pode ser um alvo interessante para grupos estrangeiros interessados em entrar no mercado português. Confrontado sobre se os rumores de OPA sobre o BCP pesou na decisão de investimento, a fonte do BPP limitou-se a admitir que essa eventualidade seria um ‘plus’, mas garante que um negócio desta dimensão nunca pode ser suportado apenas em especulações.
João Rendeiro junta-se a Berardo no investimento em BCP. Em declarações recentes ao Diário Económico, este investidor admitiu que já detinha mais de 4% do capital do maior banco privado português. Na altura, Berardo justificou a aposta com o facto de considerar que o banco está barato e apresentar ainda um elevado potencial de valorização.
O investimento do BPP foi concretizado através de uma nova sociedade veículo, a Privado Financeira, com sede na Bélgica. A aquisição de 2% do BCP marca a estreia desta ‘holding’. O BPP vendeu, no final de Fevereiro, 20% da Jerónimo Martins, tendo encaixado com a operação cerca de 450 milhões de euros. Depois deste desinvestimento, a instituição presidida por João Rendeiro conta com mais de mil milhões de euros para investir. Em estudo, está ainda a entrada no capital de outras empresas cotadas. Questionado sobre quais os potenciais-alvos, fonte oficial do BPP preferiu guardar segredo.
Esta instituição detém já uma participação de 2,28% na Brisa, sendo pública a intenção de chegar aos 5% da concessionária.
BCP atrai aposta de 500 milhões de euros
No dia seguinte à morte anunciada da OPA que Teixeira Pinto lançou ao BPI, o Banco Privado Português investiu 200 milhões de euros no BCP e quer gastar mais 300 milhões. Rumores de OPA sobre o BCP explicam o apetite dos investidores.
Sílvia de Oliveira
O Banco Privado Português (BPP) de João Rendeiro concluiu ontem a aquisição de uma participação qualificada de 2% no BCP, num investimento de cerca de 200 milhões de euros. Fonte oficial do BPP confirmou ao Diário Económico a aquisição desta posição, que começou a ser construída desde há um mês. A instituição prepara-se agora para solicitar ao Banco de Portugal autorização para chegar aos 5% do banco de Paulo Teixeira Pinto. É esse o objectivo do BPP. Aos actuais valores de mercado, uma fatia de 5% do grupo presidido por Paulo Teixeira Pinto está avaliada em cerca de 547 milhões de euros. “Para já, temos 2%. Para chegar aos 5%, é preciso, primeiro, obter a autorização do Banco de Portugal. O ‘timing’ para atingir 5% dependerá também das condições de mercado”, acrescentou o mesmo responsável.
Segundo esta fonte, a aposta no BCP justifica-se pelo “significativo potencial de valorização” da instituição, comprovado pelo valor médio dos ‘price targets’ dos vários analistas. Um potencial de valorização que se pode explicar por razões fundamentais, pelo facto de, após o fracasso da OPA sobre o BPI, o banco já não ter que efectuar um aumento de capital, mas também pela especulação existente à volta de movimentos de consolidação. Segundo os analistas, o BCP pode ser um alvo interessante para grupos estrangeiros interessados em entrar no mercado português. Confrontado sobre se os rumores de OPA sobre o BCP pesou na decisão de investimento, a fonte do BPP limitou-se a admitir que essa eventualidade seria um ‘plus’, mas garante que um negócio desta dimensão nunca pode ser suportado apenas em especulações.
João Rendeiro junta-se a Berardo no investimento em BCP. Em declarações recentes ao Diário Económico, este investidor admitiu que já detinha mais de 4% do capital do maior banco privado português. Na altura, Berardo justificou a aposta com o facto de considerar que o banco está barato e apresentar ainda um elevado potencial de valorização.
O investimento do BPP foi concretizado através de uma nova sociedade veículo, a Privado Financeira, com sede na Bélgica. A aquisição de 2% do BCP marca a estreia desta ‘holding’. O BPP vendeu, no final de Fevereiro, 20% da Jerónimo Martins, tendo encaixado com a operação cerca de 450 milhões de euros. Depois deste desinvestimento, a instituição presidida por João Rendeiro conta com mais de mil milhões de euros para investir. Em estudo, está ainda a entrada no capital de outras empresas cotadas. Questionado sobre quais os potenciais-alvos, fonte oficial do BPP preferiu guardar segredo.
Esta instituição detém já uma participação de 2,28% na Brisa, sendo pública a intenção de chegar aos 5% da concessionária.
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Re: bcp
Nao o bpi amanha abre nos tres e nao sai de la nunca mais ,porque agora e mesmo que a opa morra o bcp e o unico banco em portugal que e opavel , bom nao me faça rir ,sabe nao tenho qualquer posiçao nem no bpi nem no bcp mas se algo do que disse aqui acontecer terei todo o gosto em trocar opiniao consigo ,o bcp ja entalou vezes demais os accionistas para eu acreditar que tudo isto e verdade embora possa vir a se-lo ,se tem accoes do bcp permaneça atento muito atento pode pode ter algum dissaborluislobs Escreveu:paulo godinho Escreveu:O bcp nao pode fazer nada neste momento a menos que apareça alguem (santander) a subir o preço para os 7.95 por exemplo, e ai sim reserva-se ao bcp o direito de fazer a ultima oferta e so neste caso e que pode haver desblindagem e o bcp voltar a subir o preço[/quote
Paulo, por vezes custa admitir um trade errado, mas é muito melhor o aceita-lo que continuar a errar.
O Bcp nao pode fazer nada como disse, os Border,s do Bpi agora podem fazer price target deles proprioscomo isto anda.No minimo andam a tentar que a cotaçao nao caia a pique.
A Opa foi mal construida de inicio e por certo nao se trata de preço.
Podemos talvez no futuro assistir a uma consolidaçao dos 2 bancos isso sim, mas até lá têm prazos a respeitar.
Se nao me engano o Bpi amanha só para nos 6euros.
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